Literatura académica sobre el tema "Microbiota, gut-brain axis, epilepsy, inflammation"
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Artículos de revistas sobre el tema "Microbiota, gut-brain axis, epilepsy, inflammation"
Lin, Yixin. "The Role of Ketogenic Diet in Gut Microbiota". Highlights in Science, Engineering and Technology 19 (17 de noviembre de 2022): 36–43. http://dx.doi.org/10.54097/hset.v19i.2692.
Texto completoKharchenko, Yu V., H. I. Titov, D. H. Kryzhanovskyi, M. P. Fedchenko, H. P. Chernenko, V. V. Filipenko y V. A. Miakushko. "Stress and the Gut-Brain Axis". Ukraïnsʹkij žurnal medicini, bìologìï ta sportu 7, n.º 4 (30 de agosto de 2022): 137–46. http://dx.doi.org/10.26693/jmbs07.04.137.
Texto completoDumitrescu, Laura, Iulia Popescu-Olaru, Liviu Cozma, Delia Tulbă, Mihail Eugen Hinescu, Laura Cristina Ceafalan, Mihaela Gherghiceanu y Bogdan Ovidiu Popescu. "Oxidative Stress and the Microbiota-Gut-Brain Axis". Oxidative Medicine and Cellular Longevity 2018 (9 de diciembre de 2018): 1–12. http://dx.doi.org/10.1155/2018/2406594.
Texto completoGernone, Floriana, Annamaria Uva, Marco Silvestrino, Maria Alfonsa Cavalera y Andrea Zatelli. "Role of Gut Microbiota through Gut–Brain Axis in Epileptogenesis: A Systematic Review of Human and Veterinary Medicine". Biology 11, n.º 9 (30 de agosto de 2022): 1290. http://dx.doi.org/10.3390/biology11091290.
Texto completoBarber, Thomas M., Georgios Valsamakis, George Mastorakos, Petra Hanson, Ioannis Kyrou, Harpal S. Randeva y Martin O. Weickert. "Dietary Influences on the Microbiota–Gut–Brain Axis". International Journal of Molecular Sciences 22, n.º 7 (28 de marzo de 2021): 3502. http://dx.doi.org/10.3390/ijms22073502.
Texto completoAmlerova, Jana, Jan Šroubek, Francesco Angelucci y Jakub Hort. "Evidences for a Role of Gut Microbiota in Pathogenesis and Management of Epilepsy". International Journal of Molecular Sciences 22, n.º 11 (25 de mayo de 2021): 5576. http://dx.doi.org/10.3390/ijms22115576.
Texto completoSulistyo, Rikky Dwiyanto. "The Gut Microbiota in Epilepsy: Current Concepts of Mechanisms and Potential Therapeutics". European Journal of Biology and Biotechnology 3, n.º 1 (8 de febrero de 2022): 5–9. http://dx.doi.org/10.24018/ejbio.2022.3.1.331.
Texto completoGupta, Haripriya, Ki Tae Suk y Dong Joon Kim. "Gut Microbiota at the Intersection of Alcohol, Brain, and the Liver". Journal of Clinical Medicine 10, n.º 3 (2 de febrero de 2021): 541. http://dx.doi.org/10.3390/jcm10030541.
Texto completoSheng, Kangliang, Jian Yang, Yifan Xu, Xiaowei Kong, Jingmin Wang y Yongzhong Wang. "Alleviation effects of grape seed proanthocyanidin extract on inflammation and oxidative stress in a d-galactose-induced aging mouse model by modulating the gut microbiota". Food & Function 13, n.º 3 (2022): 1348–59. http://dx.doi.org/10.1039/d1fo03396d.
Texto completoXu, Hao-Ming, Hong-Li Huang, You-Lian Zhou, Hai-Lan Zhao, Jing Xu, Di-Wen Shou, Yan-Di Liu, Yong-Jian Zhou y Yu-Qiang Nie. "Fecal Microbiota Transplantation: A New Therapeutic Attempt from the Gut to the Brain". Gastroenterology Research and Practice 2021 (16 de enero de 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.1155/2021/6699268.
