Artículos de revistas sobre el tema "Rocca Antica"

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Christie, Neil y Sheila Gibson. "The City Walls of Ravenna". Papers of the British School at Rome 56 (noviembre de 1988): 156–97. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200009594.

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Resumen
LE MURA DI CINTA DI RAVENNANel 1905 Gaetano Savini effettuò una indagine approfondita sulle mura di cinta di Ravenna, in cui, unendo prove storiche e fisiche e fornendo schizzi dei principali elementi, cercò di definirne lo sviluppo dall'epoca romana ad oggi. Il lavoro del Savini ha suscitato molta polemica, ma le sue conclusioni sono rimaste fondamentalmente incontestate. Questo articolo presenta i risultati dell'indagine, svoltasi in tre stagioni (1983–86), dei tratti esistenti delle mura della città, aggiornando l'analisi del Savini, e offrendo una nuova interpretazione della sequenza strutturale delle fortificazioni della città. Sono identificate tre fasi principali. La prima comprende un oppidum alto imperiale, forse una fondazione augustea. La seconda, fase tardo antica risultò dalla notevole espansione del centro urbano nel V secolo subito dopo la propria costituzione, circa nel 402 d.C, a stato di capitale imperiale; vari fattori indicano Valentiniano III come l'imperatore responsabile della nuova recinzione difensiva. La fase finale si riferisce al periodo di dominazione veneta nella città nel XV secolo, quando sezioni delle mura antiche vennero erette o modificate e la Rocca Brancaleone venne costruita.
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Arasa i Gil, Ferran. "Els camins antics de la partida de Ferriol d’Elx (el Baix Vinalopó)". Lucentum, n.º 28 (15 de diciembre de 2009): 75. http://dx.doi.org/10.14198/lvcentvm2009.28.05.

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Resumen
En aquest article estudiem les restes de camins antics conservats en el paratge de Ferriol del terme municipal d'Elx. És un conjunt de restes localitzat al costat d'un barranc, pertanyents almenys a cinc traçats diferents. El més important és una llarga i estreta trinxera excavada en la roca que conserva rodades en el fons. Les seues característiques i dimensions permeten establir paral·lels amb els camins d'accés a alguns oppida ibèrics, per la qual cosa es proposa el mateix origen per a aquest cas. Les altres restes conservades –passos, rodades i solcs també excavats en la roca– semblen pertànyer igualment a restes de camins antics, dels quals un podria correspondre a la via Augusta.
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González Ferrando., José María. "BALBUCEOS Y PRIMEROS PASOS EN ESPAÑA DE LA HISTORIA DE LA CONTABILIDAD DE LA MANO DE FERNANDO LÓPEZ Y LÓPEZ". Contaduría Universidad de Antioquia, n.º 35 (25 de enero de 2016): 69–86. http://dx.doi.org/10.17533/udea.rc.25556.

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Resumen
En este 'post scriptum' a limitación de Alonso de la Torre en el proemio a su Visión delectable de la Filosofía, presenta López y López, de manera realmente amena, a Luca Pacioli y Jan Ympyn como autores extranjeros y a Antich Rocha -traductor de Valenten Menher- y Bartolomé Salvador de Solórzano como españoles, aparte de citar a otros que si no trataron de la contabilidad o teneduría de libros propiamente dicha, al menos se ocuparon de materias relacionadas de algún modo con ellas.
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Fedoriak, Mariia y Liviu Aurel Moscaliuc. "The Catalogue of “Alexandru RoȘca” Spider Collection from the “Grigore Antipa” National Museum of Natural History (Bucharest). II. Mimetidae, Oxyopidae, Pholcidae, Pisauridae, Theridiidae". Travaux du Muséum National d’Histoire Naturelle “Grigore Antipa” 56, n.º 2 (1 de diciembre de 2013): 143–56. http://dx.doi.org/10.2478/travmu-2013-0011.

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Abstract We verified 145 specimens of Mimetidae, Oxyopidae, Pholcidae, Pisauridae, Theridiidae spiders from the “Alexandru Roșca” collection deposited in the “Grigore Antipa” National Museum of Natural History, Bucharest. Re-identification of the specimens actually presented in the Bucharest museum yielded records of 2 spider species not previously recorded for Romania: Pholcus ponticus Thorell, 1875 (Sibiu County) and Pisaura novicia (L. Koch, 1878) (Dâmbovița County). Pisaura novicia is further recorded from northern Dobrogea (Romania) and for the first time from the physiographic zone of the Ukrainian Carpathians based on our own material.
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Aldrovandi, Cibele Elisa Viegas. "Rotas seculares e monastérios talhados na rocha: a retórica da paisagem sagrada budista na costa oeste da Índia Antiga". Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n.º 17 (3 de diciembre de 2007): 39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2007.89756.

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O artigo discute, a partir do levantamento de campo realizado entre 2004 e 2005, o desenvolvimento e interação da paisagem sagrada budista na região do Deccan e Konkan. Centenas de grutas talhadas na rocha se desenvolveram ao longo das antigas rotas comerciais que interligavam a costa oeste do estado de Maharashtra, elas funcionam como marcos espaciais na paisagem permitindo determinar essas vias de acesso entre o litoral e o planalto. O crescimento ininterrupto e recorrência desses conjuntos monásticos ao longo de um milênio são trabalhados a partir de uma perspectiva da retórica da paisagem sagrada. Essa abordagem possibilita compreender a interação e a dinâmica que permeou as esferas política, econômica e religiosa budista nessa área geográfica da Índia Antiga.
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GUSMÃO, Emery Marques. "A HISTÓRIA DA AMÉRICA, A ESCOLARIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS AO PASSADO E A CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES". Educação em Revista 18, n.º 2 (6 de noviembre de 2017): 43–54. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2017.v18n2.04.p43.

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O objetivo deste artigo é evidenciar que o currículo da escola secundária brasileira, tradicionalmente, definiu-se a partir de preceitos conservadores – muitos dos quais afrontados pela proposta de inserção da história da América. Assim, recupera algumas reflexões de Rocha Pombo, autor do primeiro livro didático de história da América publicado no Brasil (1900), e as linhas gerais dos debates que cercaram a inclusão deste conteúdo na Educação Básica. Conclui que muitas vezes a proposta de centralizar o currículo da disciplina História nos estudos americanos partiu de sujeitos considerados de esquerda, talvez marginais em relação aos mais prestigiados centros de cultura da Belle Époque e encontrou resistências em face de dois componentes fortemente consolidados: a História Antiga no início do século XX e a História do Brasil mais recentemente.
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Freire Marinho, João, Pedro Galdino da Silva y Eduardo Cristiano Hass da Silva. "ROTEIRO CULTURAL DE CAMPO REDONDO – RN". Revista de Estudos de Cultura 8, n.º 21 (22 de diciembre de 2022): 71–84. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v8i21.18506.

