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Amar, Victor. "AUTONARRATIVA EPISTOLAR: um olhar sensível de um estrangeiro sobre o Brasil". Revista Teias 21, n.º 60 (27 de febrero de 2020): 193–202. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.48633.

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A trajetória das cartas na história é inegável. Existiram em todos os domínios da vida e constituíram parte do acervo pessoal e coletivo. A autonarrativa epistolar é mesmo um exercício de expressão onde o autor mostra parte de sua identidade. Com uma metodologia qualitativa a discussão e os resultados são veiculados fornecendo uma rede de conclusões que vêm nutrir o valor da comunicação; do fato comunicativo. Com este grupo de cinco cartas dão a conhecer uma parte do sentir do autor e onde a subjetividade adquire seu protagonismo. Estamos diante de egodocumentos abertos à leitura e à interpretação.
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Silva, Wagner Ribeiro. "RESENHA - A Carta, o abismo, o beijo". Comunicação & Sociedade 41, n.º 2 (31 de agosto de 2019): 419. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n2p419-425.

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Logo ao folhear o livro A carta, o abismo, o beijo, de Norval Baitello Junior, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o que chama atenção é o cuidado em adequar conteúdo e forma. A escolha do gênero epistolar-ensaístico é certeira: conduz o leitor com leveza pelos sinuosos caminhos da comunicação. Tem-se nesta obra um autor maduro e confiante, conhecedor da feliz metáfora criada por Deleuze e Guattari: “as cartas são um rizoma, uma rede, uma teia de aranha” (DELEUZE; GUATTARI, 2002, p. 59).
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Cabrera de Souza, Márcia Cristina Soares y Carlos Henrique De Carvalho. ""HISTÓRIAS CRUZADAS": O ENCONTRO DE ANÍSIO TEIXEIRA E MONTEIRO LOBATO (1927-1948)". Revista Educativa - Revista de Educação 23, n.º 1 (26 de enero de 2021): 6973. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v23i1.6973.

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Este artigo objetiva retratar a sociabilidade estabelecida entre Anísio Teixeira e Monteiro Lobato, que se traduziu em sólida amizade e cumplicidade intelectual e perdurou de 1927 a 1948. Busca-se igualmente demonstrar a importância de Lobato na formação intelectual e na rede de sociabilidades de Anísio, o que contribuiu para a sua longa permanência no cenário do ensino público nacional. As fontes utilizadas são basicamente as biografias de Anísio e Lobato, parte da literatura epistolar de ambos, obras referentes ao estudo sobre intelectuais e sociabilidades e, por fim, autores da historiografia nacional que estudam o período em tela.
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Kohlrausch, Regina. "Apresentação – Literatura: Gênero epistolar: a carta na literatura, a literatura na carta, rede de sociabilidade, escrita de si ..." Letrônica 8, n.º 1 (15 de julio de 2015): 148. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2015.1.21361.

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Ferreira, Ligia Fonseca. "Luiz Gama por Luiz Gama: carta a Lúcio de Mendonça". Teresa, n.º 8-9 (18 de diciembre de 2008): 300. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2008.116741.

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A carta de Luiz Gama a Lúcio de Mendonça, datada de 25 de julho de 1880, traz a história de vida do único ex-escravo brasileiro que se destacaria como homem de letras e líder dos movimentos abolicionista e republicano. Neste trabalho, pretendemos mostrar como esta carta, em geral considerada de forma isolada, se inscreve numa rede intertextual que modifica e multiplica seus níveis de leitura. Sua originalidade reside tanto no valor do depoimento como nos seus fenômenos enunciativos. Evocamos também a história inédita de um documento que só vem a lume nos anos 1930, cercada de uma polêmica que amplia hoje as possibilidades interpretativas. Por fim, analisar as fronteiras entre os gêneros epistolar e autobiográfico permite-nos questionar em que medida se trata realmente de uma “Autobiografia’, tal como esta carta vem sendo apresentada há mais de sessenta anos
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Barel, Ana Beatriz Demarchi. "Representações e redes transatlânticas: relações França-Brasil nos escritos de um viajante oitocentista". Revista BBM, n.º 1 (11 de septiembre de 2018): 15–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-5802.v1i1p15-32.

