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Articles de revues sur le sujet « Antropologia brasileira »

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Alves, Fábio Lopes, Claudia Barcelos de Moura Abreu, Tania Maria Rechia Schroeder et Luzia Batista de Oliveira Silva. « 25 ANOS DE FOTOETNOGRAFIA : BALANÇO, DESAFIOS E PERSPECTIVAS ». Cadernos Cajuína 7, no 1 (22 février 2022) : 227113. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v7i1.648.

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Résumé :
<p>É com imensa consternação que apresentamos o presente dossiê. Infelizmente, quando esse número era organizado, por complicações da COVID-19, o prof. Mauro Guilherme Pinheiro Koury, editor-chefe desta revista faleceu. Juntamente com os organizadores, trabalhou arduamente para que esse dossiê se concretizasse. Herdeiro da tradição sociológica de Georg Simmel, após retornar da Universidade de Glasgow, Escócia, ingressou como professor da Universidade Federal da Paraíba. Koury é daqueles intelectuais que o leitor sabia, de antemão, onde encontrá-lo; bastava ir aos encontros da Associação Brasileira de Antropologia, Associação Brasileira de Ciências Sociais, Reuniões de Antropologia do Mercosul, Associação Latino-Americana de Sociologia, além de outros eventos da área e logo se perceberia sua assiduidade. Não por acaso, Koury foi o fundador da <em>Revista Brasileira de Sociologia da Emoção </em>(RBSE) e da Revista de Antropologia e Sociologia - Sociabilidades Urbanas (SOCURBS), foi coordenador do Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções (GREM) e Grupo Interdisciplinar de Estudos em Imagem (GREI), assim como desbravador, no Brasil, daquilo que conhecemos por sociologia e antropologia das emoções. Koury foi quem assumiu a responsabilidade de introduzir nas universidades brasileiras uma parte significativa dos clássicos que lemos, em português, na medida em que traduziu e publicou na RBSE textos de autores como Marcel Mauss, Georg Simmel, Robert Park, Maurice Halbwachs e Eric Hobsbawn que, por falta de tradução, até então eram desconhecidos por parte do público brasileiro. Koury formou uma importante geração de intelectuais no campo das Ciências Sociais, em especial da Sociologia e Antropologia.</p>
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Editor, O. Editor. « XII Reunião Brasileira de Antropologia ». Revista de Antropologia 24 (6 mai 2016) : 171–74. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1981.110977.

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Editor, O. Editor. « Associação Brasileira de Antropologia (Estatuto) ». Revista de Antropologia 24 (6 mai 2016) : 174–80. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1981.110978.

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Macedo, Carmen Cinira. « XV Reunião Brasileira de Antropologia ». Revista de Antropologia 29 (13 décembre 1986) : 193–96. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1986.111906.

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Schröder, Peter. « (Re)aproximando-se e afastando-se da Alemanha : Curt Nimuendajú como parte de redes transnacionais de antropólogos ». Horizontes Antropológicos 28, no 62 (avril 2022) : 211–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832022000100007.

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Résumé :
Resumo Na história da antropologia, há vários personagens sobre os quais foi produzida uma bibliografia extensa. Esse também é o caso do etnólogo brasileiro de origem alemã Curt Nimuendajú (1883-1945). Revisitar as diversas narrativas, brasileiras e estrangeiras, sobre sua biografia se justifica, sobretudo quando novos dados empíricos ficam disponíveis. Que Nimuendajú cultivava numerosos contatos com pesquisadores brasileiros e estrangeiros é um fato amplamente conhecido, no entanto vale a pena lançar um outro olhar para as redes transnacionais de antropólogos das quais ele fazia parte e ver como elas estruturaram suas atividades de pesquisador e colecionador. Neste artigo, são analisadas três dessas redes em ordem cronológica (tendo Theodor Koch-Grünberg e Emilie Snethlage, Fritz Krause e Otto Reche, e Robert Lowie e Julian Steward como os principais interlocutores, respectivamente). Fica patente que a formação, o abandono e a transformação delas refletem, num tipo de microcosmo, as transformações no cenário da antropologia brasileira na primeira metade do século XX, com seu afastamento paulatino da etnologia alemã, abrindo-se para os diálogos com a antropologia cultural norte-americana.
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Oliveira, Amurabi. « Arthur Ramos e a rotinização da Antropologia através de seu ensino ». Civitas - Revista de Ciências Sociais 19, no 3 (13 décembre 2019) : 659. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2019.3.28480.

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Résumé :
Arthur Ramos (1903-1949) foi um dos mais relevantes antropólogos brasileiros do século 20, não apenas devido à sua inestimável contribuição ao debate acerca das culturas afro-brasileiras, como também pelo seu papel no processo de institucionalização da Antropologia no Brasil, com destaque para a fundação em 1941 da Sociedade Brasileira de Antropologia e Etnologia (SBAE). Apesar do crescente interesse pelo seu legado intelectual, os esforços de revisita a seu trabalho pouco têm se dedicado ao processo de rotinização do conhecimento antropológico por ele desempenhado, principalmente a partir de sua atuação na Faculdade Nacional de Filosofia. Proponho-me neste trabalho analisar a rotinização do conhecimento antropológico a partir da atuação de Arthur Ramos como docente, partindo do exame de seus planos de curso, orientações para alunos etc., disponíveis para consulta no acervo da Biblioteca Nacional (BN). Trata-se de uma abordagem sobre a história da Antropologia brasileira que visa compreendê-la a partir de seu ensino, e não simplesmente a partir dos resultados das pesquisas desenvolvidas e das publicações daí resultantes.
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Romão, José Eustáquio, et Carlos Mário Paes Camacho. « Darcy Ribeiro : um intelectual/militante latino-americano ». EccoS – Revista Científica, no 63 (22 décembre 2022) : e23419. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n63.23419.

