Literatura académica sobre el tema "Mitologia italica"

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Artículos de revistas sobre el tema "Mitologia italica"

1

Settis, Salvatore. "Impegnarsi in Italia? Mitologie e destini dell’ “intellettuale impegnato”". Italian Culture 30, n.º 1 (marzo de 2012): 68–75. http://dx.doi.org/10.1179/0161-462211z.0000000004.

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2

Pedro Magalhães Rosa, Marcos. "Volpi: Doxa, permanência e denegação na crítica de arte brasileira". Novos Estudos - CEBRAP 40, n.º 1 (abril de 2021): 153–73. http://dx.doi.org/10.25091/s01013300202100010007.

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Resumen
Este artigo é uma genealogia da crítica que consagrou Alfredo Volpi. O foco da análise recai sobre a década de 1940, quando Mário de Andrade estabeleceu as principais diretrizes para pensar a “Família Artística Paulista”. Nesse momento, eclipsou-se a nacionalidade italiana do artista, bem como as referências estrangeiras em sua pintura. Surgiu então a mitologia do pintor como operário e artesão, que permanece ativa ainda na contemporaneidade.
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3

Toppano, Michela. "Ann Lawson Lucas, Emilio Salgari. Una mitologia moderna tra letteratura, politica, società, vol. III, Dopoguerra (1943-1999). Il patrimonio del passato e le sorprese del presente". Italies, n.º 24 (18 de diciembre de 2020): 269–72. http://dx.doi.org/10.4000/italies.8673.

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Petakovic, Slavko. "La base mitologica e poetica della canzone Descriptio Cucagnae di Djuro Feric". Prilozi za knjizevnost, jezik, istoriju i folklor, n.º 84 (2018): 35–46. http://dx.doi.org/10.2298/pkjif1884035p.

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Resumen
La canzone Descriptio Cucagnae di ?uro Feric ? basata su una ricca tradizione mitologica e poetica. In particolare, ? evidente l?influenza dell?opera di Teofilo Foleng? e della poesia italiana. Si pu? presumere che ?il paese di Coccagna? di cui si parla nella canzone rappresenti simbolicamente Ragusa. Ecco dunque che nella canzone, dietro allo strato allegorico, viene presentata un? l?immagine satirica della societ? ragusea. Con questa immagine, l? opera di Feric coincide con la tradizione della poesia satirica della letteratura ragusea nel diciottesimo secolo.
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5

Fioravanti, Samuele. "Sciamani, predatori e prede nella letteratura italiana contemporanea. Demistificazione e topos del poeta-cacciatore". Cuadernos de Filología Italiana 29 (24 de junio de 2022): 369–82. http://dx.doi.org/10.5209/cfit.73893.

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Resumen
Il topos del poeta come cacciatore viene innanzitutto contestualizzato nell’Italia post-allunaggio. Si comparano alcune delle interpretazioni –mitologica, adamitica e dissacrante– cui si è prestata la figura del poeta-cacciatore in seguito alla missione Apollo 11; dopodiché si ripercorre la trasformazione del topos a partire dagli anni Settanta. Si rileva quindi una linea mistificatoria che celebra il poeta come sciamano e come cacciatore paleolitico, accanto a una linea smitizzante che insiste sul carattere metaforico del rapporto preda/predatore e invita all’identificazione con la preda.
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6

Pedrosa, José Manuel. "Rosso Malpelo (1878), infrahéroe y fantasma: mitologías de la mina y el infierno". Estudios Humanísticos. Filología, n.º 36 (18 de diciembre de 2014): 19. http://dx.doi.org/10.18002/ehf.v0i36.1351.

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Resumen
<p>Resumen</p> <p>Análisis del cuento <em>Rosso Malpelo</em> (“<em>Malpelo el Pel</em>irrojo”), publicado por el escritor naturalista y verista italiano Giovanni Verga en 1878. El cuento describe la dura explotación infantil en las minas italianas del siglo XIX. El análisis conecta el perfil literario del protagonista del cuento con el de muchos héroes mitológicos que realizan el viaje al infierno, el <em>descensus ad inferos</em>.</p><p>Palabras clave: Rosso Malpelo, Giovanni Verga, mina, minería, naturalismo, verismo, héroe, épica, tragedia, <em>descensus ad inferos</em>.</p><p>Abstract</p><p>Analysis of the tale <em>Rosso Malpelo</em> (“<em>Malpelo the Redhead</em>”), published in 1878 by Italian writer Giovanni Verga, exponent of the naturalist and verista movements. The story describes the harsh child labor in Italian mines during the nineteenth century. The analysis connects the literary profile of the protagonist of the story with many mythological heroes that go to hell (<em>descensus ad inferos).</em></p> <p>Key words: Rosso Malpelo, Giovanni Verga, mine, mining, naturalism, verismo, hero, epics, tragedy, <em>descensus ad inferos.</em></p>
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7

