Littérature scientifique sur le sujet « Anticorpi anti actina »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Anticorpi anti actina ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Articles de revues sur le sujet "Anticorpi anti actina"

1

Zuccari, D. A. P. C., A. E. Santana et N. S. Rocha. « Expressão dos filamentos intermediários no diagnóstico dos tumores mamários de cadelas ». Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 54, no 6 (décembre 2002) : 586–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352002000600005.

Texte intégral
Résumé :
Foram utilizados anticorpos monoclonais para marcação imunoistoquímica dos tecidos tumorais e obtenção de informações sobre a histogênese dos tumores mamários utilizando-se anti-citoqueratinas para marcação de células epiteliais, e anti-actina e anti-vimentina para células mioepiteliais. O procedimento imunoistoquímico mostrou-se esclarecedor com relação à histogênese dos tumores mamários, confirmando a marcação de células epiteliais com as citoqueratinas que perdem sua expressão na transformação celular maligna. A alfa-actina e a vimentina mostraram-se eficientes na marcação de células mioepiteliais. A alfa-actina diminuiu a marcação na metaplasia óssea ou cartilaginosa contrariamente à vimentina cuja marcação foi aumentada. Os resultados permitem melhor entendimento da classificação dos tumores mamários de cadelas com a utilização de anticorpos monoclonais como marcadores do citoesqueleto, que se mostraram eficientes nessa caracterização.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Miguel, Márcia Cristina da Costa, Emanuel Savio de Souza Andrade, Danielle Albuquerque Pires Rocha, Roseana de Almeida Freitas et Lélia Batista de Souza. « Expressão imuno-histoquímica da vimentina e do HHF-35 em fibroma de células gigantes, hiperplasia fibrosa e fibroma da mucosa oral ». Journal of Applied Oral Science 11, no 1 (mars 2003) : 77–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-77572003000100013.

Texte intégral
Résumé :
O fibroma de células gigantes, a hiperplasia fibrosa e o fibroma constituem algumas das mais freqüentes lesões fibrosas orais, compartilhando características clínicas e histopatológicas. Este estudo teve o objetivo de investigar a imunorreatividade das células gigantes estreladas mono, bi ou multinucleadas, características do fibroma de células gigantes e, ocasionalmente presentes na hiperplasia fibrosa e no fibroma, a anticorpos anti-vimentina e anti-actina de músculo (HHF-35), visando detectar características fenotípicas destas células. Os resultados demonstraram que na maioria dos casos houve imunorreatividade para a vimentina, sugerindo um fenótipo fibroblástico para estas células.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Broue, P., J. P. Olives, A. Breton, J. Selves, J. Oksman et J. Ghisolfi. « Hépatite auto-immune (HAI) à anticorps (Ac) anti-actine au décours d'une hépatite virale A ». Archives de Pédiatrie 3, no 11 (novembre 1996) : 1172–73. http://dx.doi.org/10.1016/s0929-693x(96)89577-7.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Cardona Chorro, Nathalia Elena, et Thaimar Margrelit León Tapo. « MARCADORES SEROLOGICOS DEL VIRUS DE HEPATITIS B EN PUEBLOS INDIGENAS DEL ESTADO AMAZONAS, VENEZUELA ». Acta Biológica Colombiana 25, no 3 (1 septembre 2020) : 293–98. http://dx.doi.org/10.15446/abc.v25n3.79509.

