Literatura académica sobre el tema "Sociologie formale"

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Artículos de revistas sobre el tema "Sociologie formale"

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Kirschner, Ana Maria y Cristiano Fonseca Monteiro. "Da sociologia econômica à sociologia da empresa: para uma sociologia da empresa Brasileira". Sociedade e Estado 17, n.º 1 (junio de 2002): 80–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922002000100006.

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Resumen
Procuramos discutir teoricamente a noção de que a ordem econômica e suas instituições, aí incluídas as empresas, são construções sociais, passíveis, portanto, de serem apreendidas sob outros olhares que não o de uma racionalidade exclusivamente formal de caráter econômico. São apresentados também alguns temas que têm sido tratados por cientistas sociais, em um esforço no sentido de criar uma Sociologia da Empresa brasileira.
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Lourenço, Edvaldo Sant`Ana. "Omnilateralidade e a formação social do sujeito: desafios e perspectivas laborais para a sociologia da educação". Eventos Pedagógicos 9, n.º 3 (13 de noviembre de 2018): 1199–217. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v9i3.10100.

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Resumen
O presente artigo tem como objetivo problematizar a pertinência da Sociologia da Educação na formação social formal do sujeito, em contraponto, a formação ideológica informal. Para tanto, foi realizado estudo no intuito de analisar as prerrogativas que garantem a presença da Sociologia da Educação na formação do sujeito nos espaços educacionais. Os resultados indicam que em função da constante relação interpessoal do sujeito, profissional politécnico e omnilateral, conhecimento e compreensão das demandas sociais e os conceitos sociológicos (Fato Social, Ação Social e Classe Social) se fazem necessárias para um bom desempenho das atividades laborais. Palavras-chave: sociologia da educação; omnilateralidade e politecnia; ideologia.
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CARLOS, Serge y Daniel LATOUCHE. "Critique d’un schéma d’analyse de sociologie électorale". Sociologie et sociétés 3, n.º 1 (30 de septiembre de 2002): 85–102. http://dx.doi.org/10.7202/001124ar.

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Resumen
Résumé L'objectif des auteurs est de souligner l'existence de certains écueils dans toute tentative d'interprétation globale d'un " événement " électoral. L'occasion de cet article est fournie par la publication d'une étude de la dernière élection générale au Québec, étude se fondant sur une: description " mécanique " du processus électoral. Les auteurs font ressortir les imprécisions conceptuelles et les problèmes méthodologiques de cette étude. L'approche dimensionnelle du phénomène électoral apparaît alors comme une démarche réductionniste. Les auteurs suggèrent que l'interprétation ne peut être satisfaisante si l'on ne cherche pas à préciser la signification des enjeux électoraux dans un contexte social débordant le processus électoral, si on ne tient pas compte de la perception de cette " signification " par l'électeur, et si on ne formule pas un modèle causal liant les diverses dimensions du rituel électoral.
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Marković-Savić, Olivera. "Teaching sociology in museums". Zbornik radova Filozofskog fakulteta u Pristini 53, n.º 1 (2023): 405–21. http://dx.doi.org/10.5937/zrffp53-42650.

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Resumen
Education system is situated in formal educational and pedagogical institutions. However, considering that schools are not the only places for education, this paper examines the possibilities of teaching sociology in museums as a form of out-of-classroom learning. Teaching sociology in a museum provides opportunities for developing lasting basic knowledge and life-long learning, establishing and developing aesthetic and critical thinking aspects of students' personalities, and observing personal lives and experiences within a wider social context. The paper shows suggestions for this type of out-of-classroom learning, teacher's role in planning and visiting museums, teaching methods and units that can be attained in this form of learning, and a museum as an educational instrument. Learning through collaboration with other institutions in the local community shifts the learning context towards more complex cognitive processes. In the process of joint processing of a phenomenon, constructive discussion is encouraged and carried out in an unconventional form of class. At the same time, the cooperation between the local community and the school is being improved because the school upgrades its role of knowledge transfer to the role of a living centre in the community, and the school is actively involved in the needs of the local community. Among the teaching methods applicable to teaching in a museum, we have singled out a dialogical method and an interactive method because of their closeness to the constructivist approach in which the process of acquiring knowledge is conceived as the creation of the individual and the product of constructions. The essence of the teaching process in modern education lies in competencies among which the most important is that a student learns to learn and apply the acquired knowledge in practice.
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Bodart, Cristiano das Neves y Brena Sirelle Lira de Paula. "O ENSINO DE SOCIOLOGIA NOS PROGRAMAS PARA O COLÉGIO PEDRO II E NOS MANUAIS ESCOLARES DE DELGADO DE CARVALHO (1926-1933)". Imagens da Educação 12, n.º 3 (8 de septiembre de 2022): 01–27. http://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v12i3.57619.

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Resumen
Neste estudo realizamos um exame comparativo de programas oficiais e não oficiais de Sociologia com o objetivo de colaborar para a compreensão do que era ensinado nesta disciplina entre 1920 e 1930. Para isso, confrontamos os programas formais de Sociologia (1926; 1929) e as notas de aulas de Sociologia que teriam sido ministradas por Delgado de Carvalho no Colégio Pedro II e organizadas em obras bibliográficas (1930; 1931). O método adotado é a análise documental e de conteúdo, caracterizando-se como um estudo de manualística. Observou-se que o ensino de Sociologia prescrito sofria rápidas mudanças nos conteúdos, sendo a preocupação por adequar aos avanços da ciência Sociologia e tornar o ensino de Sociologia mais atraente ao(à) estudante, um dos fatores de tais mudanças. Olhar para as proposições formais oficiais em confronto com as “notas de aula” revelou-se metodologicamente promissor no estudo da História do ensino de Sociologia. O currículo, mesmo o prescrito, mostra-se vivo, fato observado, por exemplo, na prática de Delgado de Carvalho em distanciar-se, em alguma medida, do currículo formal que ele mesmo havia produzido pouco tempo antes.
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Lamine, Claire, Sibylle Bui y Guillaume Ollivier. "Pour une approche systémique et pragmatique de la transition écologique des systèmes agri-alimentaires". Cahiers de recherche sociologique, n.º 58 (25 de abril de 2016): 95–117. http://dx.doi.org/10.7202/1036208ar.

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Resumen
En partant de la confrontation de trois grands cadres théoriques permettant de traiter des processus de transformation des systèmes agri-alimentaires, les théories des transitions socio-techniques, celles de la sociologie pragmatique, et celles des food regimes, cet article formule une proposition qui emprunte à ces différents cadres pour construire une approche systémique, historicisée et ancrée dans la sociologie pragmatique de ces processus. Approche systémique et historicisée, car il s’agit de saisir comment la modification dans le temps des interdépendances entre certains maillons et acteurs des systèmes agri-alimentaires conduisent à ces processus de transition. Ancrée dans la sociologie pragmatique, car nous proposons également de nous intéresser aux controverses opposant divers acteurs revendiquant une transition écologique, ainsi qu’aux processus de changement de pratiques qu’ils mettent éventuellement en oeuvre. En vue de montrer l’intérêt d’une telle proposition, nous appliquons ensuite cette proposition à trois cas d’étude : d’une part, l’analyse du processus d’institutionnalisation de l’agroécologie au Brésil et en France, et d’autre part, celle de la transition agroécologique à l’échelle d’un système agri-alimentaire territorial.
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Plaisance, Eric. "Para uma sociologia da pequena infância". Educação & Sociedade 25, n.º 86 (abril de 2004): 221–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302004000100011.

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Resumen
A sociologia da pequena infância é analisada como uma sociologia da socialização. A noção de socialização é descrita, primeiro, segundo dois modelos principais: o modelo vertical de imposição de normas, valores e práticas (o modelo durkheimiano), e o modelo interativo da construção de si por meio de "negociações" entre a criança e o seu meio. A seguir, as pesquisas sobre a definição dominante da pequena infância e sua difusão entre as classes sociais são examinadas e criticadas. O caso da escola maternal na França é abordado por uma análise da evolução da freqüentação e uma análise do currículo, sendo este entendido ao mesmo tempo como currículo formal (prescrito oficialmente) e como currículo real (a experiência vivida nas situações cotidianas). Os trabalhos recentes apontam para uma aproximação da sociologia com a antropologia e com a etnologia, assim como para o uso do conceito de "cultura".
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Neves, Fabrício Monteiro y Hélio Afonso De Aguilar Filho. "O acoplamento entre sociedade e economia: a teoria dos sistemas nas contribuições de Talcott Parsons e Niklas Luhmann". Século XXI – Revista de Ciências Sociais 2, n.º 1 (3 de septiembre de 2012): 138. http://dx.doi.org/10.5902/223667256387.