Mendes, Michel y Fábio Vergara Cerqueira. "Orfeu e noções de música em Proclo". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 34, n.º 1 (27 de abril de 2021): 239–68. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v34i1.956.

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Resumen
Neste artigo investigamos o lugar de Orfeu e da música na obra de Proclo, mais especificamente na Teologia Platônica, e analisamos como o músico mítico é desprovido de seus feitos épico-musicais, característicos das representações sobre ele, encontradas na mitologia da Antiguidade. No texto procliano, ele é representado como teólogo, guardião dos mistérios iniciáticos que foram passados pelo músico aos filósofos, dentre os quais Platão recebe o maior destaque. O lugar de auctoritas ocupado por Orfeu é reforçado por sua presença sempre ao lado de Platão nas interpretações religiosas das divindades ligadas ao orfismo, apresentadas por Proclo. Buscamos apresentar, via passagens da Teologia Platônica e dos hinos órficos atribuídos ao filósofo tardo-antigo, a concepção de música cósmica revelada nos excertos e como ela se relaciona à percepção de harmonia universal e com essa concepção de Orfeu e Platão teólogos. Ao longo do trabalho propomos nossa tradução para a língua portuguesa dos excertos em grego, com base na mais recente tradução italiana por Michele Abbate (2019).
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8

Vannucci, Alessandra. "Arlecchino e Pulcinella nel Corteo Dionisiaco: Ascendenze orfiche delle maschere italiane". Anais de Filosofia Clássica 13, n.º 26 (22 de diciembre de 2019): 19–41. http://dx.doi.org/10.47661/afcl.v13i26.23910.

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Resumen
As antigas cosmogonias alimentam o imaginário popular através dos séculos. Assim, podemos associar o mito trágico do esquartejamento e retorno de Dionísio a ritos propiciatórios ligados ao culto da fertilidade vegetal e ao ciclo das estações agrícolas. Como outras personagens mascaradas nos espetáculos da Commedia dell’Arte (século XVI), Arlequim lembra figuras psicopompas, ou seja, em trânsito entre o reino inferior e o reino superior, como o rei dos elfos Herl Koning (uma das possíveis etimologias do nome) que guia a procissão de almas na mitologia nórdica e o próprio Dionísio, instigador da mania carnavalesca. Arlequim não só testemunha sua derivação infernal no resto de chifre que tem na cabeça, mas também evoca um estado vegetal anterior nas manchas que tingem seu hábito (inicialmente branco como o de seu companheiro Polichinelo) de cores primaveris. A máscara é, portanto, um resíduo (satírico, na tradição italiana) de um saber ancestral que inclui a relação entre vida e morte como como um ciclo de eterno retorno que parece afastar as disposições da divina providência
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Bombara, Daniela. "‘Brume nordiche’ sullo Stretto. Le radici settentrionali del Romanticismo siciliano". Italianistica Debreceniensis 26 (1 de diciembre de 2020): 28–46. http://dx.doi.org/10.34102/itde/2020/9379.

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Resumen
Il presente saggio si propone di tracciare le influenze del romanticismo nordeuropeo sulle opere di alcuni autori siciliani del primo Ottocento. L'obiettivo è sfatare il mito di un livello "inferiore" della letteratura romantica italiana rispetto alla letteratura nordica, poiché non è incentrata sulla rappresentazione delle aree oscure del sé, di temi soprannaturali, fantastici e irrazionali che sono presenti nella realtà. Vengono esaminate alcune ballate di Felice Bisazza (1809-1867) e Vincenzo Navarro (1800-1867). In queste opere la narrazione di leggende popolari mette in luce un universo spettrale e orribile, rispecchiando situazioni reali, come la violenza della classe nobile e del patriarcato, o l'ingiustizia della disuguaglianza sociale. Si parlerà poi di un'opera teatrale di Giuseppe La Farina (1815-1863), intitolata L'abbandono di un popolo (1845); l'autore ritrae la rivolta anti-spagnola del 1676 a Messina concentrandosi sulle forze inquietanti e sotterranee che si intersecano con i movimenti rivoluzionari. Verrà infine analizzata la produzione di Tommaso Cannizzaro (1838-1921) come traduttore: lo scrittore mette a disposizione del pubblico siciliano e italiano l'affascinante mondo della mitologia scandinava, attraverso le traduzioni di alcuni canti dell'Edda antica medievale.
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Laente, Hendra. "MAKNA DAN NILAI-NILAI KEARIFAN LOKAL ARSITEKTUR RUMAH TRADISIONAL BUGIS (BOLA)". Imaji 17, n.º 1 (27 de junio de 2019): 51–56. http://dx.doi.org/10.21831/imaji.v17i1.25733.

