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Flessas, Milena, Vinícius Maia Rizzardi, Guilherme Luz Tortorella, Juliano Denicol y Giuliano Almeida Marodin. "Planejamento sistemático de layout aplicado à cozinha industrial de um restaurante temático". Produção em Foco 4, n.º 2 (16 de diciembre de 2014): 449–80. http://dx.doi.org/10.14521/p2237-5163201400060010.

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Barcelos, Bianca Meneguci. "Estudo das tematizações de estabelecimentos gastronômicos do Distrito Federal". Revista Cenário 7, n.º 12 (2 de agosto de 2019): 90–103. http://dx.doi.org/10.26512/revistacenario.v7i12.25149.

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Resumen
Introdução: A tematização pode caracterizar e direcionar um tipo específico de gastronomia, além de propor singulares experiências de consumo aos seus clientes. Deste modo, o estudo discorre sobre o assunto de bares e restaurantes temáticos, passando pelo conhecimento de suas quatro categorizações: a temática relicária, onde os ambientes agregam relíquias históricas; a temática paródica, onde o uso de artefatos e dispositivos decorativos nestes espaços são simulações e releituras; a temática reflexiva, que em seus locais, o tema é a marca e a marca é o tema; e a temática étnica que apresenta em seus estabelecimentos uma gastronomia voltada para a cultura de um determinado país. O estudo também discorre sobre as percepções dos consumidores nestes ambientes e as discussões a respeito da autenticidade. Portanto, essas análises têm como objetivo incentivar pesquisas que compreendam a complexidade em relação à gastronomia, aos elementos reais e simulacros e aos consumidores finais que contemplam esses lugares temáticos. Metodologia: A pesquisa de cunho bibliográfico e qualitativo observa os fenômenos ao redor dos bares e restaurantes temáticos. Para chegar aos resultados foi realizada uma revisão sistemática de textos sobre o assunto, por meio de fichamentos executados quinzenalmente e apresentados para a orientação a fim de discutir sobre o conteúdo tratado em cada leitura. Resultados: A partir da revisão sistemática de textos, foi encontrada a categorização dos estabelecimentos gastronômicos temáticos, seguindo o modelo de Beardsworth e Bryman (1999), onde divide os ambientes em: temático relicário, temático paródico, temático reflexivo e temático étnico. Na visão desses autores, os restaurantes temáticos étnicos podem usar elementos esteriotipados e fantasiosos. Porém, isso faz com que as características sejam semelhantes com a definição dos restaurantes paródicos, onde também criam uma atmosfera irreal. Desta forma, alguns étnicos parecem se encaixar melhor na categoria dos restaurantes temáticos paródicos, pois fazem uma releitura das características do país retratado. Também foi encontrada a identificação do cliente experiente e do cliente ingênuo, Ebster e Guist (2004), em relação aos ambientes temáticos étnicos e suas percepções; a autenticidade vista por duas lentes, provocando uma comparação entre a autenticidade objetiva e a autenticidade pós-moderna e a compreensão do fenômeno da “hiper realidade” e seu impacto nas culturas estrangeiras. Considerações Finais: É presunçoso tratar de autenticidade a respeito de bares e restaurantes temáticos étnicos, quando eles são uma tentativa de recriar algo fora de seu contexto original. Talvez seja preciso aceitar suas contradições e exageros lúdicos, pois o objetivo desses espaços, além da proposta gastronomia, é gerar o “eatertainment”, que é a junção de alimentação e diversão, Gottdiener (1997), para que as pessoas passem por uma experiência de consumo emocional dentro do ambiente caracterizado. Dispondo-se também das demais categorias de ambientes temáticos gastronômicos, o texto pode despertar o interesse para pesquisas que visam analisar a dinâmica nesses ambientes na prática, assim como, o comportamento dos clientes, dos funcionários e dos proprietários e suas interações perante as propostas temáticas.
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Melo, Francisco Vicente Sales, Maria de Lourdes De Azevedo Barbosa, Salomão Alencar de Farias, Michelle Helena Kovacs y Sonia Rebouças da Silva Melo. "MENU DO DIA: SUSTENTABILIDADE – OS CONSUMIDORES ESTÃO DEGLUTINDO ESSA IDEIA?" Revista de Gestão Social e Ambiental 6, n.º 3 (6 de septiembre de 2013): 96. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v6i3.525.

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Resumen
A sustentabilidade é uma temática que ganhou importância no âmbito mercadológico e acadêmico. Assim, o objetivo deste artigo é examinar de que modo o argumento de sustentabilidade apresentado em um cardápio se relaciona com a avaliação mais positiva de um restaurante de hotel e a intenção de compra do consumidor. Para tanto, fez-se o uso de um quase-experimento. Os resultados indicam que o argumento de sustentabilidade disponível no cardápio produz avaliações mais positivas do restaurante por parte dos consumidores. Entretanto, os mesmos não estão propensos a frequentar e pagar mais por restaurantes que apresentam essas características em seu cardápio.
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Cardona Sánchez, Melissa, Omar Muñoz-Sánchez y Claudia Inés Vélez-Ochoa. "Construcciones simbólicas de los consumidores sobre eatertainment y restaurantes temáticos en la ciudad de Medellín". kepes 16, n.º 20 (1 de julio de 2019): 447–81. http://dx.doi.org/10.17151/kepes.2019.16.20.17.

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Strasburg, Virgílio José y Vanusca Dalosto Jahno. "Paradigmas das práticas de gestão ambiental no segmento de produção de refeições no Brasil". Engenharia Sanitaria e Ambiental 22, n.º 1 (febrero de 2017): 3–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522017155538.

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Resumen
RESUMO Os processos relacionados com a produção de refeições para os consumidores são causadores de impactos para o meio ambiente. Este trabalho teve como objetivo identificar quais são as práticas de restaurantes brasileiros relacionadas com a temática da gestão ambiental e da sustentabilidade. Trata-se de um estudo de revisão sistemática de publicações no período de 2000 a 2015. Entre os resultados encontrados, destacam-se a geração de resíduos de alimentos no processo de produção e consumo das refeições, além de investigações sobre acondicionamento, reciclagem e destinação desses resíduos. São apresentadas também as temáticas de utilização de recursos (água e energia) e um panorama sobre a avaliação dos aspectos ambientais por meio da prática de certificação de restaurantes comerciais com selos de sustentabilidade. Estudos avaliativos dessa natureza são importantes para contribuir para o diagnóstico da realidade no segmento de produção de refeições e também para fomentar investigações futuras que apontem para a redução dos impactos ambientais nessa atividade.
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Souza, Juliana Martins Satoriva Chiodi, Rayane de Lima Silva, Julie de Oliveira Alves Bittencourt, Ana Elizabeth Cavalcante Fai y Roberta Fontanive Miyahira. "Condições higiênicossanitárias de restaurantes comerciais localizados na Zona Norte do Rio de Janeiro". Research, Society and Development 9, n.º 10 (6 de octubre de 2020): e5289108800. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8800.

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Diversos fatores contribuíram para o aumento do consumo de alimentos fora do domicílio e impulsionaram o crescimento dos restaurantes comerciais, segmento que deve oferecer refeições com qualidade adequada. O estudo teve por objetivo avaliar as condições higienicossanitárias de restaurantes comerciais localizados na Zona Norte do município do Rio de Janeiro. Foram avaliados 19 estabelecimentos por meio de lista de verificação composta por 70 itens organizados em seis blocos temáticos baseada na legislação vigente. Os restaurantes foram classificados quanto ao risco sanitário de acordo com o grau de conformidade em satisfatório (76 a 100%), regular (51 a 75%) ou insatisfatório (0 a 50%). Apenas 42% dos restaurantes estudados foram classificados com risco sanitário satisfatório, enquanto que 47% foram classificados como regular e 11% como insatisfatório. As principais não conformidades encontradas foram infraestrutura irregular, comportamento inadequado dos manipuladores de alimentos, falta de monitoramento de temperatura, bem como ausência de manual de boas práticas e de procedimentos operacionais padronizados. Diante dos resultados, orienta-se que as boas práticas sejam revistas e implementadas para garantir a produção de alimentos seguros para a saúde do consumidor.
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Deusdará, Bruno y Décio Rocha. "CORPOS EM ENCONTRO E EFEITOS INCORPORAIS: ARTICULAÇÃO LINGUAGEM/EXTRALINGUÍSTICO". Psicologia & Sociedade 28, n.º 2 (agosto de 2016): 331–40. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102016v28n2p331.