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No ano do centenário de seu nascimento (1922-1997), o presente artigo tem por objeto reconstituir cientificamente – sob a perspectiva do Materialismo Histórico-Dialético – a contribuição de Darcy Ribeiro para a explicação da evolução das formações sociais, mormente a brasileira. Sob a “pele” – como ele gostava de exprimir sua polivalência teórica e prática – de etnólogo-antropólogo-historiador, Ribeiro constrói, em seis de suas obras mais importantes [O processo civilizatório (1968[1]-1998), As Américas e a Civilização (1970-2021), Os índios e a Civilização (1970-2017), Os brasileiros: 1. Teoria do Brasil – Estudos de Antropologia da Civilização (1972-1978), O dilema da América Latina (1978-1983) e O povo brasileiro (1995-2004)], uma verdadeira Antropologia Histórica Dialética, apontando rumos para uma possível “Civilização Brasileira” como alternativa para a humanidade.[1] A primeira data refere-se à primeira edição.
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Oliveira, Amurabi. « Uma antropologia fora do lugar ? Um olhar sobre os antropólogos na educação ». Horizontes Antropológicos 23, no 49 (septembre 2017) : 233–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832017000300009.

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Resumo: A contínua reflexão da antropologia brasileira sobre seu próprio desenvolvimento tem demandado, cada vez mais, uma análise cuidadosa dos diversos campos de pesquisa que a compõem, o que inclui a antropologia da educação. Buscando contribuir para esse debate, proponho-me nesse artigo analisar o perfil e a atuação de antropólogos nos programas de pós-graduação em educação no Brasil, desenvolvendo uma reflexão a partir daí sobre o lugar da antropologia no campo educacional brasileiro.
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Ramos, Arthur. « OS GRANDES PROBLEMAS DA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA ». Mana 21, no 1 (avril 2015) : 195–212. http://dx.doi.org/10.1590/0104-93132015v21n1p195.

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Ribeiro, Milton, Vinicius Venancio et Thiago Oliveira. « antropologia brasileira e os ecossistemas localizados ». Revista Ñanduty 9, no 14 (15 décembre 2021) : 6–31. http://dx.doi.org/10.30612/nty.v9i14.15834.

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O texto constrói um breve panorama da formação e das políticas institucionais que permitiram o desenvolvimento histórico-social da Antropologia no Centro-Oeste, no Nordeste e no Norte do Brasil. Em uma avaliação parcial de uma dinâmica maior, partindo do regional para pensar o nacional, pudemos observar como elas atravessam direta ou indiretamente nossas formações profissionais dependendo do lugar em que nos situamos. As dinâmicas retratadas são críticas aos modelos coloniais internos de produção do conhecimento antropológico e almejam reconfigurações nos pactos hegemônicos levando em consideração as dinâmicas locais de produção e a incorporação de agentes comprometidos com os desenvolvimentos regionais.
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Peixoto, Clarice E. « Antropologia & ; Imagens : O que há de particular na Antropologia Visual Brasileira ? » Cadernos de arte e antropologia, Vol. 8, No 1 (28 mars 2018) : 131–46. http://dx.doi.org/10.4000/cadernosaa.2137.

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Laraia, Roque de Barros. « Os Primórdios da Antropologia Brasileira (1900-1979) ». ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 1, no 1 (3 mars 2022) : 10–22. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v1i1.1711.

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Toda história, como também os mitos, possuem muitas versões e o mesmo ocorre com a história da antropologia brasileira, principalmente no que se refere à origem formal da nossa disciplina. Pode ser que alguém acredite que nossa Antropologia começou nos austeros corredores do Museu Nacional, por onde entre vitrines repletas de ossos e de estranhos instrumentos, transitavam os primeiros antropólogos físicos. Outros podem transferir esse começo para a Semana Modernista de 22, onde pontificava a figura genial de Mário de Andrade, dublê de turista amador e pesquisador de campo. Mas eu, como minha colega, Mariza Corrêa, acredito que o nosso primeiro antropólogo foi o médico maranhense, radicado na Bahia, Raymundo Nina Rodrigues. Nesse sentido, é muito oportuno relembrar o papel dos médicos na história de nossa disciplina. Foram eles os fundadores ou incentivadores da Antropologia em diversas regiões do país. Assim, o que pretendo apresentar aos nossos é apenas uma versão da origem formal de nossa disciplina.
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Ciacchi, Andrea. « Ensinar (História da) Antropologia no Brasil : um ensaio bibliográfico latino-americano ». Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 13, no 2 (15 avril 2019) : 351–76. http://dx.doi.org/10.21057/10.21057/repamv13n2.2019.23912.

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Através de uma releitura de alguns momentos da história intelectual latino-americana, incluindo neles períodos e trajetórias frequentemente negligenciadas, neste trabalho se pretende, ao mesmo tempo repensar as abordagens brasileiras e globais à história da antropologia e propor uma nova estratégia para o ensino de antropologia na universidade brasileira. O pressuposto principal do ensaio é a convicção de que não é nem foi apenas a antropologia a disciplina que tem oferecido interpretações antropológicas dos vários aspectos da realidade social e cultural da América Latina. Assim, também se alcançaria, simetricamente, uma releitura “antropológica” da produção intelectual latino-americana dos últimos 150 anos
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Cavalcanti, Maria Laura Viveiros de Castro, Valter Sinder et Giselle Carino Lage. « VICTOR TURNER E A ANTROPOLOGIA NO BRASIL. DUAS VISÕES. ENTREVISTAS COM ROBERTO DAMATTA E YVONNE MAGGIE ». Sociologia & ; Antropologia 3, no 6 (décembre 2013) : 339–78. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752013v361.

