Literatura académica sobre el tema "Terapia anticoagulante Atrial fibrillation"

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Artículos de revistas sobre el tema "Terapia anticoagulante Atrial fibrillation"

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Marta Lígia Vieira Melo, Andreza Alverga, Bruno Galdino Moreira, Francisco Guilherme Leite Linhares de Sá, Maria Alice Vieira Melo de Lima, Weverton Flôr Patricio, Ubiraídys de Andrade Isidório y Elisangela Vilar de Assis. "Manejo clínico da Fibrilação Atrial: uma revisão integrativa das evidências atuais". Journal of Education Science and Health 2, n.º 2 (15 de abril de 2022): 1–15. http://dx.doi.org/10.52832/jesh.v2i2.102.

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Resumen
O objetivo do presente estudo é verificar evidências acerca do gerenciamento clínico da fibrilação atrial caracterizando os principais métodos diagnósticos, assim comot as estratégias terapêuticas mais utilizadas. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada pela seleção de estudos indexados na PUBMED de 2015 a 2021. Utilizaram-se os termos orientados pelos Medical Subject Headings (MeSH): “Atrial Fibrillation”, “Treatment”, “Diagnosis”, “Management”, combinados pelo operador booleano “AND”, os quais propiciaram 218 artigos que, após leitura de títulos e resumos, reduziram-se a 41 estudos e, posteriormente, a 20 após suas leituras na íntegra. O manejo clínico da FA é discutido pelo controle de frequência, controle de ritmo e anticoaguloterapia. As drogas utilizadas em cada estratégia possuem ressalvas na sua utilização e seu uso na emergência requer monitorização contínua. A escolha da terapêutica deve ser individualizada. A estratégia de controle de frequência parece ser a terapêutica mais segura, tendo o controle de ritmo certas ressalvas. A terapia anticoagulante é primordial para evitar desfechos desfavoráveis, mas deve ser avaliada pelo perfil de comorbidades do paciente.
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Cyrany, Jiří, Kateřina Hejcmanová, Renata Chloupková, Ondřej Ngo, Ondřej Májek, Miroslav Zavoral, Štěpán Suchánek, Stanislav Rejchrt y Ilja Tachecí. "Is it possible to individualize discontinuation of anticoagulant therapy before preventive colonoscopy?" Gastroenterologie a hepatologie 76, n.º 5 (31 de octubre de 2022): 386–91. http://dx.doi.org/10.48095/ccgh2022386.

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Resumen
Summary: Background: Hot-snare polypectomy is a standard method for removal of polyps larger than 10 mm. It is recommended to discontinue anticoagulant therapy before this procedure to reduce a bleeding risk. In contrast, diagnostic colonoscopy and cold-snare polypectomy up to 10 mm are considered safe during uninterrupted anticoagulation therapy (with only omission of the direct oral anticoagulant therapy on the day of the procedure). The increasing number of anticoagulated individuals undergoing a colorectal cancer screening program leads to efforts to individualize the interruption of anticoagulation therapy. Aim: Estimation of probability that adenomatous polyp over 10 mm is detected during preventive colonoscopy in the Czech Republic in particular population groups according to gender and age. Methods: We retrospectively analyzed data from prospective database (Registry of Preventive Colonoscopies) covering screening colonoscopies and colonoscopies indicated for immunochemical faecal occult blood test positivity (FIT-positive). A distinction was made between adenoma polyps ≤10 mm and >10 mm. The patient was categorized according to the largest polyp diameter in case of detection of multiple polyps. Results: Between 2016 and 2020, 16,942 and 52,052 adenomatous polyps were found during 55,546 screenings and 119,229 FIT-positive colonoscopies, representing adenoma detection rate (ADR) of 31% and 44%, respectively. The estimate of probability of significant polyp detection (over 10 mm) and the need of hot-snare polypectomy ranged widely (2.3–21.6%) depending on age, sex and indication. It can be estimated to 7% in females and 5–10% in males undergoing screening colonoscopy. For colonoscopies indicated for positive stools for occult bleeding, this probability is approximately two to three times higher in FIT-positive colonoscopies: it exceeds 10% in woman over 60 years of age and is 15% and more in men of all ages (over 20% in men over 60 years of age). Conclusions: The decision to discontinue anticoagulation therapy prior to preventive colonoscopy can be individualized with respect to the indication (screening vs. FIT-positive), age and gender of examined person – we prefer to discontinue the anticoagulation therapy in FIT-positive people over 60 years and/or of male gender. The individual thromboembolic risk during interruption of anticoagulation therapy must be considered depending on the specific indication (e. g. CHA2DS2 VASc score in atrial fibrillation). Key words: colonoscopy – anticoagulant therapy – direct-acting oral anticoagulants – cancer screening – personalized medicine
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Darrieux, Francisco y Tan Chen Wu. "TERAPIA ANTICOAGULANTE NA ABLAÇÃO E CARDIOVERSÃO ELÉTRICA DA FIBRILAÇÃO ATRIAL". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 27, n.º 3 (15 de julio de 2017): 205–10. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20172703205-10.

