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Abreu, Fabiana Guichard de, Leandro Silva de Lemos, Alana Schraiber Colato, Niara Da Silva Medeiros, Marilu Fiegenbaum, Caroline Dani, Alessandra Peres y Jerri Luiz Ribeiro. "Proteína C Reativa, Função Endotelial e Influência Genética: Associação com a Obesidade". Revista Brasileira Multidisciplinar 16, n.º 1 (10 de enero de 2013): 79. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2013.v16i1.44.

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Resumen
A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que vem aumentando sua incidência ao longo dos anos e está sendo considerada um problema de saúde pública. É caracterizada por um estado crônico de baixo grau de inflamação, no qual os níveis de proteína C reativa geralmente estão aumentados. Esse processo inflamatório pode alterar a função endotelial nesses indivíduos, uma vez que os níveis elevados de proteína C reativa estão relacionados a uma baixa produção de óxido nítrico, o qual é responsável pela vasodilatação do endotélio. Vários estudos têm demonstrado a influência de polimorfismos nos genes da proteína C reativa e da enzima óxido nítrico sintase endotelial em indivíduos obesos e saudáveis. Dessa forma, esta revisão de literatura tem como objetivo discutir a relação da obesidade com níveis de PCR e função endotelial, bem como elucidar a associação de fatores genéticos. Foram consultados artigos científicos dos bancos de dados PubMed, Science Direct e Scielo, utilizando os seguintes descritores e combinações entre eles: proteína C reativa, função/ disfunção endotelial, polimorfismo e obesidade e seus respectivos em inglês. Com isso, concluímos que indivíduos obesos apresentam elevados níveis de proteína C reativa, em decorrência do excesso de gordura corporal, e isso implica uma redução na síntese de óxido nítrico. Todos esses fatores podem ser influenciados por polimorfismos nos genes reguladores da produção dessas proteínas.
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Alberto Menezes, Carlos, Giovanna Lúcia Oliveira Bonina Costa, Rafael Ferreira Barreto y Victória Santos Oliveira. "Proteína C reativa importante biomarcador de risco cardiometabólico na obesidade infanto-juvenil". Saúde Coletiva (Barueri) 11, n.º 65 (4 de junio de 2021): 5882–95. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i65p5882-5895.

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Resumen
Estabelecer a importância da avaliação da proteína C reativa ultrassensível (PCR-us) como biomarcador em um grupo pediátrico obeso, detectando precocemente possíveis complicações cardiometabólicas. Trata-se de estudo caso-controle envolvendo 342 crianças e adolescentes, do Serviço de Medicina Preventiva, Aracaju-Sergipe, Brasil. Participaram do estudo 235 obesos e 107 controles. A PCR-us apresentou valor médio de 2,36 ± 1,28 mg/dL no grupo obeso e 0,01 ± 0,1 mg/dL no grupo controle. Observou-se correlação significativa do aumento de PCR-us no grupo obeso com achados bioquímicos e antropométricos como: redução do HDL, elevação de triglicérides e com os maiores indicadores de índice de massa corporal e da circunferência abdominal. A homocisteína demonstrou ser um biomarcador pouco especifico neste estudo. Portanto, a proteína C reativa ultrassensível demonstrou ser um biomarcador de risco cardiometabólico, apresentando alta sensibilidade em nossa população pediátrica com obesidade.
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Rodrigues-Neto, Sérvulo da Costa, Emmanuel Nunes de Oliveira, Byanca Andrade Martins, Ismael Lima Silva, Alessandro Marques de Souza Júnior, Roberto de Lucena Jerônimo, João Nilton Lopes de Sousa y Maria Angélica Sátyro Gomes Alves. "Avaliação da influência da doença periodontal sobre os níveis séricos de proteína C reativa". Research, Society and Development 9, n.º 8 (19 de junio de 2020): e04985310. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5310.

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Resumen
Objetivo: Investigar a influência da doença periodontal sobre os níveis séricos de proteína C reativa (PCR), avaliando-se os níveis desta biomolécula em pacientes com e sem doença periodontal e, naqueles que apresentam a doença periodontal, avaliando os níveis dessa proteína antes e após o tratamento periodontal. Metodologia: A pesquisa foi realizada com 82 pacientes atendidos da Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, campus Patos-PB. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, sendo um constituído por 42 pacientes com periodonto saudável e o outro composto por 40 pacientes com doença periodontal. Dentre os indivíduos do grupo com doença periodontal, 11 foram reavaliados uma semana após a conclusão do tratamento periodontal. Resultados: As concentrações de PCR foram significantemente maiores no grupo com a doença periodontal (6,09 ± 1,34 mg/l, n = 40) em relação ao grupo controle (2,93 ± 0,55 mg/l, n = 42). Os resultados mostraram ainda que o tratamento periodontal reduziu os valores de PCR (3,76 ± 0,92 mg/l, n = 11) quando comparados aos valores antes do tratamento (10,58 ± 3,69 mg/l, n = 11), entretanto, sem diferença estatisticamente significante. Conclusão: Observa-se que os níveis de PCR se encontram significantemente aumentados no soro dos pacientes com doença periodontal em relação aos pacientes com periodonto saudável e que níveis mais baixos de PCR foram observados após a terapia periodontal não cirúrgica. Os resultados indicam que a doença periodontal interfere nos níveis séricos de PCR, e que o tratamento periodontal pode ter efeito positivo na redução dessa proteína.
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Guimarães, Adriana De Oliveira, Ana Maria Guedes de Brito, Cintya Santos Goes, Anderson De Araújo Reis y André Luiz Souza Reges. "Proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação na avaliação laboratorial de processos inflamatórios". Scire Salutis 4, n.º 1 (2 de septiembre de 2015): 6–16. http://dx.doi.org/10.6008/spc2236-9600.2014.001.0001.

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Proteína C reativa (PCR) e Velocidade de Hemossedimentação (VHS), conhecidos como biomarcadores inflamatórios, são utilizados para avaliar resposta inflamatória de fase aguda, mas podem apresentar-se alterados em processos fisiológicos. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar PCR e VHS como marcadores de processo inflamatório, correlacionando seus resultados de acordo com idade e o gênero. Foi realizado um estudo transversal retrospectivo em um laboratório da cidade de Aracaju, Sergipe, no período de Janeiro de 2013 a Janeiro de 2014, com análise de 249 resultados para VHS e PCR de pacientes com faixa etária entre 5 e 97 anos. Os resultados demonstraram que valores para VHS e PCR acima dos limites de referência foram mais predominantes na faixa etária entre 20-59 anos, assim como também os resultados aumentados simultaneamente para estes exames apresentaram-se com níveis elevados nos adultos. Apesar da PCR e da VHS nem sempre correlacionarem de forma harmoniosa, não devem nunca ser avaliadas isoladamente e o quadro clínico do paciente deve sempre estar associado a interpretação dos resultados para a obtenção de um diagnóstico confiável.
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Costa, Rafael Neves de Souza, Luana Pereira Maia y Guilhardo Fontes Ribeiro. "Avaliação da Proteína C-Reativa e Fibrinogênio nos Estágios Avançados da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica". Iniciação Científica Cesumar 18, n.º 1 (15 de junio de 2016): 31. http://dx.doi.org/10.17765/1518-1243.2016v18n1p31-38.

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Resumen
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada uma Síndrome Inflamatória Pluricelular Sistêmica Crônica, caracterizada por um processo inflamatório permanente que não se restringe ao sistema respiratório e que predispõe limitações do fluxo aéreo e outras comorbidades. Sendo assim, é de suma importância a análise de proteínas de fase aguda, pois concentrações elevadas dessas estão intimamente relacionadas ao pior prognóstico. O objetivo do estudo foi avaliar os níveis de Proteína C-Reativa (PCR) e Fibrinogênio entre os pacientes com DPOC de estágios 3 e 4. Para esse fim, foi realizado um estudo de corte transversal, no qual foram analisados dados coletados de prontuários de 105 portadores de DPOC, de níveis de gravidade 3 e 4, obedecendo aos critérios da Global initiative for Crhronic Obstrutive Lung Disease (GOLD) 2015, assistidos por um ambulatório de referência no atendimento dessa enfermidade. O estudo revelou, em relação ao estágio de gravidade 3, uma mediana de PCR e Fibrinogênio de 2,91 mg/L e 331,5 mg/dL, respectivamente, enquanto que, para o estágio 4, esses valores foram, em sequência, 5,4 mg/L e 345,5 mg/dL. Embora a apresentação da DPOC seja mais severa nos pacientes com gravidade 4 em relação aos de gravidade 3, ao nível de 5% de significância não se pode excluir a hipótese de igualdade em relação aos níveis de PCR e Fibrinogênio entre esses estágios. Pode-se concluir que, embora os níveis dos marcadores inflamatórios estudados não diferissem com o estágio de gravidade da DPOC, os níveis de PCR ratificaram a maior predisposição desses enfermos em desenvolverem Doença Arterial Coronariana.
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SURAMA, Cássia Oliveira, Jousianny Silva PATRÍCIO, Raquel Lima ATAIDE, Keylha Farias QUERINO, Jéssica Oliveira VICKY, Luiza Asciutti RIOS, Maria Gonçalves CONCEIÇÃO et al. "RELAÇÃO ENTRE VALORES DE LEUCÓCITOS E PCR-US COM O CONSUMO ALIMENTAR HABITUAL DE VITAMINA COM AÇÃO ANTIOXIDANTE EM IDOSOS". Revista Brasileira de Ciências da Saúde 22, n.º 4 (27 de junio de 2018): 371–78. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n4.34700.

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Objetivo: Avaliar a relação entre os valores de leucócitos e proteína C- reativa ultrassensível (PCR-us) e o consumo alimentar habitual de vitaminas com ação antioxidante em idosos, considerando-se a inexistência de estudos. Material e Métodos: Adotou-se delineamento epidemiológico transversal, utilizando-se amostragem de uma população idosa, envolvendo 174 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de diferentes condições socioeconômicas e de saúde, como obesidade, hipertensão e diabetes. Resultados: Para verificar a correlação entre as variáveis, utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Houve correlação negativa entre os valores de leucócito e vitamina E (r = -0,29, p = 0,0316), β-caroteno (r = -0,32, p = 0,0189), leucócito e vitamina A (r = -0,36, p= 0,0062), e correlação entre os valores de leucócito e vitamina C, como também entre PCR-us e o consumo alimentar habitual dessas vitaminas. Conclusão: Com base nas correlações encontradas entre os valores de leucócitos e as vitaminas mencionadas, a ingestão dessas vitaminas, seria ainda mais justificada, considerando-se também, a sua importância na adequação dos valores de leucócitos. DESCRITORES: Idoso. Leucócitos. Proteína C-reativa. Ingestão alimentar.
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Franquini Junior, João, Sheila Jorge Adad, Ariadna Helena Cândido Murta, Cesar Augusto de Morais, Vicente de Paula Antunes Teixeira y Virmondes Rodrigues Junior. "Provas de atividade inflamatória no pênfigo foliáceo endêmico". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27, n.º 1 (marzo de 1994): 25–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821994000100006.

