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D’Alessandri, Antonio. "Viaggiatori romeni in Italia durante il Risorgimento". IL RISORGIMENTO, n.º 1 (mayo de 2021): 96–116. http://dx.doi.org/10.3280/riso2021-001005.

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Il saggio affronta l'immagine dell'Italia durante la prima metà del XIX secolo negli scritti di viaggio di alcuni fra i più importanti autori romeni che, a vario titolo, visitarono la penisola. L'obiettivo è di mettere a fuoco in che modo la cultura italiana sia stata recepita e, soprattutto, come abbia influenzato l'elaborazione dell'identità nazionale romena contemporanea nella sua fase di formazione. L'analisi tiene in considerazione i maggiori eventi della storia romena dell'epoca, per collocare quelle opere nel loro contesto originario. Per i romeni del XIX secolo, l'Italia, con la sua storia, la lingua, la cultura, significò soprattutto la riscoperta delle antiche radici culturali della nazione. Accanto a ciò, la percezione romena dell'Italia, così come si può leggere nei testi dei viaggiatori selezionati, racchiudeva in sé anche gli stimoli a trovare, nei luoghi visitati, esempi concreti che potessero contribuire all'incipiente sviluppo delle terre romene e, infine, l'ammirazione per l'azione politica del Piemonte sabaudo nel processo di formazione statale italiana.
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Firta, Aurora, Anamaria Gebaila y Corina Anton. "Attori della mediazione culturale tra l'Italia e la Romania comunista: il caso Alexandru Balaci". MONDO CONTEMPORANEO, n.º 2 (mayo de 2021): 103–22. http://dx.doi.org/10.3280/mon2020-002006.

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Le relazioni culturali italo-romene dei decenni compresi tra il 1950 e il 1989 trovarono nell'accademico Alexandru Balaci (1916-2002), docente di letteratura italiana presso l'Università di Bucarest, membro dell'Accademia Romena, autore di un'ampia produzione scritta mirata a diffondere la letteratura e la lingua italiana (premesse, studi monografici, antologie, traduzioni, dizionari), uno dei promotori più assidui e più visibili. Pertanto, la presente ricerca ha lo scopo di interpretare la produzione scritta di Balaci e la sua attività diplomatica a Roma attraverso la lente dei suoi legami privilegiati con l'Italia, grazie ai quali riuscì a conservare il prestigio degli studi di italianistica sotto il regime comunista romeno, ma anche a compiere un'importante opera di divulgazione sia della cultura italiana in Romania, sia di quella romena in Italia. Si delinea così il ritratto di un mediatore che seppe trovare un equilibrio tra l'entusiasmo dell'uomo di cultura e gli inerenti compromessi che l'appartenenza al PCR presupponeva.
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Donatiello, Federico. "I primi contatti con il Teatro Occidentale in Romania: le traduzioni dei melodrammi di Pietro Metastasio nei Principati Danubiani alla fine del XVIII secolo/First contacts with western theatre in Romania: The translations of Pietro Metastasio's Melodrammi in Romanian Principates at the end of eighteenth century". Hiperboreea 1, n.º 2 (1 de diciembre de 2014): 111–24. http://dx.doi.org/10.5325/hiperboreea.1.2.0111.

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Abstract Uno dei fenomeni più importanti che hanno favorito l'occidentalizzazione romanza della lingua letteraria romena è stato il largo affluire di traduzioni di letteratura francese e italiana. Nel Settecento predomina la figura del poeta italiano Pietro Metastasio con ben nove testi tradotti: il melodramma italiano arriva nei Principati con modalità peculiari in quanto le traduzioni non sono destinate tanto alla rappresentazione scenica quanto alla sola lettura; esse si basano inoltre non sul testo italiano originale ma su alcune traduzioni intermediarie in lingua neogreca. La penetrazione delle opere di Metastasio nei Principati, come pure di molta cultura occidentale, è perciò legata indissolubilmente alla cultura neogreca e ai gusti della nobiltà fanariota. per modesti compilatori come Slǎtineanu o Beldiman; la scomparsa del neogreco come lingua di cultura favorirà ulteriormente il processo di rinnovamento linguistico e letterario.
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Caputo, Irma. "Inventare una pelle per tutto: traduzione italiana di un estratto de Cujo, di Nuno Ramos". Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios 5, n.º 2 (22 de diciembre de 2017): 114–17. http://dx.doi.org/10.34019/2318-3446.2017.v5.23224.