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Mais recentemente, a preocupação comum de sociólogos e economistas com temas que pareciam ser antes exclusivos à sociologia e à economia tem suscitado importantes reflexões sobre as possibilidades da cooperação interdisciplinar. Contribuições dos dois lados têm sido relevantes nesse sentido. Na economia, assiste-se ao resgate do institucionalismo, que, mesmo sobre novas roupagens, tem dado um caráter mais social às pesquisas econômicas. Na sociologia, o surgimento de uma disciplina específica, a Nova Sociologia Econômica, também caminha reforçando a preocupação com o caráter social dos fenômenos econômicos. O presente trabalho, à luz dessas preocupações, discute o imbricamento social da esfera econômica. A ênfase, contudo, é na Teoria dos Sistemas de Talcott Parsons e Niklas Luhmann, pelo entendimento de que esta, principalmente na perspectiva do segundo autor, pode apresentar contribuições tanto do ponto de vista formal quanto substantivo para aproximar o domínio econômico do social. http://dx.doi.org/10.5902/6387
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Campos, Rafael Garcia y Carlos Antonio Giovinazzo Junior. "CURRÍCULO OCULTO". Revista Espaço do Currículo 17, n.º 1 (13 de marzo de 2023): e66446. http://dx.doi.org/10.15687/rec.v17i1.66446.

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Resumen
O presente artigo tem como objeto o conceito de Currículo Oculto, com base na Teoria Crítica e na Sociologia do Currículo. Tal análise é fundamental à tarefa de compreender a missão do currículo na produção de personalidades. No entanto, ao atribuir o centro desse processo àquelas experiências e objetivos não explícitos, o conceito também contribui para absolver o currículo formal de sua responsabilidade na formação de sujeitos sociais. Assim, faz-se necessário examinar as minúcias da reprodução cultural e social, fato que se evidencia na combinação de um e outro (currículo formal e oculto). A discussão está baseada nas obras Documentos de Identidade: uma introdução às teorias curriculares, de Tomaz Tadeu da Silva (2016) e Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução de Antônio Flávio Barbosa Moreira e Tomaz Tadeu da Silva (2001). Buscou-se contribuir com a compreensão da organização curricular e dos seus nexos com as formações econômicas e sociais amplas com intento de conhecer o papel da escola na seleção, preservação, transmissão e distribuição cultural, regido por normas ideológicas e valores.
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Sell, Carlos Eduardo. "Carnaval revolucionário: Max Weber e a Revolução de Novembro (1918-1919) na Alemanha". Revista Brasileira de Ciência Política, n.º 30 (diciembre de 2019): 159–98. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220193005.

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Resumen
Resumo O artigo discute os impactos do processo revolucionário de 1918-1919 na Alemanha na análise de Max Weber sobre o socialismo. Demonstra-se como sua interlocução com as teorias econômicas de Otto Neurath e sua análise crítica da atuação dos intelectuais e das lideranças políticas deste movimento refletem-se nos seus escritos de sociologia econômica (em particular no segundo capítulo de Economia e sociedade - Categorias sociológicas fundamentais do agir econômico) e de sociologia política (em particular em Política como Profissão). Suas reflexões econômico-políticas sobre o socialismo são contextualizadas e articuladas com sua teoria da racionalização. O socialismo é interpretado sociologicamente partir das categorias da burocratização e do carisma, bem como a partir da antinomia entre racionalidade formal e material.
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Tesis sobre el tema "Sociologie formale"

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Chen, Xiabing. "Étrangeté et étranger : une approche formale de Simmel appliquée aux restaurants japonais et chinois de Paris". Electronic Thesis or Diss., Sorbonne université, 2025. http://www.theses.fr/2025SORUL002.

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Resumen
Depuis un siècle et demi, les restaurants japonais et chinois de Paris occupent une place significative sur le marché, créant une symphonie culturelle et commerciale durable. Leur désignation nationale a soulevé une problématique d'altérité, illustrée par une évolution entre l'exotisme et l'authenticité. Pourtant, les études sociologiques comparatives sur les restaurants japonais et chinois sont rares, et les thèmes de l'exotisme et de l'authenticité sont souvent abordés de manière séparée. Le présent travail s'appuie sur la sociologie formale de Georg Simmel et revisite la théorie de l'étranger pour l'utiliser comme un outil théorique dans une approche relationnelle. Par cette approche, la thèse adopte une méthodologie mixte, combinant l'utilisation de données massives avec des méthodes qualitatives. La recherche révèle que, si l'exotisme et l'authenticité des restaurants japonais et chinois de Paris diffèrent en tant que performances, leurs propriétés structurelles fondamentales sont similaires en termes des formes de socialisation. Les performances culturelles et les stratégies commerciales de ces restaurants ne sont pas simplement définies par leur identité nationale. Le véritable enjeu réside dans les distances sociales multiples qui les façonnent. Ces performances sont continuellement influencées par les interactions réciproques entre différents acteurs, dans des contextes spatio-temporels variés
For a century and a half, Japanese and Chinese restaurants in Paris have held a significant position in the market, creating a lasting cultural and commercial symphony. Their designation by nationality has raised an issue of alterity, illustrated by an evolution between exoticism and authenticity. However, comparative sociological studies on Japanese and Chinese restaurants are rare, and the themes of exoticism and authenticity are often addressed separately. This research is based on Georg Simmel's formal sociology and revisits the theory of the stranger, using it as a theoretical tool in a relational approach. Through this approach, the thesis adopts a mixed methodology, combining the visualization of big data with qualitative methods. The research reveals that, despite the differences between Japanese and Chinese restaurants in Paris in terms of their performances of exoticism and authenticity, they share a fundamental structural unity when considered as forms of socialization. The cultural performances and business strategies of these restaurants are not solely defined by their national identity. The real issue lies in the multiple social distances that shape them. These performances are continuously influenced by the reciprocal interactions among various actors in diverse spatiotemporal contexts. The thesis demonstrates that the alterity presented by Japanese and Chinese restaurants in Paris is produced within the framework of "the strange" as a form of socialization
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Karlsson, Jimmy. "Formeringen av en ämneskanon? : Exemplet: Skolämnet sociologi". Thesis, Linnéuniversitetet, Institutionen för didaktik och lärares praktik (DLP), 2020. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:lnu:diva-93429.

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The purpose of the present essay is to clarify whether or not there is a core/canon in the subject of sociology and how the formation of this canon in such cases becomes a reality? Furthermore the intention is to elucidate which premises that control the subject selection at different levels of curriculum interpretation – textbook authors and sociology teachers – and how these actors legitimize their respectively selection. The theoretical basis is in large extent inspired by Michel Foucault’s view of discourses which is combined with John I. Goodlad’s concepts formal and operational curriculum. To fulfill the abovementioned purpose and answer the questions of this essay I have interviewed two authors who each individually have written a textbook in sociology and five teachers of sociology.The results indicate that the formal curriculum combined with the discourses of the sociological discipline in the form of educational content and design contributes to form what is considered to be an adequate textbook content in the subject of sociology and this selection then forms the primary basis for the sociology teachers’ operational curriculum.
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Anderberg, Ellinor. "Where is the bakery? : The ethnomethodological conception of social order". Thesis, Stockholms universitet, Sociologiska institutionen, 2011. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:su:diva-56114.

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The fundamental sociological problem of social order finds a somewhat ”unorthodox” solution in the ethnomethodological program, the main responsibility of which is ascribed to Harold Garfinkel. The current thesis rests on the view that the program offers insights that have not been sufficiently recognized, and that it bears a message to sociology that has been somewhat lost. The study aims to investigate and uncover the ethnomethodological conception of social order in a comprehensible way. Comparisons are made to “formal analytical” perspectives, notably that advocated by Talcott Parsons. The result suggests that the ethnomethodological conception of order is closer related to intersubjectivity than to action theory, and that the ethnomethodological view completes rather than opposes that of formal analysis. The deeper ontological and epistemological implications of ethnomethodology are discussed, partly by invocation of the notion of radical reflexivity.
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Kamps, Jacob. "A logical approach to computational theory building : with applications to sociology /". Amsterdam : Amsterdam : Institute for Logic, Language and Computation ; Universiteit van Amsterdam [Host], 2000. http://dare.uva.nl/document/55161.

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Gedeikienė, Svaja. "Pedagogų požiūris į mokymasi visą gyvenimą: sociologinė interpretacija". Master's thesis, Lithuanian Academic Libraries Network (LABT), 2010. http://vddb.laba.lt/obj/LT-eLABa-0001:E.02~2010~D_20100707_110039-92207.