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O texto apresentado tem como objetivo identificar possibilidades de apropriação do Patrimônio Cultural do município de Campo Redondo/RN pelo Turismo Cultural. O estudo mobiliza os conceitos de patrimônio cultural, cidades e roteiros culturais, fundamentados a partir do Turismo Cultural e da História. Metodologicamente, a investigação recorre à aplicação de um questionário, pesquisa histórica, e à construção de um roteiro cultural. Os resultados permitiram a elaboração de um roteiro cultural sobre Campo Redondo, composto por 5 bens culturais do município, sendo eles: Marco da Intentona Comunista, Cânion do Letreiro, Antiga Ponte, Ginásio de Esportes Adauto Ferreira da Rocha (o “Adautão”) e Santuário de Nossa Senhora de Lourdes. Os resultados são parciais, mas já demonstram a importância de consultar a comunidade do município a respeito dos seus bens culturais, da preservação e mobilização desses bens em roteiros culturais.Palavras-chave: Patrimônio cultural, Campo Redondo – RN, Roteiro cultural
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Cavaco, Margarida. "UM CRUCIFIXO DE ALTAR DO CEILÃO, EM MARFIM, DO SÉCULO XVII: CONSERVAÇÃO E RESTAURO, MATERIAIS, TÉCNICAS E DESAFIOS 17th Century Ivory Crucifix of Altar from Ceylon: Conservation and Restoration, Materials, Techniques and Challenges". Res Mobilis 5, n.º 6 (I) (14 de diciembre de 2016): 76. http://dx.doi.org/10.17811/rm.5.2016.76-95.

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Um Crucifixo de altar, em marfim do século XVII, tem sido objeto de interesse expositivo desde o século XIX. Ligado à arte da Expansão Portuguesa, esta peça conjuga uma vertente artística ecuménica, fruto das variadas ideologias religiosas que conviviam lado a lado no território indiano. Em 2012, integrou a exposição Arquitetura Imaginária, tendo o seu estado de conservação sido diagnosticado pelo Laboratório José de Figueiredo (LJF). O restauro iniciou-se no ano seguinte, nas instalações do LJF, culminado com a sua mostra no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), sob a temática “Vita Christi. Marfins Luso-Orientais”, em 2013. A raridade do conjunto revela-se nas técnicas decorativas e construtivas utilizadas, bem como na riqueza dos materiais empregues, salientando-se as placas de marfim esculpidas, os cristais de rocha e os rubis cravejados na figura de Cristo. Cabe, aqui, apresentar a metodologia de intervenção desenvolvida pelo LJF bem como o tratamento, o estudo dos materiais e os desafios que surgiram no decurso deste projeto.
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Serafim, João Paulo Langsdorff, Claudio Novelli y Iransé Oliveira-Silva. "KETTLEBELL, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA". Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 14, v14n2 (2023): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v15n3-05r.

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O treinamento com Kettlebell no continente americano foi supostamente iniciado na década de 1980, quando Pavel Tusurini emigrou da União Soviética para os Estados Unidos, onde começou em algum momento a treinar suas forças militares. Pavel é conhecido por ser o rosto do “treinamento hard style com kettlebell”, mas a certeza sobre os antecedentes do kettlebell não é conhecida como um fato. Existem evidências históricas de uma rocha antiga exposta no Museu de Alexandria, onde podem ser lidas as inscrições: “Bybon, o filho de Phola, ergueu esta rocha sobre sua cabeça com uma única mão”, e esta rocha em si é considerada o primeiro de todos os kettlebells, que são basicamente pesos com uma alça colocada. O interesse científico investigativo sobre o treinamento com kettlebell deve-se aos seus resultados em relação ao aprimoramento do desempenho humano tanto no condicionamento recreativo quanto no atlético. Portanto, o objetivo deste estudo é buscar evidências que relacionem positivamente o treinamento com kettlebell com a promoção da saúde e qualidade de vida. Método: Este estudo é baseado em uma revisão sistemática. Encontramos 246 artigos publicados em inglês ou em português nos anos de 2015 a 2022 combinando PubMed e Google Scholar na busca por kettlebell; kettlebell E saúde; kettlebell E qualidade de vida. Desses, nove artigos se repetiram e foram excluídos, restando 237. Após leitura dos títulos dos artigos, 120 deles foram excluídos, restando 137. Destes, 106 foram excluídos após leitura completa por falhas metodológicas. Dos 246 artigos iniciais, apenas 11 foram elegíveis para esta revisão. Resultados positivos foram encontrados em relação à força de preensão, força muscular, potência muscular e resistência muscular (6 artigos); melhora cardiorrespiratória (4 artigos); melhor rendimento aeróbico (3 artigos); aumento do equilíbrio corporal (2 artigos); melhora emocionale (1 artigo); estabilidade corporal (1 artigo); composição corporal (1 artigo); produção de hormônios (1 artigo). Considerações finais: A partir de nossos resultados parece haver uma evidência positiva de que os métodos de treinamento com kettlebell aqui estudados são uma boa estratégia para promover saúde e qualidade de vida.
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Alfieri Gama-Rolland, Cintia. "Panorama da religião funerária no antigo Egito". Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo 6, n.º 1 (8 de abril de 2021): 1–15. http://dx.doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0003.

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Dentre as civilizações da antiguidade, a egípcia é uma das que mais oferece testemunhos e chama a atenção por seus vestígios arqueológicos e textuais de caráter funerário. A religião funerária desse povo, considerando-se apenas as fontes materiais, pode ser observada tanto por construções monumentais em rocha, como por meio de tumbas escavadas, complexos funerários ou mesmo por objetos das mais diversas formas e finalidades, como sarcófagos, caixões, vasos canopos ou estatuetas funerárias. Além dos documentos já mencionados, tem-se um grande número de fontes escritas referentes ao contexto funerário egípcio que dizem respeito tanto a cosmogonias quanto à confecção de amuletos, encantamentos e guias para a vida após a morte. Tendo em vista a amplitude da religião egípcia como um todo, este artigo apresenta uma breve visão acerca da religião funerária egípcia antiga a partir das fontes textuais. Logicamente, não se objetivou fazer aqui uma extensa análise de todo esse universo religioso que, por si só, exigiria um volume próprio. Com isso, foram abordados os três principais corpora de textos funerários e, em seguida, analisou-se os destinos post mortem.
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Carneiro, Celso Dal Ré. "Glaciação antiga no Brasil: parques geológicos do Varvito e da Rocha Moutonnée nos municípios de Itu e Salto, SP". Terrae Didatica 12, n.º 3 (15 de diciembre de 2016): 209. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i3.8647898.