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Resumen
Resumo Este artigo tematiza textos produzidos por ocasião da inauguração de um Restaurante Universitário (bandejão?) em instituição pública do Rio de Janeiro, situação geradora de um embate entre administração central da Universidade e estudantes. Para tal fim, problematiza diferentes modos de conceber a interface dos planos linguístico e extralinguístico, rejeitando qualquer anterioridade deste sobre aquele. Como referencial teórico, toma-se por base a posição assumida por Deleuze acerca da articulação entre corpos e efeitos incorporais, temática que põe em cena uma reflexão sobre o tempo e a dinâmica de coengendramentos entre linguagem e mundo.
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Pinheiro Ferreira, Rhaissa y Nathália dos Reis Franco. "A IMPORTÂNCIA DAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DOS ALIMENTOS AO COMBATE DE DOENÇAS: REVISÃO DE LITERATURA". Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (11 de marzo de 2021): 365–78. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p365-378.

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OBJETIVOS: Descrever e analisar as produções científicas sobre a atual situação dos restaurantes em relação às Boas Práticas de Manipulação. MÉTODOS: O presente estudo foi executado por meio de revisão bibliográfica em línguas inglesa, portuguesa e espanhola, utilizando as bases de dados LILACS, PUBMED e SCIELO, utilizando publicações científicas dos últimos 5 anos. RESULTADOS: Foram selecionados 14 artigos que estavam dentro da temática definida e dos critérios de inclusão para realização deste estudo. De forma genérica os restaurantes nos últimos cinco anos estão realizando as boas práticas de manipulação, precavendo-se o público de doenças originadas por alimentos contaminados, todavia até agora carecem aprimorar o aspecto higiênico. CONCLUSÃO: Consequentemente, é importante que os estabelecimentos alimentícios possam assegurar higiene sanitária apropriada e treinamento satisfatório o para os funcionários que manipulam alimentos, visando benefícios como a preservação da saúde dos consumidores. Palavras chave: Segurança alimentar. Higiene. Serviços de alimentação. Microbiologia dos alimentos.
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Monteiro, Marlene Azevedo Magalhães, Luiza Dias Ribeiro, Adriane Vieira y Carla Aparecida Spagnol. "Distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho: Prevalência em trabalhadores de restaurantes". Research, Society and Development 10, n.º 7 (28 de junio de 2021): e44210716965. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16965.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência de Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) em trabalhadores de restaurantes universitários. Trata-se de um estudo transversal e descritivo com trabalhadores de quatro restaurantes universitários de Belo Horizonte/MG. A avaliação de DORT nos últimos doze meses foi investigada com aplicação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), composto por questões fechadas e organizado por conjuntos temáticos que incluíram variáveis demográficas, sociofamiliares, autoavaliação de saúde, variáveis antropométricas, características ocupacionais e sintomas osteomusculares autorreferidos. Os dados foram tabulados e analisados pelo SPSS (p<0,05). Participaram da pesquisa 87 trabalhadores (72,5% da amostra), com média da idade de 37 ± 9,8 anos, 81% do sexo feminino, tempo médio de trabalho de 9,3 ± 7,5 anos, e jornada de trabalho de 40 horas semanais. Em relação à presença DORT nos últimos doze meses, prevaleceu a dor no ombro (47,1%), inferior das costas (40,2%), tornozelos/pés (39,1%), e região temporal (37,1%). Houve prevalência de sintomas osteomusculares associados a posturas, depressão, jornada de trabalho e realização de cursos de capacitação. Conclui-se que a atenção deve ser direcionada às posturas adotadas pelos trabalhadores de restaurantes na execução das tarefas a fim de reduzir a incidência de doenças ocupacionais.
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Moreira, Larici Keli Rocha, Maria de Fátima Matos De Souza y Regina Celi Alvarenga de Moura Castro. "A evasão escolar nos cursos técnicos subsequentes do Instituto Federal do Pará campus Altamira". Educação Por Escrito 12, n.º 1 (16 de septiembre de 2021): e38462. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2021.1.38462.

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O artigo apresenta os índices de evasão nos cursos técnicos presenciais subsequentes ofertados no Instituto Federal do Pará, campus Altamira, no período de 2010 a 2016, com dados coletados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica fornecidos pela Secretaria de Registros e Controle Acadêmico do campus. Foram identificados índices de evasão que variam entre 35,0% a 84,6% nos cursos ofertados e um total 61,6% de evasão no período pesquisado. Os maiores índices de evasão aconteceram nos cursos técnicos em Eventos, 84,6%, em Redes de Computadores, com 80,0%, em Restaurante e Bar, com 74,0% e em Informática para Internet, com 70,5%. Os índices apresentados alertam para a necessidade de um aprofundamento nas discussões sobre a temática, de maneira que o problema seja motivador para a implementação de intervenções institucionais locais, capazes de modificar essa realidade com a sensibilização e comprometimento de toda a comunidade escolar.
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Ipiranga, Ana Sílvia Rocha. "A cultura da cidade e os seus espaços intermediários: os bares e os restaurantes". RAM. Revista de Administração Mackenzie 11, n.º 1 (febrero de 2010): 65–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-69712010000100004.

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Resumen
A conformação de uma cidade e a organização de seus espaços formam uma base material por meio da qual é possível fazer uma reflexão sobre a gama de sensações e práticas sociais. A cidade, como espaço de interação e hibridismo, constrói e reconstrói no tempo identidades, produz e reflete significados, deslocando a atenção para esses processos sociais. Pressupõe-se que compreender o espaço urbano por meio da consideração da sua cultura e dos seus espaços intermediários - ruas, bairros e equipamentos como os bares e restaurantes - é uma forma de buscar meios de melhor geri-la. Este estudo tem como objetivo descrever os significados culturais atribuídos aos espaços intermediários, envolvendo a emergência de bares e restaurantes em três bairros contíguos de Fortaleza, discutindo os reflexos em termos de desenvolvimento socioterritorial da cidade. Para tanto, foi utilizado como enfoque metodológico uma pesquisa etnográfica, combinando variadas técnicas de coleta. Na análise das informações coletadas, utilizou-se a técnica da análise temática que se insere no conjunto das técnicas da análise de conteúdo. Evidenciaram-se tempos simultâneos e espaços diferenciados, nos quais "lugares" e "não lugares" coexistem significando os "entrelugares" e caracterizando a emergência de espaços intermediários no contexto de uma cidade dividida em duas, rica em simbolismos e interação, fragmentada e solitária, incapaz de compartilhar os códigos culturais, o que sugere desafios à sua gestão.
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Sousa, Raniere Garcez Costa y Rafael Camoleze Maltarolo. "DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE RÃ-TOURO Lithobates catesbeianus NO ESTADO DE RONDÔNIA (BRASIL)". DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 6, n.º 1 (30 de marzo de 2019): 45–53. http://dx.doi.org/10.20873/uft.23593652201961p45.

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A atividade ranícola tem afirmado o Brasil como o segundo maior produtor mundial de rã. Contudo, existem poucos dados estatísticos oficiais que abordam sobre esta atividade no país. E, tratando-se da região Norte do Brasil, especialmente no estado de Rondônia, pouco ou nenhum estudo foi encontrado abordando essa temática. A presente pesquisa realizou um diagnóstico dos ranários no estado de Rondônia, visando registrar informações desse seguimento primário de produção. Os dados foram coletados utilizando o método interrogativo, com o uso de questionários semiestruturados junto aos proprietários de ranários. Foram localizadas duas raniculturas no estado, que atuam com fins comerciais, no sistema anfigranja de criação, estas possuem capacidade produtiva em torno de 5 ton. ano-1, com uma venda média semanal de 50 kg de carne de rãs. Os preços dos produtos variam conforme o tipo: animal inteiro e congelado R$ 60,00, inteiros frescos R$ 50,00 ou corte específico no mercado varejista. A criação de rã no Estado de Rondônia é de pequeno porte, e sua produção é comercializada em lanchonetes e restaurantes nos municípios de origem e cidades vizinhas como Cacoal e Ariquemes. Palavras-chave: Produção. Rã-touro. Rondônia.
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De Paula, Reynaldo Josué y Jerry Adriane Pinto De Andrade. "A fenomenologia de Schutz nos estudos organizacionais: o caso da estratégia empresarial". REBRAE 4, n.º 2 (19 de julio de 2011): 155. http://dx.doi.org/10.7213/rebrae.v4i2.13658.

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Este estudo parte do princípio de que a fenomenologia, em particular a schütziana, pode contribuir de maneira relevante ao estudo dos fenômenos organizacionais, no sentido de desvelar elementos subjetivos contidos na práxis empresarial dos agentes econômicos. Essa afirmação estende-se a uma temática seminal no contexto das empresas: o processo de formação das estratégias, que é um dos fatores decisivos para a inserção, manutenção e competitividade da empresa. É, portanto, um trabalho de natureza qualitativa, tendo como objetivo desvelar, por meio do método fenomenológico, a compreensão que cinco empresários do setor de restaurantes de Salvador têm sobre a formação da estratégia nas suas atividades empresariais. A análise compreensiva e interpretativa dos resultados foi feita à luz da fenomenologia social de Alfred Schütz e do pensamento estratégico de Henry Mintzberg. Demonstrou-se que conceber estratégia exclusivamente sob um prisma analítico racional é limitado, pois as falas dos pesquisados revelam a presença de aspectos subjetivos, tais como intuição, cognição e emoção, como fatores basilares na formulação e na implementação de estratégias em sua práxis empresarial. De maneira conclusiva, este estudo nos remete a uma estratégia prática, isto é, a uma estratégia que emerge mais de um processo pragmático e da vivência dos pesquisados do que a uma estratégia sistematicamente planejada e executada.
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Vasconcelos Ponte, Michelle Alves, Sandra Celina Fernandes Fonseca y Maria Isabel Carvalhal. "A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇO PROMOTOR DE CULTURAS SAUDÁVEIS". Revista Contexto & Educação 34, n.º 107 (28 de marzo de 2019): 288–98. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2019.107.288-298.

