Literatura académica sobre el tema "Pasquale Stanislao Mancini"

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Artículos de revistas sobre el tema "Pasquale Stanislao Mancini"

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Piccinelli, Gian Maria. "Pasquale Stanislao Mancini e la Codificazione Egiziana (1875-1883)". Oriente Moderno 70, n.º 1-6 (12 de agosto de 1990): 59–79. http://dx.doi.org/10.1163/22138617-0700106005.

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Biazi, Chiara Antonia Sofia Mafrica. "A IDEIA DE NAÇÃO NO PENSAMENTO DE PASQUALE STANISLAO MANCINI". Revista Direito em Debate 26, n.º 48 (28 de diciembre de 2017): 45. http://dx.doi.org/10.21527/2176-6622.2017.48.45-62.

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Resumen
Esse trabalho pretende estudar os conceitos de nacionalidade e de nação assim como os mesmos foram desenvolvidos pelo jurista italiano Pasquale Stanislao Mancini no contexto da Escola italiana de direito internacional do século XIX. A partir da análise da teoria desenvolvida pelo autor, será possível entender como a mesma representa uma ruptura com os postulados da ciência internacional clássica de tradição contratualista, por colocar a “nação” no lugar do “Estado” como sujeito de direito internacional.
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Canteli, Thayrine Paôla. "Fundamentos do Direito Internacional: a Escola Italiana e o Princípio da Nacionalidade de Pasquale Stanislao Mancini." Revista Brasileira de Direito Internacional 1, n.º 1 (6 de diciembre de 2015): 137. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0219/2015.v1i1.851.

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Resumen
O presente trabalho se destina a apresentar o princípio de nacionalidade elaborado pelo jurista italiano Pasquale Stanislao Mancini. A ideia basilar de sua construção teórica, propôs uma grande mudança de paradigmas no séc. XIX no que diz respeito ao estudo do Direito Internacional enquanto ciência autônoma. Partindo de uma breve retrospectiva histórica, o artigo aponta as inspirações teóricas de Mancini, quais sejam Grotius, Vico e Savigny e a contextualização histórico-política em que elaborou sua teoria. Utilizando-se o método dedutivo de abordagem, por intermédio da pesquisa bibliográfica é que, então, foram escolhidos alguns traços centrais da obra manciniana, a serem tratados: (a) elementos constitutivos da Nação; (b) a consciência da nacionalidade; (c) o paradigma estatalista. Definir o conceito de Nação para Mancini significa abordar seus elementos materiais e espirituais e, a partir daí, entender as críticas feitas à sua teoria. Nesse passo, avançando na investigação, o artigo segue na tentativa de apontar os principais traços da construção manciniana que eleva a ideia de nacionalidade como fundamento do Direito Internacional.
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Bruyère, Elisabeth. "A CONTRIBUIÇÃO DE FRANÇOIS LAURENT ÀS DOUTRINAS DE DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DO SÉCULO XIX NATUREZA E FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO". RDUno: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da Unochapecó 3, n.º 4 (27 de mayo de 2021): 109–42. http://dx.doi.org/10.46699/rduno.v3i4.6031.

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Resumen
No auge de sua carreira, o jurisconsulto, historiador e filantropo François Laurent escreveu uma enorme obra de oito volumes com o objetivo de fornecer uma resposta à questão do conflito de leis. Ao fazer isso, ele deseja inspirar diplomatas e legisladores. Como membro do Instituto de Direito Internacional, ele se correspondeu com muitos jurisconsultos europeus, incluindo Pasquale Stanislao Mancini e Johann Caspar Bluntschli. Com sua teoria personalista entre universalismo e nacionalismo, François Laurent oferece um poderoso testemunho da persistência da lei da natureza no final do século XIX.
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5

Dal Ri Jr., Arno. "Il principio di nazionalità di Pasquale Stanislao Mancini nella scienza del diritto internazionale argentina tra i secoli XIX e XX". Italian Review of Legal History, n.º 8 (21 de diciembre de 2022): 503–30. http://dx.doi.org/10.54103/2464-8914/19258.