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O Parque Geológico do Varvito, em Itu, e seu equivalente em Salto, o Parque da Rocha Moutonnée, são exemplos de investimento público decisivo para difundir conhecimentos sobre a história geológica regional. O Parque do Varvito atende a mais de 60.000 visitantes por ano. Os geossítios contribuem para se construa visão mais consistente da glaciação que afetou Gondwana, há cerca de 300 milhões de anos, denominada Era Glacial do Paleozoico Superior, EGPS. Ambos recuperam muito do que se perdeu do registro original, desde que os primeiros cientistas estiveram em Salto, em 1946, e identificaram estrias de origem glacial em grande saliência do corpo de granito. Insensíveis aos apelos da comunidade científica, em Salto as autoridades não interromperam a lavra de granito: grande parte do registro foi destruído para sempre. Hoje, a história se repete: outro monumento natural, o Pavimento Estriado Guaraú, em Salto, está seriamente ameaçado e pode desaparecer. Parques naturais podem ter efeito multiplicativo na educação básica, porque ajudam a compreender fenômenos que construíram nossa paisagem e podem trazer conhecimentos que ajudam a entender o clima atual, desdobramentos, consequências ambientais e efeitos das ações antrópicas na mudança climática.
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Callapez, Pedro Miguel y Miguel De Carvalho. "As “Areias de Várzea do Lírio” e o Neolítico da Serra da Boa Viagem (Figueira da Foz, Portugal): influência da envolvente geológica do meio natural na neolitização do território". Estudos do Quaternário / Quaternary Studies, n.º 6 (21 de diciembre de 2010): 37–47. http://dx.doi.org/10.30893/eq.v0i6.73.

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O longo flanco meridional do maciço calcário da Serra da Boa Viagem assenta, sobretudo, em unidadesespessas, greso-conglomeráticas e pelíticas avermelhadas, do Jurássico superior e Cretácico inferior. Nestecontexto e no espaço da bacia de drenagem do Rio de Carritos, o principal dos sistemas dendríticos locaisorientados para o estuário do Rio Mondego, é reconhecido sob a designação de Areias de Várzea do Lírioum conjunto de depósitos de areias finas, maturas, com características eólicas, as quais preenchem partedas linhas de cumeada e se encontram em trânsito ao longo das vertentes dos vales contíguos, selandodepressões locais da paleotopografia pós-Würm. Durante o levantamento cartográfico de campo destaunidade arenosa, foi reconhecida a sua relação directa com a ocupação da região durante o Neolítico,sobretudo a sua fase mais antiga, cardial. Desta forma, foi possivel proceder à reavaliação detalhada dosarqueossítios existentes entre a Várzea do Lírio, Asseiceira, Cubelo, Vale da Junqueira e Arruelas, tendosido reconhecidos vários locais de ocupação, para além de materiais líticos e cerâmicos dispersos comidades e tipologias que variam entre o Neolítico Antigo e o Calcolítico Final. Na sua maioria, estes locaiscorrespondem aos descritos originalmente pelo arqueólogo figueirense Santos Rocha, ficando confirmada asua localização precisa e extensão. A sua existência sugere um povoamento significativo da região duranteo Neolítico, consentâneo com o óptimo climático do Holocénico Médio. Durante este intervalo existiriamcondições ambientais particularmente favoráveis nos vales férteis com solos arenosos da bacia do Rio deCarritos, em conexão com o meio estuarino da margem norte do Mondego.
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Silveira, Carlos José Sobrinho da, José Carlos Frantz, Juliana Charão Marques, Waldemir José Alves de Queiroz, Siegbert Roos y Vinicius Medina Peixoto. "Geocronologia U-Pb em zircão de rochas intrusivas e de embasamento na região do Vale do Jacurici, Cráton do São Francisco, Bahia". Brazilian Journal of Geology 45, n.º 3 (septiembre de 2015): 453–74. http://dx.doi.org/10.1590/2317-488920150030233.

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RESUMO O Complexo Jacurici, NE do Cráton do São Francisco, é constituído de vários corpos máficos-ultramáficos N-S mineralizados a Cr, possivelmente fragmentos de um único sill rompido durante deformação. Alguns trabalhos sugerem que está intruso no Bloco Serrinha, enquanto outros o inserem no Cinturão Salvador-Curaçá. O embasamento nessa região é dividido informalmente em paragnaisses e ortognaisses, o último supostamente mais jovem, considerando-se estar menos deformado. Petrografia revelou que alguns dos paragnaisses são álcali-feldspato granitos fortemente milonitizados. Os ortognaisses ocorrem no norte e consistem, ao menos em parte, de monzogranitos com deformação heterogênea, localmente de baixa temperatura. Datações U-Pb em zircão foram realizadas para cinco amostras representativas. Apenas três resultaram em boas idades concórdias. Uma rocha máfica produziu idade de 2102 ± 5 Ma e é petrograficamente similar aos metanoritos do Complexo Jacurici, sendo interpretada como registro dos primeiros pulsos do magmatismo máfico. Um monzogranito gerou idade de 2995 ± 15 Ma, sendo mais antigo do que o esperado, relacionado ao Bloco Serrinha. Álcali-feldspato granito produziu idade de 2081 ± 3 Ma. O Sienito Itiúba e os pegmatitos que cortam o Complexo Jacurici têm idades semelhantes. Considerando a falta de informações sobre a sequência supracrustal que hospeda as rochas alcalinas e máficas-ultramáficas intrusivas nas áreas de Ipueira e Medrado, é possível que parte do terreno pertença ao Cinturão Salvador-Curaçá. Sugerimos que o Complexo Jacurici possa ter sido intrudido após a colagem tectônica entre o Bloco Serrinha e a parte mais antiga do Cinturão Salvador-Curaçá e, portanto, poderia ser hospedado por ambos.
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Santos, Williams Pinto dos, Paulo Sergio De Sousa Gorayeb, Candido Augusto Veloso Moura y Layse Holanda Sousa. "Petrologia, geoquímica e geocronologia do Granodiorito Presidente Kennedy: contextualização na evolução do Cinturão Araguaia". Geologia USP. Série Científica 19, n.º 2 (13 de junio de 2019): 89–116. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-137160.