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O objetivo do estudo foi propor estratégias que colaborem na construção de políticas educacionais a serem desenvolvidas nas instituições de ensino superior que estimulem à adoção de comportamentos saudáveis. Método: A pesquisa foi realizada em uma instituição de Ensino Superior do Ceará- Brasil, com 324 universitários, ingressantes e concluintes nas áreas da saúde, humanas e exatas. O instrumento utilizado foi o ISAQ-A. A coleta correu em Janeiro e Fevereiro/2017. Resultados e Discussão: As informações obtidas na fase exploratória deflagra que os estudantes, em sua maioria, estão insatisfeitos com a imagem que têm de si e não apresentam padrões considerados saudáveis no que se refere aos hábitos alimentares, a prática de atividades físicas no lazer e sobrepeso. A maior permanência no ambiente universitário mostra-se associado a chances de inatividade física e outros comportamentos de risco. Existe uma forte relação entre estar muito estressado com o rendimento acadêmico menor. As estratégias propostas foram: a participação dos estudantes como protagonistas de uma cultura saudável, espaços disponíveis para a prática de atividade física, a implantação de um restaurante universitário e o fortalecimento do Núcleo de Apoio ao Discente, observando o perfil do ingressante e as tendências ao longo da vida universitária, escuta qualificado e formação de grupos de apoio. Conclusão: as tendências observadas traz um contexto preocupante relativo a fatores de risco presentes na população universitária, as estratégias propostas, fortalecem o conceito que a Universidade deve ser um espaço promotor de culturas saudáveis e novas pesquisas são necessárias para aprofundar esta temática.
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Felisberto, Pamella Olivia, Queila Turchetto, Cleiltan Novais da Silva, Rute Grossi Milani, Rejane Sartori y Isabele Picada Emanuelli. "Gestão ambiental no setor de alimentação coletiva: estratégias de educação ambiental e marketing verde". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, n.º 8 (14 de mayo de 2019): 319–42. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.008.0028.

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As empresas passam por um período de transição e implementação de ações sustentáveis e estão sendo desafiadas a encontrar novas formas e práticas produtivas sustentáveis. Para isso, é preciso entender o conhecimento ambiental dos colaboradores e clientes. Objetivou-se, nesse estudo, realizar um diagnóstico do impacto ambiental e da percepção socioambiental em um restaurante-escola, visando desenvolver ações de práticas sustentáveis baseadas em ferramentas de educação ambiental e marketing verde. Aplicou-se uma pesquisa caraterística mista quali-quantitativa, com pesquisa de campo realizado por meio de observações sistemáticas dos processos de produção e de gerenciamento do estabelecimento, e aplicação dos instrumentos de pesquisa (questionários e matriz de impacto ambiental). Foi aplicado, com os 13 colaboradores, um instrumento composto por quatro blocos de questionários de percepção nas seguintes temáticas: comportamento ecológico; comportamento social; individualismo e coletivismo; e conhecimento socioambiental. Para os 300 clientes, adotou-se a escala do novo paradigma ecológico onde se analisaram os resultados, com o intuito de caracterizar os indivíduos avaliando os fatores: preocupação global e local; consumo verde; atitude local; decrescimento; antropocentrismo; crenças; controle do crescimento Econômico. Após a aplicação dos instrumentos de diagnóstico, apresentou-se a proposta de gestão ambiental. A partir da análise de percepção, constatou-se que os envolvidos possuem uma preocupação ambiental, mas o consumo verde ainda não se realiza e as ferramentas de gestão socioambientais vêm para contribuir com essa mudança transmitindo valores ecológicos e adotando práticas e ações sustentáveis para que possa se tronar uma empresa verde.
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Marcião, Lucas Gabriel de Araújo, Vitória Natalia Fernandes de Sousa, Patrícia Emerich Lima, Larissa Helanny Costa Lima, Emmanuele Figueiredo Marcião, Eliandrea Lima Castro Alves, Jhennifer Valéria Mattos Lira et al. "A importância da atenção Fisioterapêutica nos cuidados paliativos em pacientes com câncer". Research, Society and Development 10, n.º 6 (6 de junio de 2021): e46310616042. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16042.

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A neoplasia maligna que é definida como câncer é uma patologia com características da ampliação celular sem controle que desencadeia um acúmulo de células malignas. Os cuidados paliativos necessitam de uma intervenção na atenção aos pacientes em estágios iniciais, avançados ou terminais, estimulando um processo de amenização ou de controlar os sinais e sintomas. Nesse contexto, o papel do fisioterapeuta é atuar de forma complementar ao tratamento paliativo, com o objetivo de melhorar a recuperação do indivíduo, restaurando as funções de diferentes partes do corpo. O objetivo desse trabalho é discutir a importância da intervenção da fisioterapêutica em oncologia, com enfoque em cuidados paliativos. Refere-se de uma revisão narrativa de literatura. Para este artigo foram realizadas buscas manuais na plataforma Google Scholar e selecionados artigos relacionados à temática. A partir dos dados apresentados, o papel da intervenção fisioterapêutica está relacionado à reabilitação em todas as fases da doença, na qual a dor é a ocorrência mais pertinente causando um grande desconforto ao paciente. A fisioterapia é uma área importante no tratamento de pacientes em fase terminal, reabilitando a condição motora e, com isso, inserir esse indivíduo na retomada da independência funcional. Por fim, estudos comprovam que a fisioterapia tem um papel importante nos cuidados paliativos, entretanto, as definições de atenção a pacientes paliativos são necessárias serem propagadas entre os fisioterapeutas e pesquisas são necessárias para um bom aperfeiçoamento profissional.
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Valduga, Manoela, Carlos Manuel Costa y Zélia Maria Breda. "A Percepção da hospitalidade nas cidades do Porto, Portugal e Rio de Janeiro, Brasil". Revista de Turismo Contemporâneo 9, n.º 3 (22 de septiembre de 2021): 343–62. http://dx.doi.org/10.21680/2357-8211.2021v9n3id24256.

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O presente artigo tem como objetivo identificar e analisar a percepção da hospitalidade por parte de turistas internacionais nas cidades do Porto, em Portugal, e do Rio de Janeiro, no Brasil. O tema da hospitalidade é tratado teoricamente dentro de duas perspectivas distintas e até certo ponto antagônicas. De acordo com a corrente francesa de estudos, ela é considerada, resumidamente, como uma prática social, enquanto para a corrente anglo-saxônica ela assume valor comercial. Com o intuito de não influenciar os turistas entrevistados quanto às diferentes abordagens teóricas, optou-se pela metodologia de estudos denominada grounded theory, originalmente desenvolvida no campo da sociologia para áreas temáticas de pouca abordagem teórica, mas aqui adaptada para o oposto, que é quando um termo, de tão empregado, acaba por ter o seu significado distorcido. Os resultados, a partir da análise de conteúdo das entrevistas, identificaram oito categorias a posteriori de análise da hospitalidade, quais sejam: características da população, características dos empregados de bares, restaurantes, hotéis e similares, referência ao idioma/comunicação, características da cidade, infraestrutura turística, cuidado com o turista, sensação de exploração ao turista/turismo e mobilidade. Observou-se que as impressões pertinentes às pessoas, sejam residentes ou prestadores de serviço, foram categorias espontâneas com maior incidência, reforçando, em paralelo, a prevalência da chamada corrente de estudos francesa sobre a corrente de estudos anglo-saxônica, de viés comercial. Palavras-chave: Hospitalidade. Turismo. Lugares de Hospitalidade. Porto. Rio de Janeiro.
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Mello, Rita Tavares de y Sônia Maria Dos Santos. "Alfabetizadoras da EJA: entre Memórias, Saberes e Viveres (1940-1960)". Cadernos de História da Educação 17, n.º 2 (1 de agosto de 2018): 546. http://dx.doi.org/10.14393/che-v17n2-2018-16.

