Literatura académica sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

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Artículos de revistas sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

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Urbina, Daneska, Flavia Rivera-Cáceda y Héctor Aponte. "¿Se están reduciendo los humedales de la costa del Pacífico suramericano? El caso de los humedales de Lima". Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 46, n.º 181 (5 de diciembre de 2022): 985–98. http://dx.doi.org/10.18257/raccefyn.1699.

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Resumen
Los humedales costeros se ven amenazados por las actividades antropogénicas, lo que ha ocasionado cambios en su área. En este estudio se evaluaron los cambios en las áreas totales y la cobertura vegetal de seis humedales costeros de Lima entre el 2002 y el 2019. Para ello, se utilizaron imágenes satelitales, teledetección y un sistema de información geográfica (SIG). Los resultados evidenciaron un incremento en el área de los humedales Albufera de Medio Mundo (+37,51 %) y Laguna El Paraíso (+6,40 %), en tanto que el área de los humedales de Ventanilla (-21,88 %), Puerto Viejo (-7,37 %) y Santa Rosa (-3,17 %) disminuyó. La tasa de cambio promedio del área de estudio (+0,14 % anual) fue mayor al cambio promedio mundial (-1,08 % anual). En cuanto a la cobertura vegetal, tres humedales presentaron un aumento: Albufera de Medio Mundo (+51,54 %), Laguna El Paraíso (+26,03 %) y Humedal Santa Rosa (+12,36 %), pero se apreció una disminución en los humedales de Puerto Viejo (-1,34 %), Ventanilla (-6,62 %) y Los Pantanos de Villa (-18,13 %). Las reducciones pueden deberse a las actividades antropogénicas (agricultura, desecho del desmonte o ganadería) reportadas en estudios previos en las áreas evaluadas, en tanto que el aumento en la cobertura y en el área estaría relacionado con el desarrollo propio de estos ecosistemas cuando están alejados de la población o cuando la vegetación aumenta en los espejos de agua producto de procesos de eutrofización. Sugerimos evaluar la evolución de estos humedales por separado para que no se pierda información sobre el aumento o reducción de sus áreas.
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Sbardelotti, Emerson. "EDITORIAL". Revista Eletrônica Espaço Teológico. ISSN 2177-952x 13, n.º 23 (30 de junio de 2019): 3–5. http://dx.doi.org/10.23925/2177-952x.2019v13i23p3-5.