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Keičiantis visuomenei, keičiasi ir mokykla, taip pat ir pedagogai, kurie rengia jaunąją kartą gyvenimui. Nuo dabartinių vaikų priklauso ne tik jų pačių, bet ir mūsų ateitis. Formuojat naujos mokyklos įvaizdį, jos vadovams iškyla būtinybė skatinti pedagogus įgyti ne tik profesinių, bet ir vadybos žinių bei įgūdžių.Ir tai gali būti laikoma viena svarbesnių ugdymo proceso modernizavimo ir optimizavimo prielaidų. Norint apsaugoti ugdytinius, juos išauklėti dorais žmonėmis ir ištikimais piliečiais mokytojas turi nuolat mokytis, tobulinti profesinę kvalifikaciją. Darbo tikslas ištirti pedagogų požiūrį į mokymasi visą gyvenimą galimybes sociologiniu aspektu.Tyrimo metu pasitvirtino abi iškeltos hipotezės, t.y.Lietuvoje nėra vieningos motyvuotos sisteminės metodikos, kuri kryptingai užtikrintų pedagogų norą mokytis visą gyvenimą ir tobulėti; mokymasis visą gyvenimą neatsiejamas su asmenybės saviraiškos saviugdos bei perspektyvesnėmis karjeros galimybėmis bei švietimo darbuotojų mokymasis, kvalifikacijos kėlimas yra prioritetiniai sistemos funkcionavimo veiksniai užtikrinantys tikslų bei kokybiškų resultatų efektyvumą.Išanalizavus ir apibendrinus respondentų atsakymus į klausimus, galima teigti, jog iš vadovų patirties pedagogai tobulinant kvalifikaciją susiduria su įvairiais sunkumais:metodų parinkimas seminarų metu,laikas,vieta,dokumentacijų gausa,finansavimas, motyvacija .
Changing society, changing school, including teachers, who are preparing the young for life. Since children today depends not only on their own, but also our future. In shaping the image of the new school, its leaders seem necessary to encourage teachers to acquire not only professional, but also the management of knowledge and skills. And it may be regarded as one of the more important of the educational process of modernization and optimization possibilities. To protect personnel, to educate people honest and loyal citizens, teachers must continually learn, improve their professional qualifications. Aim - To investigate the sociological aspect of teachers attitudes to lifelong learning opportunities for Lithuania. The study confirmed both hypotheses set in the beginning, that Lithuanian schools is not a single substantiated in a systematic methodology that focused teachers willingness to provide lifelong learning and improvement, lifelong learning is integral to personal freedom and self career opportunities and education staff learning and qualifications are the priority system element for ensuring the objectives of quality and performance efficiency. The analysis and synthesis of survey responses to questions, it appears that the leaders of the experience of educators to improve the qualifications are facing various difficulties: the use of selection workshops, time, location of the documentation is abundant, funding, motivation.
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Cai, Zhenyao. "The formal mentoring program and socialization outcomes: testing the assimilation process". HKBU Institutional Repository, 2014. https://repository.hkbu.edu.hk/etd_oa/111.

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Organizations use the formal mentoring program as a human resource intervention in the socialization of newcomers. Mentoring scholars have found that effective mentoring leads to various socialization outcomes of newcomers, partially because mentors, seen as organizational agents, can facilitate the learning process in the socialization. Despite this progress, several limitations can be found in the literature. First, it is largely unknown how mentoring influences socialization outcomes in addition to the learning process (e.g. assimilation process). Second, the assumption that mentors are organizational agents in the socialization has never been tested. Third, previous studies of mentoring mainly focused on the white-collar workers, calling into the question about the generality of the findings in the mentoring literature. To fill the research gaps, this study applied the belongingness theory as the theoretical basis to explain how mentoring functions influence socialization outcomes through assimilation process. Drawing on the belongingness theory, this study proposed a research model and tested the mediation effects of organization based self-esteem (OBSE) and person-organization fit on the relationship between mentoring functions and three socialization outcomes (i.e. affective organizational commitment, job satisfaction and organizational citizenship behavior). In addition, this study also tested the moderating effect of mentor’s organizational prototypicality on the relationship between mentoring functions and two mediation variables. Two-wave dyadic data have been collected from blue-collar workers in a manufacturing company. The results supported most of the hypotheses in the model. Specifically, OBSE and person-organization fit significantly mediated the relationship between mentoring functions and two socialization outcomes (i.e. affective organizational commitment and job satisfaction). Only person-organization fit significantly mediated the relationship between mentoring functions and organizational citizenship behavior (OCB). In addition, mentor’s organizational prototypicality significantly moderated the relationship between mentoring functions and two mediation variables. This study advanced our understanding on how mentoring influences socialization outcomes through assimilation process. It also contributed to the literature by testing the role of mentor’s organizational prototypicality as the boundary condition of mentoring-outcome link. Finally, data from blue-collar workers increased the generality of findings in mentoring literature. Limitations and suggestions for future research have been discussed at the end of the study.
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De, Angelis Gianluca <1982&gt. "Poste in gioco Lavoro e soggettività tra formale e informale, gratuito e remunerato". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2016. http://amsdottorato.unibo.it/7321/1/De_Angelis_Gianluca_tesi.pdf.

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L’analisi proposta insiste sulle dinamiche di soggettivazione e impoverimento del lavoro a partire dalla torsione reticolare del capitalismo e dei suoi principi organizzativi. In mancanza di una consolidata tradizione analitica specifica sul lavoro gratuito, il ragionamento muove dalla relazione tra l’economia formale e informale. Tale prospettiva di analisi permette di individuare nell’estensione del terreno di cattura del capitalismo l’elemento chiave della svalutazione del lavoro e del suo mancato riconoscimento. Con il passaggio al nuovo paradigma del capitalismo, infatti, il processo di accumulazione del capitale si estende ad ambiti diversi da quelli tradizionalmente produttivi, sfumando i confini tra interesse e disinteresse, produttivo e improduttivo, ampliando le aree di compenetrazione tra economia formale e informale ed estendendo la produzione di valore anche oltre i confini del riconoscimento economico. Traducendo nel desiderio di realizzazione del sé del soggetto quello di riproduzione del capitale, infatti, il dispositivo soggettivante permette di enfatizzare gli aspetti passionali della produzione di valore. Alla maggiore opportunità di realizzazione del sé attraverso il lavoro, però, corrisponde anche una forte individualizzazione dei rischi. Mentre, quindi, da un lato il capitale accresce le proprie capacità di accumulazione penetrando sempre più nella soggettività, dall’altro aumentano, per quanti coinvolti, i rischi di impoverimento e di isolamento. Per indagare la relazione tra lavoro gratuito e remunerato, i regimi di giustificazione che la qualificano e i rischi individuali e organizzativi che ne derivano, sono stati sviluppati tre studi di caso: il primo in un laboratorio di ricerca pubblico, il secondo in una cooperativa sociale e il terzo sui volontari per Expo 2015. In questa prospettiva, il lavoro gratuito, economicamente non riconosciuto, diventa una condizione condivisa, giustificabile soggettivamente, ricorrendo alle grammatiche dell’autoterapia e della passione, quando il lavoratore guarda al presente, e della promessa e della scommessa, quando è rivolto al futuro.
This work aims to analyse subjectivation processes and impoverishment of work starting from understanding the reticular torsion of capitalism and its organizational principles. Scholars have traditionally not given enough attention to unpaid work, thus my considerations move from formal and informal dinamics of economy. This is because from this point of view, we can see why the expansion of fields of capitalist capture constitute one of the key factors at the origin of work devalutation and its lack of monetary recognition. The accumulation process, in the new capitalist paradigm, seems to concerns with new lands, different from the traditional ones of production. Borders between interest and disinterest, productive and unproductive get blurred, expanding areas of interpenetration between formal and informal economy and the production of value outside of the monetary recognition. In this way, the desire of capital reproduction is translated in the individual desire of self-realization. Effectively, the subjectyfing dispositive emphasizes passional aspects of value production, while growing the indvidualization of risks. Thus, on one hand the capital increase its own accumulation opportunities, through colonizing individual subjectivity, on the other hand, the same process increase impoverishment and isolation risks for those who are involved. In order to investigate the relation between paid and unpaid work with the giustificational regimes that qualify this relation and individual and organizational risks, I have used three case studies: the first one in a research laboratory managed by a governmental organization, the second in a social cooperative and the third on volunteer workers for the Universal Exposition 2015, Milan Expo. From these case studies emerges that unpaid work is a shared condition, but justified only at individual level, borrowing the grammar from self-therapy and affection, when the worker looks towards the present, while promise and bet grammars when the worker looks towards the future.
Ce travail présente les dynamiques de subjectivation et de gratuitisation du travail à partir de la torsion réticulaire du capitalisme et de ses principes organisationnels. Les raisonnements présentés sont puisés de l’évolution de la relation entre les dimensions formelle et informelle de l’économie. Cette perspective d’analyse permet de déterminer dans l’extension progressive du capitalisme un des éléments de la dévaluation du travail. Le processus d’accumulation du capital progresse et se développe sur des territoires différents des milieux traditionnels de production. Dans ce mouvement, les zones de compénétration entre l’économie formelle et informelle grandissent et on assiste à une production de la valeur qui se répand sans reconnaissance économique. Par la traduction du désir de reproduction du capital dans le désir de l’autoréalisation des sujets, le dispositif subjectivant permet d’emphatiser les aspects passionnels de la production. Il s’avère qu’à côté de l’opportunité de réalisation de soi par le travail, il y a surtout une grave individualisation des risques. En effet, pendant que le capital agrandit les opportunités d’accumulation en pénétrant dans la subjectivité, les risques de l’appauvrissement et d’isolation grandissent. Pour étudier la relation entre travail gratuit et rémunéré, les régimes de justification qui la qualifient et les risques individuels et organisationnels qui en dérivent, trois études de cas ont été réalisées : la première dans un laboratoire public de recherche, la deuxième dans une coopérative sociale et la troisième avec les bénévoles de l’Exposition Universelle 2015. Cette thèse montre que le travail gratuit est une condition de classe qu’on justifie subjectivement. Lorsque le regard du travailleur est tourné sur le présent, il fait recours aux grammatiques de l’auto-thérapie et de la passion. A l’inverse, lorsque le regard est tourné vers le futur, ce sont les rhétoriques de la promesse et du pari qui sont mises en avant.
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De, Angelis Gianluca <1982&gt. "Poste in gioco Lavoro e soggettività tra formale e informale, gratuito e remunerato". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2016. http://amsdottorato.unibo.it/7321/.

