Literatura académica sobre el tema "Teatro in carcere"

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Artículos de revistas sobre el tema "Teatro in carcere"

1

Benelli, Caterina. "IL TEATRO COME STRUMENTO FORMATIVO IN CARCERE". Revista Internacional de Culturas y Literaturas 19, n.º 19 (2016): 208–16. http://dx.doi.org/10.12795/ricl.2016.i19.17.

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2

Snow, Joseph T. "La Celestina. Tragicomedia de Calisto y Melibea, en versión de Manuel Carcedo Sama. Teatro Karpas (Madrid). Noviembre-Diciembre de 2005". Celestinesca 29 (15 de enero de 2021): 243. http://dx.doi.org/10.7203/celestinesca.29.20054.

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3

Cruz, José Henrique de Araújo, Elaine Roberta Leite de Souza, Nílvia Maria Lima Gomes, Laise da Luz Ramos, Itamar da Silva Nunes, André Paulo Gomes Simões, Eric Marcelino Guedes, Basílio Rodrigues Vieira, Moan Jefter Fernandes Costa y Faldryene de Sousa Queiroz. "Atividades de promoção de saúde desenvolvidas por acadêmicos de Odontologia: relato de experiência". ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, n.º 9 (20 de febrero de 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i9.3272.

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Resumen
Introdução: Sabendo que a saúde bucal está intimamente ligada à saúde geral e à qualidade de vida, ações em Educação em Saúde Bucal são de extrema importância no incentivo à prática de higiene oral da população. Objetivo: Relatar duas experiências da interação serviço-ensino vivenciado por estudantes de Odontologia, demonstrando os artifícios utilizados para realização de atividades práticas do componente curricular Estágio Supervisionado em Sistema Público de Saúde I, do curso de Odontologia da UFCG. Metodologia: Foram realizadas visitas de reconhecimento do local e planejamento das atividades que poderiam ser executadas, incluindo público-alvo, melhor horário para realização e planejamento multiprofissional para desenvolvimento das ações. A estratégia metodológica utilizadas para as atividades de educação em saúde bucal, enfatizam-se para a Academia da Saúde orientações em saúde bucal, prevenção do câncer de boca e fatores predisponentes, orientação nutricional e atividade física de dança, destacando a influência que ela possui com a saúde oral. E nas abordagens à Creche, destacam-se as brincadeiras lúdicas de teatro, atividade de desenhos para colorir, musicoterapia e escovação em macro-modelo odontológico. Relato de experiência: Os acadêmicos de Odontologia puderam perceber seu valor para a transformação de sorrisos, contribuíram para modificar o quadro de saúde de intervencionista preventivo e tornaram a atitude voluntária de ações sociais em atividades contínuas nessa e em outras creches da cidade. Conclusão: Para os alunos dos cursos de saúde, é imprescindível uma formação mais ampla, em ambientes diferenciados, com experiências inovadoras, atividades coletivas e não somente a prática tradicional realizada em clínica de ensino.Descritores: Apoio ao Desenvolvimento de Recursos Humanos; Saúde Bucal; Odontologia; Atenção Primária à Saúde.ReferênciasScavuzzi AIF, Gouveia CVD, Carcereri DL, Veeck EB, Ranali J, Costa LJ et al. Revisão das diretrizes da ABE­NO para a definição do estágio supervisionado curricular nos cursos de Odontologia. Rev Abeno. 2015;15(3):109-13.Albuquerque VS, Gomes AP, Rezende CHA, Sampaio MX, Dias OV, Lugarinho RM. A integração ensino-servi­ço no contexto dos processos de mudança na formação superior dos profissionais da saúde. Rev bras educ med. 2008;32(3):356-62.Moyses ST, Moyses SJ, Kriger L, Schmitt EJ. Humanizando a educação em Odontologia. Rev Abeno. 2003;3(1):58-64.Kriger L. Perfil profissional para o programa Saúde da Família. In: Carvalho ACP, Morita MC, Kriger L. Políticas Públicas para Educação e Saúde em Odontologia. São Paulo: Nupps/USP. 2007;11-8.Ceccim RB, Feuerwerker LCM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis. 2004;14(1):41-65.Ceccim RB, Feuerwerker LCM. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad. Saúde Pública. 2004;20(5):1400-410.Scharf D, Oliveira MF, Oliveira A, Schlindwein CH, Rastelli MCS, Andrade ICGB. Odontologia itinerante na extensão universitária: FURBMóvel -promovendo saúde bucal e cidadania. Rev Bras Extensão Universitária. 2016;7(1):37-42Nunes ALPF, Silva MBC. A extensão universitária no ensino superior e a sociedade. Mal Estar e Sociedade 2011;4(7):119-33.Brustolin J, Brustolin J, Toassi RFC, Kuhnen M. Perfil do acadêmico de Odontologia da Universidade do Planalto Catarinense – Lages – SC, Brasil. Rev Abeno. 2006;6:70-6.Campostrini VL, de Carvalho RB, Daroz CBS, Daroz LGD, Sarcinelli A, Batitucci R. Formação profissional em odontologia: contribuição do programa atendimento à saúde bucal para a população de baixa renda – Vitória-ES. Rev Guará. 2015;(3):39-49.Brasil. Resolução CNE/CNS 3/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Odontologia. Diário Oficial da União 2002:S.1(42):10-11.Oliveira JK, Vieira LE, Limeira MS, Araújo MG, Oliveira DH, Chacon LD at al. Práticas educativas em saúde bucal direcionada aos usuários do restaurante popular da cidade de Patos – PB. Rev Bras de Extensão Universitária 2017;8(2):67-74.Ricci NA, Gonçalves DFF, Coimbra IB, Coimbra AMV. Fatores Associados ao Histórico de Quedas de Idosos Assistidos pelo Programa de Saúde da Família. Saúde e Sociedade. 2010;19(4):898-909.Pereira SM, Mialhe L, Pereira LJ, Soares MF, Tagliaferro EPS, Meneghim MC et al. Extensão universitária e trabalho voluntário na formação do acadêmico em Odontologia. Arq Odontol. 2011;47(2):95-103.Leme PAT, Pereira AC, Meneghim MC, Mialhe FL. Perspectivas de graduandos em odontologia acerca das experiências na atenção básica para sua formação em saúde. Ciênc saúde coletiva. 2015;20(4):1255-65.Domingues GC, Fonseca GS, Zilbovicius C, Junqueira SR. Contribuições de estratégias extramurais para a formação em odontologia. Rev Bras Extensão Universitária 2016;7(2):105-11.Loretto NRM, Silva IDPP, Batista LC. Clínica de atenção básica: do discurso teórico à realidade prática. Rev Abeno. 2010;10(2):20-26.Pinheiro FMC, Nobrega Therrien SM, Almeida MEL, Almeida MI. A formação do cirurgião-dentista e a promoção de saúde no PSF. Rev Odontol UNESP. 2008;37(1):69-77.
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Tesis sobre el tema "Teatro in carcere"

