Artículos de revistas sobre el tema "Narrativa rosiana"

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Cruz, Edinilia Nascimento. "“Tudo é e não é” entre sertão e gerais rosianos / “Everything is and is not” between sertão and gerais rosianos". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 30, n.º 2 (30 de junio de 2021): 138. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.30.2.138-153.

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Resumo: Este artigo busca analisar as formas de tensões e distensões na relação significativa de aproximação e distanciamento entre o sertão e os gerais rosianos, a partir de Corpo de baile (1956). Nesse livro, composto por sete narrativas, o processo de elaboração do espaço ficcional surge de maneira difusa gerando especificidades que recolocam em discussão as representações do espaço que se estruturara por meio da impossibilidade de fixar limites entre eles. Discute-se o sertão como um sistema móvel, cenário central da obra rosiana, e seus desdobramentos em gerais e veredas, categorias fundamentais na construção da narrativa e nas delimitações das singularidades das personagens viajantes. Nos textos rosianos, a construção do espaço é colocada em constante processo de ressignificação e aparece como lugares que estão paradoxalmente dentro e fora do mapa. Com base nesta problematização, propõe-se investigar como se configuram as manifestações de semelhanças e diferenças nesses espaços polissêmicos. Palavras-chave: gerais; sertão; Corpo de baile.Abstract: This article seeks to analyze the forms of tensions and distensions in the significant relationship of approximation and detachment between the hinterland and the rosianos gerais, starting from Corpo de baile (1956). In this book, composed by seven narratives, the process of elaboration of the fictional space appears in a diffuse manner, generating specificities that replace the representations of the space that was structured through the impossibility of setting limits between them. We will discuss the hinterland as a mobile system, the central setting of rosiana work, and its deployment in gerais and paths, fundamental categories in the construction of the narrative and in the delimitations of the singularities of the traveling characters. In rosianos texts, the construction of space is placed in a constant process of resignification and appears as places that are paradoxically inside and outside the map. Based on this problematization, we propose to investigate how the manifestations of similarities and differences configure themselves in these polysemic spaces.Keywords: gerais; hinterland; Corpo de baile.
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Morais, Márcia Marques de. "O romance se fez letra – a metaliteratura em Grande Sertão: Veredas". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junio de 2006): 202–14. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12.0.202-214.

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O ensaio pretende apontar como a estratégia narrativa daobra-prima rosiana, ao se valer de um diálogo virtual/monólogo interior,propiciando a intersubjetividade entre quem fala – o narrador épico equem escreve – o narrador do romance, dramatiza a própria escritado romance como gênero e como “pacto” com a ficção.
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Morais, Márcia Marques de. "romance se fez letra – a metaliteratura em Grande Sertão: Veredas". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junio de 2006): 202–14. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12..202-214.

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O ensaio pretende apontar como a estratégia narrativa da obra-prima rosiana, ao se valer de um diálogo virtual/monólogo interior,propiciando a intersubjetividade entre quem fala – o narrador épico e quem escreve – o narrador do romance, dramatiza a própria escrita do romance como gênero e como “pacto” com a ficção.
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Signates, Luiz y Gismair Teixeira. "O DAIMONISMO ESPÍRITA E A DEFINIÇÃO GEERTZIANA DE RELIGIÃO NO ROMANCE GRANDE SERTÃO: VEREDAS". Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, n.º 3 (22 de diciembre de 2020): 781. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i3.8459.

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O presente artigo apresenta a relação entre o daimonismo e o espiritismo franco-brasileiro presente no discurso narrativo do romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, discutindo aspectos específicos da definição oferecida pelo antropólogo Clifford Geertz para o que seja religião e como suas asserções se projetam no páthos da personagem Riobaldo. A partir dos dados culturais que vinculam a doutrina espírita e a conceituação em torno do daimon grego, o estudo expõe uma exegese para um ponto central da narrativa rosiana, o pacto de Riobaldo com o diabo, com base num recorte da definição geertziana de religião.
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Santini, Juliana. "A narrativa rosiana e o regionalismo (ainda não) superado". Letras Escreve 9, n.º 2 (2 de marzo de 2020): 123. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2019v9n2.p123-130.

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O ensaio “Literatura e subdesenvolvimento”, de Antonio Candido, estabelece a narrativa de João Guimarães Rosa como um ponto de mudança no paradigma de representação da ficção regionalista brasileira ao caracterizá-la como “super-regionalismo”, gerando a proposição de que a produção do autor superaria o dado local. Diante dessa constatação, o objetivo deste artigo é problematizar a ideia de superação do regionalismo em João Guimarães Rosa, observando o modo como o conto “Sequência” articula o sertão geográfico e material a um percurso de amadurecimento do personagem.
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Haudenschild, André Rocha Leite. "A experiência revisitada: as artimanhas naturais da narrativa rosiana". Anuário de Literatura 21, n.º 1 (30 de junio de 2016): 81. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2016v21n1p81.

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http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2016v21n1p81O artigo pretende elaborar considerações sobre a narrativa do poeta e romancista Guimarães Rosa à luz das teorias de Walter Benjamin sobre o narrador e as transformações da experiência, mediadas pelas análises críticas de José Guilherme Merquior e Davi Arrigucci Júnior. Assim almeja-se compreender como que a prosa poética de Guimarães Rosa transita com autoridade da Erfahrung à Erlebnis benjaminiana, subindo e descendo os degraus da experiência entre os universos culturais do “sertão” e da “metrópole” ao deslocar-se entre a oralidade sertaneja e o romance de formação. Trata-se de entender essa tensão civilizatória como uma chave interpretativa que nos permite adquirirmos consciência de uma parte central de nossa experiência e das crises de nossa sociedade (WILLIAMS, 1989): uma antinomia crucial que está atrelada ao próprio modo de produção capitalista que vem transformando a vida social brasileira desde as primeiras décadas do século XX. Para tanto, foram elencadas algumas das principais obras da produção literária rosiana, como Grande sertão: veredas e alguns contos pertinentes para exemplificarem as argumentações propostas neste trabalho.
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Holanda, Silvio. "O TRÁGICO EM GUIMARÃES ROSA: Primeiras estórias". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, n.º 21 (4 de junio de 2016): 167. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i21.3200.

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A presente comunicação é um estudo interpretativo do volume Primeiras Estórias, publicado em 1962 por Guimarães Rosa, examina-se a recepção de temas trágicos pela narrativa rosiana, tais como a ideia de fatalidade e de destino. Fazem-se confrontos entre os contos de 1962 e a tradição da tragédia grega, sobretudo daquela vertente que remonta a Sófocles e a Ésquilo.
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Silva, Rafael Guimarães Tavares da. "Mais apropriações e jagunçagens". Cordis: Revista Eletrônica de História Social da Cidade 1, n.º 31 (11 de junio de 2024): e67125. http://dx.doi.org/10.23925/2176-4174.v1.2024e67125.

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Identificando um jogo intertextual traçável entre os poemas homéricos e o romance de Guimarães Rosa, Grande Sertão: Veredas, pretendo indicar a riqueza interpretativa a ser explorada por uma leitura atenta aos diálogos e aos ecos evocados por essas possibilidades de intertextualidade, destacando a originalidade de certos deslocamentos e retomadas da tradição literária. Em termos rosianos, sugere-se a possibilidade de se entrever o princípio de adesão do mundo físico ao estado moral do homem em certas passagens dos poemas homéricos, por exemplo. Em que a pese a importância da tradição épica grega na composição de Grande Sertão: Veredas, nenhuma interpretação efetivamente atenta às especificidades dessa grande obra poderia exaurir sua multiplicidade a partir de um dos polos de seus diálogos intertextuais. Ao contrário do que propõem estudiosos importantes da fortuna crítica rosiana, cuja opinião considerarei na conclusão deste artigo, acredito que a dubiedade e a tensão características do romance de Rosa não sejam resolvidas com o encerramento da narrativa, mas se prolonguem para além de seu fim.
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Almeida, Telly Will Fonseca y Telma Borges. "Infância e ritos de passagem em "Campo geral", de Guimarães Rosa". Caletroscópio 4, n.º 7 (31 de diciembre de 2016): 114–28. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v4.n7.2016.3660.