Texto completoTesis sobre el tema "Microbiota, gut-brain axis, epilepsy, inflammation"
Sundman, Mark H., Nan-kuei Chen, Vignesh Subbian y Ying-hui Chou. "The bidirectional gut-brain-microbiota axis as a potential nexus between traumatic brain injury, inflammation, and disease". ACADEMIC PRESS INC ELSEVIER SCIENCE, 2017. http://hdl.handle.net/10150/626124.
Texto completoAndersson, Jonas. "Is there a Connection Between the Gut-Microbiota and Major Depression?" Thesis, Högskolan i Skövde, Institutionen för biovetenskap, 2020. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:his:diva-19150.
Texto completoKosenkova, Inna. "Possible impact of the gut microbiota on the excitability of the brain". Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11562/978978.
Texto completoBarros, João Tomás da Silva. "Changes in the Gut-Brain axis during aging". Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10316/93972.
Texto completoAtualmente, pensa-se que inflamação sub-crónica e um microbioma intestinal alterado poderão estar subjacentes à patogénese de doenças neurodegenerativas, tais como na doença de Parkinson. O descrito aumento do número de citocinas pró-inflamatórias tanto no sangue, como em biópsias colónicas de doentes de Parkinson permitiu conectar, assim, imunidade gastrointestinal com inflamação. Uma vez que os pacientes desta doença muitas vezes apresentam disfunção intestinal acrescenta peso à importância da interação intestino-cérebro no desenvolvimento da neurodegeneração. Uma vez que perturbações gastrointestinais podem ocorrer até décadas antes do aparecimento de sintomas motores, mudanças no microbioma intestinal poderão ser identificadas como prognóstico antecipado. Assim, a disrupção entre bactérias comensais e patogénicas no intestino, tal como acontece com o envelhecimento, poderá aumentar a suscetibilidade à doença de Parkinson.Este estudo teve como objetivo verificar que as alterações que ocorrem no microbioma com o envelhecimento, deixam ratinhos mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença de Parkinson. Mais, ponderamos que a acumulação de ferro no intestino durante o envelhecimento fosse a causa deste desequilíbrio, um processo que poderia ser reversível com terapia de quelantes de ferro, revertendo assim a inflamação intestinal. Este estudo procurou ainda descobrir se uma redução de ferro no intestino seria suficiente para reduzir a neuroinflamação mediada pelas interações intestino-cérebro, e, como tal, a severidade da doença de Parkinson em ratinhos.Ratinhos C57BL/6 foram usados como modelo pré-clínico de modo a alcançar os objetivos deste estudo. Comparações entre ratinhos relativamente novos (8-12 semanas) e velhos (52-60 semanas) foram realizadas de forma a analisar a inflamação intestinal e a acumulação de ferro, com ou sem a administração de terapias quelantes. As interações intestino-cérebro foram avaliadas associando os resultados obtidos no intestino com um aumento na neuroinflamação e acumulação de ferro no cérebro. Um modelo farmacológico da doença de Parkinson foi induzido através da administração de 1-methyl-4-phenyl-1,2,3,6-tetrahydropyridine (MPTP), uma neurotoxina exclusiva dos neurónios dopaminérgicos da substantia nigra cérebro. Transplantes fecais também foram efetuados para avaliar se a alteração do microbioma intestinal influencia o perfil neuro inflamatório de ratos velhos e, consequentemente, a severidade da doença.Dados preliminares a suportar a hipótese colocada já foram adquiridos pelo mesmo laboratorio, tendo sido crucial a sua validação com o plano experimental proposto. Esta tese almejou conseguir provar que as mudanças no microbioma com o envelhecimento são capazes de influenciar o fenótipo neuro-inflamatório de ratinhos velhos, aumentando a sua suscetibilidade à doença. Esperou-se também mostrar que os mecanismos moleculares subjacentes a este fenómeno, necessitavam de acumulação de ferro no intestino, um processo que aumenta a patogenicidade bacteriana e modula a resposta imune.