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Diversos corpos graníticos têm sido identificados no extremo leste do Cinturão Araguaia (CA) em seu domínio de mais alto grau metamórfico (Grupo Estrondo). Tais granitos têm sido interpretados como de posicionamento sin a tardi-cinemático em relação à tectônica principal e metamorfismo regional da evolução do CA, no final do Neoproterozóico. Neste contexto o Granodiorito Presidente Kennedy (GPK) localizado a 6 km a noroeste da cidade de Presidente Kennedy (TO) compõe a forma de um stock elíptico, que abrange uma área aflorante cujo diâmetro maior é de aproximadamente 10 km, e o menor de 5 km, encaixado em micaxistos do Grupo Estrondo e parcialmente coberto por rochas sedimentares da Formação Pimenteiras. O estudo petrográfico identificou rochas hololeucocráticas (M<6) granodioríticas e monzograníticas equigranulares, de cor cinza levemente rosada, e com textura granular hipidiomórfica e alotriomórfica. Dados litoquímicos indicam que o GPK tem caráter levemente peraluminoso, com elevados valores SiO2, Al2O3 e álcalis e baixos valores de MgO, Fe2O3t e TiO2. O estudo geocronológico de evaporação de Pb em zircão forneceu idade 539 ± 5 Ma, interpretada como idade mínima de cristalização do GPK. Os estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos do GPK, indicam semelhanças com os demais granitos ocorrentes no CA. Os estudos isotópicos pelo método Sm-Nd definiram idades modelo (TDM) de 2,13 Ga e 2,17 Ga para o GPK e valores εNd negativos indicando que essa rocha tem proveniência de fonte crustal, gerada da fusão de crosta antiga Paleoproterozóica. Os estudos comparativos indicam semelhanças entre este e os demais granitos do CA, possivelmente cogenéticos relacionado à fase principal do metamorfismo do CA, no limete Neoproterozóico-Paleozóico.
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Alves, Rogério Pacheco. "OS TRIBUNAIS COMO MÁQUINAS DE GUERRA DO ESTADO FASCISTA ITALIANO EM ALFREDO ROCCO E SUAS REPERCUSSÕES NO PENSAMENTO E NA ATUAÇÃO POLÍTICA DE FRANCISCO CAMPOS, O JURISTA DO ESTADO NOVO". REI - REVISTA ESTUDOS INSTITUCIONAIS 7, n.º 3 (31 de diciembre de 2021): 988–1013. http://dx.doi.org/10.21783/rei.v7i3.689.

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O século XX é profundamente marcado pelo fascismo e pelos mais variados tipos de autoritarismo, fenômenos que vão realocar o Estado no campo da filosofia política e produzir alterações em seu interior e em suas concepções teóricas. Os Tribunais cumprem importantes papéis nessa nova arquitetura e funcionam como aparatos legais contra o dissenso político no fascismo italiano de Mussolini e no estadonovismo de Vargas, através da atuação repressora do Tribunal Especial para a Defesa do Estado (Itália) e do Tribunal de Segurança Nacional (Brasil). Como pano de fundo teórico dos novos papéis judiciais tem-se a concepção de um Estado forte baseado na ordem e na unidade e que nega a soberania popular, a criar um tipo de unidade anônima, embora se sirva das massas como plataforma de legitimação do poder que exerce. O Estado forte despreza a separação dos poderes e a democracia liberal, vistas como mitos que apenas enfraquecem a ordem estatal. Além disso, o Estado forte gravita em torno de uma personalidade carismática que produz em si um tipo de unidade espiritual entre o Estado e a sociedade. Os aparatos judiciários de exceção e a doutrina do Estado forte contam com as contribuições teóricas e práticas de Alfredo Rocco e Francisco Campos, juristas e ideólogos da exceção. Assim, o objetivo do presente trabalho é, no marco de perspectivas críticas sobre a teoria do estado e a problemática relação entre direito e política, contribuir ao aprofundamento das aproximações entre as concepções políticas do Poder Judiciário no fascismo italiano e no Estado Novo brasileiro, indo além das pesquisas que resgatam as relações de filiação entre a legislação criminal italiana da década de trinta e a legislação brasileira produzida pelo Estado Novo. Os temas propostos no presente trabalho nos permitem refletir sobre as relações entre direito e política e sobre o sistema de justiça como antiga e ainda eficiente máquina de guerra voltada à eliminação do dissenso político e da democracia.
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Machado, Maria Márcia Magela y Friedrich Ewald Renger. "OS PRIMÓRDIOS DA OCUPAÇÃO DE MINAS GERAIS EM MAPAS". Revista Brasileira de Cartografia 67, n.º 4 (30 de julio de 2015): 759–71. http://dx.doi.org/10.14393/rbcv67n4-49119.