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Resumen
L’analisi proposta insiste sulle dinamiche di soggettivazione e impoverimento del lavoro a partire dalla torsione reticolare del capitalismo e dei suoi principi organizzativi. In mancanza di una consolidata tradizione analitica specifica sul lavoro gratuito, il ragionamento muove dalla relazione tra l’economia formale e informale. Tale prospettiva di analisi permette di individuare nell’estensione del terreno di cattura del capitalismo l’elemento chiave della svalutazione del lavoro e del suo mancato riconoscimento. Con il passaggio al nuovo paradigma del capitalismo, infatti, il processo di accumulazione del capitale si estende ad ambiti diversi da quelli tradizionalmente produttivi, sfumando i confini tra interesse e disinteresse, produttivo e improduttivo, ampliando le aree di compenetrazione tra economia formale e informale ed estendendo la produzione di valore anche oltre i confini del riconoscimento economico. Traducendo nel desiderio di realizzazione del sé del soggetto quello di riproduzione del capitale, infatti, il dispositivo soggettivante permette di enfatizzare gli aspetti passionali della produzione di valore. Alla maggiore opportunità di realizzazione del sé attraverso il lavoro, però, corrisponde anche una forte individualizzazione dei rischi. Mentre, quindi, da un lato il capitale accresce le proprie capacità di accumulazione penetrando sempre più nella soggettività, dall’altro aumentano, per quanti coinvolti, i rischi di impoverimento e di isolamento. Per indagare la relazione tra lavoro gratuito e remunerato, i regimi di giustificazione che la qualificano e i rischi individuali e organizzativi che ne derivano, sono stati sviluppati tre studi di caso: il primo in un laboratorio di ricerca pubblico, il secondo in una cooperativa sociale e il terzo sui volontari per Expo 2015. In questa prospettiva, il lavoro gratuito, economicamente non riconosciuto, diventa una condizione condivisa, giustificabile soggettivamente, ricorrendo alle grammatiche dell’autoterapia e della passione, quando il lavoratore guarda al presente, e della promessa e della scommessa, quando è rivolto al futuro.
This work aims to analyse subjectivation processes and impoverishment of work starting from understanding the reticular torsion of capitalism and its organizational principles. Scholars have traditionally not given enough attention to unpaid work, thus my considerations move from formal and informal dinamics of economy. This is because from this point of view, we can see why the expansion of fields of capitalist capture constitute one of the key factors at the origin of work devalutation and its lack of monetary recognition. The accumulation process, in the new capitalist paradigm, seems to concerns with new lands, different from the traditional ones of production. Borders between interest and disinterest, productive and unproductive get blurred, expanding areas of interpenetration between formal and informal economy and the production of value outside of the monetary recognition. In this way, the desire of capital reproduction is translated in the individual desire of self-realization. Effectively, the subjectyfing dispositive emphasizes passional aspects of value production, while growing the indvidualization of risks. Thus, on one hand the capital increase its own accumulation opportunities, through colonizing individual subjectivity, on the other hand, the same process increase impoverishment and isolation risks for those who are involved. In order to investigate the relation between paid and unpaid work with the giustificational regimes that qualify this relation and individual and organizational risks, I have used three case studies: the first one in a research laboratory managed by a governmental organization, the second in a social cooperative and the third on volunteer workers for the Universal Exposition 2015, Milan Expo. From these case studies emerges that unpaid work is a shared condition, but justified only at individual level, borrowing the grammar from self-therapy and affection, when the worker looks towards the present, while promise and bet grammars when the worker looks towards the future.
Ce travail présente les dynamiques de subjectivation et de gratuitisation du travail à partir de la torsion réticulaire du capitalisme et de ses principes organisationnels. Les raisonnements présentés sont puisés de l’évolution de la relation entre les dimensions formelle et informelle de l’économie. Cette perspective d’analyse permet de déterminer dans l’extension progressive du capitalisme un des éléments de la dévaluation du travail. Le processus d’accumulation du capital progresse et se développe sur des territoires différents des milieux traditionnels de production. Dans ce mouvement, les zones de compénétration entre l’économie formelle et informelle grandissent et on assiste à une production de la valeur qui se répand sans reconnaissance économique. Par la traduction du désir de reproduction du capital dans le désir de l’autoréalisation des sujets, le dispositif subjectivant permet d’emphatiser les aspects passionnels de la production. Il s’avère qu’à côté de l’opportunité de réalisation de soi par le travail, il y a surtout une grave individualisation des risques. En effet, pendant que le capital agrandit les opportunités d’accumulation en pénétrant dans la subjectivité, les risques de l’appauvrissement et d’isolation grandissent. Pour étudier la relation entre travail gratuit et rémunéré, les régimes de justification qui la qualifient et les risques individuels et organisationnels qui en dérivent, trois études de cas ont été réalisées : la première dans un laboratoire public de recherche, la deuxième dans une coopérative sociale et la troisième avec les bénévoles de l’Exposition Universelle 2015. Cette thèse montre que le travail gratuit est une condition de classe qu’on justifie subjectivement. Lorsque le regard du travailleur est tourné sur le présent, il fait recours aux grammatiques de l’auto-thérapie et de la passion. A l’inverse, lorsque le regard est tourné vers le futur, ce sont les rhétoriques de la promesse et du pari qui sont mises en avant.
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Dabène, Olivier. "La formule politique du Costa Rica". Grenoble 2, 1987. http://www.theses.fr/1987GRE21056.

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Resumen
L'objectif de cette recherche etait de montrer que seule une approche en termes de stabilite politique permettait d'apprehender les ressorts profonds de la performance democratique costaricienne. La demarche consiste a extraire la formule politique du pays, par le biais d'une description fouillee de sa structure sociale, sa culture politique, des phenomenes de mobilisation, des mecanismes de mediation, des institutions, du processus de prise de decision et du type de domination. La prise en compte, au fil des analyses, des potentialites stabilisatrices (ou destabilisatrices) a permis de mettre a jour, selon une perspective diachronique et comparative, des elements explicatifs de la perennisation du modele democratique costaricien jusque-la negliges et de demeler des paradoxes passes inapercus : une structure sociale desarticulee compensee par une culture du compromis, une tres forte mobilisation organisee sous forme de sacralisation de l'ordre socio-politique, un eclusage des revendications par les instances de pression tempere par l'efficacite des reseaux de clientele, une prise de decision eclatee equilibree par une domination homogene et integree. Ces elements s'ajoutent a d'autres, plus connus: le gonflement des couches moyennes par des politiques redistributrices, une tres forte legitimite du regime reposant sur la commemoration d'un evenement fondateur du regime, un systeme bi-partisan et l'alternance au pouvoir, le paternalisma des dirigeants, l'effacement historique des militaires, un soutien structurel de l'eglise catholique et une accomodation des interets des elites. Enfin, une analyse serree de la conjoncture de crise economique et de tensions regionales revele les capacites du regime a enoncer le politique selon un registre culturel preetabli legitimant les institutions democratiques tout en adaptant les discours au gre des circonstances. Dans cette logique, le theme de la "menace sandino-communiste" ressoude l'unite du peuple costaricien autour d'un regime qui n'est pas juge a l'aune de son efficacite mais de son exemplarite
The objective of this investigation was to demonstrate that only an approach in terms of political stability could lead to a full comprehension of the costarican democratic performance. The analytical process consists in describing the country's political formula, starting from grass-roots politics (social structure, political culture, mobilization and mediation processes) up to the institutions, the policy making and domination processes. The evaluation of the stabilizing (or destabilizing) effects at each level of analysis, and the comparative and historical perspectives, have allowed the author both to shed light on some aspects of the democratic regime's durability so far neglected and to resolve hidden paradoxes : a fragmented social structure compensated by a culture of compromise, a strong organized mobilization in the form of the sacralization of the socio-political order, a poor representation of popular demands by pressure groups softened by the effeciency of the clientelist networks, a desarticulated decision making process balanced by an integrated and homogeneous domination process. These elements come in addition to others, more frequently mentioned : the extension of the middle sectors thanks to redistributive policies, a strong legitimacy resting on the commemoration of the regime's founder event, a two-party system and frequent victories of the opposition over the incumbent administration, the leaders' paternalism, a self effacement of the army, the structural support of the catholic church and the elites accomodation. Finally, a careful analysis of the present circunstances of crisis (both economic and regional) reveals the regime's ability to adapt its legitimating discourses. In that logic, the so-called "sandino-communist threat" unifies the costarican people and enhances its support to a regime that does not have to be effective as it has to be exemplary
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Pina, Leão Domingos Jesus Lopes de. "Valores e democracia em Cabo Verde : entre adesão formal e embaraço cultural". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2006. http://repositorio.unb.br/handle/10482/6537.