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Stepanović-Petrović, Radica y Katarina Nastić. "Direct oral anticoagulants: A new chapter in anticoagulation therapy". Arhiv za farmaciju 70, n.º 5 (2020): 249–68. http://dx.doi.org/10.5937/arhfarm2005249s.

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Resumen
Thromboembolic events are the leading cause of morbidity and mortality worldwide. From the second half of the 20th century, vitamin K antagonists (VKAs), warfarin and acenocoumarol, were the only anticoagulants taken orally. The major reform in anticoagulation therapy was made by the advent of direct oral anticoagulants (DOACs), about 10 years ago. Direct thrombin inhibitor (dabigatran) and direct inhibitors of factor Xa (rivaroxaban, apixaban, edoxaban, and betrixaban) have demonstrated favorable risk/benefit ratio. Compared to warfarin, DOACs are associated with a predictable pharmacokinetic profile, lower severe bleeding complications, particularly intracranial hemorrhages, and minimal drug interactions. Moreover, DOACs achieve a rapid onset of action and have shown comparable efficacy with warfarin and low molecular weight heparin (LMWH) in clinical trials. As a result, DOACs are now replacing VKAs and LMWH for many indications including stroke and systemic embolism prevention in nonvalvular atrial fibrillation, prevention, and treatment of venous thromboembolism and thromboprophylaxis following total knee/hip replacement surgery. In addition, rivaroxaban (in combination with aspirin alone or aspirin and clopidogrel) is used in the prevention of atherothrombotic events following acute coronary syndrome with elevated cardiac biomarkers. In case of severe bleeding complications under DOACs treatment, antidotes are available; idarucizumab for dabigatran reversal and andexanet alfa for rivaroxaban and apixaban.
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Rocha Pinto, Carlos Eduardo, Eduarda Teodoro Bueno, Tales Sousa Coutinho Ferreira Pires, Breno Souza Brito, Paulo Víctor Innocencio Póvoa de Castro y Bruno Cezario Costa Reis. "Uso de Novos Anticoagulantes em pacientes com Fibrilação Atrial". Revista de Saúde 11, n.º 2 (10 de diciembre de 2020): 20–24. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v11i1.2229.

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Resumen
A fibrilação atrial apresenta como complicação a ocorrência de eventos tromboembólicos, sendo necessária, como forma de prevenção, a implementação de anticoagulantes no tratamento desse grupo de pacientes. Porém, o grande desafio atualmente é buscar uma terapia que traga benefícios, diminuindo o risco de eventos isquêmicos, mas que também evolua com baixo risco de eventos adversos, sendo o principal deles o sangramento, especialmente em populações de alto risco, como idosos, portadores de FA associada à Doença renal crônica em estágio terminal e pacientes com associação entre FA e coronariopatias. Novos estudos surgiram com o objetivo de avaliar a eficácia dos novos anticoagulantes não inibidores de vitamina K, como Dabigatrana, Rivaroxabana e Apixabana, tendo em vista a dificuldade do controle desses pacientes com a Varfarina, atual terapia padrão. É importante frisar que apesar da busca por diminuição de sua incidência, sangramentos importantes podem eventualmente surgir, sendo recomendadas ações de suporte básico de vida, e posterior avaliação, não só quanto a interrupção da terapia anticoagulante, mas também reversão de seu efeito, a partir do uso de drogas antagonistas, como Idarucizumab e Andexanet-alfa.
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Trailov, Dunja y Nebojša Despotović. "Complications at usage of the new anticoagulant therapy in elderly patients". Medicinski podmladak 72, n.º 2 (2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.5937/mp72-27624.