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Resumo As entrevistas com Roberto DaMatta e Yvonne Maggie iluminam a fecunda interlocução da antropologia brasileira com a obra de Victor Turner. A relevância dos rituais na vida social e a inclusão das sociedades ocidentais na investigação antropológica foram centrais para Roberto DaMatta cuja obra renovou as ciências sociais brasileiras. O conceito de drama social, por sua vez, inspirou Yvonne Maggie, cujo trabalho abriu novos caminhos na antropologia urbana e da religião. Nossos entrevistados falam de uma antropologia vivida tanto no campo das pesquisas como no convívio intelectual feito de muitas leituras e estudos compartilhados com professores e colegas. Falam dos insights que impulsionaram ricos processos de pesquisa; trazem aspectos pouco conhecidos de um momento marcante da antropologia feita no Brasil.
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Silva, Rita de Cácia Oenning da. « Tornando-se Outro : entrevista com Suzanne Oakdale ». Horizontes Antropológicos 21, no 43 (juin 2015) : 375–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832015000100015.

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ResumoSuzanne Oakdale é uma etnóloga norte-americana que trabalha com os Kawaiweté, conhecidos também como Kayabi, povo que vive no Parque do Xingu desde os anos 1950. É antropóloga formada pela Chicago University com orientação de Terence Turner. Professora de antropologia na University of New Mexico (UNM) em Albuquerque, EUA, trabalha com os temas pessoa e agência, ritual e religião, contato, história, narrativas autobiográficas com ênfase na Amazônia Brasileira. Na entrevista que segue, que foi feita em 2012 na UNM (Albuquerque), a autora fala do seu trabalho, da sua formação como antropóloga, da antropologia brasileira, da vida e da contribuição dos Kawaiweté para a antropologia, da história do seu contato com o Brasil e com a antropologia brasileira. A entrevista perpassa por temas como agência, alteridade, produção de pessoa, identidade, história, cantos, presença de criança na pesquisa de campo, entre outros. A entrevista apresenta especialmente a contribuição de Suzanne para uma antropologia da autobiografia e da performance, com uma especial atenção à história dos Kawaiweté.
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Leal, João. « TEMATIZAÇÕES DO SINCRETISMO NA ANTROPOLOGIA DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS (1930-1940) ». Sociologia & ; Antropologia 11, no 2 (août 2021) : 623–49. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752021v11211.

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Resumo O artigo visa dar conta das principais tematizações do sincretismo na antropologia das religiões afro-brasileiras dos anos 1930 e 1940. Depois de propor uma visão de conjunto sobre o tratamento do sincretismo na antropologia das religiões afro-brasileiras entre 1890 e 1960, apresento os principais autores que escreveram sobre o tema nos anos 1930 e 1940. Abordo sucessivamente os diferentes tratamentos tipológicos dados ao tópico, às articulações entre etnografia e teoria encontradas nos vários autores e, por fim, os quadros políticos e ideológicos que permitem esclarecer as razões da importância que o sincretismo ocupou na antropologia das religiões afro-brasileira dessas décadas. Nas conclusões faço uma ponte entre as tematizações do sincretismo no período em análise e o tratamento dado ao tema no decurso dos anos 1950 a 1960.
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Souza de Assis, Yérsia. « Entre as Antropologias do Brasil e de Angola : ». Revista História : Debates e Tendências 22, no 4 (16 novembre 2022) : 181–99. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.22n.4.14072.

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Este texto se concentra em uma parte da minha pesquisa de Doutorado realizada em Angola, na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto. Me atenho as experiências vivenciadas lá, enquanto antropóloga negra brasileira. Muitas foram as questões que emergiram acerca da Antropologia do Brasil que construiu minha formação quando aproximadas a Antropologia produzida em Angola. No jogo relacional entre ser antropóloga brasileira e pesquisar sobre Ciências Sociais em/de Angola, entrelugares foram se apresentando, apontando caminhos e constituindo as contingências da pesquisa. O texto se divide em quatros momentos: saída do Brasil chegada em Angola; em seguida, apresento um pouco do percurso feito na Faculdade de Ciências Sociais e o curso de Antropologia desta Faculdade, e o que isso garantiu, que etnografia foi essa, e como ela se organizou; posteriormente, pontuo como retornei ao Brasil, e finalizo pensando quais possibilidades podem ser pensadas para esse percurso que ainda não findou. Faço uso de material de campo arquivado: rememorações do diário de campo, e algumas descrições sobre os espaços transitados, perguntas lançadas nas interlocuções e na rotina do campo. Nesse itinerário coube pensar as relações entre as projeções educacionais a partir do Brasil em direção à Angola, projeções que conferem ou não pontes de interlocução e diálogos para as Antropologias desses países.
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Oliveira, Amurabi. « O surgimento de uma antropologia meridional : a criação do Instituto de Antropologia em Santa Catarina ». ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste 9, no 21 (31 décembre 2022) : 291–310. http://dx.doi.org/10.48074/aceno.v9i21.14311.

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O exame contínuo da formação e desenvolvimento das ciências sociais faz parte da tradição intelectual da antropologia brasileira, que recorrentemente toma como marco inaugural do processo de institucionalização da ciência antropológica o advento dos cursos superiores de ciências sociais na década de 1930. O presente trabalho visa contribuir para o debate acerca da história da antropologia brasileira, analisando a criação e o funcionamento do Instituto de Antropologia na Universidade Federal de Santa Catarina na década de 1960. Através desta análise busca-se problematizar a ideia de que a antropologia produzida longe dos grandes centros seria “provinciana”, demonstrando a dinâmica assumida neste contexto em termos de formação acadêmica e produção de pesquisas neste Instituto.
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Chianca, Luciana, et Luciana Gonçalves de Carvalho. « Políticas e campos da extensão na antropologia brasileira ». Áltera Revista de Antropologia 2, no 9 (6 mars 2020) : 12–19. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2019v2n9.51028.

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Tosta, Sandra Pereira. « Cruzando fronteiras : entre a Antropologia e a Educação no Brasil e na Argentina ». Pro-Posições 24, no 2 (août 2013) : 95–107. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072013000200008.