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Este trabalho apresenta parte da pesquisa História, Memória e Vivências: A EJA no Norte de Minas Gerais 1940-1960, investigando a historiografia local, reconstituindo a história e memória dos saberes e práticas de professoras. Procurou-se compreender como procediam na alfabetização dos adultos, considerando as dificuldades daquela realidade para o saber sobre sua profissão. Situado no campo da Educação de Jovens e Adultos, focado na história oral temática. Os resultados da pesquisa apontam o modo como as trajetórias dessas educadoras foram construídas, marcadas pela coibição política e pedagógica em uma época em que o sertão do Norte de Minas Gerais era considerado uma região de “resistência habitual ao analfabetismo”. A presente pesquisa conduziu à percepção de que as professoras alfabetizadoras não somente criaram alternativas de trabalho ou mesmo aprenderam com suas próprias experiências, mas, se inscreveram em uma tradição, resgatando laços com a EJA, como tributárias, continuadoras e recriadoras de uma tradição.Palavras-Chave: História. Memória. Saberes e Práticas. EJA no Norte de Minas Gerais. ResumenEste artículo presenta parte de la investigación Historia, Memoria y Experiencias: la educación de adultos en el Norte de Minas Gerais 1940-1960, la investigación de la historia local, que describe la historia y Memoria de conocimientos y prácticas de los profesores. Se buscó entender cómo sucedió la alfabetización de adultos, teniendo en cuenta las dificultades de aquella realidad para el saber acerca de tu profesion. Situado en el campo de la educación de jóvenes y adultos, se centró en la historia del tema oral. Los resultados de la investigación muestran cómo las trayectorias de estos educadores fueron construidas, marcadas por la moderación política y pedagógica en un momento en el que el la región "sertão" del Norte de Minas Gerais era considerada una región de "resistencia habitual a el analfabetismo. Esta investigación dio lugar a la percepción de que los maestros alfabetizadores no sólo crearon alternativas de trabajo o incluso aprendieron de su propias experiencias, pero se inscribieron en una tradición, restaurando los lazos con la EJA, como contribuidoras de impuestos, continuadoras y recriadoras de una tradición.Palabras clave: Historia. Memoria. Conocimientos y prácticas. EJA en el norte de Minas Gerais. Abstract This work presents part of the History research, Memory and Experiences: The “EJA” in the North of Minas Gerais 1940-1960, investigating local historiography, retracing the history and memory of the knowledge and practices of teachers. It sought to understand how they preceded in the adult literacy, considering the difficulty of that reality to the knowledge about their profession. Situated in the Field of Youth and Adult Education, focused on thematic oral history. The research results point to the way such educator’s trajectories were built, marked by the policy and teaching restraint in a time when the “Sertão” of northern Minas Gerais was considered a region of "habitual illiteracy resistance". The present research led to the perception that literacy teachers not only created working alternatives or even learned from their own experiences, but enrolled in a tradition, restoring ties with the “EJA”, as tributaries, continuers and recreatives of a tradition.Keywords: History. Memory. Knowledge and practices. “EJA” in the North of Minas Gerais.
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Ferreira, Luciene Braz, Mabe Simone De Araujo Bezerra Guardia y Sergio Ramiro Rivero Guardia. "A INOVAÇÃO COMO FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA EM RESTAURANTES TEMÁTICOS DE BRASÍLIA". Universitas: Gestão e TI 7, n.º 1 (22 de febrero de 2018). http://dx.doi.org/10.5102/un.gti.v7i1.3741.

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Este artigo procurou investigar a relação entre a inovação existente em três restaurantes em Brasília e a vantagem competitiva conquistada a partir desta inovação sob a óptica da Visão Baseada em Recursos. Para tal, foi realizada uma revisão da literatura sobre Visão Baseada em Recursos, gestão da inovação e inovação em serviços. Para a pesquisa prática, realizou-se um estudo de múltiplos casos em três restaurantes de Brasília utilizando-se a técnica de entrevista em profundidade e observação. A observação foi registrada por meio de fotografia e diário. As empresas tiveram resultados bem próximos. Os proprietários não dão ênfase à questão da concorrência e a administração do negócio ainda é insipiente. Como recursos raros, valiosos, não imitáveis e não substituíveis foram citados os recursos mencionados como inovadores, tais como vista panorâmica, culinária diferenciada, matérias-primas únicas e também as combinações e música, o que leva a concluir que as inovações são, para estes restaurantes, uma fonte de vantagem competitiva sustentável, o que explicaria a durabilidade do negócio mesmo com uma administração não profissionalizada e um olhar apenas interno, sem considerar a concorrência. Espera-se com este estudo corroborar as pesquisas de inovação como estratégia sustentável.
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Silva, Deoclécio Junior Cardoso da, Denise Adriana Johann, Andrieli de Fátima Paz Nunes, Natalia Pedroso Serpa y Ranice Höehr Pedrazzi Pozzer. "ALTERNATIVAS DE MELHORIA DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE UM RESTAURANTE SOB A ÓTICA DAS PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS". Exacta, 18 de marzo de 2021. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.2021.14166.

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Diante aos aspectos inerentes que permeiam a temática da sustentabilidade, bem como a importância desta na sociedade, torna-se relevante que estudos sejam realizados com a finalidade de auxiliar as organizações a estarem alinhadas a esse viés. Dessa forma objetivo do presente estudo é avaliar as alternativas de melhoria na qualidade no processo com ênfase nas práticas sustentáveis em um restaurante situado na região noroeste do Rio Grande do Sul. Através de uma pesquisa exploratória, descritiva, de abordagem qualitativa e quantitativa, este estudo de caso avaliou um restaurante, elencando alternativas de melhoria da qualidade, alinhadas a práticas sustentáveis, priorizando através do método de Análise hierárquica de processos (AHP) aquela que na visão do gestor é mais relevante. Dessa forma, os resultados demonstraram que alternativa voltada a treinamento do pessoal é a mais priorizada, visto sua influência direta nos processos, o que pode auxiliar na redução dos desperdícios no restaurante.
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Flores Barrera, Aura Paulina, Esteban Dumá Méndez, Luis Enrique Ata Ximello y Noemí Vega Lugo. "Consumo e impulso del vino Mexicano en Pachuca, Hidalgo". Boletín Científico de las Ciencias Económico Administrativas del ICEA 3, n.º 5 (5 de diciembre de 2014). http://dx.doi.org/10.29057/icea.v3i5.109.

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El presente ensayo tiene como finalidad conocer acerca del consumo del vino mexicano en la Ciudad de Pachuca Hidalgo, su origen, sus antecedentes, los factores que influyen en su consumo y medidas para el impulso del mismo, apoyándose tanto en artículos de la misma temática así como en un estudio realizado en el año 2011 por la L.G. Valeria Chong Lozada, en donde se encuentran porcentajes de consumo de esta bebida en restaurantes de la ciudad y examina la problemática del poco consumo en la región así como las propuestas para mejorar esta situación.
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Borges, Ana Carolina Sanches. "ESPAÇOS PÚBLICOS: UMA INTERSECÇÃO COM O ELEMENTO ERÓTICO EM PRESENÇA DE ANITA, ROMANCE DE MÁRIO DONATO". Revista do Sell 2, n.º 02 (13 de enero de 2011). http://dx.doi.org/10.18554/rs.v2i02.32.

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Os espaços públicos, em Presença de Anita (2001), são aqueles em que comparecem mais de duas pessoas e estão divididos em espaços públicos abertos, como uma praça ou uma praia, e espaços públicos fechados, como um cinema ou um restaurante. O erotismo pode contaminar esses lugares tanto quanto se pode deixar influenciar por eles. Por isso, em uma análise que visa à erotização espacial, o leitor deve observar os objetos presentes em determinado local, como eles auxiliam na construção do espaço erótico e como eles atuam no relacionamento dos personagens do romance. O presente artigo visa investigar os espaços públicos como topos que estimula os sentidos humanos e propicia o desejo, ressaltando a importância do espaço erótico na estruturação do romance Presença de Anita. Por não haver nenhum registro de trabalho sobre o tema, faz-se necessário um estudo em que se alie a abordagem temática do erotismo à categoria narrativa do espaço. A partir disso, questionar-se-á até que ponto os lugares coletivos inspiram o surgimento do elemento voluptuoso no texto e como isso contribui para o relacionamento entre as personagens da narrativa.PALAVRAS-CHAVE: erotismo; espaço; público; aberto; fechado.
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Peçanha, Bruna Eliza Previatello, Camila Alberto Augusto, Caroline Galvão Nery, Jaqueline Letícia Mesquita Silva Oda, Julio Cesar Souza Santos y Alexandre Panosso Neto. "Inventário de Enobares de São Paulo (São Paulo, Brasil) e perfil de seus frequentadores". Turismo e Sociedade 7, n.º 3 (31 de julio de 2014). http://dx.doi.org/10.5380/tes.v7i3.38865.