1

Fabbri, Francesca <1994&gt. "Un teatro che non c’era: l’esperienza italiana del teatro in carcere". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/18633.

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Resumen
All’interno degli istituti penitenziari le attività teatrali hanno una valenza trattamentale molto importante ed un impatto positivo sui detenuti. Il teatro, oltre a porsi come strumento di dialogo tra l’interno del carcere e l’esterno, contribuisce ad avere una maggiore presa di coscienza del proprio vissuto e a creare spazi di libertà nella mente. Sebbene le origini del teatro in carcere risalgano alla fine degli anni Ottanta, sono ancora molte le difficoltà sia a livello organizzativo sia economico che, spesso, impediscono a tali attività di realizzarsi in maniera continuativa nel tempo. Per trattare l’argomento in maniera esaustiva si è scelto, dunque, di organizzare il presente elaborato in quattro parti. Nella prima verrà presentato il teatro sociale, ovvero ciò che pone le basi per il teatro in carcere, mentre nella seconda parte ci si focalizzerà sulle principali tappe legislative che hanno permesso l’incontro tra attività culturali e carceri oltreché alla nascita di un sistema penitenziario attento ai diritti umani. Oggetto della terza parte sarà, poi, l’analisi del teatro in carcere di cui verranno esposte le origini, le caratteristiche e le esperienze italiane più significative, senza tralasciare le difficoltà organizzative ed economiche che si nascondono dietro tale fenomeno. La quarta parte, infine, approfondirà il progetto teatrale dell’associazione culturale Balamòs Teatro dal titolo “Passi sospesi”, attivo dal 2006 negli istituti penitenziari di Venezia.
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Gobbo, Anna <1985&gt. "Un Teatro Stabile in carcere: possibilità e prospettive". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2015. http://hdl.handle.net/10579/6253.