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O texto aqui apresentado é a tradução de um trecho do livro de Nuno Ramos Cujo (1993, p. 19-37) para o italiano, que nasce como acompanhamento de uma pesquisa de doutorado na área de tradução do livro Ó (2008) do mesmo autor. A pesquisa, além de uma análise sobre a visão de linguagem emergente da obra de Nuno Ramos e sua interseção com as práticas das artes-plásticas, parte, para a tradução, de uma análise dos elementos formais recorrentes da prosa poética do autor. Portanto na tradução do seguinte texto foram levados em conta: aspectos da prosa poética como reiteração de células sonoras, tais que rimas, assonâncias, consonâncias e aliterações, especialmente as com afinidades semânticas. Tentou-se reproduzir no estilo de escrita uma das técnicas que autor parece mutuar das artes plásticas, a justaposição, que, em entrevista inédita (abril 2017), ele define com “limites borrados”.
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Dezzi Bardeschi, Marco. "Conservar, no restaurar. Hugo, Ruskin, Boito, Dehio et al. Breve historia y sugerencias para la conservación en este milenio". Loggia, Arquitectura & Restauración, n.º 17 (20 de diciembre de 2005): 16. http://dx.doi.org/10.4995/loggia.2005.3491.

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<p>Con una prosa arrolladora cargada de razón y sentimiento, el profesor Dezzi Bardeschi expone su credo personal que defiende la práctica de la conservación frente a la alternativa de la restauración. La historia italiana de ambas disciplinas, las Cartas Internacionales de Restauración y sus protagonistas principales sirven de hilo conductor para un razonamiento que rebate los caprichos y frivolidades injustificables que presupone ligados a la restauración, para defender el respeto a la integridad material e histórica que supone la conservación del edificio entendido como monumento/documento.</p>
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Callia, Isabella Magalhães. "A prosa gastronômica de Pellegrino Artusi: cultura, gosto e alteridade em um receituário oitocentista". Revista Criação & Crítica, n.º 18 (30 de junio de 2017): 82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i18p82-95.

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A presente reflexão é uma leitura interpretativa dos enunciados de três receitas do livro A Ciência na cozinha e a Arte de comer bem – Manual prático para as famílias, compilado por Pellegrino Artusi (1891), considerado o cânone histórico da culinária moderna italiana. Discorrendo sobre os conceitos de cultura, gosto e interculturalidade, o foco se encontra na relação entre a inovativa forma escrita da obra e a sua recepção por parte do público. A intenção é de evidenciar que a inclusão do outro nas narrativas das receitas - alternando-se como sujeito e objeto - foi um diferencial na escrita de Artusi, e seus aspectos interculturais.
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Freitas, Érica Santos Soares de. "Aspectos diacrônicos nos estudos sufixais". LaborHistórico 1, n.º 2 (4 de marzo de 2016): 181. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i2.194.

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Resumen
<p><span>Apresentaremos, neste artigo, a metodologia de pesquisa empregada para estudos diacrônicos sobre sufixos, de acordo com métodos criados no Grupo de Morfologia Histórica do Português (GMHP), grupo de pesquisa criado em 2004, e do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa (NEHiLP), núcleo de pesquisa criado em 2013, liderados pelo Dr. Mário Eduardo Viaro e sediados na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisa foi feita analisando o sufixo –<em>mentum</em> latino e seus derivados nas línguas castelhana (–<em>mento</em>/–<em>miento</em>), francesa (–<em>ment</em>), italiana (–<em>mento</em>), romena (–<em>mânt</em>/–<em>ment</em>) e portuguesa (–<em>mento</em>/–<em>menta</em>). Apresentamos a formação dos <em>corpora</em> utilizados e, ao final, o resultado das análises feitas.</span></p>
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Freitas, Érica Santos Soares de. "Aspectos diacrônicos nos estudos sufixais". LaborHistórico 1, n.º 2 (4 de marzo de 2016): 181. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i2.4802.

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Resumen
<p><span>Apresentaremos, neste artigo, a metodologia de pesquisa empregada para estudos diacrônicos sobre sufixos, de acordo com métodos criados no Grupo de Morfologia Histórica do Português (GMHP), grupo de pesquisa criado em 2004, e do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa (NEHiLP), núcleo de pesquisa criado em 2013, liderados pelo Dr. Mário Eduardo Viaro e sediados na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). A pesquisa foi feita analisando o sufixo –<em>mentum</em> latino e seus derivados nas línguas castelhana (–<em>mento</em>/–<em>miento</em>), francesa (–<em>ment</em>), italiana (–<em>mento</em>), romena (–<em>mânt</em>/–<em>ment</em>) e portuguesa (–<em>mento</em>/–<em>menta</em>). Apresentamos a formação dos <em>corpora</em> utilizados e, ao final, o resultado das análises feitas.</span></p>
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Stoopen Galán, María. "De la novella bocacciana a las Novelas ejemplares". Anuario de Letras Modernas 20 (31 de enero de 2018): 55–62. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.01860526p.2016.20.513.