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Resumen
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de pós graduação em sociologia, 2006.
Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-10-13T21:26:31Z No. of bitstreams: 1 LEAO DOMINGOS JESUS LOPES DE PINA.pdf: 478623 bytes, checksum: 1e1a92ecdfc22ad49f558708266699c8 (MD5)
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Esta dissertação consiste-se numa descrição da cultura política cabo-verdiana atual e na sugestão de algumas de suas implicações para o sistema político democrático. A suposição de que aquela cultura política tem no “perfil particularista” um de seus traços básicos se mostrou plausível, dado existir naquela sociedade uma indisposição (subjetiva) generalizada para se interagir cotidianamente com os concidadãos e com a maioria das instituições sócio-políticas. Evita-se a esfera pública e, muito provavelmente, privilegia-se, no estabelecimento de relações sociais e políticas, lógicas imanentes de ambientes privados (como a família) onde se encontra mais segurança, previsibilidade e reciprocidade. Disso advém a secundarização das regras universalistas, que é contrária aos pressupostos democráticos formais e institucionalmente estabelecidos. Tal imagem não condiz semanticamente com a percepção comum que se tem da categoria Morabeza - espécie de uma “supercordialidade crioula” - pretensamente expressão nítida do ethos cultural caboverdiano espontaneamente democrática. Esta situação de “hibridismo institucional” é atualmente marcante na democracia cabo-verdiana que, por isso, está abarcada por uma relação tensa e embaraçosa entre o seu âmbito formal e o cenário cultural ao qual ele pretende se acoplar. A nossa referência teórica básica é a chamada Escola Dominante de Cultura Política, fundada nos anos 60 por Almond e Verba e revisitada criticamente por um leque de autores a partir da década de 80. Para complementá-la, recorreu-se a outras noções, mais próximas à realidade dos países em desenvolvimento como: “Familismo amoral” (de Banfield e visitada por Reis) “hibridismo institucional” e “Hobbesianismo social” (de Santos). ____________________________________________________________________________ ABSTRACT
This dissertation is based on a description of the Cape Verdean current Political culture and suggests some of its implications for the democratic political system. The assumption that one of this political culture`s basic features can be found in its particular profile has shown itself plausible, seing that, there is a generalized (subjective) indisposition in that society to daily interact with the fellow-citizens and the majority of the socio-political institutions. In the scope of social and political relations, the public sphere is avoided and most probably, the inherent logic is privileged in private environment (like family) in which more security, prevision and reciprocity can be found. That being so, the universalist rules are relegated to a role of secondary importance, which contradicts the formal democratic conjectures institutionally established. Such image does not semantically support the common perception that one has of the category “Morabeza” (a sort of Creole super cordiality), supposedly a well-defined expression of the Cape Verdean cultural ethos spontaneously democratic. This institutional hybridism situation is currently outstanding in the Cape Verdean democracy and, therefore, it is encompassed by a tense and entangled relation between its formal scope and the cultural scenery in which it intends to take part. Our basic theoretical reference is hailed as Ruling school of political culture established in the 60s by Almond and Verba, and has been critically revisited by a wide range of authors since the 80s. In order to add to it, we have made use of further notions not distant from the developing countries reality such as: Banfield`s “Amoral familism” (and visited by Reis), Santos’s “institutional hybridism” and “social hobbesianism.”
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Libros sobre el tema "Sociologie formale"

1

J, Fararo· Thomas. Generating images of stratification: A formal theory. Dordrecht: Kluwer Academic·, 2002.

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2

1988), Cursos de Verano en San Sebastián (7th. Pedagogía social y educación no escolar: VII Cursos de Verano en San Sebastián = VII. Udako Ikastaroak Donostian. [San Sebastián?]: Servicio Editorial, Universidad del Paíis Vasco, 1989.

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3

Thomas, Rauschenbach y Hans-Uwe Otto. Die andere Seite der Bildung: Zum Verhältnis von formellen und informellen Bildungsprozessen. Wiesbaden: VS Verlag für Sozialwissenschaften, 2004.

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4

Luhmann, Niklas. Funktionen und Folgen formaler Organisation : mit einem Epilog 1994. 4a ed. Berlin: Duncker & Humblot, 1995.

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5

Maria da Glória Marcondes Gohn y Renata Sieiro Fernandes. Não-fronteiras: Universos da educação não-formal. São Paulo: Itaú Cultural, 2007.

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6

Conference on Pre-school Education (1966 Chicago). Early formal education: Current theory, research, and practice. Editado por Hess Robert D, Bear Roberta Meyer 1942- y Social Science Research Council. Committee on Learning and the Educational Process. New Brunswick, N.J: AldineTransaction, 2009.

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7

Fontana, Andrea. The interview: From formal to postmodern. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2006.

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8

H, Prokos Anastasia, ed. The interview: From formal to postmodern. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2007.

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9

François, Karen. Foundations of the formal sciences: Bringing together philosophy and sociology of science. London: College Publications, 2011.

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10

María, Quintana Cabanas José, ed. Iniciativas sociales en educación informal. Madrid: Ediciones Rialp, 1991.

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Capítulos de libros sobre el tema "Sociologie formale"

1

O’Donnell, Gerard. "Informal and Formal Education". En Mastering Sociology, 61–70. London: Macmillan Education UK, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-10247-1_6.

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2

O’Donnell, Gerard. "Informal and formal education". En Mastering Sociology, 69–77. London: Macmillan Education UK, 1994. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-13434-2_6.

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3

O’Donnell, Gerard. "Informal and Formal Education". En Mastering Sociology, 59–68. London: Macmillan Education UK, 1985. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-17914-5_6.

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4

Ekland-Olson, Sheldon y Jack P. Gibbs. "Formal Theory Construction". En Science and Sociology, 67–90. New York, NY : Routledge, [2017]: Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315170565-6.

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5

Saunders, Bruce. "Intervention in Formal Organizations". En Clinical Sociology: Research and Practice, 169–94. Boston, MA: Springer US, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-1217-2_10.

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6

Mohr, John W. y Craig M. Rawlings. "Formal models of culture". En Routledge Handbook of Cultural Sociology, 85–94. Second edition. | Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2019. | Series: Routledge international handbooks | Earlier edition published as: Handbook of cultural sociology.: Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781315267784-10.

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7

MacKenzie, Donald. "Formal Methods and the Sociology of Proof". En Workshops in Computing, 115–24. London: Springer London, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4471-3756-6_6.

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8

Tsilipakos, Leonidas. "Historicism and formal theory in cultural sociology". En Historical Understanding and Ethics in Social Science, 79–110. London: Routledge, 2025. https://doi.org/10.4324/9781003529149-5.

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9

Ballantine, Jeanne H., Jenny Stuber y Judson G. Everitt. "Conflict or Cooperation? Formal Roles Within the Educational System". En The Sociology of Education, 265–303. 9a ed. New York: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003023715-7.

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10

Kalberg, Stephen. "The uniqueness and rise of Logical-formal law". En Max Weber's Sociology of Civilizations, 318–44. London: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003047186-22.

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Actas de conferencias sobre el tema "Sociologie formale"

1

MacKenzie, Donald W. "Computers and the Sociology of Mathematical Proof". En 3rd BCS-FACS Northern Formal Methods Workshop. BCS Learning & Development, 1998. http://dx.doi.org/10.14236/ewic/nfm1998.13.

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2

Миняжев, Т. Р. "The Problem of Teaching the Sociology of Religion in Higher Education". En Современное социально-гуманитарное образование: векторы развития в год науки и технологий: материалы VI международной конференции (г. Москва, МПГУ, 22–23 апреля 2021 г.). Crossref, 2021. http://dx.doi.org/10.37492/etno.2021.61.56.045.