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Resumen
Il lavoro intende analizzare il progetto portato avanti dall'Associazione culturale di promozione sociale Carte Blanche-Centro Nazionale Teatro e Carcere di inserire un teatro stabile all'interno della Casa Circondariale di Volterra. Verranno delineati il percorso che ha portato all'ideazione del progetto, le possibilità effettive di realizzazione, le attese e le prospettive che il progetto racchiude in ambito di ricerca artistica e di sviluppo culturale per il territorio toscano.
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Garavaglia, V. "Tra terapia e crescita culturale, l’animazione teatrale nella scuola e negli spazi del disagio". Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano, 2006. http://hdl.handle.net/2434/67484.

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BERNI, VERONICA. "Il teatro in carcere come esperienza trasformativa. Un caso di studio etnografico sul dispositivo educativo in atto all’interno del laboratorio teatrale dell’I.P.M. “C. Beccaria” di Milano". Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2022. http://hdl.handle.net/10281/375878.

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Resumen
La ricerca indaga in ottica pedagogica il dispositivo educativo in atto all’interno del laboratorio teatrale dell’Istituto Penale Minorile ‘C. Beccaria’ di Milano. Attraverso una metodologia di ricerca etnografica (Bove, 2009) inquadrata nella strategia di ricerca dell’intrinsic case study (Stake, 1994), da novembre 2019 a febbraio 2020 si è svolta la fase di osservazione partecipante al laboratorio teatrale. La cornice teorica che ha consentito di analizzare i dati di ricerca è la teoria pedagogica di Riccardo Massa, che individua come oggetto della ricerca pedagogica le dimensioni progettuale, metodologica, pragmatica e strutturale del dispositivo educativo (Massa, 1986, 1987). Tale cornice teorica ha guidato l’osservazione sul campo ed è stata impiegata per l’analisi dei dati, che sono stati letti e sistematizzati attraverso tale teoria. L’operazione di analisi ha consentito di rintracciare il dispositivo in atto all’interno del laboratorio teatrale, e di qualificare la struttura dell’esperienza come un dispositivo comunitario e transizionale che funziona come un gioco. La ricerca ha, quindi, aperto a un’interpretazione finale dell’esperienza del teatro in carcere alla luce delle teorie sul gioco (Fink, 2008; Huizinga, 1946; Winnicott, 1971) e dei costrutti teorici di “spazio eterotopico” (Foucault, 2002), e “fenomeno liminoide” (Turner, 1986). Alla luce di tali teorie, il teatro in carcere è stato interpretato come esperienza trasformativa ed educativa in virtù della sua dimensione finzionale, liminale e transizionale: un’area potenziale (Mottana, 1993) che si staglia sulla vita diffusa istituendo, all’interno di un’istituzione totale come il carcere, una discontinuità generativa e una zona intermedia e mediativa, di soglia, di contatto e di passaggio simbolico e materiale tra esterno e interno, tra realtà e possibilità. Il caso di studio è stato, infine, incorniciato da un’analisi della letteratura nazionale e internazionale sullo stato dell’arte del fenomeno del teatro in carcere e collocato tra gli studi che, entro tale panorama, lo interpretano da una peculiare prospettiva pedagogica.
From a pedagogical perspective, the research investigates the educational dispositive within the theatre laboratory of the Juvenile Penal Institute 'C. Beccaria' in Milan. Through an ethnographic research methodology (Bove, 2009) framed in the research strategy of the intrinsic case study (Stake, 1994), the participant observation phase took place from November 2019 to February 2020. The theoretical framework that made it possible to analyze the research data is Riccardo Massa's pedagogical theory, which identifies the methodological, pragmatic and structural dimensions of the educational dispositive as the object of pedagogical research (Massa, 1986, 1987). This theoretical framework has guided field observation and has been used for the analysis of the data, which have been read and systematized through this theory. The analysis traced the educational dispositive within the theatre laboratory and qualified the structure of the experience as a community and transitional dispositive that works like a game. The research has therefore opened to a final interpretation of the theatre experience in prison in the light of the theories on playing (Fink, 2008; Huizinga, 1946; Winnicott, 1971) and of the theoretical constructs of "heterotopic space" (Foucault, 2002), and "liminoid phenomenon" (Turner, 1986). In the light of these theories, theatre in prison has been interpreted as a transformative and educational experience by virtue of its fictional, liminal and transitional dimension: a potential area (Mottana, 1993) that establish, within a total institution like the prison, a generative discontinuity and an intermediate and mediative zone, of threshold, contact and symbolic and material passage between outside and inside, between reality and possibility. The case study has been framed by an analysis of national and international literature on the state of the art of the phenomenon of theatre in prison and placed among the studies that, within this panorama, interpret it from a peculiar pedagogical perspective.
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PIZZETTI, BARBARA. "LE ATTIVITA' DI TEATRO NEL SISTEMA CARCERARIO ITALIANO: QUAL PROCESSO DI ISTITUZIONALIZZAZIONE?" Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2022. http://hdl.handle.net/10280/123045.