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Compreender o turismo como fenômeno crescente na sociedade atual é primordial quando se pretende entender as transformações e particularidades sociais decorrentes da vontade de experienciar novas vivências, como é o caso da degustação de vinhos em enobares. A presente pesquisa visou contribuir com o assunto, por meio de um inventário que mapeou os principais enobares (restaurantes que possuem o vinho como primeira ou segunda atração principal) na cidade de São Paulo (Brasil), além de identificar o perfil de seus frequentadores. Enquanto metodologia realizou-se pesquisa bibliográfica e empírica de caráter qualitativo: um referencial teórico que trouxesse um breve histórico e conceitos-chave da temática para embasar o estudo, e o inventário desenvolvido utilizando recursos da Web (Google Maps), obtendo assim a localização e informações adicionais dos enobares da cidade. Para análise de perfil dos consumidores, elaboraram-se questionários fechados. A partir da coleta de dados, constatou-se que a maioria dos enobares esteve concentrada na região sul (cerca de 70%), atendendo um público predominantemente masculino de30 a50 anos. Baseando-se no conhecimento e interesse pela bebida, frequência aos enobares, envolvimento em atividades e a presença de adega climatizada em casa, verificou-se que a maioria do público ficou classificado nas categorias casual e interessados.
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Marzorati, Zulema y Mercedes Pombo. "La rueda de la maravilla y el deseo inalcanzable del Sueño Americano". Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, n.º 138 (25 de agosto de 2021). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi138.5081.

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El Sueño Americano es un concepto central en el discurso de la identidad del pueblo estadounidense, desde su constitución como país hasta la actualidad. En términos generales, consiste en trabajar arduamente y progresar hasta lograr el éxito, pudiendo ser alcanzado por todos sus habitantes. Para Chomsky (2017) estamos asistiendo al réquiem de ese sueño, supuestamente igualitario y justo, debido a la creciente degradación democrática y concentración de la riqueza, que otorga mayor poder político a los ricos. El objetivo de nuestro trabajo es abordar esta temática desde las representaciones de La rueda de la maravilla (Woody Allen, 2017) un film que combina drama y tragedia con una puesta en escena en la que lo cinematográfico se une con lo teatral. Ambientada durante la década del ´50 -en que el crecimiento económico y el consumismo parecían asegurar esa movilidad social para todos los ciudadanos- y situada en Coney Island, centro turístico situado al sur de Brooklyn, símbolo de un esplendor ya decadente en esos años. La historia se centra en una pareja que trabaja en el parque de diversiones, Humpty (James Beluschi) manejando el carrusel, y Ginny ( Kate Winslet ) mesera en un restaurante de almejas. La acción es narrada por el guardavida de la playa, Mickey (Justin Timberlake) que mantiene una relación amorosa con Ginny, hasta que se enamora de la hija de Humpty, Caroline (Juno Temple) quien viene a Coney Island huyendo de la mafia. A través de estos personajes insatisfechos emocionalmente, el texto fílmico condensa a aquellos norteamericanos que han quedado fuera del sueño americano, dejando en claro que se trata de un mito inspirador más que de una realidad.
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Silva, Dartilene Souza y José Manoel Gonçalves Gândara. "Reputação online dos spas de Foz do Iguaçu – PR, Brasil". Marketing & Tourism Review 1, n.º 2 (22 de diciembre de 2016). http://dx.doi.org/10.29149/mtr.v1i2.3833.

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A procura pela melhora da qualidade de vida tem contribuído para o crescimento do interesse pelos spas que, nesse caso, se apresentam como espaços dentro dos resorts dedicados a massagens, terapias e banhos diferenciados para os hóspedes. A reputação online está associada a consequência da avaliação do consumidor do mundo social na internet, relacionada à sua experiência e satisfação pelo serviço recebido. Sendo assim, o objetivo desse artigo foi analisar a qualidade experiência do hóspede nos spas de Foz do Iguaçu através da reputação online no website TripAdvisor. Como metodologia empregou-se a revisão e análise bibliográfica, bibliométrica e sistemática sobre as temáticas: turismo de saúde e spas, experiência, qualidade e reputação online, bem como uma investigação documental de entidades públicas e netnográfica utilizada para análise e pesquisa dentro do mundo virtual da Internet dos comentários publicados pelos hóspedes no website TripAdvisor em julho de 2015. Entendendo qualidade como sendo o resultado da comparação entre a expectativa pelo serviço a ser recebido e a percepção daquilo que lhe foi entregue, os resultados desse estudo apontam que a maior parte dos hóspedes teve uma experiência positiva nos empreendimentos sendo os aspectos mais comentados: o restaurante, o atendimento e os atrativos do resort. Os pontos negativos ressaltaram o preço, que tem relação com a estética e as facilidades, informações e serviços que se referem à evasão que conduz o visitante à imersão na atividade e à perda da noção do tempo por sua capacidade de envolvimento relacionado à emoção e aos cinco sentidos humanos sendo componentes importantes para a experiência turística para que a mesma se converta em algo diferenciado e único. Os spas receberam poucas avaliações específicas, sendo compreendidos como mais uma atração do resort e não como a principal motivação da viagem.
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Alvarez, Yurbi. "“El diseño universal en productos de consumo masivo y la experiencia del usuario con discapacidad visual moderada” (2015)". Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, n.º 65 (1 de octubre de 2019). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi65.1194.