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O pênfigo foliáceo endêmico (PFE) é uma afecção onde fenômenos auto-imunes são freqüentemente relacionados com sua patogênese. Abordaram-se neste estudo, alguns testes laboratoriais freqüentemente alterados em outras doenças auto-imunes. Foram estudados em 20 pacientes com PFE a presença ou alterações de fator antinúcleo (FAN), fator reumatóide (FR), proteína C-reativa (PCR), velocidade de hemossedimentação (VHS), eletroforese de proteínas e o número totalde leucócitos. Encontrou-se PCR positiva em mais de 65 % dos casos, leucocitose moderada na maioria dos pacientes, VHS aumentada e alterações discretas da análise de proteínas do sangue. O FAN e o FR apresentaram-se negativos em todos os casos. Embora estes exames sejam considerados inespecíficos, o seu estudo associado ao quadro clínico pode colaborar no acompanhamento do PFE.
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CASTRO, Kamila Almeida de y Eliene da Silva Martins VIANA. "Avaliação da proteína C reativa ultrassensível em ratos diabéticos tratados com resveratrol". Revista Eletrônica Científica da UERGS 4, n.º 1 (13 de abril de 2018): 03–16. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.41.03-16.

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Pesquisas têm demonstrado o importante papel do resveratrol, na prevenção de doenças, principalmente aquelas ligadas ao sistema cardiovascular. Este estudo teve como objetivo a avaliação da ação do resveratrol sobre a PCR-us e a variação da glicemia em ratos diabéticos. No estudo foram utilizados 24 ratos machos, Wistar, adultos e divididos em 4 grupos: 1: Controle: Animais saudáveis, sem nenhum tratamento especial; 2: Animais diabéticos não tratados; 3: Animais diabéticos tratados com hipoglicemiante (Glibenclamida) e 4: Animais diabéticos tratados com Resveratrol. Observou-se que o grupo de animais diabéticos não tratados apresentou uma perda de peso 41,90% em relação ao seu peso inicial. Embora os níveis glicêmicos dos animais tratados com resveratrol não terem diminuído na mesma proporção que o grupo tratado com gliben­clamida, representou, ao final do experimento, uma redução positiva da PCR-us. Como os estudos ainda são escassos na literatura, relacionando a ação do resveratrol sobre a PCR-us, faz-se necessário mais pesquisas.
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Agostinis Sobrinho, Cesar Aparecido, Carla Marisa Maia Moreira, Jorge Augusto Pinto da Silva Mota y Rute Marina Roberto Santos. "Proteína C-reativa, atividade física e aptidão cardiorrespiratória em adolescentes portugueses: um estudo transversal". Cadernos de Saúde Pública 31, n.º 9 (septiembre de 2015): 1907–15. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00148914.

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O objetivo deste estudo foi investigar a associação da atividade física (AF) e aptidão cardiorrespiratória com os níveis de concentração proteína C-reativa (PCR) em adolescentes. Fizeram parte da amostra 386 adolescentes Portugueses (n = 207, feminino), de 12-18 anos avaliados no ano de 2012. AF foi avaliada com acelerômetros e a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de Vai- e-vem da bateria de testes fitnessgram. Amostras sanguíneas foram obtidas após jejum de 10 horas e posteriormente avaliaram-se os níveis de concentração de PCR por alta sensibilidade. Foram encontradas associações significativas entre a PCR e a aptidão cardiorrespiratória no gênero feminino (r = -0,313; p < 0.001) e masculino (r = -0,163; p < 0,05), porém quando ajustadas pelo IMC essas associações permaneceram significativas apenas no gênero feminino (r = -0,215; p < 0,001). Para associações entre PCR e AF não se encontraram associações estatisticamente significativas em ambos os gêneros. Assim a PCR aparentemente se associa de forma negativa com a aptidão cardiorrespiratória, mas de forma diferenciada em função do gênero, sendo que no feminino parece menos dependente do IMC.
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Maso, Cíntia. "Treinamento de força progressivo em paciente com artrite reumatoide". Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 13, n.º 1 (1 de febrero de 2014): 32. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v13i1.3286.

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Objetivo: O objetivo deste trabalho é relatar o impacto do exercício físico de força, e alterações em marcadores inflamatórios em uma paciente acometida por artrite reumatoide. Métodos: Analisou-se um indivíduo do gênero feminino de 58 anos com artrite reumatoide há 14 anos, que passou por um treinamento de força durante 12 semanas com intensidade progressiva. Previamente e ao término do protocolo foram analisadas a Velocidade de Hemossedimentação (VHS), Proteína C Reativa (PCR) e a força isométrica máxima. Resultados: Aumento percentual da força na flexão do ombro direito de 20,9%, ombro esquerdo 48,2%, flexão de cotovelos 19,8%, flexão de cotovelo direito 40,6%, flexão de cotovelo esquerdo 18,4%, extensão de joelhos 96,4%, joelho direito 55% e joelho esquerdo 54,4%. Os níveis de VHS foram de 12 mm para 18 mm e PCR de 0,21 mg/dl para 0,25 mg/dl. Conclusão: Concluí-se que o treinamento de força com intensidade progressiva obteve resultados positivos, ganho de força e os níveis de VHS e PCR pouco se alteraram. Dados positivos que podem ajudar no tratamento e na prevenção de maiores danos articulares.Palavras-chave: artrite reumatoide, sedimentação sanguínea, proteína C reativa.
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Nunes, Bruna Kosar, Rúbia Aparecida Lacerda y Jaquelline Maria Jardim. "Revisão sistemática e metanálise sobre o valor preditivo da proteína C-reativa em infecção pós-operatória". Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, n.º 6 (diciembre de 2011): 1488–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000600030.

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Revisão sistemática sobre a proteína C-reativa (PCR) a fim de identificar seu valor preditivo no prognóstico/diagnóstico de infecção em pacientes cirúrgicos. As fontes de busca foram: COCHRANE, EMBASE, LILACS, MEDLINE E OVID, e referências bibliográficas dos estudos encontrados. Em todos os estudos a elevação dos níveis de PCR foi observada após a cirurgia e na presença de infecções pós-operatórias (PO), em oito estudos um pico de PCR entre o segundo e o terceiro PO foi relatado como aspecto normal da curva de PCR, declinando em pacientes sem complicações pós-operatórias, e elevando em pacientes com complicações. A metanálise revelou média de 85% (sensibilidade), 86% (especificidade), a área sob a curva SROC foi de 0,9060, e a Odds Ratio foi de 23,56. A PCR com outras intervenções clínicas apresenta alto valor no prognóstico/ diagnóstico de infecção pós-cirúrgica.
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Santos, Ingrid Ferreira, Shaumin Vasconcelos Wu, Lorena Vidal Almeida Reis, Amanda Caroline Lobato Dias, Elivelton da Costa Fonseca, Rayana Carvalho Barros, Luiz Fábio Magno Falcão y Valéria Marques Ferreira Normando. "EXPRESSÃO SÉRICA DE PROTEÍNA C-REATIVA EM PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NO USO DO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PULMONAR". Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, v12n3 (2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.36692/v12n3-42.

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Objetivos: Analisar a expressão sérica de proteína c-reativa (PCR) de indivíduos portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica nas fases pré e pós programa de reabilitação pulmonar (PRP). Métodos: Ensaio clínico analítico, longitudinal, prospectivo e quantitativo, de escala local, em que participaram 6 voluntários de ambos os gêneros, com diagnóstico clínico de DPOC de grau moderado da doença. Foi proposto o Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP), executado três vezes por semana durante 7 semanas, totalizando 20 sessões, e realizada a avaliação da Proteína C-Reativa, por meio do Método de Imunoaglutinação para a determinação qualitativa da proteína, sendo que a coleta de sangue para essa análise foi feita antes do primeiro dia, no décimo quinto e após o vigésimo dia do PRP. Na análise dos dados, os testes DÁgostinho e de McNemar foram aplicados, adotando-se o nível de significância de p≤0,05, com utilização do software BioEstat 5.0. Resultados: Dentre os 6 voluntários, a disposição entre o sexo feminino e masculino foi igual, com média de idade de 64,5±9,07. Com relação aos dados da expressão sérica da PCR, não houve diferença estatística quando comparada no primeiro e último dia do programa de reabilitação pulmonar, visto que apenas 1 participante apresentou níveis séricos elevados, tanto antes quanto depois do PRP. Conclusão: Os achados deste estudo não foram definitivos, porém este marcador inflamatório constitui um elemento importante nas doenças inflamatórias e os dados obtidos podem criar perspectivas para estudos futuros, como ferramentas úteis de avaliação e manejo terapêutico dos pacientes com DPOC.
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Reusing, Mhayara S. O., Clara A. C. Ponczek, Daniella M. da Silva, Débora M. M. C. Oliveira, Renato S. Sousa, Rosângela L. Dittrich y Simone D. Guerios. "Teste rápido para detecção da Proteína C-Reativa (FASTest® CRP canino) como auxílio diagnóstico de piometra em cadelas". Pesquisa Veterinária Brasileira 35, n.º 12 (diciembre de 2015): 975–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015001200006.

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Resumo: A piometra é uma enfermidade comum em cadelas, caracterizada pela inflamação do útero com acúmulo de exsudato purulento. A avaliação ultrassonográfica abdominal é um dos principais exames utilizados para o diagnóstico da doença e o tratamento de eleição é a ovário-histerectomia (OSH). A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda que apresenta concentração sérica aumentada na ocorrência de processos inflamatórios. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do teste rápido para detecção da PCR sérica (FASTest® CRP canino), como auxiliar no diagnóstico de piometra em cadelas com suspeita da doença ao exame ultrassonográfico. Das 25 cadelas com imagem ultrassonográfica sugestiva de piometra incluídas no estudo, apenas 12 (48,0%) tiveram o diagnóstico confirmado por exame histopatológico uterino realizado após a OSH. Em todas as pacientes com o diagnóstico de piometra confirmado pelo exame histológico a PCR foi positiva. O FASTest® CRP apresentou valor preditivo positivo de 92,3%, valor preditivo negativo e sensibilidade de 100,0% e 92,3% de especificidade. Logo, a acurácia do FASTest® CRP canino para diagnóstico de piometra em cadelas com suspeita ao exame ultrassonográfico foi de 96,0%. Conclui-se que o teste rápido para detecção da PCR sérica pode ser utilizado como exame auxiliar para o diagnóstico de piometra em cadelas.
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Braz, Paulo H., Gustavo L. Lima, Marcel C. Sartoretto, Carolina P. Marinho y Sandriele G. C. Deboleto. "Alterações da proteína C reativa e fator reumatoide em cães naturalmente infectados por Leishmania spp." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, n.º 9 (septiembre de 2018): 1829–33. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5297.