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Resumen
Il principio di nazionalità proclamato da Pasquale Stanislao Mancini nella prolusione del 1851 si colloca fra i tanti tentativi della scienza giuridica del secolo XIX di rispondere a fenomini politici propri di quel contesto storico. Tale principio viene esaminato nelle pagine della scienza argentina del diritto internazionale nei decenni posteriori in differenti modi, tra applausi entusiastici e critiche feroci. Lo scopo di questo articolo è svolgere la ricostruzione dell’itinerario percorso dalla proposta di Mancini nei dibattiti della dottrina argentina, tra autori favorevoli e contrari, sottolineando le principali motivazioni che hanno condotto ormai nel secolo XX al suo completo abbandono e conseguente storicizzazione. L’ipotesi qui presentata è quella secondo cui il processo di deleggittimazione e storicizzazione del Principio in Argentina sia avvenuto principalmente in ragione delle peculiarietà proprie della formazione storica di questa realtà statale, molto distante da quelle vissute nella costituzione di Stati europei come l’Italia, culla ed allo stesso tempo ispirazione della proposta manciniana.
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6

Beltrame de Moura, Aline. "O critério de conexão da nacionalidade na doutrina e na legislação de direito internacional privado brasileiro (1863-1973)". Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos 39, n.º 79 (14 de noviembre de 2018): 195–219. http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2018v39n79p195.

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Resumen
O presente artigo tem como objetivo analisar a utilização do princípio da nacionalidade como critério de conexão para o conflito de leis acerca do estatuto pessoal do indivíduono ordenamento jurídico brasileiro. O problema proposto consiste em verificar se a teoria do ju-rista italiano Pasquale Stanislao Mancini teria influenciado a escolha legislativa de favorecero predomínio do critério de conexão da nacionalidade até o advento da Lei de Introdução aoCódigo Civil de 1942, a qual passou a privilegiar o critério do domicílio. A hipótese é a deque a legislação e parte da doutrina brasileira receberam influências do pensamento do juristaitaliano, mas também da doutrina francesa sobre a matéria. Do ponto de vista metodológico,a pesquisa utiliza como fundamento a História do Pensamento Jurídico de Paolo Grossi.
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Polsi, Alessandro. "Pasquale Stanislao Mancini in privato. Reti familiari e amicali nell'ascesa del giurista e del politico". IL RISORGIMENTO, n.º 1 (mayo de 2022): 68–100. http://dx.doi.org/10.3280/riso2022-001004.

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Resumen
Il saggio ricostruisce la rete di relazioni e l'ambito famigliare di Mancini. Il giurista e uomo politico della sinistra storica, deputato dal 1859 alla morte, più volte ministro, riuscì a unire una versatile intelligenza con una grande abilità nello stringere amicizie, rapporti scientifici e professionali nella Napoli degli anni '40 e poi nell'esilio torinese. Abile avvocato, una parte non piccola del suo successo fu dovuta all'appoggio della sua famiglia, dalla moglie Laura Beatrice, poetessa, molto ben accolta nei salotti, alla figlia Grazia, che assieme al marito Augusto Pierantoni ne sostenne l'equilibrio emotivo e contribuì a costruire e glorificare l'immagine del grande giurista, ponendo a coerenza una parabola scientifica e umana molto più frammentata al cui centro rimase sempre l'attività di avvocatura.
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Grieco, Giuseppe. "A legal theory for the nation state. Pasquale Stanislao Mancini, Hegelianism and Piedmontese liberalism after 1848". Journal of Modern Italian Studies 24, n.º 2 (15 de marzo de 2019): 266–92. http://dx.doi.org/10.1080/1354571x.2019.1573022.

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Dal Ri Junior, Arno. "O princípio das nacionalidades no banco de provas da ciência do Direito Internacional brasileira: confrontos acerca da teoria de Pasquale Stanislao Mancini no novo continente". Revista de Direito Internacional 19, n.º 1 (25 de abril de 2022). http://dx.doi.org/10.5102/rdi.v19i1.8114.

