Literatura académica sobre el tema ""parlar cantando""

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Artículos de revistas sobre el tema ""parlar cantando""

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Trabant, Jürgen. "Parlare cantando". New Vico Studies 9 (1991): 1–16. http://dx.doi.org/10.5840/newvico199195.

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Chivite, Jesús. "Els ocells del pati". Comunicació educativa, n.º 19 (1 de enero de 2006): 56. http://dx.doi.org/10.17345/comeduc200656-60.

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Resumen
A l’escola Sant Josep–El Pi, al barri de Sant Josep de l’Hospitalet de Llobregat, vam començar a desenvolupar un projecte al llarg del curs escolar 2001-02: Els ocells del pati, on tots els alumnes del centre van treballar i participar de formes diverses. Al començament del curs al claustre de professors ens vam plantejar treballar aquest tema de caire monogràfic amb diferents actuacions. La idea va sorgir a partir de l’observació de l’escola i del seu entorn. Els ocells, els tenim al voltant nostre, i únicament cal parar una mica d’atenció. En diverses situacions tenim ocells per observar: quan acaba el pati menjant les restes d’esmorzars; al jardí, entre els arbustos i els arbres; a la font quan beuen; als bassals quan es banyen; als terrats cantant; a la menjadora, jugant al pati i a les classes d’educació física, volant per sobre, etc.
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García-Gallardo, Francisco-José y Herminia Arredondo-Pérez. "«Tweenies»: a TV-series as model for musical education in the classroom a transdisciplinary proposal". Comunicar 13, n.º 25 (1 de octubre de 2005). http://dx.doi.org/10.3916/c25-2005-217.

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Resumen
Tweenies is a televising series for children created by the BBC. The TVE-2 (Spanish Television-Channel 2) emits it every day on mornings (from Monday to Friday). Their protagonists are four children between three and five years old coexisting in a preschool center. After the analysis of the Series, we observed an educative transdisciplinary model, a model which worries on the personal values education, and in which the music plays an important role through abundant and varied practices and musical experiences. Tweenies es una serie televisiva para niños creada por la BBC. La 2 de TVE la emite diariamente, de lunes a viernes, alrededor de las nueve de la mañana. Los Tweenies son cuatro niños (Bella, Milo, Fizz y Jake) de entre tres y cinco años de edad, que conviven en la serie con sus cuidadores o profesores, el anciano Max y Judy, así como con sus mascotas el perro Doodles y su nueva perrita Izzles. Esta serie educativa nos muestra la actividad diaria de los Tweenies, cómo pasan el día haciendo manualidades, cantando, disfrazándose, bailando,… con el apoyo, asesoramiento y estímulo de Max y de Judy, quienes a su vez les cuentan historias, les leen un libro a diario o utilizan el ordenador para resolver y consultar dudas. Analizando los capítulos emitidos entre los años 2004 y 2005 y centrándonos principalmente en sus aspectos y propuestas musicales, observamos un modelo educativo transdisciplinar en el que la música, la vivencia y la interpretación musical ocupan un destacado papel. En esta comunicación mostraremos algunas de nuestras reflexiones en torno a estos asuntos, interesándonos por las abundantes canciones que cada día interpretan los Tweenies como actividad cotidiana, sobre todo en el espacio denominado Hora de cantar. En otras publicaciones anteriores a ésta hemos considerado la posibilidad de trabajar la música en el aula de Infantil y Primaria a través de una propuesta curricular transdisciplinar y que partiera de problemas sociales relevantes (García Gallardo y Travé González, 2003). Con esta serie televisiva creemos que se ejemplariza algunas de nuestras propuestas y se ofrece de modo divulgativo y a través de un medio masivo un modelo educativo cercano a la vida misma, integrador de las disciplinas y áreas curriculares que en la escuela nos empeñamos en disgregar y distanciar unas de otras. Además, el modo en que se vivencia la música y los personajes de la serie interpretan sus canciones nos aportan un modelo de gran utilidad e interés para nuestras aulas: en un contexto de juego, dramatizándolas, con o sin coreografía, dejándolas abiertas a procesos creativos, conectadas con el resto de asuntos y problemáticas tratados en el capítulo, presentadas no como mero entretenimiento, sino formando parte del modo en que investigan y descubren el medio sus protagonistas. Y todo ello atravesado e impregnado por actitudes y valores que fomentan la vida sana, el respeto a la diferencia, el cuidado de los animales, etc.
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Guimarães, Marco Antonio. "Carioca não gosta de sinal fechado". Fisioterapia Brasil 14, n.º 2 (16 de julio de 2016). http://dx.doi.org/10.33233/fb.v14i2.373.