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RESUMO: A leishmaniose visceral canina é uma zoonose considerada doença tropical de prioridade. A leishmaniose afeta vários sistemas do corpo dos cães, incluindo vísceras e pele. A proteína C reativa (PCR) e o fator reumatoide (FR) são exames realizados na medicina para detecção de inflamação e artrites em seres humanos, no entanto, há poucos trabalhos voltados para cães com leishmaniose que demonstrem as alterações ocorridas na PCR e FR. Este trabalho teve como objetivo demonstrar as alterações de PCR e FR e sua correlação com a hiperproteinemia e hiperalbuminemia, além da compararação com o desvio a esquerda presente no exame hematológico. O trabalho foi realizado no Hospital Veterinário do Centro Universitário da Grande Dourados/MS e Centro de Controle de Zoonoses, no qual foram avaliados 34 cães, de diversar raças e idade e submetidos a colheita de sangue venosa para realização de exames em imuno-látex, bioquímica sérica e hemograma, em cães naturalmente infectados por Leishmania spp. Foram utilizados somente cães positivos ao teste rápido DPP® para leishmaniose, juntamente com resultado positivo no exame parasitológico, depois de diagnosticados foram realizados exames hematológicos e bioquímicos. Quando realizado o teste para quantificação de FR em soro sanguíneo, para os 34 animais estudados, foi observado positividade em apenas 1 animal, enquanto que os cães foram positivos para a PCR em 38,23% dos casos estudados. Em casos de animais com leishmaniose é possível estabelecer níveis inflamatórios precocemente, enquanto que o FR demonstrou não ser um bom marcador para animais soropositivos para a doença.
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MONTEIRO, Mussara Gomes Cavalcanti Alves, Yohanna De OLIVEIRA, Rafaella Cristhine Pordeus LUNA, Cássia Surama Oliveira da SILVA, Fernanda Patricia Torres BARBOSA, Rejane Santana de OLIVEIRA, Maria da Conceição Rodrigues GONÇALVES, Alcides Da Silva DINIZ, Ronei Marcos de MORAES y Maria José De Carvalho COSTA. "EXISTE RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE RETINOL SÉRICO, INGESTÃO DE FIBRA E PROTEÍNA C-REATIVA ULTRA-SENSÍVEL EM IDOSOS HIPERTENSOS?" Revista Brasileira de Ciências da Saúde 22, n.º 2 (16 de marzo de 2018): 173–80. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2018v22n2.35653.

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Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a associação do retinol sérico, proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) e a ingestão de fibras alimentares em uma população de idosos hipertensos. Material e Métodos: Trata-se de um estudo transversal de base populacional com 170 idosos com idade entre 60 e 90 anos, de ambos os sexos, de uma cidade do Nordeste do Brasil. Para as análises bioquímicas, as concentrações de retinol sérico e PCR-us foram analisadas e um questionário quantitativo de frequência de alimentar auto-administrado foi coletado. Foram utilizados como critérios de inclusão: idosos de 60 a 90 anos que residiam na cidade de João Pessoa e hipertensão auto-relatada. Os critérios de exclusão foram indivíduos com transtornos neuropsiquiátricos e indivíduos que relataram suplementação de vitamina A, carotenóides ou suplementos de fibras. Os dados foram analisados com o teste de Wilcoxon, teste exato de Fisher e análise de regressão logística. Todas as análises estatísticas foram realizadas com o Software R Development Core Team. Resultados: Não foram observadas relações significativas entre hipertensão arterial e níveis séricos de retinol (p = 0,4325), níveis de PCR (p = 0,4104) e consumo de fibra alimentar (p = 0,0935). Com base na regressão logística, cada aumento de 1 unidade no índice de massa corporal (IMC) aumenta a probabilidade de hipertensão em 0,009545%. As outras variáveis não contribuíram para o modelo de regressão final. Conclusão: Considerando a alta prevalência de indivíduos hipertensos com valores adequados de retinol, não houve associação entre retinol sérico, níveis de PCR e ingestão de fibra. A maioria dos participantes apresentou níveis normais de PCR-us, que podem ter sido influenciados pela atividade antioxidante do retinol e pela ingestão inadequada de fibras. DESCRITORES Vitamina A. Proteína C-Reativa. Fibras na Dieta. Hipertensão. Idoso.
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Oliveira, Ana Lívia de y Fernando Monteiro Aarestrup. "Avaliação nutricional e atividade inflamatória sistêmica de pacientes com câncer colorretal submetidos à suplementação com simbiótico". ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, n.º 3 (septiembre de 2012): 147–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000300003.

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Resumen
RACIONAL: A depleção nutricional é observada em pacientes com câncer colorretal em estado avançado mesmo com medidas de peso adequadas. Esta perda pode estar associada a fatores de co-morbidades como: redução da imunidade, aumento de infecções, cicatrização prejudicada e fraqueza muscular. Atualmente, dietas imunomoduladoras estão sendo utilizadas na abordagem nutricional de pacientes com câncer. O uso de prebióticos e probióticos ou, a mistura dos dois, os simbióticos, estão entre os estudados. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e a atividade inflamatória sistêmica em pacientes com câncer colorretal submetidos à utilização de suplemento simbiótico. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal prospectivo com pacientes com câncer colorretal. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação do estado nutricional e subsequente análise sorológica, uso diário do suplemento simbiótico e à avaliação antropométrica e bioquímica a cada três meses. Foram coletados dados antropométricos e exames de sangue para avaliação da proteína C-reativa (PCR), antígeno carcionoembrionário (CEA) e albumina. RESULTADOS: Os índices médio da proteína C-reativa eram de 11 mg/dL no início do estudo, antes da administração do simbiótico, e reduziram-se para valores menores que 6 mg/dL no final do estudo. CONCLUSÃO: A suplementação com o simbiótico foi benéfica, pois, embora tendo os níveis de albumina e CEA mantido-se estáveis, os índices de PCR diminuíram ao longo do estudo.
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Funes, Hamilton Luiz Xavier, Rita de Cássia Martins Alves da Silva, Renato Ferreira da Silva, Antonio Pelosi de Moura Leite, Fabiana Longui Segantini y Sueli Calvi. "Comportamento do fator de necrose tumoral e da proteína C reativa em hepatectomia simultânea com colectomia em ratos". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, n.º 2 (abril de 2005): 94–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000200010.

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OBJETIVO: Observar o comportamento do fator de necrose tumoral-a (TNFalfa) e da proteína C reativa (PCR) em cirurgias simultâneas de fígado e intestino. MÉTODO: Para este objetivo foi desenvolvido um modelo experimental, no qual foram operados quarenta ratos da raça Wistar, divididos em quatros grupos: grupo controle, grupo 1 com ratos submetidos à hepatectomia a 70%, grupo 2 com ratos submetidos à colectomia e grupo 3 com cirurgia simultânea de hepactetomia e colectomia. Em todos os grupos foram dosados TNFalfa e PCR uma hora após o procedimento. Os animais foram mortos em seguida. RESULTADOS: Os valores encontrados mostraram alteração nas dosagens desses elementos nos diversos grupos, sendo que no grupo 3 houve aumento significativo do TNFalfa e queda de PCR. CONCLUSÃO: Quanto mais complexo se tornou o ato cirúrgico os níveis sangüíneos de TFNalfa aumentaram e os níveis sangüíneos da PCR diminuíram significativamente.
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Santos, Ramão Rodrigo Stocker dos, Juliano Boufleur Farinha, Cati Reckelberg Azambuja y Daniela Lopes Dos Santos. "Efeitos do treinamento combinado sobre a proteína C-reativa ultrassensível em indivíduos com síndrome metabólica*". ConScientiae Saúde 13, n.º 2 (14 de julio de 2014): 179–86. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n2.4537.

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Introdução: O exercício físico tem bons resultados na prevenção e tratamento dos fatores de risco da síndrome metabólica. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de exercícios físicos sobre o perfil bioquímico de indivíduos com síndrome metabólica. Métodos: Um grupo de 19 sujeitos com síndrome metabólica realizou atividades de musculação e caminhada (1h 30 min), três vezes na semana; e outro, com 11 indivíduos, frequentou palestras com informações sobre nutrição. Todos foram submetidos a exames sanguíneos, medidas da pressão arterial, antropometria e testes de força e de resistência cardiovascular antes e após o período de 12 semanas de treinamento. Resultados: O grupo submetido ao treinamento apresentou aumento nos níveis de HDL-C e glicose, e uma diminuição nos de hs-PCR, em relação aos níveis basais. Conclusão: A prática de exercícios físicos ocasionou diminuição nos níveis de PCR, e aumento nos de HDL-C colesterol.
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Santos, Luama Araújo dos, Claubert Radamés Oliveira Coutinho de Lima, Denise Carneiro Lemaire, Domingos Lázaro Souza Rios y Edilene Maria Queiroz Araújo. "Associação entre proteína C reativa e cofatores da síndrome metabólica em uma amostra de afrodescendentes do estado da Bahia". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 14, n.º 3 (18 de febrero de 2016): 298. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v14i3.14986.

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se que sua gênese baseia-se na resistência à insulina, a qual tende a favorecer a instalação de processos inflamatórios crônicos, e elevar o risco cardiovascular. Este quadro estimula a secreção de citocinas proinflamatórias que podem estimular a produção de Proteína C Reativa (PCR) no fígado. A PCR constitui um importante marcador inflamatório e é um forte preditor de risco cardiovascular. <strong>Metodologia</strong>: a coleta de dados foi realizada no Centro de Estudos e Atendimento Dietoterápico (CEAD) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) entre os meses de abril de 2013 e novembro de 2014. Foram analisados 198 indivíduos Afro-brasileiros de ambos os sexos, portadores de síndrome metabólica (definidos segundo IDF), com idade igual ou superior a 20 anos. Foram aferidas medidas antropométricas (circunferências da cintura e abdominal, peso e altura) e realizadas dosagens bioquímicas séricas (perfil glicêmico, perfil lipídico, PCR e PCR) e aferição da pressão arterial e bioimpedância. <strong>Resultados</strong>: os níveis séricos de PCR foram significativamente associados às medidas da circunferência abdominal (CA) (p &lt; 0,001) e da cintura (CC) (p &lt; 0,001), bem como à resistência à insulina (RI) (p &lt; 0,001) e aos níveis de pressão arterial diastólica (PAD) (p = 0,016). Houve associação positiva e significante entre os níveis de PCR com o Índice de Massa Corpórea (IMC) (p &lt; 0,001) e o percentual de gordura corporal avaliado por bioimpedância (p &lt; 0,001). <strong>Conclusão</strong>: este estudo confirma, em indivíduos Afro-brasileiros portadores de SM, a associação significante entre os níveis séricos de PCR e CC, CA, RI, PAD, IMC e percentual de gordura corporal.
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Carvalho, Cleyton C. D., Janaina A. C. Ramos, Luciana C. Rameh-de-Albuquerque, Márcio A. Silva, Eduardo L. Sousa, Danilo A. P. V. Lustosa y Pierre C. Soares. "Perfil hematológico, bioquímico sérico, proteína C reativa e cortisol de ararajubas (Guaroba guarouba) mantidas em cativeiro". Pesquisa Veterinária Brasileira 33, n.º 3 (marzo de 2013): 394–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000300020.

