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1

Pertegato, Ketty <1990&gt. "Architettura e metafisica. Parallelismi fra l'arte metafisica e l'architettura del Ventennio fascista". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2022. http://hdl.handle.net/10579/21356.

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Resumen
La presente tesi vuole analizzare, nel contesto storico-artistico dei primi decenni del Novecento, la relazione tra lo scenario urbano presente nella pittura metafisica e la sua materializzazione nell’architettura del Ventennio fascista. La pittura metafisica risulta essere l’incipit di un percorso che si è concretizzato fra le due guerre e che ha posto l’accento sulla ripresa d’interesse per l’arte italiana portando al successivo ritorno dell’ordine novecentista. L'elaborato quindi partendo dall'analisi dell'attività artistica di Giorgio de Chirico, e di altri artisti come Sironi, Carrà, Paresce, Tozzi e Zanini, vuole delineare gli elementi cardine che furono d'ispirazione ai successivi progetti architettonici. Il legame di dipendenza si esplicita nel paragone fra le opere degli artisti sopracitati e alcuni progetti realizzati per le città di Milano e Roma. Il confronto permette di ricavarne analogie e contraddizioni.
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2

Catarucci, Fernanda Martin [UNESP]. "Autocura metafisica: revisão integrativa". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/98389.

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Resumen
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-05Bitstream added on 2014-06-13T19:17:53Z : No. of bitstreams: 1 catarucci_fm_me_botfm.pdf: 322964 bytes, checksum: e61542a10a6bed05d1e3c1af21fbbea4 (MD5)
Este estudo consiste de uma revisão integrativa da literatura nacional e internacional sobre autocura metafísica, publicada no período de 2001 a 2011. Está alicerçado metodologicamente nas fases propostas por Ganong (1987): seleção das hipóteses, estabelecimento de critérios para seleção da amostra, apresentação das características da pesquisa primária, análise dos dados, interpretação dos resultados e apresentação da revisão. Realizou-se busca on-line dos trabalhos científicos nas bases de dados: Lilacs, Medline,Web of Science, Pubmed, Scopus; com as palavras-chave: “Autocura”, “Autocura e Terapias Complementares” e “Autocura e Terapias Integrativas”. Foram incluídos artigos completos, nos idiomas português, inglês ou espanhol, e excluídos os artigos incompletos, que se repetiram entre as bases de dados e que não fossem pertinentes ao objeto de estudo, resultando numa amostra composta por 89 artigos. A análise de conteúdo na vertente temática proposta por Bardin (2011) foi utilizada como estratégia metodológica qualitativa para organizar os dados. A caracterização do corpus de análise, apresentada em nove tabelas e submetidas à análise estatística descritiva, aponta uma produção majoritária de publicações internacionais (93%), com predomínio da língua inglesa (94%), das quais 39% são oriundas dos Estados Unidos. O método quantitativo foi predominante (66%) em relação ao qualitativo (34%) sendo 69,5% transversais e 30,5% prospectivos. O número de publicações apresentou crescimento até 2008 (18%), mas a partir de 2009 ocorre uma queda de mais da metade do número de publicações (8%), principalmente da metodologia qualitativa que não apresentou nenhum estudo nos últimos dois anos (2010 e 2011). A análise qualitativa desvelou três categorias: “características dos usuários de práticas regidas pelos princípios da autocura”...
This research consists of an integrative review of national and international literature about metaphysical self-healing, published between the years 2001 to 2011. The methodology is grounded on the phases proposed by Ganong (1987): selection of hypotheses, establishing criteria for sample selection, presentation of the characteristics of the primary research, data analysis, interpretation and presentation of the results of the review. The online search on scientific work on these databases: Lilacs, Medline, Web of Science, Pubmed, Scopus, using the keywords: Self-healing, Self-Healing and Complementary Therapies and Self- Healing and Integrative Therapies”. Full articles were included, in Portuguese, English or Spanish, and incomplete articles, which were repeated between databases and were not relevant to the study object, resulting in a sample of 89 articles. Content analysis of the thematic side proposed by Bardin (2011) was used as a qualitative methodological strategy to organize the data. The characterization of the corpus analysis, presented in nine tables and subjected to statistical analysis, it points to a production majority of international publications (93%), with a language predominance of English (94%), of which 39% are from the United States. The quantitative method was predominantly (66%) compared to qualitative (34%) with 69.5% and 30.5% prospective cross. The number of publications grew by 2008 (18%), but since 2009, there is a decrease of more than half on numbers of publications (8%), mainly qualitative methodology presented no studies in the past two years (2010 and 2011). Qualitative analysis unveiled three categories: characteristics of users of practices governed by the principles of self-healing, the relationship between health professionals... (Complete abstract click electronic access below)
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3

Catarucci, Fernanda Martin. "Autocura metafisica : revisão integrativa /". Botucatu, 2013. http://hdl.handle.net/11449/98389.

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Resumen
Orientador: Regina Stella Spagnuolo
Coorientador: Ione Morita
Banca: Eliana Mara Braga
Banca: Alberto Peribanez Gonzalez
Resumo: Este estudo consiste de uma revisão integrativa da literatura nacional e internacional sobre autocura metafísica, publicada no período de 2001 a 2011. Está alicerçado metodologicamente nas fases propostas por Ganong (1987): seleção das hipóteses, estabelecimento de critérios para seleção da amostra, apresentação das características da pesquisa primária, análise dos dados, interpretação dos resultados e apresentação da revisão. Realizou-se busca on-line dos trabalhos científicos nas bases de dados: Lilacs, Medline,Web of Science, Pubmed, Scopus; com as palavras-chave: "Autocura", "Autocura e Terapias Complementares" e "Autocura e Terapias Integrativas". Foram incluídos artigos completos, nos idiomas português, inglês ou espanhol, e excluídos os artigos incompletos, que se repetiram entre as bases de dados e que não fossem pertinentes ao objeto de estudo, resultando numa amostra composta por 89 artigos. A análise de conteúdo na vertente temática proposta por Bardin (2011) foi utilizada como estratégia metodológica qualitativa para organizar os dados. A caracterização do corpus de análise, apresentada em nove tabelas e submetidas à análise estatística descritiva, aponta uma produção majoritária de publicações internacionais (93%), com predomínio da língua inglesa (94%), das quais 39% são oriundas dos Estados Unidos. O método quantitativo foi predominante (66%) em relação ao qualitativo (34%) sendo 69,5% transversais e 30,5% prospectivos. O número de publicações apresentou crescimento até 2008 (18%), mas a partir de 2009 ocorre uma queda de mais da metade do número de publicações (8%), principalmente da metodologia qualitativa que não apresentou nenhum estudo nos últimos dois anos (2010 e 2011). A análise qualitativa desvelou três categorias: "características dos usuários de práticas regidas pelos princípios da autocura"... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: This research consists of an integrative review of national and international literature about metaphysical self-healing, published between the years 2001 to 2011. The methodology is grounded on the phases proposed by Ganong (1987): selection of hypotheses, establishing criteria for sample selection, presentation of the characteristics of the primary research, data analysis, interpretation and presentation of the results of the review. The online search on scientific work on these databases: Lilacs, Medline, Web of Science, Pubmed, Scopus, using the keywords: "Self-healing", "Self-Healing and Complementary Therapies" and "Self- Healing and Integrative Therapies". Full articles were included, in Portuguese, English or Spanish, and incomplete articles, which were repeated between databases and were not relevant to the study object, resulting in a sample of 89 articles. Content analysis of the thematic side proposed by Bardin (2011) was used as a qualitative methodological strategy to organize the data. The characterization of the corpus analysis, presented in nine tables and subjected to statistical analysis, it points to a production majority of international publications (93%), with a language predominance of English (94%), of which 39% are from the United States. The quantitative method was predominantly (66%) compared to qualitative (34%) with 69.5% and 30.5% prospective cross. The number of publications grew by 2008 (18%), but since 2009, there is a decrease of more than half on numbers of publications (8%), mainly qualitative methodology presented no studies in the past two years (2010 and 2011). Qualitative analysis unveiled three categories: "characteristics of users of practices governed by the principles of self-healing", "the relationship between health professionals... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Albizu, Edgardo. "Metafisica: anatema y clandestinidad". Pontificia Universidad Católica del Perú - Departamento de Humanidades, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/112761.

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Resumen
Metafísica se ha convertido en término insultante para muchos filósofos de nuestros días, que se sirven de él con el fin de anatematizar a sus rivales. En el fondo de tal actitud se descubre desconfianza frente a la teología y rechazo de ella; también descubre cierto paralelismo con ideas poeticas modernas. Por lo demás, la misma metafísica se ha autocriticado y transformado, lo que añade complejidad al fenómeno. El lenguaje se asume como núcleo de esta problemática. Aparece así un rasgo esencial del discurso metafísico: la relación lenguaje- metalenguajes. La historia de la metafísica; la historia de un especial alargamiento metalingüístico, que se cierra de manera circular en la filosofía de Hegel. Desde entonces el discurso metafísico adquiere la propiedad de la in-significancia, lo que no ha de entenderse como debilitamiento o banalidad no como fuerza oculta, como clandestinidad.
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5

Ribeiro, Caroline Vasconcelos. "A critica de Heidegger a herança metafisica da psicanalise freudiana e a possibilidade de uma psicanalise não-metafisica". [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281074.

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Resumen
Orientador: Zeljko Loparic
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-09T22:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CarolineVasconcelos_D.pdf: 11430029 bytes, checksum: eab1bd3d9318bf92921f8be3a8e40622 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Esta pesquisa pretende abordar a veemente crítica de Heidegger à psicanálise freudiana, apontando, sobretudo, sua filiação à metafísica moderna e ao modo de proceder das ciências naturais. Tendo como base a obra Seminários de Zollikon ¿ que reúne as atas dos seminários, diálogos e cartas trocadas entre Heidegger e o psiquiatra Medard Boss ¿ visa pontuar que a ciência freudiana não alcança o homem enquanto Dasein, visto que o reduz a uma máquina que representa, a um aparelho gerador de sintomas, a um objeto causalmente explicável. Em seguida, almeja expor que a psicanálise de Winnicott atende a requisitos heideggerianos para uma ¿ciência do homem¿ irredutível ao discurso objetificante. Sendo assim, pretendemos indicar que Winnicott fundamenta a base de sua ciência em pilares não-metafísicos
Abstract: Diese Untersuchung hat zum Ziel, Heideggers vehemente Kritik an der Freudschen Psychoanalyse zu erörtern, wobei sie vor allem dessen Verbindung mit der modernen Metaphysik und die Art seiner Verwurzelung in den Naturwissenschaften hervorhebt. Auf der Basis seines Werkes Die Zollikoner Seminare ¿ das die Protokolle der Seminare sowie die Dialoge und den Briefaustausch zwischen Heidegger und dem Psychiater Medard Boss enthält ¿ machen wir deutlich, dass die Freudsche Wissenschaft den Menschen nicht im Sinne des Daseins begreift, sondern ihn reduziert auf eine Maschine, die vorstellt, auf einen Apparat, der Symptome hervorruft, auf ein Objekt, das kausal erklärbar ist. Im folgenden wird aufgezeigt, dass die Psychoanalyse von Winnicott die Heideggerschen Forderungen nach einer ¿Wissenschaft vom Menschen¿ erfüllt, die nicht auf den objektivierenden Diskurs reduzierbar ist. Somit wollen wir verdeutlichen, dass Winnicott die Basis seiner Wissenschaft auf nicht-metaphysischen Grundfesten fundiert
Doutorado
Filosofia da Psicanalise
Doutor em Filosofia
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6

Ambrosio, Valentina. "Radici teologiche della metafisica di Xavier Zubiri". Doctoral thesis, Universitat Ramon Llull, 2016. http://hdl.handle.net/10803/352221.