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O trabalho apresenta os primórdios da evolução da ocupação do território mineiro por meio de mapas históricos doperíodo entre, aproximadamente, 1680 e 1780. Esta ocupação teve duas vertentes: uma mais antiga do norte para osul ao longo do Rio São Francisco, essencialmente agrária, e a outra, em sentido contrário, a partir de São Paulo,inicialmente para preação de índios, posteriormente para exploração de ouro. No mapa da América Meridional do italiano Coronelli, a Província de S. Cruz ou Brasile aparece dividida em 12 capitanias e é ocupada, em sua maior parte,pela bacia do Rio São Francisco e, entre os afl uentes, aparece o Rio das Velhas (Gaibuig) até a Serra de Sabarabuçu(Sarabassu). Com a descoberta das minas de ouro em Minas Gerais a partir dos anos 90 do séc. XVII surgiu a necessidade de mapas mais detalhados para fi ns administrativos. Entre estes se destaca a obra do Pe. Jacobo Cocleo, quecobre o Brasil oriental atual, com destaque para o Rio São Francisco. Estão assinaladas muitas das lendárias serras,alvos da exploração mineral, as recém descobertas minas e os principais caminhos que levavam até elas. Nas duasmargens do Rio São Francisco, da barra do Rio das Velhas à jusante, estão indicadas inúmeras fazendas, registro doprocesso de ocupação agrária. No início do século XVIII, com a corrida ao ouro, também são envolvidos engenheirosmilitares nos levantamentos cartográfi cos. O Mapa das Minas de Ouro e São Paulo e costa do mar que lhe pretencerepresenta não só o território da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, mas todo litoral e interior do Brasil entre osul da Bahia e Santa Catarina, registrando os primeiros núcleos urbanos mineiros. Até esta época, os cartógrafos tinhamse baseado, essencialmente, em roteiros de sertanistas e bandeirantes, às vezes acrescentando observações próprias.Os “Padres Matemáticos” Diogo Soares e Domingos Capassi procederam a uma profunda renovação da cartografi a noBrasil, baseando seus mapas em observações astronômicas de latitudes e longitudes, lançando assim, os alicerces parauma cartografi a científi ca. O principal trabalho destes cartógrafos em Minas Gerais consiste em um conjunto de quatromapas que cobrem o território das Minas desde a Zona da Mata, no sul, até as Minas Novas e o Rio Jequitinhonha, nonorte, entre 16º 30’S e 21º 30’S. Foram cartografados, praticamente, todos os arraiais e vilas da região, registrando amaior concentração no entorno de Vila Rica. O declínio da produção de ouro e diamantes revitalizou a importância dacartografi a em Minas Gerais. Destacam-se os mapas de José Joaquim da Rocha e a cartografi a da Demarcação Diamantina. Observa-se nos velhos mapas a transformação do espaço incógnito para uma entidade política e sua ocupaçãocondicionada à ocorrência de ouro e diamantes.
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Colao, Floriana. "La sovranità della Chiesa cattolica e lo Stato sovrano. Un campo di tensione dalla crisi dello Stato liberale ai Patti Lateranensi, con un epilogo nell'articolo 7 primo comma della Costituzione". Italian Review of Legal History, n.º 8 (21 de diciembre de 2022): 257–312. http://dx.doi.org/10.54103/2464-8914/19255.

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Il saggio ricostruisce la genesi della ‘Premessa’ al Trattato del Laterano del 1929, in cui le Due Alte Parti – governo italiano e Santa Sede, con le firme di Mussolini e del cardinale Gasparri – garantirono alla Chiesa «una sovranità indiscutibile pur nel campo internazionale». Da qui la «necessità di costituire, con particolari modalità, la Città del Vaticano […] con giurisdizione sovrana della Santa Sede», e l’art. 2, «l’Italia riconosce la sovranità della Santa Sede nel campo internazionale come attributo inerente alla sua natura, in conformità alla sua tradizione ed alle esigenze della sua missione». Il saggio considera che i giuristi – Vittorio Emanuele Orlando, che, da presidente del Consiglio nel maggio giugno 1919 tentò una trattativa con la Santa Sede per la risoluzione della Questione romana, e Amedeo Giannini, che tra i primi suggerì a Mussolini un «nuovo codice della legislazione ecclesiastica» – legarono la Conciliazione alla crisi dello Stato liberale ed al «regime diverso», insediatosi in Italia il 28 Ottobre 1922. Il saggio considera che già nel 1925 il guardasigilli Alfredo Rocco coglieva nelle ‘due sovranità’ una pietra d’inciampo nella costruzione dello Stato totalitario, anche se dichiarava di dover abbandonare l’«agnostico disinteresse del vecchio dottrinarismo liberale». Il saggio considera che Rocco rimase ai margini delle trattative con la Santa Sede, dal momento che metteva in guardia dal riconoscimento del «Pontefice sovrano, soggetto di diritto internazionale», e da «un altro Stato nello Stato», principio su cui convergevano giuristi quali Ruffini, Scaduto, Schiappoli, Orlando. Le trattative segrete furono affidate a Domenico Barone – consigliere di Stato, fiduciario del Duce – e Francesco Pacelli, avvocato concistoriale e fiduciario del cardinal Gasparri; la sovranità della Chiesa ed un suo ‘Stato’ appariva come la posta in gioco. Il saggio considera che la nascita dello Stato della Città del Vaticano complicava l’‘immagine’ del Regno d’Italia persona giuridica unitaria, ‘costruita’ dalla giuspubblicistica nazionale, difesa anche da Giovanni Gentile sul «Corriere della Sera». Mostra che il fascismo intese riconoscere il cattolicesimo «religione dominante dello Stato» per rafforzare la legge 13 Maggio 1871 n. 214, «sulle guarentigie pontificie e le relazioni fra Stato e Chiesa», che aveva previsto un favor religionis per la Chiesa cattolica. La Conciliazione risalta come l’approdo di un lungo processo storico, che offriva forma giuridica al ruolo che il cattolicesimo aveva e avrebbe rivestito per l’identità italiana; non a caso nel Marzo 1929 Agostino Gemelli celebrava una «nuova Italia riconciliata con la Chiesa e con sè stessa, con la propria storia e la propria bimillenaria civiltà». Il saggio mostra che la sovranità della Chiesa e lo Stato della Città del Vaticano furono molto discusse nel dibattito parlamentare sulla ratifica dei Patti firmati l’11 Febbraio 1929, con i toni duri di Mussolini, che definì la Chiesa «non sovrana e nemmeno libera». Rocco affermò che il «regime fascista» riconosceva «de iure» una sovranità «immutabile de facto»; rispondeva agli «improvvisati e non sinceri zelatori dello Stato sovrano, ma anticlericale», che «lo Stato è fascista, non abbandona parte alcuna della sua sovranità». Jemolo e Del Giudice – estimatori delle « nuove basi del diritto ecclesiastico – colsero il senso di questa «pace armata» tra governo e Santa Sede. Il saggio esamina l’ampio dibattito sulla «natura giuridica» della sovranità della Chiesa e sulla «statualità» dello Stato della Città del Vaticano, tra diritto pubblico, ecclesiastico, internazionale, teoria generale dello Stato. Coglie uno snodo nel pensiero di Santi Romano, indicato da Giuseppe Dossetti alla Costituente come assertore del «principio della pluralità degli ordinamenti giuridici». Il saggio esamina poi il confronto sullo Stato italiano come Stato confessionale, teoria sostenuta da Santi Romano, negata da Francesco Scaduto. Taluni – Calisse, Solmi, Checchini, Schiappoli – guardavano ai Patti Lateranensi come terreno del rafforzamento della sovranità dello Stato; Meacci scriveva di «Stato superconfessionale, cioè al di sopra di tutte le confessioni»; Piola e Del Giudice tematizzavano uno «Stato confessionista». Jemolo – che nel 1927 definiva la «sovranità della Chiesa questione forse insolubile» – affermava che, dopo gli Accordi, «il nostro Stato non sarà classificabile tra i Paesi separatisti, ma tra quelli confessionali». Il saggio esamina poi il dibattito sulla sovranità internazionale della Chiesa – discussa, tra gli altri, da Anzillotti, Diena, Morelli – a proposito della distinzione o unità tra la Santa Sede e lo Stato Città del Vaticano – prosecuzione dello Stato pontificio o «Stato nuovo» – e della titolarità della sovranità. Il saggio si sofferma poi sul dilemma di Ruffini, «ma cos’è precisamente questo Stato», analizzando uno degli ultimi scritti del maestro torinese, il pensiero di Orlando, Jemolo, Giannini, una monografia di Donato Donati e una di Mario Bracci, due dense «Lectures» di Mario Falco sul Vatican city, tenute ad Oxford, Ordinamento giuridico dello Stato della Città del Vaticano di Federico Cammeo, in cui assumeva particolare rilievo la «sovranità, esercitata dal Sommo Pontefice», per l’«importanza speciale» nei «rapporti con l’Italia». Quanto agli ecclesiasticisti, il saggio esamina le prospettive poi sviluppate nell’Assemblea Costituente, uno scritto del giovane Giuseppe Dossetti – docente alla Cattolica – sulla Chiesa come ordinamento giuridico primario, connotato da sovranità ed autonomia assoluta non solo in spiritualibus; le pagine di Jannaccone e D’Avack sulla «convergenza tra potestas ecclesiastica e sovranità dello Stato come coesistenza necessaria della Chiesa e dello Stato e delle relative potestà»; un ‘opuscolo’ di Jemolo «per la pace religiosa in Italia», che nel 1944 poneva la libertà come architrave di nuove relazioni tra Stato e Chiesa. Il saggio conclude il percorso della «parola sovranità» – così Aldo Moro all’Assemblea Costituente – nell’esame del sofferto approdo all’articolo 7 primo comma della Costituzione, con la questione definita da Orlando «zona infiammabile». Sull’‘antico’ statualismo liberale e sul ‘monismo giuridico’ si imponeva il romaniano pluralismo; Dossetti ricordava la «dottrina dell’ultimo trentennio contro la tesi esclusivista della statualità del diritto». Rispondeva alle obiezioni dei Cevolotto, Calamandrei, Croce, Orlando, Nenni, Basso in nome di un «dato storico», «la Chiesa cattolica […] ordinamento originario […] senza alcuna compressione della sovranità dello Stato». Quanto al discusso voto comunista a favore dell’art. 7 in nome della «pace religiosa», Togliatti ricordava anche le Dispense del 1912 di Ruffini – imparate negli anni universitari a Torino – a suo dire ispiratrici della «formulazione Lo Stato e la Chiesa cattolica sono, ciascuno nel proprio ordine, indipendenti e sovrani». Tra continuità giuridiche e discontinuità politiche, il campo di tensione tra ‘le due sovranità’ si è rivelato uno degli elementi costitutivi dell’identità italiana, nel segnare la storia nazionale dei rapporti tra Stato e Chiesa dall’Italia liberale a quella fascista a quella repubblicana, in un prisma di temi-problemi, che ancora oggi ci interroga.
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Мингазов, Шамиль Рафхатович. "БУЛГАРСКИЕ РЫЦАРИ ЛАНГОБАРДСКОГО КОРОЛЕВСТВА". Археология Евразийских степей, n.º 6 (20 de diciembre de 2020): 132–56. http://dx.doi.org/10.24852/2587-6112.2020.6.132.156.