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Objetivou-se determinar os valores hematológicos, bioquímicos séricos, proteína C reativa e cortisol de 14 ararajubas (Guaroba guarouba) clinicamente saudáveis mantidas em cativeiro no zoológico do Parque Estadual de Dois Irmãos Recife/PE. Amostras de sangue foram obtidas da veia jugular com volume médio de 0,8ml, fracionando em duas porções, a primeira depositada em tubo MiniCollect®CE contendo EDTA e a outra tubo com gel separador, para a separação do soro sanguíneo. Os indicadores bioquímicos e PCR foram determinados através do analisador ARCHITECT c8000. O cortisol foi analisado no Cobas E411 da Roche. Para a determinação dos números de eritrócitos e leucócitos, foi utilizada a metodologia da contagem em câmara de Neubauer. O hematócrito foi avaliado pelo método do microhematócrito e a hemoglobina pelo método da cianometahemoglobulina. Para a contagem diferencial de leucócitos, foi utilizada a técnica de Shilling. Os índices hematimétricos (VCM, HCM E CHCM) foram determinados com os valores encontrados na série eritrocítica. Os dados foram caracterizados por dispersão de freqüências, utilizando-se as seguintes medidas de tendência central: Média, desvio-padrão, mediana e percentil de 25 e percentil 75. A determinação de alguns parâmetros como ferro, triglicerídeos, PCR e cortisol foram identificados como sendo pioneiramente referenciados nesta espécie de ave. Os dados são apresentados como sendo de referência para a ararajuba (Guaroba guarouba) criada em cativeiro em condições similares de manejo e higidez e ainda pode contribuir para os trabalhos de conservação ex situ desta espécie.
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Santiago, Luís Ângelo Macêdo, Lídio Gonçalves Lima Neto, Paulo Vitor Albuquerque Santana, Pauliana Conceição Mendes, Washington Kleber Rodrigues Lima y Francisco Navarro. "Treinamento resistido reduz riscos cardiovasculares em idosas". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, n.º 4 (agosto de 2015): 261–65. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152104143902.

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INTRODUÇÃO: O envelhecimento humano aliado ao estilo de vida sedentário é marcado por alterações metabólicas com modificação na composição corporal, que repercutem diretamente na proteína C-reativa (PCR), sendo este um importante marcador de risco de doenças cardiovasculares (DCV). O treinamento resistido (TR) é um método muito utilizado na prevenção de doenças associadas ao envelhecimento. Objetivo: Avaliar os efeitos de oito semanas de TR sobre a composição corporal, força muscular e PCR em um grupo de idosas.MÉTODO: Foi realizado um estudo experimental com 10 idosas (63 ± 2 anos de idade). Para o ensaio de PCR, análises bioquímicas de hemograma e lipidograma completos foram coletadas amostras de sangue venoso periférico antes do exercício e 24 horas depois. Para medidas antropométricas calcularam-se índice de massa corporal (IMC), relação cintura/quadril (RCQ) e composição corporal. O TR foi realizado por Série Combinada - Bi-Set. Para a análise estatística, primeiramente foi realizado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk (p > 0,05) para testes paramétricos. As variáveis do grupo foram apresentadas como média e desvio padrão. Para variáveis de PCR, antropométricas, composição corporal e perfil lipídico foram realizados o teste t de Student,tanto anterior quanto posteriormente às oito semanas de treinamento. Para as amostras da evolução das cargas e médias do consumo alimentar foi realizado o teste One Way ANOVA e, quando necessário, o teste post hoc de Tukey. O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05.RESULTADOS: Houve redução estatisticamente significativa (p = 0,02) para as concentrações séricas de PCR, o que significa uma redução de 70,96%, além de diminuir a massa gorda e aumentar a massa magra e a carga de treino após oito semanas.CONCLUSÃO: Oito semanas de TR reduziram as concentrações séricas de proteína C-reativa, assim como diminuíram a massa gorda e aumentaram o volume muscular, demonstrando ser uma estratégia eficiente para a diminuição dos fatores de riscos de doenças cardiovasculares.
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Carvalho Júnior, Lúcio Honório de, Rogério Luciano dos Santos, Celso Júnio Aguiar Mendonça, Cícero Teixeira Campos y Marco Antônio Percope de Andrade. "Avaliação da variação da temperatura cutânea, proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação na artroplastia total do joelho primária, isenta de complicações". Acta Ortopédica Brasileira 14, n.º 3 (2006): 161–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000300009.

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OBJETIVO: Estudar a variação dos valores da temperatura cutânea (deltaT) do sítio operatório, da proteína C reativa (PCR) e da velocidade de hemossedimentação (VHS) em pacientes submetidos a artroplastia total do joelho (ATJ) primária, tentando estabelecer correlação entre suas curvas ao longo do tempo. MATERIAL E MÉTODOS: Esse estudo clínico prospectivo, avaliou 29 pacientes acompanhados por 12 semanas, sendo aferida a temperatura cutânea em ambos os joelhos e realizada dosagem sérica da PCR e VHS. RESULTADOS: Após a comparação entre as variáveis testadas (deltaT, PCR e VHS), observou-se tanto para o teste de Pearson (avaliação paramétrica), quanto para o de Spearman (avaliação não-paramétrica) que não houve correlação estatística entre elas. A variação da temperatura cutânea segue um padrão diferente do observado tanto para a PCR quanto para a VHS, não existindo correlação entre as curvas. Foi estabelecida a curva padrão das três variáveis, verificando-se redução estatisticamente significativa nos valores da PCR e da VHS entre o pré e o pós-operatório. CONCLUSÃO: Não foi observada correlação entre a temperatura cutânea e os níveis de VHS e PCR em pacientes submetidos a ATJ primária, isenta de complicações.
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Casanova, Daiane Fontana, Josiéli Tagliari Santos, César De Quadros Martins, Luciano De Oliveira Siqueira, Salua Younes, Lia Mara Wibelinger, Gilnei Lopes Pimentel y Leonardo Calegari. "Efeito da suplementação com ômega-3 associado à hidrocinesioterapia em idosos com osteoartrite de joelho: ensaio clínico randomizado". ConScientiae Saúde 15, n.º 4 (19 de abril de 2017): 621–27. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v15n4.6729.

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Introdução: A osteoartrite (OA) é causada por fatores mecânicos e inflamatórios que reduz a qualidade de vida (QV) de idosos. Objetivos: Avaliar os efeitos da suplementação com ômega-3 associado à hidrocinesioterapia sobre a QV e o perfil inflamatório em idosos com OA de joelho. Metodologia: Dezesseis idosos com idade média 65±3,5 anos divididos em 2 grupos. Oito pacientes no Grupo Ômega-3 (GO) suplementado com 2g de ômega-3 por dia durante 30 dias e oito pacientes no Grupo Ômega-3 associado à hidrocinesioterapia (GOH). Foram avaliadas a proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR-AS), velocidade de sedimentação globular (VSG) e questionário de QV (SF-36). Resultados: A associação do ômega-3 com a hidrocinesioterapia promoveu redução significativa (p=0,02) da PCR-AS e da VSG (p
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Battisti, Michelly Kheidy Borges, Daniella Matos da Silva, Mhayara Samile de Oliveira Reusing, Olair Carlos Beltrame, Elizabeth Moreira dos Santos Schmidt, José Jurandir Fagliari, Rosângela Locatelli Dittrich y Simone Domit Guérios. "Proteínas de fase aguda em cadelas com neoplasia mamária". Ciência Rural 43, n.º 5 (mayo de 2013): 902–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000500025.

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As proteínas de fase aguda (PFA) apresentam concentrações séricas alteradas mediante processos infecciosos, inflamatórios e neoplásicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar as variações séricas das PFA em cadelas portadoras de neoplasia mamária, comparando com a avaliação histológica e leucograma. As PFA foram avaliadas em 45 cadelas com tumor de mama, distribuídas nos grupos neoplasia benigna (n=13), maligna não ulcerada (n=24) e maligna ulcerada (n=8). O grupo controle foi composto por 20 cadelas saudáveis. Foram realizados o teste de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para identificar as PFA (albumina, ceruloplasmina, transferrina, haptoglobina Hp, α-1 antitripsina e α-1 glicoproteina ácida) e o teste ultrassensível para proteína C reativa (PCR). As pacientes com neoplasia mamária maligna ulcerada apresentaram elevações sérica para PCR e Hp e redução da albumina (P<0,05, One-Way ANOVA e Teste de Dunn). Nessas pacientes, foi observada correlação positiva entre o leucograma inflamatório e o aumento das PFA (P=0,002, Teste de Fisher) e não foram observadas correlações entre as PFA e os subtipos histológicos. Conclui-se que avaliações conjuntas da PCR, Hp e albumina podem ser utilizadas como ferramenta de auxílio diagnóstico e prognóstico em cadelas com neoplasia mamária.
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Pessoa, Nathalia Gardin, Fernanda Dias Figueira, Ana Rubia Magalhães Ferreira, Lorena Flor da Rosa Santos Silva, Isaías Dichi y Danielle Venturini. "Avaliação dos níveis séricos das enzimas hepáticas e proteína C reativa em indivíduos com sobrepeso com e sem Síndrome Metabólica". Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 36, n.º 1Supl (9 de marzo de 2015): 169. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1suplp169.

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A Síndrome Metabólica (SM) é uma doença que envolve diversas alterações metabólicas, dentre elas, dislipidemia, intolerância à glicose, obesidade e hipertensão arterial. A alteração nos níveis das enzimas hepáticas tem se mostrado um marcador útil no diagnostico da SM. Há poucos trabalhos avaliando essas enzimas em indivíduos com sobrepeso com e sem SM. O presente trabalho avaliou os níveis séricos das enzimas hepáticas (ALT, AST, GGT) bem como a proteína C reativa (PCR) como marcador inflamatório em indivíduos com sobrepeso, com e sem SM. Foram avaliados 97 indivíduos, sendo 41 controles saudáveis eutróficos (EU), 28 indivíduos com sobrepeso sem SM (OSSM) e 28 indivíduos com sobrepeso com SM (OCSM). As análises de colesterol total, HDL-C. LDL-C, triacilglicerol, glicose, ALT, AST e GGT foram efetuadas em um auto-analisador bioquímico. A determinação de PCR foi realizada por enzimaimunoensaio em micropartículas (MEIA). Utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e os resultados foram apresentados sob a forma de mediana (mínimo-máximo). Correlação de Spearman foi utilizada neste estudo. Os níveis séricos das enzimas hepáticas (ALT, AST e GGT) não diferiram entre o grupo EU e o grupo OSSM, entretanto, houve diferença estatisticamente significativa quando esses parâmetros foram comparados entre EU e OCSM e OSSM e OCSM (p&lt;0,001). Níveis plasmáticos de glicose foram positivamente correlacionados com ALT, AST e GGT. O grupo OCSM apresentou aumento significativo nos níveis séricos de PCR quando comparado aos demais grupos (p&lt;0,001). Conclui-se que o sobrepeso não foi capaz de alterar os níveis das enzimas hepáticas e da PCR e que a elevação dos níveis séricos de GGT pode ser considerada um fator de risco adicional para SM.
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Barcelos, Igor Sandes de, Davi Anchieta de Aragão, José Joaquim dos Santos Neto, Maria Nathalia Prado Simões Mendonça, Paulo Fernando Andrade Cunha y José Aderval de Aragão. "FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AO DESENVOLVIMENTO DE DOENÇA INTERSTICIAL PULMONAR EM PACIENTES PORTADORES DE ARTRITE REUMATOIDE: UMA REVISÃO NARRATIVA". Revista Eletrônica Acervo Científico 7 (12 de diciembre de 2019): e1891. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e1891.2019.