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Resumen
O longo do século XIX emergiram na cultura jurídica europeia tentativas de respostas conceituais aos fenômenos políticos que conduziram ao surgimento e fortalecimento dos Estados Nacionais. O Princípio das Nacionalidades proclamado pelo jurista italiano Pasquale Stanislao Mancini em uma preleção, em 1851, encontra-se entre essas tentativas, sendo examinado nas páginas da ciência brasileira do direito internacional nas décadas posteriores de modos muito diferentes, entre aplausos e perplexidades dos leitores. O objetivo desse trabalho, nesse âmbito, é por primeiro, reconstruir o itinerário entre os debates na doutrina brasileira, favorável e contrária à proposta de Mancini, salientando, e um segundo momento, os principais motivos que levaram ao seu abandono e historicização.
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Dal Ri Junior, Arno. "O princípio das nacionalidades no banco de provas da ciência do Direito Internacional brasileira: confrontos acerca da teoria de Pasquale Stanislao Mancini no novo continente". Revista de Direito Internacional 19, n.º 1 (25 de abril de 2022). http://dx.doi.org/10.5102/rdi.v19i1.8114.

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O longo do século XIX emergiram na cultura jurídica europeia tentativas de respostas conceituais aos fenômenos políticos que conduziram ao surgimento e fortalecimento dos Estados Nacionais. O Princípio das Nacionalidades proclamado pelo jurista italiano Pasquale Stanislao Mancini em uma preleção, em 1851, encontra-se entre essas tentativas, sendo examinado nas páginas da ciência brasileira do direito internacional nas décadas posteriores de modos muito diferentes, entre aplausos e perplexidades dos leitores. O objetivo desse trabalho, nesse âmbito, é por primeiro, reconstruir o itinerário entre os debates na doutrina brasileira, favorável e contrária à proposta de Mancini, salientando, e um segundo momento, os principais motivos que levaram ao seu abandono e historicização.
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Tesis sobre el tema "Pasquale Stanislao Mancini"

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MIRANDOLA, Anna. "“Par le concours harmonique des forces de la science”.Giuristi e uomini politici italiani durante gli anni di formazione dell’Institut de Droit International(1873-1890)". Doctoral thesis, 2012. http://hdl.handle.net/11562/397162.