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Resumen
Estimado(a) Leitor(a):Dentro das comemorações dos 70 anos da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, a Revista Eletrônica Espaço Teológico – RevEleTeo –, procurando ser fiel ao seu objetivo de promover um debate fecundo no horizonte da cultura e do diálogo inter-religioso e ecumênico, bem como procurando se adequar, cada dia mais, às novas reflexões da Teologia Latino-Americana e às pautas defendidas pelo Papa Francisco, apresentará, a partir deste número, mudanças, inclusive no tocante aos/as colaboradores/as: a revista passa a estar aberta à colaboração de Pós-Doutores, Doutores, Doutorandos, Mestres e Mestrandos em colaboração com o Orientador, nas áreas de Teologia, Filosofia e Ciências da Religião.No próximo número, a revista trabalhará a temática: 40 anos da Conferência de Puebla. Os artigos deverão ser enviados até o dia 30 de setembro de 2019, somente pelo site da RevEleTeo.Neste número, a revista apresenta vários artigos, de temáticas variadas, que nos ajudam a compreender os passos que, nos últimos anos, a Teologia Latino-Americana tem dado em todas as áreas de conhecimento teológico. Há de se levar, assim, em consideração as palavras do Papa Francisco:Pode-se e deve-se trabalhar na direção de um “Pentecostes teológico”, que permita às mulheres e aos homens do nosso tempo ouvir “na própria língua” uma reflexão cristã que responda à sua busca de sentido e de vida plena. É preciso partir do Evangelho da misericórdia. A Teologia nasceu em meio aos seres humanos concretos e, portanto, “fazer Teologia é um ato de misericórdia” e os bons teólogos também têm o cheiro das ovelhas. Sem a possibilidade de experimentar novas estradas, não se cria nada de novo e não se deixa espaço à novidade do Espírito do Ressuscitado.[1] Portanto, Andre Luis Estolano de Azevedo, em A orelha direita de Malco com base no texto de João 18:10 e Levítico 8:24, disserta sobre um fato ocorrido com Jesus de Nazaré na noite de sua prisão: Malco, servo do sumo sacerdote Caifás, tem sua orelha direita decepada por um golpe de espada. Jesus se opõe ao ato de violência cometido, curando sua orelha perdida e demonstrando que o caminho da violência não é o caminho para o Reino de Deus e sua salvação. Não importa, para o autor, quanto uma pessoa seja pecadora. Jesus é misericórdia e não permite que seus sonhos sejam destruídos.Luiz Carlos Mariano da Rosa, em Abraão e a fé paradigmática: da relação absoluta com o absoluto à encarnação do absoluto no Deus-Homem Jesus Cristo, baseia-se na perspectiva teológico-filosófica de Kierkegaard e estabelece a distinção entre Agamêmnon e Abraão, no que tange à sua relação absoluta com o Absoluto. Sublinha o processo que torna Abraão pai espiritual de todo aquele que crê e que, tendo como fundamento a leitura teológico-bíblica e católico-protestante, demanda a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo como a encarnação do Lógos, em um movimento que pressupõe um novo ser e um novo modo de existência e atribui à fé a condição de que tudo é possível, seja para Deus, seja para o homem.Jeverson Nascimento, em Discipulado na terceira idade e o idoso como discipulador, questiona: idosos podem ser discípulos e ter autonomia para exercer a liderança do discipulado de pessoas, sendo verdadeiros discipuladores? O tema em questão tem muito a contribuir para o crescimento da autonomia do idoso. As dificuldades encontradas para relacionar os idosos ao discipulado cristão foram muitas, pois faltam bibliografias a respeito do assunto. É preciso continuar os debates sobre o tema. O idoso precisa de valorização.Cícero Alves França, em Espiritualidade do deserto: uma proposta moderna para uma espiritualidade de exílio e encontro, apresenta uma contribuição da Teologia da Espiritualidade aos questionamentos hodiernos sobre a escassez de sentido e efemeridade do tempo presente, propondo a espiritualidade do deserto como caminho de solidão, silêncio e oração. Essa espiritualidade nos tira a ideia de vermos o deserto como uma realidade somente de morte e de fuga. Ao contrário, abre-nos os olhos para uma realidade mais profunda, pois nos ensina a transformar as nossas dores em cantos de alegria e a pronunciarmos palavras de esperança.Josiney Alves de Souza, em Evolução e Doutrina da Salvação, analisa como variações de sentido afetam a concepção bíblica de salvação. Verifica-se que a evolução plena do homem é inconcebível pela trivialidade do mecanismo darwiniano, cuja superestimada aplicação compreende uma ação divina restringida ao mero acompanhamento interior e solidário ao sofrimento humano. A Criação é inacabada e imperfeita desde o princípio. Sua perfeição ocorrerá no futuro cósmico. De igual forma, o ser humano nunca foi perfeito, mas evolui para sua completa realização vindoura. Evolutivamente inexplicável, o homem Jesus de Nazaré viveu sua perfeição no passado cósmico.Carlos Eduardo Bernardo, em Fator anthropo-demoníaco: um desdobramento mundano da contribuição de Freytag para o estudo das religiões, propõe uma inquirição acerca da pertinência da religião quando essa parece perder, em nossos dias, a sua capacidade transformadora ou se tornar impotente diante dos mais baixos instintos humanos. Essa reflexão busca correlacionar uma abordagem originalmente teológica com um problema ético. Todas as religiões podem dar ocasião ao fator anthropo-demoníaco, mas também ao amadurecimento do humano. Esse último ocorre quando as religiões se propõem a valorizar a dignidade do homem e a lhe propor fundamento e orientação para que, mesmo dentro de suas limitações, possa viver de modo a expressar solidariedade para com seus semelhantes e para com toda a natureza.Francisco Erlânio Gomes Ribeiro, em O conhecimento de si no itinerário espiritual de Orígenes de Alexandria, pretende desenvolver o aspecto do itinerário espiritual de Orígenes presente nas passagens de seu Comentário ao Cântico dos Cânticos no qual o autoconhecimento está posto no reconhecimento do ser criado à imagem e semelhança de Deus (campo ontológico) e no conhecimento das disposições da alma (campo ético). A teologia espiritual de Orígenes é um convite para a transformação da vida cristã seja no plano individual, seja no plano eclesial.Aislan Fernandes Pereira, em Romanos 1: menos filtro e mais próximo, apresenta uma revisão da tradução e comentários da mesma passagem, contudo com diferenças marcantes. Isso, aliás, reforça o trabalho da tradução como algo de contínua revisão, cuja busca pela imparcialidade, no sentido colocado por Perelman e Olbrechts-Tyteca, não implica uma objetividade ideal irrealizável, pois certos pré-conceitos são admitidos e tomados como pontos de partida, uma vez que uma operação de autoconsciência, fora da História, como defende Gadamer, não é possível. Por fim, a Revista nos apresenta uma resenha elaborada por um de nossos autores: Fernando Cardoso Bertoldo analisa a obra GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.Desejo a todos(as) os(as) leitores(as) uma excelente leitura.Emerson Sbardelotti[2]Editor Assistente[1] PAPA FRANCISCO. Discurso Del Santo Padre: visita del Santo Padre Francisco a Nápoles con motivo del congreso “La teología después de la Veritatis Gaudium en el contexto del mediterráneo”. Disponível em: <http://w2.vatican.va/content/francesco/es/speeches/2019/june/documents/papa-francesco_20190621_teologia-napoli.html>. Acesso em: 24 de junho de 2019. Tradução nossa.[2] Doutorando e Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Bolsista CAPES.
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Vázquez Hoys, Ana María. "Petra : la ciudad rosa del desierto (Historia y urbanismo)". Espacio Tiempo y Forma. Serie II, Historia Antigua, n.º 10 (1 de enero de 1997). http://dx.doi.org/10.5944/etfii.10.1997.4312.