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A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações. A doença intersticial pulmonar (DIP) é uma complicação comum da AR, com alta morbidade e mortalidade. Trata-se de uma revisão da literatura e síntese dos resultados a partir de artigos científicos publicados e indexados no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Os fatores de risco para DIP relacionados à AR estão bem estabelecidos, como idade avançada, sexo masculino, tabagismo e soropositividade para fator reumatoide e peptídeo citrulinado anticíclico. Todavia provas de função pulmonar alteradas, velocidade de hemossedimentação (VHS) e proteína C reativa (PCR) elevados não estão bem estabelecidos como fatores de risco consolidados.
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Jacinto, D. M., T. Z. Ferreira, I. Y. Takihi, A. Firmiano, J. Sá, A. D. S. B. Perazzio, M. C. A. Silva, M. V. Gonçalves, A. F. Sandes y M. L. L. F. Chauffaille. "DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO HEMOGRAMA CORRELACIONADOS À PROTEÍNA C REATIVA (PCR) E FERRITINA EM 7942 PACIENTES COM COVID-19". Hematology, Transfusion and Cell Therapy 42 (noviembre de 2020): 529–30. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2020.10.894.

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Piccirillo, Laura J., Maria de F. R. Gonçalves, Eliete L. S. Clemente y Marília de B. Gomes. "Marcadores de inflamação em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1". Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, n.º 2 (abril de 2004): 253–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000200008.

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Para avaliar a resposta inflamatória, representada pelas proteínas de fase aguda, estudamos 48 pacientes com diabetes tipo 1 (DM1) sem complicações [23F:25M; 19,9±9,8 anos e 5 (1-21) anos de duração da doença& e 66 indivíduos sem DM, pareados quanto ao sexo, idade e estadiamento puberal (critérios de Tanner). Foram dosadas proteína C reativa (PCR), alfa1-glicoproteína ácida (alfa-1GPA) e fibrinogênio, por imuno-turbidimetria. A taxa de excreção de albumina (EUA) foi determinada por RIE, em amostra de urina de 10h, definindo-se normoalbuminúria como duas taxas de EUA <20µg/min. Pacientes com DM1 foram avaliados quanto à presença de retinopatia por oftalmoscopia indireta. No DM1 os níveis de PCR [0,23 (0,01-2,90) vs. 0,14 (0,01-2,41) mg/dl, p= 0,0172& e de alfa1-GPA [53,5 (37-115) vs. 40 (19-78) mg/dl, p< 0,0001& foram maiores quando comparados aos sem DM. Não houve diferença em relação ao fibrinogênio. Na regressão linear múltipla em stepwise, tendo a a1-GPA como variável dependente, as variáveis independentes associadas e preditoras foram a HbA1c (r²= 0,26; p< 0,05) e a glicemia (r²= 0,26; p< 0,05); tendo a PCR e o fibrinogênio como variáveis dependentes, nenhuma variável independente foi significativa. Na correlação de Pearson, a PCR correlacionou-se com HbA1c (r= 0,18; p= 0,05). Concluímos que a PCR e alfa1-GPA estão aumentadas no DM1, independente da presença da microalbuminúria, retinopatia e doença macrovascular clínica. Estudo prospectivo será necessário para estabelecermos o valor preditivo destes marcadores na evolução para complicações crônicas micro e macrovasculares.
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Silva, Quemuel Pereira da, Filipe de Oliveria Lima, Maria Tays Pereira Santana, Thallita Alves dos Santos, Maria Vitoria Oliveira Dantas, Paula Lima Nogueira, Amanda da Silva Araújo, Raiza kelly de Oliveira Araújo, Pedro Paulo de Sousa Pereira y Ítalo Cardoso dos Santos. "Efeito do tratamento periodontal não cirúrgico nos índices de proteína C reativa, hemoglobina glicada e hiperlipidemia em pacientes cardiopatas: uma revisão de literatura". Research, Society and Development 9, n.º 5 (4 de abril de 2020): e180953450. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3450.

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O presente estudo analisou a literatura científica em busca de informações que possam contribuir para o conhecimento sobre a análise de índices que se julgam fatores de pré-disposição de problemas cardíacos após o tratamento periodontal não cirúrgico, mais especificamente perfil lipídico, hemoglobina glicada (HbA1c) e a proteína C reativa (PCR). Como o presente estudo se trata de uma revisão de literatura, para a sua produção, foram consultadas as bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Publicações Médicas (PubMed), Medline e biblioteca virtual Scientific Eletronic Library online (SCIELO). Para realizar tal pesquisa foram utilizados os Descritores em Ciência da Saúde (DECS): doenças periodontais, raspagem dentária e doenças cardiovasculares. A revisão demonstrou o fato das elevações na concentração de PCR serem preditivas de doenças cardiovasculares (DCVs), podendo ser diretamente associada ao progresso de placas ateromatosas formadas nas carótidas. Também evidenciou que a periodontite não tratada está sim, associada a possíveis alterações no metabolismo lipídico. Além disso, as alterações lipídicas nesse âmbito seriam causadas, pela infecção que induz modificações aterogênicas nos perfis de lipoproteínas. Viu também que o tratamento periodontal realizado corretamente, funciona como uma forma de aprimorar os parâmetros clínicos da doença periodontal, como também, de favorecer o controle metabólico da glicose em indivíduos diabéticos, visto que a doença periodontal pode significar valor prognóstico para esses casos. Conclui-se com a presente revisão que há evidências que o tratamento periodontal não cirúrgico pode influenciar na diminuição dos níveis de PCR, HbA1c e hiperlipidemia em pacientes com DCVs.
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Hashimoto, Elza Harumi Yonekura, Jaqueline Dario Capobiango, Ana Berenice Ribeiro Carvalho, Tiemi Matsuo y Edna Maria Vissoci Reiche. "Níveis de proteína C reativa no soro e líquido cefaloraquidiano para o diagnóstico de meningite bacteriana neonatal". Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, n.º 1 (21 de agosto de 2013): 60. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i1.6738.

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Entre os marcadores laboratoriais de inflamação aguda, a proteína C reativa (PCR) pode ser utilizada no auxílio do diagnóstico de meningite. Objetivo: Determinar os níveis de PCR em amostras de soro e LCR de recém-nascidos (RNs) com diagnóstico de meningite neonatal. Metodologia: Foram avaliados 48 RNs com diagnóstico de meningite bacteriana e de 37 RNs com sepse tardia sem meningite associada atendidos na Unidade Neonatal do Hospital Universitário de Londrina, Paraná. A dosagem da PCR no soro foi realizada por imunoturbidimetria e no LCR por imunonefelometria ultra-sensível. Resultados: Os níveis de PCR entre os RNs com meningite bacteriana variaram de 0,4 a 170mg/L (média 35,1 ± 40,2 e mediana 22,5) no soro e de 0,0 a 10,8mg/L (média 1,1 ± 2,0 e mediana 0,5) no LCR. Em 27/38 (71,0%) pacientes com meningite bacteriana e em 14/29 (48,3%) com sepse tardia, houve elevação dos níveis de PCR no LCR</p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 2.85pt; text-align: justify;">(p=0,0580). Porém, quando os valores de PCR no soro e no LCR foram categorizados (<3, 3-19, 20- 40 e >40mg/L para o soro e <0,175, 0,175- 4 e > 4 mg/L para o LCR), não houve diferença entre os dois grupos (p=0,1375 e p=0,1645, respectivamente). Conclusão: A elevação da PCR no LCR sugere a presença de meningite bacteriana; porém, a passagem da PCR sérica pela barreira hematoencefálica em RNs com meningite bacteriana e em RNs com sepse sem meningite limita a sua utilização como marcador laboratorial de diagnóstico de meningite neonatal.</p>
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Peresi, Eliana, Sônia Maria Usó Ruiz Silva, Sueli Aparecida Calvi y Jussara Marcondes-Machado. "Citocinas e proteínas de fase aguda do soro como marcadores de regressão da resposta inflamatória ao tratamento da tuberculose pulmonar". Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, n.º 11 (noviembre de 2008): 942–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008001100009.

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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.
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Alves, Shirley Pereira da Paiva, Mônica Oliveira da Silva Simões, Kleber Napoleão Nunes de Oliveira Barros, Rayli Maria Pereira da Silva, Amanda Maria Guimarães Barros, Carla Campos Muniz Medeiros y Danielle Franklin de Carvalho. "Fatores associados à anemia em adolescentes escolares: Um estudo transversal". Research, Society and Development 10, n.º 5 (26 de abril de 2021): e3310514521. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14521.

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Introdução: A anemia por deficiência de ferro é um problema de saúde pública com significativa prevalência entre os adolescentes. Essa patologia provoca a redução da concentração de hemoglobina sérica, comprometendo o transporte de oxigênio para os tecidos corporais, causando fadiga, redução da função cognitiva, atraso no crescimento pondero-estatural e no desenvolvimento motor, além de acarretar danos ao sistema imunológico, ao desempenho físico em todas as fases da vida. Objetivo: Identificar os fatores associados à prevalência da anemia em adolescentes de escolas públicas. Métodos: Estudo transversal, descritivo, retrospectivo, com uma amostra de 512 adolescentes escolares. Utilizou-se informações socioeconômicas e demográficas, resultados de exames de hemograma e de Proteína C reativa - PCR, bem como, dados antropométricos e de consumo alimentar. Resultados: Na amostra, houve prevalência de anemia em adolescentes do sexo feminino 20 (3,9%) p-valor (0,0013). O consumo alimentar das adolescentes era inadequado em frutas, legumes e verduras. Conclusão: O principal fator associado à prevalência da anemia foi o sexo feminino.
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Nicácio, Aline Alencar M. F., Karine Cobucci Damazio, Maria Teresa de S. L. R. A. Terreri, Ivan Elias Rassi y Maria Odete E. Hilário. "Avaliação de provas de fase aguda em crianças e adolescentes com artrite idiopática juvenil e sua correlação com atividade da doença". Revista Paulista de Pediatria 27, n.º 2 (junio de 2009): 193–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000200012.

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OBJETIVO:Analisar a relação entre as provas de fase aguda e a atividade clínica da artrite idiopática juvenil e avaliar a concordância entre velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa (VHS e PCR) na fase aguda da doença. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo tipo coorte a partir da análise de prontuários de 30 crianças e adolescentes que preenchiam os critérios diagnósticos para artrite idiopática juvenil, estavam em atendimento em ambulatório de Reumatologia Pediátrica e haviam realizado as provas de fase aguda (VHS e PCR). RESULTADOS: Dos 30 pacientes, 21 (70%) eram do sexo feminino e 19 (63,3%) apresentavam o subtipo oligoarticular da doença. A média de idade de início dos sintomas foi 65,6 meses, a idade de diagnóstico de 85,3 e o tempo de evolução, 57,2 meses. As provas de fase aguda mostraram associação positiva com a atividade de doença. A anemia não teve relação com a atividade de doença. A concordância entre as duas provas de fase aguda foi superior a 80%. CONCLUSÕES: As provas de fase aguda mantêm relação positiva com a atividade da doença e o seu uso concomitante aumenta a especificidade.
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Monteiro, Jacqueline Pontes, Daniel Ferreira da Cunha, Selma Freire de Carvalho da Cunha, Vitorino Modesto dos Santos, Mário León Silva-Vergara, Dalmo Correia y Maria de Lourdes Pires Bianchi. "Resposta de fase aguda, subnutrição e estado nutricional do ferro em adultos com AIDS". Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 33, n.º 2 (abril de 2000): 175–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822000000200003.