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Resumen
Il breve periodo qui preso in analisi è tra i più controversi nonché ignorati dalla storia delle istituzioni internazionali. La storiografia tradizionale, non avendo fornito uno studio adeguato del mileu in cui il diritto internazionale moderno ha posto le radici, ha spesso considerato l’Institut de Droit International e il progetto scientifico dei giuristi internazionali che lo composero un preludio fallimentare della prima guerra mondiale. Inoltre sono state poste in analisi le riflessioni dottrinali dei giuristi internazionali con la volontà di sottolineare le instabilità, le divisioni interne e le arretratezze strutturali rispetto al contesto preparatorio della prima guerra mondiale. Queste passate linee di ricerca presentano però una lettura deviante del periodo prebellico in quanto cercano esclusivamente di fornire spiegazioni al fallimento liberale della Grande Guerra, dando così scarsa risonanza al contributo apportato dalle riflessioni e dall’operato dei giuristi di fine Ottocento. Si tendono perciò a sovrastimare i momenti di crisi ed i fallimenti, trascurando invece le continuità, i mutamenti e le esperienze scientifiche che, pur non avendo apportato sostanziali cambiamenti nelle relazioni internazionali tra gli stati di fine Ottocento, sono state preparatorie e propedeutiche alle riflessioni del diritto internazionale del XX secolo. L’intima relazione dell’Institut de Droit International e dei suoi protagonisti con la politica liberale di secondo Ottocento è il vero leitmotiv che emerge da questo lavoro, in cui si pone l’accento proprio sulla comunità italiana di giuristi e uomini politici che contribuirono alla riforma del diritto internazionale. È per questo motivo che l’importanza dell’istituto di Gent, per non dire anche il motivo del suo oblio, risiede nel suo intreccio con la trama dei valori fondamentali e dei criteri generali del liberalismo del XIX secolo. I giuristi e gli uomini politici italiani che contribuirono alla formazione e allo sviluppo dell’Institut de Droit International, seppero, con modalità d’intervento, di mediazione e di interazione diverse nel tempo, instaurare un ordine mondiale costituito da un liberalismo imperante, in virtù della loro formazione liberale. L’Institut de Droit International nello studio delle dinamiche e dei dibattiti interni si caratterizza come un momento istituzionale importante e come luogo in cui si articola una nuova professione internazionale, quella del giusinternazionalista. Ne emergono così figure qualificate con conoscenze tecniche, valori politici ed esperienze parlamentari in grado di interloquire ripetutamente con i governi di tutta Europa nella prassi delle relazioni internazionali di fine secolo. All’interno del processo che condusse al riconoscimento e all’istituzionalizzazione di autonome discipline si palesò la separazione sempre più marcata della scienza dalla politica, a favore di un tecnicismo mai conosciuto prima, a tal punto che, non solo i giuristi internazionali, ma tutti gli intellettuali di primo Novecento, apparvero inadatti a reggere la grande prova politica del 1914 cui erano chiamati a rispondere. È quindi l’intero mondo occidentale il luogo in cui si vive il fervore di una sorta di “repubblica delle scienze” che, desiderosa di porsi al servizio dell’umana società, cerca di rendersi indipendente dalla politica a cui era legata, istituzionalizzandosi e formalizzandosi. In un gioco tra l’edito e l’inedito, emerge la consapevolezza che questo consistente tentativo di organizzazione scientifica non sia stato una mera casualità individuale, ma un reale confluire di molteplici e diverse vicende intellettuali e politiche. Si è mosso dunque il proposito di delineare non solo i contenuti e le logiche comunicative dell’Institut de Droit International, ma, sulla base delle vicende professionali, politiche e accademiche dei suoi protagonisti, si sono volute illustrare le strategie metodologiche attraverso cui questi giuristi e uomini politici intrapresero nell’istituto di Gent il percorso che li avrebbe identificati come un corpo professionale. Le corrispondenze personali, in particolare, sono impregnate di valori liberali che insieme ai criteri tecnico professionali, espressi maggiormente dalla documentazione scientifica edita, formano un interessante bagaglio culturale e professionale che verrà ripreso dal diritto internazionale dopo la “pausa” della Grande Guerra. Per comprendere al meglio l’Institut de Droit International si è articolata dunque una ricerca orientata all’ “interno”, cercando di porre in risalto il milieu politico-culturale, nascosto nelle riflessioni sul diritto internazionale moderno, all’interno del quale mossero i primi passi i giuristi internazionali. Attraverso un ritorno a tutte quelle disposizioni ufficiali dell’Institut de Droit International e ai carteggi sorti par le concours harmonique des forces de la science, si riporta alla luce quel rapporto particolare che intercorre tra istituzione, stato e giuristi internazionali. Da queste considerazioni si vuole compiere un’associazione fra due punti di osservazione diversi: uno microscopico che potremmo dire interpersonale, in grado di far risaltare l’apporto interessante dei giuristi italiani all’interno della compagine europea ed un altro macroscopico in grado di rendere una visione d’insieme del milieu di quel laboratorio di idee che si formò a Gent. Lo studio delle prassi di politica estera, nonché lo studio del pensiero giuridico di fine Ottocento, si affiancano quindi allo studio ed alla ricerca delle metodologie, dei “luoghi” reali e figurati e delle modalità decisionali dei giuristi internazionali. Dai valori e dalle esperienze sulla base dei quali agivano gli “uomini del 1873”, protagonisti dell’Institut de Droit International, emerge il valore aggiunto di una linea di ricerca che si colloca tra lo studio del pensiero giuridico e le attività di ricerca di storia delle istituzioni. Per rispondere ad un contesto socio politico sconvolto da processi di state building e da un nuovo ordine mondiale si palesarono nuovi sforzi di cooperazione, di diversa ispirazione, che furono in grado di concorrere allo stato contingente della fondazione dell’Institut de Droit International. Questi processi ed eventi indipendenti dall’istituto di Gent, nella loro ricerca di nuovi standard legali congrui, hanno dunque aperto la strada ad un nuovo spirito di riforma nel diritto internazionale. Gli intellettuali sulla base di un inedito protagonismo, chiamati a rispondere a questioni di vicini e lontani orizzonti, vissero una tensione riformatrice che connotò ampi aspetti del loro “modo di essere internazionali”. Il diritto internazionale moderno vivendo le tensioni, i disincanti e le speranze dei protagonisti della seconda metà dell’Ottocento può essere inteso a pieno titolo come uno specchio fedele di quella “macchina mondiale” in continuo mutamento rappresentata dagli ultimi decenni del XIX secolo.