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Petra, la ciudad rosa del desierto jordano, es conocida, sobre todo, por el bello color de sus piedras. A menudo se olvida su importancia histórica, como sede de los edomitas, enemigos de Israel en el Antiguo Testamento y más tarde de los nabateos, pueblo nómada árabe de excelentes comerciantes, intermediarios entre el Próximo Oriente y Occidente. Sólo el pueblo romano, en el siglo ii d. C. cambió la suerte de Petra, que permaneció olvidada durante diez y siete siglos. En los últimos tiempos, el esfuerzo de los viajeros y arqueólogos ha permitido conocer quienes eran sus habitantes, donde vivían, qué pensaban y cuales eran sus dioses.Petra, the «pink town» of the Jordán desert, is mainly known for its beautifully colored stones. Often, we may forget about its historical significance as headquarters of the edomites —Israel's enemies in the Oíd Testament— and, aftenvards, royal city of the nabateans, Arabian nomads mainly known for their comercial importance as intermediarles between the near East and Occident. It was only on the II century after J.C. that the Román people changed Petra's chance, letting the city remain «forgotten» during almost seventeen centuries. On the last two centuries, Petra was awakened of its lethargic sieep by unfatigable travelers and archaeclogists. Thanks to them, we have got to know about Petra's inhabitants, their thoughts, their ways of thinking, how they were living, and the ñame of their gods.
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Tesis sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

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Azil, chima. "Essai d’élaboration d’une démarche méthodologique de diagnostic sur les coupoles du Souf en Algérie". Doctoral thesis, 2022. http://hdl.handle.net/2158/1256035.