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A relação entre a Antropologia e a Educação tem sido marcada por aproximações e distanciamentos que mostram não ser esta uma história pronta e acabada; ao contrário, é ampla, difusa e complexa e, nos últimos anos, temos assistido a um processo de aproximação da Antropologia com a Educação como nunca se viu no Brasil. Mas, se, para a Antropologia brasileira esta parece ser uma nova realidade, outras experiências desenvolvidas na América Latina podem revelar um quadro fecundo ao exercício da reflexão epistemológica em perspectiva comparada. O objetivo deste artigo é analisar a relação entre a Antropologia e a Educação, com base na apropriação, por parte de pesquisadores do campo educacional brasileiro e argentino, da etnografia educacional proposta por Elsie Rockwell e Justa Ezpeleta, representantes do Departamento de Investigaciones Educativas (DIE) do Centro de Investigación y de Estudios Avanzados (CINVESTAV) do Instituto Politécnico Nacional (IPN) do México.
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Campos, Sandra Maria C. T. Lacerda. « The image as a method of anthopological research : an essay on Visual Anthropology. » Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no 6 (12 décembre 1996) : 275. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.1996.109274.

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Santos, Sílvio Coelho dos. « Notas sobre a construção da antropologia no Brasil ». Horizontes Antropológicos 3, no 7 (novembre 1997) : 62–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71831997000300005.

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Resumo A antropologia brasileira tem diferentes marcos e, também, diversos heróis fundadores. Destaco a fundação da Universidade de São Paulo, em 1934, por ter possibilitado a contratação, entre outros, dos professores Claude Lévi-Strauss, Radcliffe-Brown, Donald Pierson e Emílio Willems, que foram, junto com Herbert Baldus, responsáveis pela inspiração e formação de profissionais como Darcy Ribeiro, Egon Schaden, Florestan Fernandes e Roberto Cardoso de Oliveira. Fora deste contexto, lembramos Curt Nimuendajú, o maior de nossos etnógrafos, e Gilberto Freyre e Eduardo Galvão, este último o primeiro brasileiro a obter o PhD em Antropologia. A Antropologia Social como entendemos hoje, cresce e se afirma como campo de conhecimento, a partir da Reforma Universitária de 1970, com a generalização dos programas de Pós-Graduação. Roberto Cardoso de Oliveira teve, antes deste momento, a iniciativa de implantar no Museu Nacional (RJ), um extenso Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, cuja primeira experiência ocorreu ainda como especialização, em I960. Na Região Sul, o desenvolvimento da Antropologia, a partir dos anos cinqüenta, teve suas especificidades. Dois médicos e um padre foram os primeiros catedráticos da disciplina.
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Oliveira, Amurabi de. « O lugar da Antropologia na formação docente : um olhar a partir das Escolas Normais ». Pro-Posições 24, no 2 (août 2013) : 27–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072013000200003.

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O presente trabalho busca problematizar a relação entre Antropologia e Educação, a partir de uma discussão histórica, envolvendo a fundação dos primeiros gabinetes de Antropologia Pedagógica na primeira metade do século XX, almejando, desse modo, repensar a própria história da Antropologia brasileira, destacando o lugar que ela ocupou no processo de formação de professores no Brasil. Destaca-se ainda a relação entre o movimento da "Escola Nova", a perspectiva higienista e esta Antropologia Pedagógica aqui desenvolvida.
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Associação Brasileira de Antropologia Forense, ABRAF. « Anais do V CONAF_2022 ». Brazilian Journal of Forensic Anthropology & ; Legal Medicine 6 (15 décembre 2022) : 1–41. http://dx.doi.org/10.55332/bjfalm6202232.

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No presente volume do Brazilian Journal of Forensic Anthropology, são disponibilizados os resumos dos trabalhos apresentados por ocasião do V Congresso Nacional de Antropologia Forense (CONAF), da Associação Brasileira de Antropologia Forense (ABRAF), ocorrido de 4 a 6 de setembro de 2022.
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Ferreira, Jaqueline, Lucas Tramontano et Ana Paula Klein. « Dilemas atuais da sociedade brasileira sob as lentes da antropologia : relato de experiência de uma disciplina do curso de graduação em saúde coletiva da UFRJ ». Saúde e Sociedade 28, no 2 (juin 2019) : 25–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902019190123.

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Resumo A antropologia brasileira tem se debruçado sobre o multiculturalismo, a diversidade social e a desigualdade econômica no país. Os estudos antropológicos sobre essas questões muito contribuíram para inseri-las nos debates mais amplos sobre os problemas sociais brasileiros. Este artigo trata de um relato de experiência de ensino em duas ofertas da disciplina Atividades Integradas em Saúde Coletiva (Aisc) II para bacharelandos do segundo período do curso de graduação em saúde coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A disciplina busca trazer à discussão problemas sociais emergentes da sociedade brasileira, como racismo, intolerância religiosa, saúde da população transexual e violência doméstica. Por meio de rodas de conversa com ativistas e visitas a locais de militância, os alunos realizam observação participante e conhecem suas lutas e reivindicações. Introduzindo conceitos caros à antropologia, como etnocentrismo, relativismo e movimentos sociais, pretende-se estimular nos estudantes uma reflexão crítica sobre dilemas sociais contemporâneos. Os debates, os relatos e as trocas de experiências advindos no decorrer da disciplina mostram que a antropologia tem muito a contribuir para uma formação e atuação mais dialógica desses futuros sanitaristas com as populações às quais prestarão cuidado, além de favorecer uma compreensão mais aplicada do impacto das desigualdades sociais no processo saúde-doença.
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Pinheiro, Maria Fernanda Carneiro. « Perspectivas para o ensino de Antropologia no curso de Design de Moda ». Campos - Revista de Antropologia 22, no 2 (20 décembre 2021) : 220. http://dx.doi.org/10.5380/cra.v22i2.71819.