The short time taken in analysis here is one of the most controversial and ignored by the history of international institutions. Traditional historiography, by failing to provide an adequate study of milieu in which modern international law has taken root, has often considered the Institut de Droit International and the scientific project of international lawyers who composed a prelude to the bankruptcy of the first world war. In addition, the doctrinal reflections of international lawyers were analyzed with a willingness to emphasize the instability, internal divisions and structural backwardness compared to the context of preparation for WWI. These lines of research have, however, a deviant reading of the prewar period as they seek only to explain the liberal failure of the Great War, thus giving little resonance to the contribution provided by the reflections and the work of jurists in the late nineteenth century. In such a way the continuities, changes and scientific experience that, despite not having made substantial changes in international relations between the states of the late nineteenth century, were preparatory to the reflections of the international law of the twentieth century, were neglected. The intimate relationship of the Institut de Droit International and its players with the liberal politics of the late nineteenth century is the true leitmotif that emerges from this work, which focuses in particular on the Italian community of lawyers and politicians who contributed to reform of international law. It is for this reason that the importance of the Institute of Gent, to say the reason for his neglect, lies in its intertwining with the plot of the core values and general principles of liberalism of the nineteenth century. The Italian jurists and politicians who contributed to the formation and development of the Institut de Droit International, were be able, with different rules in time for intervention, mediation and interaction, to establish a world order based on the liberalism, as their liberal education suggests. The Institut de Droit International in the study of the dynamics and internal debates becomes an important institutional time and a place in which it emerges a new international profession: the international lawyer. These figures are notably skilled, with technical knowledge, political values and parliamentary experiences able to interact repeatedly with governments throughout Europe in the practice of international relations of the late century. Within the process that led to the recognition and institutionalization of autonomous disciplines, the separation of science from politics appeared, in favor of a technicality never known before, so that not only international lawyers, but all intellectuals of the early twentieth century, appeared unfit to rule the big political test of 1914 they were called to respond. Therefore, the entire Western world is the place where is felt the fervor of a "republic of science" who, in the service of humanity, tries to be independent by politics by means of institutionalization. In a game between the published and unpublished, it is shown an awareness that this consistent effort of scientific management is not merely random, but a real confluence of many different intellectual and political events. The aim is to outline not only the content and the communicative logic of the Institut de Droit International, but also, on the basis of professional affairs and academic policies of its protagonists, the methodological strategies that constituted the professionalization of the jurist. The personal correspondences, in particular, are imbued with liberal values, which together with technical and professional criteria expressed mainly by the published scientific literature, form an interesting cultural and professional background that will be taken up by international law after the "pause" the Great War. To better understand the Institut de Droit International the research was focused to an “internal” perspective, trying to emphasize the cultural-political milieu, hidden in the debate on modern international law, in which the international lawyers undertook their first actions. Through a return to all the official provisions of the Institut de Droit International and the correspondences suited “par le concours harmonique des forces de la science”, it sheds light on the special relationship that exists between the institution, state and international jurists. From these considerations, the goal is to make an association between two different viewpoints: one microscopic which is “interpersonal” and is able to bring out the interesting contribution of the Italian jurists within the European team and another that makes a macroscopic overview of the milieu of that laboratory of ideas that rose in Gent. The study of the practice of foreign policy and the study of the legal thought of the late nineteenth century, were associated to the study of the methodologies, the real and figurative "places" and the manner of decision expressed by the international lawyers. From the values and experiences shown by the "men of 1873", the protagonists of the Institut de Droit International, it emerges the surplus value of a line of research that is between the study of legal thought and the research in the history of the institutions. To answer to a socio political context devastated by the processes of state building and the new world order, new cooperative efforts of different inspirations were able to compete to the contingent state of the founding of the Institut de Droit International. These processes and events independent by the institution of Ghent, in their search for new suitable legal standards, therefore, have inaugurate the way for a new spirit of reform in international law. The intellectuals, called to respond to issues of near and far horizons, lived a reforming tension who characterized many aspects of their "way of being international". The modern international law, by living the tensions, the disenchantments and the hopes of the protagonists of the second half of the nineteenth century, can rank as a true reflection of that "worldwide mechanism" very changeable represented by the last decades of the nineteenth century.
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Libros sobre el tema "Pasquale Stanislao Mancini"