Texte intégral
Résumé :
Venezuela presenta un nivel de prevalencia intermedia de Hepatitis B, con cuatro focos de alta endemicidad asociados principalmente a población indígena. Las prevalencias halladas en el Amazonas venezolano tienen distintas distribuciones entre los pueblos, observándose diferentes particularidades epidemiológicas. El objetivo del presente trabajo fue reportar la prevalencia de VHB en población indígena de diferentes pueblos y regiones geográficas del estado Amazonas, que no habían sido evaluados hasta la fecha, mediante la determinación de los marcadores serológicos: Antígeno de Superficie del Virus de Hepatitis B (AgsHB) y Anticuerpos Anticore (Anti-HBc). Se estudiaron 1390 individuos de 15 pueblos indígenas (Baniva, Baré, Curripaco, Jivi, Mapoyo, Maco, Piapoco, Piaroa, Puinave, Sáliba, Warekena, Yabarana, Yanomami, Yekuana, Yeral), resultando una prevalencia de exposición al Virus de 37,6 % (Anti-HBc), y una prevalencia de infección activa de 5,6 % (AgsHB). La prevalencia de exposición al virus es proporcional a la edad. No se encontró diferencia significativa en relación al sexo. La exposición al virus en el pueblo Sáliba fue significativamente menor al resto de los pueblos indígenas (p<0,001), y la observada en Yabarana, significativamente mayor (p<0,001). Se encontró una prevalencia de AgsHB significativamente mayor (p<0,01) en el pueblo indígena Yabarana. Se puede predecir que existe relación entre prevalencia de exposición al virus de hepatitis B y la distancia geográfica al centro urbano.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Cerchiaro, Matteo, et et al. « Nuovi farmaci per nuovi bisogni : dagli studi di fase II ad oggi. » JHA - Journal of HIV and Ageing, septembre 2022. http://dx.doi.org/10.19198/jha31539.

Texte intégral
Résumé :
L’ART ha reso l’HIV una malattia cronica e questo ha cambiato i bisogni delle persone che vivono con HIV (PLWH). Negli ultimi anni nuovi farmaci antiretrovirali sono stati approvati o sono in fase di approvazione. <br />In particolare, fostemsavir e ibalizumab sono stati approvati nel paziente heavily treatment experienced (HTE), cabotegravir e rilpivirina long acting nel paziente in semplificazione; infine, lenacapavir, un inibitore del capside, è appena stato approvato come farmaco long acting nel paziente HTE. <br />I farmaci in corso di approvazione sono islatravir, un inibitore nucleosidico della traslocazione trascrittasi inversa, MI 254 e MI 937, ovvero inibitori della maturazione, e altri anticorpi monoclonali. <br />Nel prossimo futuro saranno tante le novità proposte e gli scenari che si apriranno per le PLWH.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Albuquerque, Margarida, Maria José Sousa, Rita Ribeiro, Maria Menezes, José Germano de Sousa et Germano De Sousa. « Lúpus Eritematoso Sistémico e Hepatite Autoimune : A Propósito de um Caso Clínico ». Gazeta Médica, 22 septembre 2017. http://dx.doi.org/10.29315/gm.v4i2.26.

Texte intégral
Résumé :
O lúpus eritematoso sistémico é uma doença autoimune sistémica. O envolvimento hepático não é habitual no espectro de lúpus eritematoso sistémico, mas ocorre em cerca de 60% dos doentes. A apresentação clínica da hepatite autoimune é variável, desde uma doença assintomática, reconhecida apenas por alterações dos parâmetros bioquímicos da função hepática, até manifestações de uma hepatite aguda que, em casos raros, pode ser fulminante. É importante distinguir hepatite associada ao lúpus de hepatite autoimune, já que a intervenção farmacológica e eventuais complicações são diferentes nas duas condições. A co-ocorrência de lúpus eritematoso sistémico e hepatite autoimune é rara, e poucos casos estão atualmente descritos na literatura. Os autores apresentam um caso clínico de uma doente do sexo feminino com 30 anos de idade, natural e residente em Angola, com diagnóstico de lúpus eritematoso sistémico desde 2005 e sob terapêutica imunossupressora há quase 10 anos (metotrexato e ciclosporina). Em 2014 refere agravamento recente de gonalgia e artralgias do cotovelo com rigidez matinal superior a 2 horas, dor abdominal acompanhada de febre episódica e fadiga. Numa recente avaliação laboratorial, a par do padrão homogéneo dos anticorpos antinucleares, com títulos crescentes, encontrámos em simultâneo um padrão citoplasmático filamentoso sugestivo da presença em simultâneo de anticorpos anti-músculo liso. Testes confirmatórios com células transfetadas VSM 47 permitiram identificar anticorpos F-actina, que associados a elevações borderline das transaminases, permitiram fazer o diagnóstico de hepatite autoimune numa doente com lúpus eritematoso sistémico. Recebido: 09/12/2016 - Aceite: 25/05/2017
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Thèses sur le sujet "Anticorpi anti actina"