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Foram comparados o estado nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro de adultos HIV-positivos, com ou sem resposta de fase aguda (RFA). Adultos HIV-positivos (n = 29) submeteram-se a antropometria, recordatório alimentar e determinação sérica de albumina, proteína C reativa (PCR), ferritina e capacidade total de ligação do ferro (CTLF), além de creatinina urinária. Infecção mais PCR > 7mg/dl foram critérios de positividade da RFA. Índice de massa corporal (IMC < 18,5kg/m2) e índice creatinina-altura (ICA < 70%) definiram subnutrição. Subnutrição (77,8 vs 40%) e tuberculose pulmonar (44,4 vs 9,5%) foram mais freqüentes nos pacientes RFA-positivos, que também apresentaram menores níveis de albumina (3,7 ± 0,9 vs 4,3 ± 0,9g/dl), CTLF (165,8 ± 110,7 vs 265,9 ± 74,6mg/dl) e hemoglobina (10,5± 1,8 vs 12,6 ± 2,3g/dl). A ingestão de ferro foi adequada e similar entre RFA-positivos e RFA-negativos, o mesmo ocorrendo, respectivamente, quanto à ferritina sérica (mediana; variação, 568; 45,3-1814 vs 246; 18,4-1577ng/ml). Pacientes HIV-positivos com resposta de fase aguda são nutricionalmente mais comprometidos e têm anemia que parece não depender da ingestão recente de ferro.
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Dasanayake, Ananda P. "Os Níveis de Proteína C-Reativa estão Elevados em Doentes com Periodontite e os Níveis de PCR Podem Diminuir Após a Terapêutica Periodontal". Journal of Evidence-Based Dental Practice (Portugal Edition) 1, n.º 1 (enero de 2010): e21-e22. http://dx.doi.org/10.1016/s1877-0681(09)00007-8.

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Braga, Paulo, Lilian Maria Peixoto, Emerson Cruz de Oliveira, Kelerson Mauro de Castro Pinto, Lenice Kappes Becker Oliveira y Daniel Barbosa Coelho. "Efeitos do treinamento resistido sobre o perfil inflamatório de idosos saudáveis de ambos os sexos: série de casos". Revista de Educação Física / Journal of Physical Education 90, n.º 2 (16 de septiembre de 2021): 134–48. http://dx.doi.org/10.37310/ref.v90i2.2746.

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Resumen
Introdução: A inflamação crônica de baixo grau é proveniente do envelhecimento e interfere no metabolismo de grande parte dos tecidos corporais. A literatura indica que a prática do treinamento de força reduz os efeitos maléficos causados pela inflamação crônica (diabetes, hipertensão e sarcopenia), porém, aspectos biológicos podem estimular respostas diferentes em homens e mulheres. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento de força, de longa duração (19 semanas) sobre biomarcadores inflamatórios da proteína C reativa (PCR) e da interleucina-8 (IL-8), força e parâmetros antropométricos, em idosos aparentemente saudáveis de ambos os sexos. Métodos: Estudo experimental, longitudinal (19 semanas) do qual participaram 40 idosos (63,90±5,80 anos) fisicamente ativos e saudáveis, 14 homens e 26 mulheres. A intervenção contou com um programa de treinamento de força envolvendo grandes grupamentos musculares, realizado três vezes por semana em dias não consecutivos, intensidade de treinamento que progrediu 60% a 85% de uma repetição máxima (1RM) e 8 a 15 repetições. Os níveis plasmáticos PCR e IL-8 foram avaliados na primeira e na última semana da intervenção. O formato de série de casos descreve as características de um grupo de pacientes com uma doença específica ou que foram submetidos a um determinado procedimento, assim, não houve a presença de grupo controle. Resultados: Não foram observadas diferenças de concentrações de PCR e IL-8, em ambos os sexos após a intervenção. Conclusão: O treinamento resistido com intensidade progressiva de longa duração (19 semanas) não alterou as concentrações de marcadores inflamatórios séricos (IL-8 e PCR) em idosos saudáveis.
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Oliveira, Larissa De Almeida, Vitor Correia Da Silva, Tainan Almeida Soares, Euvaldo De Almeida Rosa y Jefferson Petto. "Exercício e contraceptivo: influência no perfil lipídico e inflamatório". Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 17, n.º 1 (30 de mayo de 2018): 47. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v17i1.2368.

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Introdução: As pílulas são o método contraceptivo mais utilizado no mundo, daí a importância de estudar os possíveis efeitos colaterais desencadeados pelo seu uso prolongado. Apesar do benefício contraceptivo, há 30 anos vêm sendo sugeridas associações que tal método pode ter com alterações do perfil lipídico e aumento da proteína C-reativa (PCR) plasmática. Objetivo: Descrever como um programa de exercício físico melhorou as variáveis metabólicas de uma mulher em uso de contraceptivo oral combinado (COC). Material e métodos: Estudo de caso, voluntária sedentária, 24 anos, obesa. Diagnóstico de ovário policístico e hipotireoidismo subclínico. A paciente realizou coleta de sangue para dosagem laboratorial das variáveis: angiotensina 2, renina, enzima conversora de angiotensina (ECA), glicemia, hemoglobina glicada, HDL, LDL-oxidada, colesterol total, triglicerídeos, PCR e Hormônio Tireoestimulante (TSH). A voluntária passou por três meses de manutenção dos hábitos de vida, entretanto, sem o uso do COC. Na etapa seguinte, a voluntária foi orientada a retomar o uso do COC, agora sendo adicionado um programa de treinamento, após o qual foram reavaliadas as mesmas variáveis. Resultados: Além da melhora do perfil lipídico e inflamatório, observamos que houve redução nos níveis de TSH sanguíneo. Conclusão: O programa de exercício físico aplicado neste estudo foi capaz de melhorar o perfil lipídico, inflamatório e reduzir a massa corporal da amostra.Palavras-chave: anticoncepcionais, inflamação, exercício.
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Braz Amarilio da Cunha, Danielle, Camila Nakamura Perissê Pereira, Yngrid Carneiro de Aguiar, Sarah Godoi de Carvalho, Juliana Barrozo Fernandes Borges, Julia Pinheiro São Pedro, Pedro Henrique Bersan Menezes, Beatriz Moraes Gonçalves y Fabíola Fernandes dos Santos Castro. "USO DE MARCADORES BIOLÓGICOS PARA AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA DE PACIENTES COM COVID-19: UMA REVISÃO DE LITERATURA". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n.º 6 (15 de julio de 2021): e26436. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.436.

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Objetivos: A COVID-19 provoca, principalmente, infecção do trato respiratório inferior, entretanto, alguns pacientes podem cursar com complicações em outros sistemas, exigindo cuidados intensivos. Portanto, dada a variação da severidade dos casos, que vão de quadros assintomáticos a graves, começou-se a estudar os marcadores biológicos como medidas preditivas no prognóstico da doença. Por isso, este estudo teve como objetivo avaliar os principais biomarcadores mencionados na literatura para predizer o prognóstico dos pacientes. Métodos: Fora realizada uma revisão de literatura narrativa, de caráter amplo por meio das bases de dados PUBMED/Medline e SciELO, a fim de descrever os principais biomarcadores que podem ser utilizados na avaliação prognóstica de pacientes com COVID-19. Foram analisados artigos completos e gratuitos, publicados há 1 ano, nas línguas inglesa e portuguesa, de forma que, 40 estudos compuseram a amostra final. Resultados: Analisou-se a albumina, dímero D (DD), desidrogenase lática (DHL), ferritina, fibrinogênio, interleucina 6 (IL-6), linfopenia e neutrofilia, procalcitonina, proteína C reativa (PCR) e troponina cardíaca T e I, caracterizando as peculiaridades de cada um diante da doença. Conclusão: Foi notório o destaque do DD, DHL, IL-6, linfopenia, neutrofilia e PCR como os melhores preditores de gravidade e de pior desfecho da COVID-19. Entretanto, todos estudos mencionados apresentam limitações, sendo necessários mais estudos para avaliação de outros biomarcadores.
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Caroline Tavares de Melo, Fernanda, Naryelle da Rocha Silva, Morgana Monteiro Pimentel, Geisielly Raquel da Cruz Aguiar, Gabrielle Sousa Marques y Danielle Franklin de Carvalho. "IMPACTO DO USO DO EXERGAME SOBRE O RISCO CARDIOVASCULAR AVALIADO PELA PCR ULTRASSENSÍVEL: UM ESTUDO COM ADOLESCENTES COM EXCESSO DE PESO". Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (9 de abril de 2020): 329–42. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p329-342.

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OBJETIVO: tendo em vista que os índices de obesidade e sobrepeso se fazem cada vez mais alarmantes, inclusive em crianças e adolescentes, torna-se necessário o uso de novas abordagem que estimulem o exercício em tal faixa etária, como o uso de videogames ativos (exergames). Desta forma, este estudo buscou verificar o impacto do exergame no risco cardiovascular avaliado pela Proteína C-Reativa ultrassensível (PCR-u) em adolescentes com sobrepeso ou obesidade de Campina Grande-PB. MÉTODOS: estudo de intervenção quase experimental realizado com 48 adolescentes (15 a 19 anos) com sobrepeso ou obesidade matriculados em escolas públicas de ensino médio. A intervenção foi realizada durante oito semanas, 3 vezes por semana, com sessões de 50 minutos, através da plataforma XBOX 360, com acessório Kinect (Microsoft®) e o Just Dance foi o jogo selecionado. Os dados foram analisados através do SPSS 22.0 e para todas as análises foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: amostra composta majoritariamente pelo sexo feminino (60,4%), de classes econômicas C, D e E (56,3%), autorreferida de cor não branca (79,2%) e com sobrepeso (70,8%). No início do estudo, 24,1% dos adolescentes foram classificados como muito ativos, 38,9% como ativos, e 22,2% como insuficientemente ativos. Embora significativo o aumento no nível de atividade física proporcionado pela intervenção, não foi registrada alteração estatisticamente significante nos níveis de PCR-u. CONCLUSÃO: o exergame foi capaz de produzir melhoria no nível de atividade física, mas não na PCR-u. Sugere-se que estudos com períodos de intervenção maiores possam ser realizados para melhor avaliação. Palavras chave: Adolescente; Obesidade; Jogos de Vídeo.
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Mueller, Paulo de Tarso Guerrero, Marcílio Delmondes Gomes, Carlos Alberto de Assis Viegas y José Alberto Neder. "Efeitos sistêmicos da hipoxemia noturna em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica sem síndrome da apnéia obstrutiva do sono". Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, n.º 8 (agosto de 2008): 567–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800005.

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OBJETIVO: Estudar os efeitos da hipoxemia noturna em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica sem síndrome da apnéia obstrutiva do sono. MÉTODOS: Estudamos 21 pacientes-10 dessaturadores e 11 não-dessaturadores-submetidos a gasometria arterial, polissonografia, espirometria, teste de exercício cardiopulmonar (cicloergômetro), dinamometria manual e medidas de pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima e proteína C reativa (PCR). Incluíram-se os pacientes com pressão parcial arterial de oxigênio > 60 mmHg; excluíram-se os com índice de apnéia-hipopnéia > 5 eventos/hora de sono. Foram medidos consumo máximo de oxigênio, potência máxima, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica (PAD) e frequência cardíaca máxima durante exercício, visando detectar alterações hemodinâmicas. A PCR foi considerada positiva quando acima de 3 mg/L. RESULTADOS: A saturação periférica de oxigênio mínima durante o sono foi significativamente maior nos não-dessaturadores (p = 0,03). Mais dessaturadores apresentaram PCR > 3 mg/L (p < 0,05). Não houve diferença quanto a capacidade de exercício e demais variáveis. No entanto, PAD (p < 0,001) e pressão inspiratória máxima (p = 0,001) correlacionaram-se com saturação periférica de oxigênio média durante o sono. CONCLUSÕES: A hipoxemia noturna não reduz a capacidade de exercício e a força de preensao manual em pacientes com DPOC leve/moderada, mas o ajuste da PAD durante o exercício máximo parece depender do grau de hipoxemia. Além disso, há uma relação positiva entre pressão inspiratória máxima e saturação periférica de oxigênio média durante o sono, bem como indícios de ativação inflamatória diferenciada em pacientes com hipoxemia noturna.
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Lopes, Wendell, Fernanda Errero Porto y Claudia Regina Cavaglieri. "Efeito do treinamento físico sobre a inflamação crônica em jovens obesos: uma revisão sistemática". Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 22, n.º 6 (5 de julio de 2018): 501–11. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.22n6p501-511.

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A prevalência de obesidade na infância e adolescência aumentou nas últimas décadas e está associada à presença de estado inflamatório de baixo grau. Apesar de o treinamento físico ser considerado importante componente no tratamento da obesidade infanto-juvenil, o seu papel como agente anti-inflamatório em crianças e adolescentes obesos necessita maior exploração. O objetivo do estudo foi revisar estudos sobre os efeitos do treinamento físico sobre os marcadores inflamatórios em crianças e adolescentes com excesso de peso. Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados Medline (via PubMed), Scielo, Lilacs e Science Direct, considerando as publicações no período de 1998 a 2016. Foram encontrados 1176 títulos, dos quais 1167 foram excluídos de acordo com os critérios de exclusão, restando nove estudos para a análise. Os marcadores inflamatórios mais utilizados foram o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), proteína C-reativa (PCR), interleucina-6 (IL-6), leptina, adiponectina e resistina. Dos nove estudos revisados, cinco demonstraram melhora em um ou mais marcadores inflamatórios após o treinamento físico. Nenhum dos estudos verificou redução significante nas concentrações de TNF-α, IL-6 ou de resistina. Por outro lado, três estudos verificaram redução nas concentrações de PCR, um redução de leptina e um aumento nas concentrações de adiponectina após o treinamento físico. Dessa forma, não existem evidências suficientes que mostrem associação do treinamento físico e mudanças em variáveis anti-inflamatórias em crianças e adolescentes obesos.
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Sena, Aline Silva Santos, Anajás Silva Cardoso, Danielle Franklin de Carvalho, Jovany Luis Medeiros, Giselda Félix Coutinho, Fernanda Cruz de Lira Albuquerque y Carla Campos Muniz Medeiros. "EXCESSIVE DAYTIME SLEEPNESSAND CARDIOMETABOLIC RISK FACTORS IN CHILDREN AND TEENAGERS WITH OVERWEIGHT". Journal of Human Growth and Development 23, n.º 1 (23 de enero de 2013): 24. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.50387.

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Introdução: atualmente, é observada tendência exacerbada para sonolência diurna excessivaem crianças e adolescentes com excesso de peso. A obesidade e os distúrbios do sono, têmefeito conjunto nas doenças cardiovasculares e no diabetes mellitus. Objetivo: avaliar aprevalência de sonolência diurna excessiva e sua associação com fatores de riscocardiometabólicos. Método: estudo de corte transversal realizado em serviço público, referênciaem atendimento a crianças e adolescentes com excesso de peso no período de junho de 2011a março de 2013, em Campina Grande/PB. A amostra foi composta por 140 crianças e adolescentesde cinco a 18 anos. Foi realizada antropometria, aferida a pressão arterial, aplicado questionáriosobre hábitos do sono, Escala de Sonolência de Epworth e realizados exames laboratoriais(perfil lipídico, glicemia, insulina, HOMA-RI, hemoglobia glicada, proteína C-reativa ultrassensívele leptina). Os dados foram analisados pelo SPSS (v.17), através dos testes do Qui-quadrado, devariância e da correlação de Pearson, com nível de significância de 5%. Resultados: A prevalênciade sonolência diurna excessiva foi de 19,3% e foi maior nas meninas. naqueles com SDE foiobservado maior percentual de alteração nos níveis de LDL, HbA1c e PCR-u, porém sem significânciaestatística. Conclusões: a presença de sonolência na amostra estudada foi prevalente e a aquelescom esta condição apresentaram resultados metabólicos menos favoráveis.
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Lima, José Carlos C., Agnaluce Moreira, Daniela Lima y Luis C. L. Correia. "Validação da medida de proteína C-reativa de alta sensibilidade (PCR-as) por quimioluminescência para estimativa de risco cardiovascular em indivíduos ambulatoriais: análise comparativa com nefelometria". Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 41, n.º 1 (febrero de 2005): 15–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-24442005000100005.

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Seligman, Renato, Beatriz Graeff Santos Seligman y Paulo José Zimermann Teixeira. "Comparação da acurácia de preditores de mortalidade na pneumonia associada à ventilação mecânica". Jornal Brasileiro de Pneumologia 37, n.º 4 (agosto de 2011): 495–503. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132011000400012.

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OBJETIVO: Níveis de procalcitonina, midregional pro-atrial natriuretic peptide (MR-proANP, pró-peptídeo natriurético atrial midregional),, C-terminal provasopressin (copeptina), proteína C reativa (CRP) e escore do Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) são associados a gravidade e descritos como preditores de desfechos na pneumonia associada a ventilação mecânica (PAVM). Este estudo procurou comparar o valor preditivo de mortalidade desses biomarcadores na PAVM. MÉTODOS: Estudo observacional com 71 pacientes com PAVM. Níveis de procalcitonina, MR-proANP, copeptina e PCR, bem como escore de SOFA foram obtidos no dia do diagnóstico de PAVM, designado dia zero (D0), e no quarto dia de tratamento (D4) Os pacientes receberam tratamento antimicrobiano empírico, com modificações baseadas nos resultados de cultura. Os pacientes que morreram antes de D28 foram classificados como não sobreviventes. RESULTADOS: Dos 71 pacientes, 45 sobreviveram. Dos 45 sobreviventes, 35 (77,8%) receberam tratamento antimicrobiano adequado, comparados com 18 (69,2%) dos 26 não sobreviventes (p = 0,57). Os sobreviventes apresentaram valores significativamente mais baixos em todos os biomarcadores estudados, inclusive no escore de SOFA (exceto PCR) em D0 e D4. Em D0 e D4, a área sob a curva ROC foi maior para procalcitonina. Em D0, MR-proANP teve a maior razão de verossimilhança positiva (2,71) e valor preditivo positivo (0,60), mas a procalcitonina apresentou o maior valor preditivo negativo (0,87). Em D4, a procalcitonina apresentou a maior razão de verossimilhança positiva (3,46), o maior valor preditivo positivo (0,66) e o maior valor preditivo negativo (0,93). CONCLUSIONS: Os biomarcadores procalcitonina, MR-proANP e copeptina podem predizer mortalidade na PAVM, assim como o escore de SOFA. A procalcitonina tem o maior poder preditivo de mortalidade na PAVM.
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Caproni, Karine de Paula, Ângela Maria Martins, Brigida Monteiro Villas Boas, Danielle Aparecida Quintino Silva Sarto, Aline Manke Nachtigall, Leandro dos Santos, Evelise Aline Soares et al. "Influência do óleo de cártamo (Carthamus tinctorius L.) na resistência insulina e hipertrofia ventricular de camundongos dislipidêmicos". Research, Society and Development 9, n.º 9 (16 de agosto de 2020): e243997141. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7141.

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A regulação do metabolismo lipídico através do consumo de fitoterápicos é uma estratégia para reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Diante disso, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito do óleo de cártamo sobre a resistência à insulina e hipertrofia ventricular esquerda (HVE) em camundongos com ausência de receptor para LDL (LDLr-/-) com diferentes dietas. Os Camundongos LDLr-/- foram divididos em quatro grupos: C: dieta padrão; CCA: dieta padrão e 2mg/kg/dia de óleo de cártamo; HL: dieta hiperlipídica; HLCA: dieta hiperlipídica e 2mg/kg/dia de óleo de cártamo. Após 15 dias de experimento foi quantificado as concentrações séricas de colesterol total e suas frações, triglicerídeos, proteína C reativa, insulina, glicose e calculado o índice de Homa. Lâminas histológicas com tecido cardíaco foram preparadas e coradas com hematoxilina e eosina, para avaliação histológica geral; e coradas com picrosírius red para avaliar da área de depósito de colágeno. Os resultados obtidos demonstraram que o óleo de cártamo preveniu a redução dos níveis séricos do HDL e do aumento dos níveis da PCR, preveniu parcialmente a resistência insulínica e a hiperinsulinemia nos camundongos do grupo HLCA. O uso de óleo de cártamo equilibrou os fatores anti-hipertróficos em relação aos fatores hipertróficos (hiperinsulinemia e processo inflamatório), prevenindo a HVE nos camundongos do grupo HLCA. Em conclusão o óleo de cártamo preveniu o desenvolvimento da HVE e parcialmente a resistência à insulina.
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Gabriel, Sthefano Atique, Leila Antonangelo, Vera Luiza Capelozzi, Camila Baumann Beteli, Otacílio de Camargo Júnior, José Luis Braga de Aquino y Roberto Augusto Caffaro. "Hidrocortisona reduz as concentrações séricas dos biomarcadores inflamatórios séricos em pacientes submetidos a endarterectomia de carótida". Jornal Vascular Brasileiro 14, n.º 3 (septiembre de 2015): 231–40. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.0022.