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Resumen
Настоящая работа является первым общим описанием на русском языке двух некрополей Кампокиаро (Кампобассо, Италия) – Виченне и Морионе, датируемых последней третью VII в. – началом VIII в. Культурное содержание некрополей показывает прочные связи с населением центральноазиатского происхождения. Важнейшим признаком некрополей являются захоронения с конем, соответствующие евразийскому кочевому погребальному обряду. Автор поддержал выводы европейских исследователей о том, что с большой долей вероятности некрополи оставлены булгарами дукса–гаштальда Алзеко, зафиксированными Павлом Диаконом в VIII в. на территориях Бояно, Сепино и Изернии. Аналогии некрополей Кампокиаро с погребениями Аварского каганата показывают присутствие в аварском обществе булгар со схожим погребальным обрядом. Из тысяч погребений с конем, оставленных аварским населением, булгарам могла принадлежать большая часть. Авары и булгары составляли основу и правящую верхушку каганата. Народ Алзеко являлся той частью булгар, которая в 631 г. боролась за каганский престол, что указывает на высокое положение булгар и их большое количество. После поражения эта группа булгар мигрировала последовательно в Баварию, Карантанию и Италию. Несколько десятков лет проживания в венедской, а затем в лангобардской и романской среде привели к гетерогенности погребального инвентаря, но не изменили сам обряд. Булгары лангобардского королевства составляли новый военный слой, который представлял из себя профессиональную кавалерию, получивший землю. Эта конная дружина является ранним примером европейского феодального воинского и социального сословия, которое станет называться рыцарством. Библиографические ссылки Акимова М.С. Материалы к антропологии ранних болгар // Генинг В.Ф., Халиков А.Х. Ранние болгары на Волге (Больше–Тарханский могильник). М.: Наука, 1964. С. 177–191. Амброз А.К. Кинжалы VI – VIII вв, с двумя выступами на ножнах // СА. 1986. № 4. С. 53–73. 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Alvim, Luíza Beatriz A. M. "Reempregos da música de Villa-Lobos e intertextualidades entre filmes de Humberto Mauro e o Cinema Novo". Galáxia (São Paulo), n.º 46 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1982-2553202154040.

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Resumo Consideramos as relações intertextuais de filmes de diretores do Cinema Novo de 1959 a 1980 com longas-metragens de Humberto Mauro — O descobrimento do Brasil (1937), Argila (1942) e O canto da saudade (1952) — por meio da análise do reemprego das mesmas obras musicais de Villa-Lobos presentes em filmes do cineasta mineiro, reutilizadas (na mesma ou em diferente versão) em obras de diretores cinemanovistas. Por meio de análise fílmica, identificamos que a presença em si das músicas Suítes O Descobrimento do Brasil, O canto do cisne negro, O canto do pajé e Choro n.3 de Villa-Lobos evoca aspectos de obras anteriores de Mauro em filmes selecionados de Glauber Rocha, Walter Lima Júnior, Carlos Diegues, Paulo César Saraceni e Joaquim Pedro de Andrade, sobretudo as temáticas indígena, a do nacionalismo, do ambiente rural, a construção da identidade nacional, além de associações mais intricadas, como com a Grécia Antiga.
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Gomes, Shania Jéssika Cavalcante Rodrigues, Maria Francisca Oliveira Santos y Romildo Barros da Silva. "Bem versus mal: a transmutação do ethos nas cartas de um assassino confesso". Revista Eletrônica de Estudos Integrados em Discurso e Argumentação, 30 de abril de 2021. http://dx.doi.org/10.47369/eidea-21-1-3054.