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Este artigo propõe uma análise da representação da infância em Campo Geral, de Guimarães Rosa, levando em consideração a abordagem sócio-histórica explorada pelo narrador. Neste sentido, apresenta-se uma infância na qual se mesclam elementos antigo-medievais e modernos em constante ciclo de tensão, conforme Jaques Le Goff. Ao analisar o conceito de infância com essa perspectiva, sem refutar os elementos míticos e místicos, consideramos que os componentes contraditórios da narrativa não são solucionados, mas potencializados por meio de ritos de passagem experimentados pelo protagonista Miguilim: os medos, os conflitos, as perdas e as separações que fazem parte dessa concepção antropológica da infância na narrativa rosiana.
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Oliveira, Luiz Cláudio Vieira de. "Contrastes e confrontos na obra de Guimarães Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junio de 2006): 187–200. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12.0.187-200.

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A obra de Guimarães Rosa evidencia, de Magma a Tutaméia,um percurso em que o autor opta pelo trabalho metalingüístico com otexto, executando uma renovação lingüística e narrativa na ficçãobrasileira. Esta opção revela que o autor não teve ou desejou umaatuação política, nem procurou fazer uma literatura revolucionária,engajada, preocupando-se antes em realizar uma transformação naliteratura. As análises que buscam tal literatura revolucionária naobra rosiana desconhecem a opção estética do escritor.
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Oliveira, Luiz Cláudio Vieira de. "Contrastes e confrontos na obra de Guimarães Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (30 de junio de 2006): 187–200. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12..187-200.

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A obra de Guimarães Rosa evidencia, de Magma a Tutaméia, um percurso em que o autor opta pelo trabalho metalingüístico com otexto, executando uma renovação lingüística e narrativa na ficção brasileira. Esta opção revela que o autor não teve ou desejou umaatuação política, nem procurou fazer uma literatura revolucionária, engajada, preocupando-se antes em realizar uma transformação na literatura. As análises que buscam tal literatura revolucionária na obra rosiana desconhecem a opção estética do escritor
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Demetrio, Everton. "SERTÃO, NAÇÃO E NARRAÇÃO: MARGENS DA HISTÓRIA E DA FICÇÃO EM GUIMARÃES ROSA * SERTÃO, NATION AND NARRATION: MARGINS OF HISTORY AND FICTION IN GUIMARÃES ROSA". História e Cultura 5, n.º 2 (31 de agosto de 2016): 51. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i2.1841.

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Resumo: Dialogando com a narrativa de Guimarães Rosa, esse texto procura apontar o trabalho ímpar da linguagem rosiana para processar a mediação entre "fato" e ficção, literatura e história, bem como, refletir em torno das representações do sertão elaboradas em sua narrativa como reveladoras de um espaço maior que a região, espaço nacional. O sertão imaginado na narrativa do autor mineiro, aquém das imagens que instituem a nação homogênea e uma, nos serve como chave de leitura para outro sentido de nação, narrada a partir dos confins da pátria. Sertão que desvela o entre-lugar da nação, atentando para a natureza liminar do grande sertão, no qual a questão dos limites e das margens, da contradição e descontinuidade constituem o cerne da questão nacional.Palavras-chave: História; Narrativa; Ficção; Guimarães Rosa; Nação Abstract: Dialoguing with Guimarães Rosa's narrative, this text tries to point out the unique work of Rosa's language to process the mediation between "fact" and fiction, literature and history and reflect around the backwoods of representations made in his narrative as revealing of more space than the region, national space. The backcountry imagined in the mining author narrative, short of images establishing a homogeneous nation and serves as the reading key to another sense of nation, narrated from the country ends. Hinterland unveiling between the place of the nation, noting the preliminary nature of the great hinterlands, where the question of the limits and margins of contradiction and discontinuity are at the heart of the national question.Keywords: History; Narrative; Fiction; Guimarães Rosa; Nation
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Cardoso, Marília Rothier. "Narrativas de vários sertões". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, n.º 1 (21 de marzo de 2019): 307–28. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.1.307-328.

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Resumo: O objetivo deste artigo é estudar as narrativas de Guimarães Rosa como construção de uma linguagem poética que abre novas perspectivas ao pensamento, distanciando-se dos parâmetros da racionalidade ocidental. Como estratégia analítica, desenvolve-se um paralelo entre a estória rosiana do menino Miguilim e o relato autobiográfico do africanista Amadou Hampâté Bâ, com atenção para os capítulos referentes a seus tempos de criança. Nas duas narrativas, observa-se a conjugação de aspectos sobreviventes de culturas orais arcaicas com a peculiaridade do ponto de vista infantil para o delineamento de modos alternativos de conhecer o mundo. Destaca-se a proximidade entre tais modos de conhecimento e a cunhagem peculiar de conceitos empregados por antropólogos e filósofos contemporâneos que se desviam da epistemologia hegemônica. Para ampliar o campo de debate, consideram-se, ainda, brevemente, os diários e memórias de Carolina Maria de Jesus, escritora descendente de africanos, semialfabetizada mas prolífica e potente. Nesse percurso, procura-se destacar a dimensão investigativo-crítica da forma narrativa.Palavras-chave: narrativa; modos de existência; perspectivas de conhecimento; linguagem verbal; marcas não verbais de enunciação.Abstract: We aim to study Guimarães Rosa’s narratives as a construction of a poetic language that opens new perspectives to thinking, placing itself away from the parameters of Western rationality. As an analytical strategy, a parallel is traced between the boy Miguilim Rosian story and the Africanist Amadou Hampâté Bâ autobiographical account, with attention to the chapters that refer to his childhood. In both narratives, it is possible to observe the combination of archaic oral cultures surviving aspects with the infantile point of view peculiarity o for the designing of alternative ways of knowing the world. We emphasize the proximity between such ways of knowledge and the peculiar concepts coinage employed by contemporary anthropologists and philosophers that deviate from hegemonic epistemology. To broaden the field of debate, we also consider briefly the diaries and memoirs of Carolina Maria de Jesus, an African-descendant writer, semi-literate but prolific and powerful. Consequently, the research-critical dimension of the narrative form is highlighted.Keywords: narrative; modes of existence; knowledge perspectives; verbal language; non-verbal marks of enunciation.
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Pereira, Elvya Ribeiro. "De (re)conto e (des)encanto: uma leitura de Fita verde no cabelo". Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n.º 36 (diciembre de 2010): 131–40. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018369.

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Resumo Fita verde no cabelo: nova velha história, conto de Guimarães Rosa, apresenta uma leitura de Chapeuzinho Vermelho. Como indica o subtítulo - nova velha história -, a narrativa rosiana ressignifica as versões tradicionais de Chapeuzinho, projetando a história em meio à perplexidade do mundo contemporâneo, desconstruindo certezas, deslocando fantasias. A partir de reflexões sobre a tradição oral, narrativa e memória, negação da experiência no mundo contemporâneo, pretendemos mostrar como o conto de Guimarães Rosa problematiza a trajetória da protagonista, Fita-Verde, num desdobrar-se em simbiose com a fala-fato de um narrador que trama o destino desta lendária menina, agora em situação dramática, evocando gestos e arquétipos que lhe escapam nos desvãos de uma consciência desencantada. A velha fantasia do tempo das fadas, requisitada pelo seu ser de linguagem e seu universo ontologicamente situado no próprio enredo do conto, sofre os refluxos de um tempo de crises, em que o confronto com a solidão é uma face da morte.
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Araújo, Rosanne Bezerra de y Wallyson Rodrigues de Souza. "Entre o pródigo e o malandro: um estudo de personagem em “A volta do marido pródigo”, de Guimarães Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, n.º 1 (21 de marzo de 2019): 49–68. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.1.49-68.

