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Literatura académica sobre el tema "Nasal Diphthongization"
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Artículos de revistas sobre el tema "Nasal Diphthongization"
Demasi, Rita y Didier Demolin. "Nasals resonances in diphthongization: A preliminary study by nasal and oral acoustic output recording separately". Journal of the Acoustical Society of America 135, n.º 4 (abril de 2014): 2356. http://dx.doi.org/10.1121/1.4877754.
Texto completoPimenta, Heglyn. "What’s the matter with |U| and |I|?" Isogloss. Open Journal of Romance Linguistics 8, n.º 2 (22 de febrero de 2022): 1–18. http://dx.doi.org/10.5565/rev/isogloss.123.
Texto completoNewman, Paul. "The Drift from the Coda into the Syllable Nucleus in Hausa". Diachronica 9, n.º 2 (1 de enero de 1992): 227–38. http://dx.doi.org/10.1075/dia.9.2.04new.
Texto completoColina, Sonia. "Spanish Morphophonology". Studies in Hispanic and Lusophone Linguistics 4, n.º 1 (1 de enero de 2011). http://dx.doi.org/10.1515/shll-2011-1095.
Texto completoTesis sobre el tema "Nasal Diphthongization"
Demasi, Rita de Cassia. "Dynamic modeling of the velopharyngeal trajectory in Brazilian Portuguese nasal diphthongs". Electronic Thesis or Diss., Paris 3, 2023. http://www.theses.fr/2023PA030024.
Texto completoThe aim of this Ph.D. research consists of using phonetic and phonological analysis to understand the features of the production of nasal diphthong and front nasal vowel production in Brazilian Portuguese (BP) via an experimental methodology. Nasalization of the speech sound, in this specific case, undergoes a phonetic process called nasal diphthongization. This allophonic process is a phenomenon that changes the quality of vowels and nasal diphthongs. To demonstrate this phenomenon, we compare the pronunciation of the diphthong ‘ão’ [ãw̃] and its oral counterpart ‘au’ [aw]. Similarly, we consider the production of the diphthongized nasal vowel /ẽ/, which is produced as [ẽj̃], and the production of the oral diphthong [ej]. This study consists of an aerodynamic study (pneumotachograph), an electro-articulography 2D (electromagnetic midsagittal articulography) study and a nasal fiberscope study. We created a corpus of 20 words repeated three times by native São Paulo dialect speakers. General results suggest that nasal diphthongs are a co-articulatory phenomenon involving gestural assimilation leading to unspecified nasal consonant, called nasal glides. This phenomenon is also associated with the formation of nasal appendix. This articulatory process changes the quality of the resonance under the influence of tongues movements associated with the velum opening and closing.Consequently, synchronization of tongue movement with soft palate movement causes nasal gliding, which propagates its resonance and creates nasal appendix. Depending on the degree of co-articulation of the nasal vowels, a velar or palatal constriction may emerge. From this, we conclude that nasal diphthongization changes the vocal tract’s geometry, not only the shape of the vocal tract, but also the position and type of tongue articulation. This complex articulation leads to the emergence of a narrowed vowel segments that make the sound more consonant-like. From these results, we can consider that nasal diphthongization is a transitional phenomenon that plays a phonetic role to amplify the perception
O objetivo desta pesquisa de doutorado é o uso da análise Fonética e Fonológica para compreender as características de produção dos ditongos nasais e da vogal anterior nasal no português brasileiro, a partir de um viés experimental. No dialeto Paulistano, a nasalização vocálica passa por um processo fonológico denominado ditongação nasal. Esse processo alofônico é um fenômeno que pode alterar a qualidade das vogais e dos ditongos nasais. Para demonstrar esse fenômeno, compararemos a produção do ditongo “ão” [ãw̃] e sua contraparte oral “au” [aw]. Da mesma forma, compararemos a produção da vogal nasal ditongada / ẽ /, produzida como [ẽj̃], com o ditongo oral [ej]. Montamos um corpus com vinte palavras que foram repetidas três vezes, por falantes nativos do dialeto Paulistano. Para apresentarmos as características gerais da produção da vogal nasal e do ditongo nasal, bem como seus mecanismos articulatórios, estabelecemos um estudo aerodinâmico, um estudo de imagem e um estudo articulatório. Esta pesquisa contém um estudo aerodinâmico (pneumatógrafo), um estudo eletro-articulógrafo 2D (articulógrafo eletromagnético mediano sagital) e um estudo com um naso-fibroscópio. Os resultados gerais sugerem que a ditongação nasal é um fenômeno co-articulatório de assimilação gestual resultante do surgimento de uma consoante nasal não especificada, chamada de glide nasal, associada ao contexto e ao surgimento do apêndice nasal. Esse processo altera a qualidade das ressonâncias, devido à influência do movimento da língua associado ao abaixamento e fechamento do velum. Consequentemente, o movimento da língua e sua sincronização com o movimento do véu palatino resultam no surgimento da glide nasal que espalha suas ressonâncias gerando o apêndice nasal. Dependendo do grau de coarticulação da vogal nasal, uma constrição velar ou palatina pode surgir. Assim, concluímos que a ditongação nasal altera a geometria do trato, o ponto e o modo de articulação da língua. Essa articulação complexa resulta no surgimento de um segmento vocálico constrito e o alçamento vocálico produz a propagação da glide, bem como o surgimento do apêndice nasal homorgânico, tornando o som mais consonantal. A partir desses resultados, podemos considerar que a ditongação nasal é um fenômeno de transição que desempenha um papel fonético para intensificar a percepção