1

Liberalismo e idea di nazione in Pasquale Stanislao Mancini. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2019.

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La sinistra e i cattolici: Pasquale Stanislao Mancini giurisdizionalista anticlericale. Milano: Vita e Pensiero, 1985.

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Mele, Franca. Un codice unico per un'Italia nuova: Il progetto di codice penale di Pasquale Stanislao Mancini. Roma: Carocci, 2002.

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Convegno di studi Per la costruzione dell'identità nazionale, Francesco De Sanctis e Pasquale Stanislao Mancini dalla provincia meridionale all'Europa (2017 Naples, Italy). Per la costruzione dell'identità nazionale: Francesco De Sanctis e Pasquale Stanislao Mancini dalla provincia meridonale all'Europa : atti del LXVIII Congresso dell'istituto per la storia del Risorgimento italiano, Napoli, 25-28 ottobre 2017. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2020.

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Capítulos de libros sobre el tema "Pasquale Stanislao Mancini"

1

Nishitani, Yuko. "Chapter M.2: Mancini, Pasquale Stanislao". En Encyclopedia of Private International Law, 1194–200. Edward Elgar Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.4337/9781782547235.m.2.

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2

Greppi, Edoardo. "The Risorgimento and the “Birth” of International Law in Italy". En A History of International Law in Italy, 79–108. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198842934.003.0004.

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The Italian doctrine of international law developed in the mid-nineteenth century, mainly under the influence of the historical events that characterized the so-called Risorgimento, the political process leading to the political unification and formation of the Kingdom of Italy in 1861. Several scholars largely based their writings on the theory developed by Pasquale Stanislao Mancini, according to which the principle of nationality was the basis for legitimacy and international subjectivity, a theory clearly linked with the political afflatus of the period. This chapter addresses the Italian scholarship of international law during the Risorgimento period, through a series of authors originally so strictly-linked with Mancini’s theories to be qualified, even at the time, as the ‘Italian school of international law’. Such theories were therefore firmly anchored in the Risorgimento, its political ideals and its historical evolution exercising a very significant impact on the international law studies in Italy during those decades.
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Franzina, Pietro. "The Integrated Approach to Private and Public International Law—A Distinctive Feature of Italian Legal Thinking". En A History of International Law in Italy, 262–82. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198842934.003.0011.

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International law scholarship has traditionally been understood in Italy as encompassing the study of both public and private international law. The two subjects are still considered jointly for recruitment purposes and are mostly taught by the same professors. Pasquale Stanislao Mancini, who regarded nationality as a foundation of both disciplines, had a major influence on the popularization of this approach in the mid-nineteenth century. The advent of positivism, a few decades later, entailed a general rejection of Mancini’s views but did not challenge the integrated approach to the different branches of international law. Rather, the positivist turns triggered a renewed reflection on the ties between the two subjects. The study of international law, some argued, should cover, alongside international rules, such municipal rules as deal with international matters. The chapter outlines the origin and evolution of the Italian integrated approach to international law and its perception by today’s scholars, in Italy and abroad.
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Mura, Eloisa. "The Construction of the International Law Discipline in Italy between the Mancinian and Positive Schools". En A History of International Law in Italy, 109–26. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198842934.003.0005.

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This chapter reconstructs the evolution of international law studies between the aftermath of the political unification of Italy, when international law became a compulsory subject in the curriculum of the Departments of Law, and the last decades of the nineteenth century, when the positive law approach started to emerge. It provides an overview of the slow and tiring affirmation of the discipline’s specialism through dedicated chairs, the publication of early manuals, and scholars devoted to this subject, a process developed in the shadow of its influential tutelary deity: Pasquale Stanislao Mancini. This chapter thus offers another puzzle to current analysis aimed to reconstruct the phenomenon of the professionalization of international law in the nineteenth century, mainly explored in relation to other States.
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