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Suku Bugis merupakan kelompok etnik dengan wilayah asal Sulawesi Selatan. Kebudayaan dan kesenian yang ada di dalam Suku Bugis memiliki ciri dan karakter yang dapat membedakannya dengan suku-suku lain yang ada di Indonesia. Salah satu ciri khas suku Bugis, yaitu rumah adat tradisionalnya. Rumah adat tradisional suku bugis memilki makna dan nilai-niali kearifan lokal. Ada tiga bagian rumah yang memiliki nilai filosofis yang dipercaya oleh Suku Bugis. Rakkeang (bagian atas rumah) merupakan bagian tertinggi sebuah rumah. Suku Bugis menganggap rakkeang merupakan bagian suci. Bagian rumah selanjutnya adalah alle bola atau bagian tengah. Suku Bugis menganggap bagian ini merupakan cerminan kehidupan manusia. Bagian terakhir, yakni yawa bola (bagian bawah). Bagian ini, menurut pandangan mitologi Bugis, merupakan tempat bersemayamnya Dewa Uwae dan dianggap sebagai dunia bawah dan tempat segala sesuatu yang kurang baik dan tidak suci. Kata Kunci: nilai, kearifan lokal, rumah tradisional, suku bugis TITLE SHOULD BE CONDENSED, DESCRIBING THE CONTENT AND NOT MORE THAN THIRTEEN WORDS Abstract Abstract should be written in both English and Indonesian in a single paragraph, 100-120 words, highlighting the key messages from the research like research goals, methods, and findings, and shows how the paper contributes to the field of education as a whole. Key words should be written under the abstract in bold italic and should reflect the substance of the paper as also mentioned in the title. Format of the writing of abstract and key words, as well as the body of the article must follow this template. Keywords: abstract, bold, italic, maximum five words/phrases, template
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Tesis sobre el tema "Mitologia italica"

1

Roda, Regiane Rafaela. "Mitologia dantesca: a referência aos mitos greco-romanos na divina comédia pelo viés da (re)criação poética de Dante Alighieri /". São José do Rio Preto : [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/11449/99092.

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Resumen
Orientador: Maria Celeste Tommasello Ramos
Banca: Maria Teresa Arrigoni
Banca: Norma Wimmer
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo elucidar as referências míticas greco-romanas presentes na obra A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), uma vez que, ao serem retirados do compêndio da Mitologia Clássica, os personagens míticos assumem novas significações e possibilitam diferentes leituras a partir de sua interpretação. O poeta realiza, então, os procedimentos de retomada, partindo dos princípios da intertextualidade, segundo os moldes de Kristeva (1969) e Jenny (1979); e de recursos intertextuais, tais como a alegoria, a paródia e a analogia para construir novos efeitos de sentido. Sendo assim, buscou-se inquirir a respeito do processo de reescritura dos mitos no contexto da obra visando à análise das leituras suscitadas por estes elementos míticos retomados e ao esclarecimento das implicações e sentidos que podem ser depreendidos desse trabalho de entrelaçamento do texto poético para a construção de um universo significativo original do poeta. Dessa forma, concluiu-se que Dante Alighieri, ao trazer os mitos greco-romanos de sua função original, ou seja, de peça integrante da Cultura Clássica, para o contexto de seu poema, destitui-os de seu valor sagrado, utilizando-se de seus valores simbólicos para contribuir para a criação de uma nova ordenação, esta sob a orientação ideológica de seu tempo, ao atribuir-lhes um juízo de valor de acordo com os preceitos do Cristianismo e da sociedade medieval
Abstract: This work aims at elucidating the Greco-Roman mythical references present in the Divine Comedy, by Dante Alighieri (1267-1321), since, being withdrawn from the classical mythology compendium, the mythical characters acquire new meanings and enable different readings from their interpretation. The poet then performs resumption procedures, extends the principles of Intertextuality, in the manner of Kristeva (1969) and Jenny (1979); and intertextual procedures, such as allegory, parody and analogy to build new meaning levels. It was sought then to observe the re-writing process of the myths in the context of Dante's masterpiece by analyzing the readings evoked from the mythological elements retaken and by enlightening the meanings and implications that can be read from the work of interweaving the poetic text for the construction of the poet's original signification universe. Finally, it was concluded that Dante Alighieri, by taking the Greco-Roman myths from their original function, i.e., an integral part of Classical Culture, for the context of his poem, relieves them of their sacred value, using their symbolic values to contribute to the creation of a new ordination, under the ideological orientation of his time, by assigning it a value judgment in accordance with the precepts of Christianity and medieval society
Mestre
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2