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Ao revisitar a Antiga Retórica de Aristóteles, aliando-a aos pressupostos da Teoria da Argumentação de Perelman e Olbrechts-Tyteca (2014) e dialogando com os postulados de Meyer (2007), Reboul (1998), Amossy (2005), este trabalho objetiva analisar o processo de transmutação do ethos em duas cartas escritas por Tiago Henrique Gomes da Rocha (THGR), conhecido como o serial killer de Goiânia. Examinaram-se tais cartas, com base em um estudo qualitativo, interpretando-se os aspectos atinentes à constituição e à modificação do ethos retoricamente evidenciado. Para tanto, foram eleitas algumas questões de pesquisa, as quais intentam responder: como, por que e em vista de que ocorre essa transmutação dos diversos tipos de ethé presentes nas cartas analisadas? Em resposta, foi possível concluir que existe uma modificação entre os variados tipos de ethé apresentados, os quais podem ser resumidamente conceituados como “bem” e “mal”, que se articulam retoricamente para alcançar a persuasão desejada pelo orador.
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Silva, Maria Angélica da y Bianca Machado Muniz. "A CIDADE QUE ABRAÇA UMA ROCHA: HISTÓRIAS DE PENEDO DO RIO SÃO FRANCISCO, ALAGOAS". Geonomos, 31 de diciembre de 2016. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v24i2.855.

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ResumoEste texto aborda a cidade de Penedo, situada no estado de Alagoas, e suas relações históricas, urbanísticas, arquitetônicas e intangíveis com o rochedo que lhe deu o nome. Penedo foi fundada durante o período colonial e foi uma das primeiras ocupações do que era a antiga capitania de Pernambuco, da qual foi desmembrado o estado de Alagoas. Atualmente o centro histórico de Penedo é tombado como patrimônio nacional. Este local está situado sobre a rocha da qual foi extraído material para a construção das edificações mais antigas e importantes do lugar, como o convento franciscano seiscentista de Santa Maria Madalena e o forte Maurício, levantado pelos holandeses também no século XVII. Embora destruído, o forte mantém-se vivo na memória dos habitantes da cidade. Examina-se a importância da rocha para o lugar, no passado e no presente, influenciando seu desenho urbano, a fisionomia dos seus edifícios e até a toponímia adotada para a cidade. Para o futuro, levanta-se a possibilidade da rocha ser reconhecida como patrimônio natural e cultural.Palavras Chave: patrimônio, paisagem, Alagoas, história urbanaAbstractTHE CITY THAT EMBRACES A ROCK: STORIES FROM PENEDO DO RIO SÃO FRANCISCO, ALAGOAS. This text presents the town of Penedo located at Alagoas state and its historical, urban, architectonic and intangible relations with the rock that gave its name. Penedo was founded in the colonial period, and was one of the first settlements of the captaincy of Pernambuco from what it was broken up the present state of Alagoas. Nowadays its historical centre is listed as national heritage. The place is located over a rock from what it was extracted the material for the most of the old and important buildings of the town as the old Franciscan friary of St. Mary Magdalene and the fortress Maurits built by the Dutch, both in the 17th century. The latter was destructed in the same century but remains alive in the memory of the inhabitants of the town. The paper examines the importance of the rock for the place on the past and in the present, influencing the urban drawing, the physiognomy of the buildings, and even the toponomy adopted for the town. And, for the future, it raises the possibility of the recognition of the rock as a natural and cultural heritage.Key words: rock as heritage, urban history of Penedo, fort Maurits, the friary of St. Mary Magdalene
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Ramos, Renato Rodriguez Cabral, Claudio Luiz Almeida Vieira Filho, Kátia Leite Mansur, Luis Paulo Vieira Braga y Douglas Renato da Silva. "PEDREIRA DA ILHA DO CATALÃO: REGISTRO COMPLETO DE UMA MINERAÇÃO ESQUECIDA NA BAÍA DE GUANABARA (RJ)". Geonomos, 31 de diciembre de 2016. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v24i2.857.