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Resumen
Há poucos dias encontrei no Jardim Botânico, bairro da zona sul do Rio de Janeiro,um amigo que não via há quase quinze anos. Seus negócios, primeiro na Europa e depois nos Estados Unidos, provocaram um verdadeiro desarranjo nos nossos eventuais encontros aqui no Rio e jogaram para o ar os bate-papos que tínhamos.Embora ambos estivéssemos com pressa, paramos para nos cumprimentar e marcar um novo dia para conversarmos com mais calma. Pelo menos era essa a nossa intenção. Estávamos na rua Jardim Botânico, principal artéria daquele bairro, que escoa a maioria dos ônibus e automóveis que vêm e vão para a Barra da Tijuca e outros bairros da zona oeste. Por um momento interrompemos os cumprimentos para notar a desembalada carreira dos ônibus, que, como verdadeiros bólidos desenfreados, passavam diante de nós. O episódio despertou a ira do meu amigo, e o que deveria ser uma rápida conversa tornou-se um longo e verdadeiro atode indignação pelo que víamos. A partir daí, passamos a analisar a conduta dos cariocas, como condutores e conduzidos, os quais, de um modo ou de outro, somos todos nós.“É, meu amigo, carioca não gosta de sinal fechado.” “E não se esqueça que também são sacanas”, disse-me ele. É pena que a musicalidade e poesia da música cantada por Adriana Calcanhoto tenha nos servido de âncora para uma nada simpática avaliação do caráter que começamos a traçar do cidadão que vive nessa cidade, que um dia já foi maravilhosa. Deixando de lado o lado metafórico da letra da música (se é que ele existe), fixei-me na sua literalidade para me lembrar de um acidente do qual fui vítima em Ipanema, no ano de 1972: meu carro, um fuscão, totalmente triturado por um ônibus que avançou o sinal, foi dado como “perda total pelo seguro”. Até hoje não sei como escapei ileso. Vieram também à tona alguns acidentes mais recentes, um com o ônibus que tombou em um viaduto na avenida Brasil, fazendo 7 vítimas mortais e outras tantas feridas, por causa de uma briga entre motorista e passageiro. Pelo que foi noticiado, o passageiro, um jovem estudante de engenharia, teria desacordado o motorista com um chute no rosto. O motorista, por sua vez, com recorde de infrações no trânsito, recusou-se a parar em um ponto, o que teria gerado toda a confusão. Li também na imprensa que outro ônibus, em alta velocidade, invadiu um posto de gasolina, matando e provocando amputação bilateral de pernas em uma mulher de trinta e poucos anos.Inevitavelmente avançamos para as comparações. As referências paradigmáticas de nossa conversa, que nos serviram para essas comparações, foram as cidades na Europa onde costumamos passar uma longa temporada todos os anos. Não são um paraíso, têm lá seus problemas, mas nada que se compare à violência da nossa urbe, manifestada não só nesses exemplos que acabei de dar, como também demonstradas em outras inúmeras situações. Lá no outro continente, diferentemente daqui, os problemas estão minimamente controlados. Temos a real percepção de que ao sairmos de casa, salvo raríssimas exceções, voltaremos vivos e sem nenhuma amputação de membro. Aqui, essa percepção transfigura-se em uma ilusão, a ilusão de acharmos que nada nos acontecerá, que estamos blindados aos “cariocas que não gostam de sinal fechado”; “aos cariocas que são sacanas.”
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Tesis sobre el tema ""parlar cantando""

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Loscos, Àlex. "Spectral processing of the singing voice". Doctoral thesis, Universitat Pompeu Fabra, 2007. http://hdl.handle.net/10803/7542.

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Resumen
Aquesta tesi doctoral versa sobre el processament digital de la veu cantada, més concretament, sobre l'anàlisi, transformació i síntesi d'aquets tipus de veu en el domini espectral, amb especial èmfasi en aquelles tècniques rellevants per al desenvolupament d'aplicacions musicals.

La tesi presenta nous procediments i formulacions per a la descripció i transformació d'aquells atributs específicament vocals de la veu cantada. La tesis inclou, entre d'altres, algorismes per l'anàlisi i la generació de desordres vocals como ara rugositat, ronquera, o veu aspirada, detecció i modificació de la freqüència fonamental de la veu, detecció de nasalitat, conversió de veu cantada a melodia, detecció de cops de veu, mutació de veu cantada, i transformació de veu a instrument; exemplificant alguns d'aquests algorismes en aplicacions concretes.
Esta tesis doctoral versa sobre el procesado digital de la voz cantada, más concretamente, sobre el análisis, transformación y síntesis de este tipo de voz basándose e dominio espectral, con especial énfasis en aquellas técnicas relevantes para el desarrollo de aplicaciones musicales.

La tesis presenta nuevos procedimientos y formulaciones para la descripción y transformación de aquellos atributos específicamente vocales de la voz cantada. La tesis incluye, entre otros, algoritmos para el análisis y la generación de desórdenes vocales como rugosidad, ronquera, o voz aspirada, detección y modificación de la frecuencia fundamental de la voz, detección de nasalidad, conversión de voz cantada a melodía, detección de los golpes de voz, mutación de voz cantada, y transformación de voz a instrumento; ejemplificando algunos de éstos en aplicaciones concretas.
This dissertation is centered on the digital processing of the singing voice, more concretely on the analysis, transformation and synthesis of this type of voice in the spectral domain, with special emphasis on those techniques relevant for music applications.