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134. Yurbi Álvarez “El diseño universal en productos de consumo masivo y la experiencia del usuario con discapacidad visual moderada” (2015) Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación Nº 65 ISSN: 1668-0227 Maestría en Diseño de la Universidad de Palermo [Catálogo de Tesis. 5ª Edición. Ciclo 2014-2015] Año XVIII, Diciembre 2017, Buenos Aires, Argentina | 236 páginas descargar PDF ver índice de la publicación Ver todos los libros de la publicación compartir en Facebook Esta obra está bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional Introducción Planteamiento del problema Desde el año 2007 la Argentina forma parte de la Convención de Naciones Unidas sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad, la cual entró en vigencia en 2008. En ella los Estados partes se comprometen a emprender o promover la investigación y el desarrollo de bienes, servicios, equipos e instalaciones de Diseño Universal, que requieran la menor adaptación posible y el menor costo para satisfacer las necesidades especificas de las personas con discapacidad, promover su disponibilidad y uso, y promover el Diseño Universal en la elaboración de normas y directrices (ONU, 2006). El Diseño Universal es un concepto creado y desarrollado por Ronald Mace (1989), arquitecto de la Universidad de Carolina del Norte, y lo define como el diseño de productos y entornos para ser usados por todas las personas, al máximo posible, sin adaptaciones o necesidad de un diseño especializado. El desarrollo de este trabajo de investigación se centra en el Diseño Universal, y en la búsqueda del mismo en los empaques de productos de consumo masivo. Encontrar Diseño Universal ha de suponer una fácil tarea ya que el mismo tiene 20 años desde su creación y más de cinco años en vigencia en la Argentina. Silvia Coriat en Lo urbano y lo humano. Hábitat y Discapacidad (2003 p. 15-17) comenta que las dificultades en el campo del diseño se reflejan no sólo en el escaso conocimiento de las normativas y la legislación vigentes en la materia desde hace 20 años, sino también en profesionales que, con acceso a dichas normas, en tanto resultan extrañas, ajenas a las pautas aprehendidas y asumidas hasta el momento, no saben qué hacer con ellas y las perciben como restricciones al proceso creativo. Las normas y pautas de diseño sin barreras dejarán de resultar extrañas y ajenas cuando puedan visualizarse como el resultado de una cadena de procesos sociales de los cuales forman parte, tanto los profesionales como las propias personas con discapacidad, expone la autora. Es así como la misma trae a colación la distancia que existe entre el diseñador y las normas que están en vigencia en su campo con respecto al diseño sin barreras (Diseño Universal) y cómo el diseñador se desliga de ser parte del proceso social en el cual tiene un rol importante. Por otro lado Ana Arboleda (2007) comenta la importancia de los productos en los individuos acotando que los productos hacen parte de la experiencia de vida de los mismos. Por esta razón, los consumidores tienen la capacidad para asociar formas y colores con determinadas características que integran categorías. Es por ello que es importante resaltar lo que señala Gloria Martínez (2008), y es que la mayoría de los productos y servicios básicos ignoran a los consumidores ciegos o con deficiencias visuales. Ello requiere de los diseñadores una actitud más participativa y responsable en cuanto al diseño de empaques se refiere. Al proyectar, los diseñadores deben contemplar las necesidades de acceso a la información de todas las personas, considerando las diferentes y complejas problemáticas perceptivas. Por otro lado, según la Organización Mundial de la Salud (OMS) (2013) en el mundo hay aproximadamente 285 millones de personas con discapacidad visual, de las cuales 39 millones son ciegas y 246 millones presentan bajan visión. Según la nota descriptiva de la OMS con el arreglo de la Clasificación Internacional de Enfermedades, la función visual se subdivide en cuatro niveles: visión normal, discapacidad visual moderada, discapacidad visual grave y ceguera. La discapacidad visual moderada y la grave se reagrupan comúnmente bajo el término baja visión; la baja visión y la ceguera representan conjuntamente el total de casos de discapacidad visual. La distribución mundial de las principales causas de discapacidad visual coloca a los errores de refracción (miopía, hipermetropía o astigmatismo) no corregidos con un 43%. Es por ellos que esta investigación toma como eje temático a los discapacitados visuales moderados, colocándolos como objeto de estudio ya que representan una mayoría que según acota Gloria Martínez (2008) ha sido ignorada. Así mismo las personas con discapacidad visual moderada son también consumidores de los productos de consumo masivo, y al igual que cualquier otro consumidor, son participes de un nicho que no toma en cuenta su discapacidad, lo que puede traer como consecuencia que su experiencia de compra sea diferente a la de otros. Pues como Vargas Bianchi (2003) explica, a través de la experiencia, la actividad de compra, la publicidad y la recomendación, el consumidor aprende acerca del producto, las características del empaque, el uso y el desempeño. Pero ¿qué sucede cuando la experiencia y la actividad de compra se encuentran afectadas por el diseño del empaque? ¿Cuándo una persona con dificultad para ver no puede entender las características del empaque, el uso y el desempe- ño? ¿Es posible llegar a todos los usuarios con el Diseño Universal? ¿El Diseño Universal mejora la experiencia y la actividad de comprar? Es por ello que durante el desarrollo de este trabajo de investigación busca centrarse en el concepto de Diseño Universal, el empaque de productos de consumo masivo, el discapacitado visual moderado con la experiencia de uso. Debido a que cuando se habla de experiencia de uso conlleva no solo al análisis de los factores que influyen en la adquisición o elección de un determinado producto, sino analizar cómo los consumidores usan el producto y la experiencia resultante del mismo a través del diseño del empaque de dicho producto. El Diseño Universal ha de estar insertado en el diseño de productos desde hace seis años y sin embargo se encuentran empaques de productos como el arroz, la pasta, la azúcar y otros de uso diario que no poseen Diseño Universal, pero sin embargo tampoco poseen un diseño amigable y eficaz para las personas que poseen dificultades para ver, lo que conlleva a una experiencia diferente que la del resto de los usuarios que no poseen ninguna discapacidad. La unión de estos tres ejes temático (Diseño Universal específicamente en empaques de producto de consumo masivo, discapacidad visual moderada y experiencia de usuario) tiene como propósito demostrar como un eje se relaciona con otro, es decir, cómo un empaque realizado bajo los principios de Diseño Universal facilita la experiencia de un usuario con discapacidad visual moderada al momento de que éste interactúa con el empaque, es decir, al momento de la compra y al momento de ser usado el producto. ¿Puede realmente el Diseño Universal marcar una diferencia? Objetivo general El objetivo general propone investigar la aplicación de los principios del Diseño Universal (uso equitativo, uso flexible, uso simple e intuitivo, información perceptible, tolerancia al error, mínimo esfuerzo físico y adecuado tamaño de aproximación y uso) utilizados en los productos de consumo masivo en empaques tipo caja plegadiza de cartón y de qué manera facilitan la experiencia de uso de los mismos, en usuarios con discapacidad visual moderada. Objetivos específicos Los objetivos específicos se proponen identificar las características del Diseño Universal en los empaques de caja plegadiza de cartón que se encuentran en el mercado; definir los principios del Diseño Universal que son aplicados en cada empaque de caja plegadiza de cartón; investigar las valoraciones del usuario con discapacidad visual moderada en relación a los productos de consumo masivo en empaques de caja plegadiza de cartón; indagar en las facilidades que tiene el discapacitado visual de identificar el producto de consumo masivo en empaques de caja plegadiza de cartón con Diseño Universal; e identificar de qué manera afecta el Diseño Universal a la experiencia de compra y uso de productos de consumo masivo en empaques de caja plegadiza de cartón en usuarios con discapacidad visual moderada. Hipótesis La hipótesis plantea que la aplicación de los principios del Diseño Universal (uso equitativo, uso flexible, uso simple e intuitivo, información perceptible, tolerancia al error, mínimo esfuerzo físico y adecuado tamaño de aproximación y uso) utilizados en los productos de consumo masivo en empaques tipo caja plegadiza de cartón facilitan la experiencia de uso en usuarios con discapacidad visual moderada (Argentina, Buenos Aires 2014). Estado de la cuestión Para los consumidores, el empaque de un producto con armonía es aquel que, además de ser funcional, le proporciona información veraz y de fácil acceso. Cuando se habla de discapacidad visual no sólo se hace referencia al no vidente, también a las personas que por alguna u otra razón (edad avanzada, problemas psicomotores, etc.) tienen deficiencia visual. Para ellos no es aplicable el método Braille1 , pero sí herramientas del diseño que los ayuden a distinguir los productos, como la tipografía, el alto contraste de colores, el uso de macrotipos, la disposición de los elementos, etc. Durante el desarrollo del estado de la cuestión se notará la preocupación de algunos de los autores de los artículos allí nombrados, acerca de la falta de Diseño Universal en espacios, productos y servicios. Existe un gran desconocimiento no solo en Latinoamérica sino en otras partes del mundo donde no se conoce esta metodología. En el que aplicar los siete principios (uso equitativo, uso flexible, uso simple e intuitivo, información perceptible, tolerancia al error, mínimo esfuerzo físico y adecuado tamaño de aproximación y uso) marcará una diferencia en los usuarios, especialmente los que poseen una discapacidad. Sin embargo, el Diseño Universal tiene sus limitaciones no sólo por la falta de conocimiento sino, como expresan otros autores, porque no es posible ser universal y no considerar los valores sociales, históricos y culturales de cada región. Los autores del artículo llamado A Framework and Representation for Universal Product Design, Daniel McAdams y Vincent Kostovich (2001) presentan un marco de análisis de los productos para mejorar la investigación y la práctica en el Diseño Universal. Resaltan que 17 % de la población en EE.UU tiene algún tipo de discapacidad y que, a pesar de esto, muchas empresas no conocen aún los principios del Diseño Universal. Está en los diseñadores determinar las necesidades de los clientes, la función del producto y la actividad del usuario pues en el contexto de la realización de Diseño Universal, el diseñador debe enfocar la atención en la función del producto y en el modo en que interactúa con el usuario. En este artículo los investigadores resaltan el papel protagónico del diseñador a la hora de hacer la diferencia tomando en cuenta a todos los usuarios al momento de diseñar un producto. Resaltan que los diseñadores no pueden dejar a un lado las necesidades de los clientes y la función del producto, que es tan o más importante que su estética. Siguiendo con la misma línea que los investigadores anteriores, Víctor y Silvia Margolin (2004) profesores de la Universidad de Illinois, Chicago, especializados Diseño Gráfico, Diseño Industrial y Tecnología, exponen en Un “modelo social” del diseño, que cuando la mayoría de las personas piensan en diseño de productos, visualizan productos hechos para el mercado, generados por un fabricante y dirigidos a un consumidor a lo que ellos refutan señalando que existen otras posibles opciones aparte del diseño de productos para el mercado, que no se ha conducido aún hacia un nuevo modelo de práctica social. Ellos sostienen que las teorías sobre el diseño para el mercado se han desarrollado muy bien abarcando diversas áreas, desde métodos de diseño hasta estudios de manejo gerencial y semiótica para la mercadotecnia; esto ha influido en que exista una rica y vasta bibliografía que ha servido para que el diseño se adapte a nuevas circunstancias tecnológicas, políticas y sociales generando, a su vez, nuevos procesos que han implantado estructuras, métodos u objetivos para el diseño social. Para los autores aun no se han atendido las necesidades sociales y tampoco se ha puesto atención en cambiar la educación de los diseñadores de productos, quienes tienen en sus manos la posibilidad de incluir y unificar la sociedad. Entre las áreas aplicables de Diseño Universal se encuentra también la arquitectura y es por ello que Fernando Alonso (2007) director de ACCEPLAN, organización que realiza estudios sobre accesibilidad y adaptación del medio construido; explica en su investigación Algo más que suprimir barreras: Conceptos y argumentos para una accesibilidad universal, la falta de accesibilidad a los distintos entornos y servicios para el discapacitado. Expone que nadie parece poner en duda la necesidad y oportunidad de esa mejora de accesibilidad, sin embargo se detecta un minúsculo avance sobre ese tema en algunas adaptaciones en espacios públicos, equipamientos y edificios. El mismo menciona que se está reconociendo la implicancia que la accesibilidad tiene para la calidad de vida de todas las personas a través de un diseño de mayor calidad y orientado hacia la diversidad de usuarios. Por último, Fernando Alonso (2007) explica que el progreso de accesibilidad es un proceso de mejora que se proyecta hacia otros ámbitos, como la movilidad, la optimización de uso de los espacios públicos y la ergonomía, causando reacciones favorables que pueden incidir tanto en los deseos de integración de unos, como en las mejoras de confort y funcionalidad de otros. Por otro lado, continuando con el Diseño Universal pero enfocando en la tercera edad; la investigación realizada por Julio Lillo y Humberto Moreira (2004) sobre las ventajas del enfoque del Diseño Universal en el discapacitado, los autores hacen explícito que el diseño ha excluido socialmente al anciano quien va perdiendo facultades auditivas, visuales y motoras “Diseña para el joven y excluirás al anciano. Diseña para el anciano e incluirás al joven”. Por añadidura Lillo y Moreria comentan que durante la vejez, la persona