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Resumen
Introduction: New anticoagulant therapy (DOAC) was introduced few years ago. It is an alternative therapy for antagonists of vitamin K (VKA) in prevention and therapy of diseases with different etiology. Despite their advantages, bleeding stays a major complication. The fact is that there are no significant researches on this topic. Aim: To analyze the incidence of bleeding as a complication in patients treated with dabigatran. Material and methods: A retrospective study was conducted including 60 patients older than 65 years with nonvalvular atrial fibrillation treated with anticoagulant therapy. Half of this number was taking dabigatran (examined group) and half was taking warfarin (control group). Apart from demographical and clinical parameters, incidence, type and localization of bleeding was also followed. Results: In the group of patients who were taking dabigatran, in 13.3% of cases bleeding occurred as a complication of therapy. Among them, gastrointestinal bleeding was the most common (75%), but also hematomas on the body occurred (25%) and the therapy was immediately discontinued. In 45% of patients taking warfarin, bleeding was verified as a complication. From that number, 33.5% had gastrointestinal bleeding and epistaxis, 8.6% hematomas and 24.4% hematuria. By comparing these two groups, it can be concluded that incidence of bleeding in the group taking dabigatran was significantly lower than in the group taking warfarin (p = 0.038). Conclusion: In the examined group of patients older than 65, who were taking dabigatran, a significantly lower percentage of bleeding as a complication was noticed, compared to the control group taking VKA.
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Raščanin, Anastasija, Dušan Bastać, Mila Bastać, Maja Mladenović, Igor Đorđioski y Ivana Arandjelović. "The significance of oral anticoagulant therapy in the prevention of thromboembolic complications in patients with atrial fibrillation during a 14-year follow-up: Case report". Timocki medicinski glasnik 47, n.º 2-3 (2022): 126–31. http://dx.doi.org/10.5937/tmg2202126r.

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Resumen
INTRODUCTION. Atrial fibrillation (AF) is the most common long-term arrhythmia and represents one of the main public health problems primarily due to the aging of the general population, in which this arrhythmia occurs more often and causes thromboembolic stroke. Cardioembolic stroke associated with AF is usually severe, highly recurrent, and often fatal or with permanent disability of specific stroke risk factors/modifiers. Common risk factors are summarized in a risk factor-based clinical score called the CHA2DS2-VASc Score. Poor INR control increases the risk of both thromboembolic and hemorrhagic complications, and the optimal balance between the benefits and risks of using oral VKAs is achieved when the TTR, or time in the therapeutic range, is ≥ 70% [9]. We present the case of a female patient that confirms the importance of oral anticoagulant therapy when the INR is in the therapeutic range between 2-3, in the largest number of measurements in the successful prevention of recurrent thromboembolic complications during a 14-year follow-up. CASE REPORT: We present a 60-year-old MD patient who first came to the Office of Internal Medicine "Dr. Bastać" in 2008 due to a feeling of instability and heart palpitations. Due to grade II hypertension, which is not well regulated, she has been taking antihypertensive therapy for the past two years, treats elevated cholesterol with statins, and states that in two years and a year before her first examination at the Office of Internal Medicine "Dr. Bastać", she had two minor strokes verified by MSCT of the endocranium. In our patient, a high CHA2DS2-VASc score of 4 was calculated (hypertension, female gender and previous stroke) and the estimated annual risk for stroke is 9.27% (TABLE 2). Her bleeding risk - HAS BLED Score is moderate and is 2 (hypertension, CVI). Based on CHA2DS2-VASc, the risk of adverse thromboembolic events is high and requires the introduction of oral anticoagulant therapy. The patient in therapy receives acenocoumarol according to the scheme so that the value of PT/INR is between 2.0 and 3.0. Good anticoagulation is defined as having 3 to 4 PT/INR values in the therapeutic range (similar to TTR 50 to 60% of the time), while poor anticoagulation is: 0-2 measured INR values in the therapeutic range (TTR <50%) [3]. In our patient, the TTR is about 70%, which represents excellent anticoagulation. During 14 years of monitoring for three months, as well as at the recent control on 04/29/2022. the patient feels well, with no new thromboembolic complications and no bleeding episodes. CONCLUSION. Antithrombotic therapy with vitamin K antagonists can achieve good anticoagulation and long-term successful prevention of repeated cardioembolic strokes in patients with atrial fibrillation. We emphasize the need for highly motivated patients to regularly monitor the level of anticoagulation via INR and the full engagement of the prescribing physician. In this case, we emphasize the frequent problem of delays in the introduction of anticoagulation therapy in atrial fibrillation. Stroke prevention is the cornerstone of care for patients with atrial fibrillation.
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De Sousa Borges, Tatiane Roberto, Márcia De Fátima da Silva Meyer y Sérgio Henrique Simonetti. "Adesão ao uso de anticoagulante oral cumarínico por pacientes portadores de fibrilação atrial". Nursing (São Paulo) 24, n.º 274 (1 de marzo de 2021): 5419–32. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2021v24i274p5419-5432.