The thesis presents new formulations and procedures for both describing and transforming those attributes of the singing voice that can be regarded as voice specific. The thesis includes, among others, algorithms for rough and growl analysis and transformation, breathiness estimation and emulation, pitch detection and modification, nasality identification, voice to melody conversion, voice beat onset detection, singing voice morphing, and voice to instrument transformation; being some of them exemplified with concrete applications.
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Simone, Andrea. "Dante in scena. Percorsi di una ricezione: dalla fine dell'Ancien Régime al Grande Attore". Doctoral thesis, 2019. http://hdl.handle.net/2158/1152148.

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Resumen
La ricerca ricostruisce, nel mare magnum degli studi danteschi, la storia della fortuna scenica e performativa del poema nel corso del XIX secolo, rintracciandone le origini, le cause e le specifiche modalità di fruizione, fra prassi esecutive e influenze culturali, sondate sia all’interno che fuori dai confini nazionali, in particolar modo oltremanica. Il fenomeno è osservato nella sua ampiezza e nella sua evoluzione storica attraverso indagini bibliografiche e archivistiche che ripercorrono le principali tappe italiane ed europee di questa diffusione, da cui emerge la costante di una peculiare trasmissione orale-aurale che ha conosciuto un ininterrotto successo dal Trecento fino ad oggi. È proprio seguendo la via dell’oralità e del consumo orale-aurale della Commedia che si vuole tracciare una mappa della sua fortuna e della sua ricezione in ambito performativo, in particolare nel cruciale passaggio tra i secoli XVIII e XIX, con uno sguardo volto all’indietro, vale a dire a una possibile storia della trasmissione “a viva voce” a partire dai secoli a torto definiti “senza teatro”, e uno in avanti, cioè alle performances otto e primo novecentesche. La “recitazione pubblica” del poema è dunque al centro dell’indagine la cui fondamentale acquisizione consiste nell’aver mostrato che le pratiche performative extra-drammatiche, alimentate dalle terzine dantesche, reagiscono ai mutamenti storici e alle attese del pubblico, delineando drammaturgie parallele e autonome rispetto a quelle dei generi teatrali.
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Libros sobre el tema ""parlar cantando""

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Rijk, Elena Abramov-van. Parlar cantando: The practice of reciting verses in Italy from 1300 to 1600. Bern: Peter Lang, 2009.

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Parlar cantando: The practice of reciting verses in Italy from 1300 to 1600. Bern: Peter Lang, 2009.

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Rijk, Elena Abramov-van. Parlar cantando: The practice of reciting verses in Italy from 1300 to 1600. New York: Peter Lang, 2009.

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Pinchard, Bruno. Une juste plainte, une juste prière: Ariane et Orphée aux origines du chant orphique de Claudio Monteverdi ; introduction à la connaissance du "parlar cantando" et du chant humaniste. Fiesole (Firenze): Stilnovo, 1997.

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Dalmati, Margherita. Lettere agli amici fiorentini. Editado por Sara Moran. Florence: Firenze University Press, 2018. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-634-7.

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Resumen
Il fortunato ritrovamento ad Atene degli epistolari di Luzi, Traverso e Macrí a Margherita Dalmati ha consentito di completare con quelle dei corrispondenti le lettere della poetessa e clavicembalista greca conservate negli archivi di Firenze ed Urbino. I 341 pezzi disponibili grazie alle ricerche di Sara Moran permettono di ricostruire i suoi contatti con i grandi protagonisti della Firenze letteraria del dopoguerra, mostrandone i legami anche con l’ambiente romano e milanese. Negli anni del «disgelo» la corrispondenza ci parla della militanza della Dalmati nella lotta per l’indipendenza di Cipro, dell’amicizia con Cristina Campo, delle traduzioni in neo-greco della poesia di Luzi. A scandire gli anni 60 e 70 è invece la sua promozione della poesia italiana in Grecia e di quella greca in Italia tramite la collaborazione a riviste e la traduzione per Einaudi, assieme a Nelo Risi, delle poesie di Kavafi s. Le lettere, tenere, divertenti, ironiche e affettuose, delle quattro voci coinvolte nel libro illuminano momenti importanti non solo della cultura del secondo Novecento ma della vita dei singoli protagonisti, mentre al centro e intorno a tutti si muove, con voce cantante e musicale, un’incantevole figura di donna di cui finora si conosceva poco più del nome.
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Batista Sampaio, Dayanne. Bichos não cantados. Brazil Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-843-0.

