Literatura académica sobre el tema "Tonic stretch reflex threshold"
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Artículos de revistas sobre el tema "Tonic stretch reflex threshold"
Blanchette, Andreanne K., Aditi A. Mullick, Karina Moïn-Darbari y Mindy F. Levin. "Tonic Stretch Reflex Threshold as a Measure of Ankle Plantar-Flexor Spasticity After Stroke". Physical Therapy 96, n.º 5 (1 de mayo de 2016): 687–95. http://dx.doi.org/10.2522/ptj.20140243.
Texto completoZhang, Li-Qun, Sun G. Chung, Yupeng Ren, Lin Liu, Elliot J. Roth y W. Zev Rymer. "Simultaneous characterizations of reflex and nonreflex dynamic and static changes in spastic hemiparesis". Journal of Neurophysiology 110, n.º 2 (15 de julio de 2013): 418–30. http://dx.doi.org/10.1152/jn.00573.2012.
Texto completoCalancie, B. y P. Bawa. "Voluntary and reflexive recruitment of flexor carpi radialis motor units in humans". Journal of Neurophysiology 53, n.º 5 (1 de mayo de 1985): 1194–200. http://dx.doi.org/10.1152/jn.1985.53.5.1194.
Texto completoLatash, Mark, Mindy Levin, John Scholz y Gregor Schöner. "Motor control theories and their applications". Medicina 46, n.º 6 (12 de junio de 2010): 382. http://dx.doi.org/10.3390/medicina46060054.
Texto completoCalota, Andra y Mindy F. Levin. "Tonic Stretch Reflex Threshold as a Measure of Spasticity: Implications for Clinical Practice". Topics in Stroke Rehabilitation 16, n.º 3 (mayo de 2009): 177–88. http://dx.doi.org/10.1310/tsr1603-177.
Texto completoCalota, Andra, Anatol G. Feldman y Mindy F. Levin. "Spasticity measurement based on tonic stretch reflex threshold in stroke using a portable device". Clinical Neurophysiology 119, n.º 10 (octubre de 2008): 2329–37. http://dx.doi.org/10.1016/j.clinph.2008.07.215.
Texto completoMarques, Isabela Alves, Maristella Borges Silva, Andrei Nakagawa Silva, Luiza Maire David Luiz, Alcimar Barbosa Soares y Eduardo Lázaro Martins Naves. "Measurement of post-stroke spasticity based on tonic stretch reflex threshold: implications of stretch velocity for clinical practice". Disability and Rehabilitation 41, n.º 2 (2 de octubre de 2017): 219–25. http://dx.doi.org/10.1080/09638288.2017.1381183.
Texto completoFrenkel-Toledo, Silvi, John M. Solomon, Akash Shah, Melanie C. Baniña, Sigal Berman, Nachum Soroker, Dario G. Liebermann y Mindy F. Levin. "Tonic stretch reflex threshold as a measure of spasticity after stroke: Reliability, minimal detectable change and responsiveness". Clinical Neurophysiology 132, n.º 6 (junio de 2021): 1226–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.clinph.2021.02.390.
Texto completoBalamurugan, S., Rachaveti Dhanush y S. K. M. Varadhan. "Role of Post-Trial Visual Feedback on Unintentional Force Drift During Isometric Finger Force Production Tasks". Motor Control 26, n.º 1 (1 de enero de 2022): 1–14. http://dx.doi.org/10.1123/mc.2020-0031.
Texto completoDutta, A. y A. Das. "Effects of transcutaneous lumbar spinal cord alternating current stimulation on tonic stretch reflex threshold in stroke - a case series". Brain Stimulation 8, n.º 2 (marzo de 2015): 371–72. http://dx.doi.org/10.1016/j.brs.2015.01.193.
Texto completoTesis sobre el tema "Tonic stretch reflex threshold"
Calota, Andra. "Reliability of spasticity measurement based on tonic stretch reflex threshold". Thesis, McGill University, 2008. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=111947.
Texto completoCathers, Ian Electrical Engineering & Telecommunications Faculty of Engineering UNSW. "Stretch signal and muscle state dependence of the tonic stretch reflex". Awarded by:University of New South Wales. School of Electrical Engineering and Telecommunications, 2000. http://handle.unsw.edu.au/1959.4/17807.