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Resumen
Objetivo: avaliar a adesão do paciente com Fibrilação Atrial em Terapia com anticoagulante oral cumarínico. Método: Estudo descritivo-exploratório, transversal e prospectivo com intervenção não randomizado de abordagem quantitativa, realizado com 40 participantes, aplicou-se o Escore de Adesão Simonetti e a Escala de Avaliação Analógica Visual e após a intervenção educativa para análise de Time in Therapeutic Range sob CAAE: 79973017.1.0000.5462. Resultado: Identificou-se que 5% apresentaram risco baixo de adesão, 60% risco médio e 35% risco alto. Após análise dos oito meses do TTR pré e pós-intervenção, não houve mudança significativa entre os períodos (p=0,638). Conclusão: Evidenciou-se que o grupo de baixa adesão manteve melhor tempo na faixa terapêutica relacionado ao médio e alto risco. Indicativo este de maior impacto da intervenção educativa realizada pelo enfermeiro.
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Spagnuolo Brunello, Luis Fernando, Gustavo Andrade de Figueiredo y Leonardo Andrade Mulinari. "Ocorrência de Fibrilação Atrial Subclínica no Acompanhamento de Pacientes Portadores de Marcapasso Cardíaco". Journal of Cardiac Arrhythmias 32, n.º 1 (2019): 25–29. http://dx.doi.org/10.24207/jac.v32i1.003_pt.

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Resumen
Objetivo: O marcapasso cardíaco registra a fi brilação atrial (FA). Essa condição pode causar graves consequências hemodinâmicas aos pacientes, que devem ser assistidos por médico cardiologista. Este estudo objetivou documentar e investigar, em um hospital terciário, a prevalência de FA subclínica em portadores de marcapasso cardíaco. Métodos: Entre julho de 2015 e abril de 2016, foram atendidos 196 pacientes portadores de marcapasso em caráter ambulatorial. Desses, 60 apresentaram arritmias cardíacas registradas pelo marcapasso e foram convidados a participar do estudo. A coleta de dados foi feita por meio de entrevista estruturada contendo quatro questões: sexo, idade, acompanhamento com cardiologista e uso de anticoagulantes. Resultados:Foi registrada FA subclínica em 35 (17,8%) do total de 196 pacientes. Desses 35, 16 (45,7%) não realizavam acompanhamento regular em serviço de cardiologia e 29 (82,8%) não faziam uso de medicamento anticoagulante. Não foram encontradas relações estatisticamente signifi cativas entre idade, acompanhamento com cardiologista e presença ou ausência da FA subclínica nos pacientes estudados. Conclusão: Uma parcela signifi cativa dos pacientes portadores de marcapasso atendidos ambulatorialmente tem FA registrada pelo dispositivo. No entanto, ainda que essencial, quase metade desses não faz acompanhamento clínico com cardiologista e menos de um quinto com FA faz uso de terapia anticoagulante.
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Souza, Marcus V. Leitão de y Fernanda Satake Novaes. "Icterícia grave e miocardiopatia tireotóxica com trombo atrial". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 56, n.º 7 (octubre de 2012): 456–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302012000700008.

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Icterícia relacionada à tireotoxicose, e não como efeito das drogas antitireoidianas, é uma complicação rara que, em geral, ocorre na presença de insuficiência cardíaca (IC) ou hepatite. Apresentamos o caso de mulher de 54 anos de idade, branca, diagnóstico de hipertireoidismo por doença de Graves com icterícia associada a despeito da suspensão prévia de metimazol. A bilirrubina oscilava em valores elevados entre 30,0 e 52,3 mg/dL, as transaminases eram pouco elevadas com valores de ALT, na admissão, de 46 U/I e AST de 87 U/I; coagulograma e proteínas encontravam-se no limite inferior da normalidade, sendo TAP 68% e albumina = 2,5 g/dL. Sorologias para hepatites foram negativas. Após a primeira dose de radioiodoterapia (RT), a bilirrubina atingiu seu valor máximo, que coincidiu com período de pior exacerbação da IC. A bilirrubina normalizou-se após quatro semanas da segunda dose de RT com a estabilização da IC e a normalização dos hormônios tireoidianos. Discutimos as possíveis etiologias de icterícia severa em pacientes hipertireoideos, assim como a difícil terapia anticoagulante com varfarina.
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Tesis sobre el tema "Terapia anticoagulante Atrial fibrillation"

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Gallego, Hernanz María Pilar. "Caracterización biológica y clínica del riesgo trombótico y hemorrágico de pacientes con fibrilación auricular no valvular bajo tratamiento anticoagulante oral". Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2013. http://hdl.handle.net/10803/116885.