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Dayanne Batista Sampaio nos presenteia com uma fábula narrada em versos, numa escrita de fina leveza, em tributo ao reino animal, no que tange àqueles “bichos não cantados”, não bem-vistos, pelos seus aspectos, às vezes asquerosos, ou até, singularmente belos, mas que fogem ao padrão de aceitação da natureza humana. É um livro de envolvente leitura para todas as idades, transcorrendo a essência desses animais de famílias diversas nos seus habitats. A sensibilidade da autora consegue pincelar um quadro inusitado, que nos leva a um olhar afetuoso à contemplação da natureza animal, domesticamente rejeitada por nós outros. O mundo animal sempre esteve presente na literatura, de per si, ou em fábulas, porém, Dayanne vai além, vai ao encontro da alma, se é que existe alma animal, e capta o seu mundo, o seu senso comum. A autora, psicóloga de humanos, transcende o seu status quo e vai até o reino animal buscar a sua essência, e em nós, despertando a consciência de um todo universal. Parabenizo a autora, pelo seu poder perceptivo. Rita de Cássia Amorim Andrade, escritora piauiense
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França, Jean Marcel Carvalho. Ilustres ordinários do Brasil. Editora UNESP, 2018. http://dx.doi.org/10.7476/9788595462809.

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Este livro reúne ensaios sobre a história do Brasil a partir da descrição de uma galeria de tipos sociais e de tiques comportamentais que a sociedade brasileira construiu e consolidou para si ao longo do tempo. É, em outras palavras, um livro sobre pequenas permanências, sobre pequenos traços do país e do seu povo que, de tanto serem repetidos, lembrados, discutidos, por vezes cantados em verso e prosa, ganharam ares de verdade e produziram impactos sociocomportamentais mensuráveis.
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Alonso Montero, Xesús. Rosalía de Castro traducida ó latín e cantada en latín e grego clásico. Centro de Estudios Rosalianos, 2003. http://dx.doi.org/10.32766/rag.173.

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O Centro de Estudios Rosalianos (da Fundación Rosalía de Castro) ofrecéulles esta obra aos asistentes ao XI Congreso da Sociedade Española de Estudios Clásicos, que tivo lugar na Universidade de Santiago de Compostela do 15 ao 20 de setembro de 2003. Para esta ocasión o noso Centro preparou un volume de tema rosaliano intimamente vencellado coas linguas que van ser estudiadas no magno Congreso compostelán. Deste xeito, Rosalía de Castro, que naceu en Santiago un 24 de febreiro, dálles, á súa maneira, a benvida aos congresistas. Neste modesto volume o Centro de Estudios Rosalianos tributa unha pequena homenaxe ao P. Sergio Álvarez Campos (1924-1994), que foi profesor de Lingua Latina nesta Universidade, con entrega e decoro, durante moitos anos. En realidade, a nosa homenaxe non é ao profesor e ao investigador; é a homenaxe, afervoada, ao poeta en latín, ao poeta que cantou na lingua de Virxilio a Rosalía, e tamén ao rigoroso latinista que traduciu á lingua de Horacio dous poemas nos que os seus autores, Curros Enríquez e García Lorca, cantan á nosa Cantora.
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Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. 2a ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip344.2121-0.

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Resumen
O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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Doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dip290.1121-0.

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O Brasil, país de dimensões continentais, é reconhecido mundialmente por suas belezas naturais e seu clima tropical. É descrito na poesia cantada da música de Jorge Bem Jor como “...um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”, com todos os méritos. No entanto, esta mesma tropicalidade o torna terreno fértil para as doenças infecciosas e parasitárias, ainda mais se somarmos a isto as grandes dificuldades de educação em saúde e de infraestrutura sanitária que, em pleno século XXI, ainda são realidade no país. Neste cenário, como docente de Parasitologia e orientadora de uma liga acadêmica de Infectologia em um curso médico, costumo justificar aos meus alunos a importância do estudo das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro parafraseando o poeta-cantor: “moramos num país tropical, abençoado por Deus e cheio de doenças infecciosas e parasitárias por natureza”. Ensino-lhes que, enquanto profissionais da saúde, devemos procurar conhecer não apenas os aspectos relacionados às manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, mas também, as formas de preveni-las, se ainda não ocorreram, de controlá-las, se já estiverem ocorrendo, e, quem sabe, erradicá-las por completo de uma localidade ou população. Ao evitarmos a ocorrência de doenças infecciosas ou parasitárias, estamos contribuindo para uma melhor qualidade de vida das populações através da redução da morbimortalidade relacionada a estas doenças, o que impacta economicamente e nos sistemas de saúdes. Para tal, as medidas profiláticas devem considerar que, quanto mais informada for a população, maiores serão as chances dos indivíduos contribuírem para a efetividade das ações e, consequentemente, sua eficácia. Assim, a educação em saúde torna-se tão fundamental quanto a implementação de saneamento básico e outras medidas sanitárias para o controle da grande maioria destas doenças. Na perspectiva de proporcionar uma oportunidade para que acadêmicos, pósgraduandos e pesquisadores pudessem apresentar contribuições na temática das doenças infecciosas e parasitárias no contexto brasileiro, surgiu a ideia de produzir esta obra, a qual reúne 70 capítulos, organizados em dois volumes, sobre doenças causadas pelos mais diversos agentes infecciosos, dentre vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos. Esta obra é publicada em um momento sanitário mundial gravíssimo, quando atravessamos, há mais de um ano, uma pandemia por um novo vírus descrito ao final do ano de 2019 e que, até o presente momento, já causou mais de 3 milhões de óbitos no mundo, estando o Brasil na segunda colocação em número de mortes por este vírus, ora denominado SARS-CoV-2. A doença causada pelo novo coronavírus, – a COVID-19 – trouxe-nos, além de grandes mudanças de hábitos, a certeza de que, cada vez mais é necessário aproximar a ciência das pessoas, mesmo as que não fazem parte do meio acadêmico e científico, pois só o conhecimento é capaz de ajudar a humanidade a compreender que precisamos cuidar uns dos outros e do planeta se não quisermos nos tornar mais uma espécie em extinção por ação de um agente patogênico. Que este compilado de estudos sobre doenças infecciosas e parasitárias possa ser um referencial para ampliar conhecimentos e promover discussões na temática proposta.
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Capítulos de libros sobre el tema ""parlar cantando""