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Resumen
La tesi si inserisce nel filone di studi della Sociologia del Carcere ed ha come oggetto di indagine il processo di ‘incorporazione’ delle attività teatrali all’interno della funzione rieducativa della prigione, vista attraverso i diversi ruoli istituzionali. Sullo sfondo di una più ampia ricostruzione del dibattito sociologico sulle teorie e le funzioni della pena quale costruzione sociale culturalmente e storicamente determinata, nonché delle dinamiche di carcerizzazione che connotano il sistema penitenziario attuale − con particolare riferimento al contesto italiano − la pratica teatrale, quale strumento di riabilitazione e reinserimento sociale dei detenuti, viene esplorata nella sua evoluzione storica e nelle sue molteplici implicazioni sociologiche. L’analisi dei materiali empirici raccolti in 12 istituti della Lombardia e dell’Emilia Romagna attraverso lo strumento dell’intervista semistrutturata, in riferimento ai livelli di interazione tra teatro e carcere individuati come macro (rappresentanti istituzionali: direttori, comandanti, funzionari giuridico-pedagogici), meso (operatori teatrali) e micro (detenuti beneficiari dell’attività) evidenzia le ricadute, le potenzialità, le criticità del processo di istituzionalizzazione; le resistenze messe in atto dal personale penitenziario; il senso di estraneità ed i rischi di assimilazione degli operatori esterni; le opportunità di cambiamento personale e relazionale che l’attività teatrale offe alle persone ristrette in relazione al proprio percorso rieducativo.
The thesis ranks among the studies of the Sociology of prison and has as its object of investigation the process of 'incorporation' of theatrical activities within the re-educational function of the prison, seen through the different institutional roles. On the background of a broader reconstruction of the sociological debate on the theories and functions of punishment as a culturally and historically determined social construction, as well as of the dynamics of imprisonment that characterize the current penitentiary system – with particular reference to the Italian context – theatre, as a tool for rehabilitation and social reintegration of prisoners, is explored in its historical evolution and in its multiple sociological implications. The analysis of empirical materials collected in 12 institutes in Lombardia and Emilia Romagna through semi-structured interviews, with reference to the levels of interaction between theatre and prison identified as macro (institutional representatives: directors, commandants, educationalists), meso (theatre operators) and micro (prisoners) highlights the repercussions, potential, critical aspects of the institutionalization process; the resistance put in place by prison staff; the sense of extraneousness and the risks of assimilation of external operators; the opportunities for personal and relational change that theatre offers to restricted people in relation to their re-education.
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STORANI, MARTINA. "Gli statuti del Teatro Carcere in Italia: compagnie, repertori, drammaturgie". Doctoral thesis, 2021. http://hdl.handle.net/11573/1561926.