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Resumen
в статье рассматривается проблема преподавания курса социологии религии в высшей школе на примере Московского педагогического государственного университета. Представлены две перспективы преподавания курса: формальная и неформальная, каждая из которых предполагает определенный формат работы со студентами. Основной акцент делается на значении этнографического метода. Представленные результаты эмпирического исследования подчеркивают важность курса социологии религии для студентов-социологов. The article examines the problem of teaching a course in sociology of religion in higher education, using the example of the Moscow Pedagogical State University. Two perspectives of teaching the course - formal and informal - are presented. Each perspective assumes a certain way of work with students. The main emphasis is placed on the importance of the ethnographic method. The presented results of the empirical study emphasize the importance of the sociology of religion course for sociology students.
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3

Salavera, Carlos. "Translation And Validation Into Spanish Of The Formal Thought Disorder Scales". En International Conference of Psychology, Sociology, Education and Social Sciences. European Publisher, 2020. http://dx.doi.org/10.15405/epsbs.2020.05.31.

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Moreno Moreno, María Pura. "A propósito del documental “Arquitectura Emocional 1959”: elaborar un artículo de crítica". En Jornadas sobre Innovación Docente en Arquitectura. Grup per a la Innovació i la Logística Docent en l'Arquitectura (GILDA), 2023. http://dx.doi.org/10.5821/jida.2023.12269.

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Resumen
This communication deals with the methodology, elaboration and results of a first immersion in architectural research and criticism by students of the fourth year of the Degree in Architecture: an opportunity to explore bibliographic and archival tools, and in parallel an exercise of critical essay that It will serve for the preparation of their future TFGs. The documentary "Emotional Architecture, 1959" by Elías León Siminiani was the perfect excuse to conceive the statement of this teaching experience that mobilized skills such as: the exercise of criticism, knowledge of theories of form, composition and composition. typology, or of the disciplines that condition the analyzed architecture itself, such as sociology, politics, economics or technology. The conflict between information obtained and reflective knowledge valued in the group writing of a text in scientific article format will frame some conclusions that justify the experiment. Esta comunicación aborda la metodología, elaboración y resultados de una primera inmersión en la investigación y la crítica arquitectónica de los alumnos de cuarto curso de Grado de Arquitectura: una oportunidad para explorar herramientas bibliográficas y archivísticas, y en paralelo un ejercicio de ensayo crítico que servirá para la confección de sus futuros TFGs. El documental “Arquitectura Emocional, 1959” de Elías León Siminiani sirvió de excusa para concebir el enunciado de esta experiencia docente que movilizó habilidades para adquirir competencias como: el ejercicio de la crítica, el conocimiento de teorías de la forma, la composición y la tipología, o de las disciplinas que condicionan la propia arquitectura analizada como la sociología, la política, la economía o la tecnología. El conflicto entre información obtenida y conocimiento reflexivo, puesto en valor gracias a la redacción grupal de un texto en formato artículo científico, enmarcará unas conclusiones que justifican el experimento.
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Fero, Martin, Ivana Novotná y Martina Porubčinová. "Work Competencies for Industry 4.0 Developed by Non-formal Education". En Proceedings of the 2019 International Conference on Pedagogy, Communication and Sociology (ICPCS 2019). Paris, France: Atlantis Press, 2019. http://dx.doi.org/10.2991/icpcs-19.2019.26.

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GEORGESCU, Ștefan-Dominic y Ionuț-Emilian ANASTASIU. "THE INTERVIEW AS A QUALITATIVE RESEARCH INSTRUMENT". En International Management Conference. Editura ASE, 2022. http://dx.doi.org/10.24818/imc/2021/05.14.

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Resumen
The paper describes the interview as an essential instrument in the social field research. Therefore, the main purpose of the interview is to obtain certain information about one or more research issues. Sociological theorists have argued that there are three fundamental types of interview: the standardized (formal or structured) interview, the un-standardized (informal or non-directive) interview, and the semi-standardized (guided-semi-structured or focused) interview. The semistandardized interview has a pronounced qualitative side, its area of use being extremely varied, in this sense including both the field of human resources - the employment interview, the performance measurement interview, etc. - as well as that of sociology, anthropology, ethnology or psychology.
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Gorghiu, Laura Monica. "ASSESSMENT RESULTS OF EDUCATIONAL RESOURCES USED IN LEARNING SCIENCES IN NON-FORMAL ACTIVITIES". En SGEM 2014 Scientific SubConference on PSYCHOLOGY AND PSYCHIATRY, SOCIOLOGY AND HEALTHCARE, EDUCATION. Stef92 Technology, 2014. http://dx.doi.org/10.5593/sgemsocial2014/b13/s3.016.

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Garcia Garcia, Elizabeth De los Ángeles y Marianela Camacho Fuenmayor. "Kueka, rito de paso en el arte". En VI Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales ANIAV 2024. València: Editorial Universitat Politècnica de València, 2024. http://dx.doi.org/10.4995/aniav2024.2024.17704.

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Resumen
Se presenta una reflexión sobre las nociones de apropiación y apreciación cultural; un trabajo paralelo a tres proyectos de cooperación internacional para el desarrollo, cuyos objetivos se centraron en la cultura ancestral del pueblo indígena pemón que habita un espacio natural protegido al sur de Venezuela, Patrimonio Mundial declarado por la UNESCO en 1994.Una revisión documental desde la teoría e historia del arte, próxima a la antropología y sociología, desvela conceptos sobre identidad y otredad, ritos y rituales, vulnerabilidad y precariedad, umbral y frontera, naturaleza y paisaje, que contextualizan la migración forzosa de Kueka a Europa en 1998. Kueka, abuela del pueblo pemón, vivió en Berlín hasta 2020. Kueka es una piedra semipreciosa de jaspe, de 30 toneladas de peso que, tallada, torneada, pulida, grabada, formaba parte de un proyecto artístico en un parque metropolitano en el contexto de un ritual de solsticio que reunía piedras de cada continente.Pero Kueka no es una representación, ni es un objeto inanimado. La cosmovisión de la cultura pemón no hace distinción entre su ser y la naturaleza, como parte del equilibrio del entorno que habita. La categoría estética de lo sublime recupera vigencia, confrontando la violencia de sometimiento a los cánones de belleza. Entre lo bello y lo siniestro, ahora Kueka es una concreción formal de la transición, y su rito de paso se ofrece como muestra de la vulnerabilidad de habitar en el umbral. La apropiación cultural enmarcada en un extractivismo ontológico como forma destructiva de conocer, ser y estar en el mundo, subyace en los procesos para “civilizarla”. La apreciación cultural reconoce la otredad, alejada de una visión dominante. Y reparar el daño a través de herramientas poético-políticas es inmanente a las artes.
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Ferreira, Beatriz, Sandra Leite, Ana Vieira, Bianca Perez y Tayná Mesquita. "Ensino de sociologia na modalidade EJA e educação não formal – uma experiência do curso de educação e arte do projeto educativo de integração social". En Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720192871.

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Kauer, Lucas de Freitas, Rodrigo Remor Oliveira y Raquel Salcedo Gomes. "Reintegra - Plataforma para auxílio à reintegração de egressos do sistema prisional brasileiro ao mercado de trabalho formal". En V Encontro Nacional de Computação dos Institutos Federais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/encompif.2018.3571.

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Resumen
A pesquisa tem como objetivo desenvolver uma plataforma digital que visa a minimizar as principais dificuldades que egressos do sistema prisional encontram ao tentar se reinserir no mercado de trabalho formal e no âmbito acadêmico. A população carcerária brasileira carece de atenção no cunho político-social. Devido a isso, o trabalho tem como tema a relação entre a computação digital e a reintegração social de egressos de penitenciárias brasileiras. Com esse contexto, busca-se identificar maneiras de minimizar a cobrança de experiência para a reinserção de egressos ao mercado de trabalho formal. O referencial teórico apoia-se na filosofia foucaultiana e em pesquisas relacionadas ao tema dasáreas de sociologia, psicologia e serviço social. A metodologia, de cunho quali-quantitativo, foi desenvolvida especialmente para esta investigação, compondo-se de oito etapas, iterativamente avaliadas. Os instrumentos utilizados foram caderno de campo digital, questionários e entrevistas. A partir das respostas da primeira entrevista, concluiu-se que não há um preparo ou uma reeducação social dentro dos presídios ou após o egresso. Com isso, surge uma dificuldade tanto para o regresso ao mercado de trabalho quanto para a sociedade em si. A plataforma é dividida em uma arquitetura de cliente-servidor, a fim de aumentar a interoperabilidade do sistema. Como considerações finais, constata-se a relevância do projeto de desenvolvimento tecnológico, tendo em vista a carência de projetos relacionados com a proposta aqui apresentada. Ademais, o preconceito, a falta de políticas públicas e de contingências legais dificultam a reintegração de egressos, o que se pretende mitigar com o desenvolvimento desta plataforma.
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Informes sobre el tema "Sociologie formale"

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Schneider, Carsten. Introduction to QCA (Qualitative Comparative Analysis) with R. Instats Inc., 2023. http://dx.doi.org/10.61700/85r1sesxjhke3469.