reduce o pierde la capacidad para combinar la información de los dos ojos para percibir la distancia y esto conlleva a desarrollar la coordinación ojo-mano. De este modo los investigadores concluyen que las soluciones de diseño que se encuentren a esta problemática no sólo beneficiarán a las personas de la tercera edad sino a todas aquellas que, de forma permanente o transitoria, sufran las mismas limitaciones que ellas. Otra investigación realizada por Julio Lillo y Humberto Moreira (2008) llevan el Diseño Universal y la vejez al ámbito laboral, y explican cómo la aplicación de los principios de diseño universal incluye y facilitan la participación del anciano. Pues el diseño ergonómico basado en principios de diseño universal, además de servir para compensar los efectos de las limitaciones ya mencionadas, puede ser útil para retrasar su desarrollo. La vejez no es la única dificultad que puede presentar un consumidor, también están las discapacidades con las que muchos viven día a día o temporalmente. Alan Colburn (2010) señala en Diseño Universal, que el Diseño Universal no sólo beneficia al discapacitado que no ve, o que se traslada en sillas de ruedas, sino también a los padres que van con el coche, al repartidor que entra con cajas y otras situaciones de la vida cotidiana. Los subtítulos en la TV también son parte del Diseño Universal ya que hace la programación accesible a aquel con problemas auditivos y a aquel que no pueda escuchar la TV por el ruido externo, dejando otra vez en claro que el Diseño Universal es inclusivo para todos. Otros investigadores han desarrollado sus trabajos de Diseño Universal con una discapacidad específica, como lo es el trabajo de investigación desarrollado por Gloria Angélica Martínez de la Peña (2008). La autora explica de qué manera se puede usar el braille y otros símbolos táctiles en las etiquetas de productos de usos cotidianos y de los medicamentos especialmente, resaltando que la información es un elemento clave en los envases, empaques y etiquetas de los diferentes productos comerciales, donde la calidad visual de muchos packagings no responde a la necesidad de establecer una comunicación efectiva, ya que resulta imprecisa en las diferentes situaciones de uso. La autora concluye que es importante que los diseñadores tengan una actitud más participativa y responsable en cuanto al diseño de empaques se refiere, incorporando el sistema braille o los macro tipos. Para los investigadores Neves, Barreto y Neves (2011), el objetivo fue ayudar a las personas con discapacidad visual en la compra de ropa y en la organización de cómo esto se iba a llevar a cabo. Las pruebas se realizaron en las etiquetas con el usuario real, en las que fuese posible identificar el símbolo con el tacto, sin embargo les llevo tiempo adaptarse a la simbología. La etiqueta tuvo resultados positivos ya que todos los usuarios fueron capaces de identificar los símbolos e indicaciones de la composición y de materia prima, esto último escrito en Braille. Se colocaron los símbolos de lavado, cuidado y abreviaturas de los colores de las composiciones de las materias primas. Esta investigación fue pionera al llevar al discapacitado visual a conectarse con la simbología. Con esto se logra facilitar, ayudar y mejorar la calidad de vida de las personas con discapacidad visual y les genera sensación de independencia ya que ellos mismos pueden seleccionar su ropa. A partir de esta investigación se ha desarrollado una etiqueta bordada en Braille la cual fue mejorando luego de ser evaluada por personas con discapacidad visual. Esta investigación contribuyó al conocimiento de una necesidad que existe de productos específicos para este nicho de mercado y a la que los autores consideran una gran oportunidad de negocio para explotar. Existen varias dificultades con las que se encuentra el discapacitado visual diariamente y es por ellos que constantemente existen personas investigando y desarrollando proyectos en pro de estos usuarios, un ejemplo de esto es la investigación realizada por Marina Días de Faria y Jorge Ferreira (2009), Compuesto para restaurantes: atendiendo consumidores con deficiencia visual, tuvo como objetivo identificar los atributos más importantes y los niveles relativos de la experiencia de consumo de las personas con discapacidad visual en los restaurantes en la ciudad de Río de Janeiro, en ocasiones de ocio. Los resultados de grupo de enfoque apuntaban a ocho atributos, cada uno con dos o tres niveles, lo que llevo a concluir que los restaurantes que invierten en la formación de sus asistentes y la accesibilidad parecen ser capaces de retener a los consumidores con discapacidad visual, esto se vio en los grupos focales en donde el discapacitado visual expresaba que cuando va a un restaurante y está bien servido, siempre vuelve; además de ser difícil para ellos encontrar un restaurante que sea accesible. Los resultados indican que hay mucho por modificar en estos establecimientos para que puedan reunir los atributos valorados por las personas con discapacidad visual. Estos investigadores encontraron la manera de realizar un estudio saliéndose del típico enfoque que suelen tener las investigaciones de comportamiento del consumidor, pues se enfocaron en un consumidor que no es tomado en cuenta a la hora de hacer el estudio de mercado y estudiaron el comportamiento del mismo con respecto al servicio que suelen ofrecer los restaurantes no solo por la atención sino también por la infraestructura. A pesar de existir muchas investigaciones de acuerdo con lo que propone el Diseño Universal, existen otros que le encuentran fallas a esta metodología. Para Jane Bringolf (2008), el Diseño Universal falla en sus propios principios, pues ella explica que el uso sinónimo de “universal” y “accesible” es parte de no conocer lo que constituye el diseño universal. El término “Diseño Universal” fue creado en EE.UU. En Europa se conoce como “Diseño para todos” y en Gran Bretaña como “Diseño inclusivo”. Todos estos términos se basan en un mismo concepto el cual es dar la máxima utilidad para el número máximo de personas independientemente de la edad, cultura, educación, nivel socioeconómico o habilidad. Jane Bringolf (2008) señala los siete principios del Diseño Universal y expone que existe una brecha entre los conocimientos de diseño y la diversidad de la población. Los críticos afirman que estos principios se centran demasiado en la función y no abordan cuestiones como la accesibilidad y participación social; estas críticas sugieren que los principios son de poca ayuda e indican que la principal falla esta dentro del mismo concepto de Diseño Universal en sí; que no es fácil o simple de entender e intuitivo a la hora de aplicarlo. Existen diversas opiniones entre los investigadores, diseñadores y usuarios que ya están familiarizados con el Diseño Universal. Sin embargo aunque tiene ya varios años, el Diseño Universal es aún muy desconocido, incluso dentro del ámbito de los diseñadores de productos, y gráficos que elaboran las etiquetas y los envases. Las pocas personas que conocen sobre el tema no han hecho eco del mismo. En tal sentido convendría que esta filosofía estuviese integrada dentro de los programas de las escuelas de diseño y, de esta manera, no se dejaría de diseñar con Diseño Universal por desconocimiento del tema. ¿Por qué el Diseño Universal aún no es parte de la mente social? Y más importante aún, del diseñador. Existe poca información sobre esta metodología a pesar de que la Argentina firmó en el 2008 un acuerdo de las Naciones Unidas donde se comprometía a aplicar los principios del Diseño Universal. Para los discapacitados visuales moderados no resulta fácil entender lo que comunica un empaque y el diseñador no ofrece soluciones, al contrario, suma un problema, un problema de comunicación. Sin embargo hay que considerar factores que pueden resultar ajenos a la voluntad del diseñador, como lo son los costos del Diseño Universal. Hacer Diseño Universal ¿es económico?. Puede que seguir los siete principios del Diseño Universal implique elevar los costos de los productos, cosa que puede afectar al consumidor cuando la idea es ayudarlo. Hay que tener en cuenta los efectos colaterales que trae aplicar Diseño Universal, porque es una cadena, si aumenta el costo de la producción aumentará también el precio de venta. Se podrá notar que se han abordado temas similares referentes al Diseño Universal y, cuando se habla de las etiquetas de los productos, sólo se habla de incluir el Braille en las mismas sin ningún tipo de criterio. Sin embargo, lo que el Diseño Universal propone es que no se haga ninguna adecuación especial a los objetos, en este caso, los envases, para que tengan el mayor número de usuarios posibles sin importar su capacidad. A pesar de que se han realizado investigaciones referentes al Diseño Universal, al comportamiento del usuario con discapacidad visual y la mejora de algunos espacios y servicios, ninguna se ha ocupado de estudiar los aspectos formales de los envases de alimentos que forman parte del día a día de las personas, pues es una necesidad básica alimentarse y, por lo tanto, tener acceso a los mismo, sin importar la capacidad. Sin embargo, el Diseño Universal no es una teoría muy conocida en el ámbito del diseño, pues de ser así sería más probable encontrar productos realizados bajo los siete principios y estudios que hablen del mismo. Es muy poca la información que se encuentra sobre ello, además que es una metodología que no se aprehende durante la formación de los profesionales de diseño. En el área de diseño de empaque tampoco se ha mostrado preocupación sobre el Diseño Universal teniendo en cuenta que el diseño de un empaque que logre comunicarse correctamente con el usuario genera una mejor experiencia y, por ende, un mejor comportamiento del usuario. Es por ello que, a través de este estudio, se quiere investigar si aplicando los principios del Diseño Universal se puede obtener un buen diseño de empaque que cumpla con sus funciones comunicacionales lo que traerá como consecuencia una mejor experiencia de usuario, en este caso, el usuario que posee alguna discapacidad visual moderada, es decir, aquellos que tienen algún error de refracción (miopía, astigmatismo, hipermetropía y presbicia) pero que éste no les impide realizar sus actividades diarias, sólo presentan cierta dificultad con la que aprenden a vivir. Orden del trabajo Esta investigación se desarrollará en cuatro capítulos que abarcaran desde la teoría de Diseño Universal hasta la experiencia del usuario. En el primer capítulo se exponen varias teorías desarrolladas por distintos autores sobre el concepto de diseño para hacer una referencia de cómo éste concepto se fue adecuando y adaptando para ser usado como base para desarrollar el Diseño Universal, el cual será definido desde la visión del creador del concepto Ronald Mace, y luego dar entrada a la explicación y desarrollo de los siete principios del Diseño Universal: uso equitativo, uso flexible, uso simple e intuitivo, información perceptible, tolerancia al error, mínimo esfuerzo físico y adecuado tamaño de aproximación y uso. En el segundo capítulo se hacen definiciones sencillas y concisas sobre la función visual y la discapacidad visual, pues sólo se exponen los conceptos necesarios para desarrollar este estudio y que se entienda qué es la discapacidad visual moderada, cuales son los errores de refracción que conllevan a esta y la explicación de cada uno. En el tercer capítulo titulado Envase, empaque o packaging, se define cada uno de los elementos nombrados en el título para establecer las diferencias que existe entre cada uno de ellos y la importancia de tenerlas en cuenta para entender esta variable de la investigación como lo es el empaque, su diseño y su uso. También se llevarán a cabo las definiciones de los materiales de cada uno, ya que el material define qué tipo de empaque será y ayuda a crear atributos al producto que pueden ser beneficiosos o no para la venta del mismo. Dentro de este mismo capítulo se desarrollará, también, el marketing del empaque y se explicará cómo los elementos utilizados a la hora de diseñar ayudan e influyen a la venta del producto. En el cuarto capítulo titulado experiencia del consumidor, se desarrollan conceptos relacionados con el comportamiento del consumidor al momento de comprar un producto, y lo que pasa después de que ya lo adquirió. Se definirán conceptos de producto, se hablará sobre el comportamiento de usuario y todo lo que este conlleva y para finalizar se indagará y razonará sobre la satisfacción del cliente. Para finalizar, se mostrarán los instrumentos de recolección de datos, los cuales son: Observación y Matching; con sus respectivos resultados y conclusiones de cómo finalizó el estudio y la comprobación o no de la hipótesis que muestra el problema que condujo al desarrollo de este trabajo. Líneas temáticas Esta investigación se encuentra enmarcada en dos líneas temáticas, Medios y estrategias de comunicación y Diseño y producción de objetos, espacios e imágenes. En este trabajo de investigación se desarrollan conceptos del packaging, se estudia el proceso de diseño del mismo, desde la idea hasta que llega al supermercado; es así como se introduce la línea temática de Diseño y producción de objetos, espacios e imágenes, ya que como describe la misma se estudian los procesos de formación y cualidades del objeto, en este caso, el packaging. No solo del objeto, sino también otros factores que participan en el proceso del mismo como lo es el diseñador y la sociedad que lo rodea para ese momento histórico. Por otra parte se reflexiona sobre la comunicación del empaque encontrado en góndolas y de cómo el Diseño Universal puede mejorar la estrategia de venta del mismo si son aplicados los siete principios que él ofrece. Es así como se introduce la línea temática Medios y estrategias de comunicación, ya que se hace una investigación profunda sobre el proceso de compra del usuario, de su comportamiento y las estrategias previas usadas por el packaging para su venta., es decir, la experiencia ofrecida por el producto a través del diseño del empaque y la forma en que es usado en casa tras el acto de compra. Notas 1. Método Braille es sistema de lectura y escritura ideado para personas ciegas.
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Da Cunha, Virginia Mara Próspero. "Representações Sociais, Desenvolvimento Humano e Educação". Revista Ciências Humanas 11, n.º 2 (18 de diciembre de 2018). http://dx.doi.org/10.32813/2179-1120.2018.v11.n2.a490.