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Dado que Miguel de Cervantes en el título y el Prólogo a sus Novelas ejemplares le otorga al término novela un valor fundacional tanto en su narrativa comoen la historia de la prosa española, aquí atenderé las condiciones de la difusión de la novella italiana en España. Me ocuparé también del significado que Cervantes fue definiendo a lo largo de su producción literaria no sólo del vocablo heredado de la lengua toscana —novella—, sino del género mismo. Finalmente, analizaré la filiación bocaciana del escritor español al inicio de su trabajo novelístico y destacaré la manera como en su práctica se distanció de ella cultivando con originalidad temas y géneros hispánicos, así como procedentes de otras tradiciones.
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Delgado, Leonel. "El debate sobre el americanismo en Rubén Darío a través de prólogos de José E. Rodó y Justo Sierra". Taller de Letras, n.º 70 (2022): 150–59. http://dx.doi.org/10.7764/tl70150-159.

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Resumen
Tomando como ejemplo las Peregrinaciones (1901), este artículo argumenta que Rubén Darío ordenó sus libros de crónicas de manera estratégica, buscando motivar una recepción específica dentro del campo cultural. El análisis se detiene en el debate en torno al americanismo que establece Justo Sierra en el prólogo de Peregrinaciones, aludiendo directamente a otro famoso prólogo, el de José Enrique Rodó a Prosas profanas, en el que este había negado la americanidad del poeta nicaragüense. Tanto el ordenamiento de las crónicas, con su separación parisina e italiana, como el entrecruce de los prólogos aludidos, apunta a una definición autorial de Darío en que sobresalen, además del americanismo, asuntos como la naturaleza discursiva de sus crónicas y la ambivalencia de su concepto de “prosa”.
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Colombo, Michele. "Raphael Merida, La lingua della prosa sacra del Seicento (Italiana, 11), Pisa/Roma, Serra, 2018, 195 p." Zeitschrift für romanische Philologie 136, n.º 4 (10 de noviembre de 2020): 1255–57. http://dx.doi.org/10.1515/zrp-2020-0084.

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Crocco, Claudia. "poesie italiane di questi anni (2005-2020)". Polisemie 2 (24 de septiembre de 2021): 75–111. http://dx.doi.org/10.31273/polisemie.v2.842.

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Resumen
The article proposes to make an assessment of recurring features of Italian contemporary poetry during the first twenty years of the 21st century. Five tendencies are here analysed: 1) the representation of subjectivities different from that of the authorial self; 2) deflation and expansion of the poetic self; 3) short poem; 4) installation poetry; 5) poetry in prose. Among these tendencies the first three will be more thoroughly investigated. L'articolo si propone di fare un bilancio delle caratteristiche ricorrenti nella poesia contemporanea italiana dei primi vent’anni del ventunesimo secolo. Vengono considerate cinque tendenze: 1) rappresentazione di soggettività distinte da quella dell'io autoriale; 2) deflazione o espansione dell'io poetico; 3) poemetto; 4) poesia installativa; 5) poesia in prosa. Fra queste, nell'articolo vengono approfondite in particolare le prime tre tendenze.
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Castañon Guimarães, Júlio. "A forma severa - Ajustes de roteiro em Murilo Mendes". Remate de Males 32, n.º 1 (27 de septiembre de 2012): 19–33. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v32i1.8636209.

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Resumen
O artigo aborda as mudanças por que passou a obra de Murilo Mendes em seu período final, quando o poeta viveu na Europa. Tem como ponto de partida principal o exame das referências que Murilo Mendes faz em correspondência com João Cabral de Melo Neto a suas leituras da literatura italiana. Os comentários que faz dessas leituras revelam um estudo minucioso dos textos, o que permite a hipótese de que esse aspecto tenha tido papel importante no desenvolvimento da produção de Murilo Mendes nesse período final de sua obra. Ao mesmo tempo em que afirma não estar escrevendo poesia, volta-se para o estudo detalhado de minúcias da obra poética de alguns autores, como Dante, Guido Cavalcanti e Petrarca. As cartas revelam também sua preocupação com a escrita de textos em prosa e sua crescente preocupação formal. O artigo procura, em suma, articular esses elementos em função de uma melhor compreensão do projeto final da obra de Murilo Mendes.
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Ricci, Alessio. "Davide Mastrantonio, Latinismi sintattici nella prosa del Duecento, Presentazione di Maurizio Dardano (Studi linguistici e di storia della lingua italiana. Seconda serie, 3), Roma, Aracne, 2017, 316 p." Zeitschrift für romanische Philologie 135, n.º 4 (12 de noviembre de 2019): 1163–74. http://dx.doi.org/10.1515/zrp-2019-0067.

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Italia, Paola. "Il romanzo digitale:". Textual Cultures 12, n.º 2 (29 de agosto de 2019): 57–70. http://dx.doi.org/10.14434/textual.v12i2.27688.