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O artigo apresenta os resultados do projeto de pesquisa de Ana Beatriz Demarchi Barel como pesquisadora residente junto à Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin – BBM-USP. O projeto teve por finalidade o estudo e a análise de dois textos que integram a obra de Ferdinand Denis, um dos mais importantes atores das relações França-Brasil no século XIX. Trata-se de Lettres Familières et Fragment du Journal Intime de Ferdinand Denis à Bahia (1816-1819). Esse livro, organizado pelo professor León Bourdon e publicado em 1957 pela Coimbra Editora Limitada, consta do acervo da BBM-USP e permanece, até os dias de hoje, pouquíssimo trabalhado, o que define uma lacuna na historiografia literária franco-brasileira. O projeto aprofunda a leitura do material epistolar de Ferdinand Denis, buscando rastrear a rede de contatos evocada em sua correspondência e sua relação com o Brasil.
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Caravale, Giorgio. ""A mutual admiration society". Amicizie intellettuali alle origini del legame tra George L. Mosse e l'Italia". MONDO CONTEMPORANEO, n.º 3 (mayo de 2012): 79–111. http://dx.doi.org/10.3280/mon2011-003003.

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Il saggio si sofferma sulla rete di amicizie intellettuali di George L. Mosse in Italia. Per quale motivo Mosse era cosě affezionato all'Italia, perché il nostro paese contava cosě tanto per lui e perché l'Italia č forse il paese che ha attribuito piů riconoscimenti al lavoro dello storico tedesco? Queste pagine rispondono a tali interrogativi prendendo in considerazione l'ammirazione che Mosse nutriva per Benedetto Croce, la sua fascinazione per la cultura barocca italiana, la sua prima vera amicizia intellettuale con Giorgio Spini nei primi anni Sessanta del secolo scorso, lo stretto legame con l'editore Vito Laterza e naturalmente la sua grande amicizia con lo storico del fascismo Renzo De Felice. In particolare, quella che č stata felicemente definita una «mutual admiration society», questo legame cosě importante per comprendere il destino dell'opera di Mosse in Italia, viene ricostruito attraverso il filtro dell'influenza esercitata dal grande storico Delio Cantimori sull'allievo De Felice, nonché attraverso il ricco epistolario di Michael Ledeen, giovane allievo americano di Mosse, giunto in Italia negli anni Settanta per studiare con De Felice. Alcune lettere inedite scambiate tra Mosse e De Felice sono pubblicate qui in appendice per la prima volta, insieme ad altri documenti inediti.
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Assis, Jean Felipe de. "Musa comissionada a sanar um funesto veterno". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 35, n.º 1 (24 de marzo de 2022): 1–15. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v35i1.989.

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Em uma breve exposição sobre o gênero epistolar e suas recepções na produção literária de Horácio, apresenta-se uma contextualização para a imitatio, o ingenium e a ars horaciana. A originalidade das propostas desse autor latino manifesta-se nas recepções e nas transformações dos modelos epistolográficos antigos, apresentando termos e temas helênicos, discutindo propostas morais e filosóficas, explorando cadências e ritmos variados em sua utilização do hexâmetro datílico. Uma proposta de tradução interpretativa para a Ep. 1.8 e alguns comentários são exibidos, indicando alguns efeitos métricos e sonoros, as figuras de linguagem, o modo de narrar descritivo e analítico para a sustentação de um argumento, as nuances de tempo e de espaço específicas para um momento da historiografia latina, além de alguns exemplos de intertextualidade dentro do corpus horaciano e, também, em algumas tradições literárias antigas, e.g., textos épicos e o de Rerum Natura de Lucrécio. Na missiva, Horácio personifica sua mensagem na Musa, encarregada de não apenas relatar a condição do emissor, mas também de instilar no destinatário o ânimo, a força e a maneira adequada na condução das coisas públicas e de si. As análises propostas inferem algumas possibilidades de interfaces com as tradições estoicas e epicuristas, sobretudo devido às formas adverbiais recte e suaviter.
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Ipiranga Júnior, Pedro. "Entre sábio e soberano: aspectos temáticos, diegéticos e composicionais no Romance de Alexandre". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 33, n.º 1 (31 de mayo de 2020): 139–60. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v33i1.905.