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ResumoContextoA hidrocortisona pode reduzir a concentração dos biomarcadores inflamatórios séricos e teciduais.ObjetivoAnalisar a atividade inflamatória da proteína C-reativa ultrassensível (PCR-US), do fator de necrose tumoral (FNT)-alfa e do fator de crescimento do endotélio vascular (FCEV) séricos e teciduais, mediante administração intraoperatória de hidrocortisona, após endarterectomia de artéria carótida (EAC).MétodoVinte e dois pacientes foram divididos em Grupo Controle (5 assintomáticos e 6 sintomáticos) – não foi administrada hidrocortisona – e Grupo 1 (4 assintomáticos e 7 sintomáticos) – foram administrados 500 mg intravenoso de hidrocortisona. O PCR-US, o FNT-alfa e o FCEV séricos foram dosados no pré-operatório e em 1 hora, 6 horas e 24 horas após a EAC. Na placa carotídea, mensuramos os níveis de FNT-alfa e FCEV.ResultadosO grupo 1 exibiu menor concentração sérica de FNT-alfa em 1 hora (p=0,031), 6 horas (p=0,015) e 24 horas (p=0,017) após a EAC, e menor concentração de FCEV em 1 hora (p=0,006) e 6 horas (p=0,005) após a EAC, em relação ao grupo controle. Os pacientes sintomáticos do grupo 1 exibiram menor concentração de FNT-alfa em 1 hora e 6 horas após a EAC, e menor concentração de FCEV em 1 hora após a EAC, em relação ao grupo controle. Não houve diferença estatística entre as concentrações teciduais de FNT-alfa e FCEV entre o grupo controle e o grupo 1.ConclusãoA hidrocortisona reduz as concentrações séricas pós-operatórias de FNT-alfa e FCEV, em especial nos sintomáticos; porém, não reduz os níveis teciduais destes biomarcadores.
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Bezerra, Jader de Andrade, Neméia de Oliveira Farias, Sandro Victor Alves Melo, Romeu Paulo Martins Silva, Antônio Clodoaldo Melo de Castro, Faber Sérgio Bastos Martins y José Augusto Rodrigues dos Santos. "RESPOSTAS DE INDICADORES FISIOLÓGICOS A UM JOGO DE FUTEBOL". Revista Brasileira de Medicina do Esporte 22, n.º 3 (junio de 2016): 200–205. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162203137068.

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RESUMO Introdução: A performance no futebol depende de vários fatores, entre eles, conhecimento das alterações fisiológicas ocorridas durante o jogo. Objetivo: Identificar as alterações hematológicas, imunológicas, enzimáticas, hormonais e inflamatórias decorrentes do aumento de suas concentrações plasmáticas após um jogo de futebol. Métodos: A amostra foi constituída por 42 atletas do sexo masculino, com média de idade de 25,7 ± 4,6 anos, todos profissionais da modalidade futebol. Todos os atletas participaram de, no mínimo, 90 minutos de um jogo oficial. Foram realizadas análise sanguíneas 2 horas antes do jogo, após o jogo, e ainda, em 24, 48 e 72 horas. Foram analisadas as alterações nos biomarcadores hematológicos, imunológicos, enzimáticos (creatina quinase total - CKt, lactato desidrogenase - LDH, aspartato aminotransferase - AST), cortisol, testosterona e proteína C-reativa (PCR). Resultados: Foram verificadas alterações dos níveis de eritrócitos, Hb e Hct, no entanto, clinicamente irrelevantes e sem significado fisiológico. O número de leucócitos, neutrófilos, monócitos, eosinófilos e linfócitos apresentaram alterações significativas (p < 0,05). Foram verificados picos de elevação após os jogos para a LDH e PCR e depois de 24 horas para a CKt e AST (p < 0,05). As concentrações de cortisol aumentaram de forma significativa após os jogos enquanto os níveis de testosterona diminuíram; no período de 24 horas os padrões se reverteram (p < 0,05). Conclusão: O jogo de futebol não altera de forma aguda os parâmetros hematológicos. A função imunológica apresenta leucocitose acentuada com expressão simultânea de neutrofilia e linfopenia. O jogo de futebol é suficientemente agressivo para induzir danos musculares, gera um estado catabólico, e ainda, aumenta as reações inflamatórias.
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Caseiro, Armando, Ana Margarida Silva, Carla Ferreira, Beatriz Dias, Isabel Silva, Mariana Clemente, João Paulo De Figueiredo y Telmo Pereira. "Avaliação laboratorial do efeito antioxidante e anti-inflamatório do Resveratrol na função vascular". RevSALUS - Revista Científica da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia 1, n.º 2 (27 de noviembre de 2019): 37–46. http://dx.doi.org/10.51126/revsalus.v1i2.118.

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Introdução: O resveratrol é uma fitoalexina natural cujos principais benefícios devem-se às suas propriedades antiinflamatórias e antioxidantes. Os seus efeitos sugerem que este é um suplemento útil para a redução da inflamação, podendo desempenhar um papel fundamental na prevenção das doenças cardiovasculares. Este promove a vasodilataçãopela indução da síntese de óxido nítrico (NO), possui atividade antitrombótica e evita a agregação plaquetária. O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é responsável pela angiogénese, sendo a sua expressão influenciada pelo resveratrol. Objetivos: Avaliar o efeito do resveratrol no perfil vascular pela determinação da pressão arterial e dos biomarcadoresinterleucina-6 (IL-6), proteína C reativa (PCR), VEGF e NO. Material e Métodos: 27 alunos com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos foram divididos em grupo controlo (GC) e grupo de intervenção (GI), que consumiram placebo e 100 mg de resveratrol por dia, respetivamente, durante 1 mês. A pressão arterial foi medida com aparelho automáticovalidado. Os níveis de PCR foram obtidos por imunoturbidimetria, os de IL-6 e VEGF por slot blot e a quantificação de NO por espectrofotometria. Resultados: Entre os grupos observou-se uma diminuição da pressão arterial braquial e central (??0.05). A variação negativa no NO apresentou-se superior no GC apesar das diferenças não serem significativas (p>0,05). Nos restantes marcadores avaliados não se observaram diferenças significativas. Conclusões: A ingestão regular de resveratrol parece ser uma abordagem preventiva a nível vascular, dado que modula positivamente o perfil vascular, reduzindo a pressão arterial. A variação nos níveis de NO poderá ajudar a explicar os benefícios verificados.
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Braga, Danielle, Laura Brandao Lemos, Caio Rivelli Silva, Carlos Eduardo Barquette Andrade, Juliana Teixeira Rodrigues Reis, Laura Leite Oliveira y Rodrigo Oliveira Moreira. "Avaliação dos níveis de albuminúria em adultos obesos e sua associação com marcadores de risco cardiovascular." HU Revista 44, n.º 2 (4 de abril de 2019): 183–89. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.13965.

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Introdução: A obesidade é um dos fatores mais importantes para explicar o aumento incidência das Doenças Cardiovasculares (DCV). Dentre os múltiplos fatores de risco para estas doenças, a albuminúria é dos mais importantes. Objetivos: Avaliar os níveis de albuminúria e correlacionar com outros marcadores de risco cardiovascular em pacientes obesos que procuraram tratamento para obesidade. Materiais e métodos: Estudo transversal, retrospectivo, através dos prontuários de 183 pacientes de ambos os sexos, entre 18 e 65 anos, com índice de massa corpórea (IMC) ≥ 30 Kg/m². Todos os pacientes foram submetidos a exame físico e receberam um pedido de rotina laboratorial, incluindo de albuminúria em amostra isolada de urina. Resultados: Dados de albuminúria estavam disponíveis em 81 prontuários. Destes, 15 pacientes (18,5%) tinham valores acima de 17 mg/L de albuminúria. Nenhuma correlação foi encontrada entre os níveis de albuminúria e os parâmetros antropométricos (IMC, r=0,08; p=0,47; Cintura, r=0,17; p=0.11; Quadril, r=0,11; p=0,35; RCQ, r=0,03; p=0,75), Pressão Arterial (PA) sistólica (r=0,013; p=0,21) ou diastólica (r=0,11; p=0,32). Nenhuma diferença foi encontrada entre os pacientes que já usavam anti-hipertensivos ou não (p=0,25). Foi encontrada correlação entre os níveis de albuminúria e o high-density lipoprotein cholesterol (HDLc), (r=-0,27; p=0,012), além de uma tendência a significância com os níveis de Proteína C Reativa Ultrassensível (PCR-us; r=0,21; p= 0,081). Conclusão: Apesar da alta frequência (18,5%) de albuminúria em pacientes obesos, não foi encontrada correlação entre este marcador e os parâmetros antropométricos. Foi encontrado uma relação inversa da albuminúria com HDLc e uma tendência a significância com a PCR-us, sugerindo uma associação limitada entre a albuminúria e alguns marcadores específicos de risco cardiovascular.
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Panico, Marília Duarte Brandão, Ethel Stambovsky Spichler, Leandro Cordeiro Dias Rodrigues, Fernando Oliveira, Daniel Buchatsky, Carmen Porto, Márcia Ribeiro Alves y David Spichler. "Arterite de Takayasu: aspectos clínicos e terapêuticos em 36 pacientes". Jornal Vascular Brasileiro 7, n.º 2 (junio de 2008): 123–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492008000200006.

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Resumen
CONTEXTO: A arterite de Takayasu é uma vasculite crônica, geralmente com diagnóstico tardio devido à pouca especificidade dos sintomas durante a fase inicial do acometimento vascular. A terapêutica de eleição é o uso de imunossupressores. O procedimento cirúrgico, quando necessário, é sempre evitado na fase aguda. OBJETIVO: Descrever alterações clínicas, laboratoriais e vasculares de arterite de Takayasu no período de 1977 a 2006. MÉTODO: A amostra compreendeu 36 pacientes - 10 brancos, 35 mulheres, idade média de 31,7 anos (±13,7), com prevalência significante na quarta década (p < 0,005). Evolução de 3 anos e período até o diagnóstico de 7,9 anos. Velocidade de hemossedimentação (VHS) e proteína C reativa (PCR) avaliaram atividade da doença, e o duplex scan aferiu a espessura médio- intimal da artéria carótida. RESULTADOS: Hipertensão arterial sistêmica e claudicação de membros superiores e inferiores foram ressaltados em 85,2, 69,5 e 30,5%, respectivamente. O resultado da VHS foi > 60 mm em 50% da amostra (p < 0,005). PCR mg/dL foi realizado em 18, variando de 0,4-25 na admissão para 0,11-1,9 na evolução. Doença auto-imune, tuberculose e HIV correlacionaram-se em 19,4, 8,3 e 2,7%, respectivamente. Lesões aórticas foram significativas em 22% (quatro oclusões, dois aneurismas infra-renais, um torácico). Em 19,4%, foram acometidas artérias renais e subclávias uma oclusão bilateral de carótidas, e em 25% os membros inferiores. A espessura médio-intimal da carótida comum foi estratificada em: > 3 mm, < 3 e > 1,7, < 1,7 e > 1,2 e < 1,2 mm, representando 41,6, 19,4, 8,37 e 30,50%, respectivamente (p < 0,005). Glicocorticóides foram utilizados em 61,1%, azatioprina em 16.6%, e associada a ciclofosfamida em 8,3%. Procedimento cirúrgico ou endovascular foi realizado em 30,5% com dois óbitos por complicações cardiovasculares. CONCLUSÕES: A VHS, PCR, e a espessura médio-intimal nas carótidas são importantes marcadores de acompanhamento da arterite de Takayasu. O período entre os sintomas e o diagnóstico deve ser abreviado, com redução da morbimortalidade.
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