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Resumen
This seminar introduces applied set-theoretic methods for the social sciences, focusing on Qualitative Comparative Analysis (QCA). This method is used in fields as diverse as political science, public policy, international relations, sociology, business and management, organizational studies, and even musicology. This seminar will enable participants to produce a publishable QCA of their own. To achieve this, the seminar provides both the formal set-theoretical underpinnings of QCA as well as the technical and practical research skills necessary for performing a QCA. All applied components of the seminar are performed in the R software environment, using RStudio and R packages QCA and SetMethods. An official Instats certificate of completion is provided at the conclusion of the seminar, along with 2 ECTS Equivalent points.
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Schneider, Carsten. Introduction to QCA (Qualitative Comparative Analysis) with R. Instats Inc., 2022. http://dx.doi.org/10.61700/umqeben6y0b41469.

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Resumen
This seminar introduces applied set-theoretic methods for the social sciences, focusing on Qualitative Comparative Analysis (QCA). This method is used in fields as diverse as political science, public policy, international relations, sociology, business and management, organizational studies, and even musicology. This seminar will enable participants to produce a publishable QCA of their own. To achieve this, the seminar provides both the formal set-theoretical underpinnings of QCA as well as the technical and practical research skills necessary for performing a QCA. All applied components of the seminar are performed in the R software environment, using RStudio (Cloud) and R packages QCA and SetMethods. An official Instats certificate of completion is provided at the conclusion of the seminar. For European PhD students, each seminar offers 2 ECTS Equivalent points.
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Dufour, Quentin, David Pontille y Didier Torny. Contracter à l’heure de la publication en accès ouvert. Une analyse systématique des accords transformants. Ministère de l'enseignement supérieur et de la recherche, abril de 2021. http://dx.doi.org/10.52949/2.