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Resumen
El elevado riesgo tromboembólico y hemorrágico en la fibrilación auricular (FA) es altamente heterogéneo y condiciona la morbi-mortalidad de la FA. La anticoagulación oral previene eventos trombóticos y mortalidad, pero conlleva ciertos riesgos. Por ello, los pacientes son estratificados según escalas de riesgo, que se intentan refinar adicionando otros marcadores. Para evaluar su utilidad pronóstica, puntuamos según las escalas CHA2DS2-VASc y HAS-BLED a pacientes consecutivos, anticoagulados de forma estable. Además determinamos los títulos de troponina T (hsTnT) e interleukina 6 ultrasensibles (hsIL6), y el índice tobillo brazo (ITB). La escala CHA2DS2-VASc predice eventos cardiovasculares y mortalidad; la escala HAS-BLED no solo es útil en la valoración del riesgo hemorrágico sino que también muestra valor predictivo de eventos cardiovasculares y mortalidad. Los valores de hsTnT y los de hsIL6 añaden información pronóstica, mejorando el índice de discriminación integrado de ambas escalas. El ITB resultó predictor de eventos trombóticos y hemorrágicos
The high thrombotic risk determines the atrial fibrillation morbi-mortality. Oral anticoagulation results in stroke and mortality prevention, at the expense of bleeding-related risk. These risks are highly heterogeneous, reason why patients are stratified according to risk scores, refined by specific biomarkers. In order to evaluate their prognostic value, we recruited consecutive patients, steady on oral anticoagulation, in whom CHA2DS2-VASc and HAS-BLED scores were calculated. In addition levels of high sensitivity troponin T and interleukin 6 (hsTnT and hsIL6 respectively) were determined, and the ankle brachial index (ABI) measured. The CHA2DS2-VASc score predicts cardiovascular events and mortality; HAS-BLED score is not only useful to assess bleeding risk but also shows predictive value for cardiovascular events and mortality. In addition levels of both hsTnT and hsIL6 provided prognostic information, improving the integrated discrimination index of both scores. Abnormal ABI was an independent predictor for all-cause mortality and major bleeding.
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Venancio, Ana Claudia. "Avaliação da viabilidade da técnica de acesso ao espaço epicárdico por punção transatrial para ablação epicárdica por catete". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5131/tde-18022011-152822/.

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Fundamentos O acesso percutâneo ao espaço pericárdico pela via transatrial poderia ser uma alternativa ao acesso subxifóide para o mapeamento e ablação de fibras miocárdicas subepicárdicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a viabilidade de alcançar o espaço pericárdico normal através do apêndice auricular direito (AAD) por acesso transvenoso. Métodos e Resultados - Um sistema Mullins (8F), originalmente desenvolvido para alcançar o átrio esquerdo (AE) por punção transeptal foi utilizado neste estudo para transfixar o AAD (16) ou AE (1) em 17 suínos, com uma média de 26,9 ± 2,6 kg, e alcançar o espaço pericárdico normal. Um cateter 7F quadripolar com eletrodo distal com 4 ou 8 mm foi introduzido no espaço pericárdico para aplicações de radiofrequência. Em 15 (88%) animais o procedimento foi realizado sem instabilidade hemodinâmica (PA média inicial = 80,4 ± 11.7 mmHg; PA média final = 86,8 ± 9.7 mmHg, p = 0,11). Foi identificado e aspirado derrame pericárdico discreto (28,9 ± 27.6 ml/animal) durante o procedimento. O espaço pericárdico foi acidentalmente acessado por punção do ventrículo direito (VD) em um animal e por punção do anel da valva tricúspide em outro. Ambos apresentaram sangramento xii pericárdico importante e tamponamento cardíaco. Um dispositivo para oclusão do orifício de perfuração foi testado com sucesso em três porcos, dois no AD e um no VD, sem ocorrência de derrame pericárdico significativo. Conclusões O acesso transatrial ao espaço pericárdico pode ser potencialmente útil para mapeamento e ablação de arritmias cardíacas, bem como para drenagem imediata de um tamponamento cardíaco agudo
Background A transvenous access to the pericardial space could provide a convenient route to map and ablate subepicardial myocardial fibers. The aim of this study was to evaluate the feasibility of reaching the normal pericardial space through the right atrial appendage (RAA) by transvenous access. Methods and Results An 8F Mullins system was used to transfix the right atrium (16) and left atrium (1) in 17 pigs with a mean of 26.9 ± 2.6 kg. A 7F quadripolar catheter with 4 or 8 mm distal tip electrode was introduced into the pericardial space to perform epicardial radiofrequency lesions. The pericardial space was successfully reached in 15 (88%) animals without hemodynamic instability (initial mean BP 80.4 ± 11.7 mmHg; final 86.8 ± 9.7 mmHg, p= 0,11). However, a mild pericardial serohemorrhagic effusion was identified and aspirated in all the animals (28.9 ± 27.6 ml/pig) during the procedure. The pericardial space was accidentally accessed through the right ventricle (RV) in one animal and through the tricuspid annulus in another, which presented important pericardial bleeding and cardiac tamponade. The hypothesis that an occlusion device could be useful to close the created atrial xiv orifice was tested successfully in thee pigs (two at RAA and one at RV) and without significant pericardial bleeding. Conclusions The right atrial appendage route might be potentially useful to access the normal pericardial space for mapping and ablating cardiac arrhythmias as well as to drain promptly an acute tamponade
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Berteotti, Martina, Anna Maria Gori, Betti Giusti, Renato Valenti, Carlo Di Mario, Niccolò Marchionni y Rossella Marcucci. "Improving the net clinical benefit of dual/triple antithrombotic therapy in patients with atrial fibrillation and acute coronary syndrome: discovery and validation of prognostic factors for a tailored therapy". Doctoral thesis, 2022. http://hdl.handle.net/2158/1264944.