Melai, Fabrizio. "I gesuiti del Paraguay espulsi in Italia. Mitologia politica e sociologia dell'esilio". Doctoral thesis, Scuola Normale Superiore, 2011. http://hdl.handle.net/11384/86037.

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3

Roda, Regiane Rafaela [UNESP]. "Mitologia dantesca: a referência aos mitos greco-romanos na divina comédia pelo viés da (re)criação poética de Dante Alighieri". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/99092.

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Resumen
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
O presente trabalho tem como objetivo elucidar as referências míticas greco-romanas presentes na obra A Divina Comédia, de Dante Alighieri (1265-1321), uma vez que, ao serem retirados do compêndio da Mitologia Clássica, os personagens míticos assumem novas significações e possibilitam diferentes leituras a partir de sua interpretação. O poeta realiza, então, os procedimentos de retomada, partindo dos princípios da intertextualidade, segundo os moldes de Kristeva (1969) e Jenny (1979); e de recursos intertextuais, tais como a alegoria, a paródia e a analogia para construir novos efeitos de sentido. Sendo assim, buscou-se inquirir a respeito do processo de reescritura dos mitos no contexto da obra visando à análise das leituras suscitadas por estes elementos míticos retomados e ao esclarecimento das implicações e sentidos que podem ser depreendidos desse trabalho de entrelaçamento do texto poético para a construção de um universo significativo original do poeta. Dessa forma, concluiu-se que Dante Alighieri, ao trazer os mitos greco-romanos de sua função original, ou seja, de peça integrante da Cultura Clássica, para o contexto de seu poema, destitui-os de seu valor sagrado, utilizando-se de seus valores simbólicos para contribuir para a criação de uma nova ordenação, esta sob a orientação ideológica de seu tempo, ao atribuir-lhes um juízo de valor de acordo com os preceitos do Cristianismo e da sociedade medieval
This work aims at elucidating the Greco-Roman mythical references present in the Divine Comedy, by Dante Alighieri (1267-1321), since, being withdrawn from the classical mythology compendium, the mythical characters acquire new meanings and enable different readings from their interpretation. The poet then performs resumption procedures, extends the principles of Intertextuality, in the manner of Kristeva (1969) and Jenny (1979); and intertextual procedures, such as allegory, parody and analogy to build new meaning levels. It was sought then to observe the re-writing process of the myths in the context of Dante's masterpiece by analyzing the readings evoked from the mythological elements retaken and by enlightening the meanings and implications that can be read from the work of interweaving the poetic text for the construction of the poet's original signification universe. Finally, it was concluded that Dante Alighieri, by taking the Greco-Roman myths from their original function, i.e., an integral part of Classical Culture, for the context of his poem, relieves them of their sacred value, using their symbolic values to contribute to the creation of a new ordination, under the ideological orientation of his time, by assigning it a value judgment in accordance with the precepts of Christianity and medieval society
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Grandi, William <1970&gt. "La musa bambina. 1911-2011: un secolo di letteratura mitologica per ragazzi in Italia tra storia, educazione e narrazione". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2011. http://amsdottorato.unibo.it/3326/1/grandi_william_tesi.pdf.