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O ensino de Antropologia em “outros cursos” – aqueles que não são as graduações em Ciências Sociais nem as pós-graduações em Antropologia – é uma preocupação da Associação Brasileira de Antropologia por mais de sessenta anos, no sentido de compreender como ela é ensinada para alunosque não serão antropólogos. Assim, o presente trabalho apresenta as perspectivas observadas para o ensino de Antropologia no curso de Design de Moda e Estilismo da Universidade Federal do Piauí, em Teresina. Com este objetivo, foram estudados legislação pertinente e documentos institucionais,observadas dezenas de aulas e entrevistados coordenadores, professores e alunos. Como resultado, o artigo reúne informações sobre unidades curriculares, conteúdos abordados, referencial teórico e docentesresponsáveis pelo ensino relacionado à Antropologia neste curso.
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Rubim, Christina de Rezende. « A objetividade como critério de cientificidade da Antropologia ». Tematicas 2, no 4 (1 octobre 1994) : 141–80. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v2i4.11676.

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Carrara, Sérgio. « A geopolítica simbólica da sífilis : um ensaio de antropologia histórica ». História, Ciências, Saúde-Manguinhos 3, no 3 (novembre 1996) : 391–408. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59701996000300002.

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O presente artigo analisa certas idéias científicas que os médicos brasileiros, particularmente os especialistas em sífilis, ou sifilógrafos, desenvolveram a respeito da doença. Eles construíram, sobretudo ao longo da década de 1920, uma sífilis singularmente brasileira, discutindo com seus colegas estrangeiros a respeito da origem, das manifestações e da incidência da doença no país. Em suas formulações, a sífilis transformou-se em uma espécie de símbolo natural, através do qual expressavam-se simultaneamente suas pretensões a uma posição de destaque na comunidade científica internacional e seu esforço em re-situar o país na hierarquia das nações, retirando-lhe o fado de, por ser quente e miscigenado, estar condenado para sempre ao atraso e à barbárie.
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Carrara, Sérgio, Isadora Lins França et Júlio Assis Simões. « Conhecimento e práticas científicas na esfera pública : antropologia, gênero e sexualidade ». Revista de Antropologia 61, no 1 (27 avril 2018) : 71. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145514.

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Résumé :
Nas últimas décadas, gênero e sexualidade circunscreveram um inovador campo de crescente produção intelectual, tornando-se ao mesmo tempo foco significativo de incidência política para antropólogas e antropólogos no Brasil. Com vistas a iluminar disputas em jogo no contexto brasileiro atual, em que o conhecimento que produzimos vem sendo duramente atacado, revisitaremos alguns documentos de posicionamento público, divulgados pelo Comitê de Gênero e Sexualidade da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) ao longo dos últimos anos. Propomos uma reflexão sobre o tipo de conhecimento que temos produzido sobre gênero e sexualidade, como ele tem impactado o debate público acerca dessas questões e como tem afetado os modos como nossa própria prática científica vem sendo socialmente percebida e avaliada.
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Firmino, Camila Rocha, et Natália Sganzella. « O conceito de Gênero e a Antropologia : ». Revista de Antropologia da UFSCar 2, no 1 (1 juin 2010) : 124–29. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v2i1.24.

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Résumé :
Entre 1996 e 1998, a professora Mariza Corrêa foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia. Durante trinta anos foi professora do Departamento de Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP). Integra o corpo docente da Área de Gênero no Programa de Doutorado em Ciências Sociais da Unicamp. Foi uma das criadoras do PAGU - Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp, no qual atua como pesquisadora. É autora de importantes artigos e dos livros Morte em Família: representações jurídicas de papéis sexuais (1983) e Antropólogas & Antropologia (2003).
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Souza, Marcela Stockler Coelho de. « Contradisciplina : indígenas na pós-graduação e os futuros da antropologia ». Revista de Antropologia 60, no 1 (12 mai 2017) : 99. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.132069.

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Résumé :
Tomando como motivo uma sequência de imagens – portas, árvores, fractais, rios e bacias –, este texto procura apontar e comentar alguns dos desafios e implicações para a antropologia em geral – e para a antropologia brasileira em particular – da presença, em nossos estimados espaços de produção dita teórica, de pessoas indígenas e outras, previamente admitidas não como sujeitos, mas como sujeitados, objetos de teorização. O contexto da reflexão é o programa de ações afirmativas que vem sendo implementado pelo Programa de Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB) desde 2014.
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Mauricio Junior, Cleonardo. « Tempo e antropologia do cristianismo ». Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 24 (27 décembre 2022) : e022014. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v24i00.8671088.

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Résumé :
Este artigo aborda, a partir da Antropologia do Cristianismo, como a relação dos pentecostais com o tempo pode inspirar sua forma de presença na esfera pública brasileira. Através do processo de conversão, os fiéis apreendem modos específicos de estruturar o tempo, dentre eles, a temporalidade profética, foco deste artigo. Esse enquadramento temporal gera sensibilidades disciplinadas que excedem a vida dos fiéis, estimulando o modo de incidência pública do pentecostalismo como instituição. Para dar conta do que quero mostrar, trarei dados referentes a dois eventos liderados por Silas Malafaia, um dos principais líderes evangélicos do Brasil. Irei me deter principalmente no Ato Profético em favor do Brasil, acontecido em 2016 no contexto do afastamento da presidente Dilma Rousseff, e no culto em que Malafaia recebe em sua igreja o então recém-eleito presidente, Jair Bolsonaro. O contexto das profecias declaradas por Malafaia em ambos os eventos será o principal alvo do estudo.
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Teixeira, Samanta Aline, Caroline Apolinário Gomes, Erick Hernán Boschilha Lastra, Silvia Sasaoka et Luis Carlos Paschoarelli. « Antropologia e design : um estudo bibliométrico sobre a pesquisa antropológica em conexão com o design dentro de revistas científicas ». Projetica 9, no 1 (11 juillet 2018) : 87. http://dx.doi.org/10.5433/2236-2207.2018v9n1p87.

