Libros sobre el tema "Perles en verre"

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1

Kéréneur, Maryline. Animaux en perles de rocaille. Paris: l'Inédite, 2006.

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2

Nisen, Dominique. Divines perles: Bijoux et accessoires en perles. Paris: Tutti frutti, 2005.

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3

Varin, Le onie. Les animaux en perles. Le Chesnay (15 rue Pottier, 78150): E d. du Bel Air, 2002.

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4

Case, Barbara. Perlissime !: 100 ide es de bijoux a cre er et a porter. Paris: First e d., 2006.

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5

Vance, Jack. La perle verte. [Paris]: Gallimard, 2003.

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6

FAKIDINE ET LA PERLE VERTE DU LAGON. Paris: Editions L'Harmattan, 2011.

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7

The satires of Horace. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2008.

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8

The satires of Horace. Keene, NY: Ausable Press, 2002.

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9

Horace, Horace y Fairclough, H. Rushton b. 1862., eds. Satires: Epistles ; and Ars poetica. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 1991.

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10

Horace. Orazio, ovvero, La saggezza di vivere. Milano: All'insegna del pesce d'oro, 1987.

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11

Horace. Satires and epistles. Harmondsworth: Penguin, 1997.

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12

Hesse, Hermann. Le Jeu des perles de verre. Le Livre De Poche, 2002.

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Hesse, Hermann. Le Jeu des perles de verre. Calmann-Lévy, 1994.

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Les perles: Bijoux étincelants. Lyon: Ed. de Saxe, 2005.

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Basiliensis, Lusor Joculator. Ludus - le jeu de perles de Verre. Lulu Press, Inc., 2009.

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Basiliensis, Lusor Joculator. Ludus - le jeu de perles de Verre. Lulu Press, Inc., 2009.

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17

Voituriez, Marie-Anne y Irène Lassus. Perles et paillettes brodées. Bordas, 2002.

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18

Casebeer, Edwin. Hermann Hesse, de Siddharta au Jeu des perles de verre. Mardaga, 1995.

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Voituriez. Fantaisies de perles et de broderies. Dessain et Tolra, 2000.

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A World of Beads: How to Make Your Own Unique Jewellery. North Light Books, 1998.

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21

World of Beads. Reader's Digest (Australia) Pty Ltd, 1998.

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A World of Beads: How to Make Your Own Unique Jewellery. Sterling Pub Co Inc, 1995.

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23

Willi, el perro casi verde. España: Apila, 2016.

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24

Soguel, Nils. Comprendre et gérer les finances de ma collectivité. EPFL Press, 2020. http://dx.doi.org/10.55430/1516v1ns.

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Resumen
Voici un manuel unique en son genre qui permet, pas à pas, de comprendre les finances de votre collectivité pour pouvoir les gérer. Un ouvrage complet qui aborde en détail, mais de manière accessible, les multiples aspects de la gestion financière: le processus budgétaire, les jeux d’acteurs, les comptes organisés selon les normes les plus récentes, la péréquation financière, les taxes et autres contributions. L’ouvrage apporte aussi des outils de diagnostic pour maîtriser les enjeux majeurs: mesurer le coût des prestations, installer un tableau de bord, saisir la dynamique de la dette, traquer l’influence de la conjoncture sur les finances, déceler – ou pratiquer – la tactique politique dans la présentation des comptes. Un ouvrage qui n’oublie pas d’offrir des pistes pour améliorer la situation financière si cela s’avère nécessaire. Les outils proposés sont systématiquement appliqués au cas d’une vraie collectivité; qui fournit des prestations à sa population et verse des salaires à son personnel; qui prélève des impôts et des taxes ; qui investit et s’endette; bref qui vit. L’ouvrage s’inscrit ainsi résolument dans la réalité des collectivités locales suisses: cantons ou communes.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland y Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 3a ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1051-0.

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Resumen
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland y Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 2a ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1044-0.

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Resumen
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Horace. Satires and Epistles (Phoenix Books). University Of Chicago Press, 2002.

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Horace, Odile Ricoux y François Villeneuve. Satires. Belles Lettres, 2001.

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29

Horace. Satires. Aris & Phillips, 1993.

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