Texto completoVieira, Débora. "Influência do treinamento motor com biofeedback eletromiográfico na reabilitação da espasticidade após ave e a caracterização da atividade cortical correlata". Universidade Federal de Uberlândia, 2016. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17968.
Texto completoA espasticidade é observada na maioria dos pacientes após Acidente Vascular Encefálico (AVE), e exercem influência na presença de deficiências e incapacidades, comprometendo a função motora. As estratégias de neuroreabilitação, o biofeedback eletromiográfico (EMG), têm sido utilizado com aceitação na comunidade médica para reajustes nas habilidades sensório-motoras como retreinamento motor, redução da espasticidade e/ou treinamento de relaxamento. A intervenção ainda apresenta evidências delimitadas quanto a sua efetividade na reabilitação, principalmente, quanto a interferência sobre a atividade cortical e na redução dos sinais espásticos que oferece características negativas na execução do movimento. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a possível interferência do treino com biofeedback eletromiográfico sobre a conscientização do controle motor no membro espástico e a caracterização da atividade das bandas de baixa frequência em diferentes regiões corticais orientada pela técnica de treinamento. Dezesseis voluntários acometidos por AVE isquêmicos foram selecionados e divididos em dois grupos (n=8). Grupo experimental (GE) submetidos ao treino com biofeedback associado a fisioterapia, e o grupo controle (GC) submetido apenas à fisioterapia convencional. Foi realizada a avaliação do grau de espasticidade pelo limiar de reflexo do estiramento tônico (LRET) e pela Escala Modificada de Ashworth (EMA) antes e três semanas após o término do treinamento com a técnica. Os sujeitos foram submetidos ao biofeedback durante 6 semanas, com 2 sessões semanalmente. O mesmo tempo para o tratamento fisioterápico foi padronizado para o GC. Os resultados mostram variação do percentual médio de melhora do grau de espasticidade, mensuradas pelo LRET, de 38,59% (dp=13,03%) no GE comparado com 18,58% (dp=11,90%) do GC. Essa variação apresentou diferença significativa (p=0,020; t=2,776; p<5%) entre os grupos (controle e experimental), e a diferença significativa do LRET antes e após do treinamento no GE (p=0,003; t=5,338; p<5%) quando comparado ao GC (p=0,015; t=3,657; p<5%). A medida semi-quantitativa da EMA antes e após o término das sessões mostraram variações apenas no GE. Com relação a atividade cortical, houve diferença de atividade das bandas (delta, teta, alfa e beta) quando a 3ª e 12ª sessão foram comparadas para cada sujeito do GE. Essa diferença foi encontrada, principalmente, em regiões frontal, central (vértex), parietal e occipital em ambos hemisférios (ipsilateral e contralateral a lesão) tanto na fase de planejamento cognitivo motor quanto na execução do movimento. Houve predominância da diferença de atividade para a banda delta, alfa e beta em diferentes sujeitos distribuída difusamente ao longo dos canais de registro de viii EEG. A atividade diferenciada das bandas foi devido ao aumento e/ou diminuição da energia espectral entre as sessões, notado apenas em alguns voluntários do GE. Observou ainda diferença de atividade em áreas motoras secundárias. As avaliações, principalmente do LRET mostram que o treino com biofeedback EMG foi efetivo na redução do grau de espasticidade. A diferença de atividade cortical das bandas de frequência entre as sessões sugere que o biofeedback modula a cognição por meio do esforço e atenção imposta pela tarefa na tentativa do movimento no membro acometido. Além de que a diferença de energia espectral entre as sessões é dependente do ajuste e complexidade da tarefa direcionado pelos sinais do biofeedback, auxiliando na aprendizagem motora.