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JOSÉ BERTAZZO, CLÁUDIO, LEONOURA KATARINA SANTOS y ROBÉRIO FRANCISCO DE MACÊDO. "MÚSICA E FANTOCHES NAS AULAS DE GEOGRAFIA - UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA". En Escola em tempos de conexões - Volume 02. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/vii.conedu.2021.02.106.

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Resumen
O ARTIGO DESCREVE UMA PROPOSTA DE ENSINO IMPLEMENTADA EM UMA CLASSE DO 6° DO ENSINO FUNDAMENTAL II DO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MATILDE MARGON VAZ, EM CATALÃO (GO). O OBJETIVO DA ESTRATÉGIA DE MEDIAÇÃO DIDÁTICA FOI O DE TRABALHAR OS TEMAS DE DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS NO BRASIL E INSERIR O CONTEÚDO CLIMA E TEMPO DE MODO A QUE OS ALUNOS COMPREENDESSEM SUAS DIFERENÇAS E CONSTRUÍSSEM/RECONSTRUÍSSEM OS CONCEITOS ESTUDADOS. A METODOLOGIA DO ARTIGO RESULTA DE PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS SOBRE MÚSICA, TEATRO DE FANTOCHE E DIDÁTICAS DA GEOGRAFIA, EM UM MOMENTO PRÉVIO A REDAÇÃO DO MANUSCRITO. O ITINERÁRIO METODOLÓGICO DA FANTOCHAULA MUSICAL FOI CONCEBIDO E DESENVOLVIDO PARA QUE, A PARTIR DE EXEMPLOS COTIDIANOS DOS SABERES DOS ALUNOS, FOSSEM RESSIGNIFICADOS OS SABERES/CONCEITOS DE CLIMA E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS POR MEIO DE MÚSICAS POPULARES, FOLCLÓRICAS E QUE FAZIAM PARTE DO REPERTÓRIO DAQUELES DISCENTES. O MATERIAL UTILIZADO PARA CONSTRUIR OS FANTOCHES FORAM AS FOLHAS DE E.V.A. (ETIL VINIL ACETATO) DE DIFERENTES CORES, MOLDES E UNIDOS COM COLA QUENTE E DE ISOPOR. SABE-SE QUE A MÚSICA E O TEATRO SÃO CAMPOS DE CONHECIMENTO. ENTRETANTO, SÃO TAMBÉM LINGUAGENS. O ROTEIRO TÉCNICO DOS CONTEÚDOS FOI ELABORADO CONFORME A SELEÇÃO DAS MÚSICAS DE MANEIRA QUE PERMITISSEM INTRODUZIR OS TEMAS DE ENSINO SEGUNDO OS OBJETIVOS DA PROPOSTA. DEFINIDAS TODAS AS ESTRATÉGIAS DO PLANO DE ENSINO E SUA APLICABILIDADE, REALIZOU-SE A AULA-TEATRO DE ANIMAÇÃO COM FANTOCHES E COM CANÇÕES NA CLASSE DO 6º ANO ‘A’. O RESULTADO DA AULA PROPORCIONOU APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA, QUE SE COMPROVOU NAS AVALIAÇÕES POSTERIORES REALIZADAS PELA PROFESSORA REGENTE DO 6º ‘A’. OS ALUNOS PARTICIPARAM DE MODO EFETIVO, RESPONDENDO E CANTANDO/ACOMPANHANDO AS MÚSICAS. FIZERAM PERGUNTAS E DEBATERAM COM OS FANTOCHES A RESPEITO DOS CONTEÚDOS GEOGRÁFICOS INSERIDOS PELAS MÚSICAS E PELAS FALAS DAS PERSONAGENS. CONCLUI-SE QUE A INICIATIVA DA ESTRATÉGIA FOI EFICAZ TENDO SIDO OS PROPÓSITOS DA PROPOSTA ALCANÇADOS PLENAMENTE, POIS, QUE OS ALUNOS APREENDERAM AQUELES CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA E PUDERAM EXPRESSAR ISSO NA AVALIAÇÃO BIMESTRAL. PERCEBEU-SE QUE OS DISCENTES AO DIALOGAREM COM ENTES FANTÁSTICOS, NO CASO OS PERSONAGENS FANTOCHES, LHES DESPERTOU AS ÂNSIAS/GOSTO DE APRENDER OS TEMAS/CONCEITOS OBJETOS DE ESTUDO APRESENTADO PELOS FANTOCHES E PELAS MÚSICAS QUE CANTAVAM.
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Haenisch, Paula Roberta Libanori. "PONTOS CANTADOS DE UMBANDA E SEU POSSÍVEL USO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA". En AMPLAMENTE EDUCAÇÃO: NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO, 380–93. Amplamente Cursos e Formação Continuada, 2021. http://dx.doi.org/10.47538/ac-2021.14-29.