1

Bennay, Lai͏̈la. « Les anticorps anti-idiotypiques ». Bordeaux 2, 1993. http://www.theses.fr/1993BOR2PE50.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

MAILLET, SYLVIE. « Anticorps anti-idiotypes anti-substance p : production, caracterisation et actions pharmacologiques in vitro et in vivo ». Paris 11, 1990. http://www.theses.fr/1990PA112288.

Texte intégral
Résumé :
Dans le but d'obtenir des outils pharmacologiques adaptes a l'etude du recepteur de la substance p (sp), nous nous sommes orientes vers une nouvelle approche immunologique: l'anti-idiotypie. Notre travail comporte trois chapitres principaux. Dans un premier temps, nous nous sommes consacres a la production d'anticorps anti-idiotypes anti-sp (anti-id) polyclonaux chez differentes especes animales (lapin, souris, rat) et a la mise au point de six dosages enzymo-immunologiques specifiques des anti-id permettant de detecter leur presence dans les serums et de les caracteriser. Dans un second temps, des experiences de liaison in vitro sur des membranes de glande, parotide de rat ont montre que les anti-id se fixent au recepteur de la sp de facon specifique. Sur ce meme tissu, les anti-id induisent comme la sp, une secretion de proteines alors que contrairement a celle-ci, ils ne potentialisent pas l'effet secretoire d'agonistes adrenergiques. Enfin, au cours d'experiences pharmacologiques realisees in vivo, nous avons montre que l'induction d'anti-id chez certains animaux pouvait modifier de facon significative leur reponse comportementale a certains types de douleur
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Cabral, Milena Santana. « Especificidade de anticorpos antimúsculo liso em portadores de hepatite crônica pelo vírus C ». Faculdade de Farmácia, 2011. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22687.