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Resumo: Este artigo apresenta um estudo do conto “A volta do marido pródigo”, de Guimarães Rosa, com o foco na análise do personagem. Estabelecemos relações entre o anti-herói rosiano, o herói bíblico e o pícaro europeu. Para desenvolver tal análise, utilizamos a crítica de Roberto Schwarz (2012) e Antonio Candido (1993), bem como o pensamento do filósofo romeno Constantin Noica (2011), ao ressaltar que a recusa ou a carência do indivíduo perante o Geral (a lei, a ordem) caracteriza-se como uma doença do espírito contemporâneo. O presente estudo tem como objetivo contrapor as três categorias de heróis (o malandro, o bíblico e o pícaro), revelando suas semelhanças e divergências. Nosso método de pesquisa segue a crítica integrativa de Antonio Candido (1993), pois investiga a narrativa rosiana sob diferentes ângulos, observando o aspecto social e ontológico do personagem Lalino Salãthiel. O resultado deste estudo nos revela que o texto de Rosa apresenta uma sátira da narrativa bíblica ao mesmo tempo em que transcende o pícaro europeu. A categoria do malandro, como bem aponta Candido (1993), é uma peculiaridade do anti-herói brasileiro. Concluímos, assim, que a singularidade da malandragem de Lalino reforça a realização de sua individualidade e comprova que o seu espírito pode padecer de acatolia, ou seja, a recusa do Geral e a afirmação do individual, conforme nos esclarece Noica em sua obra As seis doenças do espírito contemporâneo.Palavras-chave: Guimarães Rosa; anti-herói; herói pródigo; personagem picaresco; malandragem.Abstract: We present a study about the short story “A volta do marido pródigo” (The prodigal husband’s return), written by Guimarães Rosa, focusing on a character analysis. We established relationships among the Rosian anti-hero, the biblical hero, and the European picaresque character. In order to develop this analysis, we use the critical work of Roberto Schwarz (2012) and Antonio Candido (1993), as well as the Romanian philosopher Constantin Noica’s (2011) way of thinking. Noica emphasizes that the individual’s refusal or need of the General (law, order) can be diagnosed as a contemporary spirit malady. The present study aims to counterpose the three categories of heroes (the malandro – Brazilian trickster –, the biblical and the picaresque), revealing their similarities and differences. Our research method relies on the integrative Antonio Candido’s (1993) critique, as it investigates Rosa’s narrative from different angles, considering the social and ontological aspects of the character Lalino Salãthiel. Our findings shows that Rosa’s text presents a satire of the biblical narrative, while transcending the European picaresque figure, since the malandro category, as Candido (1993) points out, is particular to some Brazilian characters. We conclude that the singularity of Lalino’s trickery reinforces his individuality realization, proving that his spirit may suffer from acatholia, which is the rejection of the General and the affirmation of the individual, as clarified by Noica in his work Six maladies of the contemporary spirit.Keywords: Guimarães Rosa; anti-hero; prodigal hero; picaresque character; malandragem (trickery).
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Vilhena, Guilherme Mazzafera e. Silva. "Narrar é resistir: impasses de representação narrativa em João Guimarães Rosa no fim dos anos 1940". Signo 42, n.º 74 (26 de mayo de 2017): 57. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.8716.

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O ensaio procura flagrar o surgimento de um segundo “momento de escritura” na obra Guimarães Rosa, delineado por um conjunto de textos publicados em periódicos entre Sagarana (1946) e os livros de 1956, Corpo de Baile e Grande Sertão: Veredas. A partir da análise de uma importante carta do autor e de um dos textos síntese do período, “Com o Vaqueiro Mariano”, procuramos compreender as linhas de força de uma nova inflexão da literatura rosiana caracterizada pelo combate aos problemas da “deficiência representativa” imanente ao contexto literário brasileiro e internacional e pela constituição progressiva de uma voz narrativa em primeira pessoa marcada pela dificuldade de narrar e por uma postura de adesão à sua matéria que, adquirindo concretude nos textos, precisa ser pensada em termos de alcance estético-ideológico.
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Gordo, Filipe Gonçalves. "PREFIGURAÇÃO E TRANSCENDÊNCIA EM A HORA E VEZ DE AUGUSTO MATRAGA". Revista Scripta Alumni 25, n.º 2 (13 de diciembre de 2022): 106–19. http://dx.doi.org/10.55391/2676-0118.2022.2674.

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O rigor da composição e o vigor da criação constituem a arte poética rosiana e perfazem toda a obra do autor, cujo propósito é transformar vida e linguagem em uma só coisa. Neste estudo, busca-se, a partir da última narrativa de Sagarana, síntese e cifra da criação literária do autor, demonstrar as particularidades do sertão, que não é somente um espaço geográfico, mas, sobretudo, um universo mitopoético. Além de realizar levantamentos sociológicos, poéticos e metafísico-religiosos, o objetivo do ensaio é verificar o diálogo que se estabelece entre literatura e cultura e analisar os meios pelos quais ocorre a harmonização entre homem, natureza e cosmos, sobretudo a partir da investigação acerca da prefiguração e da transcendência no destino de Augusto Matraga. Política de acesso aberto padrão Diamante (Diamond Road Open Access).
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Agrô, Ettore Finazzi. "A natureza (e/o) animal - Ambiente e mundo na obra de João Guimarães Rosa". Signo 42, n.º 74 (26 de mayo de 2017): 37. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.8980.

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A certa altura da sua tateante “proseação”, da sua narrativa reticente, confessando aos poucos a sua metamorfose de homem em onça, o protagonista de “Meu tio o Iauaretê”, questionado evidentemente, pelo seu interlocutor, sobre a possibilidade de recuperar os seus cavalos que se espalharam pelo mato, ele responde: “posso não, adianta não, aqui é muito lugaroso”. Sabemos da preocupação com o espaço e com a sua de-finição que acompanha, de modo constante, a escrita rosiana e que se manifesta já no título da sua obra-prima entrecruzando e tentando combinar a grandeza do sertão com a tortuosa linearidade das veredas, ou melhor, a abertura infinita da dimensão sertaneja (onde “os pastos carecem de fechos”) com a vontade de desvendar a lógica que reparte em tantos lugares demarcados o inefável de um espaço sem limites, de um “lugar sertão” que, sem fim, “se divulga”.
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Forte, Sarah. "O contador de estórias em tempos modernos: considerações sobre o narrador de estórias no projeto estético-literário de João Guimarães Rosa". Em Tese 13 (30 de abril de 2009): 102. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.13.0.102-112.

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Este trabalho objetiva tecer considerações sobre o contador de estórias no projeto estético-literário de Guimarães Rosa. Para tanto, procederemos a uma breve revisão da crítica rosiana, destacando clichês, para, a seguir, aprofundarmo-nos em aspectos desse projeto, como a noção de regionalismo deste autor, o seu trabalho com a linguagem e a figura do contador de estórias, de matriz oral, que será por nós interpretada como um narrador atuante em tempos modernos. Faremos uso da figura de diversos contadores de estórias que surgem em obras de João Guimarães Rosa, nos fixando em especial nas novelas “Buriti” e “Cara-de-bronze”. Nosso objeto de estudo configura-se basicamente como uma indagação: que faz a ancestral figura do contador de estórias em uma narrativa moderna? Nossas considerações desejam oferecer trilhas, pistas, para se compreender o lugar que ocupa a categoria contador de estórias nos textos de Rosa, categoria essa haurida da literatura oral.
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SILVA, JOÃO PAULO SANTOS. "Nas veredas do chiste e do riso". Tabuleiro de Letras 12, n.º 1 (19 de julio de 2018): 204. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v12i1.4586.

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Este trabalho analisa trechos da obra Grande sertão: veredas (1956), de João Guimarães Rosa (1908-1967), buscando a interface entre a ficção rosiana e a perspectiva da comicidade. Para tanto, partiremos de um instrumental teórico sobre o cômico e o risível, a saber, Freud (1977) e Jolles (1976), além das discussões críticas de Galvão (1986), Nunes (2013), Utéza (1994) e Hansen (2000). As recriações linguísticas de Rosa, se interpretadas segundo a teoria psicanalítica de Freud (1977), podem ser vistas como algo de que se derivam prazer em momentos de tensão, suscitando um alívio, o que permite não só que leitor prossiga na leitura, como também que a narrativa, porque densa devido às tensões das batalhas dos jagunços, flua com momentos de distensão. No entanto, a sua função vai além disso: a relativização de valores e de comportamentos talvez seja o mais recorrente. Nesse caso, portanto, o cômico decorre de uma inversão da lógica cultural e contribui para a superação de preocupações metafísicas pelo riso.
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Moraes, Anita Martins Rodrigues de. "Notas sobre a mimesis em Ruy Duarte de Carvalho, leitor de Guimarães Rosa". Remate de Males 36, n.º 2 (16 de diciembre de 2016): 413. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v36i2.8647909.