Spasticity is observed in most patients after cerebrovascular accident (CVA), and exerts influence in the presence of disabilities, affecting motor function. For neurorehabilitation strategies, electromyographic biofeedback (EMG) has been used with acceptance in the medical community for adjustments in the sensory-motor skills as a motor retraining, reducing spasticity and/or relaxation training. The intervention still presents limited evidence regarding their effectiveness in rehabilitation, especially as the interference of cortical activity and the reduction of spastic signs that provides negative characteristics in movement execution. The aim of this study was to analyze the workout possible interference with EMG biofeedback on the motor control awareness in spastic member in the characterization of the activity of low-frequency bands in different cortical regions targeted by the training technique. Sixteen volunteers affected by ischemic stroke were selected and divided into two groups (n = 8). Experimental group (EG) underwent biofeedback training associated with physical therapy and control group (CG) only conventional physiotherapy. The assessment of the degree of spasticity by reflex threshold of the tonic stretch (TSRT) and Modified Ashworth Scale (MAS) was performed before and three weeks after the end of treatment with the technique. The subjects underwent biofeedback for 6 weeks, with two sessions weekly. The same time for physiotherapy treatment was standardized to the GC. The results show variation of the average percent improvement in the degree of spasticity measured at TRST, 38,59% (sd=13,03%) in GE compared to 18,58% (sd=11,90%) of GC. This variation showed a significant difference (p=0.020; t=2,776; p<5%) between groups (control and experimental), and the significant difference of TRST before and after training in EG (p = 0.003; t=5,338; p <5%) when compared to the CG (p=0.015; t=0,015; p<5%). The semi-quantitative measure of the MAS before and after the end of the sessions presented variations only in GE. Regarding the cortical activity, there were band activities differences when 3rd and 12th sessions were compared for each subject of GE. This difference was found primarily in the frontal, central (vertex), parietal and occipital lobe in both hemispheres (contralateral and ipsilateral to the lesion) in both the cognitive motor planning phase and in the movement execution. It was observed the predominance of activity difference for the delta band, alpha and beta in different subjects distributed diffusely over the EEG recording channels. The different activity of the bands was due to the increase and/or decrease the spectral energy between sessions, x noticed only in some GE volunteers. It was also pointed out distinct activity in secondary motor areas. Evaluations mainly from TSRT show that training with EMG biofeedback was effective in reducing the degree of spasticity. The difference in cortical activity of the frequency bands between sessions suggested that biofeedback modulates cognition through the effort and attention required by the task of movement attempt in the affected limb. Besides that, the spectral energy difference between the sessions depends on the tuning and task complexity driven by biofeedback signals, helping motor learning.
Tese (Doutorado)
Longo, Diego. "EFFECTS OF MUSCLE SHORTENING MANOEUVRE ON MOTOR CONTROL: A CLINICAL MODEL". Doctoral thesis, 2022. http://hdl.handle.net/2158/1275217.
Texto completoCathers, Ian. "Stretch signal and muscle state dependence of the tonic stretch reflex /". 2000. http://www.library.unsw.edu.au/~thesis/adt-NUN/public/adt-NUN20010831.131852/index.html.
Texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Tonic stretch reflex threshold"
Averta, Giuseppe. "A Novel Mechatronic System for Evaluating Elbow Muscular Spasticity Relying on Tonic Stretch Reflex Threshold Estimation". En Springer Tracts in Advanced Robotics, 127–39. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-92521-5_7.
Texto completoActas de conferencias sobre el tema "Tonic stretch reflex threshold"
Averta, Giuseppe, Massimiliano Abbinante, Piero Orsini, Federica Felici, Paolo Lippi, Antonio Bicchi, Manuel G. Catalano y Matteo Bianchi. "A novel mechatronic system for evaluating elbow muscular spasticity relying on Tonic Stretch Reflex Threshold estimation". En 2020 42nd Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society (EMBC) in conjunction with the 43rd Annual Conference of the Canadian Medical and Biological Engineering Society. IEEE, 2020. http://dx.doi.org/10.1109/embc44109.2020.9176011.
Texto completoFerreira, Joao, Vitor Moreira, Jose Machado y Filomena Soares. "Biomedical device for spasticity quantification based on the velocity dependence of the Stretch Reflex threshold". En Factory Automation (ETFA 2011). IEEE, 2011. http://dx.doi.org/10.1109/etfa.2011.6059225.
Texto completoJalaleddini, K. y R. E. Kearney. "Estimation of the gain and threshold of the stretch reflex with a novel subspace identification algorithm". En 2011 33rd Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society. IEEE, 2011. http://dx.doi.org/10.1109/iembs.2011.6091099.
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