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Cette étude porte sur une des innovations contemporaines liées à l’économie de la publication scientifique : les accords dits transformants, un objet relativement circonscrit au sein des relations entre consortiums de bibliothèques et éditeurs scientifiques, et temporellement situé entre 2015 et 2020. Ce type d’accords a pour objectif affiché d’organiser la transition du modèle traditionnel de l’abonnement à des revues (souvent proposées par regroupements thématiques ou collections) vers celui de l’accès ouvert en opérant une réaffectation des budgets qui y sont consacrés. Notre travail d’analyse sociologique constitue une première étude systématique de cet objet, fondée sur la recension de 197 accords. Le corpus ainsi constitué inclut des accords caractérisés par la coprésence d’une composante d’abonnement et d’une composante de publication en accès ouvert, même minimale (« jetons » de publication offerts, réduction sur les APC...). En conséquence, ont été exclus de l’analyse les accords portant uniquement sur du financement centralisé de publication en accès ouvert, que ce soit avec des éditeurs ne proposant que des revues avec paiement par l’auteur (PLOS, Frontiers, MDPI...) ou des éditeurs dont une partie du catalogue est constitué de revues en accès ouvert. L’accord le plus ancien de notre corpus a été signé en 2010, les plus récents en 2020 – les accords ne commençant qu’en 2021, même annoncés au cours de l’étude, n’ont pas été retenus. Plusieurs résultats se dégagent de notre analyse. Tout d’abord, on note une grande diversité des acteurs impliqués avec 22 pays et 39 éditeurs, même si certains consortiums (Pays-Bas, Suède, Autriche, Allemagne) et éditeurs (CUP, Elsevier, RSC, Springer) en ont signé beaucoup plus que d’autres. Ensuite, la durée des accords, comprise entre une et six années, révèle une distribution très inégalitaire, avec plus de la moitié des accords (103) signés pour 3 ans, ainsi qu’une faible proportion pour 4 ans ou plus (22 accords). Enfin, en dépit d’appels répétés à la transparence, moins de la moitié des accords (96) ont un texte accessible au moment de cette étude, sans qu’on puisse observer une tendance récente à une plus grande disponibilité. L’analyse montre également des degrés d’ouverture très variables, allant d’une simple information sur le répertoire ESAC en passant par la mise à disposition d’un format annotable jusqu’à l’attribution d’un DOI et d’une licence de réutilisation (CC-BY), en incluant le détail des sommes monétaires. Parmi les 96 accords disponibles, dont 47 signés en 2020, 62 ont fait l’objet d’une analyse en profondeur. C’est à notre connaissance la première analyse à cette échelle, sur un type de matériel non seulement inédit, mais qui était auparavant soumis à des clauses de confidentialité. Fondée sur une lecture minutieuse, l’étude décrit de manière fine leurs propriétés, depuis la matérialité du document jusqu’aux formules financières, en passant par leur morphologie et l’ensemble des droits et devoirs des parties. Les contenus des accords sont donc analysés comme une collection dont nous cherchons à déterminer les points communs et les variations, à travers des codages explicites sur certaines de leurs caractéristiques. L’étude pointe également des incertitudes, et notamment leur caractère « transitionnel », qui demeure fortement discuté. D’un point de vue morphologique, les accords montrent une grande diversité en matière de taille (de 7 à 488 pages) et de structure. Néanmoins, par définition, ils articulent tous deux objets essentiels : d’une part, les conditions de réalisation d’une lecture d’articles de revues, sous forme d’abonnement, mêlant des préoccupations d’accès et de sécurité ; d’autre part, les modalités de publication en accès ouvert, articulant la gestion d’un nouveau type de workflow à toute une série d’options possibles. Parmi ces options, mentionnons notamment le périmètre des revues considérées (hybrides et/ou accès ouvert), les licences disponibles, le degré d’obligation de cette publication, les auteurs éligibles ou le volume d’articles publiables. L’un des résultats les plus importants de cette analyse approfondie est la mise au jour d’un découplage presque complet, au sein même des accords, entre l’objet abonnement et l’objet publication. Bien entendu, l’abonnement est systématiquement configuré dans un monde fermé, soumis à paiement qui déclenche des séries d’identification des circulations légitimes tant du contenu informationnel que des usagers. Il insiste notamment sur les interdictions de réutilisation ou même de copie des articles scientifiques. À l’opposé, la publication en accès ouvert est attachée à un monde régi par l’accès gratuit au contenu, ce qui induit des préoccupations de gestion du workflow et des modalités d’accessibilité. De plus, les différents éléments constitutifs de ces objets contractuels ne sont pas couplés : d’un côté, les lecteurs sont constitués de l’ensemble des membres des institutions abonnées, de l’autre, seuls les auteurs correspondants (« corresponding authors ») sont concernés ; les listes de revues accessibles à la lecture et celles réservées à la publication en accès ouvert sont le plus souvent distinctes ; les workflows ont des objectifs et des organisations matérielles totalement différentes, etc. L’articulation entre les deux objets contractuels relève uniquement d’une formule de distribution financière qui, outre des combinaisons particulières entre l’un et l’autre, permet d’attribuer des étiquettes distinctes aux accords (offset agreement, publish & read, read & publish, read & free articles, read & discount). Au-delà de cette distribution, l’étude des arrangements financiers montre une gamme de dispositions allant d’une prévisibilité budgétaire totale, donc identique aux accords d’abonnement antérieurs, à une incertitude sur le volume de publication ou sur le montant définitif des sommes échangées. Les modalités concrètes de calcul des montants associés à la publication en accès ouvert sont relativement variées. S’il existe effectivement des formules récurrentes (volume d’articles multiplié par un prix individuel, reprise de la moyenne des sommes totales d’APC des années précédentes...), le calcul des sommes en jeu est toujours le résultat d’une négociation singulière entre un consortium et un éditeur scientifique, et aboutit parfois à des formules originales et complexes. À ce titre, l’espace des possibles en matière de formules financières n’est jamais totalement clos. Par ailleurs, la volonté des consortiums d’opérer une « transformation » de leurs accords vers la publication à coût constant renvoie à des définitions diversifiées du « coût » (inclusion ou non des dépenses d’APC préexistantes) et de la constance (admission ou pas d’une « inflation » à 2 ou 3%). De plus, nous n’avons observé aucune disposition contractuelle permettant d’anticiper les sommes en jeu au-delà de l’horizon temporel de l’accord courant. La grande diversité des accords provient d’une part des conditions initiales des relations entre consortiums et éditeurs scientifiques – les sommes dépensées en abonnement étant le point de départ des nouveaux accords –, d’autre part des objectifs de chaque partie. Même si cette étude excluait volontairement les négociations, les accords portent des traces de ces objectifs. Ainsi, de nombreux accords sont de nature explicitement expérimentale, quand certains visent un contrôle budgétaire strict, ou d’autres ambitionnent, dans la période plus récente, la publication du plus grand nombre possible d’articles en accès ouvert. C’est dans ce dernier cas qu’on touche à l’ambiguïté des attentes générales sur les accords transformants. En effet, pour les consortiums, la dimension « transformante » consiste essentiellement à transférer les sommes traditionnellement allouées à l’abonnement vers la publication en accès ouvert. Mais l’objectif n’est jamais de transformer le modèle économique des revues, c'est-à-dire de faire basculer des revues sous abonnement ou hybrides en revues entièrement en accès ouvert. D’ailleurs, aucune clause ne vise une telle fin – à l’exception du modèle d’accord proposé par l’éditeur ACM. Du côté des éditeurs, et notamment de Springer, le caractère cumulatif des accords nationaux passés vise à projeter un monde de la publication où l’accès ouvert devient de fait quantitativement très dominant, sans pour autant modifier de manière pérenne le modèle économique de leurs revues. Notre étude montre que les accords transformants actuels ne permettent pas d’assurer de manière durable une transition de l’économie de la publication vers l’accès ouvert, dans la mesure où ils n’offrent pas de garantie sur le contrôle des dépenses ni sur la pérennité de l’ouverture des contenus. L’avenir des relations entre consortium et éditeur demeure largement indéterminé.Cette étude porte sur une des innovations contemporaines liées à l’économie de la publication scientifique : les accords dits transformants, un objet relativement circonscrit au sein des relations entre consortiums de bibliothèques et éditeurs scientifiques, et temporellement situé entre 2015 et 2020. Ce type d’accords a pour objectif affiché d’organiser la transition du modèle traditionnel de l’abonnement à des revues (souvent proposées par regroupements thématiques ou collections) vers celui de l’accès ouvert en opérant une réaffectation des budgets qui y sont consacrés. Notre travail d’analyse sociologique constitue une première étude systématique de cet objet, fondée sur la recension de 197 accords. Le corpus ainsi constitué inclut des accords caractérisés par la coprésence d’une composante d’abonnement et d’une composante de publication en accès ouvert, même minimale (« jetons » de publication offerts, réduction sur les APC...). En conséquence, ont été exclus de l’analyse les accords portant uniquement sur du financement centralisé de publication en accès ouvert, que ce soit avec des éditeurs ne proposant que des revues avec paiement par l’auteur (PLOS, Frontiers, MDPI...) ou des éditeurs dont une partie du catalogue est constitué de revues en accès ouvert. L’accord le plus ancien de notre corpus a été signé en 2010, les plus récents en 2020 – les accords ne commençant qu’en 2021, même annoncés au cours de l’étude, n’ont pas été retenus. Plusieurs résultats se dégagent de notre analyse. Tout d’abord, on note une grande diversité des acteurs impliqués avec 22 pays et 39 éditeurs, même si certains consortiums (Pays-Bas, Suède, Autriche, Allemagne) et éditeurs (CUP, Elsevier, RSC, Springer) en ont signé beaucoup plus que d’autres. Ensuite, la durée des accords, comprise entre une et six années, révèle une distribution très inégalitaire, avec plus de la moitié des accords (103) signés pour 3 ans, ainsi qu’une faible proportion pour 4 ans ou plus (22 accords). Enfin, en dépit d’appels répétés à la transparence, moins de la moitié des accords (96) ont un texte accessible au moment de cette étude, sans qu’on puisse observer une tendance récente à une plus grande disponibilité. L’analyse montre également des degrés d’ouverture très variables, allant d’une simple information sur le répertoire ESAC en passant par la mise à disposition d’un format annotable jusqu’à l’attribution d’un DOI et d’une licence de réutilisation (CC-BY), en incluant le détail des sommes monétaires. Parmi les 96 accords disponibles, dont 47 signés en 2020, 62 ont fait l’objet d’une analyse en profondeur. C’est à notre connaissance la première analyse à cette échelle, sur un type de matériel non seulement inédit, mais qui était auparavant soumis à des clauses de confidentialité. Fondée sur une lecture minutieuse, l’étude décrit de manière fine leurs propriétés, depuis la matérialité du document jusqu’aux formules financières, en passant par leur morphologie et l’ensemble des droits et devoirs des parties. Les contenus des accords sont donc analysés comme une collection dont nous cherchons à déterminer les points communs et les variations, à travers des codages explicites sur certaines de leurs caractéristiques. L’étude pointe également des incertitudes, et notamment leur caractère « transitionnel », qui demeure fortement discuté. D’un point de vue morphologique, les accords montrent une grande diversité en matière de taille (de 7 à 488 pages) et de structure. Néanmoins, par définition, ils articulent tous deux objets essentiels : d’une part, les conditions de réalisation d’une lecture d’articles de revues, sous forme d’abonnement, mêlant des préoccupations d’accès et de sécurité ; d’autre part, les modalités de publication en accès ouvert, articulant la gestion d’un nouveau type de workflow à toute une série d’options possibles. Parmi ces options, mentionnons notamment le périmètre des revues considérées (hybrides et/ou accès ouvert), les licences disponibles, le degré d’obligation de cette publication, les auteurs éligibles ou le volume d’articles publiables. L’un des résultats les plus importants de cette analyse approfondie est la mise au jour d’un découplage presque complet, au sein même des accords, entre l’objet abonnement et l’objet publication. Bien entendu, l’abonnement est systématiquement configuré dans un monde fermé, soumis à paiement qui déclenche des séries d’identification des circulations légitimes tant du contenu informationnel que des usagers. Il insiste notamment sur les interdictions de réutilisation ou même de copie des articles scientifiques. À l’opposé, la publication en accès ouvert est attachée à un monde régi par l’accès gratuit au contenu, ce qui induit des préoccupations de gestion du workflow et des modalités d’accessibilité. De plus, les différents éléments constitutifs de ces objets contractuels ne sont pas couplés : d’un côté, les lecteurs sont constitués de l’ensemble des membres des institutions abonnées, de l’autre, seuls les auteurs correspondants (« corresponding authors ») sont concernés ; les listes de revues accessibles à la lecture et celles réservées à la publication en accès ouvert sont le plus souvent distinctes ; les workflows ont des objectifs et des organisations matérielles totalement différentes, etc. L’articulation entre les deux objets contractuels relève uniquement d’une formule de distribution financière qui, outre des combinaisons particulières entre l’un et l’autre, permet d’attribuer des étiquettes distinctes aux accords (offset agreement, publish & read, read & publish, read & free articles, read & discount). Au-delà de cette distribution, l’étude des arrangements financiers montre une gamme de dispositions allant d’une prévisibilité budgétaire totale, donc identique aux accords d’abonnement antérieurs, à une incertitude sur le volume de publication ou sur le montant définitif des sommes échangées. Les modalités concrètes de calcul des montants associés à la publication en accès ouvert sont relativement variées. S’il existe effectivement des formules récurrentes (volume d’articles multiplié par un prix individuel, reprise de la moyenne des sommes totales d’APC des années précédentes...), le calcul des sommes en jeu est toujours le résultat d’une négociation singulière entre un consortium et un éditeur scientifique, et aboutit parfois à des formules originales et complexes. À ce titre, l’espace des possibles en matière de formules financières n’est jamais totalement clos. Par ailleurs, la volonté des consortiums d’opérer une « transformation » de leurs accords vers la publication à coût constant renvoie à des définitions diversifiées du « coût » (inclusion ou non des dépenses d’APC préexistantes) et de la constance (admission ou pas d’une « inflation » à 2 ou 3%). De plus, nous n’avons observé aucune disposition contractuelle permettant d’anticiper les sommes en jeu au-delà de l’horizon temporel de l’accord courant. La grande diversité des accords provient d’une part des conditions initiales des relations entre consortiums et éditeurs scientifiques – les sommes dépensées en abonnement étant le point de départ des nouveaux accords –, d’autre part des objectifs de chaque partie. Même si cette étude excluait volontairement les négociations, les accords portent des traces de ces objectifs. Ainsi, de nombreux accords sont de nature explicitement expérimentale, quand certains visent un contrôle budgétaire strict, ou d’autres ambitionnent, dans la période plus récente, la publication du plus grand nombre possible d’articles en accès ouvert. C’est dans ce dernier cas qu’on touche à l’ambiguïté des attentes générales sur les accords transformants. En effet, pour les consortiums, la dimension « transformante » consiste essentiellement à transférer les sommes traditionnellement allouées à l’abonnement vers la publication en accès ouvert. Mais l’objectif n’est jamais de transformer le modèle économique des revues, c'est-à-dire de faire basculer des revues sous abonnement ou hybrides en revues entièrement en accès ouvert. D’ailleurs, aucune clause ne vise une telle fin – à l’exception du modèle d’accord proposé par l’éditeur ACM. Du côté des éditeurs, et notamment de Springer, le caractère cumulatif des accords nationaux passés vise à projeter un monde de la publication où l’accès ouvert devient de fait quantitativement très dominant, sans pour autant modifier de manière pérenne le modèle économique de leurs revues. Notre étude montre que les accords transformants actuels ne permettent pas d’assurer de manière durable une transition de l’économie de la publication vers l’accès ouvert, dans la mesure où ils n’offrent pas de garantie sur le contrôle des dépenses ni sur la pérennité de l’ouverture des contenus. L’avenir des relations entre consortium et éditeur demeure largement indéterminé.
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