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Pretendo, neste trabalho, tratar do fecundo diálogo de Ruy Duarte de Carvalho com a obra de Guimarães Rosa, diálogo este tecido na própria escrita do autor angolano. Meu interesse será lidar com a representação literária de modos de ser e de falar alheios (estranhos) àqueles que se apresentam como normais (familiares e adequados) no mundo ocidental ou ocidentalizado. Trata-se de refletir sobre a mimesis, ou seja, sobre a representação do outro e de sua fala, em contextos de confronto cultural, atentando para as instâncias da autoria, da voz narrativa e da representação da fala das personagens (fictícias ou não). Darei destaque para momentos de Desmedida: crônicas do Brasil (2006), da trilogia Os filhos de Próspero (Os papéis do inglês, 2000; As paisagens propícias, 2005; A terceira metade, 2009), de Ruy Duarte de Carvalho, e para Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa. Buscarei sugerir que a leitura feita por Ruy Duarte de Carvalho da ficção rosiana impregna a configuração de suas próprias estratégias de composição literária.
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Vauthier, Benedicte. "A golpe de metáforas en el frente discursivo. Isaac Rosa, prologuista (2008-2021)". Kamchatka. Revista de análisis cultural., n.º 20 (15 de diciembre de 2022): 227. http://dx.doi.org/10.7203/kam.20.23755.

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En esta contribución se analizan los treinta y cuatro prólogos escritos (2008-2021) por Isaac Rosa. Desatendida hasta la fecha, esta producción acompaña una variedad inusual de textos. De carácter descriptivo, la primera parte del artículo se centra en la autoría de los libros y asienta una tipología y cronología de los escritos. En la segunda parte, se ‘da un sentido de conjunto’ a este corpus fragmentado que acaba desvelando un denso tejido de escritura crítica y pone al descubierto una nueva faceta de la obra rosiana. Acorde con la producción narrativa del autor, el corpus se deja articular en torno a dos ejes temáticos: la memoria histórica, por un lado, la economía y el neoliberalismo, por otro, que se suelen subsumir en el sintagma ‘literatura y política’. No obstante, la atención prestada a las secuencias históricas y a los marcos enunciativos privilegiados por el prologuista devenido en crítico invita a actualizar el paradigma para hablar de ‘literatura y democracia’.
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dos Santos SOUSA, Raimundo Expedito y Hugo Domínguez SILVA. "Uma tradução de O cágado, poema de Guimarães Rosa, para o espanhol". Belas Infiéis 8, n.º 4 (23 de noviembre de 2019): 175–91. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n4.2019.23856.

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O parentesco entre o português e o espanhol constitui, ao mesmo tempo, um fator que facilita e dificulta a tradução interlingual. Diferentemente da tradução entre línguas muito distintas entre si, a transferência linguística entre idiomas com relação parentética se dá mediante emprego mais recorrente das modalidades de tradução direta. Contudo, a mesma proximidade que faz o espanhol parecer mais acessível ao lusófono e o português ao hispanofalante do que outros idiomas impõe armadilhas mesmo ao tradutor profissional, sobretudo se não houver decisão apriorística quanto ao enfoque adotado. A fim de explorar os desafios da tradução literária entre línguas-fonte e língua-alvo em princípio muito afins, este artigo propõe uma tradução, para o espanhol, do poema O cágado, escrito pelo brasileiro João Guimarães Rosa e inserido na coletânea Magma, de publicação póstuma. Longe de arbitrária, a seleção de Magma como objeto de análise se justifica por ser um livro de poemas pouco estudado pela crítica do escritor mineiro ”“ mais conhecido por sua produção narrativa ”“, coadunar influências modernistas com o estilo propriamente rosiano e, assim, antecipar temas retomados em obras posteriores, como Sagarana e Grande Sertão: Veredas. Ao levarmos em consideração as peculiaridades do poema, bem como da escrita rosiana tout court, optamos por um exercício tradutório cuja primazia repousa no elemento rítmico. Essa perspectiva teórica tem como base autores especializados na tradução poética, sobretudo Henri Meschonic, que retoma os estudos dos seus antecessores, como Ezra Pound. Além de apresentarmos uma tradução inédita, realizamos um exercício metatextual de reflexão sobre os principais desafios enfrentados no processo de transladação. A prática da tradução, seguida de reflexão sobre a experiência mesma da recriação, restou evidente que a tradução do português para o espanhol, sobretudo de um texto do gênero poético, apresenta fatores sintáticos, semânticos e pragmáticos que facilitam o processo tradutório e outros tantos que o dificultam.
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Mazzari, Marcus V. "Figurações do "mal" e do "maligno" no Grande sertão: veredas". Estudos Avançados 22, n.º 64 (diciembre de 2008): 273–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142008000300017.

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Este texto constitui o segundo capítulo de um estudo sobre a trajetória de Riobaldo em sua oscilação entre o pacto fáustico e a tradição do chamado "romance de formação e desenvolvimento" (Bildungs- und Entwicklungsroman). Partindo de um trecho do romance O homem sem qualidades em que Musil discute os obstáculos que se colocam à arte da narrativa no século XX (antecipando reflexões teóricas de Adorno, Auerbach, Rosenfeld etc.), o estudo enfoca, no primeiro capítulo, traços do Grande sertão que o vinculariam a um épico mais primitivo. Também se estabelecem aqui algumas relações com o Doutor Fausto de Thomas Mann, romance que tem igualmente no pacto demoníaco o seu motivo nuclear. Quanto ao presente texto, está voltado às formas e imagens que o relato de Riobaldo dispensa aos conceitos de "mal" e de "maligno" (assim como ao seu entrelaçamento). Em seguida, enfoca a personagem de Hermógenes, que encarna uma espécie de principium maleficum que dificilmente encontra paralelo na literatura ocidental. Para expor essa especificidade da personagem rosiana, o estudo procede por fim a uma comparação com a representação do Mal (e sua correspondente personagem) no romance barroco Simplicissimus, de Grimmelshausen.
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Santos, Adilson Dos y Rita das Graças Felix Fortes. "Transitando pelas veredas insólitas de Rosa: uma leitura de “Chronos kai Anagke” / Moving Through the Unusual Paths of Rosa: An Analysis of “Chronos kai Anagke”". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, n.º 4 (23 de diciembre de 2020): 188. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.4.188-213.

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Resumo: Publicado em 2011, pela Editora Nova Fronteira, o volume de contos Antes das primeiras estórias reúne quatro contos da juventude de João Guimarães Rosa (1908-1967) publicados na revista O Cruzeiro e no diário O Jornal. Apesar de ainda não terem conquistado a devida atenção por parte da crítica especializada, os contos dessa coletânea flertam com as vertentes do insólito ficcional e evidenciam uma faceta de sua obra que será posteriormente aprimorada nas narrativas de matriz regionalista. O objetivo do presente estudo é apresentar uma leitura do conto “Chronos kai Anagke” pelo viés de uma dessas vertentes. Com base no arcabouço teórico de Tzvetan Todorov e Filipe Furtado, pretende-se demonstrar que a narrativa rosiana se enquadra no que Todorov denomina “fantástico puro”.Palavras-chave: João Guimarães Rosa; conto; insólito; fantástico.Abstract: Published in 2011, by Nova Fronteira, the volume of short stories Antes das primeiras estórias brings together four short stories from the youth of João Guimarães Rosa (1908-1967) published in the magazine O Cruzeiro and in the daily O Jornal. Although they have not yet received due attention by the specialized critics, the short stories of this collection flirt with the strands of the literature of the unusual and show a facet of his work that will be further refined in the narratives of regionalist matrix. The aim of this study is to present an analysis of the short story “Chronos kai Anagke” through the perspective of one of these strands. Based on the theoretical framework of Tzvetan Todorov and Filipe Furtado, we will demonstrate that this short story fits into what Todorov calls “pure fantastic”.Keywords: João Guimarães Rosa; short story; unusual; fantastic.
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Barbosa, Gabriel Túlio de Oliveira. "O “quem das coisas”: agência e ontologia da paisagem em Guimarães Rosa / The “Who of Things”: Agency and Landscape Ontology in Guimarães Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 31, n.º 1 (4 de junio de 2022): 82. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.31.1.82-99.