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Resumen
Questa ricerca mostra l’evoluzione della letteratura mitologica per ragazzi in Italia. Il primo libro italiano di mitologia per bambini è stato pubblicato nel 1911 (lo stesso anno di un’importante e violenta guerra coloniale tra l’Italia e la Libia): la scrittrice italiana Laura Orvieto pubblicò allora “Storie della storia del mondo”, in cui riunì antichi racconti greci per giovani lettori. Queste storie erano ispirate al libro mitologico per bambini “Il libro delle meraviglie” di Hawthorne (titolo originale “A Wonder Book for Girls and Boys”). In seguito molti scrittori italiani scrissero libri mitologici per giovani lettori: serie importanti di libri di mitologia per bambini furono pubblicate durante il regime mussoliniano – talvolta per diffondere l’ideologia fascista della superiorità romana. Durante questo periodo, i libri mitologici spesso mostravano uno stile letterario solenne. Dopo la seconda guerra mondiale, la letteratura mitologica per bambini cambiò lentamente prospettiva: gli scrittori italiani cominciarono ad usare il mito per parlare di problemi sociali (p.e. Gianni Rodari descriveva re Mida come un capitalista) e per spiegare le diverse condizioni umane (p.e. Beatrice Masini fa riferimento alle dee e alle eroine greche per descrivere la condizione femminile). La ricerca analizza anche la relazione tra mito e scuola in Italia: i racconti mitologici hanno sempre fatto parte dei programmi scolastici italiani per bambini dagli 8 agli 11 anni. Le riforme scolastiche – deliberate negli anni ’20 e ’40 – fissarono pratiche didattiche sui miti ancora oggi in uso. I racconti mitologici erano soprattutto un supporto per gli studi storici e letterari. Tuttavia, negli ultimi decenni, i miti sono divenuti un importante aiuto per gli insegnamenti scientifici e artistici.
This research shows the evolution of children’s mythological literature in Italy. The first Italian mythological book for children was published in 1911 (the same year of an important and violent colonial war between Italy and Libya): the Italian writer Laura Orvieto published "Storie della storia del mondo" (translation in English: "Stories of Greece and the Barbarians"), where she had got together ancient Greek tales for young readers. These tales were inspired by the children’s mythological book "A Wonder Book for Girls and Boys" by Hawthorne. Later on a lot of Italian writers wrote mythological books for young readers: important series of mythological books for children were published during the fascist regime - sometimes in order to spread fascist ideology of the Roman superiority. During that period, mythological books often had solemn writing style. After the Second World War, children’s mythological literature changed slowly perspective: Italian writers started using the myth to tell about social problems (e.g. the writer Gianni Rodari described King Midas as a tycoon) and to explain human conditions (e.g. Beatrice Masini turns to Greek goddesses and heroines in order to describe the women situation). Research analyses also the relation between myth and school in Italy: mythological tales have always been part of Italian scholastic syllabus for children from 8 to 11 years. Scholastic reforms – decided in the Twenties and in the Forties – fixed didactic procedures about the myth still in use. Mythological tales were especially a support for the historical and literary studies. But, in the last decades, myth has become an important aid in scientific and artistic teachings.
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Grandi, William <1970&gt. "La musa bambina. 1911-2011: un secolo di letteratura mitologica per ragazzi in Italia tra storia, educazione e narrazione". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2011. http://amsdottorato.unibo.it/3326/.