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Resumen
L’articolo propone una riflessione sullo stato dell’arte del romanzo italiano nel mondo digi- tale svolta attraverso l’analisi dei testi in prosa della modernità presenti nel portale Biblio- teca Italiana e affronta i casi di studio di Manzoni, Pirandello e Tozzi, per analizzare tre progetti complementari e diversi di edizione cartacea e digitale, e di interazione tra ricerca accademica, istituzioni bibliotecarie ed editoria. I casi mostrano come il romanzo, per la sua polifonia, le sue dinamiche genetiche, la sua contaminazione con le arti visive e drammati- che, richieda una infrastruttura digitale che metta in relazione tutti questi aspetti tra loro, anche in chiave didattica, costituendo un banco di prova della necessaria trasformazione dell’edizione critica digitale in un sito di ricerca e conoscenza dei testi e dei loro autori. This article proposes a reflection on the state of the art of the Italian novel in the digital world carried out through the analysis of modern prose texts in the website BibliotecaItaliana.it, examining the case studies of Manzoni, Pirandello, and Tozzi, and in particular three com- plementary projects and several digital editions as well as interactions among academic rese- arch, institutions, librarians, and publishers. The case studies show how the novel — thanks especially to its polyphony, its genetic dynamics and contamination with the visual and dra- matic arts — requires an infrastructure that also links all these aspects from an educational point of view. The novel may be considered as a testing ground for the necessary transforma- tion of the digital critical edition into a “knowledge site” of texts and their authors.
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Piazza, Antonella. "Community mental health service's monitoring by the local informative system. The results of first year implementation". Epidemiologia e Psichiatria Sociale 5, n.º 1 (abril de 1996): 46–58. http://dx.doi.org/10.1017/s1121189x00003936.

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RIASSUNTOScopo - Sono presentati i dati di monitoraggio di un servizio psichiatrico territoriale, con l'intenzione di documentare le dimensioni e il profilo demografico e clinico dell'utenza, descrivere per le prime visite le modalita di accesso e di contatto, delineare la distribuzione degli interventi in relazione alle diagnosi, i patterns di utilizzazione del servizio e infine le variabili associate al ricorso continuativo e intenso alle cure, verificando l'ipotesi che i pazienti piu seguiti siano socialmente e clinicamente i più svantaggiati. Disegno - Studio osservazionale con i dati forniti dal primo anno di attivita del sistema informativo locale. Setting - Servizio di Salute Mentale dell'ex USL 25 Emilia Romagna, attualmente Distretto San Giorgio di Piano dell'Azienda-USL Bologna Nord. Principali misure utilizzate - È stato calcolato il rischio relativo di diventare un utente lungoassistito e alto utilizzatore per alcune variabili anagrafiche e clini-co-anamnestiche, rispetto alia categoria di riferimento; la possibility di fattori di confondimento o di interazioni tra variabili e stata controllata con l'analisi stratificata. Risultati - Sono presentati i tassi grezzi di prevalenza-un giorno (635.4/100.000 resident! adulti) e di prevalenza nell'anno (1314.1/100.000) per il 1993. Tra i pazienti in contatto al census-day prevalgono le psicosi schizofreniche e simili, tra le prime visite dell'anno invece le psicosi organiche e i disturbi nevrotici. Al termine della prima visita non viene preso in carico il 50% dei pazienti; la decisione sembra basata sulla diagnosi, a prescindere dai precedenti psichiatrici o da caratteristiche socio-demografiche. Il 20% di utenza con psicosi schizofreniche e simili assorbe il 49% degli interventi e usufruisce di un ventaglio di prestazioni più ampio e articolato delle altre categorie diagnostiche. Il ricorso ai ricoveri è scarso anche per le diagnosi più gravi, con un rapporto complessivo tra pazienti non ospedalizzati e ospedalizzati di 12.5 a 1. I fattori di rischio associati con l'esito di lungoassistiti e alti utilizzatori sono l'età inferiore a 55 anni, la condizione di celibe, il vivere soli o non in famiglia, la diagnosi di psicosi funzionale, la lungoassistenza nel 1992 e la lunga durata di presa in carico. Conclusioni - Coerentemente con i propri obiettivi programmatici il servizio destina le risorse soprattutto ai pazienti clinicamente piu gravi e mostra una forte proiezione territoriale; inoltre sembra accumulare una quota di lungoassistiti proporzionalmente maggiore di altri servizi italiani. L'ipotesi che i pazienti lungoassistiti e alti utilizzatori differiscano per maggiore gravita clinica e anamnestica e confermata, mentre tra le variabili demografiche non emergono differenze statisticamente significative a seconda del sesso, della scolarita e della condizione lavorativa.
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Fusaro, Márcia y Moisés Galvão Batista. "LUCCHESI, Marco. Cultura da Paz. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2020. 204p." EccoS – Revista Científica, n.º 58 (30 de septiembre de 2021): e20421. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n58.20421.