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Actas de conferencias sobre el tema ""parlar cantando""

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Cases Muñoz, David. "Agua, memoria e identidad en Le Voyage des âmes (1997) de Mounsi". En XXV Coloquio AFUE. Palabras e imaginarios del agua. Valencia: Universitat Politècnica València, 2016. http://dx.doi.org/10.4995/xxvcoloquioafue.2016.3169.

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Resumen
El escritor y cantante francés Mohand Mounsi (1951) retoma la forma autobiográfica en su cuarta novela publicada, Le Voyages des âmes (1997), para narrarnos su periplo personal de ese niño de 7 años desde su Cabilia natal al bidonville de Nanterre. En este viaje al interior de los recuerdos y de la reconstrucción de la memoria y la identidad intercultural, el agua jugará un papel preponderante, especialmente en los rituales propios de la cultura bereber. Destaca en especial toda la transmisión efectuada por la abuela Zina, esa maga que lo ha iniciado e instruido en el respeto de la naturaleza a través de la narración de cuentos y leyendas autóctonas donde el simbolismo del agua es muy marcado. En efecto, los rituales colectivos de la comunidad para proteger a los difuntos a través del agua y la rememoración de ceremoniales íntimos donde el agua está muy presente, especialmente entre las mujeres, en momentos clave de transición como durante el parto, son claros ejemplos de esta presencia simbólica del agua en la vía emprendida por el autor para reconstruir la dolorosa (e idealizada) memoria de los orígenes.DOI: http://dx.doi.org/10.4995/XXVColloqueAFUE.2016.3169
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Oliveira, Raymundo. "Chamada de longa distância". En LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.161.g232.

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Resumen
O artigo aborda três instalações interativas realizadas pelo artista-autor-pesquisador em seu projeto de pesquisa artístico/poética “Interurbano” (ligação interurbana) na Universidade Federal do Pará. O objetivo é compreender o processo de uso poético de microcontroladores com foco na plataforma Arduino, analisando e comparando algumas produções existentes que utilizam esta tecnologia a três instalações interativas feitas pelo autor: um antigo telefone analógico verde, alterado para simular o canto do pássaro; uma torneira que emite a fala das pessoas sobre a água por meio de um fone de ouvido conectado a ela na parede da galeria; e um guarda-chuva interativo equipado com alto-falantes conectados a um tapete eletrônico capaz de dizer onde o usuário está segurando o guarda-chuva, para reproduzir uma paisagem sonora específica da cidade. Os pássaros cantando ao telefone eram espécies normalmente encontradas na cidade de Belém no passado, mas que hoje são mais difíceis ou impossíveis de serem encontradas na mesma área; os entrevistados para a instalação da torneira eram moradores de Belém que moram em bairros diferentes; e para a instalação do guarda-chuva, foram gravadas três diferentes paisagens sonoras da cidade: a urbana, a fluvial e a florestal. As instalações foram financiadas pela Fundação Cultural do Estado do Pará e exibidas na exposição “Interurbano” (2018) para interação do público na Galeria Kamara Kó. O artigo aborda as principais questões que deram início ao processo criativo e a relação das obras com a cidade de Belém na floresta amazônica, o processo criativo do autor e a colaboração com técnicos que utilizam microcontroladores em instalações artísticas e, também, os conceitos de interatividade, interface, imagética e espaço aumentado dentro de propostas estéticas voltadas para arte e tecnologia. A criação do trabalho será abordada desde as primeiras ideias do autor, desenhos, esquemas, prototipagem, fiação e codificação com Arduino, até a montagem da instalação e interação com o público na galeria. Todo o processo foi gravado em vídeo e também em fotografias, mostrando as nuances do trabalho em andamento. Diversas propostas artísticas são apresentadas com uso poético de microcontroladores para alterar objetos e desenvolver instalações com interfaces interativas ou responsivas ao ambiente. Todo o código feito no projeto é compartilhado com o público, junto com os esquemas das obras. O artigo também aborda trabalhos de outros artistas, como Robyn Farah, Gilberto Prado, Nils Volker e Daniel Rosin, comparando diferentes usos de microcontroladores em instalações artísticas.
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Oliveira, Raymundo. "Llamada de larga distancia". En LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.161.g231.