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Questa ricerca mostra l’evoluzione della letteratura mitologica per ragazzi in Italia. Il primo libro italiano di mitologia per bambini è stato pubblicato nel 1911 (lo stesso anno di un’importante e violenta guerra coloniale tra l’Italia e la Libia): la scrittrice italiana Laura Orvieto pubblicò allora “Storie della storia del mondo”, in cui riunì antichi racconti greci per giovani lettori. Queste storie erano ispirate al libro mitologico per bambini “Il libro delle meraviglie” di Hawthorne (titolo originale “A Wonder Book for Girls and Boys”). In seguito molti scrittori italiani scrissero libri mitologici per giovani lettori: serie importanti di libri di mitologia per bambini furono pubblicate durante il regime mussoliniano – talvolta per diffondere l’ideologia fascista della superiorità romana. Durante questo periodo, i libri mitologici spesso mostravano uno stile letterario solenne. Dopo la seconda guerra mondiale, la letteratura mitologica per bambini cambiò lentamente prospettiva: gli scrittori italiani cominciarono ad usare il mito per parlare di problemi sociali (p.e. Gianni Rodari descriveva re Mida come un capitalista) e per spiegare le diverse condizioni umane (p.e. Beatrice Masini fa riferimento alle dee e alle eroine greche per descrivere la condizione femminile). La ricerca analizza anche la relazione tra mito e scuola in Italia: i racconti mitologici hanno sempre fatto parte dei programmi scolastici italiani per bambini dagli 8 agli 11 anni. Le riforme scolastiche – deliberate negli anni ’20 e ’40 – fissarono pratiche didattiche sui miti ancora oggi in uso. I racconti mitologici erano soprattutto un supporto per gli studi storici e letterari. Tuttavia, negli ultimi decenni, i miti sono divenuti un importante aiuto per gli insegnamenti scientifici e artistici.
This research shows the evolution of children’s mythological literature in Italy. The first Italian mythological book for children was published in 1911 (the same year of an important and violent colonial war between Italy and Libya): the Italian writer Laura Orvieto published "Storie della storia del mondo" (translation in English: "Stories of Greece and the Barbarians"), where she had got together ancient Greek tales for young readers. These tales were inspired by the children’s mythological book "A Wonder Book for Girls and Boys" by Hawthorne. Later on a lot of Italian writers wrote mythological books for young readers: important series of mythological books for children were published during the fascist regime - sometimes in order to spread fascist ideology of the Roman superiority. During that period, mythological books often had solemn writing style. After the Second World War, children’s mythological literature changed slowly perspective: Italian writers started using the myth to tell about social problems (e.g. the writer Gianni Rodari described King Midas as a tycoon) and to explain human conditions (e.g. Beatrice Masini turns to Greek goddesses and heroines in order to describe the women situation). Research analyses also the relation between myth and school in Italy: mythological tales have always been part of Italian scholastic syllabus for children from 8 to 11 years. Scholastic reforms – decided in the Twenties and in the Forties – fixed didactic procedures about the myth still in use. Mythological tales were especially a support for the historical and literary studies. But, in the last decades, myth has become an important aid in scientific and artistic teachings.
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Berriel, Nádia Jorge 1983. "Antigone de Vittorio Alfieri : uma tradução". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270172.

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Resumen
Orientador: Suzi Frankl Sperber
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-22T02:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berriel_NadiaJorge_M.pdf: 849852 bytes, checksum: c58e0a274adf4d28a2ea692d6cd8ce13 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: este trabalho consiste numa tradução da peça Antigone, do tragediógrafo italiano Vittorio Alfieri, escrita em 1776 em Florença, Itália. Esta tragédia revela inquietações artísticas e particularidades linguísticas que refletem o período que antecede o Risorgimento, tanto no âmbito político quanto no que se refere à cultura e ao idioma italiano. A presente dissertação apresenta também um perfil biográfico de Vittorio Alfieri, autor até o momento pouco conhecido no Brasil, a partir de estudo de sua autobiografia e de estudos publicados na Itália sobre sua obra e seu envolvimento com movimentos políticos que culminaram na Revolução Francesa
Abstract: this work consists on a translation of the play Antigone, by the Italian tragedy writer Vittorio Alfieri. The play was written in 1776 in Florence, Italy. This tragedy reveals artistic concerns and linguistic particularities that reflect the period of time that precedes the Risorgimento, both in a political extent as in where the Italian culture and language is concerned. The present dissertation presents also a biographic profile of Vittorio Alfieri, author until this moment little known in Brazil, based on the study of his autobiography and texts published in Italy about the author's work and involvement in political movements that led to the French Revolution
Mestrado
Teoria e Critica Literaria
Mestra em Teoria e História Literária
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Bosquesi, Gisele de Oliveira. "As referências mitológicas e a construção do humorismo em Racconti surrealisti e satirici, de Alberto Moravia /". São José do Rio Preto : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/99110.

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Resumen
Orientador: Maria Celeste Tommasello Ramos
Banca: Márcio N. Thamos
Banca: Cláudia Maria Ceneviva Nigro
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo, primeiramente, analisar o diálogo intertextual entre os contos de Racconti Surrealisti e Satirici, do escritor italiano Alberto Moravia, e a Mitologia greco-romana. Utilizando as concepções de Laurent Jenny e Julia Kristeva, estudaremos a relação entre os contos de Moravia e a Mitologia, buscando elucidar novas leituras resultantes de tal relação. Além disso, verificaremos a presença do humor pirandeliano nos contos e na retomada intertextual, partindo da hipótese de que Moravia, ao utilizar-se dos mitos e compor tais contos em chave metafórica, pôde veicular sua crítica à realidade existencial italiana, relacionada aos acontecimentos da primeira metade do século XX
Abstract: The aim of the present study is to analyze, firstly, the intertextual dialogue between the short stories of Racconti Surrealisti e Satirici, by the italian writer Alberto Moravia and Greek and Roman mythology. Based on the studies of Laurent Jenny and Julia Kristeva, we intend to observe new meanings brought to the narratives as a result of that dialogue. Furthermore, we aim at verifying the presence of humor, as defined by Luigi Pirandello, in those short stories and in the intertextual relation, based on the hypothesis that Moravia, by using myths and by composing his narratives as metaphors, could witness the italian existential reality related to the happenings in the first half of twentieth century
Mestre
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8