Texte intégral
Résumé :
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-25T20:04:40Z No. of bitstreams: 1 MILENA SANTANA CABRAL.pdf: 2324817 bytes, checksum: efec4e0396dc2673dceb720f82342942 (MD5)
Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-06-01T17:35:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MILENA SANTANA CABRAL.pdf: 2324817 bytes, checksum: efec4e0396dc2673dceb720f82342942 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-06-01T17:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MILENA SANTANA CABRAL.pdf: 2324817 bytes, checksum: efec4e0396dc2673dceb720f82342942 (MD5)
FAPESB e CNPq
A infeção crônica pelo VHC tem como principal característica a associação com diversas manifestações autoimunes. Dentre estas, a aumentada expressão de autoanticorpos não-órgão específicos, como os anticorpos antimúsculo liso, com possível importância na patogênese da doença. Objetivos: (1) Determinar a prevalência de anticorpos antimúsculo liso e sua distribuição conforme o gênero em portadores de HCC; (2) caracterizar a reatividade sorológica dos anticorpos antimúsculo liso usando como referência os padrões de fluorescência previamente determinados; (3) estabelecer as associações entre a reatividade sorológica dos anticorpos antimúsculo liso com os dados clínicos e laboratoriais dos portadores de hepatite C; (4) caracterizar imunoquimicamente os anticorpos frente a antígenos purificados. Pacientes: Foram avaliados 100 portadores de HCC, sem tratamento antiviral prévio, com diagnóstico clínico, sorológico, virológico, e histopatológico, acompanhados no C-HUPES. Métodos: Anticorpos antimúsculo liso e antinúcleo foram pesquisados por imunofluorescência indireta e a especificidade imunoquímica investigada através de imunoblot. Dosagens de fator reumatóide, haptoglobina e IgG foram realizadas por nefelometria. Crioglobulinas foram determinadas por crioprecipitação em tubo e por gel-difusão e a ALT por método cinético. Os dados de genótipo e histopatológico foram obtidos dos prontuários. Resultados: Anticorpos antimúsculo liso foram detectados em 21% dos pacientes (55 homens, 45 mulheres), sendo o padrão de fluorescência AML-v o mais frequentemente observado (81%). A associação de padrões mais prevalente foi AML-v e AML-m (71%). A maioria dos títulos dos autoanticorpos foi baixa, com apenas quatro amostras apresentando títulos superiores a 1/40. Apenas uma amostra apresentou padrão glomerular com título maior que 1/40, e não foi encontrado padrão tubular. Das três proteínas associadas aos AML, os portadores de HCC com AML positivos apresentaram maior frequência de reatividade para a actina-F, ocorrendo em 29% das amostras. A associação entre os AML e este antígeno alvo foi significante (P=0,005). Não houve associação estatisticamente significante entre os antígenos desmina e miosina, com os AML, e a prevalência de reatividade para esses antígenos foi inferior. Com o uso do imunoblot comercial, foi encontrada a presença do autoanticorpo anti-LC1 em 52% das amostras positivas para AML e em 15% das amostras negativas para esse mesmo anticorpo. Foi encontrada também a presença do anti-SLA/LP em 14% das amostras positivas para AML e em 8% das amostras que não apresentavam este autoanticorpo. Os anticorpos AMA-M2 e anti-LKM1 não foram encontrados em nenhum dos grupos avaliados. Conclusões: Uma prevalência de 21% para AML foi encontrada neste estudo, com uma relação homem/mulher de 1,1/1. A presença de AML não foi associada a qualquer dos dados demográficos, clínicos e laboratoriais deste grupo de portadores de HCC, nem associada à lesão tecidual. Determinar os padrões de fluorescência e título das amostras é relevante na detecção dos AML. Apenas a minoria dos AML de portadores de HCC reconhecem as proteínas actina-F, desmina e miosina. Foi documentado elevada expressão de anticorpos anti-LC1 neste grupo de portadores de HCC.
The main characteristic in HCV chronic infection is the association with various autoimmune manifestations. Among them, the increased expression of non-organ specific autoantibodies, such smooth muscle antibody, which possible role in HCV pathogenesis. Objectives: (1) Determine the prevalence of smooth muscle antibodies and their distribution according gender in patients with chronic hepatitis C; (2) characterize the serological reactivity of these autoantibodies in accordance with predetermined patterns of fluorescence; (3) establish associations between serologic reactivity of them with clinical and laboratory data from these patients; (4) characterize the antibodies immunochemically with purified antigens. Patients: 100 HCV carriers before treatment had been evaluated, with previous clinical, serological, virological and histopathological diagnosis, from C-HUPES. Methods: Smooth muscle and antinuclear antibodies were performed by indirect immunofluorescence and immunochemical reactivity was determined by immunoblot. Rheumatoid factor, haptoglobin and IgG were quantified by nephelometry. Cryoglobulins were determined by cryoprecipitation in tube and gel-diffusion and the determination of ALT by UV kinetics. Genotype and histophatological data were obtained from medical records. Results: 21% of HCV carriers presented anti-smooth muscle antibodies (55 men, 45 women); with the AML-v pattern the most found (81%). Also, the AML-v and AML-m patterns were the association more prevalent (71%). The titles of most autoantibodies were low, but four samples showed titles above 1/40. Only one sample showed glomeruli pattern with titles greater than 1/40, and no tubular pattern was found. In the imunoblot, the HCV carriers AML positive presented a major reactivity for F-actin (29%), which association with these autoantibody was significant (P=0.005). There was no association between AML with desmin and myosin, which reactivities of the AML to these proteins were low. Autoantibodies anti-LC1 was found in 52% of samples AML positive and in 15% of samples AML negative. It was also found the presence of anti-SLA/LP in 14% of positive samples for AML and in 8% of the negative samples. AMA-M2 antibodies and anti-LKM1 were not found in any of these groups. Conclusions: This study found an AML prevalence of 21%, with 1.1/1 men/women relation. The AML presence was not associated with any of the demographic, clinical and laboratory data from the HCV carries evaluated or associated with tissue lesion. Determine fluorescence patterns and sample titles are relevant to detect these antibodies. Only the minority of the AML from HCV carriers evaluated recognized the proteins F-actin, desmin and myosin. High expression of anti-LC1 antibodies were found in these HCV carries.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Demichele, Ladan. « Utilisation des anticorps anti-idiotypes comme images internes fonctionnelles de sites actifs enzymatiques : production et caractérisation d'un anticorps catalytique à activité cholinestérase ». Compiègne, 1993. http://www.theses.fr/1993COMPD672.