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We sought to identify possible clinical and laboratory predictors of bleeding and ischaemic risk in a real-world population with concomitant atrial fibrillation and PCI, discharged from our cardiology ward with double antithrombotic therapy (DAT) or triple antithrombotic therapy (TAT). Nell'ambito della tesi sono stati ricercati predittori clinici o laboratoristi di eventi ischemici o emorragici in una popolazione di pazienti con storia di fibrillazione atriale, sottoposti ad angioplastica, e dimessi in duplice o triplice terapia antitrombotica.
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Neves, Inês Antunes. "Anticoagulation therapy in prevention of thromboembolic events in patients with post-operative atrial fibrillation". Master's thesis, 2021. http://hdl.handle.net/10451/52186.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2021
Contextualização. A fibrilhação auricular pós-operatória (POAF) é uma das complicações mais frequentes após cirurgia. Apesar de ter sido vista como uma situação benigna por muito tempo, vários estudos têm demonstrado que a POAF tem consequências importantes para a morbimortalidade a longo prazo, por aumentar o risco de eventos tromboembólicos. No entanto, não existem estudos que avaliem a eficácia e segurança da anticoagulação oral (ACO) na redução de eventos tromboembólicos e mortalidade em doentes com POAF. Métodos. Pesquisa sistemática no CENTRAL e MEDLINE de RCTs e estudos observacionais. Os dados foram selecionados e extraídos por dois revisores independentes. O risco de viés foi avaliado pela ferramenta ROBINS-I. Realizámos um modelo de efeitos aleatórios para estimar os Odds Ratios (OR) combinados com intervalos de confiança a 95% (IC), e a heterogeneidade foi avaliada pela estatística I2. O outcome primário considerado foi tromboembolismo. Resultados. Sete estudos observacionais incluindo 177,141 doentes com POAF foram incluídos na meta-análise. O uso de ACO foi associado a um menor risco de eventos tromboembólicos (OR = 0,67; IC 95% 0,46-0,99; I2 = 65%). O efeito da ACO não foi estatisticamente significativo na análise conjunta de mortalidade (OR = 0,73; IC 95% 0,49 a 0,50; I2 = 95%) e de hemorragia (OR = 2,18; IC 95% 0,55 a 8,66; I2 = 0%). Conclusão. A ACO foi associada a um menor risco de eventos tromboembólicos em pacientes com POAF após cirurgia cardíaca.
Background. Post-operative atrial fibrillation (POAF) is one of the most frequent complications after surgery. Although it was thought to be a benign situation for a long time, several studies have shown that POAF has important consequences for long-term morbidity and mortality, by increasing the risk of thromboembolic events. However, there is no study evaluating the efficacy and safety of oral anticoagulation (OAC) in reducing thromboembolic events and mortality in patients with POAF. Methods. We searched CENTRAL and MEDLINE for RCTs and observational studies. Data were screened and extracted by two independent reviewers. The risk of bias was evaluated by ROBINS-I tool. We performed a random-effects model to estimate the pooled Odds Ratios (OR) with 95% Confidence Intervals (CI), and heterogeneity was evaluated by I2 statistics. The primary outcome was thromboembolic events. Results. Seven observational studies including 177,141 patients with POAF were included in the meta-analysis. OAC use was associated with lower risk of thromboembolic events (OR = 0.67; 95% CI 0.46 to 0.99; I2 = 65%). The effect of OAC was not statistically significant in a pooled analysis of all-cause mortality (OR = 0.73; 95% CI 0.49 to 0.50; I2 = 95%) and bleeding (OR = 2.18; 95% CI 0.55 to 8.66; I2 = 0%). Conclusion. Oral anticoagulation was associated with a lower risk of thromboembolic events in patients with POAF following cardiac surgery.
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Silva, Ana Patrícia Coimbra Barros da. "Is stroke an issue after transcatheter mitral valve repair? A systematic review and meta-analysis". Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10316/97865.