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Resumo: Este artigo discorre sobre alguns dos aspectos referentes aos entrelaçamentos entre literatura e espaço e/ou texto e paisagem na obra de João Guimarães Rosa. A chave analítica que empreendemos visa compreender como as formas de escrita rosiana são mobilizadas para deslocar a perspectiva ficcional, escolhendo ver e escutar o mundo a partir de outros pontos de vista, humanos e não-humanos. Propõe-se, assim, apreender e discutir as maneiras como os perfis orográficos de serras, morros e cavernas organizam de forma particular as ações ficcionais e a composição narrativa em “O recado do morro”, enquanto elemento central para o deslanche do enredo e de seus personagens. Em um segundo momento, como digressão final e complementar às questões levantadas, evidencia-se ainda as correspondências entre os afloramentos minerais da Serra do Espinhaço e os “segredos” de Diadorim em Grande sertão: veredas. Palavras-chave: Guimarães Rosa; espaço e literatura; ficção; geografia; ontologia da paisagem. Abstract: This article discusses some of the aspects related to the connections between literature and space and/or text and landscape in João Guimarães Rosa’s work. The analytical key we undertake aims to understand how Rosa’s writing is mobilized to shift the fictional perspective, prioritizing seeing and hearing the world from other points of view, that are human or non-human. It is proposed, therefore, to apprehend and discuss the ways in which the orographic shape of mountains, hills and caves organizes in a particular way the fictional actions and the narrative composition in “O recado do morro”, as a central element for the development of the storyline and its characters. In a second moment, as a final and complementary digression to the debated issues, the correspondences between the Serra do Espinhaço’s mineral outcrops and the “secrets” of Diadorim in Grande sertão: veredas are also highlighted. Keywords: Guimarães Rosa; space and literature; fiction; geography; landscape ontology.
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Silva, Claudicélio Rodrigues da. "A batalha de Eros no sertão de Rosa". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, n.º 1 (21 de marzo de 2019): 205–28. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.1.205-228.

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Resumo: O artigo se propõe a discutir a natureza erótica em Grande Sertão: Veredas estabelecendo como ponto de partida as noções de Eros apresentadas n’O banquete, de Platão. Sabendo-se que o discurso erótico no diálogo platônico é múltiplo, buscou-se neste estudo demonstrar que a natureza indômita de Eros agencia a narrativa de Rosa fundindo o plano da guerra exterior, as batalhas pelo poder no sertão, com o plano da guerra interior, o embate entre aquilo que a tradição expõe como interdito e o desejo que quer transgredir. Se Diadorim nutre o Eros que o impulsiona à guerra, Riobaldo é alimentado por um Eros que só pode consumar o desejado à luz da imaginação ou da pulsão de ver. O conceito freudiano de pulsão, ou impulso erótico, sustenta a tese de que a saga rosiana assume um caráter de prosa moderna justamente porque aciona categorias psicológicas no monólogo-diálogo de Riobaldo que permitem ao leitor confrontar o dentro e o fora, o eu e o outro, o narrado e o narrável. De natureza interdisciplinar, o estudo parte da filosofia de Platão e aproxima-se da psicanálise, com as categorias desenvolvidas por Freud (2010, 2013), tais como pulsão de vida e de morte e pulsão de olhar.Palavras-chave: Guimarães Rosa; erotismo; pulsão; desejo.Abstract: We propose a discussion about the erotic nature in Grande Sertão: Veredas (The Devil To Pay in the Backlands), establishing the Eros’ concept shown in Plato’s Συμπόσιον (Symposium) as the starting point. It is acknowledged that there’s a multiple erotic discourse in platonic dialogues, hence its study aims to show the Eros’ indomitable nature informs Rosa’s narrative. His narrative mixes the exterior war plan (the battles for power in northeast backlands) with the interior war plan (the clash between what the traditional society claim as a taboo and the desire to break free). If Diadorim nurtures the Eros connected to war impulses, Riobaldo is fed by an Eros that can only be consumed in the light of imagination or the drive to see. The Freudian concept of drive, or erotic impulse, sustains the thesis that Rosa’s journey emerges as a modern prose mostly because it fires psychological categories on Riobaldo’s monologue-dialogue, allowing the reader to confront the character’s inside out, the “me” and the “other,” the narrated and the tellable. This study develops its interdisciplinary nature as it starts from Plato’s philosophy and gets closer to psychoanalysis, with categories developed by Freud (2010, 2013), such as life drive versus death drive and sight drive.Keywords: Guimarães Rosa; erotism; drive; desire.
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Klojda, Andre. "A criança divina e a criança sertaneja: Aproximações entre Hermes e Miguilim// Divine child and “sertaneja” child: Approaching Hermes and Miguilim". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 1 (20 de octubre de 2023): 66. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.1.66-83.

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Resumo: Este artigo busca aproximar representações da criança no universo mitopoético rosiano e na mitologia grega, a partir do comparatismo entre Miguilim, de “Campo Geral”, narrativa presente no livro Corpo de Baile, e o Hermes infante do hino homérico dedicado ao deus. A condição infantil é crucial às narrativas. Por meio, especialmente, da inventividade, que abarca tanto forma quanto conteúdo poético, Miguilim, personagem de Guimarães Rosa, autor versado na cultura clássica, filia-se à tradição do deus Hermes, criador da lira e hábil artífice. Como base para a comparação e as para as considerações propostas, lança-se mão de bibliografia especializada em ambos os universos.Palavras-chave: Campo Geral; Hino homérico a Hermes; Guimarães Rosa; Mitologia grega.Abstract: This article approaches representations of the child in the Rosian mythopoetic universe and in Greek mythology, based on the comparison between Miguilim, from “Campo Geral”, story from the book Corpo de Baile, and the infant Hermes from the Homeric hymn dedicated to the god. Their condition as infants is crucial to the stories told. Especially through inventiveness, which encompasses both poetic form and meaning, Miguilim, a character created by Guimarães Rosa, an author well versed in classical culture, joins the tradition of the god Hermes, creator of the lyre and a skilled craftsman. The comparison and the considerations suggested in the article are supported by specialized bibliography in both universes presented.Keywords: Campo Geral; Homeric Hymn to Hermes; Guimarães Rosa; Greek mythology.
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Soares, Claudia Campos y Maíra Pinheiro Tavares. "A poesia de Tutameia / The Poetry of Tutameia". Caligrama: Revista de Estudos Românicos 26, n.º 1 (22 de abril de 2021): 113. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.26.1.113-127.

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Resumo: Este trabalho se pretende uma apresentação do último livro publicado em vida de João Guimarães Rosa, Tutameia: Terceiras estórias, e de parte de sua crítica. Inicialmente, discutimos a arquitetura complexa e enigmática do livro, onde os paratextos desempenham particular importância. Em seguida, tratamos, à luz de estudos dedicados a explorar a originalidade linguística da obra rosiana, das especificidades da linguagem de Tutameia em relação ao conjunto das narrativas de Guimarães Rosa. O livro é composto por “estórias” muito curtas, onde os sentidos estão condensados em muito poucas palavras. Dedicamos especial atenção, nessa discussão sobre a linguagem das Terceiras estórias rosianas, aos recursos tradicionalmente atribuídos à poesia que são utilizados na composição dos contos do livro.Palavras-chave: Guimarães Rosa; Tutameia; linguagem; recursos poéticos.Abstract: This paper aims at presenting João Guimarães Rosa’s last book published during his lifetime, Tutameia: Terceiras estórias, and some of the criticism about it. Initially, we discuss the complex and enigmatic architecture of the book, in which the paratexts play a particularly important role. Then, we deal with the specificities of Tutameia’s language in relation to the set of narratives of Guimarães Rosa, based on studies dedicated to exploring the linguistic originality of Rosa’s work. The book is composed of very short “estórias”, whose meanings are condensed in very few words. In this discussion of the language of Terceiras estórias, we paid special attention to resources traditionally attributed to poetry, which are used in the composition of the short stories of the book.Keywords: Guimarães Rosa; Tutameia; language; poetic resources.
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Parreira Duarte, Lélia. "Brejeirinha y otros loquitos-artistas de Guimarães Rosa". Cuadernos Literarios 1, n.º 2 (12 de diciembre de 2003): 37–48. http://dx.doi.org/10.35626/cl.2.2003.223.