Texte intégral
Résumé :
L'exploitation des propriétés d'image interne des anticorps anti-idiotypes nous a permis d'obtenir des anticorps catalytiques (abzymes) par une approche réellement enzymologique. L'anticorps monoclonal 9A8 a été sélectionné contre l'anticorps monoclonal AE2, dirigé lui-même contre le site actif de l'acétylcholinestérase de l'érythrocyte humain. Selon la théorie du réseau idiotypique, l'anticorps monoclonal 9A8 représente l'image interne du site actif de l'acétylcholinestérase. L'hydrolyse de l'acétylthiocholine par l'anticorps monoclonal 9A8 présente un comportement cinétique de type michaëlien. La valeur de la constante catalytique (kcat égal 81 s 1) est plus faible que celle de l'enzyme naturelle alors que la valeur de la constante michaëlienne (Km égal 0,6 mM) est plus élevée. Cependant le taux d'accélération (kcat/kuncat égal 4,15 X 10) est plus élève que dans le cas des anticorps catalytiques obtenus par la voie des analogues d'état de transition. Par ailleurs, l'anticorps monoclonal 9A8 représente une spécificité relâchée vis à vis des substrats et inhibiteurs connus des estérases. Cette approche anti-idiotypique permet également d'étudier différentes copies structurales et fonctionnelles du site actif de la même enzyme afin de pouvoir étudier les relations structure fonction. De plus, la production d'anticorps anti-idiotypes à partir des enzymes modifiées chimiquement au niveau de leur site actif permet d'obtenir des copies protéiques des catalyseurs mais possédant une nouvelle activité enzymatique.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Semerano, Luca. « Active anti-TNF alpha immunization in a murine model of rheumatoid arthritis : Relevance to human disease ». Paris 13, 2013. http://www.theses.fr/2013PA132018.