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Résumé :
O presente estudo objetiva ampliar a compreensão sobre antropologia no campo do design através de uma coleta de dados bibliométricos baseados em quatro revistas científicas. Consideram-se as revistas Estudos em Design, Horizontes Antropológicos, Revista Brasileira de Ciências Sociais e uma análise detalhada na revista Design Studies. Investiga-se a pesquisa científica entre antropologia e design e como essas áreas se conectam para gerar novas formas de conhecimento.
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De Boni, Luis A., Joice B. Da Costa et Sérgio A. De Boni. « COMISSÃO BRASILEIRA DE FILOSOFIA MEDIEVAL PUBLICAÇÕES - 1983/2000 ». Veritas (Porto Alegre) 46, no 3 (30 décembre 2001) : 393. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2001.3.35018.

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Résumé :
Este texto é um relato das publicações em filosofia medieval promovidas no Brasil pela Comissão Brasileira de Filosofia Medieval. O relato engloba as publicações de 1983 até 2000. Nestas publicações são encontrados estudos gerais e traduções, sobre temas tais como política, ontologia, lógica, antropologia, teologia filosófica e filosofia da linguagem. A maioria dos estudos se encontra em língua portuguesa. Além disso, o texto contém índices bastante úteis de nomes e de temas/autores.
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Laraia, Roque de Barros. « O legado da antropologia brasileira : relato de Roque de Barros Laraia ». Horizontes Antropológicos 20, no 42 (décembre 2014) : 361–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832014000200014.

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Macagno, Lorenzo. « Antropologia e sociobiologia : breve crônica sobre a ressurreição de um debate ». Revista de Antropologia 61, no 1 (27 avril 2018) : 47. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145512.

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Résumé :
No final de 2016, um Requerimento emitido por membros de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), conhecida como CPI FUNAI-INCRA 2, solicitou a quebra de sigilo bancário e fiscal da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), bem como do seu presidente. Para fundamentar as acusações contra a ABA, o Requerimento citou, em uma de suas passagens, argumentos de Napoleon A. Chagnon, dentre os quais a afirmação de que os antropólogos brasileiros não fazem ciência, mas ativismo. Chagnon foi um dos poucos antropólogos a adotar os postulados da chamada sociobiologia. Com a evocação do nome de Chagnon, o Requerimento da CPI estava, involuntariamente, “ressuscitando” um debate moribundo: antropologia versus sociobiologia. A partir do cenário acusatório montado pela CPI FUNAI-INCRA 2, este artigo retoma aquela controvérsia fundamental que, desde a década de 1970, dividiu antropólogos e sociobiólogos.
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Ferreira Junior, Carlos Alberto, Carolina Lucena Veloso Gusmão, Maria do Socorro Dantas de Araújo, Maria Izabel Cardoso, Patrícia Moreira Rabello et Maria Tauanna Machado Cavalcante. « Estimativa da ancestralidade pelo crânio na população brasileira – revisão de literatura ». Brazilian Journal of Forensic Anthropology & ; Legal Medicine 5 (10 septembre 2022) : 51–65. http://dx.doi.org/10.55332/bjfalm520227.

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A estimativa da ancestralidade é uma das análises mais difíceis na Antropologia Forense, principalmente em um país como o Brasil que possui um elevado grau de miscigenação. Essa estimativa pode ser realizada pela análise do crânio, sendo este um elemento do esqueleto que mostra grande variabilidade em termos de características úteis para distinguir a origem geográfica dos seres humanos. O objetivo deste estudo foi compreender o atual estado do conhecimento que a literatura científica apresenta sobre a metodologia da estimativa de ancestralidade pela análise de crânios da população brasileira, mapeando quais métodos foram utilizados pelos estudos publicados sobre o tema, assim como discutindo os resultados obtidos por eles. Considerando as dimensões continentais do país e a grande variação das características da população. Estudos futuros que venham a incluir mais amostras das diferentes regiões seriam de grande valia no sentido de melhor compreender essa temática, assim como trazer referências que auxiliem na rotina da Antropologia Forense.
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Souza, Candice Vidal e. « Professoras de Antropologia em Minas Gerais : notas sobre a condição da margem ». Revista Estudos Feministas 24, no 2 (août 2016) : 499–520. http://dx.doi.org/10.1590/1805-9584-2016v24n2p499.

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Résumé :
Resumo: O artigo considera a história profissional de algumas mulheres que ensinaram Antropologia na Universidade Federal de Minas Gerais, a partir dos anos 60, para argumentar que o lugar de professora em um ambiente intelectual a caminho da especialização produziu a exclusão ou a marginalização dessas mulheres no cenário local e nacional. Reflete-se sobre a condição de mulheres que estão à parte dos circuitos prestigiados da Antropologia brasileira, pois a situação da Antropologia, em Minas Gerais, também pode ser tomada por periférica em relação as outras Ciências Sociais e a outros centros de ensino e pesquisa em Antropologia. Desse modo, proponho que a história da disciplina deve compreender as carreiras outsiders, de mulheres e homens, em termos dos processos de diferenciação fundados em aspectos de gênero, classe social e modos de formação profissional.
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Lassali, Thaís Farias, Amanda Gonçalves Serafim et Christiano Key Tambascia. « Do porão à primavera ». Maloca : Revista de Estudos Indígenas 1, no 1 (27 avril 2019) : 141–56. http://dx.doi.org/10.20396/maloca.v1i1.13201.

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Résumé :
Uma das maiores e mais antigas associações científicas nacionais em atividade, a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), tem seu acervo documental depositado no Arquivo Edgard Leuenroth (AEL) da Universidade Estadual de Campinas, o que possibilita o acesso à uma preciosa fonte de pesquisa sobre a história das ciências e sobre as políticas públicas no Brasil das últimas décadas. O presente artigo visa apresentar o acervo reunido ao longo da existência da entidade, o que inclui informações sobre as Reuniões Brasileiras de Antropologia realizadas, bem como sobre temas de interesse público que foram acompanhados e interpelados por antropólogos e antropólogas vinculados à ABA. Com a organização e catalogação do acervo no AEL esperamos tornar pública a documentação que - marca do desenvolvimento da disciplina a partir da segunda metade do século passado - é constituída em um constante processo de reflexão sobre seu fazer em um contexto político mais amplo.
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Souza, Paula Clarissa. « A extensão é indissociável da pesquisa - Entrevista com Miriam Grossi ». Caminho Aberto : revista de extensão do IFSC 16 (4 février 2022) : 1–9. http://dx.doi.org/10.35700/2359-0599.2022.16.3357.