Bosquesi, Gisele de Oliveira [UNESP]. "As referências mitológicas e a construção do humorismo em Racconti surrealisti e satirici, de Alberto Moravia". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/99110.

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Resumen
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-01Bitstream added on 2014-06-13T19:59:48Z : No. of bitstreams: 1 bosquesi_go_me_sjrp.pdf: 601704 bytes, checksum: a6ee950ac289f49de2bce750fbb64659 (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O presente trabalho tem como objetivo, primeiramente, analisar o diálogo intertextual entre os contos de Racconti Surrealisti e Satirici, do escritor italiano Alberto Moravia, e a Mitologia greco-romana. Utilizando as concepções de Laurent Jenny e Julia Kristeva, estudaremos a relação entre os contos de Moravia e a Mitologia, buscando elucidar novas leituras resultantes de tal relação. Além disso, verificaremos a presença do humor pirandeliano nos contos e na retomada intertextual, partindo da hipótese de que Moravia, ao utilizar-se dos mitos e compor tais contos em chave metafórica, pôde veicular sua crítica à realidade existencial italiana, relacionada aos acontecimentos da primeira metade do século XX
The aim of the present study is to analyze, firstly, the intertextual dialogue between the short stories of Racconti Surrealisti e Satirici, by the italian writer Alberto Moravia and Greek and Roman mythology. Based on the studies of Laurent Jenny and Julia Kristeva, we intend to observe new meanings brought to the narratives as a result of that dialogue. Furthermore, we aim at verifying the presence of humor, as defined by Luigi Pirandello, in those short stories and in the intertextual relation, based on the hypothesis that Moravia, by using myths and by composing his narratives as metaphors, could witness the italian existential reality related to the happenings in the first half of twentieth century
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SCOLARI, BALDASSARE. "State Martyr Representation and Performativity of Political Violence". Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11393/251176.