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El artículo cubre tres instalaciones interactivas realizadas por el artista-autor-investigador en su proyecto de investigación artístico-poética “Interurbano” (llamada a distancia) en la Universidad Federal de Pará. El objetivo es comprender el proceso de uso poético de microcontroladores con enfoque en la plataforma Arduino, analizando y comparando algunas producciones existentes que utilizan esta tecnología con tres instalaciones interactivas realizadas por el autor: un antiguo teléfono analógico verde alterado para simular cantos de pájaros, un grifo que emite el habla de la gente sobre el agua a través de un auricular conectado a él en la pared de la galería y un paraguas interactivo equipado con parlantes conectados a una alfombra electrónica, capaz de decir dónde está parado el usuario sosteniendo el paraguas para reproducir el paisaje sonoro de una ciudad específica. Los pájaros cantando en el teléfono eran especies que solían encontrarse en la ciudad de Belem en el pasado, pero que hoy es más difícil o imposible encontrar en la misma área. Las personas entrevistadas para la instalación del grifo fueron residentes de Belém que viven en diferentes barrios. Para la instalación del paraguas se grabaron tres paisajes sonoros diferentes de la ciudad: paisaje sonoro urbano, fluvial y forestal. Las instalaciones fueron financiadas por la Fundación Cultural del Estado de Pará y se exhibieron en una exposición denominada “Interurbano” (2018) para la interacción pública en la Galería Kamara Kó. El artículo aborda las principales cuestiones que iniciaron el proceso creativo y la relación de las obras con la ciudad de Belém en la Selva Amazónica. También narra el proceso creativo del autor y la colaboración con técnicos que utilizan microcontroladores en instalaciones artísticas, así como los conceptos de interactividad, interfaz, imaginería y espacio aumentado dentro de propuestas estéticas centradas en el arte y la tecnología. La creación del trabajo se cubre desde las primeras ideas del autor, dibujos, esquemas, prototipos, cableado y codificación con Arduino hasta el montaje de instalación y la interacción pública en la galería. Todo el proceso fue grabado en video, así como mediante fotografías que muestran los matices del trabajo en curso. Se presentan varias propuestas artísticas con uso poético de microcontroladores para alterar objetos y desarrollar instalaciones con interfaces interactivas o receptivas al entorno. Todo el código realizado en el proyecto se comparte con el público, junto con los esquemas de las obras. El artículo también aborda las obras de otros artistas como Robyn Farah, Gilberto Prado, Nils Volker y Daniel Rosin, comparando diferentes usos de los microcontroladores en instalaciones de arte.
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Nascimento, Raul Batista y Valzeli Sampaio. "Prenda da Mangueira (Português)". En LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.100.g139.

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O projeto Mangueira Desejo já nos traz a observação da nossa realidade atual através de um digital alternativo, trazendo de volta e dando novos significados às mangueiras, a partir da ideia do projeto Wish Tree, de Yoko Ono que incentiva a nos expressarmos através dos desejos escritos pendurado em qualquer árvore viva. Para aquelas pessoas que viveram em tempos de pouca ou nenhuma Internet, as árvores ainda tinham algum significado e importância, ou eram um pontos de referência físicos e palcos para as crianças se reunirem e brincarem sob seus abrigos. Muitas das nossas já conhecidas brincadeiras infantis nasceram, foram ensinadas e aprendidas nesse cenário, junto com um punhado de lembranças nostálgicas que estão cada vez mais difíceis de serem resgatadas, devido à diminuição do contato social trazido por diversos fatores do nosso modo de vida atual. A intenção da proposta é dar uma nova expressão ao Mangueira Desejo: que seja uma nova narrativa, possivelmente global, para trazer o propósito lúdico da árvore de volta às nossas vidas. A partir de uma conhecida brincadeira infantil brasileira, chamada “boca de forno”, que consiste em uma das crianças ser a líder, que se chamará “mãe” — encarregada de encaminhar as demandas alheias a serem atendidas pelas demais crianças o mais rápido possível. Quando começa, é cantada uma música comandada pela mamãe, e as outras seguem com a sua parte. Há muitas variantes dessa música, e essa é uma delas: Mãe: “boca de forno!” Outras: “forno!”; Mãe: “jacarandá!” Outras: “dá!”; Mãe: “quando eu mandar!” Outras: “para!”; Mãe: “e não é para?” Outras: “apanha um bolo!”; Mãe: “Raimundinho, Raimundinho, eu quero que vocês me tragam...” Após esta última estrofe, a “mãe” pede que seja encontrado algum objeto comum. Depois que cada criança trouxer o que foi pedido, a última é punida com um tapa na mão. Com base nesta brincadeira, um Alternate Reality Game (ARG) seria desenvolvido, no qual, por meio dessas mensagens digitais penduradas, pessoas ao redor do mundo poderiam trazer suas próprias memórias na forma de um jogo antigo que costumavam jogar quando crianças. Existe uma margem para as pessoas depositarem suas demandas para que outros executem, ou mesmo a natureza, interpretada pelos designers, sendo a “mãe” que exige o que precisa e deixando-as pendurados como folhas a serem levadas pelos jogadores, que resolverão e carregarão uma foto ou um vídeo em um site existente, como prova. Novos elementos podem ser adicionados para envolver melhor os jogadores, como lista de classificação, conquistas, pontuação, etc. ARGs são jogos analógicos transmídia que reúnem uma comunidade para interagir e jogar, resolvendo quebra-cabeças, mistérios, missões, e assim por diante. Todos eles têm uma narrativa forte, que amplia nossa realidade atual. O jogo é normalmente gerenciado por seus designers.
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DOMÍNGUEZ ESCALONA, DAVID. "EL CUERPO DISCAPACITADO Y LA VERGÜENZA PROMETEICA EN EL ARTE." En III Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales :: ANIAV 2017 :: GLOCAL. Valencia: Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2017.4572.