Texte intégral
Résumé :
Current anti-TNFα treatments (monoclonal antibodies or soluble receptors) radically changed the treatment of rheumatoid arthritis (RA) and other TNFα-related diseases, but even show several drawbacks as far as safety, efficacy and costs are concerned. Active immunization with human TNFα kinoid (TNF-K) is an alternative anti-TNFα strategy that exploits vaccination principle in order to induce the production of polyclonal anti-TNFα Abs by recipients. We show the feasibility of this approach in a disease model that mimics the main features of human RA and that depends on deregulated TNFα production: the human TNFα transgenic mouse. We show that the treatment of arthritic mice with TNF-K dramatically ameliorates the disease, that the production of anti-hTNFα Abs is time-limited and renewable by a boost dose of TNF-K. Conversely, native hTNFα does not induce anti-hTNFα Abs. Immunosuppressant treatments do not seem to impair TNF-K efficacy. We bring evidence that polyclonal and monoclonal anti-TNFα Abs share some key features in their mechanism of action. Both treatments induce the same modifications in regulatory T-cell populations. Moreover, serum level of both polyclonal and monoclonal anti-TNFα Abs is a major factor determining whether the treatment results in protection from articular inflammation and destruction. These results contributed to the development of active anti-TNF immunization in human disease; TNF-K recently entered phase II clinical trials in RA
Les traitements utilisés pour le blocage de la cytokine pro inflammatoire TNFα (anticorps monoclonaux ou récepteurs solubles) ont révolutionné la prise en charge de maladies telles que la polyarthrite rhumatoïde (PR), mais montrent des limites en termes d’efficacité, effets secondaires et coûts. L’immunisation active par le kinoïde du TNFα humain (TNF-K) est une stratégie alternative de ciblage du TNFα, qui exploite le principe de la vaccination pour induire l’hôte à produire des anticorps (Ac) polyclonaux anti-TNFα. Nous montrons la faisabilité de cette approche dans un modèle d’arthrite qui reproduit les caractéristiques essentielles de la PR et qui dépende de la production déréglée de TNFα : la souris transgénique pour le TNFα humain (hTNFα). Nous montrons que le traitement des souris arthritiques par TNF-K améliore nettement la maladie, que la production d’Ac anti-hTNFα est limitée dans le temps et renouvelable par une dose de rappel de TNF-K. Au contraire, le hTNFα natif n’induit pas d’Ac anti-TNFα. Les traitements immunosuppresseurs ne semblent pas limiter l’efficacité du TNF-K. Nous apportons des preuves en faveur d’une homogénéité de fonctionnement entre les Ac polyclonaux et monoclonaux anti-TNFα. En fait, les deux traitements induisent les mêmes modifications des populations cellulaires de cellules T régulatrices. En outre, les taux sériques d’Ac monoclonaux et polyclonaux anti-TNFα sont le principal facteur qui détermine si le traitement protège ou pas de l’inflammation et de la destruction articulaire. Ces résultats ont contribué à faire avancer le développement de cette stratégie jusqu’à la phase II d’expérimentation clinique dans la PR
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Séguy, Nathalie. « Etude de la sensibilité de Pneumocystis carinii vis-à-vis d'une toxine de Pichia anomala et des anticorps anti-idiotypes mimant son action ». Lille 1, 1996. http://www.theses.fr/1996LIL10151.

Texte intégral
Résumé :
Pneumocystis carinii est un microorganisme eucaryote responsable de pneumopathie (PPC) grave chez les patients atteints du sida ou d'autres états d'immunodépression. Cette PPC peut être fatale en absence de traitement. L'habitat du parasite est l'alvéole pulmonaire ou il s'attache étroitement aux pneumocytes de type I. Cet attachement jouerait un rôle clé dans le déclenchement et dans la physiopathologie de la PPC. A l'heure actuelle, les molécules connues qui inhibent cet attachement ne sont pas utilisables en thérapeutique. Une toxine killer synthétisée par la levure Pichia anomala possède des propriétés antimicrobiennes contre une large variété d'espèces pathogènes. Le but de cette étude est de montrer d'une part l'effet de cette toxine sur Pneumocystis carinii et d'autre part de produire des anticorps monoclonaux anti-idiotypes qui miment son activité. La toxine killer de P. Anomala s'avère capable d'interférer dans l'interaction entre Pneumocystis et les cellules cibles en inhibant son attachement in vitro. De plus, dans les deux modèles animaux utilisés dans ce travail (souris scid et le rat nude inoculés respectivement par voie nasale ou trachéale avec P. Carinii traité auparavant avec la toxine), une diminution de l'infectivité du parasite a été induite par la toxine. Toutefois, du fait de la toxicité, de l'immunogénicité de la toxine killer et de ses paramètres d'activité optimale (température de 25° C et Ph4,6), elle ne peut être utilisée directement comme agent thérapeutique
C'est pourquoi, l'étape suivante de ce travail, a été de produire un anticorps monoclonal anti-idiotype qui possède les mêmes propriétés que la toxine, mais actif à 37° C et à Ph7,2. Un traitement local anti-P. Carinii par nébulisation d'anticorps monoclonal anti-idiotype chez des rats nude qui font une pneumocystose a donc été tenté. Les premiers résultats sont encourageants, puisqu'ils montrent que ce traitement inhibe le développement parasitaire et suggère que l'anticorps monoclonal anti-idiotype a une action directe contre le parasite et non pas simplement sur son attachement. La microscopie électronique à transmission a révélé la localisation des sites de fixation de la toxine sur le parasite qui se trouve dans la couche peu dense aux électrons de la paroi kystique. Des peptides recombinants mimant l'activité de la toxine killer de P. Anomala ont été produits. Des tests préliminaires in vitro, montrent que ces peptides agissent comme la toxine ou les anticorps monoclonaux. L'activité anti-pneumocystis de la toxine killer de P. Anomala et des anticorps anti-idiotypes mimant son action, indique que de nouvelles stratégies de prévention et thérapeutiques fondées sur le phénomène killer méritent d'être explorées. L'identification et la caractérisation des récepteurs transphylétiques pour ces molécules à large spectre antimicrobien sont des objectifs essentiels pour avancer dans ce programme
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Brice, Joséphine. « Caractérisation du réservoir viral et des anticorps chez des enfants infectés par le VIH en suppression virologique au Mali ». Electronic Thesis or Diss., Sorbonne université, 2019. http://www.theses.fr/2019SORUS506.