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Agrupando relato histórico, gênero epistolar, narrativa de maravilhas, trechos em prosímetro com mistura de prosa e verso, incorporando conjuntos textuais de outras obras, o Romance de Alexandre não deixa de assimilar em sua dinâmica romanesca não apenas outros gêneros de discursos, como também mimetiza os processos do fazer narrativo. Nesse trabalho tenho como propósito analisar formas de marcação narrativa no RA que digam respeito a aspectos temáticos, diegéticos ou composicionais, enfocados a partir de dois enquadramentos: a) estejam vinculados aos discursos e às ações de Alexandre e expressem algum tipo de princípio filosófico, em geral, ou ético, em particular; b) indiquem a assimilação, aproximação ou apropriação por parte do protagonista de características de determinados deuses ou heróis, mormente de Héracles, Dioniso e Amon, por um lado, e de personagens históricos ou fictícios, por outro, a exemplo de Sesóstris ou Sesôncosis, Semíramis e Aquiles. Em função disso, analisarei trechos da recensão α e, mais restritivamente, da recensão β, especificamente com a variante representada pelo manuscrito L. Pretende-se com esse levantamento e comparação verificar se essas referências constituem uma rede de sinalizações interconectadas e, consequentemente, uma forma peculiar de garantir certa forma de unidade peculiar para obra, a despeito da possibilidade de agrupar novos materiais e outros conjuntos textuais.
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Viaro, Mário Eduardo, Phablo Roberto Marchis Fachin y Vanessa Martins do Monte. "Apresentação: Estudos de Filologia, Etimologia e Linguística histórica". Filologia e Linguística Portuguesa 22, Especial (22 de diciembre de 2020): 7–9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22iespecialp7-9.

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O volume 22(especial) da revista Filologia e Linguística Portuguesa, dedicado à Filologia, à Etimologia e à Linguística Histórica da língua portuguesa, aborda temas de relevância histórica, sociológica e linguística, que se configuram como importantes tanto para a reconstrução de sincronias pretéritas, quanto para a comparação interlinguística. Apesar de a necessidade de retomada dos estudos diacrônicos e históricos ser tema amplamente recorrente e, de certo modo, ser algo unanimemente desejado, a leitura deste volume mostrará que há muito ainda por se conhecer quando o assunto é a documentação em língua portuguesa. A cada investigação apresentada observa-se a urgência de renovação de quadros teóricos e de metodologias, dando-nos a entender que se trata de áreas em efervescência, que prometem muita investigação e requerem ainda muito investimento de recursos e de esforços. Dividiu-se este volume em três blocos de artigos, cujos conteúdos, embora frequentemente permeados um pelo outro, assumem o foco das perspectivas teóricas adotadas pelos seus autores e por suas autoras. O primeiro bloco aborda a Filologia no seu sentido mais amplo e inicia pelo artigo Fragmenta latina operis Isaaci Ninivitae, de César Nardelli Cambraia, no qual são apresentados, por meio de critérios de edição paleográfica, nove testemunhos fragmentários inéditos da tradução latina da obra de Isaac de Nínive, localizados em Praga, Olomouc, Paris, Uppsala, Basileia e Colônia. Esse estudo proporcionará ao leitor uma visão mais detalhada das versões conhecidas, permitindo a identificação de variantes, erros conjuntivos e separativos. O artigo Entre a Filologia e a Lexicografia Histórica: notas sobre a elaboração de uma edição das cantigas satíricas do Cancioneiro da Biblioteca Nacional para o estudo do léxico, de Lisana Rodrigues Trindade Sampaio, descreve a exploração de acervos digitais, que hoje nos proporcionam dados linguísticos não investigados nessas obras e apresenta-nos o processo de elaboração de uma edição diplomática de cantigas satíricas com vistas à confecção de um vocabulário das formas verbais, finitas e infinitivas, a partir de preceitos da Lexicografia Histórica. Em Você confia nas edições que lê?, Carlos Eduardo Mendes de Moraes alerta-nos sobre o tratamento de fontes na preparação de um corpus de textos impressos ou manuscritos, problema com o qual o filólogo está sempre às voltas e que transcende o mero conhecimento da língua, pois em diversas versões de um texto em sua tradição impressa existem processos complexos de edição, publicação e divulgação e isso se situa para além do estabelecimento de critérios de qualificação do suporte ou da preferência por um edição, versão ou manuscrito específicos. Ceila Maria Ferreira, no quarto artigo, Com a voz enrouquecida ou considerações sobre a presença de Camões no último capítulo de O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós, apresenta-nos a atualidade de Os Lusíadas, versando sobre a presença da obra camoniana na obra de Eça de Queirós, em que há um relato da Comuna de Paris. O artigo mostra o papel da Crítica Textual para a preservação e divulgação do patrimônio cultural. Em A Filologia e o estudo de Requerimentos do Arquivo Histórico Ultramarino, de Eliana Correia Brandão Gonçalves, considera-se a organização de edições de Requerimentos históricos do Conselho Ultramarino e detalha-se a análise de um requerimento, do escravizado Francisco da Cruz, ao príncipe regente D. João, no qual se solicita proteção régia contra as injustiças praticadas por seu senhor Antônio da Cruz Veloso. Conforme a autora mostra, a Filologia age de modo transformador sobre os tempos de produção, de recepção e de análise do texto, bem como no reconhecimento de temas voltados à política. Do mesmo modo, Marcelo Módolo e Maria de Fátima Nunes Madeira, no artigo intitulado Caminhos de um manuscrito setecentista: da Vila Real do Sabará à contemporaneidade, ao analisarem uma cópia da “Carta Régia ao Juiz e officiaes da Camara para a contribuiçaõ do subsidio voluntario, de 1755”, também discorrem sobre o potencial de revelação de marcas políticas no percurso de um manuscrito, desde a sua produção até a contemporaneidade. Segundo os autores, uma análise codicológica atesta preocupações com a longevidade do manuscrito e com a segurança de sua circulação: colecionadores, arquivistas, filólogos, entre outros pesquisadores seriam coautores na transmissão de documentos a gerações futuras. Concluindo a primeira seção, voltada à Filologia, Norma Suely da Silva Pereira, no artigo Fontes coloniais e escravidão: relações de trabalho e práticas culturais na América portuguesa, corrobora a importância do conhecimento do passado para a compreensão da realidade presente, tendo como exemplo o reflexo da diáspora africana, na Bahia colonial. Por meio de um estudo transdisciplinar entre Paleografia, Diplomática, Sociologia dos textos, História cultural e Onomástica, analisa-se o intenso tráfico negreiro transatlântico rumo principalmente a portos brasileiros. A relevância de questões filológicas, tais como as abreviaturas em manuscritos, também surge no primeiro artigo da segunda seção, voltada à Linguística Histórica, a saber, Revisitando a marca de plural na concordância de número: novos dados do português brasileiro e do francoprovençal antigos, de Maria Antonieta A. M. Cohen e Simone Fonseca Gomes, no qual se apresentam contrastivamente dados do português brasileiro e do francoprovençal, com a finalidade de compreender fenômenos de concordância de número no sintagma nominal português numa matriz românica. Renata Ferreira Costa, José Douglas Felix de Sá e Luiza Daviane Santos Barbosa (UFS) no artigo Análise pragmático-discursiva de cartas trocadas entre Epifânio Dória e José Calasans fazem um estudo sobre a natureza da comunicação epistolar de dois representativos intelectuais sergipanos, com vistas a uma análise textual, em nível pragmático-discursivo, a saber, mediante a análise das rotinas verbais de abertura, pré-fecho e fecho das cartas. Tal análise leva ainda em consideração a produção e a circulação dos textos epistolares e o seu papel na história e na sociedade. Concentrado na investigação de Linguística Histórica, mas também tentando resolver um problema etimológico, Alice Pereira Santos, em Origem e desenvolvimento dos prefixos de- e des-, parte do desenvolvimento semântico do prefixo de- para, em seguida, discutir e arquitetar uma nova proposta etimológica para o formante des-, apontando, por meio de dados num estudo comparativo e dialetológico, sua interseção com outros elementos formativos de origem latina. Aléxia Teles Duchowny e Caroline de Oliveira Silva analisam no artigo O item ‘trouxa’ no português usado no Twitter ambos os sentidos do vocábulo em análise, ou seja, tanto o sentido etimológico, quanto o inovador, bem como as razões pelas quais teria ocorrido o processo de pejoratização do item lexical. Tentando flagrar flutuações semânticas na oralidade, as autoras também investigam ocorrências do item numa rede social, o Twitter, em que a língua escrita apresenta muitas características da oralidade. Fechando o volume, Bruno Maroneze, no artigo Reavaliando a etimologia de abacaxi a partir de novos dados histórico-filológicos, reavalia a hipótese etimológica consensual de que a unidade lexical abacaxi se origina do tupi (yvá “fruta” e katĩ “que recende”, “que exala cheiro”) a partir de descrições etimológicas, transformações fonético-fonológicas e dados histórico-filológicos, mostrando incoerências, para, ao fim e ao cabo, concluir que tal hipótese deve ser tratada como controversa e que há necessidade de novas propostas etimológicas, sobretudo para a denominação de um grupo indígena homônimo. Desejamos a todas e todos uma excelente e proveitosa leitura. Mário Eduardo ViaroPhablo Roberto Marchis FachinVanessa Martins do Monte Universidade de São Paulo Primavera de 2020
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Silva, Leonardo Gonçalves y Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira. "As primeiras normas epistolares da Companhia de Jesus". Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, 9 de julio de 2019. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2019v14n2.46108.

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A Companhia de Jesus, em seus primórdios, tinha nas cartas o principal meio para a troca de informação entre seus religiosos espalhados pelas mais diversas partes do mundo. Contudo, tais cartas não eram escritas de acordo com o estilo ou a vontade do religioso que a escrevia; pelo contrário, obedeciam a rígidas normativas que regulavam tanto o conteúdo como a forma dessas cartas. Esta pesquisa teve como objetivo identificar e analisar quais foram as primeiras normas para a escrita epistolar da Companhia de Jesus. Para isso utilizou-se de revisão de literatura e da análise documental em três normas epistolares dos primeiros anos da Companhia: as Reglas (1547), alguns artigos das Constituições relativos ao tema (1558) e a Formula scribendi (1565), cuja tradução em língua portuguesa foi feita exclusivamente para esta pesquisa. A análise delas mostrou que a Companhia elaborou normativas rígidas para a produção e circulação das cartas: por determinarem questões como autores, destinatários, assuntos e os prazos das cartas, as normas epistolares foram de essencial importância para a criação e manutenção de uma rede de informações epistolares.Palavras-chave: Companhia de Jesus, Epistolografia, Manuais epistolares.
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Fusaro, Márcia. "Da Literatura Epistolar à E-pistolar: Panorama em Rede(finições)". Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia 4, n.º 8 (9 de diciembre de 2016). http://dx.doi.org/10.22484/2318-5694.2016v4n8p40-55.

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Existe literatura epistolar nos dias de hoje? Em tempos onde os usos da tecnologia reveem conceitos de tempo, espaço e modus operandi na comunicação, haverá ainda espaço e alcance para a literatura epistolar nesse contexto contemporâneo revisor do próprio conceito de literatura e do gênero epistolar? Diante de tais rizomas reflexivos, multifacetados, dada a fluidez desse gênero de difícil categorização, desenvolveremos reflexões, em sobrevoo panorâmico, sobre a carta (epístola) como fascinante gênero literário, por vezes injustamente relegado a segundo plano nos cânones definidores da alta literatura.
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Soares, Maria Helena Silva. "Filósofas em rede: reagregando o público e o privado em tempos de catástrofes". Em Construção, n.º 8 (20 de octubre de 2020). http://dx.doi.org/10.12957/emconstrucao.2020.54338.

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FRANZINA, Emilio. "FRA STORIA, MICROSTORIA E DISCUSSIONI IN RETE. La Grande Guerra degli Immigranti "Americani" (1914-1918)". História (São Paulo) 36 (16 de enero de 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920160000000111.

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RESUMO Nel corso della grande guerra furono abbastanza numerosi gli emigrati e i figli o nipoti di immigrati che lasciarono le loro famiglie in America per andare a combattere negli eserciti europei. Attraverso l'analisi di alcuni dati di fatto (arruolamenti volontari, adesione al gesto dei riservisti dei gruppi etnici di rispettiva appartenenza, corrispondenze epistolari di soldati dal fronte ecc.), ma soprattutto attraverso le modalità dei ricordi e delle rappresentazioni letterarie del caso italo brasiliano - dai romanzi autobiografici ai libri per l'infanzia già durante la guerra e poi durante il fascismo - l 'indagine si propone di mettere a fuoco il significato e il valore dello spartiacque bellico per ciò che riguarda la tenuta e le trasformazioni dei sensi di appartenenza nazionale tra i protagonisti e i loro familiari, amici e conoscenti rimasti in Brasile.
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Sá Porto, Maria Cecilia. "Haru e Natsu: narrativa televisiva e identidade japonesa no Brasil". Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática 16, n.º 31 (7 de julio de 2017). http://dx.doi.org/10.5902/2175497717964.

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Este trabalho pretende situar a minissérie Haru e Natsu – as cartas que não chegaram, produzida pela emissora japonesa NHK e transmitida no país pela Rede Bandeirantes, no empreendimento narrativo da saga da imigração japonesa no Brasil, postulando que a ficção televisiva, ao compartilhar versões e saberes acerca de determinada sociedade e época, torna-se ela própria “memória documental e histórica” (Motter 2000/2001). Aborda também a minissérie como uma narrativa sobre a nação, vista não como território, mas como um acervo de recursos identitários. Explora ainda a relação entre o gênero epistolar utilizado como recurso narrativo central nesta minissérie e o ponto de vista feminino que a autora constrói sobre os fatos da imigração japonesa ao Brasil.
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Martins, Bruno Guimarães y Rachel Bertol. "O que nos diz a máquina de escrever? Notas sobre a escrita de um Brasil moderno". Revista Contracampo 37, n.º 3 (28 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i0.19452.

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Resumen
O artigo dialoga com a história da mídia elaborada por Friedrich Kittler, buscando ampliar as perspectivas teórico-metodológicas para a pesquisa da historicidade nos processos comunicacionais. A partir de casos empíricos brasileiros (material epistolar, artigos de jornal, anúncios), toma-se a máquina de escrever como meio de comunicação escrita que participou de forma relevante da modernização do país na virada do século XIX ao XX. No momento de aparecimento das primeiras mídias técnicas, segundo Kittler, a invenção de um aparelho ambíguo, percebido tanto como ferramenta quanto como tecnologia, propiciou uma nova relação com a escrita e uma mudança na “rede discursiva”, simultaneamente ao impacto de invenções óticas e sonoras, especialmente o filme e o gramofone. Ao considerar as condições técnicas historicamente localizadas para a articulação discursiva buscaremos explorar dilemas próprios da história das mídias em regiões geralmente classificadas como periféricas, como o Brasil.
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Martins, Bruno Guimarães y Rachel Bertol. "O que nos diz a máquina de escrever? Notas sobre a escrita de um Brasil moderno". Revista Contracampo 37, n.º 3 (28 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v37i3.19452.

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O artigo dialoga com a história da mídia elaborada por Friedrich Kittler, buscando ampliar as perspectivas teórico-metodológicas para a pesquisa da historicidade nos processos comunicacionais. A partir de casos empíricos brasileiros (material epistolar, artigos de jornal, anúncios), toma-se a máquina de escrever como meio de comunicação escrita que participou de forma relevante da modernização do país na virada do século XIX ao XX. No momento de aparecimento das primeiras mídias técnicas, segundo Kittler, a invenção de um aparelho ambíguo, percebido tanto como ferramenta quanto como tecnologia, propiciou uma nova relação com a escrita e uma mudança na “rede discursiva”, simultaneamente ao impacto de invenções óticas e sonoras, especialmente o filme e o gramofone. Ao considerar as condições técnicas historicamente localizadas para a articulação discursiva buscaremos explorar dilemas próprios da história das mídias em regiões geralmente classificadas como periféricas, como o Brasil.
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Amaral, Maria José Caldeira do, Alex Villas Boas y Luís Gabriel Provinciatto. "É desse Amor que eu sofro. Hermenêutica feminina da experiência mística – a Minne Medieval em Hadewijch da Antuérpia". Revista Pistis Praxis 13 (31 de marzo de 2021). http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.ds12.

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Hadewijch dialoga com os pensadores do patrimônio medieval cristão de maneira íntima, dada a sua erudição, ousando inserir aspectos absolutos em sua experiência, oferecendo, em sua obra, a possibilidade de uma hermenêutica feminina do Amor, a Minne medieval, que sustenta uma vida de ser Deus com Deus, não sem antes atravessar uma fisiologia humana e natural que sobrevive à dissolução de si mesma. Para tanto, pretende-se fazer uso dos Fundamentos filosóficos da mística medieval (1919/1920), de Martin Heidegger, para abordar fenomenologicamente a experiência mística de Hadewijch da Antuérpia, sem pretender com isso desmistificar a mística, ou seja, aceitá-la como um objeto de pesquisa filosófica, mas encontrar nessa experiência da Presença de Deus que a beguina da Antuérpia experimenta e relata, um solo de abertura para a realização prévia da experiência fundamental. A indagação filosófica de Hadewijch a Heidegger está implícita em sua experiência humana com Deus como aquela que é origem do próprio filosofar porque ela enfrenta a derrota da razão nesse empreendimento poético, visionário e epistolar. A mística, enquanto objeto de pesquisa, será sempre uma crítica à ciência porque não se deixa capturar pela construção teórica, pois é absorvida pelo indelével, pelo indizível e por desdobramentos filosóficos amplos demais que vão desde a conduta reta dos ímpios ou o desejo ao bem — o único e o maior bem —, ao próprio niilismo que aponta para o Amor, não somente como o êxtase desejado e alcançado, mas com seu maior desdobramento em ser autêntico e revelador da realidade humana exilada no Amor por causa do Amor. É desse Amor que ela sofre.
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