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Resumen
Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
Introdução: A reparação percutânea da válvula mitral com o MitraClip é atualmente considerada uma alternativa ao tratamento cirúrgico da regurgitação da válvula mitral, em doentes considerados de alto risco para a abordagem cirúrgica. A referida técnica percutânea cria um duplo orifício na válvula mitral, mimetizando a cirurgia mitral de Alfieri. Tal modifica a fisiologia do fluxo transmitral diastólico, ao condicionar restrição ao enchimento ventricular esquerdo. Desta forma, a transformação da válvula mitral com o MitraClip pode condicionar um aumento do risco de trombose auricular esquerda e consequente risco de tromboembolismo sistémico. Para além do referido, o acidente vascular cerebral (AVC) e a fibrilhação auricular são comorbilidades frequentes nos doentes com regurgitação mitral e que podem surgir na sequência do tratamento. Até ao momento, não há recomendações estritas sobre a melhor terapêutica antitrombótica após MitraClip e diferentes protocolos têm sido aplicados.Objetivos: Avaliar a taxa de AVC após tratamento percutâneo da regurgitação mitral com MitraClip, comparando com as taxas obtidas na reparação cirúrgica e na terapêutica médica otimizada.Métodos e Resultados: Procedeu-se a uma pesquisa sistemática na PubMed, Embase e Cochrane Controlled Register of Trials (CENTRAL), para selecionar estudos observacionais e aleatorizados, publicados até dezembro de 2018. Esta revisão sistemática foi registada na base de dados Prospero no início do trabalho, com o identificador CRD42018117614. Apenas foram incluídos: (I) estudos observacionais ou ensaios clínicos randomizados que comparassem o tratamento da regurgitação mitral utilizando o MitraClip por via percutânea com tratamento cirúrgico e/ou com tratamento médico otimizado; (II) estudos com doentes com regurgitação mitral severa e (III) artigos que indicassem a taxa de AVC pós procedimento. A seleção e análise dos artigos foi feita por dois autores, recorrendo a um terceiro em caso de desacordo. De 1241 artigos inicialmente identificados, dez estudos foram incluídos: sete que comparavam o tratamento percutâneo com o cirúrgico e três que comparavam o tratamento percutâneo com o tratamento médico otimizado, num universo de 1881 doentes. Realizaram-se uma meta-análise de efeitos aleatórios e uma meta-análise cumulativa. Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre a incidência de AVC no tratamento percutâneo com o MitraClip e no tratamento cirúrgico (pooled OR 0.49 [0.17, 1.42], P=0.19). Contudo, a meta-análise cumulativa demonstrou uma redução da taxa de AVC no tratamento percutâneo quando comparado com a alternativa cirúrgica, com significância estatística (OR 0.4 [0.40, 0.67], P<0.05). Não foi identificada diferença estatística na taxa de AVC ao comparar o tratamento percutâneo com o tratamento medicamente otimizado (pooled OR 1.09 [0.60, 1.97], P=0.79). A fibrilhação auricular de novo pós-procedimento foi mais frequente no tratamento cirúrgico, quando comparada com o tratamento percutâneo da regurgitação mitral com o MitraClip (pooled OR 0.20 [0.06-0.7]). Conclusões: De acordo com a metodologia utilizada, a incidência de AVC pós-procedimento foi menor no tratamento percutâneo com o MitraClip comparativamente ao tratamento cirúrgico. Para o mesmo outcome, não se identificaram diferenças entre o tratamento percutâneo e o tratamento médico otimizado.
Background: Transcatheter mitral valve repair (TMVR) is a minimally invasive therapeutic procedure used as analternative to surgery for mitral valve regurgitation in high risk patients. This technique creates a double orificearea, which might be comparable to a mitral prosthesis or mitral stenosis. So far, no strict antithrombotic therapyhas been recommended and different post-procedure protocols are being currently applied. Aims: To assess stroke rate after transcatheter mitral valve repair (TMVR) with MitraClip, comparing it with surgical mitral valve repair (SMVR) and optimal medical treatment (OMT).Methods and Results: We systematically searched PubMed, Embase and Cochrane Controlled Register of Trials (CENTRAL), in December 2018, for both interventional and observational studies comparing TMVR with SMVR and/or OMT for the treatment of severe mitral regurgitation. Random‐effects and a cumulative meta-analysis were performed. Ten studies were included: seven of TMVR versus SMVR and three of TMVR versus OMT, providing a total of 1881 patients. There was no significant difference in stroke incidence between TMVR and SMVR (pooled OR 0.49 [0.17, 1.42], P=0.19). However, cumulative meta-analysis showed a significantly lower stroke rate in TMVR, compared to SMVR (OR 0.4 [0.40, 0.67], P< 0.05). For TMVR versus OMT, no difference in stroke rate was identified (pooled OR 1.09 [0.60, 1.97], P=0.79). Post-procedure de novo atrial fibrillation was more frequent in SMVR when compared with TMVR (pooled OR 0.20 [0.06-0.7]).Conclusions: According to our methodology, post-procedure stroke rate was lower for TMVR when compared with SMVR. For the same outcome, rates were similar between TMVR and OMT alone.
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Chartrand, Mylène. "Programme d’amélioration de la qualité de la surveillance de la thérapie anticoagulante orale en fibrillation auriculaire en pharmacie : une étude pilote intégrée au Réseau STAT". Thèse, 2017. http://hdl.handle.net/1866/20546.