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Resumen
L’indagine prende in esame l’uso e la funzione politica della figura del martire nello spazio pubblico contemporaneo. La ricerca, pur nel riferimento consapevole alla consolidata letteratura ormai classica sull'argomento, ha tra i propri riferimenti filosofici specificatamente la teoria del discorso di Michel Foucault, con la sua metodologia dell’analisi discorsiva, e segue un approccio transdiscipli¬nare fra scienze culturali e filosofia. Essa ha come punto di partenza, come caso di studio, la rappresentazione mediale del politico e statista democristiano Aldo Moro quale martire di stato durante e dopo il suo assassinio per opera delle Brigate Rosse nel 1978. La ricerca si sviluppa sulla scorta dell’ipotesi di una connessione fra procedure di legittimazione dell’autorità politica e delle strutture di potere e l’emergere della figura del martire di Stato. Le rappresentazioni martirologiche sono considerate pratiche discorsive performanti, attraverso le quali la morte di Moro viene ad assumere il significato di un martirio per lo Stato, la Repubblica Italiana e i valori democratici. L’ipotesi di lavoro è che, attraverso l’allocazione dello statuto di martire, la morte di Moro acquisisca il significato di un atto (volontario) di testimonianza della verità assoluta e trascendentale dei diritti umani, garantiti dalla costituzione (in particolare articolo 2 della Costituzione Italiana), così come della necessità dello Stato come garante di tali diritti. Attraverso questa significazione, la figura di Moro assurge inoltre a corpo simbolico dello Stato-nazione, legittimando lo stesso e fungendo da simbolo d’identificazione collettiva con la nazione. Si tratta qui di mettere in luce il rapporto intrinseco fra la figura del martire e una narrazione mitologica dello Stato, dove mito sta a indicare un «assolutismo del reale» (Absolutismus der Wirklichkeit). La ricerca vuole altresì mettere in luce la dimensione strumentale delle rappresentazioni martirologiche di Aldo Moro, le quali hanno mantenuto e tuttora mantengono un’efficacia performativa nonostante il chiaro ed evidente rifiuto, espresso da Moro stesso, di essere sacrificato «in nome di un astratto principio di legalità.» La ricerca si propone di dimostrare la valenza di tale ipotesi di lavoro attraverso l’analisi dell’apparizione e diffusione delle rappresentazioni martirologiche di Aldo Moro in forme mediali differenti nell’intervallo temporale di quattro decenni. Il corpus delle fonti preso in esame include: articoli di giornali e riviste, i documenti prodotti da Moro e della Brigate Rosse durante i 55 giorni di sequestro, trasmissioni televisive (documentari e reportage), opere letterarie e cinematografiche. La teoria discorsiva e l’analisi archeologico-genealogica sviluppate da Michel Foucault fungono da base teorico-metodologica del lavoro. Il taglio transdisciplinare dell’indagine rende necessaria la distinzione di due diversi piani di ricerca. In primo luogo, ci si pone come obiettivo di individuare e analizzare le diverse rappresentazioni come elementi di una formazione discorsiva il cui tema comune è la morte di Aldo Moro. Si tratta di operare una ricognizione, attraverso il lavoro empirico, dei modi di rappresentare l’uccisione di Aldo Moro e di individuare le regole che determinano ciò che può essere detto e mostrato a tale riguardo. In secondo luogo, a partire da qui, ci si propone di fare un’analisi critica dell’uso e della funzione del linguaggio e della simbologia di matrice religiosa all’interno della forma¬zione discorsiva presa in esame. L'obiettivo è di mettere così in luce non solo il dispositivo di legittimazione politica che presiede alla costruzione della figura del martire, ma anche la sua polivalenza.
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Libros sobre el tema "Mitologia italica"

1

La mitologia che parliamo: Personaggi ed episodi mitologici nell'italiano corrente. Macerata: EUM, 2014.

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2

Potenza, Maria Cristina. La mitologia classica. Roma: Studium, 1987.

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3

Mestica, Giuseppina Sechi. Dizionario universale di mitologia. Milano: Rusconi, 1990.

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4

Mitologia e dèi dell'antico Egitto. Milano: Ferrari Sinibaldi, 2010.

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5

Dizionario di mitologia greca e latina. Torino: UTET, 2002.

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6

Ferrari, Anna. Dizionario di mitologia greca e latina. Torino: UTET, 1999.

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7

Ferrari, Anna. Dizionario di mitologia greca e latina. Torino: UTET libreria, 2002.

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8

Crescini, Paola. Dizionario illustrato di mitologia classica: I miti, gli eroi, gli dei, le leggende, i luoghi mitologici del mondo greco e romano. Milano: Libreria Meravigli editrice, 1985.

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9

Gislon, Mary. Dizionario di mitologia e dell'antichità classica. Bologna: Zanichelli, 1997.

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10

Biondetti, Luisa. Dizionario di mitologia classica: Dèi, eroi, feste. Milano: Baldini & Castoldi, 1997.

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Capítulos de libros sobre el tema "Mitologia italica"

1

Mattza, Carmela V. "Autoridad y mitología en los funerales de Isabel de Borbón en cuatro ciudades italianas: Florencia, Milán, Nápoles y Roma". En Metamorfosis y memoria del evento: el acontecimiento en las relaciones de sucesos europeas de los siglos XVI al XVIII, 291–301. Ediciones Universidad de Salmanca, 2021. http://dx.doi.org/10.14201/0aq0319291301.

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Resumen
Este ensayo tiene como punto de partida el estudio de seis relaciones que, entre 1644 y 1645, aparecieron en cuatro ciudades de la península italiana a propósito de las exequias reales celebradas por la muerte de Isabel de Borbón, la primera esposa de Felipe IV. El objetivo es ofrecer una recensión de las cinco relaciones que fueron escritas en italiano y la única en español que hasta el momento se han encontrado y se imprimieron luego de celebraciones por los funerales de la reina española en Milán, Nápoles, Florencia y Roma. De esta manera, se espera poder ofrecer una plataforma desde donde examinar cómo el uso propagandístico de la imagen de la reina fuera de la península ibérica tiene en cuenta ono diferencias culturales, geográficas y políticas.
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