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Résumé :
A Professora Miriam Pillar Grossi é Doutora em Antropologia Social e Cultura pela Universidade de Paris V, com estágios pós-doutorais no Laboratório de Antropologia Social do Collège da França e Universidade da California-Berkeley. Atua no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas e nos cursos de graduação em Antropologia e Ciências Sociais da UFSC. Recentemente, foi empossada como secretária da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Miriam fala à Caminho Aberto sobre a importância de alinhar a práxis extensionista à pesquisa aplicada, os desafios da área interdisciplinar bem como os caminhos para promover uma maior conscientização da população com relação ao combate à violência contra as mulheres.
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Cunha, João Alipio de Oliveira. « Em busca de um espaço : a linguagem gestual no candomblé - À memória de Marlene de Oliveira Cunha ». Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 26, no 1 (19 juin 2017) : 15–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p15-41.

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Résumé :
Neste artigo pretendo analisar a trajetória da antropóloga negra Marlene de Oliveira Cunha que foi uma das primeiras a trabalhar, no campo da Antropologia, a temática referente às gestualidades, compreendendo o corpo, a dança e a ancestralidade africana no Brasil. Na primeira parte do artigo, descrevo sua participação no movimento negro universitário e sua entrada nos estudos afroamericanos. Em seguida, apresento a sua proposta de analisar a gestualidade no candomblé de Angola na década de 1980 e as conexões com os estudos atuais da Antropologia da dança. Na terceira parte, faço uma análise da etnografia fornecida a respeito das posturas: gincado, adobá, barravento e arrebate. Na última seção, faço uma análise da pesquisa sobre a gestualidade e suas contribuições para a linha de pesquisa sobre a religião afro-brasileira e Antropologia da dança. p alavras-chave Candomblé de Angola; gestualidades; Antropologia da dança.
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Pimentel, Álamo. « As lições das coisas ». Linhas Críticas 21, no 44 (18 octobre 2017) : 139–57. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v21i44.4498.

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Résumé :
Os museus constituem espaços para o ensino de antropologia. A partir de um projeto didático de antropologia da educação em um museu de antropologia de uma universidade pública brasileira, emergem importantes significados para a experiência do estranhamento etnográfico com os objetos da exposição permanente. Mediante uma análise de relatórios de visita produzidos pelos estudantes, o autor apresenta os diferentes arranjos discursivos que compõem os acervos da exposição e revela, a partir das configurações de sentidos produzidas pelos estudantes, as principais lições das coisas que emergem desta experiência. Os resultados indicam que aspectos estéticos, ideológicos, diferentes marcas de gênero e sexualidade bem como a falta de conhecimento prévio se destacam como resultantes do estranhamento.
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De Araujo Aureliano, Waleska. « A Antropologia Brasileira : breves indagações sobre a história de um campo em expansão ». Boletín de Antropología 24, no 41 (9 mars 2011) : 432–52. http://dx.doi.org/10.17533/udea.boan.7986.

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Résumé :
Este texto presenta algunas reflexiones sobre la formación de la antropología en Brasil y de la panorámica actual de la disciplina en el país. También analiza la relación de la antropología brasileña con las demás antropologías periféricas, especialmente la latinoamericana, pues no obstante la proximidad geográfica, política y lingüística, la presencia de las antropologías latinoamericanas es aún muy reducida en la formación del antropólogo brasileño. Así, este artículo hace algunos cuestionamientos sobre los motivos que llevan a ese conocimiento fragmentado y disperso de la producción antropológica en América Latina, a pesar de nuestra proximidad geopolítica y de algunos espacios de diálogo construidos en los últimos años (como la Reunión de Antropología del Mercosur y la Asociación Latinoamericana de Antropología).
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Biehl, João. « Antropologia no campo da saúde global ». Horizontes Antropológicos 17, no 35 (juin 2011) : 227–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832011000100009.

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Résumé :
Neste artigo, eu exploro os limites de abordagens baseadas em balas mágicas para os problemas de saúde global e mostro como as iniciativas centradas nas pessoas desafiam as ortodoxias econômicas e dos direitos humanos e ampliam nossa percepção daquilo que é socialmente possível e desejável. Utilizo o meu estudo etnográfico de longo prazo sobre a resposta terapêutica brasileira ao HIV/AIDS e suas repercussões nos âmbitos de governo, mercados, sistemas de saúde e vida pessoal. Faço também o relato de um novo projeto comparativo sobre as consequências de grandes intervenções farmacêuticas em contextos com recursos limitados. Considerando tanto os processos mais amplos quanto as singularidades humanas, o artigo abre uma janela crítica para os valores e os resultados de intervenções farmacêuticas e humanitárias contemporâneas na vida real. Ao criticar as práticas institucionais de produção de evidência, também reconsidero as noções de responsabilidade e cuidado dentro da antropologia e da medicina.
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Matos, Marcos De Almeida. « Antropofagia : “a única filosofia original brasileira” ? » Revista Crítica Cultural 12, no 1 (30 juin 2017) : 53. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v12e1201753-69.