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Actas de conferencias sobre el tema "Terapia anticoagulante Atrial fibrillation"

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Dos Santos Martins, Marcela y Marcio Jansen De Oliveira Figueiredo. "TERAPIA ANTICOAGULANTE PARA PACIENTES COM FIBRILAÇÃO ATRIAL E MARCAPASSO: RISCO DE SANGRAMENTO E PREVENÇÃO DE EVENTOS TROMBOEMBÓLICOS". En XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-51331.

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Yassin, Ahmed Ali Gomes, Marco Antônio Leite y Jocelia Martins Cavalcante Dantas. "ABLAÇÃO POR CATETER: ESPERANÇA TERAPÊUTICA FRENTE A DIFICULDADES NO TRATAMENTO CONVENCIONAL". En 1° Congresso Sul Maranhense de Cardiologia. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/csmc/12.

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Resumen
INTRODUÇÃO: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia sustentada mais frequente da prática clínica, afetando de 1- 2% da população. Os antiarrítmicos são seu tratamento de eleição, entretanto essas medicações são associadas a vários efeitos colaterais, potencial pró-arrítmico e toxicidade. A ablação da FA por radiofrequência ou crioablação tem se mostrado uma alternativa terapêutica eficaz. METODOLOGIA: Mediante a assinatura do termo de consentimento foi feito uma análise retrospectiva do prontuário de um paciente atendido em serviço privado no município de imperatriz – MA. DESCRIÇÃO DO CASO: Masculino, 71 anos, branco, hipertenso em uso de benazepril 10mg/anlodipina 5mg e rosuvastatina 20mg/dia. Apresentou FA revertida inicialmente com amiodarona e mantido com propafenona 600mg/dia e rivaroxabana 20mg/dia. Em setembro de 2021, teve em AVE hemorrágico atribuído ao uso do anticoagulante, que foi suspenso. Em janeiro de 2022 teve crise convulsiva secundária ao AVE. Realizado holter para investigar presença de FA paroxística, sendo demonstrado vários episódios da arritmia, alguns de alta resposta ventricular. Devido a impossibilidade do uso de anticoagulantes e a falha dos antiarrítmicos, o paciente está em programação para ablação da FA. CONCLUSÕES: O tratamento da FA por ablação, até pouco tempo era considerado como de “última escolha”. Entretanto, estudos mais recentes como o early invasive intervention for atrial fibrillation (EARLY-AF) e outros vem demonstrando sua superioridade na manutenção do ritmo sinusal, bem como na redução de eventos cardiovasculares maiores como AVC isquêmico e sangramentos devido ao uso de anticoagulantes. Associado a esses fatores, a ablação também reduz a evolução para insuficiência cardíaca uma vez que diminui a remodelação atrial, quando realizada precocemente. Mesmo não sendo acessível a todos os pacientes, a ablação da FA deve ser considerada uma opção terapêutica inicial dado sua menor incidências de recidivas e complicações associadas ao uso de antiarrítmicos e anticoagulantes.
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