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ResumoA Ilha do Catalão é uma das oito ilhas que foram unidas por aterro, a partir de 1951, para compor a Ilha do Fundão, onde está localizada a Cidade Universitária da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Do antigo arquipélago, a Ilha do Catalão foi a única que teve mantida sua forma original, sendo ligada ao restante do campus por meio de um tômbolo artificial constituído por aterro, certamente produto da demolição de construções históricas, provavelmente do Centro da cidade. São reconhecidas na ilha ruínas de edificações do século XIX e XX, bem como depósitos de conchas atribuídos a acampamentos de antigos caçadores-coletores. Em sua porção norte foi identificada uma antiga lavra de rocha para cantaria e paralelepípedos. O objetivo deste trabalho é descrever a mineração e tecer considerações sobre o método de lavra utilizado. Para que isto fosse possível foi feita intensa pesquisa bibliográfica sobre a ilha; realizado o mapeamento geológico na escala 1:1.300; analisados detalhadamente os afloramentos e blocos com marcas de que foram lavrados; medidas as dimensões e espaçamento das marcas de inserção de cunhas e ponteiras para a extração dos blocos rochosos e utilizado o Programa em R, para tratamento estatístico dos dados, de forma a buscar correlações entre as medidas realizadas. Como resultados, sabe-se que, dentre os dois litotipos mapeados na ilha do Catalão, aquele explotado era o metagranitoide equigranular com enclaves deformados de biotita. Essa litologia possui foliação na direção regional NE-SW e mergulho médio de 30º para SSE, bem como dois padrões de faturamento: N60E e N26W. A maior atividade de extração localiza-se às margens da Baía de Guanabara, por onde o material lavrado era transportado por meio de barcaças ou chatas. Além de blocos brutos e paralelepípedos, foi identificada a ocorrência de um bloco com borda boleada (arredondada), indicando acabamento final realizado no local. Uma prospecção no terreno, com o uso de detectores de metais, levou à descoberta de sete ponteiras de ferro fundido para perfuração da rocha e outros objetos que podem ter ligação com os serviços necessários para a lavra. Foram medidos 334 orifícios em blocos e afloramentos, sendo que cada orifício possui em média 7-8 cm de profundidade (eixo maior), largura (eixo menor) média de 3-4 cm e média de abertura no topo de 2-3 cm. O método de lavra utilizado consistia na perfuração manual de afloramentos e matacões da rocha, realizada com ponteiras metálicas. As perfurações eram feitas tanto perpendiculares quanto paralelas à foliação. As medidas não apresentaram grande dispersão de valores. Com a análise estatística foi possível interpretar que a variável espaçamento tem relação inversa com a profundidade, que, por sua vez, relaciona-se com todos os outros atributos. Finalmente, foi encontrada em uma revista de 1918 fotografia onde observa-se que, até aquele ano, os afloramentos ao longo da praia ainda não haviam sido lavrados. No entanto, nunca foram encontradas quaisquer menções à mineração na Ilha do Catalão, sugerindo que esta tenha sido clandestina e ocorrido entre as décadas de 1920 e 1940. A antiga lavra da Ilha do Catalão constitui, portanto, um patrimônio geomineiro extremamente relevante, sendo o único com estas características, grau de preservação e dimensões descrito na cidade do Rio de Janeiro.Palavras Chave: antiga lavra, pedra-de-cantaria, Baía de GuanabaraAbstractILHA DO CATALÃO QUARRY: A FULL REGISTRATION OF A FORGOTTEN MINING IN GUANABARA BAY (RJ). The Island of Catalão is one of the eight islands that were connected by landfill, from 1951, to compose the Island of Fundão, where is located the University City of UFRJ - Federal University of Rio de Janeiro. From the old archipelago, the Catalão Island was the only one that had kept its original form, being connected to the rest of the campus by means of an artificial tombolo constituted by landfill, certainly product of the demolition of historical constructions, probably of the Center of the city. On the island are recognized ruins of 19th and 20th century buildings, as well as shell deposits attributed to former hunter-gatherer populations. In its northern portion was identified an old quarry for stonework and paving stones. The objective of this work is to describe the mining and to make considerations about the extraction method used. In order to make this possible, an intensive bibliographical research about the island was carried out; the geological mapping was done on the 1:1,300 scale; the outcrops and stone blocks with marks from which they were worked were analyzed in detail; measured the dimensions and spacing of the insertion marks of wedges and punches used to extract the blocks and applied the R program for statistical treatment of the data, in order to seek correlations between the measurements performed. As results, it is known that, among the two lithotypes mapped on the island of Catalão, the one exploited was the equigranular metagranitoid with deformed enclaves of biotite. This lithology has foliation in the NE-SW regional direction and 30º average dip for SSE, as well as two fracturing patterns: N60E e N26W. The largest extraction activity is located on the shores of Guanabara Bay, where the rock blocks were transported by barges or flatboats. In addition to raw blocks and paving stones, it was identified the occurrence of a block with rounded edge, indicating final finishing done in the place. A field survey with the use of metal detectors led to the discovery of seven cast iron punches for rock drilling and other objects that may be connected to the mining services. A total of 334 punch holes were measured in blocks and outcrops, each hole having an 7-8 cm average depth (major axis), 3-4 cm width (minor axis) and 2-3 cm average aperture at the top. The mining method used consisted of manual drilling of rock outcrops and boulders, carried out with iron punches. The perforations were made both perpendicular and parallel to the foliation. The measurements did not show great dispersion of values. With the statistical analysis, it was possible to interpret that the variable spacing has an inverse relationship with depth, which, in turn, is related to all other attributes. Finally, it was found in a 1918 magazine a picture where it is observed that until that year, the outcrops along the beach had not yet been worked. However, no mention was ever made of mining on the Island of Catalão, suggesting that it was clandestine and occurred between the 1920s and 1940s. The old mining of the Island of Catalão is therefore an extremely relevant mining heritage, unique with these characteristics, degree of preservation and dimensions described in the city of Rio de Janeiro.Keywords: old quarry, stonework, Guanabara bay.
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Eckert, Cornelia y Vanessa Zamboni. ""Tinga teu povo te ama": Estudo antropologico junto aos moradores do Bairro Restinga em Porto Alegre (RS)". ILUMINURAS 7, n.º 15 (2 de julio de 2006). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9243.

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Esta monografia resulta de um exercício etnográfico sobre a temática do viver urbano no cotidiano de um bairro em Porto Alegre/RS. Trata da experiência dos habitantes da cidade frente à dinâmica urbana que envolve processos de desenraizamento em suas trajetórias familiares e construção dos laços de pertença, fenômenos estes envolvidos na formação e proliferação de novos bairros. A partir de uma etnografia realizada no Bairro Restinga em Porto Alegre, no período de Janeiro de 2005 a Junho de 2006 tive como objetivo de investigação, conhecer quem são estes moradores, ou seja, de onde eles vêm? Do campo ou da cidade? Existem projetos que orientam suas trajetórias? Como é seu cotidiano nestes novos bairros? Quais as referências e os símbolos mais representativos de seu ethos cultural? A pesquisa surgiu de um exercício etnográfico, inicialmente desenvolvido no âmbito do Projeto Banco de Imagens e Efeitos Visuais, do Laboratório de Antropologia Social/PPGAS/UFRGS, sob orientação da Prof. Dra. Cornelia Eckert e da Prof. Dra. Ana Luiza Carvalho da Rocha. Atualmente, conta com a orientação da Prof. Dra.Cornelia Eckert. O tema é vinculado ao Projeto Integrado de Pesquisa Estudo Antropológico de Itinerários Urbanos, Memória Coletiva e Formas de Sociabilidade no Meio Urbano Contemporâneo (Projeto Integrado CNPq). Neste projeto, atuando como bolsistas de Iniciação Científica CNPq, somos estimulados a adotar um espaço da cidade com vistas à investigação e realização de um exercício etnográfico. A escolha pelo bairro Restinga se deu em função de ser um bairro periférico, possuidor de possuir uma especificidade étnica (por contar com grande número de moradores afro-descendentes) tendo, em relação à cidade, uma história antiga em relação à trajetória de seus moradores e uma história, mais recente, ligada à atual ocupação. O objetivo do presente estudo é desenvolver uma pesquisa antropológica sobre a trajetória dos habitantes do bairro tratando de aspectos de sua memória e identidade, relacionadas com sua vida cotidiana no bairro da cidade de Porto Alegre.
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