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Resumen
Nesta segunda edição de 2018 da Revista de Ciências Humanas da Universidade de Taubaté, editada pelo Programa de Pós-graduação em Educação e Desenvolvimento Humano, apresentamos uma coletânea de artigos enviados por pesquisadores de diversas localidades brasileiras, vinculados a renomadas instituições como a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Universidade Federal do Espírito Santo (PPGEF/UFES) e Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP).Abrimos a edição com seis artigos que abordam aspectos da Teoria das Representações Sociais: A cidade idílica, a cidade interrompida e a cidade possível: as crianças falam sobre as obras da copa do mundo em Cuiabá, de autoria de Jeysson Ricardo Fernandes da Cunha e Daniela Barros da Silva Freire Andrade; Dança circular e representações sociais: novos possíveis na Universidade, de Tatiana Siqueira Trindade, Adriane Roso, Deisi Sangoi Freitas e Anniara Lúcia Dornelles de Lima; Práticas docentes e ancoragem da inclusão de surdos no ensino superior, de Lila Maria Spadoni Lemes e Elza Maria do Socorro da Silva; Representação Social de risco no trabalho por alunos do curso técnico de segurança do trabalho, de Eliane Ayrolla Navega Chagas e Rita de Cássia Pereira Lima; Representações Sociais sobre a comida da infância para idosos: um olhar sobre o passado e o presente, de Aline Liz Faria, Edna Maria Querido de Oliveira Chamon, Marluce Auxiliadora Glaus Leão e Alexandra Magna Rodrigues; Representações Sociais de idosos e condições de vida no meio rural, de Silvia Virginia Coutinho Areosa e Cristiane Davina Redin Freitas. Os artigos, mesmo com objetivos distintos, apresentam a importância dessa teoria para compreender fenômenos sociais da atualidade, além da reflexão pertinente sobre a temática da deficiência e do envelhecimento. A reflexão sobre a segurança e gestão de alimentos foram temas de dois artigos que abrem a sequência de textos desta edição: A produção do alimento destinado ao restaurante universitário, de autoria de João Roberto Rosa e Silva, José Trajano de Souza, Edivaldo Lima Frazão e Juciany Costa Lobo; Aprendizagem Baseada em Projetos no ensino da segurança dos alimentos, de Sávia Vidal e Tiago Fuzaro. Este segundo artigo trata também de metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem, o que é corroborado pelo artigo apresentado na sequência, A tutoria acadêmica do Programa de Mestrado Profissional em Educação: formação de formadores, da PUC-SP: um espaço de aprendizagem colaborativa e crítica, de Luciana Andréa Afonso Sigalla, Maria Emiliana Lima Penteado e Rodnei Pereira.A educação em Ciências: o caso da formação escolar em engenharia, de Rogério Rodrigues é o artigo que apresenta a esfera educacional desta edição, seguido pelo artigo com foco na formação de professores: Memórias de professores sobre os conflitos que viveram na infância: um pressuposto para a formação de professores, de Vanessa Pinheiro Nassif e Mariana Aranha de Souza. Encerrando esta edição, apresentamos o artigo “Um estranho no ninho”: a pós-graduação stricto sensu no PPGEF/UFES frente às políticas científicas da área 21, de Rodrigo Lema del Rio Martins, Felipe Quintão de Almeida e André da Silva Mello, que trata das produções que discutem o sistema de Pós-Graduação no Brasil e as políticas de avaliação da Capes.Nesta edição, buscamos manter a diversidade de temas e de abordagens, contribuindo para o processo de formação acadêmica, sem perder a perspectiva interdisciplinar, proposta desta Revista. Esperamos que a leitura dos artigos produza interessantes aprendizados e reflexões.Agradecemos aos autores que nos confiaram seus textos e aos avaliadores, cujo trabalho dedicado nos permite manter uma publicação de qualidade. Abraços e boa leitura,Profa. Dra. Virginia Mara Próspero da CunhaDocente do Programa de Pós-graduação em Educação e Desenvolvimento Humano da Universidade de Taubaté
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