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Resumen
La ricerca prende avvio dall'idea di proporre una lettura del fenomeno del Teatro Carcere in Italia e dei suoi statuti fondativi. A seguito di una ricostruzione storica e di una restituzione delle principali riflessioni teoriche sul teatro sociale e sul teatro recluso, si portano alla luce le caratteristiche e le peculiarità del Teatro Carcere inteso come teatro tout court. Risulta evidente che esiste una stratigrafia complessa del fenomeno, all'interno della quale coesistono livelli di maturità artistica e di istituzionalizzazione distanti, tale da rendere impossibile una ricostruzione lineare delle sue origini, del suo sviluppo e del suo attuale stato. Sotto la dicitura Teatro Carcere viene compresa infatti una costellazione di iniziative molto diverse tra loro, sia per modalità processuali che per obiettivi programmatici. Il presente studio si basa sulla considerazione che il Teatro Carcere non è descrivibile come genere o essere sommariamente considerato come uno degli ambiti del teatro sociale, ma che può essere indagato come teatro svolto con attori non professionisti. Considerare il teatro nato negli istituti penitenziari come un teatro di dilettanti libera dall'interpretazione di un fatto artistico alla stregua di un intervento che abbia a che fare con l'intrattenimento o la risocializzazione dei detenuti, e di riportare il discorso su un piano prettamente teatrale. Metodologicamente, consente di prendere in analisi esperienze anche strutturalmente e stilisticamente eterogenee sulla base di criteri definiti, come la creazione di gruppi o compagnie intorno alla figura del regista, l'uso di determinati repertori o di modalità drammaturgiche alternative, senza forzarle all'interno di uno schema predefinito. Leggere il fenomeno nella sua complessità ha significato effettuare in primo luogo una ricognizione delle attività in carcere sul territorio, attraverso una mappatura delle esperienze di cui si dà conto nel corso della trattazione. Oltre al contatto diretto avuto con diverse realtà di Teatro Carcere, è stato seguito regolarmente il lavoro di due casi di studio, la Compagnia Fort Apache Cinema Teatro diretta da Valentina Esposito e Jubilo, gruppo guidato da Diego Pileggi, dei quali si sono approfondite soprattutto le strategie pedagogiche, intese come metodi di trasmissione delle competenze attoriali.
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7

SUZZI, CLAUDIO. "Per una storia del teatro in carcere: la Regione Toscana. Origini, percorsi, esperienze". Doctoral thesis, 2019. http://hdl.handle.net/2158/1150805.

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Resumen
Il teatro in carcere si pone oggi come un fenomeno in estremo movimento in quanto, a livello storiografico, data la sua recente formalizzazione, non è stato ancora osservato in una prospettiva critica tale da inserirlo in un discorso ampio, svincolato dalle manifestazioni in atto che lo hanno caratterizzato e che lo pongono oggi come una delle forme teatrali di ricerca maggiormente fertili di novità. La ricerca si pone quindi l’intento di voler inserire tale campo d’indagine in un quadro storico maggiormente dettagliato, procedendo dalle sue origini, per poi analizzare quella che è stata una delle esperienze fondamentali per la sua evoluzione, sia in ambito nazionale che europeo, e cioè quella della Regione Toscana. Partendo dal supporto dell'Ente regionale al teatro in carcere, che ha permesso sul piano strutturale l’affermazione della Compagnia della Fortezza di Volterra, fino ad arrivare alla costituzione del primo Coordinamento Regionale del Teatro in Carcere, in una visione di rete che ha riunito quattordici compagnie teatrali che nel tempo hanno abitato le carceri del territorio, la Regione Toscana nel corso di un trentennio è divenuta un «modello», alla quale si sono ispirati altri enti a carattere nazionale e internazionale. Il piano dell’opera si divide in cinque capitoli attraverso i quali, come espresso nel titolo, si sono approfondire le origini, i percorsi e alcune esperienze di rilievo, nate intorno a di questa complessa forma artistica.
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Libros sobre el tema "Teatro in carcere"

1

Quattrini, Eliana. Scatenati: Dieci anni di Teatro Necessario in carcere. Genova: Il canneto editore, 2016.

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2

1926-, Malina Judith y Mancini Andrea 1959-, eds. A scene chiuse: Esperienze e immagini del teatro in carcere. Corazzano (Pisa): Titivillus, 2008.

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3

Giuseppe, Centomani, ed. Alla luce delle prove: Il teatro nel carcere minorile di Bologna. Bologna: Bononia University Press, 2009.

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4

Gacaj, Ilva, Maria Chiara Patuelli y Silvia Storelli. Il diario di Romeo e Giulietta: Fare teatro in un carcere minorile. Bologna: Pendragon, 2005.

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5

Marino, Massimo. Teatro del Pratello: Venti anni tra carcere e società : testi, processi, spettacoli. Corazzano (Pisa): Titivillus, 2019.

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6

Cronache teatrali: 1915-1920, seguite dagli appunti sul teatro nei Quaderni del carcere, 1929-1932. Torino: N. Aragno, 2010.

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7

Teatri di confine: Il postdrammatico al carcere di Bollate. Milano: Mimesis, 2014.

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