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En lo que respecta a la narrativa breve de Rosa, Lélia Parreira Duarte se detiene a analizar a los personajes “raros”, “extraños” o “loquitos”, como los llama afectuosamente esta eminente estudiosa de don João, en su ensayo sobre los “loquitos-artistas”. Para la autora, estos son personajes en el umbral, cuya marginación en la sociedad es rebatida en las narraciones rosianas, en las cuales ocupan papeles principales que los reivindican.
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Ochiussi, Glener. "O sertão de Guimarães Rosa e suas armadilhas". Revista Espacialidades 16, n.º 2 (18 de julio de 2020): 154–72. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n2id20055.

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Este trabalho pretende analisar o conto “-Uai, eu?”, publicado por João Guimarães Rosa em 1967, por meio ferramental teórico da história dos espaços. Para começar, desenvolvemos algumas reflexões sobre os distanciamentos e as aproximações entre o discurso literário e a narrativa histórica, de onde depreendemos a possibilidade de utilizar a literatura como fonte histórica (âmbito da história da cultura). Em seguida, munidos da teoria da literatura, e em busca de algumas facetas do “sertão rosiano”, passamos à leitura analítica do conto. Ao que se sucede, por fim, com base nas pesquisas de Gancho (2003), Leonel (2017), Braudel (2014) e Albuquerque Júnior (2011), a problematização da temática do espaço e sua respectiva importância para a interpretação de “-Uai, eu?”. A conclusão é a de que, no desfecho do conto, a transformação completa de Jimirulino esbarra em seu maior obstáculo cultural (gestado pela dinâmica do “sertão rosiano”), qual seja, nutrir por Mimoso certa afeição.
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Silva, João Paulo Santos y Afonso Henrique Fávero. "REGIONALISMO E SUAS ESTÓRIAS". Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 38 (14 de diciembre de 2022): 157–66. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v38i1.p157-166.

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A publicação póstuma de Estas estórias, de Guimarães Rosa, em 1969 convoca a crítica literária a repensar a possível permanência do regionalismo na segunda metade do século XX quando se sabe que essa vertente ficcional já se encontrava esgotada na década de 1940. Com efeito, partindo do conceito de “super-regionalismo” cunhado por Antonio Candido, bem como do trabalho poético com a palavra, pretende-se apresentar aspectos característicos da ficção rosiana em três narrativas de Estas estórias: “Bicho mau”, “Retábulo de São Nunca” e “O dar das pedras brilhantes”. As estórias estariam, pois, atravessadas de um modus operandi resultante do princípio poético do autor, suscitando a singularidade do seu regionalismo.
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Araújo, Aline Macedo Silva. "À mesa com Tatarana: a alimentação como marca da memória em Grande Sertão: Veredas". Revista Criação & Crítica, n.º 18 (30 de junio de 2017): 170. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i18p170-183.

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O seguinte artigo tem como objetivo principal fazer um percurso gastronômico pelo sertão rosiano analisando alguns fragmentos da obra Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa, a partir dos códigos relacionados, na narrativa, à alimentação e à comensalidade, com o fito de desvelar seu valor simbólico intrínseco, observando como as práticas alimentares foram empregadas por Rosa, tanto para a construção do arcabouço romanesco, como para a constituição do processo social e da figura do jagunço. Acreditamos que as abundantes referências à alimentação, às preparações, aos utensílios de cozinha e aos ritos de comensalidade atuam como o que chamaríamos de “gatilho” de memória na narrativa de Riobaldo, já que, além de atuar como uma espécie de médium de memória intratextual na obra (pois aciona lembranças), também atua como médium da memória coletiva.
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Lourenço, Wander. "O enigma Diadorim". Revista Dissertar, n.º 8 e 9 (1 de junio de 2005): 29–32. http://dx.doi.org/10.24119/16760867ed04139.

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Este estudo intitulado o enigma diadorim se propõe a discutir a evolução da narrativa moderna, no tocante à temática do amor e suas Vertentes na obra literária Grande Sertão: veredas, de autoria de Guimarães Rosa. O estudo se dividirá em três momentos que buscaram investigar, pelo viés das reminiscências do jagunço-narrador Riobaldo-Tatarana ou Urutu-Branco, a trajetória da prosa ficcional quanto as paixões e reflexões referentes de ao percurso do enredo-travessia do romance publicado em 1956. Considerando que, neste espaço ambíguo dos sertões das Gerais rosianas se instauraria uma emblemática e estúrdiahistória estória de Amor, cabe salientar que as mencionadas divisões da hermenêutica em que estão constantemente se interpenetrarão.
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Rodriguez Alonso, María. "La construcción de un espectador cómplice desde el metateatro y la autoficción en "Doña Rosita, anotada" de Pablo Remón". Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, n.º 9 (7 de noviembre de 2023): 75–82. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.202399688.

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A través de sus textos, Pablo Remón hace consciente al espectador de encontrarse ante una obra de ficción. De forma que la ilusión construida por Remón, acto seguido, se destruye revelando su condición de artificio, de pura convención. Si este recurso aparece ya en obras anteriores del autor, como El tratamiento o Barbádos, etcétera, alcanzará su máximo desarrollo en Doña Rosita, anotada, Premio Nacional de Literatura Dramática 2021. La estrategia metateatral más evidente en Doña Rosita, anotada es la alusión directa al proceso creativo, la creación artística como tema, tal como evidencia el título de la pieza. El Anotador mismo y sus vicisitudes ante la labor de adaptación de una obra comportan el asunto de Doña Rosita, anotada. Las implicaciones de la ruptura que supone la figura del Anotador van directamente dirigidas al espectador: ya no será pasivo o se limitará a aceptar como verdadero lo que se le ofrece en el escenario, sino que involucrará su propia imaginación y adoptará una posición frente a la realidad desarticulada que el teatro representa. En definitiva, el Anotador como eje metateatral de Doña Rosita, anotada desmantela la convención dramática que prescindía de la figura enunciadora típica de la narrativa y actúa como instancia intermedia vinculando sala y escenario, invitando al espectador a completar el hecho teatral.
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Cruz, Edinilia Nascimento. "Configurações do espaço, corpo e paisagem em Guimarães Rosa". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (4 de mayo de 2020): 103–24. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.22085.

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O núcleo desta reflexão é a análise da relação entre corpo e paisagem, tema ainda insuficientemente explorado na obra de Guimarães Rosa, e as formas como a paisagem se transforma em componentes literários em Corpo de baile (1956), com base na noção de paisagem literária de Michel Collot e na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. O artigo problematiza o espaço e os corpos nas narrativas rosianas tomando como base as construções paisagísticas, que atuam como forças criadoras da perspectiva experiencial das personagens. Com efeito, o espaço e a paisagem no contexto dessa leitura são percebidos pelas personagens através dos órgãos sensoriais, que têm como mediador o corpo.
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Cruz, Edinilia Nascimento. "Configurações do espaço, corpo e paisagem em Guimarães Rosa". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, n.º 2 (4 de mayo de 2020): 103–24. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.22085.

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O núcleo desta reflexão é a análise da relação entre corpo e paisagem, tema ainda insuficientemente explorado na obra de Guimarães Rosa, e as formas como a paisagem se transforma em componentes literários em Corpo de baile (1956), com base na noção de paisagem literária de Michel Collot e na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty. O artigo problematiza o espaço e os corpos nas narrativas rosianas tomando como base as construções paisagísticas, que atuam como forças criadoras da perspectiva experiencial das personagens. Com efeito, o espaço e a paisagem no contexto dessa leitura são percebidos pelas personagens através dos órgãos sensoriais, que têm como mediador o corpo.
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Bellas, João Pedro y Júlio França. "Couro ruim é que chama ferrão de ponta: a respeito da violência em Grande sertão: veredas". PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura 10, n.º 18 (1 de marzo de 2020): 296. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v10i18.38867.