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Aunque el cuerpo humano es considerado un objeto obsoleto en la actualidad, es subestimado aún más cuando sufre una discapacidad. El cuerpo anormal de un discapacitado puede convertirse en objeto de perversas estrategias de marketing, cuyo fin es potenciar el complejo de “envidia prometeica”de la que Günter Anders nos habla, e incitarnos al consumismo. La “vergüenza prometeica” viene a ser el complejo de inferioridad que el hombre tiene respecto a los artefactos que fabrica. No podemos tener el aspecto de los productos seriados. Sin embargo, un discapacitado puede acoplarse prótesis con acabados industriales, pudiendo así adaptarse mejor a los imperativos de las cambiantes modas. El cuerpo incompleto puede convertirse en un expositor de objetos exclusivos de prestigiosas marcas, recordando al resto de mortales "normales" lo que no tienen. Un buen ejemplo es la pierna de cristal Swarovsky de la cantante Viktoria Modesta, prótesis que forma parte del proyecto Alternative limbs de Sophie de Oliveira; o las piernas de cristal que Mathew Barney diseñó para la atleta paraolímpica Amiee Mullins. El arte, puesto al servicio de la medicina y la ingeniería, puede abrir múltiples posibilidades al cuerpo discapacitado. Éste puede ser fetichizado, anulándose el poder subversivo de sus diferencias en nuestra era de la globalización, en la que nuestra vida es cada vez más tecnificada. Como conclusión se proyectará y comentará un vídeo de mi exposición “Para qué quiero pies”, que trata de la contingencia como germen de la creación, del cuerpo accidentado como acontecimiento en el arte. Este proyecto personal, además de visibilizar y poner en valor la discapacidad, incide en la importancia de un cambio educacional en cuanto al cuerpo y nuestra percepción, en la necesidad de espacios que propicien una contemplación, lejos del ruido y del exceso de información con las que nos avasallan los medios de comunicación.http://dx.doi.org/10.4995/ANIAV.2017.4572
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Silva, Aline Débora De Souza. "QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA – CAMINHOS PARA SE TRABALHAR COM MUSICALIZAÇÃO INFANTIL DA SALA DE AULA ATÉ O PALCO COM CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS." En II Congresso Brasileiro de Educação a Distância On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2022. http://dx.doi.org/10.51189/conbraed/86.

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Introdução: Neste trabalho abordamos a musicalização infantil como um meio facilitador no processo de ensino-aprendizagem na vida das crianças. Trata-se de oficinas de música na Casa Anísio Teixeira, na cidade de Caetité - Bahia. Durante o processo entendemos que todos somos parte de algo através das aulas coletivas e ganhamos desenvolvimento da disciplina, o respeito ao próximo, pontualidade, sensibilidade e criatividade. Trabalhando através da linguagem musical, do corpo e da voz cantada temos um longo caminho a percorrer nas aulas até se chegar na apresentação em cima de um palco, onde as crianças mostram suas formas de se expressarem. Objetivo: Relatar as experiências e os caminhos acerca do trabalho de musicalização infantil com crianças de 07 a 10 anos desde as aulas até a apresentação ao palco. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência como docente nas oficinas de música com uma abordagem qualitativa. Uma experiência com duas turmas de musicalização infantil, totalizando 19 crianças. Resultados: A análise consiste em duas etapas: mostrar os “Caminhos para se trabalhar com musicalização infantil no decorrer do processo das oficinas de música” onde há o relato das principais atividades que usamos com a voz e o corpo que mais engajem as crianças e a “Apresentação final Quem canta seus males espanta” que encantou cerca de 110 convidados trazendo alegria e otimismo de dias melhores. Conclusão: Conclui-se que é possível ter um trabalho conciso e enriquecedor durante o processo das aulas até se chegar ao palco com um vasto repertório, encantando familiares e plateia, enquanto as crianças ficam mais confiantes e consequentemente um aumento da autoestima.
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