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Vivemos tempos desafiadores. Desde quando? Muito provavelmente desde que a história humana passou a ser registrada. Ou, quem sabe, bem antes disso. Conflitos, guerras, batalhas, jogos de interesse, epidemias, pandemias... Trágicos ecos humanos. Na educação não se faz diferente. Imensos desafios a exigir olhares cuidadosos. Persistentes. Leituras que nos eduquem para paz e a resiliência são, portanto, ainda mais bem-vindas em meio a essa tormenta vivida na atualidade. Nesse sentido educador para a paz é que nos interessa a delicadeza existencial, sobretudo educadora, presente na poética do livro Cultura da Paz, de Marco Lucchesi.Mas antes de abordar propriamente o livro, equilibremos o jogo das evocações, pois há que se celebrar também os momentos afortunados vividos pela humanidade. Um dos mais notáveis: o surgimento e registro da poiesis. Surgimento este, pode-se arriscar dizer, inevitável em um planeta onde pulsa, como nascida do próprio contato com a ancestralidade da terra, a poesia dos cantos, das danças, das narrativas míticas. Lembre-se, ainda, o fulgurante surgimento do logos filosófico, seguido de tantas futuras conquistas científicas questionadoras da doxa. Tudo isso, seja nos momentos mais lamentáveis, ou nos mais afortunados, acompanhado de perto pela sábia expressão de grandes pensadores-poetas com alma de educadores a nos iluminar por caminhos inéditos e, igualmente, por outros tantas vezes já trilhados, mas que teimamos em repetir mesmo em face do prejuízo às causas humanas mais nobres. Marco Lucchesi é um desses pensadores-poetas-educadores. No seu caso particular: poeta-pensador-educador. O poeta sempre em primeiro lugar, antecipando o pensador e o educador. Em Cultura da Paz ressoam incontáveis vozes de outros tantos que, como ele, tiveram, e têm, a coragem de se indignar diante da vileza para pensar nossa existência circunstanciada por esta que, muito além de mera utopia, desde sempre se mostra como uma necessidade visceral em nosso planeta: a paz.Em sua surpreendente liga poética avessa à repetição e amiga da singularidade, Lucchesi é incansável reinventor de si mesmo. A paz, que sua indignada voz insone reivindica com a máxima urgência, arrasta consigo ondas abismais de reflexões sobre o humano. Sim, a cultura da paz deveria ser para todos. É para todos, nos lembra com ênfase o poeta.O prefácio anuncia já pelo título “Infância de Poeta: quase prefácio” o tom de incompletude em duração, próprio dos pontos brilhantes do passado sempre em reconstrução no presente sobre o qual Proust e outros grandes literatos tanto nos ensinam. O elegante posfácio assinado por Ana Maria Haddad Baptista arremata, em cuidadosa leitura, a erudição aliada à suntuosa poética em graus plurais da literatura de Lucchesi. De fato, a vasta erudição do poeta-pensador nunca corre o risco de se perder em meio ao labirinto das vozes referenciais ecoantes em sua prosa poética. Ao contrário, e para sedução definitiva do leitor de alma formada, para lembrar Clarice Lispector, também por ele evocada em dado momento, é justamente pela vastidão de sua erudição que Lucchesi mais encontra sua própria senda poético-ensaística. Não há subestimação do leitor. Ao contrário, segue implícita à leitura, como em toda sua obra, o convite à pesquisa de seus rizomáticos referenciais. E nisso se reconhece também o educador Marco Lucchesi.Os ensaios de Cultura da Paz se reúnem em subtítulos suscitadores da imaginação-leitora: Locatários do Presente; Índice de Barbárie; Pentimento e Proporção; Corpo-Galáxia; Inquietude Semântica; Apolo e Tutuguri; Topologias; Fuga em Ré Menor. Ao longo de tais espessuras, palavra, aliás, recorrente em sua poética sempre a lidar com densidades, Lucchesi reafirma, incansável, quanto sempre vale a pena nos posicionarmos e lutarmos pela paz não restrita à mera utopia. E não caminha sozinho por essas espessas veredas. A exemplo de Dante, que encontra em Virgílio um guia à altura de sua busca pela luz do paraíso e de Beatriz, Lucchesi se remete constantemente a apoiadores de peso. Adeptos, cada um à sua maneira, da mesma causa pela paz por meio da literatura e da cultura. Assim é que, pelos ecos poéticos de Lucchesi, ouvem-se também as vozes de Dante (gigante inspirador sempre a guiá-lo), Agostinho, Tomás de Aquino, Leonardo, Camões, Montaigne, Kant, Nietzsche, Cervantes, Dostoiévski, para se ficar somente com alguns nomes de um passado tão necessariamente evocado pelo poeta-pensador. Artaud, Nise da Silveira, Umberto Eco, Haroldo de Campos, Remo Bodei, Teilhard de Chardin, Einstein, Jacques Monod, Prigogine dentre nomes do século XX, passando por outros tantos que, como ele próprio, representam, in memoriam ou in vitam, uma imortalidade literária legitimada pela Academia Brasileira de Letras (ABL): Machado de Assis, Eduardo Portela, Nelida Piñon, Ferreira Gullar, Ligia Fagundes Telles, Carlos Heitor Cony... Ocupante da cadeira número 15 da ABL, anteriormente ocupada, entre outros, por Olavo Bilac, e que tem Gonçalves Dias por patrono, Lucchesi exerce, neste ano ainda tão desafiador de 2021, o quarto mandato seguido, por reeleição, à frente da presidência da ABL. De fato, muito do que se lê em Cultura da Paz parece nascido justamente dos devires em desafio desse exercício em que ele próprio se posiciona como um buscador da paz por meio da expansão humanizadora da cultura literária. “Carta a um Jovem Preso” é dos ensaios mais tocantes que se pode ler em Cultura da Paz. Sobretudo por esses tempos em que se mostra vital, em termos de saúde planetária, nossa reconciliação com o humano, a natureza e a paz. Esse ensaio emociona não por algum índice de pietà. Longe disso. Mas pela dignidade humana com que Lucchesi compartilha, incondicionalmente, sua sábia erudição buscadora de paz e liberdade. Sua resposta à carta de um preso, mais do que conscientizar, educa-nos em momentos de abismais mergulhos em alma-pensamento:Concordo: a literatura abre todas as celas, que são muitas e sutis, quando não invisíveis, dentro das quais vivemos, todos, sem