Low-grade chronic inflammation and altered composition of gut microbiota have been suggested to underlie the pathogenesis of neurodegenerative diseases, such as Parkinson’s disease (PD). An increased level of pro-inflammatory cytokines was found in both peripheral blood and colonic biopsies of PD patients, an observation that allowed linking gut immunity and inflammation. The notion that PD patients usually present intestinal dysfunction and constipation further strengthens the importance of a gut-brain interaction during the development of neurodegenerative diseases, like PD. Since gastro-intestinal (GI) manifestations often occur a decade before the appearance of severe motor deficits, changes in gut microbes can be identified as early PD symptoms. Hence, the disruption between commensal and pathogenic bacteria in the gut, as physiologically occurs during aging, is thought to favor an increased susceptibility to PD.This study aimed to verify that changes occurring in the gut microbiota during aging rendered mice more susceptible to PD. Moreover, we hypothesized that the accumulation of iron in the gut during aging was the underlying cause of this unbalance, a process that could be reversed with the administration of iron chelators that prevent these changes to trigger gut inflammation. This study was also able to assess whether a reduction of iron in the gut was capable to reduce the gut-brain axis-induced neuroinflammation and, as such, the severity of PD, in mice.C57BL/6 mice were used, as a pre-clinical animal model, to address the objectives of this study. Comparisons between relatively young (8-12-weeks old) and old (52-60-weeks old) mice was carried out, in terms of gut inflammation and iron accumulation, with or without the administration of iron chelation therapy. The gut-brain axis was evaluated by associating the results obtained in the gut with an increased neuroinflammation and iron accumulation in the brain. A pharmacological model of PD was induced by the administration of 1-methyl-4-phenyl-1,2,3,6-tetrahydropyridine (MPTP), a neurotoxin known to target exclusively dopaminergic neurons in the substantia nigra of the brain. Fecal transplantation was also used to address whether changing the composition of the gut microbiota could influence the neuro-inflammatory profile of aged mice and, subsequently, the severity of PD.Preliminary data supporting the hypotheses put forth were already obtained in the laboratory, so it was crucial their validation with the experimental plan proposed to complete my studies. This research was expected to prove that changes in gut microbiota occurring during aging were capable to influence the neuro-inflammatory phenotype of older mice and to increase the severity of PD. Furthermore, it was also expected to show that the molecular mechanism underlying this phenomenon relied on the accumulation of iron in the gut, a process known to increase bacteria pathogenicity and to modulate the inflammatory response. Lastly this study also addressed the salutary effect of iron chelation therapy in PD, providing proof of concept that its beneficial effects were also due to its ability to diminish gut inflammation.
Outro - Investigator Programme (IF/01495/2015). Financiamento concedido pela Fundação pela Ciência e Tecnologia (FCT) para o projeto de investigação científica titulado: “Immunity and inflammation in Parkinson’s disease”.
Martins, André Magno de Sá Vieira. "Transplante fecal, o seu impacto na microbiota intestinal e opções terapêuticas associadas". Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10316/97751.