Texte intégral
Résumé :
L’absence de virémie VIH détectable chez 3 enfants après l’arrêt du traitement antirétroviral suggère qu’une thérapie très précoce pourrait amener à une cure fonctionnelle. L’objectif principal est de caractériser de manière qualitative et quantitative le réservoir viral ainsi que les anticorps anti-VIH chez des enfants en suppression virologique afin d’identifier les facteurs associés à leur diminution. Il s’agit d’une étude prospective transversale incluant 97 enfants, au CHU Gabriel Touré (Bamako, Mali). Ils avaient un âge médian de 9,8 ans et de 3,3 ans à la mise en route du traitement avec une durée médiane de traitement de 5,4 années. Le taux médian d’ADN-VIH était de 445 copies/106 PBMCs, la médiane d’activité des anticorps anti-gp41 était de 0,29 DO et le niveau médian des anticorps anti-VIH était 14,1 S/CO. Nous avons montré une prévalence élevée de la résistance au VIH dans l'ADN. Huit séroréversions VIH ont été identifiées. Une activité basse des anticorps anti-gp41 était associée à un plus jeune âge d’initiation du traitement et avec un faible niveau d’anticorps anti-VIH. Un faible niveau d’anticorps anti-VIH était associée à une initiation précoce du traitement. Une proportion significative d'enfants VHIV en suppression virologique ayant commencé une thérapie avant l'âge de 2 ans ont cessé de produire et/ou ont progressivement perdu les anticorps anti-VIH
Absence of detectable HIV viremia treatment cessation in 3 children suggests that very early could lead to functional cure. The main objective is to qualitatively and quantitatively characterize viral reservoir and anti-HIV-1 antibodies virologically suppressed children in order to identify factors associated with their decrease. This is a prospective cross-sectional study included 97 children at the Gabriel Touré University Hospital (Bamako, Mali). They had a median age of 9.8 years at time of inclusion and 3.3 years at treatment initiation with a median HAART duration of 5.4 years. The median total HIV-DNA level was 445 copies/106 PBMCs, the median anti-gp41 antibodies activity was 0.29 optical density and the median HIV antibody level was 14.1 S/CO. We showed a high prevalence of HIV-1 resistance in HIV-DNA. Eight seroreversions were identified. A low anti-gp41 antibody activity was associated with both a younger age at HAART initiation and a lower level of anti-HIV antibodies. A lower anti-HIV antibodies level was associated with a younger age at HAART initiation. A significant proportion of virologically suppressed VHIV children who initiated HAART before the age of 2 years stopped to produce and/or progressively lost the HIV antibodies
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie