Literatura académica sobre el tema "Rete epistolare"

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Artículos de revistas sobre el tema "Rete epistolare"

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Amar, Victor. "AUTONARRATIVA EPISTOLAR: um olhar sensível de um estrangeiro sobre o Brasil". Revista Teias 21, n.º 60 (27 de febrero de 2020): 193–202. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.48633.

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A trajetória das cartas na história é inegável. Existiram em todos os domínios da vida e constituíram parte do acervo pessoal e coletivo. A autonarrativa epistolar é mesmo um exercício de expressão onde o autor mostra parte de sua identidade. Com uma metodologia qualitativa a discussão e os resultados são veiculados fornecendo uma rede de conclusões que vêm nutrir o valor da comunicação; do fato comunicativo. Com este grupo de cinco cartas dão a conhecer uma parte do sentir do autor e onde a subjetividade adquire seu protagonismo. Estamos diante de egodocumentos abertos à leitura e à interpretação.
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Silva, Wagner Ribeiro. "RESENHA - A Carta, o abismo, o beijo". Comunicação & Sociedade 41, n.º 2 (31 de agosto de 2019): 419. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v41n2p419-425.

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Logo ao folhear o livro A carta, o abismo, o beijo, de Norval Baitello Junior, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o que chama atenção é o cuidado em adequar conteúdo e forma. A escolha do gênero epistolar-ensaístico é certeira: conduz o leitor com leveza pelos sinuosos caminhos da comunicação. Tem-se nesta obra um autor maduro e confiante, conhecedor da feliz metáfora criada por Deleuze e Guattari: “as cartas são um rizoma, uma rede, uma teia de aranha” (DELEUZE; GUATTARI, 2002, p. 59).
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Cabrera de Souza, Márcia Cristina Soares y Carlos Henrique De Carvalho. ""HISTÓRIAS CRUZADAS": O ENCONTRO DE ANÍSIO TEIXEIRA E MONTEIRO LOBATO (1927-1948)". Revista Educativa - Revista de Educação 23, n.º 1 (26 de enero de 2021): 6973. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v23i1.6973.

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Este artigo objetiva retratar a sociabilidade estabelecida entre Anísio Teixeira e Monteiro Lobato, que se traduziu em sólida amizade e cumplicidade intelectual e perdurou de 1927 a 1948. Busca-se igualmente demonstrar a importância de Lobato na formação intelectual e na rede de sociabilidades de Anísio, o que contribuiu para a sua longa permanência no cenário do ensino público nacional. As fontes utilizadas são basicamente as biografias de Anísio e Lobato, parte da literatura epistolar de ambos, obras referentes ao estudo sobre intelectuais e sociabilidades e, por fim, autores da historiografia nacional que estudam o período em tela.
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Kohlrausch, Regina. "Apresentação – Literatura: Gênero epistolar: a carta na literatura, a literatura na carta, rede de sociabilidade, escrita de si ..." Letrônica 8, n.º 1 (15 de julio de 2015): 148. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2015.1.21361.

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Ferreira, Ligia Fonseca. "Luiz Gama por Luiz Gama: carta a Lúcio de Mendonça". Teresa, n.º 8-9 (18 de diciembre de 2008): 300. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2008.116741.

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A carta de Luiz Gama a Lúcio de Mendonça, datada de 25 de julho de 1880, traz a história de vida do único ex-escravo brasileiro que se destacaria como homem de letras e líder dos movimentos abolicionista e republicano. Neste trabalho, pretendemos mostrar como esta carta, em geral considerada de forma isolada, se inscreve numa rede intertextual que modifica e multiplica seus níveis de leitura. Sua originalidade reside tanto no valor do depoimento como nos seus fenômenos enunciativos. Evocamos também a história inédita de um documento que só vem a lume nos anos 1930, cercada de uma polêmica que amplia hoje as possibilidades interpretativas. Por fim, analisar as fronteiras entre os gêneros epistolar e autobiográfico permite-nos questionar em que medida se trata realmente de uma “Autobiografia’, tal como esta carta vem sendo apresentada há mais de sessenta anos
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Barel, Ana Beatriz Demarchi. "Representações e redes transatlânticas: relações França-Brasil nos escritos de um viajante oitocentista". Revista BBM, n.º 1 (11 de septiembre de 2018): 15–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-5802.v1i1p15-32.

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O artigo apresenta os resultados do projeto de pesquisa de Ana Beatriz Demarchi Barel como pesquisadora residente junto à Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin – BBM-USP. O projeto teve por finalidade o estudo e a análise de dois textos que integram a obra de Ferdinand Denis, um dos mais importantes atores das relações França-Brasil no século XIX. Trata-se de Lettres Familières et Fragment du Journal Intime de Ferdinand Denis à Bahia (1816-1819). Esse livro, organizado pelo professor León Bourdon e publicado em 1957 pela Coimbra Editora Limitada, consta do acervo da BBM-USP e permanece, até os dias de hoje, pouquíssimo trabalhado, o que define uma lacuna na historiografia literária franco-brasileira. O projeto aprofunda a leitura do material epistolar de Ferdinand Denis, buscando rastrear a rede de contatos evocada em sua correspondência e sua relação com o Brasil.
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Caravale, Giorgio. ""A mutual admiration society". Amicizie intellettuali alle origini del legame tra George L. Mosse e l'Italia". MONDO CONTEMPORANEO, n.º 3 (mayo de 2012): 79–111. http://dx.doi.org/10.3280/mon2011-003003.

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Il saggio si sofferma sulla rete di amicizie intellettuali di George L. Mosse in Italia. Per quale motivo Mosse era cosě affezionato all'Italia, perché il nostro paese contava cosě tanto per lui e perché l'Italia č forse il paese che ha attribuito piů riconoscimenti al lavoro dello storico tedesco? Queste pagine rispondono a tali interrogativi prendendo in considerazione l'ammirazione che Mosse nutriva per Benedetto Croce, la sua fascinazione per la cultura barocca italiana, la sua prima vera amicizia intellettuale con Giorgio Spini nei primi anni Sessanta del secolo scorso, lo stretto legame con l'editore Vito Laterza e naturalmente la sua grande amicizia con lo storico del fascismo Renzo De Felice. In particolare, quella che č stata felicemente definita una «mutual admiration society», questo legame cosě importante per comprendere il destino dell'opera di Mosse in Italia, viene ricostruito attraverso il filtro dell'influenza esercitata dal grande storico Delio Cantimori sull'allievo De Felice, nonché attraverso il ricco epistolario di Michael Ledeen, giovane allievo americano di Mosse, giunto in Italia negli anni Settanta per studiare con De Felice. Alcune lettere inedite scambiate tra Mosse e De Felice sono pubblicate qui in appendice per la prima volta, insieme ad altri documenti inediti.
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Assis, Jean Felipe de. "Musa comissionada a sanar um funesto veterno". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 35, n.º 1 (24 de marzo de 2022): 1–15. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v35i1.989.

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Em uma breve exposição sobre o gênero epistolar e suas recepções na produção literária de Horácio, apresenta-se uma contextualização para a imitatio, o ingenium e a ars horaciana. A originalidade das propostas desse autor latino manifesta-se nas recepções e nas transformações dos modelos epistolográficos antigos, apresentando termos e temas helênicos, discutindo propostas morais e filosóficas, explorando cadências e ritmos variados em sua utilização do hexâmetro datílico. Uma proposta de tradução interpretativa para a Ep. 1.8 e alguns comentários são exibidos, indicando alguns efeitos métricos e sonoros, as figuras de linguagem, o modo de narrar descritivo e analítico para a sustentação de um argumento, as nuances de tempo e de espaço específicas para um momento da historiografia latina, além de alguns exemplos de intertextualidade dentro do corpus horaciano e, também, em algumas tradições literárias antigas, e.g., textos épicos e o de Rerum Natura de Lucrécio. Na missiva, Horácio personifica sua mensagem na Musa, encarregada de não apenas relatar a condição do emissor, mas também de instilar no destinatário o ânimo, a força e a maneira adequada na condução das coisas públicas e de si. As análises propostas inferem algumas possibilidades de interfaces com as tradições estoicas e epicuristas, sobretudo devido às formas adverbiais recte e suaviter.
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Ipiranga Júnior, Pedro. "Entre sábio e soberano: aspectos temáticos, diegéticos e composicionais no Romance de Alexandre". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 33, n.º 1 (31 de mayo de 2020): 139–60. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v33i1.905.

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Agrupando relato histórico, gênero epistolar, narrativa de maravilhas, trechos em prosímetro com mistura de prosa e verso, incorporando conjuntos textuais de outras obras, o Romance de Alexandre não deixa de assimilar em sua dinâmica romanesca não apenas outros gêneros de discursos, como também mimetiza os processos do fazer narrativo. Nesse trabalho tenho como propósito analisar formas de marcação narrativa no RA que digam respeito a aspectos temáticos, diegéticos ou composicionais, enfocados a partir de dois enquadramentos: a) estejam vinculados aos discursos e às ações de Alexandre e expressem algum tipo de princípio filosófico, em geral, ou ético, em particular; b) indiquem a assimilação, aproximação ou apropriação por parte do protagonista de características de determinados deuses ou heróis, mormente de Héracles, Dioniso e Amon, por um lado, e de personagens históricos ou fictícios, por outro, a exemplo de Sesóstris ou Sesôncosis, Semíramis e Aquiles. Em função disso, analisarei trechos da recensão α e, mais restritivamente, da recensão β, especificamente com a variante representada pelo manuscrito L. Pretende-se com esse levantamento e comparação verificar se essas referências constituem uma rede de sinalizações interconectadas e, consequentemente, uma forma peculiar de garantir certa forma de unidade peculiar para obra, a despeito da possibilidade de agrupar novos materiais e outros conjuntos textuais.
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Viaro, Mário Eduardo, Phablo Roberto Marchis Fachin y Vanessa Martins do Monte. "Apresentação: Estudos de Filologia, Etimologia e Linguística histórica". Filologia e Linguística Portuguesa 22, Especial (22 de diciembre de 2020): 7–9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22iespecialp7-9.

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O volume 22(especial) da revista Filologia e Linguística Portuguesa, dedicado à Filologia, à Etimologia e à Linguística Histórica da língua portuguesa, aborda temas de relevância histórica, sociológica e linguística, que se configuram como importantes tanto para a reconstrução de sincronias pretéritas, quanto para a comparação interlinguística. Apesar de a necessidade de retomada dos estudos diacrônicos e históricos ser tema amplamente recorrente e, de certo modo, ser algo unanimemente desejado, a leitura deste volume mostrará que há muito ainda por se conhecer quando o assunto é a documentação em língua portuguesa. A cada investigação apresentada observa-se a urgência de renovação de quadros teóricos e de metodologias, dando-nos a entender que se trata de áreas em efervescência, que prometem muita investigação e requerem ainda muito investimento de recursos e de esforços. Dividiu-se este volume em três blocos de artigos, cujos conteúdos, embora frequentemente permeados um pelo outro, assumem o foco das perspectivas teóricas adotadas pelos seus autores e por suas autoras. O primeiro bloco aborda a Filologia no seu sentido mais amplo e inicia pelo artigo Fragmenta latina operis Isaaci Ninivitae, de César Nardelli Cambraia, no qual são apresentados, por meio de critérios de edição paleográfica, nove testemunhos fragmentários inéditos da tradução latina da obra de Isaac de Nínive, localizados em Praga, Olomouc, Paris, Uppsala, Basileia e Colônia. Esse estudo proporcionará ao leitor uma visão mais detalhada das versões conhecidas, permitindo a identificação de variantes, erros conjuntivos e separativos. O artigo Entre a Filologia e a Lexicografia Histórica: notas sobre a elaboração de uma edição das cantigas satíricas do Cancioneiro da Biblioteca Nacional para o estudo do léxico, de Lisana Rodrigues Trindade Sampaio, descreve a exploração de acervos digitais, que hoje nos proporcionam dados linguísticos não investigados nessas obras e apresenta-nos o processo de elaboração de uma edição diplomática de cantigas satíricas com vistas à confecção de um vocabulário das formas verbais, finitas e infinitivas, a partir de preceitos da Lexicografia Histórica. Em Você confia nas edições que lê?, Carlos Eduardo Mendes de Moraes alerta-nos sobre o tratamento de fontes na preparação de um corpus de textos impressos ou manuscritos, problema com o qual o filólogo está sempre às voltas e que transcende o mero conhecimento da língua, pois em diversas versões de um texto em sua tradição impressa existem processos complexos de edição, publicação e divulgação e isso se situa para além do estabelecimento de critérios de qualificação do suporte ou da preferência por um edição, versão ou manuscrito específicos. Ceila Maria Ferreira, no quarto artigo, Com a voz enrouquecida ou considerações sobre a presença de Camões no último capítulo de O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós, apresenta-nos a atualidade de Os Lusíadas, versando sobre a presença da obra camoniana na obra de Eça de Queirós, em que há um relato da Comuna de Paris. O artigo mostra o papel da Crítica Textual para a preservação e divulgação do patrimônio cultural. Em A Filologia e o estudo de Requerimentos do Arquivo Histórico Ultramarino, de Eliana Correia Brandão Gonçalves, considera-se a organização de edições de Requerimentos históricos do Conselho Ultramarino e detalha-se a análise de um requerimento, do escravizado Francisco da Cruz, ao príncipe regente D. João, no qual se solicita proteção régia contra as injustiças praticadas por seu senhor Antônio da Cruz Veloso. Conforme a autora mostra, a Filologia age de modo transformador sobre os tempos de produção, de recepção e de análise do texto, bem como no reconhecimento de temas voltados à política. Do mesmo modo, Marcelo Módolo e Maria de Fátima Nunes Madeira, no artigo intitulado Caminhos de um manuscrito setecentista: da Vila Real do Sabará à contemporaneidade, ao analisarem uma cópia da “Carta Régia ao Juiz e officiaes da Camara para a contribuiçaõ do subsidio voluntario, de 1755”, também discorrem sobre o potencial de revelação de marcas políticas no percurso de um manuscrito, desde a sua produção até a contemporaneidade. Segundo os autores, uma análise codicológica atesta preocupações com a longevidade do manuscrito e com a segurança de sua circulação: colecionadores, arquivistas, filólogos, entre outros pesquisadores seriam coautores na transmissão de documentos a gerações futuras. Concluindo a primeira seção, voltada à Filologia, Norma Suely da Silva Pereira, no artigo Fontes coloniais e escravidão: relações de trabalho e práticas culturais na América portuguesa, corrobora a importância do conhecimento do passado para a compreensão da realidade presente, tendo como exemplo o reflexo da diáspora africana, na Bahia colonial. Por meio de um estudo transdisciplinar entre Paleografia, Diplomática, Sociologia dos textos, História cultural e Onomástica, analisa-se o intenso tráfico negreiro transatlântico rumo principalmente a portos brasileiros. A relevância de questões filológicas, tais como as abreviaturas em manuscritos, também surge no primeiro artigo da segunda seção, voltada à Linguística Histórica, a saber, Revisitando a marca de plural na concordância de número: novos dados do português brasileiro e do francoprovençal antigos, de Maria Antonieta A. M. Cohen e Simone Fonseca Gomes, no qual se apresentam contrastivamente dados do português brasileiro e do francoprovençal, com a finalidade de compreender fenômenos de concordância de número no sintagma nominal português numa matriz românica. Renata Ferreira Costa, José Douglas Felix de Sá e Luiza Daviane Santos Barbosa (UFS) no artigo Análise pragmático-discursiva de cartas trocadas entre Epifânio Dória e José Calasans fazem um estudo sobre a natureza da comunicação epistolar de dois representativos intelectuais sergipanos, com vistas a uma análise textual, em nível pragmático-discursivo, a saber, mediante a análise das rotinas verbais de abertura, pré-fecho e fecho das cartas. Tal análise leva ainda em consideração a produção e a circulação dos textos epistolares e o seu papel na história e na sociedade. Concentrado na investigação de Linguística Histórica, mas também tentando resolver um problema etimológico, Alice Pereira Santos, em Origem e desenvolvimento dos prefixos de- e des-, parte do desenvolvimento semântico do prefixo de- para, em seguida, discutir e arquitetar uma nova proposta etimológica para o formante des-, apontando, por meio de dados num estudo comparativo e dialetológico, sua interseção com outros elementos formativos de origem latina. Aléxia Teles Duchowny e Caroline de Oliveira Silva analisam no artigo O item ‘trouxa’ no português usado no Twitter ambos os sentidos do vocábulo em análise, ou seja, tanto o sentido etimológico, quanto o inovador, bem como as razões pelas quais teria ocorrido o processo de pejoratização do item lexical. Tentando flagrar flutuações semânticas na oralidade, as autoras também investigam ocorrências do item numa rede social, o Twitter, em que a língua escrita apresenta muitas características da oralidade. Fechando o volume, Bruno Maroneze, no artigo Reavaliando a etimologia de abacaxi a partir de novos dados histórico-filológicos, reavalia a hipótese etimológica consensual de que a unidade lexical abacaxi se origina do tupi (yvá “fruta” e katĩ “que recende”, “que exala cheiro”) a partir de descrições etimológicas, transformações fonético-fonológicas e dados histórico-filológicos, mostrando incoerências, para, ao fim e ao cabo, concluir que tal hipótese deve ser tratada como controversa e que há necessidade de novas propostas etimológicas, sobretudo para a denominação de um grupo indígena homônimo. Desejamos a todas e todos uma excelente e proveitosa leitura. Mário Eduardo ViaroPhablo Roberto Marchis FachinVanessa Martins do Monte Universidade de São Paulo Primavera de 2020
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Tesis sobre el tema "Rete epistolare"

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Tapety, Audrey Maria Mendes de Freitas. "Rede mafrensina: sociabilidade e diálogo epistolar entre intelectuais piauienses de 1980 a 1995". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/19772.

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Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-15T13:34:16Z No. of bitstreams: 1 Audrey Maria Mendes de Freitas Tapety.pdf: 23181437 bytes, checksum: 317a1db4b4f3a925f4d3b57cad364370 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-03-15T13:34:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Audrey Maria Mendes de Freitas Tapety.pdf: 23181437 bytes, checksum: 317a1db4b4f3a925f4d3b57cad364370 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This thesis intends to show how a network of sociabilities among oeirense/piaui/brazilian intellectuals was constituted between epistolary interlocution, having as main sources the personal documents of Possidônio Nunes Queiroz: letters, chronicles, articles of the Magazine of Instituto Histórico de Oeiras and radio programs scripts. In this work, I approach the relations of friendship built between Men of Letters from oeirense/piaui/brazilian, and from the reasons that led them to the constitution and consolidation of the “network of sociability Mafrensina”, so named because of the nomenclature used by them when refer to the city of Oeiras, where Domingos Afonso Mafrense lived, a “pioneer” of this territory, where most of the intellectuals referred to in the thesis were born. In missives, intellectuals have carved pictures of themselves from their own perception and from the perception of the other. I highlight the symptoms that gravitated in the universe of Piauían literary production in the temporal cut from 1980 to 1995, and how they were constituted as subjects of knowledge. The work reflects the forms of construction of correspondence subjectivity, their experiences and experiences through the faculty of Memory, and how they translated the society in which they lived. In the space of family correspondences exchanged between the main character – Possidônio Nunes Queiroz – and his sons and friends, the themes dealt with spontaneously dealt with the subject's relationship with the feeling of nostalgic, loss, counselling and aging. Possidônio, a man of immeasurable knowledge and a devout attitude towards his native city, possesses a vast historical, literary and musical production. Although he did not compile his knowledge in a single published work, he deserved to have been elected to a chair at the Piauiense Academy of Letters (APL), which probably did not happen because he did not have socioeconomic support
Esta tese pretende mostrar como foi constituída uma rede de sociabilidades entre intelectuais oeirenses/piauienses/brasileiros via interlocução epistolar, tendo como fontes principais os documentos pessoais de Possidônio Nunes Queiroz: cartas, crônicas, artigos da Revista do Instituto Histórico de Oeiras e programas de rádio. Neste trabalho aproximo-me das relações de amizade edificadas entre homens de letras oeirenses/piauienses/brasileiros, e das razões que os levaram à constituição e à consolidação da “rede de sociabilidade mafrensina”, assim denominada em razão da nomenclatura utilizada por eles ao se referir à cidade de Oeiras, solo no qual viveu Domingos Afonso Mafrense, “desbravador” deste território, local onde nasceu a maioria dos intelectuais referidos no decorrer da tese. Nas missivas, os intelectuais lapidaram retratos de si mesmos a partir do seu próprio olhar e também do olhar do outro. Destaco os sintomas que gravitaram no universo de produção literária piauiense no recorte temporal de 1980 a 1995, e como eles se constituíram enquanto sujeitos do conhecimento. O trabalho reflete as formas de construção da subjetividade dos correspondes, suas vivências e experiências por meio da faculdade da Memória, e como estes traduziam a sociedade em que viveram. No espaço das correspondências familiares trocadas entre o personagem principal – Possidônio Nunes Queiroz – e seus filhos e amigos, as temáticas abordadas tratavam de modo mais espontâneo da relação do sujeito com o sentimento de saudade, de perdas, de aconselhamentos e de envelhecimento. Homem de conhecimento imensurável e de postura devota em relação à sua cidade natal, Possidônio é titular de uma vasta produção histórica, literária e musical. Apesar de não ter compilado seus conhecimentos em uma única obra e publicado, merecia ter sido eleito a uma cadeira na Academia Piauiense de Letras (APL), o que provavelmente não aconteceu porque não possuía respaldo socioeconômico
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Renucci, Lea Annette Marie Dominique. "L'Arcadia per lettera, sociabilités épistolaires et réseaux académiques en Italie au XVIIIe siècle". Doctoral thesis, 2020. http://hdl.handle.net/11562/1024486.

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Dedicata alla poesia pastorale e critica dell'esuberante stile barocco del secolo precedente, l'Arcadia è fondata il 5 ottobre 1690, su iniziativa di quattordici letterati che si frequentavano all'Accademia Reale di Cristina di Svezia e all'Accademia romana degli Infecondi. Giovan Mario Crescimbeni (1663-1728), primo custode generale dell'Arcadia, dà a questa accademia una dimensione peninsulare creando insediamenti accademici locali chiamati colonie, fondati per iniziativa individuale di accademici in vari centri urbani italiani, e più puntualmente in altre città europee, già nel 1692 ad Arezzo. L'originalità dell'Arcadia risiede nella sua capacità di stabilire una vasta rete istituzionale a livello della penisola e di unire gruppi di uomini e donne di lettere nei diversi centri urbani. Questa tesi di dottorato in storia sociale si propone di indagare come si sia costituita la rete istituzionale dell'Arcadia, di dimensione regionale e tran-statale, a partire dagli uomini e dalle donne di lettere che l'hanno formata, tra il 1690 e il 1800: in che modo l'organizzazione in rete dell’Arcadia cambia la forma "accademia"? Come si sia adattato il modello arcadico ai diversi contesti locali e in che modo alcune iniziative individuali abbiano portato alla creazione delle colonie? Come l'Arcadia permette la costituzione di "milieux intellettuali" locali proponendo di formalizzare i gruppi attraverso le colonie e un coordinamento peninsulare di eventi e produzioni accademiche? Quali effetti produce questa nuova forma accademica sulla circolazione di libri e testi? Questa tesi si propone di studiare l'Arcadia attraverso diversi approcci, dal livello locale a quello peninsulare, fino a quello europeo e globale, con le migliaia di lettere scambiate tra l'Arcadia romana e le colonie.
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Libros sobre el tema "Rete epistolare"

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Tosin, Luca. La circolazione libraria nel Seicento italiano: La rete di interscambi epistolari tra bibliofili e tipografi. Cargeghe (SS), Italia: Documenta, 2014.

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Capítulos de libros sobre el tema "Rete epistolare"

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Lazzarini, Isabella. "«Recevì la vostra litera a la quale e respondo». Qualche nota intorno alle reti epistolari del Trecento padano". En Reti Medievali E-Book, 189–205. Florence: Firenze University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-5518-423-6.11.

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My essay focuses on the correspondences sent to the Gonzaga of Mantua and received and preserved in the Mantuan chancery during the 14th century. The broad range of correspondences gathered in the Mantuan archives covers almost all the north and central Italy, from Tuscany to the Val d’Adige, from Genoa to Venice. Its quantity and variety open the gate to a most needed investigation of the epistolary forms of political and diplomatic communication in the 14th century, therefore fostering a better understanding of this crucial period, squeezed between the better known communal Duecento and princely Quattrocento.
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Cristini, Marco. "Cassiodorus’ Variae in the 9th Century". En Reti Medievali E-Book, 109–25. Florence: Firenze University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-5518-664-3.09.

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Resumen
The fate of Cassiodorus’ Variae during the Early Middle Ages is largely unknown, since the manuscript tradition begins with the eleventh century, and long quotations taken from them are attested only from that period. However, words or expressions reminiscent of the Variae occur more than once in Charlemagne’s letters to Byzantium, in the works of Paschasius, and in the Donation of Constantine. The author of the epistles sent by Charlemagne’s to the East Roman emperor was aware of the ideological context of Variae 1.1, and the same is true for the Donation of Constantine. At the same time, Paschasius used Cassiodorus as a source of elegant words and expressions, thereby treating him like a classical author. It is impossible to ascertain whether Carolingian writers had access to all books of the Variae, or only to a substantial selection of letters (similar for instance to the manuscript containing the Epistolae Austrasicae), but there is a high degree of likelihood that they knew quite a few epistles of Cassiodorus, and were able to appreciate the political messages conveyed by them.
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Paribeni, Andrea y Silvia Pedone. "La corrispondenza epistolare come rete di conoscenza, dibattito e azione Le riflessioni sulle arti e sulla tutela di Philip Webb, Giacomo Boni e John Ruskin". En John Ruskin’s Europe. A Collection of Cross-Cultural Essays With an Introductory Lecture by Salvatore Settis. Venice: Fondazione Università Ca’ Foscari, 2020. http://dx.doi.org/10.30687/978-88-6969-487-5/007.

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Resumen
Taking as reference point the figure of John Ruskin, we intend to explore in this paper the relationship between two interesting personalities of the European artistic world at the end of the 19thcentury, Philip Webb and Giacomo Boni. Through the correspondence of these scholars held in Italian and British Archives, we consider here disparate topics in order of the political heritage, literary and art-historical debates in the modern Europe. In particular the epistolary reports and archival documentation, relating to the inspections upon monuments carried out by Boni throughout the Italian territory, reveal a sympathetic reception of the Ruskinian theories and indications concerning restoration, albeit with an application ‘tempered’ by the need to realize concrete and effective solutions respecting and safeguarding the monument.
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