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Nelle oasi della regione di Souf in Algeria si è sviluppata nel corso dei secoli una tecnica costruttiva molto particolare e quasi sconosciuta, che ha consentito la crescita di architetture vernacolari uniche poste nella "Lista tentativi dell'UNESCO", come patrimonio diffuso prezioso. L'architettura di questa zona desertica si basa sull'uso di un materiale da costruzione insolito, la pietra Rosa del deserto, ed è caratterizzato da coperture a cupola, che descrivono un paesaggio urbano unico e sorprendente che merita protezione e valorizzazione. Attualmente, i centri urbani di questa zona sono notevolmente degradati essendoci molti edifici interessati da danni di gravità variabile, dallo stato di rudere all’erosione superficiale dell’intonaco. Oltre ai tanti lavori di restauro incoerenti e alla perdita di conoscenze tradizionali, c'è un continuo processo di demolizione e abbandono di edifici che minaccia fortemente questo patrimonio culturale. La ricerca mira a sviluppare un processo diagnostico metodologico per architetture vernacolari realizzate in pietra Rosa del deserto e per perseguire strategie di salvaguardia coerenti. In particolare, il centro storico di Guemar è stato scelto come area di studio perché ha subito poche modifiche, conservando il suo carattere originario. Un approccio interdisciplinare a più scale di indagine è stato svolto con l’obiettivo primario di conoscere la tecnica costruttiva impiegata nella realizzazione delle architetture vernacolari di Guemar. In particolare, lo studio storico, urbano e architettonico di Guemar è stato accoppiato a rilievi geometrici e materici, compiendo anche interviste a costruttori locali. Le indagini in situ hanno consentito di effettuare una diagnosi preliminare dei danni ricorrenti, di classificando le patologie osservate e proponendo una interpretazione delle cause. In particolare, è stata effettuata una valutazione di vulnerabilità delle costruzioni e sono stati effettuati campionamenti dei materiali per effettuare test fisici, mineralogici, petrografici e meccanici in laboratorio. Indagini meccaniche indirette sono state svolte anche in situ tramite penetrometro e sclerometro, oltre ad a investigazioni con la termocamera per indagare sia la tessitura muraria nascosta dietro l’intonaco che la risalita di umidità. Nel complesso sono state determinate sia le caratteristiche tecnologiche della tessitura muratoria e dei particolari costruttivi che la composizione chimica e il comportamento meccanico dei costituenti la muratura, blocchi in pietra Rosa del Deserto e malta, e della muratura nel suo complesso. Inoltre, sono state impiegate diverse strategie per valutare il comportamento strutturale della cupola, considerata sia indipendente dalle murature sottostanti che insieme all’intero edificio. La cupola, infatti, costituisce l'elemento più vulnerabile del sistema strutturale. Innanzitutto, è stata applicata l'analisi limite in approccio statico, tramite l’utilizzazione dei poligoni funicolari, che ha fornito un’interpretazione dei tipici schemi di fessurazione osservati. Inoltre, i risultati dei test meccanici sono stati sfruttati per costruire modelli agli elementi finiti, basati sul rilievo 3D (modello HBIM). Analisi statiche sia lineari che non lineari sono state eseguite tramite un software commerciale, che ha permesso una buona simulazione del comportamento altamente non lineare delle costruzioni osservate. Lo studio multidisciplinare, dal territorio al laboratorio, ha fornito, da un lato, una solida interpretazione dei danni osservati e una base fondamentale su cui imperniare specifiche strategie di conservazione, oltre a costituire una preziosa road map per indagini simili in futuro.
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Libros sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

1

Chiarottino, Manuela. Rosa Del Deserto. Independently Published, 2018.

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2

limongelli, simona. rosa del Deserto. Lulu Press, Inc., 2010.