Texto completoA microbiota intestinal tem sido uma das temáticas mais intensamente exploradas pela comunidade científica, nas últimas duas décadas. O termo “microbiota intestinal” refere-se a uma vasta comunidade composta por milhões de microorganismos, essencialmente bactérias, que se relacionam entre si, com o organismo hospedeiro e com o meio externo.No decorrer dos últimos anos, foram vários os estudos que atribuíram à microbiota intestinal funções integrantes da modulação do sistema imunitário, génese de estados pró-inflamatórios e produção de diversas proteínas, entre as quais algumas com função neuromoduladora. Consequentemente, verificou-se um crescente interesse no conhecimento do seu papel em várias patologias gastointestinais, metabólicas, neuropsiquiátricas e autoimunes. Define-se transplante de microbiota intestinal como a transferência de material fecal de um sujeito dador, aparentemente saudável, para um sujeito recetor com um desequilíbrio manifesto na sua comunidade microbiótica intestinal. Potencialmente, em tese, este último beneficiará que o seu aparelho gastrointestinal seja colonizado pela microbiota do dador. Atualmente este procedimento já está aprovado para o tratamento da infeção por C. difficile recorrente ou refratária à terapêutica standard, mas prevê-se que o seu espectro de ação possa ser ampliado para diversas outras patologias. Este artigo de revisão aborda o conceito de transplante de microbiota fecal, a sua forma de administração, efeitos adversos associados e potenciais doenças que possam beneficiar desta modalidade terapêutica. É ainda dado enfoque à fisiopatologia e aos mecanismos através dos quais este inovador procedimento pode ser benéfico.
In the last two decades, intestinal microbiota has been one of the most discussed issues by the scientific community. The term ”intestinal microbiota” refers to a vast community structure made up by millions of microorganisms, mostly bacteria, which interact with each other, with the host, and with the external environment as well. Over the last few years, several studies have associated intestinal microbiota with immune system modulation, generation of proinflammatory states and in the production of several proteins, including neuromodulators. Therefore, it has been an increasing interest to find out its role in gastrointestinal, metabolic, neuropsychiatric and autoimmune disorders. Faecal Microbiota Transplantation is the process of transferring faecal bacteria from a healthy individual into another individual who suffers from intestinal microbiota disorders. On paper, the latter will benefit from the transplant of the donor’s intestinal microbiota. Nowadays, this procedure is approved for the treatment of recurrent C. difficile or when standard treatment fails, but its action spectrum is expected to be expanded to other pathologies.This review addresses the concept of faecal microbiota transplantation, its therapeutical procedure, its adverse effects and the potential diseases whose treatment can benefit from the performance of this medical method. Moreover, it also focuses on physiopathology and the mechanisms through which this novel procedure can have a positive outcome.
Prosperi, Margherita. "In-depth Understanding of Gastrointestinal (GI) Problems in Autism Spectrum Disorder (ASD): Nature, Expression, and Possible Therapeutic Approaches". Doctoral thesis, 2022. http://hdl.handle.net/2158/1265034.
Texto completoDias, Inês Marques de Matos. ""Impacto do Consumo de Alimentos Ricos em Polifenóis no Eixo Intestino-Cérebro na Doença de Parkinson"". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10316/84405.
Texto completoA Doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns, caracterizada pela perda de neurónios dopaminérgicos. É geralmente diagnosticada já numa fase avançada da doença, onde os doentes apresentam sintomas motores que diminuem significativamente a sua qualidade de vida, além de que dificulta o seu tratamentoA comunicação entre o trato gastrointestinal (GI) e o cérebro, denominada Eixo Intestino-Cérebro, parece estar correlacionada com o desenvolvimento e progressão da DP. Esta interação é possível através de várias vias: neuronal, endócrina, imune ou metabólica. Este conhecimento abre a possibilidade de novas formas de atuação na DP, através de estratégias que foquem o trato GI. Neste contexto, a utilização de alimentos ricos em polifenóis surge como uma alternativa terapêutica promissora. Estas moléculas estão especialmente presentes na dieta Mediterrânea, rica no consumo de frutos e vegetais. Estes compostos têm propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes relevantes, bem como a capacidade de modular o microbioma intestinal, componentes críticos da comunicação intestino-cérebro e da patofisiologia da DP.A Doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns. O diagnóstico da DP é realizado numa fase tardia, onde o doente apresenta sintomas motores (SM) graves e em que já há um elevado grau de neurodegeneração. Além disso, os fármacos utilizados não impedem a progressão da doença, apenas aliviam os SM. Assim, seria importante realizar um diagnóstico mais precoce e encontrar alternativas para a prevenção e tratamento da DP.