exceção, mais ou menos conscientes da liberdade que precisamos conquistar. Não diminuo, apesar disso, um milímetro de sua dor e inquietação. A sua história acusa a ausência do Estado e o caminho áspero e solitário que o levou ao cárcere. Somos todos culpados, em certo grau, embora o artigo e a pena recaiam sobre o indivíduo. E aqui também nos solidarizamos um com o outro (p.35).No primeiro conjunto de ensaios, reunidos sob o título de “Locatários do Presente”, memórias fluem ao longo de páginas evocadoras de uma poética geográfica. Seja uma geografia imaginária, fio da memória a desfazer agendas físicas e virtuais recomeçadas no início de mais um ano, sejam as lembranças dos pais emigrados da Itália ao Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Passam, ainda, por essa geografia memorialista lembranças de visitas a Cusco (Peru), Nova Déli (Índia) e o Rio de Janeiro da queima de fogos do Ano Novo, onde é possível se encontrar os ares tanto da Bahia quanto da longínqua Beirute presentes na rua da Alfândega.“Índice da Barbárie” é o título do segundo rol de ensaios. O tom se dá pela indignação do poeta-pensador perante a barbárie de ainda termos de conviver com situações indignas de aprisionamentos dos mais diversos tipos. Condições inaceitáveis de cárceres de corpos e almas, explícitas e implícitas, diante das quais Lucchesi se posiciona como incondicional defensor da liberdade. Seus argumentos evoluem com a propriedade de quem visita presídios na condição de educador pela voz da literatura e dos livros.“Pentimento e proporção” celebra artistas do porte de Leonardo da Vinci, que o poeta descreve, entre incontáveis atributos revisitados aos 500 anos de sua morte, como gênio visionário para quem a poesia é pintura cega e a pintura é poesia muda (p.50). E segue o percurso ensaístico em que pintura e música, alinhavadas pela exatidão geométrico-matemática, ou pela criatividade insubordinada à precisão, são trazidas à baila passando por nomes como o do pintor italiano Guido Reni, dos brasileiros Israel Pedrosa, José Bechara e Cândido Portinari, para finalizar com a música do também brasileiro Francisco Mignone. Lucchesi não deixa de lamentar a tímida presença da arte nas escolas brasileiras, considerando como imperativo categórico recuperá-la para a cidadania (p. 56).“Corpo-Galáxia” é viagem poética estelar que parte de lembranças dos saudosos Ferreira Gullar (também imortal da ABL), por ocasião de sua partida em 2016, passa pelo refino tradutório de Jorge Wanderley e chega ao poeta simbolista romeno Ştefan Petică. A escala obrigatória da viagem ocorre em Dante, seguindo em voo pela poesia da portuguesa Eugénia de Vasconcellos e da cabo-verdiana Vera Duarte Pina.“Inquietude Semântica” saúda os nomadismos experimentais, aliados às bem-vindas inquietudes intelectuais, de Carlos Heitor Cony, Eduardo Portella e José Cândido de Carvalho. Montaigne é bússola referencial de inquietação textual do passado revigorada nas várias vozes ensaísticas evocadas até o presente, incluindo-se a do próprio Lucchesi. As obras monumentais dos italianos Dino Buzzati e Umberto Eco também são alvos das reflexões do poeta-pensador nesse quadrante ensaístico. O arremate de singularidade experimental fica por conta do derradeiro ensaio do segmento intitulado “Livros Fantasmas”. Aposta machadiana-borgiana no desvelamento (marotamente nem um pouco confiável!) sobre a gênese de criação da obra Catálogo da biblioteca do excelentíssimo senhor marquês Umbelino Frisão, escrita “por um tal de Lúcio Marchesi”. Melhor não revelar mais detalhes sobre os segredos por trás da obra e do ensaio. Deixe-se ao leitor o prazer da descoberta.“Apolo e Tutuguri” reúne somente dois ensaios, mas com uma densidade de infinitos. O primeiro é dedicado ao imenso poeta e ator francês Antonin Artaud, referência quando se fala em teatro e em experimentalismo poético existencial. Ao sondar a vastidão de Artaud, Lucchesi percorre quatro caminhos poético-reflexivos: O Teatro de Séraphin; O Poder da Imagem; O Infinito e o Peyotl; Teologias do Inconsciente. O filósofo italiano Remo Bodei surge no segundo momento, em suntuoso diálogo com Lucchesi. Veredas dialéticas trilhadas por literatura, filosofia, arte, ciência, orquestradas pela densa poética de pensamento e expressão de ambos.“Topologias” adentra, mais uma vez, territórios reivindicadores de respeito e liberdade humana selados pela epígrafe de uma “aritmética da compaixão” (p. 135), que abre o segmento lembrando o poeta polonês Zbigniew Herbert. Começa-se, em altíssimo estilo, pela poética de vida em perpétua compaixão da dra. Nise da Silveira, definida nas palavras precisas de Lucchesi como “uma das glórias da ciência no Brasil” (p.137). O tema seguinte é a favela como lugar digno de representação social a ser alcançado pelas políticas públicas, pois “precisamos da dialética de Paulo Freire para o concerto urbano, com seus instrumentos legais” (p. 142). A memória dos livros e arquivos da Biblioteca e do Arquivo Nacional surgem a seguir, antecipando o que, no ensaio seguinte, será a celebração das memórias de Cartola e Pasolini em diálogos ativos com o presente. Despede-se essa sequência de ensaios com o adeus ao acadêmico Evaristo de Moraes Filho, imortal da ABL, que, na definição de Lucchesi, “foi dos pensadores mais refinados sobre a democracia no Brasil” (p.148).O derradeiro conjunto de ensaios se reúne sob o título de “Fuga em Ré Menor”. De teor mais autobiográfico, conduzem o leitor pelos caminhos da Vida Poética, com maiúsculas, de Marco Lucchesi. Seus discursos de posse na ABL, mais do que refinada literatura transposta a essas páginas reivindicadoras de paz, são ensinamentos sobre como é possível levar a cabo, apesar dos desafios, em seus mais variados graus, uma existência dedicada à literatura celebradora da Vida. Da Liberdade. Da Paz.
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Barelli, Stefano. "Letteratura e dialetti. Gli ultimi decenni: Premessa". Versants. Revista suiza de literaturas románicas 2, n.º 65 (30 de octubre de 2018). http://dx.doi.org/10.22015//v.rslr/65.2.1.