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3

Giudetti, Lina, Sherazade's Graphic y Maria Giudetti. Rosa Del Deserto - Ishtar la Sumera. Independently Published, 2018.

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4

Giudetti, Lina, Sherazade's Graphic y Maria Giudetti. Rosa Del Deserto - Ishtar la Sacerdotessa. Independently Published, 2018.

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5

Giudetti, Lina, Sherazade's Graphic y Maria Giudetti. Rosa Del Deserto - Ishtar la Guerriera. Independently Published, 2020.

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6

Giudetti, Lina y Sherazade's Graphic. Ishtar la Sumera - la Rosa Del Deserto. Independently Published, 2018.

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7

Giudetti, Lina, Sherazade's Graphic y Maria Giudetti. Ishtar la Sacerdotessa (la Rosa Del Deserto). Independently Published, 2018.

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Capítulos de libros sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

1

"El príncipe de Down". En Music for Unknown Journeys by Cristian Aliaga, editado por Benjamin Bollig, 16–17. Liverpool University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.3828/liverpool/9781800348097.003.0002.

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Resumen
¿Genever?, ¿scotch? inquiere en su bar destartalado el bolichero de Deseado. El canoso sentado a la barra del bar podría tomar hasta lo indeseable, por eso no responde. Beba, concede como en un responso el bolichero al empujar un vaso de boca ancha servido con ginebra destilada lejos de Holanda, lejos de Puerto Deseado. Beba, ordena, y el otro no resiste porque no podría. Al pasar las cortinas, el olor rancio se extiende, es orín y humano estiércol, se pega a la ropa del príncipe de Down que rasca la ventana. En calzones, la pierna derecha se le mueve sin control. La canción de la radio será siempre lejana para él, como las palabras que su padre lanza como adormideras para desear su muerte, la suya, que no llegará a entender, ni cuando suceda. La ventana será por siempre el mundo que sus dedos no han de tocar....
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Actas de conferencias sobre el tema "Pietra Rosa del Deserto"

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López Fernández, Santiago. "Posibilidades para un recital en una ciudad poscomunista. Entropología sonora en el “Tigre de los Tatra”". En III Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales :: ANIAV 2017 :: GLOCAL. Valencia: Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2017.4567.

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Resumen
A principios de los años 90, los antiguos países comunistas del centro y este europeo sufrieron el desmoronamiento de la economía centralizada tras la caída del muro de Berlin y comenzaron la transición hacia la liberalización. El fracaso del socialismo internacional contra el capitalismo democrático haría devenir el fin de la guerra fría y asentaría el desarrollo del mundo globalizado. Esta pieza artística se emplaza en los que fue la República Socialista Eslovaca y que a principios de los años 2000 se le denominó “El Tigre de los Tatra”, una serie de tres conciertos de carácter site-specific donde se intervienen los restos de las estructuras en estado de abandono de tres espacios de la era socialista en la ciudad de Trenčín que de forma simbólica evocan a los iconos del socialismo, la hoz (la intervención en la estructura de un campo de lúpulo), el martillo (la intervención en una fábrica) y la estrella roja (la intervención de los tendederos de un microdistrito socialista). Haciendo referencia al trabajo de Robert Smithson se hace uso del término “entropía” el cual en su obra tiene que ver con el concepto de tiempo, con el pasado y el futuro. Este cambio, en el contexto particular de la Checoslovaquia comunista donde se ensalzaban los valores e iconos del folk y del nacionalismo, hacia la cultura y economía globalizada de mercado, ha generado la sociedad del desecho, de espacios postindustriales de carácter monumental cargados de entropía que pueden ser reciclados de forma contínua mediante intervenciones artísticas efímeras. En este caso el reciclaje fugaz de estos espacios de la sociedad de consumo se traduce en intervenciones sonoras sobre los vestigios del pasado que se convierten instantáneamente en “monumentos del futuro”.http://dx.doi.org/10.4995/ANIAV.2017.4567
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