Parkinson's disease (PD) is one of the most common neurodegenerative diseases, characterized by the loss of dopaminergic neurons. It is usually diagnosed at an advanced stage of the disease, where patients have motor symptoms that significantly reduce their quality of life and make treatment difficult.Communication between the gastrointestinal tract (GI) and the brain, called the Gut-Brain Axis, seems to be correlated with the development and progression of PD. This interaction occurs through several pathways: neuronal, endocrine, immune or metabolic. This knowledge brings alternatives in PD management, using strategies that focus the GI tract.In this context, the use of polyphenol-rich food appears as a promising therapeutic alternative. These molecules are vastly present in the Mediterranean diet, due to fruit and vegetable consumption. These compounds have relevant anti-inflammatory and antioxidant properties as well as the ability to modulate the intestinal microbiome, critical components of GI-brain communication and the pathophysiology of PD.Parkinson's disease (PD) is one of the most common neurodegenerative diseases. The diagnosis of PD is performed at a later stage, where the patient has severe motor symptoms (MS) and in which there is already a high degree of neurodegeneration. In addition, the drugs used do not prevent the progression of the disease, they only relieve MS. Thus, it would be important to carry out an earlier diagnosis and to find alternatives for the prevention and treatment of PD.
Capítulos de libros sobre el tema "Microbiota, gut-brain axis, epilepsy, inflammation"
Bercik, Premysl y Stephen M. Collins. "The Effects of Inflammation, Infection and Antibiotics on the Microbiota-Gut-Brain Axis". En Advances in Experimental Medicine and Biology, 279–89. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4939-0897-4_13.
Texto completoChaiyasut, Chaiyavat y Bhagavathi Sundaram Sivamaruthi. "Influence of Probiotic Supplementation on Brain Function: Involvement of Gut Microbiome, Inflammation, and Stress Pathway". En Gut Microbiota - Brain Axis. IntechOpen, 2018. http://dx.doi.org/10.5772/intechopen.79511.
Texto completoMu, Chunlong, Jane Shearer, Morris H. Scantlebury y Wendie N. Marks. "The Ketogenic Diet and the Gut Microbiome". En Ketogenic Diet and Metabolic Therapies, editado por Susan A. Masino, Detlev Boison, Dominic P. D’Agostino, Eric H. Kossoff y Jong M. Rho, 245–56. Oxford University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780197501207.003.0021.
Texto completoJiang, Chunmei, Guangning Li, Pengru Huang, Zhou Liu y Bin Zhao. "The Gut Microbiota and Alzheimer’s Disease". En Advances in Alzheimer’s Disease. IOS Press, 2022. http://dx.doi.org/10.3233/aiad220013.
Texto completoLi, Sinian, Yiming Shao, Kanglan Li, Changmei HuangFu, Wenjie Wang, Zhou Liu, Zhiyou Cai y Bin Zhao. "Vascular Cognitive Impairment and the Gut Microbiota". En Advances in Alzheimer’s Disease. IOS Press, 2022. http://dx.doi.org/10.3233/aiad220026.
Texto completoChoi, Hyunjung, Dongjoon Lee y Inhee Mook-Jung. "Gut Microbiota as a Hidden Player in the Pathogenesis of Alzheimer’s Disease". En Advances in Alzheimer’s Disease. IOS Press, 2022. http://dx.doi.org/10.3233/aiad220022.
Texto completoRajasekera, Therese A. y Tamar L. Gur. "Maternal Exposure to Adversity: Impact on the Microbiota-Gut-Brain Axis, Inflammation and Offspring Psychiatric Outcomes". En Modern Trends in Psychiatry, 26–39. S. Karger AG, 2021. http://dx.doi.org/10.1159/000510415.
Texto completoFairley, Andrea, Christopher J. Stewart, Aedín Cassidy, Jayne V. Woodside y Claire T. McEvoy. "Diet Patterns, the Gut Microbiome, and Alzheimer’s Disease". En Advances in Alzheimer’s Disease. IOS Press, 2022. http://dx.doi.org/10.3233/aiad220011.
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