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O presente artigo propõe uma leitura de Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa, sob a perspectiva das “poéticas do mal”. Partimos de observações e descrições feitas em um artigo anterior, em que demonstrávamos ser o medo um elemento temático e estrutural fundamental no romance rosiano. Dando continuidade a essa abordagem, nossa proposta é considerar especificamente a violência, tanto em sua dimensão temática quanto em sua função formal na narrativa. A hipótese a ser desenvolvida é que a violência também se configura como um elemento essencial da história de Riobaldo, não possuindo em si mesma um valor positivo ou negativo, uma vez que surge ora como um produto dos receios experimentados pelo protagonista, ora como um meio de conciliar e superar os seus temores.
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Caine, Jamie, Johanne Gilroy, Maxine Greaves y Manuel Madriaga. "Principles of Success: Facilitating Sustainable Transformation through a Progressive Relational Pedagogy". Social Policy and Society 21, n.º 1 (4 de octubre de 2021): 106–22. http://dx.doi.org/10.1017/s1474746421000658.

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University staff from African, Asian and other Minoritised Groups (AAMG) are not resigned to the pervasiveness of white supremacy in the corridors, classrooms, and lecture theatres of the academy. This article articulates a self-study, where we employ our own narratives and stories, as leaders, teachers, and students on a race-specific initiative. The work presented here attempts to offer a counter-narrative to the colour-evasive discourse and policymaking throughout the English Higher Education sector that perpetuates deficit perspectives for AAMG students. In addition to this, we propose a ‘Progressive Relational Pedagogy’ that provides a strong foundation for meaningful work across the Higher Education sector. In doing so, we provide a way forward in policy and practice to sustain the cultural richness, heritages, and authenticities of AAMG students. The narrative concludes with pragmatic steps towards enhancing organisational alignment, integration and governance through a race inclusion lens, courtesy of leveraging steps from a Race Inclusion Framework that is underpinned by the LEAD Enterprise Ontology (von Rosing and Laurier, 2015; Caine and von Rosing, 2018).
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Costa, Fabrício Lemos da y Sílvio Augusto de Oliveira Holanda. "A recepção de "Grande sertão: veredas", de Guimarães Rosa, por Paulo Mendes Campos, no contexto jornalístico e das crônicas". Jangada: crítica | literatura | artes 1, n.º 16 (30 de enero de 2021): 188–212. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v1i16.284.

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Este artigo tem por objetivo refletir sobre a recepção de Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa (1908-1967), por Paulo Mendes Campos (1922-1991), no contexto das crônicas, no qual chamaremos, neste trabalho, de “recepção de primeiras horas”, feito em contexto de divulgação em periódico, na conhecida Revista Manchete, em 13 de Outubro de 1956, na Coluna “Conversa Literária”, nº 234. Trata-se da crônica “Grande sertão: veredas (João Guimarães Rosa)” (1956). Ressaltaremos, nesta interpretação realizada no mesmo ano de publicação do romance, sua particularidade artística, assim como analisaremos sua leitura que enfatiza os elementos internos à narrativa de Guimarães Rosa, isto é, a interseção entre o universal e o moderno no pensamento do personagem Riobaldo. Além disso, para o comentário da leitura do romance rosiano por Campos, dialogaremos com outros intérpretes da obra do escritor mineiro, quanto ao que estamos considerando como primeira recepção, como Alvarenga (1956), Candido (1956 e 1957), Milliet (1959) e Proença (1958).
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Nascimento, Esaú Brilhante do. "O narrador benjaminiano no conto “meu tio o iauaretê: rememoração no conto rosiano como experiência autêntica". Revista Crioula, n.º 32 (29 de diciembre de 2023): 367–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2023.207661.

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O objetivo deste trabalho é entender a rememoração no conto como uma tentativa de “salvar” os fenômenos históricos, em uma experiência autêntica. A forma literária de Guimarães Rosa, nesse caso, seu projeto linguístico, é a possibilidade dessa outra forma de narrar. Para isso, usaremos a análise dialética de Walter Benjamin em “O Narrador” e seu diagnóstico sobre o fim da narrativa tradicional, exatamente para apresentar no conto uma busca por uma narração que consiga dar conta dos fenômenos apresentados.
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Biaggi, Enio Luiz de Carvalho. "Cinema e vídeo na obra de Guimarães Rosa: O percurso das adaptações dos textos rosianos e análise transemiótica da narrativa “Cara-de-Bronze”". Em Tese 19, n.º 2 (31 de agosto de 2013): 163. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.2.163-172.

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<p>Foi realizado um mapeamento das traduções/transcriações realizadas a partir da obra de Guimarães Rosa para outros sistemas semióticos, principalmente para cinema, televisão e vídeo. Analisou-se também, comparativamente, a narrativa “Cara-de-Bronze”, presente no livro <em>No Urubuquaquá, no Pinhém</em>, ex-<em>Corpo-de-Baile</em>, enquanto roteiro cinematográfico, classificando-o como texto transemiótico e transgenérico. Por abranger vários gêneros textuais, pertencentes a diferentes sistemas de signos – literatura, roteiro, teatro, cantigas – o conto rosiano deve ser considerado como texto transtextual. Para este estudo, foram utilizadas as teorias de transtextualidade, desenvolvida por Gérard Genette; de tradução intersemiótica, elaborada pelo teórico russo Roman Jackobson; e de transcriação, criada pelo poeta e crítico Haroldo de Campos. Para estudo comparativo entre a narrativa literária “Cara-de-Bronze” e roteiros foram utilizados, como referência, os seguintes livros: <em>Roteiro – arte e técnica de escrever para cinema e televisão</em> e <em>Da criação ao roteiro</em>, ambos de Doc Comparato<em>,</em> além de textos sobre edição de vídeos e filmes, técnicas de filmagem e história do cinema, como <em>Introdução ao cinema, </em>de José Eustáquio Romão,<em> </em>e<em> A linguagem cinematográfica, </em>de Marcel Martin.<em></em></p>
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Fonseca, Claudia Lorena Vouto. "Formas atuais de bichos muito antigos - a atualização do conto popular em Como ataca a sucuri, de Guimarães Rosa". Scripta 19, n.º 37 (1 de marzo de 2016): 37. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2015v19n37p37.

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<p>Este estudo discute algumas questões relativas à gênese do Conto, além de discutir a relação de oposição entre Forma simples x Forma artística. Tomamos Guimarães Rosa como paradigma, pois o autor resgata, em sua obra, aspectos referentes às formas ancestrais de contar, atualizando-os. Como contista, a partir do aproveitamento dos temas e das formas populares, características das narrativas de tradição oral, que utilizam com frequência o elemento maravilhoso, o autor tece seu próprio contar. Seu feitio, porém, não se assemelha ao dos compiladores, mercê de um trabalho minucioso e artesanal com a palavra, o qual acaba por atribuir à tessitura do texto uma especificidade que intriga, encanta e convida ao jogo. Estudamos essa atualização do conto popular de tradição oral na obra de Guimarães Rosa à luz da Metalinguística bakhtiniana, utilizando o conto<em> </em>“Como ataca a sucuri”<em>,</em> de <em>Tutaméia</em>;<em> </em>como exemplo desse fato, pois cremos que sua teoria ajuda a esclarecer os aspectos da obra rosiana que dizem respeito ao discurso. A direção que tomamos em nossa análise, diz respeito, justamente, ao discurso na obra do autor mineiro, sobretudo às formas de citação desse discurso, fator relevante em seu fazer literário.</p>
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Tamariz Estrada, María Cristina y Iván Otoniel Palma González. "Cartografías del contrabando en Torreón, México. Caracterización de los actores transfronterizos en la fayuca de Nueva Rosita". Carta Económica Regional, n.º 131 (1 de enero de 2023): 159–80. http://dx.doi.org/10.32870/cer.v0i131.7857.