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il fascicolo di Versants si propone di esaminare lo statuto e le funzioni del dialetto nella letteratura italiana contemporanea. A essere considerata dagli studiosi non è solo la produzione dialettale in senso stretto ma anche l’ibridazione che, tanto nella poesia quanto nella prosa, costituisce un tratto specifi co e per molti versi inedito della nostra cultura linguistica e letteraria.
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"Diritto italiano. Soggiorno". DIRITTO, IMMIGRAZIONE E CITTADINANZA, n.º 1 (mayo de 2011): 228–43. http://dx.doi.org/10.3280/diri2011-001018.

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1. Consiglio di Stato - 15.6.2010 n. 3760 - regolarizzazione ex art. 33 legge 189/2002 - rilascio del permesso di soggiorno - successiva verifica di pregressa espulsione, ostativa alla regolarizzazione - diniego di rinnovo del titolo di soggiorno - mancata valutazione degli elementi nuovi sopravvenuti ed in particolare dei vincoli familiari - violazione dell'art. 8 CEDU - violazione dell'art. 5, co. 5 TU n. 286/98 - illegittimitŕ del diniego; requisiti dell'esercizio dell'autotutela in materia di soggiorno.NOTA di Nazzarena Zorzella, L'autotutela e la rilevanza dei vincoli familiari: oltre il ricongiungimento famigliare.2. Consiglio di Stato 13.9.2010 n. 6566 - permesso di soggiorno - diniego di rinnovo per condanne penali ostative - mancata valutazione dei vincoli familiari - rilevanza anche al di fuori dei presupposti del ricongiungimento familiare - violazione dell'art. 8 CEDU - illegittimitŕ.3. Consiglio di Stato 22.11.2010 n. 8120 - regolarizzazione ex lege 222/2002 - temporaneo allontanamento dall'Italia nelle more del procedimento di regolarizzazione - ammissibilitŕ in via eccezionale.4. Consiglio di Stato Adunanza plenaria 25.2.2011 n. 912 - regolarizzazione ex lege 102/2009 - asserita ostativitŕ delle condanne ex art. 14, co. 5 ter TU n. 286/98 (pregressa espulsione non eseguita) - ricostruzione dei due diversi orientamenti - presa d'atto delle difficoltŕ interpretative - sopravvenuta rilevanza anche della direttiva 2008/115/CE (cd. direttiva rimpatri) - rinvio al Tar per la valutazione del merito.5. Tribunale amministrativo regionale Liguria 21.1.2011 n. 86 - regolarizzazione ex lege 102/2009 - diniego per condanna ex art. 14, co. 5 ter TU n. 286/98 (pregressa espulsione non eseguita) - ostativitŕ non rientrante esattamente nei reati ex art. 380 e 381 c.p.p. - incompatibilitŕ della asserita ostativitŕ anche alla luce delle disposizioni self executing della direttiva 2008/115/CE (cd. direttiva rimpatri).RASSEGNA DI GIURISPRUDENZA6. Consiglio di Stato ord. 10.112010 n. 5134 - regolarizzazione - diniego per pregressa condanna - impugnazione - intervenuta riabilitazione nelle more - decorso, comunque, del quinquennio dalla condanna patteggiata - illegittimitŕ del diniego - accoglimento della sospensiva.7. Tribunale amministrativo regionale Emilia Romagna 23.11.2009 n. 2046 - permesso di soggiorno per famiglia - diniego di rinnovo per asserita insussistenza dei requisiti reddituali in capo al coniuge - mancata verifica delle circostanze sopravvenute (separazione coniugale e inizio di attivitŕ lavorativa) - illegittimitŕ; procedimento di rinnovo del permesso di soggiorno - comunicazione di avviso di rigetto ex art. 10-bis legge 241/90 - mutamento del domicilio rispetto all'istanza - onere di comunicazione in capo allo straniero.8. Tribunale amministrativo regionale Emilia Romagna 15.2.2010 n. 1081 - permesso di soggiorno per lavoro - diniego di rinnovo per paventata insufficienza reddituale - omessa valutazione di elementi reddituali diversi dal lavoro (convivenza con parente, acquisizione di titolo di studio, ecc.) - illegittimitŕ; capacitŕ reddituale rivolta anche al futuro e non alla sola disponibilitŕ attuale; verifica di parametri diversi dall'assegno sociale - elementi nuovi sopravvenuti (nuovo rapporto di lavoro.9. Tribunale amministrativo regionale Campania 27.7.2010 n. 16994 - permesso di soggiorno - diniego di rinnovo per cessazione del rapporto di lavoro dopo un mese dall'inizio - mancata applicazione del diritto all'iscrizione nelle liste di collocamento, ex art. 22, co. 11, TU 286/98 - illegittimitŕ.
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Vedovi, Lucia. "L’‘espace’ letterario in "Stella mattutina" di Ada Negri". altrelettere, 27 de noviembre de 2016. http://dx.doi.org/10.5903/al_uzh-16.