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Résumé :
Em sua introdução à edição fac-similar da Revista de Antropofagia, Augusto de Campos afirmou que a Antropofagia, expressa nas obras de Oswald de Andrade e outros, é “a única filosofia original brasileira e, sob alguns aspectos, o mais radical dos movimentos artísticos que produzimos”. Para determinar as condições de verdade da sentença de Augusto de Campos seria preciso compreender como a antropofagia ameríndia pôde ser tomada pelos autores da Revista como o índice de uma filosofia e de uma antropologia inauditas, que comporia uma verdadeira Weltanschauung, antecipando a descida definitiva da razão ao corpo operada pelas obras de Marx, Nietzsche ou Freud. No entanto, enquanto conceito filosófico, a Antropofagia sabota justamente os elementos da sentença de Augusto de Campos: “filosofia”, “originalidade” e “brasileira” já não poderão significar exatamente a mesma coisa.
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Corrêa, Mariza. « O MATO & ; O ASFALTO : CAMPOS DA ANTROPOLOGIA NO BRASIL ». Sociologia & ; Antropologia 1, no 1 (juin 2011) : 209–29. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752011v119.

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Résumé :
Resumo: O artigo é um breve apanhado sobre o campo da antropologia no Brasil. Feito originalmente para leitores estrangeiros, pareceu-me melhor deixá-lo como estava a atualizá-lo, na expectativa de que possa ser útil para jovens iniciantes nesse campo, já que o texto refere algumas instituições importantes para a sua formação nos últimos anos - como os programas de pós-graduação e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA), e seus temas de pesquisa. Propõe-se aqui também que não apenas a interdisciplinaridade, bastante praticada hoje, mas também relações transversais ao próprio campo da antropologia são desejáveis - isto é, que os antropólogos "urbanos" levem em conta o que dizem os etnólogos, que estes dialoguem com os estudos de gênero etc. De todo modo, a bibliografia incluída ainda é, e continuará a sê-lo por um bom tempo, leitura necessária para pesquisadores que se interessem pela história da antropologia.
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Enne, Ana, et Gyssele Mendes Pereira. « Entrevista -- Everardo Rocha ». PragMATIZES, no 6 (1 avril 2014) : 07. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2014.6.a10370.

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Résumé :
Em cerca de quarenta anos de vida acadêmica, o professor e pesquisador Everardo Rocha fez dois mestrados, um em Comunicação e outro em Antropologia, um doutorado em Antropologia, lecionou na graduação e na pós-graduação, orientou inúmeros trabalhos monográficos, dissertações e teses, publicou dezesseis livros e dezenas de artigos e capítulos de livros, realizou diversas pesquisas nos campos da antropologia e da comunicação, participou da criação de um Programa de Estudos em Comunicação e Consumo, que hoje coordena, e se consagrou como um pioneiro e a maior referência brasileira nos estudos de antropologia do consumo e mídia, desde a publicação do clássico “Magia e Capitalismo: um estudo antropológico da publicidade”, em 1985. Para falar dessa consagrada trajetória, que inclui inúmeros prêmios, títulos e homenagens, de sua inserção neste campo, de seu olhar sobre a construção da antropologia do consumo e seu cruzamento com a comunicação, de seus aportes teóricos e os rumos de suas pesquisas atuais, Everardo Rocha nos recebeu para uma entrevista/palestra/bate-papo na PUC-Rio, que, de forma simbólica, abre o nosso dossiê sobre Cultura e Consumo.
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Nassar, Paulo. « Aberje 40 anos : uma história da Comunicação Organizacional brasileira ». Organicom 4, no 7 (14 décembre 2007) : 30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2007.138940.

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Résumé :
A Comunicação Organizacional brasileira tem na fundação da Aberje, em 8 de outubro de 1967, um de seus marcos mais fortes. A história desse campo das Ciências Sociais Aplicadas evoluiu da atividade de difusão de informações para os trabalhadores industriais dos anos 1960 para um campo teórico e profissional abrangente que tem na atualidade interfaces importantes em Administração, Antropologia, Ciências Sociais, Direito, Psicologia, Tecnologia da Informação e História, entre outras áreas. Essa evolução da Comunicação Organizacional tem exigido um comunicador organizacional culto e político.
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Pacheco de Oliveira, João. « Proteger os índios e descolonizar a pesquisa : Darcy Ribeiro como antropólogo ». Revista Mundaú, no 8 (21 octobre 2020) : 22–41. http://dx.doi.org/10.28998/rm.2020.n.8.10084.

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Résumé :
Este artigo percorre de forma bastante sintética a produção antropológica de Darcy Ribeiro (1922-1997), contextualizando em termos históricos e intelectuais esta importante dimensão de seus trabalhos. Outros aspectos (literários e pedagógicos) de sua obra não foram considerados nesta análise. São apresentadas e discutidas algumas de suas principais ideias e orientações analíticas quanto à antropologia e ao indigenismo. Nas partes finais é realizada uma abordagem crítica que aponta os limites e contradições das interpretações que ele propõe. Paralelamente destaca a sua preocupação em definir para a antropologia brasileira um padrão acadêmico e profissional próprio, que permitisse conjugar o exercício da ciência com uma atitude ética e posicionada, aspectos que continuam a ser inspiradores para a antropologia e o indigenismo atual.
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Santana Pimentel, Claudio. « ANTROPOLOGIA DA DÁDIVA EM GRANDE SERTÃO : VEREDAS ». Basilíade - Revista de Filosofia 4, no 7 (31 janvier 2022) : 99–111. http://dx.doi.org/10.35357/2596-092x.v4n7p99-111/2022.

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Résumé :
Este artigo propõe, a partir de um diálogo entre ciência da religião e literatura, oferecer subsídios para o estudo das relações entre a literatura brasileira e a religião. Para isso, parte de uma definição aberta e funcional de religião, e considera que a seu modo religião e literatura são expressões simbólicas da experiência humana em sua compreensão de mundo. A título de exemplo, examina a relação entre religião e literatura no romance Grande Sertão: veredas, de Guimarães Rosa, tendo como referência o trabalho da pesquisadora Ursulina Santana, que permite compreender a presença, no romance, de uma antropologia da dádiva, a partir da análise da sacralização do alimento, percebido como dádiva divina, estabelecendo entre as pessoas vínculos de solidariedade, hospitalidade e comensalidade.
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