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Este artículo analiza los orígenes y las prácticas de actores transfronterizos inmersos en el contrabando de mercancías en la fayuca de Nueva Rosita en Torreón, región de la Comarca Lagunera. El estudio reconstruye desde una perspectiva histórica las transformaciones en las dinámicas comerciales desde el surgimiento de la fayuca en la década de 1980 hasta mediados de la de 1990 debidas al impacto del Tratado de Libre Comercio de América del Norte (tlcan). Con una metodología de cor-te cualitativo, el estudio recupera las narrativas de los agentes transfronterizos para exponer el surgimiento del comercio informal en la región y su permanencia en el tiempo mediante redes sociales (i)lícitas, horizontales y sustentadas en los valores de lealtad y confianza. A partir de las narrativas de los entrevistados, se elaboran car-tografías para recrear las rutas del contrabando de tres ciudades fronterizas (Ciudad Juárez, Piedras Negras y Nuevo Laredo) a las fayucas de Torreón durante las últimas décadas del siglo xx.
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Monteiro, Elaine y Paula Ferreira dos Reis. "Educando com mel e dendê". PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura 13, n.º 25 (7 de septiembre de 2023): 560–88. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v13i25.58002.

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Este artigo é resultado da pesquisa de trabalho de conclusão de curso de Licenciatura em Pedagogia. Buscou investigar o terreiro como um espaço de educação e como um lugar que produz uma narrativa da história do povo preto no Brasil, identificando como ocorreu na diáspora africana a resistência à escravidão e à dominação no Candomblé, assim como processos de transmissão de saberes e de afirmação da identidade negra. Se fundamenta e justifica no estudo do racismo estrutural, em sua relação com a escola e com o currículo e em suas implicações e consequências na subjetividade de pessoas negras, em especial as crianças. Apresenta o terreiro de candomblé como espaço de educação, de cultura, de fortalecimento e afirmação da identidade de pessoas negras. Os referenciais teórico-metodológicos da pesquisa tomam por base os conceitos de encruzilhada, de rodopio, de pesquisador-cambono, assim como os de oralidade e oralitura especialmente para tratar a entrevista realizada com Mãe Rosiane Rodrigues de Yemanjá. A partir da entrevista e do diálogo que nela se estabelece, emergem questões como ancestralidade, educação nos terreiros, infância, racismo, problemas enfrentados pelas crianças do candomblé na escola e relação entre o candomblé e a vida. Palavras-Chave: educação nos terreiros de candomblé; infâncias; racismo religioso; racismo na escola.
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Craske, Matthew. "Mary Linwood of Leicester's Pious Address of Violent Times". Journal of Religious History, Literature and Culture 7, n.º 1 (1 de junio de 2021): 1–33. http://dx.doi.org/10.16922/jrhlc.7.1.1.

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This article explores the role that contemporary religion and politics played in the subject matter of Mary Linwood's needlework paintings. Linwood was one of Britain's pioneering needlewomen of the late eighteenth and early nineteenth centuries. Her approach to depicting famous narrative paintings in stitch has been largely overlooked by historians of art. The article is underpinned by use of primary source material, and draws on the most recent scholarship in the field of textile history, notably the work of Heidi Strobel and Rosika Desnoyers. Mary Linwood was an evangelical and a woman interested in the politics of the period. Her use of needlework was a means of both the expression of her piety and of the representation of her political views – especially attitudes to the brutality of the Napoleonic wars. The article also indicates that Linwood's views and medium were of remarkable interest to the wider public during the period.
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Rossi, Érica Alves. "Lucidez poética em Ave, Palavra, de Guimarães Rosa". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, n.º 3 (17 de octubre de 2018): 809–23. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i3.1954.

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O presente trabalho propõe uma leitura de composições poéticas de João Guimarães Rosa publicadas no livro híbrido Ave, Palavra (1970). Partimos da perspectiva de que os poemas rosianos filiam-se ao que Octavio Paz (1993) denominou de “poesia de convergência”, herança do diálogo entre dois extremos advindos da produção romântica, a analogia e a ironia. Atendo-nos à tendência nomeada como ironia, destacamos, dentre as produções do referido livro, quatro composições que promovem a sondagem da criação literária. Como método de análise, serão feitas aproximações dos poemas com outras obras do autor e com demais textos de Guimarães Rosa que sondam o fazer literário, como a entrevista dada pelo artista a Günter Lorenz (1973), as correspondências trocadas com seu tradutor italiano Edoardo Bizzarri (1980) e trechos de prefácios que compõem Tutameia (ROSA, 1976). A leitura, portanto, busca analisar como tais questões que inquietaram Rosa se realizam em suas composições em verso, ora a partir de narrativas embrionárias, alegóricas, ora valendo-se de composições de tom mais lírico, trazendo à tona imagens recorrentes em suas produções, evidenciando que suas poesias não são um mero acidente, mas compõem o projeto estético do autor.
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McFadden, Margaret H. "Borders, Boundaries, and the Necessity of Reflexivity: international women activists, Rosika Schwimmer (1877–1948), and the shadow narrative". Women's History Review 20, n.º 4 (septiembre de 2011): 533–42. http://dx.doi.org/10.1080/09612025.2011.599606.

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De Castro, Julia Fonseca y Gabriel Túlio De Oliveira Barbosa. "OS SENTIDOS DO DESLOCAMENTO EM CORPO DE BAILE, DE JOÃO GUIMARÃES ROSA". Raega - O Espaço Geográfico em Análise 35 (3 de abril de 2016): 199. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v35i0.39947.

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O ato de mover-se pelo espaço é marcado por amplos significados que são produzidos por sujeitos para os quais a mobilidade quase sempre representa mais do que um deslocamento físico. Para refletir sobre a produção de sentidos para o deslocamento espacial, propõe-se uma leitura de Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa. A imagem central dos “corpos em baile” neste livro remete ao movimento como alternativa de vida, muitas vezes como única opção de sobrevivência, ou como solução que resulta da esperança de mudança de vida no contexto do sertão brasileiro; é também construída por sujeitos em crise, em que a estrada representa seu próprio devir. Este artigo apresenta uma reflexão sobre os mais diversos sentidos produzidos pelos personagens rosianos no que tange a temática da viagem, articulando-os aos conceitos de errância, travessia e peregrinatio. Os personagens das novelas Dão-lalalão (O Devente), Recado do Morro e Estória de Lélio e Lina estimulam uma reflexão sobre o deslocamento como experiência socioespacial e simbólica no contexto do sertão brasileiro. A partir da análise interpretativa das narrativas, o resultado da discussão levantada sugere a viagem como um dos aspectos centrais das estórias e, sobretudo, como condição extremamente arraigada nas relações espaciais e nas noções de ciclos que se sucedem no movimento da vida e da experiência.
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Castillo Gómez, Letisia, Bismarck Lee León y Maribel Duriéz. "Impacto del proceso educacional en la carrera de Ingeniería Agroforestal, URACCAN Las Minas". Ciencia e Interculturalidad 7, n.º 2 (16 de junio de 2011): 90–100. http://dx.doi.org/10.5377/rci.v7i2.458.

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El objetivo de esta investigación fue valorar el impacto de la formación recibida en la Universidad de las Regiones Autónomas de la Costa Caribe Nicaragüense, Recinto Las Minas en el desarrollo personal y profesional de quienes se graduaron en Ingeniería Agroforestal, cohorte 1998-2002.Se desarrolló en el escenario de la vida de estos profesionales que se ubicaron geográficamente en los Municipios del triángulo minero (Siuna, Rosita y Bonanza), perteneciente a la Región Autónoma del Atlántico Norte (RAAN), mediante el paradigma cualitativo y el interaccionismo simbólico como enfoque teórico metodológico. Se realizaron entrevistas narrativas individual y grupal, así como análisis documental.Los hallazgos destacan que las relaciones interpersonales, la cultura institucional y comunitaria en que se formaron los agroforestales, les permitieron la adopción de valores y la obtención de nuevos hábitos intelectuales y morales, que están explícitamente declarados en el currículo de la carrera y en los ejes transversales de la universidad, pero estos carecen de un marco conceptual y metodológico. Además, se garantizó mediante el proceso de enseñanza-aprendizaje la construcción de aprendizajes significativos, habilidades y actitudes directamente relacionadas con la profesión y su ejercicio, en correspondencia con las características del contexto, apoyado en las prácticas y el conocimiento endógeno de la Región. Lo que les ha propiciado efectos positivos en el ámbito personal y profesional, con mejores ingresos económicos, reconocimiento social, calidad de vida y mejor persona.
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