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Nel 1920 Ada Negri annuncia la pubblicazione di "Stella mattutina" con le seguenti parole: «"Stella mattutina" è la storia interiore della mia vita dai sette ai diciassette anni, in terza persona. Vi ho scolpito la figura di mia madre». Avvalendosi delle conclusioni teoriche sul semeotico formulate da Julia Kristeva in "Revolution in Poetic Language" (1984) e in "Language – the Unknown: an Initiation into Linguistics" (1989), nonché del concetto di 'espace' pittorico delineato da Johanna Drucker in "Theorizing Modernism: Visual Art and the Critical Tradition" (1994), il presente saggio intende esaminare come Negri ricostruisca la storia del nucleo familiare tutto al femminile in cui crebbe e si formò attraverso l’impiego di un originale impasto linguistico che fonde prosa e poesia. Questo peculiare stile permette alla scrittrice di sfondare i tradizionali concetti di spazio e tempo e creare un 'espace' lirico nel quale ella, da un lato, rappresenta la storia della classe operaia italiana alla fine del diciannovesimo secolo; dall’altro, rivendica il ruolo delle scrittrici nell’Italia pre-fascista, dominata dai 'diktat' di una società essenzialmente patriarcale. Inoltre si dimostra che, travalicando i confini di quello che Gregory Castle in "Reading the Modernist Bildungsroman" definisce «a genre in crisis», il concetto di un 'espace' letterario virtuale, che caratterizza la modernità e il modernismo di questo romanzo di formazione, ha la funzione di creare uno spazio ‘altro’, una patria riscoperta e, in ultima istanza, «una stanza tutta per sé» nell’opera di una scrittrice di spicco qual è Ada Negri, forse ancora non del tutto consacrata dal canone ufficiale.
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