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Resumen
Aquest treball planteja l'anàlisi de les possibles arrels teològiques del pensament metafísic del filòsof Xavier Zubiri. Al llarg del treball anirem investigant el sistema metafísic d'un pensador que representa la problemàtica de replantejar la filosofia i la teologia segons un marc originari, retornant a les dues disciplines el seu significat primari. I per aconseguir aquest objectiu, hem considerat necessari fer un recorregut en el pensament d'un gran autor i buscar en això les possibles arrels teològiques, a través del diàleg amb la tradició filosòfica. Després de l'estudi de l'obra Sobre l'essència, i de les preocupacions metafísiques aquí elaborades, ens proposem esbrinar les assercions teològiques, sobre la realitat divina, concebuda com extàtica efusió de l'àgape, categoria metafísica de la realitat divina i via d'accés per la deïficació de l'home, considerat essència oberta i constitutivament relligat. La tesi està dividida en tres parts. En la primera ens ocuparem del context històric en el qual s'ha desenvolupat el pensament del jove pensador, fins a la trobada amb Viktor Warnach i la superació de les doctrines modernistes. En la segona, la part més sistemàtica, centrarem la dissertació en Sobre l' essència, subratllant els passatges més significatius pel que es refereix a la presència de la teologia grega i paulina. En la tercera i última part, es tanca el cercle obert amb les primeres dues seccions, amb l'aportació dels textos teològics del filòsof, per complir un pas ulterior cap a l'aplicació directa de les qüestions teològiques a la metafísica de Zubiri. L'experiència religiosa i la intel·lectual formen un conjunt, concebut a la llum d'una nova interpretació biogràfica i a partir de la font conceptual de la Teologia paulina i de la Teologia del misteri. La metafísica de l'autor, segons la nostra recerca, no pot prescindir d'aquest fonamental context religiós. I és gràcies a aquest nou enfocament que la filosofia de Zubiri adquireix profunditat en la cerca de les qüestions últimes, en acord amb l'infatigable labor de la filosofia per aconseguir la veritat.
Este trabajo plantea el análisis de las posibles raíces teológicas del pensamiento metafísico del filosofo Xavier Zubiri. A lo largo del trabajo iremos investigando el sistema metafísico de un pensador que representa la problemática de replantear la filosofía y la teología según un marco originario, devolviendo a las dos disciplinas su significado primario. Y para lograr este objetivo, hemos considerado necesario hacer un recorrido en el pensamiento de un gran autor y buscar en ello las posibles raíces teológicas, a través del dialogo con la tradición filosófica. A través del estudio de la obra Sobre la esencia, y de las preocupaciones metafísicas ahí elaboradas, nos proponemos averiguar las aserciones teológicas, sobre la realidad divina, concebida como extática efusión del ágape, categoría metafísica de la realidad divina y vía de acceso para la deificación del hombre, considerado esencia abierta y constitutivamente religada. La tesis está dividida en tres partes. En la primera nos ocuparemos del contexto histórico en el cual se han desarrollado el pensamiento del joven pensador, hasta el encuentro con Viktor Warnach y la superación de las doctrinas modernistas. En la segunda, la parte más sistemática, centraremos la disertación en Sobre la esencia, subrayando los pasajes más significativos por lo que se refiere a la presencia de la teología griega y paulina. En la tercera y última parte, se cierra el círculo abierto con las primeras dos secciones, con el aporte de los textos teológicos del filósofo, para cumplir un paso ulterior hacia la aplicación directa de las cuestiones teológicas a la metafísica de Zubiri. La experiencia religiosa y la intelectual forman un conjunto, concebido a la luz de una nueva interpretación biográfica y a partir de la fuente conceptual de la Teología paulina e de la Teología del misterio. La metafísica del autor, según nuestra investigación, no puede prescindir de este fundamental contexto religioso. Y es gracias a este nuevo enfoque que la filosofía de Zubiri adquiere profundidad en la búsqueda de las cuestiones últimas, en acuerdo con el infatigable labor de la filosofía para alcanzar la verdad.
This work presents the analysis of possible theological roots of metaphysical thought of the philosopher Xavier Zubiri. Throughout the work we will be investigating the metaphysical system of a thinker who represents rethink the problem of philosophy and theology as an original framework, the two disciplines returning to its primary meaning. And to achieve this purpose, we have found it necessary to take a tour at the thought of a great philosopher and look at it possible theological roots, through dialogue with the philosophical tradition. Through the study of the work on the essence, and there elaborate metaphysical concerns, we intend to find out the theological assertions about the divine reality, conceived as ecstatic outpouring of agape, metaphysical category of divine reality and path for deification of man, considered open and constitutively religated essence. The thesis is divided into three parts. In the first we look at the historical context in which they have developed the thought of the young philosopher, to the meeting with Viktor Warnach and overcoming modernist doctrines. In the second, the systematic part, the dissertation will focus on the essence, highlighting the most significant passages so it refers to the presence of Greek and Pauline theology. In the third and final part, the circle opened with the first two sections, with the contribution of theological texts of the philosopher, to fulfill a further step towards the direct application of theological metaphysics of Zubiri issues is closed. The religious experience and intellectual form a set, designed in the light of a new biographical interpretation and from the conceptual source of Pauline theology and the theology of the mystery. The metaphysics of the author, according to our research, cannot do without this fundamental religious context. And it is thanks to this new approach to the philosophy of Zubiri acquires depth in search of the latest issues, according to the tireless work of philosophy to reach the truth.
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Crubellier, Michel. "Il libro Lambda della Metafisica di Aristotele". Lille 3, 2009. http://www.theses.fr/2009LIL30082.

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Chiurco, Carlo <1971&gt. "Alano di Lilla: dalla metafisica alla prassi". Doctoral thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2004. http://hdl.handle.net/10579/273.

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Resumen
In questo lavoro si esamina la solidità dell'opera di fondazione della teologia, o'' supercelestis scientia, operata nelle opere di Alano di Lilla (sec XII). Nella prima parte, iniziando dall'analisi del rapporto tra la scienza teologica e le scienze empirico-tecniche, o artes, si individua anzitutto quale potesse essere il significato del termine sdentici agli occhi di Alano. L'influenza del testo aristotelico degli Analitici II pare determinante a che il senso per il quale Alano chiami la teologia sdentici coincida col significato del termine presente nel testo di Aristotele: un sapere necessario fondato su assiomi incontrovertibili. La teologia alaniana viene così a possedere una torte vicinanza con la filosofia prima aristotelica, tanto più che entrambe presentano V intellectus come facoltà conoscitiva a loro intimamente relata. Si esamina quindi l'influenza che Boezio e la sua metafisica, centrata sulle molteplici manifestazioni della realtà formale, hanno avuto nella determinazione del significato della teologia alaniana, che si conferma pertanto essere in realtà la metafisica o filosofia prima. Nella seconda parte si affronta il senso per il quale la metafisica alaniana si volge in prassi: partendo dall'affermazione di un tale fondamento inconcusso. Alano disegna la prassi come l'operato della metafisica volto a combattere l'Errore in tutte le sue forme. Sul piano della realtà, la lotta all'Errore diviene la lotta ai Vizi presente nell'Anticlaudianus. così come la lotta alle eresie nel Cantra haereticos. Sul piano conoscitivo, essa diviene la lotta contro il fraintendimento delle operazioni semnatiche fondamentali della teologia e contro l'abuso di una posizione dominante nei suoi confronti ad opera delle artes. A coronamento di questa grande visione a carattere universalistico. Alano formula pure un embrione di filosofia politica, immaginando l'instaurazione di una monarchia filosofia retta da un filosofo-re. Se non riesce nell'opera di fondazione di un sapere necessario e autofondato a causa dell'assenza deWelenchos e della semantizzazione dell'essere, Alano riesce non di meno a definire la metafisica come superamcnto originario del naturalismo e come pensiero trascendentale in vista dell'Intero del senso. In this work the author examines whether Alain of Lille's (XIIth century) claim to have built a theological science that is both necessary and self-founded proves right or not. In the Part One. the various meanings that the term scientia could possess in Alan's eyes are examined, and it seems certain that Alan had drawn his idea of theology as a scientia from Aristotle's own conceptions set in his Posterior Analytics. Thus Alan's scientia is a necessary science built on incontrovertible axioms, which masters the other forms of knowledge and organizes them in a coherent whole. Also the meaning of the notion of intellectus proves decisive to the setting of Alan's argument. The other great source for Alan's thought comes to be the influence he draws from the boethian writings and their dealing with the meaning of "form'. In the Part Two, Alan's metaphysics, or theology, turns to have a practical meaning, which is no less necessary for its full understanding. Being the Truth, Thelogy involves itself in a open fight against the Error in all of its possible manifestations. At the level of concrete reality this fight is the war against the Vices sung in the Anticlaudianus. and against the heresies in the Contra haereticos; at the level of gnoseology. it's against the misunderstanding of theology's basic semantic operations and the abuse made by placing- the other forms of knowledge in a dominant position to its disadvantage. A political vision embracing the establishment of a kind oi' a platonic philosophical monarchy completes the picture. Even though Alan's efforts fail in founding a science that is really necessary and self-founded because of the absence of the elenchos and of a semantization of being, they nonetheless succeed in defining metaphysics as the overcoming of naturalism and as a philosophical consideration of the whole of the semantic field.
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Castilho, Kelly de Fátima. "Nietzsche". Florianópolis, SC, 2009. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92263.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia
Made available in DSpace on 2012-10-24T07:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266518.pdf: 463988 bytes, checksum: 7e1bb8da1c265ff4d779bd507b36baf9 (MD5)
Desde seus primeiros escritos Nietzsche se ocupou de questões relacionadas ao conhecimento e à verdade, ocorre, porém, que seu objetivo não é formular uma nova teoria do conhecimento ou reformular as concepções tradicionais, mas questionar a valor da verdade, indicando que os filósofos jamais a colocaram em questão. Em conseqüência dessa superestimação da verdade está o ódio instintivo contra a vida e seus pressupostos: tudo o que é transitório e efêmero foi negado em nome do conhecimento racional e objetivo. A proposta de Nietzsche é que a interpretação metafísica - que nega e falsifica a vida- seja substituída por uma interpretação afirmativa, com conceitos leves e dançantes, que se reconhece como interpretação provisória. O eterno retorno diz à vida o grande Sim, aceita o destino e deseja o seu retornar eterno. É um sim dionisíaco, que deseja o que a vida tem mais exuberante e belo, mas também o que ela tem de mais horrível e miserável.
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SERRA, IRENE. "L'infinito in Aristotele fra fisica, matematica e metafisica". Doctoral thesis, Università degli Studi di Cagliari, 2020. http://hdl.handle.net/11584/295011.

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Resumen
Only recently scholars focus their attention on "Physics"’ Gamma - which deals with the treatment of movement and infinity. In the second half of the twentieth century, there has been a growing interest in the Aristotelian infinity, and therefore in "Physics": is Aristotle's infinity a reality of the noetic sphere, or is it a reality external to thought, belonging to the sphere of experience? Is Aristotelian infinity mere potentiality and negativity, or can we see a certain "actuality" in its existence? In my investigation, I focus not only on an ontological perspective: rather, I will try to highlight how to achieve an adequate understanding of infinity by taking into account physical-cosmological, mathematical-geometric and also metaphysical problems. However, this perspective on the problem of infinity does not suggest that for Aristotle there are three different infinities, but one and the same infinite: the infinite presented in "Phys." Γ and the one presented in "Phys." Θ are not in a contradictory relationship with each other, but they complete and explain each other. Finally, Aristotle's ἄπειρον must be conceived as the result of the intertwining of the three different theoretical dimensions of physics, mathematics and metaphysics, all of which are not in a relationship of strong separation, but in a fluid and interconnected relationship.
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Gamba, Giulia. "Metafisica e scienze nel pensiero di Henri Bergson". Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2014. http://hdl.handle.net/11577/3424547.

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Resumen
This research has been inspired by the development of a central aspect in the work of Henri Bergson, namely the relationship of his philosophical thought with the sciences. This study intends to analyze the foundational features and the main nodal points of said relationship, in order to examine its effect on Bergson’s conception of philosophy. Two separate but connected dimensions have been considered concerning the link between Bergson’s philosophy and scientific knowledge. In the first part, the analysis is directed toward the general characterization of science that emerges from theoretical and methodological considerations (such as those included in the work La pensée et le movement). In the second part, Bergson’s work has been studied in its three major stages and each one is examined in its relation with the specific scientific field it considers: Matière et mémoire with psychology, L’évolution créatrice with biology, Les deux sources de la morale et de la religion with social sciences. Through methodological writings and monographs this study highlights that Bergson’s view of the relationship between philosophy and science is not without ambivalence but that, ultimately, Bergson’s critique is paralleled by his understanding that a requalification of science is necessary for his construction of “positive metaphysics”. This work has therefore focused on aspects which, although not immediately related to the idea of philosophy theorized by Bergson, nevertheless characterize his practicing of philosophy. These aspects integrate his philosophy with a critique of scientific and metaphysical knowledge, and with a problematization of the statute of knowledge and its transformations. In analyzing these epistemological issues, one finds that Bergsonian thought intersects and reflects the scientific and philosophical debate taking place in France at the turn of the 19th century, from matters of scientific pragmatism to those raised by emerging fields of knowledge and scientific models.
La presente ricerca ha preso le mosse dalla valorizzazione di un aspetto centrale nell’opera di Henri Bergson, quello del rapporto con le scienze. Essa ha inteso analizzare i caratteri costitutivi e gli snodi principali di tale rapporto, allo scopo di far emergere le sue ricadute sulla concezione bergsoniana della filosofia. Si sono considerati due livelli differenti ma connessi del confronto bergsoniano con il sapere scientifico: nella Prima parte l’analisi si è rivolta alla caratterizzazione generale della scienza, che emerge dalle riflessioni di natura teorica e metodologica presenti nell’opera bergsoniana (per esempio quelle contenute negli scritti de La pensée et le mouvant); nella Seconda parte, invece, si è preso in esame il lavoro concretamente svolto da Bergson in tre tappe principali della sua opera, ciascuna delle quali si confronta con un ambito scientifico determinato: Matière et mémoire con la psicologia, L’évolution créatrice con le scienze biologiche e Les deux sources de la morale et de la religion con le scienze sociali. Lo studio ha messo in luce che, sia negli scritti metodologici sia nelle opere monografiche considerate, la relazione tra la filosofia e la scienza presenta caratteri di ambivalenza ma che, in ultima istanza, la critica condotta da Bergson è indissociabile da una riqualificazione della scienza come sapere necessario alla costruzione della “metafisica positiva”. Il lavoro ha quindi insistito su aspetti che, sebbene non siano immediatamente riconducibili all’idea di filosofia teorizzata da Bergson, caratterizzano nondimeno la sua “pratica” filosofica, integrandola con un’istanza di critica della conoscenza, sia scientifica che filosofica, e con una problematizzazione dello statuto del sapere e delle sue trasformazioni. È attraverso queste poste in gioco epistemologiche che il pensiero bergsoniano incrocia e riflette il dibattito scientifico e filosofico francese a cavallo tra Otto e Novecento, dal pragmatismo scientifico alle questioni sollevate dall’emergere di nuovi saperi e di nuovi modelli di scientificità.
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Eckert, Pierre-Thomas <1997&gt. "La metafisica dell'essere in Boutang e Bontadini. La metafisica dell’essere in Boutang e Bontadini. Mediazione dell’esperienza, argomento ontologico e prospettive comuni". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2022. http://hdl.handle.net/10579/20991.

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Resumen
La metafisica classica ha conosciuto diversi tentativi di ripristino lungo il XX secolo. Le riproposte che troviamo lungo il secolo differiscono in scopo e metodo; il presente lavoro si è quindi proposto di indagare i punti di convergenza fra due protagonisti di questo risveglio: Pierre Boutang e Gustavo Bontadini. Questi autori, sebbene furono contemporanei, non ebbero mai l’opportunità di conoscersi e di sfruttare di una lettura di - o di un confronto con - l’opera dell’altro. Questo lavoro intende rimediare, anche se molto imperfettamente, a questa assenza. Attraverso un’analisi di alcune delle tematiche principali del opus major di Boutang, Ontologie du secret, abbiamo proposto di vedere in che modo le due filosofie si potevano incontrare e relazionare, nonostante le differenze di formazione, di stile, di interessi e di discorso. Ci siamo interessati alle possibili convergenze fra le diagnosi delle filosofie moderna e contemporanea che troviamo nei nostri due autori, e il modo in cui ripropongono la questione dell’essere in linea classica. In particolare, abbiamo messo in evidenza in che modo gli strumenti fornitici dall’opera bontadiniana (fra i quali il “Dualismo gnoseologico”, l’ “Unità dell’Esperienza” e la semantizzazione dell’essere) ci consentono di rileggere il saggio di Boutang in modo costruttivo.
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Basabe, Martín Alberto. "La metafísica realista de Xavier Zubiri : interpretación metafísico-apriorística de la metafísica realista de Zubiri /". San Sebastián : Cuadernos universitarios, 1991. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb35562766h.

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Spereta, Elieser Donizete. "Metafisica e capital : um dialogo entre Heidegger e Marx". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280133.

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Resumen
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-08T21:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Spereta_ElieserDonizete_D.pdf: 6644288 bytes, checksum: 23c844c755a2c38f3dd8fee114da4322 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Neste trabalho, investigamos a possibilidade de uma fundamentação metafísica da economia política, envolvendo, com isso, os pensamentos de Heidegger e de Marx. Após um exame do conceito heideggeriano de metafísica a partir do pensamento do Ereignis e, da menção, segundo este mesmo pensamento, à possibilidade de uma superação da metafísica a partir da superação de seu fundamento último (a vontade de vontade), o trabalho passa a uma análise ontológico-historial das soluções de Marx, a fim de mostrar os sentidos pelos quais o capital se insere na tradição metafísica. Finalmente, acenamos para uma análise ontológico-historial da noção marxista de crise e mostramos de que modo a idéia de crise pode ser vista no interior do problema do esgotamento da vontade
Abstract: In this work, aims an investigation of the possibility of a metaphysics foundation of the politics economy, involving of the Heidegger and Marx think. After an exam of the heideggerian concept of metaphysics by Ereignis think and, according this think, of the possibility of an overcoming of the metaphysics by overcoming of its last basis (will of the will), the work comes an exam ontological-historical of the Marx¿s solutions, with the aim to reveal for what reasons the capital is in metaphysics tradition. Finally, we speak of an ontological-historical analysis of the marxist notion of crisis and reveal for what reasons the notion of crisis can to be seen inside the problem of the exhaustion of the will
Doutorado
Doutor em Filosofia
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Almeida, Wellington Damasceno de 1981. "Metafisica X (Iota) 2 = sobre a Decima Primeira Aporia". [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278800.

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Resumen
Orientador: Lucas Angioni
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-15T21:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_WellingtonDamascenode_M.pdf: 1255869 bytes, checksum: 5f38aca62110ab8573d4639015f530b7 (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo: Nas páginas que se seguem, o leitor encontrará um estudo detalhado sobre aquele que é considerado por Aristóteles o mais difícil entre os impasses formulados em Metafísica III (Beta) e que é respondido no capítulo 2 do livro X (Iota): a Décima Primeira Aporia. Em tal aporia, Aristóteles rivaliza (i) a concepção que os antigos Physiologoi tinham do Um, em que tal princípio é concebido como uma natureza subjacente que extrapola os contornos demarcados pela noção de Um, e (ii) a perspectiva platônico-pitagórica, que prefere conceber o Um em si mesmo, segundo as suas próprias determinações internas e desprovido de qualquer articulação com alguma realidade que lhe seja exterior
Abstract: In the following pages, the reader will find a detailed study of what Aristotle considered the most difficult aporia formulated in Metaphysics III (Beta), which is answered in chapter 2 of Book X (Iota): the Eleventh Aporia. In such aporia, Aristotle rivals: (i) the conception assumed by the ancient Physiologoi, which takes the One to be an underlying nature whose being is not exhausted by being One, and (ii) the Platonic-Pythagorean view, which prefers to conceive the One in itself, according to its own determinations and apart from any connection with some reality outside it
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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Lei, Sabrina. "La metafisica di Teofrasto nel suo contesto storico-filosofico /". Roma : Pontificia università gregoriana, 2007. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb41169771n.

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COLACICCO, Giancarlo. "Il principio teologico della metafisica naturale in Francisco Suárez". Doctoral thesis, Scuola Normale Superiore, 2021. http://hdl.handle.net/11384/104408.

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Dalla, Valeria Lisa. "Il principio del "terzo escluso" nella «Metafisica» di Aristotele". Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2009. http://hdl.handle.net/11577/3426599.

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Resumen
Lisa Dalla Valeria The principle of "excluded middle" in Aristotle's «Metaphysics» The subject of my dissertation concerns the principle of the excluded middle in Aristotle’s Metaphysics. As it is known, in this work he formulates the following concept: “For neither can there be anything intermediate in a contradiction (a)lla_ mh_n ou)de_ metacu_ a)ntifa/sewv e)nde/xetai ei]nai ou)qe/n), but of one thing we must either affirm or deny one thing, whatever it is” (a)ll’a)na/gkh h2 fa/nai h2 a)pofa/nai e4n kaq’e9no_v o9tiou=n)» (Metaph. ? 7, 1011 b 23-24). Since the designation “terzo escluso (third excluded)”, as it is named in Italian, does not belong to Aristotle, but to Baumgarten, it has been chosen to put it in inverted commas. Indeed, Aristotle formulates it rather as the exclusion of a middle. Immediately after this renowned formulation, Aristotle dedicates to this principle a series of argumentations aimed to demonstrate its validity by confutation. Subsequently, he indicates the philosophers who supported doctrines adverse to such a principle, and he refutes the thesis drawn from these doctrines. It is true that the treatment of this principle can be considered as the main one contained in the Metaphysics. However, it is also true that it has almost always been considered as a sort of appendix to the much more substantial argumentation dedicated by Aristotle to the principle of non contradiction. Moreover, there are other passages in the Metaphysics that, more or less explicitly can be referred to the principle of excluded middle. In fact, if we consider the Metaphysics on its whole, the principle is mentioned for the first time in the book B. Precisely it is mentioned in the context of the second aporia, which indeed deals with the axioms, but has always been considered only for the principle of non contradiction. On the other side, the concepts involved in Metaphysics ? 7-8, sections related to the principle, such as for instance metacu/ (Metaph. I 7), a0nti/fasij (Metaph. I 4), kata/fasij and a0po/fasij, true and false (Metaph. E 4, ? 10), change (Metaph. ?), opposition (Metaph. I), are someway themed by Aristotle in the Metaphysics itself, which constitutes an exquisitely philosophic context. It is from this point of view that Aristotle looked at the extremely well known argumentations concerning the principle in the Metaphysics. With that, it has not been eluded what Aristotle himself observe in Metaphysics ? 3 (1005 b 2-5), that if one intends to conduct a treatment on axioms in a philosophic context, he cannot ignore the Analytics (and, as far as my dissertation is concerned, Categories and De interpretatione should be also considered). However, I do not intend to propose another reading of the argumentations from a logic-analytic point of view (such as J. ?ukasiewicz, L.E.J. Brower e A. Heyting), nor from a logic-philosophic perspective (such as G. Calogero, C.A. Viano, E. Riondato, I. Didileuscu, T.V. Upton, M. Mignucci, W. Cavini), as it was done for other interpretative purposes. Indeed, considering the existing studies conducted from a purely philosophical point of view (for instance E. Severino, G. Cenacchi, E. Berti), a particular interest for this principle is not found. As already underlined above, this research proposes an exquisitely philosophical perspective, as it is in Aristotle Metafisica ? 7-8. The structure of the research maintains therefore the argumentative sequence proposed by the philosopher himself. In this sense, the research is composed by three parts. The first one coincides with the real formulation of the principle. The second one consists of the analysis of the proofs aimed to demonstrate by confutation the principle. The third one is the analysis of the doctrines supported by some philosophers adverse to the principle and the confutation of the theses drawn by these doctrines, in particular “everything is true” “everything is false” and “ everything is at rest” “everything is in motion”. Lisa Dalla Valeria Le principe du “tiers exclu” dans la «Métaphysique» d’Aristote Le sujet de ma dissertation concerne le principe du tiers exclu dans la Métaphysique d’Aristote. Comme chacun sait, le principe dont je traite est formulé, pour la première fois, dans cette œuvre et de cette façon: «Mais il n’est pas possible non plus qu’il y ait aucun intermédiaire entre des énoncés contradictoires (a)lla_ mh_n ou)de_ metacu_ a)ntifa/sewv e)nde/xetai ei]nai ou)qe/n), il faut nécessairement ou affirmer, ou nier un seul prédicat, quel qu’il soit, d’un seul sujet (a)ll’a)na/gkh h2 fa/nai h2 a)pofa/nai e4n kaq’e9no_v o9tiou=n)» (Metaph. ? 7, 1011 b 23-24). Étant donné que la dénomination avec laquelle on dénote ce principe n’est pas attribuable à Aristote, mais à Baumgarten, ici on a décidé de mettre entre guillemet la dénomination “tiers exclu”. En effet, Aristote, quand le formule, parle plutôt de l’exclusion d’un moyen. En plus de cette formulation très connue, Aristote dédie au principe, tout de suite, une série d’argumentations, qui visent à démontrer sa validité par réfutation (Metaph. ? 7, 1011 b 25 - 1012 a 17) et, par la suite, il indique les philosophes qui ont soutenu des doctrines contraires à un tel principe et il réfute les thèses qui se déduisent de ces doctrines (Metaph. ? 7, 1012 a 17 - 8, 1012 b 31). Cette manière de traiter le principe peut être considérée la principale de la Métaphysique et cependant, presque tout le monde la considère une sorte d’appendice aux argumentations que Aristote dédie au principe de contradiction. De plus, il y a plusieurs passages de la Métaphysique qui peuvent se rapporter, d’une façon plus ou moins explicite, au principe du tiers exclu. Au contraire, si on considère la Métaphysique dans son ensemble, on peut remarquer que le principe du tiers exclu est nommé, pour la première fois, dans le libre B, et notamment dans le contexte de la deuxième aporie, qui traite les axiomes, de même si on les rapporte toujours au principe de contradiction. D’ailleurs, les concepts qui sont impliqués en Métaphysique ? 7-8, section qui concerne le principe, ? comme par exemple metacu/ (Metaph. I 7), a0nti/fasij (Metaph. I 4), kata/fasij et a0po/fasij, vrai et faux (Metaph. E 4, ? 10), changement (Metaph. ?), opposition (Metaph. I)?, sont thématisés par Aristote dans la Métaphysique, c’est à dire dans un contexte absolument philosophique. Voici la perspective selon laquelle on a considéré les argumentations relatives au principe, qui sont très connues et qui ont été traités par Aristote en Métaphysique ? 7-8. Néanmoins on a considéré les argumentations aristotéliciennes de Métaphysique ? 3 (1005 b 2-5) aussi: cela veut dire que, si on veut traiter les axiomes dans le domaine philosophique, on ne peut pas ignorer les Analitici (et, pour ce qui concerne ma thèse, on peut ajouter les Catégorie et le De interpretatione). Néanmoins on ne veut pas proposer de nouveau une lecture des argumentations sur le principe d’un point de vue juste logique-analytique (comme, par exemple J. ?ukasiewicz, L.E.J. Brower e A. Heyting) ou logique-philosophique (par exemple G. Calogero, C.A. Viano, E. Riondato, I. Didileuscu, T.V. Upton, M. Mignucci, W. Cavini), comme a été réalisé par qui visait justement à l’interprétation. Pour le reste et pour ce qui concerne les études qui ont un caractère purement philosophique et qui ont déjà été réalisés (par exemple, E. Severino, G. Cenacchi, E. Berti), on ne peut pas relever un intérêt par rapport à ce principe. La structure de cette recherche, qui vise à des résultats purement philosophiques, comme on a déjà dit, ? selon le point de vue de Métaphysique ? 7-8 –, maintient la même séquence que Aristote propose dans son œuvre. Selon ce point de vue, la recherche est partagée en trois parties. La première coïncide avec l’analyse vrai e propre du principe. La deuxième corresponde à l’analyse des preuves qui visent à démontrer par réfutation le principe. La troisième consiste en l’analyse des doctrines soutenue par des philosophes qui sont contraires au principe et à la réfutation des thèses relatives, in particulier “tout est vrai” “tout est faux” et “tout est en mouvement” “tout est en repose”.
Lisa Dalla Valeria Il principio del “terzo escluso” nella «Metafisica» di Aristotele L’argomento della dissertazione riguarda il principio del terzo escluso nella Metafisica di Aristotele, opera in cui esso, come è noto, è per la prima volta così formulato: «Ma neppure può esserci nulla di intermedio di una contraddizione (a)lla_ mh_n ou)de_ metacu_ a)ntifa/sewv e)nde/xetai ei]nai ou)qe/n), bensì è necessario o affermare o negare una sola cosa di una sola cosa, qualunque essa sia (a)ll’a)na/gkh h2 fa/nai h2 a)pofa/nai e4n kaq’e9no_v o9tiou=n)» (Metaph. ? 7, 1011 b 23-24). Poiché la denominazione con cui tale principio viene indicato, non risale ad Aristotele, ma a Baumgarten, è stato scelto di mettere fra virgolette la denominazione “terzo escluso”. In effetti, nella formulazione aristotelica si parla piuttosto dell’esclusione di un medio. Oltre a questa notissima formulazione, Aristotele dedica al principio, subito in sequenza, una serie di argomentazioni volte a dimostrarne la validità per confutazione (Metaph. ? 7, 1011 b 25 - 1012 a 17), in seguito indica quali filosofi hanno sostenuto dottrine contrarie a tale principio e confuta le tesi che da esse se ne ricavano(Metaph. ? 7, 1012 a 17 - 8, 1012 b 31). Se è vero, però, che questa trattazione del principio può essere considerata quella principale contenuta nella Metafisica, è anche vero che quasi sempre essa è stata ritenuta una sorta di appendice alle molto più consistenti argomentazioni dedicate da Aristotele al principio di non contraddizione. Inoltre, vi sono altri passi nella Metafisica che possono essere riferiti in modo più o meno esplicito al principio del terzo escluso. Anzi, se si considera la Metafisica nel suo complesso, il principio viene citato esplicitamente per la prima volta nel libro B, e precisamente nell’ambito della seconda aporia, la quale tratta appunto degli assiomi, ma viene sempre ricordata solo per il principio di non contraddizione. D’altra parte, i concetti che sono coinvolti in Metafisica ? 7-8, sezione relativa al principio, quali per esempio metacu/ (Metaph. I 7), a0nti/fasij (Metaph. I 4), kata/fasij e a0po/fasij, vero e falso (Metaph. E 4, ? 10), mutamento (Metaph. ?), opposizione (Metaph. I), sono in qualche modo tematizzati da Aristotele nella Metafisica stessa, vale a dire in un contesto strettamente filosofico. Tale è del resto la prospettiva nella quale sono state affrontate, in questa sede, le argomentazioni relative al principio, peraltro estremamente note, svolte da Aristotele in Metafisica ? 7-8. Con ciò non si è eluso quanto Aristotele stesso osserva in Metafisica ? 3 (1005 b 2-5), ossia che se si vuole condurre una trattazione sugli assiomi in ambito filosofico, non si possono comunque ignorare gli Analitici (e, per quanto riguarda la mia dissertazione, si possono aggiungere le Categorie e il De interpretatione); ma nemmeno si vuole riproporre una lettura delle argomentazioni sul principio da un punto di vista logico-analitico (come per esempio J. ?ukasiewicz, L.E.J. Brower e A. Heyting) o logico-filosofico (per esempio G. Calogero, C.A. Viano, E. Riondato, I. Didileuscu, T.V. Upton, M. Mignucci, W. Cavini), come è stato fatto per altre finalità interpretative. Del resto, per quanto riguarda gli studi di carattere prettamente filosofico già svolti (si vedano per esempio E. Severino, G. Cenacchi, E. Berti), non si riscontra un particolare interesse per questo principio. La struttura della presente ricerca, che intende porsi, come già si è sottolineato, in una prospettiva di tipo strettamente filosofico – come è del resto quella in cui si situa Aristotele in Metafisica ? 7-8 –, mantiene per essa la sequenza argomentativa che lo stesso filosofo propone. In tal senso la ricerca è articolata in tre parti. La prima coincide con l’analisi della formulazione vera e propria del principio. La seconda con l’analisi delle prove tese a dimostrare per confutazione il principio. La terza con l’analisi delle dottrine sostenute da alcuni filosofi che sono contrarie al principio e alla confutazione delle tesi da esse ricavabili, in particolare le tesi “tutto è vero” “tutto è falso” e “tutto è in quiete” “tutto è in moto”.
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Flores, Arancibia Iván. "Demoras en la noche: Anexo I: Demoras en el entre, Anexo II: Demoras en lo anónimo". Tesis, Universidad de Chile, 2007. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110417.

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Resumen
Sólo en la superficie la palabra central de esta investigación, “noche”, elude la conceptualidad filosófica. En la superficie, parece encarnar cierta metaforicidad del discurso; generalmente, opera como un agregado estético; a veces, llena un texto mediante la sugestión. La tarea emprendida aquí procura demostrar que en el uso filosófico de la “noche”, especialmente en Hegel, Heidegger y Lévinas, viene escamoteado un trasfondo antropológico que se puede definir, inicialmente, como la demora del tiempo en la precedencia del espacio. Dicho de otro modo, la noche funciona como una metáfora esencial para explicitar la praecedentia del espacio y la praesentia del tiempo. Pronunciado siguiendo el discurso postheideggeriano: la metafísica de la presencia es el relato antropológico de una venida-al-mundo-desde-el-espacio. Expresado en términos geométricos: la noche expone el privilegio de la verticalidad o la dificultad de existir horizontalmente. Resumido en un lenguaje fenomenológico: la noche denuncia los modos de la aparición y el asedio de la desaparición. Articulado en términos dantescos: la noche evoca el inconveniente de vivir, lo que significa, en el fondo, un modo de confesar que la vida consiste en oscilar entre la imposibilidad de salir y las profecías soñadas hacia adelante. Anunciado de un modo expresamente sibilino: la noche sirve para articular la economía de la imaginación. En los bordes de esta investigación, podría ser posible esbozar en qué sentido la filosofía supone una “puesta en escena”, un montaje espacial, un rodeo exterior, un fondo o pozo oscuro, una caverna o un “precursor sombrío” –como escribiera Deleuze- que asegure la aparición de la existencia. En el medio, entre la precedencia y la presencia, hallaremos las formas de la evasión o las salidas de la noche, que en lo sustancial definen la materialidad del movimiento humano en el discurso de algunos filósofos.
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Oliveira, Marcos Alberto de. "Razão problematizante e investigação cientifica na metafisica kantiana da natureza". [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279546.

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Orientador: Zeljko Loparic
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
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Ferreira, Junior Wanderley Jose. "Heidegger : a questão da tecnica e a superação da metafisica". [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279545.

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Resumen
Orientador: Zeljko Loparic
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Procura-se explicitar os momentos :fundamentais da interpretação heideggeriana do processo de objetificação que perpassa a Metafisica e a ciência moderna e que se consuma no domínio planetário da técnica. A desconstrução heideggeriana desse processo de objetificação possibilitaria o desvelamento e a instauração de uma dimensão préreflexiva na qual se daria o encontro com realidades irredutíveis à objetidade constituída por um sujeito transcendental ou pelo pensamento calculador a serviço da técnica. Tentaremos mostrar que esse processo de objetificação é inseparável do advento do Sujeito moderno com Descartes, ou seja, do fato de o homem tornar-se sujeito e do mundo tornar-se objeto redutível a uma imagem pela via da representação o que, por sua vez, não passaria de uma consequência da essência da técnica no movimento de sua instalação planetária. Na parte final do trabalho procura-se assinalar determinadas possibilidades e perspectivas abertas pela reflexão heideggeriana na busca de experiências não objetificantes do Ser, da verdade e das coisas
Abstract: The :fundamentalmoments of the heideggerian interpretation in what it concems the process of objectification that goes together ",ith the Metaphysics and the modem science and that takes place in the global domain of technique are made e
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Oliveira, Thiago Silva Freitas 1981. "Significação e linguagem no livro Gama da Metafisica de Aristoteles". [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278802.

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Resumen
Orientador: Lucas Angioni
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Essa dissertação consiste em uma análise detalhada dos trechos do livro Gama da Metafísica de Aristóteles onde o autor desenvolve sua defesa do princípio da não contradição bem como a distinção entre significar algo uno e significar de algo uno. A argumentação em defesa do princípio pretende evitar a petição de princípio ao imputar ao interlocutor a tarefa de simplesmente dizer algo (legein ti) com sentido. Essa defesa permitirá a distinção entre as duas classes de predicação denominadas como significar algo uno e significar de algo uno, com a qual Aristóteles poderá desenvolver aquilo que chamamos de uma teoria da significação
Abstract: This thesis consists of a detailed analysis of excerpts from the book Gamma from Aristotle's Metaphysics, where the author develops his defense of the principle of noncontradiction as well as the distinction between signify one thing and signify about one thing. The argument in defense of the principle claims to prevent beg what was originally at issue giving to the opponent the task of simply saying something (legein ti) with sense. That defense will allow the distinction between the two classes of predication called as signify one thing and signify about one thing, with which Aristotle will may develop what we call a theory of meaning
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Lanzetta, Francesco <1991&gt. "Filosofia della mente e metafisica nell'empirismo radicale di William James". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2016. http://hdl.handle.net/10579/7779.

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La presente ricerca è un’interpretazione dell’empirismo radicale di William James secondo una via duplice. Da una parte, abbiamo individuato la filosofia della mente della dottrina jamesiana, mentre, dall’altra, la sua metafisica. Ciascun capitolo è suddiviso, a sua volta, in due sezioni: la prima si concentra su un’analisi testuale del tema in questione, la seconda sviluppa, invece, un approfondimento critico a partire dalla prima sezione. La scansione che abbiamo inaugurato ha un valore, non soltanto organizzativo, ma anche filosofico e interpretativo: riteniamo, infatti, che il passaggio dalla filosofia della mente alla metafisica costituisca un elemento fondamentale dell’empirismo radicale di James per comprenderlo nella sua essenza autentica, sia da un punto di vista genealogico (a ciò si dedica la prima sezione di ciascun capitolo), sia da un punto di vista prettamente teoretico. Dimostreremo, alla fine di questo itinerario, che l’empirismo radicale non è semplicemente un insieme di teorie abbozzato da James e rimasto in germe, bensì una metafisica compiuta che abbisogna soltanto di un’interpretazione che le renda giustizia. Questa interpretazione non verte solamente sugli Essays in Radical Empiricism, ma intende comprendere l’intera produzione jamesiana, giungendo infine al lavoro, pubblicato postumo, in cui James avrebbe voluto esprimere il suo sistema filosofico: Some Problems of Philosophy. L’intera ricerca si confronta costantemente con alcuni temi contemporanei di filosofia della mente e metafisica, in modo tale da mostrare l’attualità e la possibilità di sviluppare le intuizioni di James anche nell’arena filosofica odierna.
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Perissinotto, Mauro <1993&gt. "Verità e fondamento. Un approfondimento teoretico della metafisica delle Confessioni". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2018. http://hdl.handle.net/10579/12650.

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La tesi si propone di articolare nei suoi fondamenti essenziali una metafisica della trascendenza e della creazione. In particolare, intercetta quello che pare essere lo snodo centrale per una sua impostazione rigorosa e non dogmatica, ma allo stesso tempo necessaria: il rapporto tra essere e pensiero. Questo rapporto viene concepito in senso realistico, riconoscendo nel pensiero il manifestarsi dell'essere, ma anche l'antecedenza e l'alterità dell'essere rispetto al pensiero. Questo progetto viene coltivato attraverso la ricostruzione e l'approfondimento dei contributi metafisici principali di Agostino d'Ippona. Tra questi, luogo privilegiato è rappresentato dalle questioni dei Libri X e XI delle Confessioni, cioè quelle relative alla memoria e al tempo, che vengono sviluppate nelle Parti prima e seconda della Tesi. Emerge infine il tema decisivo della Verità, come nozione ontologica capace al contempo di giustificare e fondare la pretesa di un sapere che raggiunga con certezza l'essere.
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Pontalto, Andrea <1993&gt. "Ideale e Reale. Saggio sulla metafisica dell'esperienza di F.H. Bradley". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2018. http://hdl.handle.net/10579/13083.

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Francis Bradley è il maggiore esponente dell’idealismo britannico. Il suo pensiero critica e confuta le posizioni empiristiche aprendo la strada alla metafisica dell’essere. Il tratto centrale del suo pensiero è l’inferenza metempirica che deduce l’esistenza dell’Assoluto a partire dalla constatazioni di contraddizioni nell’esperienza attuale e della necessità del loro risolvimento. I temi cardine della sua opera sono: la fenomenologia dell’esperienza, l’incontraddittorietà dell’essere, l’indubitabilità delle prime evidenze. La ripresa di questi temi avvicina la filosofia di Bradley alla filosofia neoclassica italiana, in particolar modo alla metafisica dell’esperienza elaborata da Gustavo Bontadini. Il presente lavoro intende valorizzare la filosofia di Bradley come un’analoga forma di metafisica dell’esperienza, pur mostrandone le incoerenze interne. Il risultato ultimo è l’indicazione dei residui empiristici, per un verso, e parmenidei, per un altro, come fattori determinanti lo scompenso e contraddittorietà ultima della filosofia di Bradley.
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Puddu, Elisabetta. "La dimensione polemica di "Metafisica Zeta". Aristotele e l'Accademia antica". Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2017. http://hdl.handle.net/11577/3426314.

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Resumen
The book Zeta of Aristotle’s Metaphysics, devoted to ousia, is one of the most difficult and studied textes of the Corpus Aristotelicum. There is an intense debate between aristotelian scholars, which contend with one of the most thorny problem of aristotelian contemporary studies, and even a great number of analytic philosophers, who find Zeta as a preferred locus for the elaboration of metaphysical theories (for the role Aristotle assigns to form, especially). The point of view here choosen in order to examine the ousia problem constists in the consideration of the polemical dimension, with the direct comparison between Aristotle and the Old Academy, as one of the privileged access at the question. The controversy against Plato, which, in a special way characterizes chapters 13-16 about the possibility that universal can be ousia, accounts for the discussion under aristotelian thesis and the problematic question about ousia. Starting from the comprehension and detailed study of this question as the question about the ousia of a substance, namely the question about what means for an ousia being the ousia which is or that whose answer states the “cause” of its being the ousia which is, we can understand the controversy against Platonists as the way to criticize the functions of cause and principle they designate to universal. The conclusions reached at the end of the discussion, according to which the universal is not ousia and is not composed by ousiai, lead to an important negation: ousia is not ek stoixeiwn. It is, instead, the cause which is why a given ousia is the ousia which is.
Il libro Zeta della Metafisica di Aristotele, dedicato alla trattazione dell’ousia, è uno dei testi più difficili e studiati dell’intero Corpus Aristotelicum. Esso è al centro di un acceso dibattito che vede protagonisti non solo gli antichisti, i quali si cimentano con una delle questioni più spinose della ricerca aristotelica contemporanea, ma anche un buon numero di filosofi analitici, che si rivolgono ad esso come ad un luogo privilegiato per l’elaborazione di teorie metafisiche soprattutto per il ruolo che Aristotele assegna alla forma. Il punto di vista da cui si è scelto di guardare al problema dell’ousia consiste nella valutazione della dimensione polemica della trattazione, che vede Aristotele e l’Accademia a confronto, come una delle modalità di accesso privilegiate alla questione. La polemica anti-platonica, che, in modo del tutto particolare percorre i capp. 13-16 a proposito della sostanzialità dell’universale, infatti, rende conto tanto della discussione che è sottesa alla posizione aristotelica quanto della problematicità della domanda sull’ousia. Muovendo dalla comprensione e dall’approfondimento di tale domanda come quella sull’ousia di una sostanza, ossia quella su che cosa significhi per un’ousia essere l’ousia che è, o, ancora, quella la cui risposta indica la “causa” del suo essere l’ousia che è, si può intendere la polemica anti-accademica come volta a mettere in discussione i ruoli di causa e di principio che i Platonici assegnerebbero all’universale. Mediante le conclusioni raggiunte in sede di discussione, secondo le quali l’universale non è ousia e l’ousia non è costituita di ousiai, veniamo condotti alla negazione che l’ousia risulti ek stoixeiwn e che all’affermazione che essa è invece la causa per cui una data ousia è l’ousia che è.
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Bonuglia, Chiara. "Logica, metafisica e teologia. La ricezione del Parmenide nel medioplatonismo". Doctoral thesis, Universita degli studi di Salerno, 2017. http://hdl.handle.net/10556/2650.

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2015 - 2016
The present study has the purpose of establishing the role that Plato's Parmenides has had in the middleplatonic philosophy. This research is therefore intended to answer to a key question: was the Parmenides integrated in the readings and in the exegesis of the middleplatonists? And, if so, what role did it play in them? This question will be addressed by taking into account some of the most important middleplatonic authors and by examining, for each one, those aspects of their thinking that likely show a dependence on the Platonic Parmenides. It should be emphasized, first of all, that this theme presents peculiar difficulties to the extent that in all the middleplatonic texts that have come to us, often in an indirect and fragmentary form, the presence of Parmenides seems rather marginal and hardly demonstrable. However, as I will try to demonstrate, in the writings we have, we can still trace the elements that justify the hypothesis of a specific reception of the dialogue in the Middleplatonism. Each author will be firstly presented in a general way, framing from time to time the philosophical context and the central doctrines. Subsequently, the most promising steps for this research will be examined in order to show particular concepts and theories that can be traced back to, or derived from, what Plato has established in the Parmenides. In most cases, the connections between the Parmenides and the author dealt with are terminological similarities, content affinities, and repetitions of themes that are in the Parmenides. In any case, the closure of each section (each corresponding to the examination of an author, or one or more specific doctrinal aspects) will present brief general conclusions, in which will be expressed my opinions regarding the possible presence and role of the Parmenides... [edited by Author]
Die vorliegende Studie setzt sich das Ziel, die Rolle von Platons Parmenides in der mittelplatonischen Philosophie zu bestimmen. Die Untersuchung nimmt sich also vor, eine zentrale Frage zu beantworten: War der Parmenides in den Lektüren und in der Exegese der Neuplatoniker präsent? Und wenn ja, welche Rolle spielte er darin? Um diese Frage zu beantworten, werden einige der wichtigsten neuplatonischen Autoren und diejenigen Aspekte ihres Denkens untersucht, die höchstwahrscheinlich vom platonischen Parmenides abhängig sind. Zunächst müssen die eigentümlichen Schwierigkeiten des vorliegenden Themas unterstrichen werden, da das Vorkommen des Parmenides in allen, oft indirekt bzw. fragmentarisch überlieferten neuplatonischen Texten marginal und kaum beweisbar erscheint. Trotzdem kann man, wie ich zu zeigen versuchen werde, in den vorhandenen Schriften Elemente auffinden, welche die Hypothese einer spezifischen und einigermaßen bedeutsamen Rezeption des Dialogs im Mittelplatonismus rechtfertigen. Jeder Autor wird zuerst allgemein d.h. innerhalb seines philosophischen Kontextes und bezüglich der Hauptlehren betrachtet. Danach werden die für die vorliegende Untersuchung aussichtsreichen Stellen behandelt, um bestimmte Konzeptionen und Theorien herauszuarbeiten, welche auf den platonischen Parmenides zurückgeführt oder aus diesem Werk entnommen werden können. In den meisten Fällen bestehen die zwischen dem Parmenides und dem behandelten Autor festgestellten Zusammenhänge in terminologischen Ähnlichkeiten, in inhaltlichen Verwandtschaften und in Wiederaufnahmen der im Parmenides behandelten Themen. Am Ende jeder Sektion (jede Sektion entspricht jeweils der Behandlung eines Autors oder einer bzw. mehreren spezifischen Kernlehren) werden allgemeine Rückschlüsse bezüglich der etwaigen Anwesenheit und der Rolle des Parmenides gezogen... [bearbeitet von Autor]
XXIX n.s.
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Silva, Luan Corrêa da. "A filosofia da música como filosofia primeira". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106869.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013.
Made available in DSpace on 2013-12-05T22:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318480.pdf: 1204384 bytes, checksum: d085baf5794e66183a53677b29a12a2a (MD5) Previous issue date: 2013
Schopenhauer propõe, em O mundo como vontade e como representação, uma consideração metafísica da música, em oposição a sua consideração física. Mostra-nos, a partir daí, como a música é expressão da própria essência do mundo e, sendo assim, como é possível uma analogia entre ambos. Essa tese, que influenciou de imediato pensadores e compositores - representando um salto importante para a compreensão sobre a expressão musical - permite-nos refletir como a música não é apenas uma expressão do humano, mas é constituinte dele; isto é, permite-nos mostrar de que maneira a metafísica da música pode ser pensada como uma filosofia primeira.
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Schiro, Enrico <1985&gt. "Baudrillard metafisico. Una ricerca attraverso la critica". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2018. http://amsdottorato.unibo.it/8729/1/Baudrillard%20metafisico.%20Una%20ricerca%20attraverso%20la%20critica.pdf.

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Obiettivo del lavoro è offrire un contributo positivo a una lettura filosofica dell’opera di Jean Baudrillard, che ne metta in rilievo il carattere metafisico, attraverso una ricognizione della critica e un confronto con alcune voci del dibattito contemporaneo. La tesi si compone di tre capitoli. Nel primo viene delineata la problematica e il contesto della ricerca. Attraverso la ricognizione di interviste, dialoghi e diari si fornisce una preliminare visione della metafisica di Baudrillard. Segue un confronto con alcune voci critiche sulle possibili interpretazioni della svolta occorsa nel pensiero di Baudrillard tra il 1976 e il 1977, in conclusione del quale proponiamo una nostra lettura di tale svolta, coerente con l’ipotesi di un esito metafisico del suo pensiero. Il secondo capitolo è incentrato sul riesame dello stato della critica e tiene conto delle ragioni che ci sembrano spiegare la marginalità della tematica metafisica nei principali studi baudrillardiani. Esaminiamo la produzione critica che ha posto esplicita attenzione al carattere metafisico del pensiero baudrillardiano e contestualizziamo lo sviluppo della problematica relativa alla leggibilità dell’opera, focalizzandoci su due questioni codificate nella letteratura secondaria: How to read Baudrillard (Kroker, Kellner, Gane, Butler) e l’effet Baudrillard (Gauthier, L’Yvonnet, Jacquemond, Capovin). Nel terzo e ultimo capitolo, invece, mettiamo alla prova la nostra lettura metafisica di Baudrillard attraverso un confronto con due voci dell’attuale dibattito sullo Speculative Realism (Harman e Meillassoux). Grazie al confronto puntuale con le tesi di questi due autori, la specificità del pensiero baudrillardiano viene individuata nell’aver saputo aprire una strada parallela alla via maggiore del pensiero post-metafisico, declinando la deriva iper-riflessiva e meta-linguistica della filosofia contemporanea in chiave speculativa.
The aim of this thesis is to offer a positive contribution to a philosophical reading of the work of Jean Baudrillard, which highlights its metaphysical character, through an examination of criticism and a comparison with some voices of contemporary debate. The thesis consists of three chapters. In the first one the problem and the context of the research are outlined. Through the survey of interviews, dialogues and diaries, a preliminary vision of Baudrillard's metaphysics is provided. Following, is a comparison with some critical voices on the possible interpretations of the breakthrough occurred in the thought of Baudrillard between 1976 and 1977, in conclusion of which we propose our reading of this turning point, consistent with the hypothesis of a metaphysical outcome of his thought. The second chapter focuses on the review of the state of criticism and takes into account the reasons that seem to explain the marginality of the metaphysical theme in the main Baudrillardian studies. We examine the critical production that has explicitly paid attention to the metaphysical character of Baudrillardian thought and contextualize the development of the problem concerning the readability of the work, focusing on two issues codified in the secondary literature: How to read Baudrillard (Kroker, Kellner, Gane, Butler) and the effet Baudrillard (Gauthier, L'Yvonnet, Jacquemond, Capovin). In the third and last chapter, instead, we test our metaphysical reading of Baudrillard through a correlation with two voices of the current debate on Speculative Realism (Harman and Meillassoux). Thanks to the punctual parallel with the theses of these two authors, the specificity of Baudrillardian thought is identified in having been able to open a path parallel to the major path of post-metaphysical thinking, declining the hyper-reflexive and meta-linguistic drift of contemporary philosophy in a speculative key.
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Angioni, Lucas 1973. "O conceito de essencia no livro Z da "Metafisica" de Aristoteles". [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278679.

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Orientador: Jose Cavalcante de Souza
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-22T09:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angioni_Lucas_M.pdf: 9510743 bytes, checksum: 13c2cc185a168931ea81961fa94ec3b6 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Junior, Jacintho Del Vecchio. "Metafisica e racionalidade científica: um ensaio sobre os fundamentos da matemática". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-15122011-154001/.

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A tese presta-se à discussão de aspectos importantes da filosofia da matemática contemporânea, tomando por base as contribuições e perspectivas perpetradas a partir de meados do século XIX, quando a crise dos fundamentos da matemática inaugura uma discussão generalizada entre as três principais vertentes do pensamento matemático consolidadas no século XX: o logicismo, o formalismo e o intuicionismo. O debate advindo da crise dos fundamentos da matemática angaria importância ao assumir contornos de uma questão normativa, exterior à matemática propriamente dita, mas a ela subjacente, por tocar aspectos relativos à ontologia inerente à matemática, centrada principalmente em posições realistas ou antirrealistas. Ocorre que, particularmente a partir de Brouwer, realismo e antirrealismo tendem a fomentar posições divergentes no que diz respeito à aceitação de determinados conceitos da matemática clássica. O objetivo principal da tese consiste na defesa de uma posição antirrealista e não revisionista na matemática, que se traduz na reivindicação da possibilidade de aceitar noções usuais da matemática clássica sem que seja necessário postular entes matemáticos como realidades independentes. A argumentação é delineada a partir de alguns temas que constituem a própria prosa da filosofia da matemática, privilegiando aspectos de natureza epistemológica.
The thesis is centered on the debate concerning important issues of the contemporary philosophy of mathematics, mainly derived from the contributions and perspectives sketched in the nineteenth century, when the crisis on the foundations of mathematics initiated a wide discussion among the three main positions consolidated in the twentieth centurys mathematical thought, namely, logicism, intuitionism and formalism. The disputation which came to light was outlined as a normative problem, extrinsic to the mathematical theory properly so-called, but subjacent to it, when touches the questions related to the inherent ontology of mathematics, centered on realist or anti-realist conceptions. After Brouwer, above all, realism and anti-realism tend to give raise to different positions about the acceptation of some concepts involved in classic mathematics. This work is developed in order to vindicate the plausibility of an anti-realist and non-revisionist position in mathematics. In other words, I try to argue in favor of the possibility of the acceptation of some usual notions employed in classical mathematics, without the necessity of postulating the existence of mathematical entities as independent beings, basing my arguments on some epistemological claims regarding the foundations of mathematics
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Saccardi, Francesco <1986&gt. "Metafisica e parmenidismo. Analisi del confronto Bontadini-Severino sulla filosofia neoclassica". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2012. http://hdl.handle.net/10579/1970.

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Il lavoro prende in esame il pensiero metafisico di Gustavo Bontadini, nell'arco di tempo che va dagli anni Venti agli anni Settanta del Novecento. Si intreccia a questa disamina l'approfondimento dell'opera di Emanuele Severino, soprattutto quella appartenente agli anni Cinquanta e Sessanta, che presenta notevoli punti di contatto con la speculazione bontadiniana. L'orizzonte comune ad entrambe le prospettive - che in questa indagine si intende riproporre secondo un'opportuna rigorizzazione - è dato dalla ripresa dei temi fondativi della filosofia classica (essere, nulla, divenire, creazione) e della filosofia moderna (pensiero/essere, trascendenza/immanenza) attraverso una valorizzazione del pensiero parmenideo. A questa disamina viene affiancata la considerazione esplicita di quelle correnti della filosofia contemporanea (attualismo, problematicismo, neoscolastica) che hanno rappresentato un termine di riferimento imprescindibile per la costituzione della "metafisica neoclassica".
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PLUMBAUM, MALGORZATA. "LA NOZIONE DI STOICHEION NEI LIBRI ALPHA E BETA DELLA METAFISICA". Doctoral thesis, Università degli Studi di Cagliari, 2018. http://hdl.handle.net/11584/255937.

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The purpose of this study was to examine the notion of stoicheion in the Metaphysics Alpha and Beta books through the analysis of the contexts and the ways in which Aristotle deals with that. The thesis is aimed at confirming the complexity of the use and variety of meanings of the element notion in the work of Stagirita. Aristotle presents different ways of the development of the notion, which is observed proceeding with the reading of the passages selected. To show how complex the question of this term is, it was necessary to take in consideration the fact that Aristotle used it initially when he presented doctrines of the pres-Socratics and thus referring to the theory of the Emedocles bodies. The work of Aristotle, however, has not simple narrative and descriptive character, because, parallel to the sum up and to exam the doctrines of his predecessors, he also realizes his objectives, such as, fundamental for him, to confirm that nobody was able to make a better contribution to the theory of the four causes. In the section dedicated to the criticism of the doctrines of philosophers such as Empedocles, Anaxagoras, Pythagoras and Plato, it is already possible to notice some wider problems, since they are also examined passages in which the notion of stoicheion is a part of some epistemological and logical questions, which is also observed through the analysis of the aporetic section of the Beta book.
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COLOMBO, CHIARA. "IL PROBLEMA DELLA METAFISICA NELLA CRITICA DELLA RAGION PURA DI KANT". Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2012. http://hdl.handle.net/10280/1351.

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La tesi si propone di dare un contributo alla dibattuta valutazione del ruolo della metafisica nella Critica della ragion pura di Kant. L’argomento che sorregge la proposta consiste nell’affermazione della possibilità di rintracciare nella prima Critica una determinazione positiva del sapere metafisico. La tesi tenta una lettura delle competenze positive della ragione – considerata nel suo interesse speculativo – in ambito metafisico, tenendo conto del percorso che Kant intraprende in tal senso fin dagli scritti precritici. Tre sono le linee argomentative della ricerca: dal punto di vista metodologico, ci si propone di coniugare le due istanze presenti negli studi kantiani, quella storica e quella teoretica, riunendole in un unico criterio esegetico che ricerca nei testi i luoghi in cui le fonti storiche vengono accolte come il punto di inizio di una transizione culturale più che il legame con la tradizione. In secondo luogo, si ricostruisce il modo in cui Kant ha fatto della metafisica l’oggetto primario di questa problematizzazione. In terzo luogo, si discute l’evoluzione che la prova metafisica compie nel pensiero kantiano fino alla prima Critica. Qui, la metafisica, con un unico movimento, riesce nell’esibizione congiunta del suo sapere e della sua fondazione come scienza.
This work introduces a way of understanding Kant’s problem of metaphysics in the first Critique, by suggesting that speculative reason can state a positive metaphysical knowledge. The suggested solution focuses on three issues: the first is methodological, the second is exegetical, the third is argumentative. From the methodological point of view, this dissertation proposes a new method in interpreting Kant’s tought, that is the problem-arising method. From the exegetical point of view, it shows metaphysics as the primary object of such a method, and explains in which sense it is possible to state a ‘problem of metaphysics’ in kantian works. From the argumentative point of view, this work gives particular attention to the transcendental argument. In conclusion this dissertation demonstrates that the Transcendental Deduction of the first Critique coincides with a synthesis between the object and the foundation of metaphyisics, and for this synthesis is made by the metaphysics its-self, it is a positive knowledge.
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COLOMBO, CHIARA. "IL PROBLEMA DELLA METAFISICA NELLA CRITICA DELLA RAGION PURA DI KANT". Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2012. http://hdl.handle.net/10280/1351.

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La tesi si propone di dare un contributo alla dibattuta valutazione del ruolo della metafisica nella Critica della ragion pura di Kant. L’argomento che sorregge la proposta consiste nell’affermazione della possibilità di rintracciare nella prima Critica una determinazione positiva del sapere metafisico. La tesi tenta una lettura delle competenze positive della ragione – considerata nel suo interesse speculativo – in ambito metafisico, tenendo conto del percorso che Kant intraprende in tal senso fin dagli scritti precritici. Tre sono le linee argomentative della ricerca: dal punto di vista metodologico, ci si propone di coniugare le due istanze presenti negli studi kantiani, quella storica e quella teoretica, riunendole in un unico criterio esegetico che ricerca nei testi i luoghi in cui le fonti storiche vengono accolte come il punto di inizio di una transizione culturale più che il legame con la tradizione. In secondo luogo, si ricostruisce il modo in cui Kant ha fatto della metafisica l’oggetto primario di questa problematizzazione. In terzo luogo, si discute l’evoluzione che la prova metafisica compie nel pensiero kantiano fino alla prima Critica. Qui, la metafisica, con un unico movimento, riesce nell’esibizione congiunta del suo sapere e della sua fondazione come scienza.
This work introduces a way of understanding Kant’s problem of metaphysics in the first Critique, by suggesting that speculative reason can state a positive metaphysical knowledge. The suggested solution focuses on three issues: the first is methodological, the second is exegetical, the third is argumentative. From the methodological point of view, this dissertation proposes a new method in interpreting Kant’s tought, that is the problem-arising method. From the exegetical point of view, it shows metaphysics as the primary object of such a method, and explains in which sense it is possible to state a ‘problem of metaphysics’ in kantian works. From the argumentative point of view, this work gives particular attention to the transcendental argument. In conclusion this dissertation demonstrates that the Transcendental Deduction of the first Critique coincides with a synthesis between the object and the foundation of metaphyisics, and for this synthesis is made by the metaphysics its-self, it is a positive knowledge.
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Lami, Andrea. "Metafisica e fisica nella dottrina della materia di Bonaventura da Bagnoregio". Doctoral thesis, Universita degli studi di Salerno, 2013. http://hdl.handle.net/10556/1500.

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2010 - 2011
Il nodo centrale che cercheremo di affrontare in questo saggio è la teoria della materia di Bonaventura da Bagnoregio, quale si può ricostruire dai pronunciamenti sparsi nella sua opera. Il riferimento obbligato in questo campo, come pure la fonte principale per la conoscenza di tutte le opinioni filosofiche di Bonaventura, è ovviamente, innanzitutto, il suo commento alle Sentenze di Pietro Lombardo, sul quale dunque si baserà una buona parte delle nostre indagini...
X n.s.
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Ciolino, Danilo. "La Grundlage metafisico-trascendentale Schopenaueriana. Una fenomenologia trascendentale". Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2011. http://hdl.handle.net/11577/3422032.

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The present study is an attempt to explain and account for the metaphysical foundation of the transcendental elements of Schopenhauer's idealism, according to the suggestions Schopenhauer gives in its philosophical production for the understanding of his own philosophy. According to Schopenhauer these elements are to be found outside The World as Will and Representation, that is, in the treatise On Fourfold Roots of Principle of Sufficient Reason, the work he considers as the necessary premise in order to understand its major work. The relationship with Kant's philosophy is analyzed starting from Schopenhauer's own reception of Kant's philosophy as it is displayed in the Critique of Kantian Philosophy. The study is divided in tree chapters. The first chapter analyzes Schopenhauer's critique of Kant's philosophy in its founding aspects, starting from the main points discussed in the Critique of the Kantian Philosophy. The second chapter starts from the problems pertaining to the a priori judgments in relation to the role played by the transcendental necessity and universality; it then proceeds to analyze the kantian and schopenhauerian solutions with respect to the conditions of possibility of experience by referring to the difference between Kant's discursive conception of understanding and Schopenhauer's intuitive conception of understanding. The second part of chapter Two is devoted to a detailed discussion of Schopenhauer's overall idealistic perspective. The third chapter provides a deep analysis and explanation of the metaphysical-transcendental foundation of Schopenhauer's philosophical system in its essential components. The aim of this study is to verify the possible internal consistency of Schopenhauer's system according to the metaphysical-transcendental ground that the present study defines as transcendental phenomenology.
Il corpo del lavoro è complessivamente composto da tre capitoli. L’introduzione analizza i caratteri di quelli che storicamente sono stati i grandi tentativi di una restituzione complessiva del sistema schopenhaueriano, dalle ricezioni del Frauenstädt, Bähr, Fischer ecc., sino all’ultimo grande tentativo ermeneutico operato dal Malter, ritrovando in esse un tratto comune riferibile a quelle che il Malter stesso espone quali quattro Hauptschwierigkeiten des Schopenhauers Systems. Alla luce delle istanze rilevate nell’analisi, viene chiarito l’orizzonte speculativo cui ricondurre specificamente il senso, l’obiettivo, la metodologia e il taglio ermeneutico della presente ricerca. Il primo capitolo ripercorre e analizza gli snodi critici del quadro profilato da Schopenhauer nella Critica della filosofia kantiana, posta in appendice al Mondo come volontà e rappresentazione, al fine di porre basi per la possibilità di un’analisi critica e quanto più puntuale, in riferimento a quello che Schopenhauer sostiene essere stato il suo superamento del kantismo. A fortiori, questa prima parte si sofferma specificamente sulle istanze critiche alla luce delle quali corrispondere e definire più agevolmente e chiaramente lo sfondo storico-filosofico e la portata teoretica stessi comportati dalla ungeheuere Umänderung che interviene nell’orizzonte schopenhaueriano in riferimento alla concezione dell’idealismo trascendentale überhaupt, Umänderung riconducibile e comprensibile principalmente alla luce delle istanze poste da quella che è stata la radicale critica delle prerogative kantiane di un intelletto discorsivo, in riferimento alle condizioni di possibilità d’esperienza in genere. Il secondo capitolo costruisce un percorso che, a partire dall’analisi della metodologia speculativa schopenhaueriana, muove al chiarimento del quadro specifico in cui ricomprendere la condizionalità trascendentale riferibile alle forme del principio di ragione, nelle quali si compendia schopenhauerianamente l’a priori del Wissen überhaupt, alla luce del tipo di Allgemeinheit e Notwendigkeit, che Kant mostra come contraddistintive di un conoscenza a priori. A questo scopo e in quest’ottica ripercorre la “genealogia” dei giudizi sintetici a priori, mantenendosi nel solco di quello che, nella ricezione schopenhaueriana, risulta essere il quadro teorico corrisposto da Kant nella prima edizione della Kritik, evidenziando, quindi, i limiti implicati dalla teoria kantiana di un intelletto discorsivo e la sua implausibilità empirica di esso in una prova apagogica contro le possibilità di una sua estensione in generale, in riferimento alle condizioni di possibilità d’esperienza. Questa prima parte pone le basi per il chiarimento delle istanze che giustificano la teorizzazione dell’intellettualità dell’intuizione empirica, che viene esposta e analizzata nella parte centrale del capitolo, evidenziando gli aspetti che restituiscono la teoria della conoscenza schopenhaueriana, quale toto genere altra, formaliter ac substantialiter, rispetto al quadro teorico emergente dalla Critica della ragion pura. L’ultima parte verte sul chiarimento della Weltanschauung idealistica schopenhaueriana, ponendo l’accento sulle ragioni e sulle istanze di quell’idealismo trascendentale, restituito dalla comprensione del « coesistere della realtà empirica delle cose con la realtà trascendentale di essa», per la quale Schopenhauer tributa a Kant il plauso, per l’inestimabile merito in questo modo acquisito nella storia del pensiero. Dopo aver nei precedenti capitoli cercato di chiarire le istanze metafisico-trascendentali che conducono alla Weltanschauung schopenhaueriana e l’orizzonte speculativo in cui essa si muove, il terzo capitolo delinea il quadro generale della Grundlage metafisico-trascendentale del sistema e degli elementa in cui si articola, a partire dai chiarimenti in merito alle prerogative assegnate al principio di ragione, quale forma a priori del Wissen üeberhaupt. Per ciò che concerne la teoria della conoscenza schopenhaueriana, il distacco da Kant è primariamente evincibile nell’assenza, in essa, della presupposizione di una qualche interdipendenza funzionale tra una sensibilità intuente e un intelletto pensante in riferimento alle condizioni di possibilità d’esperienza in genere. Se da un lato Schopenhauer, con l’intellettualità dell’intuizione empirica, tenta di corrispondere della plausibilità empirica di una teoria della conoscenza che giustifichi l’intenzionalità restituita nell’interazione rappresentazionalmente funzionale con la realtà esterna propria dell’animal in genere, a fronte della sola presenza nell’uomo di un linguaggio simbolico, alla cui presenza è vincolata la condizione di possibilità dei concetti in genere, dall’altro, proprio alla luce della comprensione di tale condizione, svincolando il Wissen dall’aggravio funzionale che Kant gli tributava in riferimento alle condizioni di possibilità d’esperienza, Schopenhauer restituisce un’articolazione di esso all’interno di un quadro speculativo affatto differente da quello kantiano, riconducibile e rispondente, nel complesso, alle prerogative di quella che in questo lavoro viene riconosciuta quale fenomenologia trascendentale. Il Wissen viene così scomposto, sulla base dell’analisi trascendentale in actu, operata da Schopenhauer tanto in riferimento ai suoi elementi quanto alle sue forme specifiche ed esposta sinotticamente nella Dissertazione e nei primi due libri del Mondo, nelle quattro classi di oggetti per il soggetto trascendentalmente distinte sulla base dell’unico modus relationis in grado di restituire intelligibilità di un elemento all’interno di una dinamica seriale, alla quale, proprio alla luce dei caratteri di assolute Notwendigkeit e Allgemeinheit con cui si impone, viene riportato il complesso aprioristico della Vernunft. Il capitolo procede, quindi, nell’analisi delle quattro classi, restituita in quattro sottocapitoli. Il focus del primo sottocapitolo, riguardante la prima classe di oggetti per il soggetto, principio di ragione del divenire, si concentra sull’analisi ed esposizione della disamina trascendentale della realtà empirica e, a partire dalle istanze e dalle implicazioni del quadro teorico in essa prospettato e delineato da Schopenhauer, viene altresì corrisposta una formalizzazione della dimostrazione schopenhaueriana dell’apriorità della legge di causalità. Il secondo sottocapitolo analizza la seconda classe di oggetti per il soggetto, il principio di ragione del conoscere, nell’ottica di un chiarimento della concezione schopenhaueriana della conoscenza razionale e dei suoi elementi, principalmente svolto alla luce dei rilievi critici sollevati da Schopenhauer allo schematismo kantiano, con specifico riferimento alla natura e al dispiegarsi delle dinamiche funzionali della conoscenza concettuale, astratta. Il terzo sottocapitolo analizza la terza classe di oggetti per il soggetto e del principio di ragione dell’essere, nell’ottica di un chiarimento delle istanze trascendentali del quadro teorico corrisposto dall’intuitività a priori di spazio e tempo, che porta Schopenhauer alla critica del metodo euclideo. Il quarto sottocapitolo si propone il chiarimento, nell’ottica dell’analisi della quarta classe di oggetti per il soggetto e del principio di ragione dell’agire, di quello che il Grundgedanke des Schopenhauers System, ovvero l’aperçu schopenhaueriana dell’identità tra la prima e la quarta classe, a partire dall’analisi delle concezione metafisica schopenhaueriana überhaupt. In riferimento a ciò che concerne la compiutezza in sé del lavoro, lo sviluppo stesso delle conclusioni, evinte in quest’ultima parte del terzo capitolo, pone le basi per il chiarimento e la giustificazione del taglio speculativo, metodologico e, a fortiori, della prospettiva ermeneutica in chiave storico-filosofica, propri del presente lavoro, ancora solo prospettati nell’introduzione.
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Guerrero, Troncoso Hernán. "La discusión medieval en torno al concepto de ser". Tesis, Universidad de Chile, 2006. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/108926.

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En este sentido, la investigación aquí presente se plantea de una manera tal que, de no ser capaz de corresponder en lo más mínimo al pensamiento de Aristóteles, Santo Tomás de Aquino y del Beato Juan Duns Scoto, estas páginas no pueden esperar más que ser llevadas por el viento, a causa de su ciega ambición. Ahora bien, si resulta que las cuestiones aquí propuestas se encuentran en los autores señalados y que pueden ser pensadas a partir de ellos, este trabajo perderá su carácter arbitrario sólo en la medida que permita acercarse a los pensadores, que abra el camino hacia ellos, que sea posible reconocerse en sus preguntas. En caso de que este examen fracase, los resultados son seguros; si en alguna medida llegara a tener éxito, es imposible prever cuáles serán sus consecuencias.
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Santos, Melissa Regina Lentz dos. "A estratégia de kant para a fundamentação da metafísica dos costumes e o fato da razão". Florianópolis, SC, 2006. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88535.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
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A presente pesquisa tem como proposta fundamental a investigação do argumento de Immanuel Kant (1724 # 1804) para a Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), obra na qual, vemos o esforço do filósofo em explicitar e fundamentar o princípio ético por ele adotado, a saber, o imperativo categórico. Temos nas duas primeiras seções uma apresentação do critério (da lei moral) utilizado por Kant para a caracterização do correto agir moral, enquanto a última seção procura uma fundamentação para este critério. Investigados os passos dados pelo filósofo de Königsberg na Fundamentação e constatada a impossibilidade de uma dedução do princípio moral nesta obra, o foco do presente trabalho passa a ser a doutrina do Fato da Razão. Abordamos a exposição do Fato da Razão com o intuito de evidenciar os aspectos em que o método kantiano de fundamentar a moralidade sofreu alterações desde 1785 até a publicação da Crítica da Razão Prática (1788). Partindo de uma análise que entende o Fato da Razão como a consciência da lei moral procuramos apontar o papel desempenhado por ele na argumentação da Crítica da Razão prática. Isto para, finalmente, avaliarmos os pontos fortes e fracos da estratégia kantiana que tem início para nós, na Fundamentação da metafísica dos Costumes e se estende até a segunda crítica com a apresentação do Fato da Razão. This work had as main purpose to examine Immanuel Kant#s argumentation in the Groundwork of the Metaphysics of Morals (1785). In this work, Kant intended to identify and to justify the supreme principle of morality, that is to say, the categorical imperative. The purpose of the two first sections of Groundwork is to explain the moral criterion (moral law), while the third section looks for justifying the moral criterion previously identified. After identifying the main steps Kongsberg#s philosopher argumentation in the Groundwork and noted that is impossible a deduction of moral principle, the next step was examining the Kantian doctrine of Fact of Reason (Faktum der Vernunft). In dealing with the exposition of Fact of Reason, our aims are making clear the difference of Kantian methods from the Groundwork (1985) until Critique of the Practical Reason (1988). Starting from an analysis that assume the meaning of Fact of Reason as a consciousness of the moral law we looked for point to the hole taken for this Fact in the argumentation of the Critique of the Practical Reason. Finally, we evaluated the strong and weak aspects of Kantian argumentation strategy from the Groundwork to Critique of the Practical Reason.
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Silva, Fernando Maurício da. "Nada entre ser e tempo". Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/101778.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
Made available in DSpace on 2013-07-15T23:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221474.pdf: 572655 bytes, checksum: 9007d49907fce3e5e4ba21754684d8c0 (MD5)
O que é, é no tempo e o tempo é algo que é: deste modo, ser e tempo são compreendidos a partir de uma relação metafísica prévia de identidade. Entretanto, quando a metafísica clássica teve que se perguntar pelo ser do tempo, não pôde se esquivar à questão pelo não-ser que compõe as suas partes. E o problema do não-ser transferiu-se para uma modalidade ôntica. Contudo, quando o próprio modo de indagar-se pelo ser e pelo tempo são postos em questão, desde a relação que o questionante - o ser-aí - tem com o questionado - o ser - em sua temporalidade, então a questão pelo ser do tempo não mais pode furtar-se ao problema do nada. Nada há além do tempo que lhe fundamente um ser - é este o problema que a questão do tempo não pode deixar de pensar quando se dirige ao seu ser. A pergunta de Heidegger pelo sentido do ser a partir do tempo não implica simplesmente em negar a filosofia clássica do tempo, tal como iniciada por Aristóteles, mas antes de tudo colocar a questão desde uma outra possibilidade: perguntar pelo tempo sem partir do sentido do ente, senão a partir do próprio sentido de ser, ao qual não pertence nada de ôntico.
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Zrzebiela, Fernanda Ferrari. "A topologia radical do gauche na poética metafísica de Carlos Drumond de Andrade". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132994.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2015
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O presente trabalho toma como objeto de estudo as quatro obras que compõem o chamado "quarteto metafísico" do poeta Carlos Drummond de Andrade, denominação cunhada por José Guilherme Merquior para se referir a "Novos poemas" (1948), "Claro enigma" (1951), "Fazendeiro do ar" (1953-1954) e "Vida passada a limpo" (1959), obras que formariam um coro de indagações e questionamentos do poeta diante da condição do existente. O entendimento da sintomática poesia de Drummond como um movimento de extrapolação da tradição do pensamento metafísico pautada pela noção dual e contraditória e, principalmente, conforme assimilado por Nietzsche, por ignorar os mecanismos da diferença, pode ser observado pelos desdobramentos a que se ateve o presente estudo, a saber: a noção da figura do gauche como instância comunicadora do Fora, a superação da noção tripartida do tempo (presente-passado-futuro), as tipologias duais observadas por Villaça (noite/dia, eterno/fugaz, vida/morte) que, longe de pautarem-se em um esquema dual e opositivo do pensamento, estabelecem justamente a afirmação de uma pluralidade sempre diversa. Entendemos que isso seja possível pela compreensão do Ser enquanto diferença. Questionar a metafísica significa, pois, um questionamento sobre o horizonte no qual se determinam as forças e as potências do pensamento.

Abstract: The present study takes as object four books wich was called "metaphysical quartet" of the poet Carlos Drummond de Andrade, name coined by José Guilherme Merquior. "Novos poemas" (1948), "Claro enigma" (1951), "Fazendeiro do ar"? (1953-1954) e Vida passado a limpo (1959) would form a chorus of existencial questions. The comprehension of symptomatic drummondiana poetry as an extrapolation movement of metaphysics thought tradition, guided by the dual and contradictory notion and, mainly, as assimilated by Nietzsche, to ignore the mechanisms of difference, can be seen by the developments that adhered the present study, such as: the notion of gauche figure as a communicator instance of "Out", the tripartite concept of time (present-past-future), the dual types observed by Villaça (night / day, eternal / fleeting, life / death) that as opposed to establish a dual scheme and oppositional thought, precisely establish the affirmation of a plurality always different. We consider it is possible through the understanding of Being as difference. Questioning the metaphysical means, therefore, a question on the horizon in which determine the strengths and powers of thought.
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Oliveira, Marcos Alberto de. "A ideia de uma ciencia da virtude na metafisica Kantiana dos costumes". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281065.

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Orientador: Zeljko Loparic
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-04T16:41:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarcosAlbertode_D.pdf: 17873725 bytes, checksum: bfec905f9aa6e8dc1d98ce8187dff057 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
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Breda, Giulio <1996&gt. "Dall'io a Dio, da Dio al mondo. Un itinerario nella metafisica agostiniana". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/19300.

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Resumen
Il lavoro di tesi che propongo è una viaggio alla scoperta delle opere filosofiche di Agostino, partendo dall'uomo e, attraverso il riconoscimento di Dio nel creato, ritornare all'uomo arricchiti dal viaggio, scoprendo che proprio la sua indigenza infinita e la sua precarietà come creatura sono ciò che permette all'amore di Dio di fluire. E' attraverso la misericordia divina che il creatore può mostrare all'uomo il proprio amore, così l'umanità può sperimentare di essere da Dio amata. Le opere di Agostino sono, prima ancora che un itinerario speculativo, un percorso di vita. Si scorgerà, nel nostro autore, quella saggezza di chi ha sperimentato per poter credere, e attraverso l'esperienza, ha creduto ciò cui l'intelligenza poteva solo sospettare.
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Dutra, Luiz Henrique de Araújo. "A demarcação entre ciencia e metafisica : a critica de Popper ao positivismo logico". [s.n.], 1990. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279120.

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Resumen
Orientador: Michel Ghins
Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-13T21:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dutra_LuizHenriquedeAraujo_M.pdf: 45593635 bytes, checksum: efe7db17768b5a7ca5ef3e20af9f18bf (MD5) Previous issue date: 1990
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
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Dalla, Vecchia Ricardo Bazilio 1984. "Nietzsche e a metafisica do artista : o Centauro e o fio de Ariadne". [s.n.], 2009. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279168.

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Resumen
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DallaVecchia_RicardoBazilio_M.pdf: 1648012 bytes, checksum: 5aff149d03681932ce7503f721266816 (MD5) Previous issue date: 2009
Resumo: Esta pesquisa visa discutir aspectos interpretativos pontuais da obra do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), mais especificamente de sua tese de Metafísica do artista desenvolvida no denominado período da juventude (1870-1876). Articulada em três movimentos nossa pesquisa iniciará por um mapeamento geral do contexto histórico e intelectual do filósofo, o que nos permitirá situá-lo no projeto de crítica da modernidade política e cultural do séc. XIX, em seguida faremos uma reconstituição das discussões que permeiam o período da juventude, visando destacar os principais alicerces teóricos e metodológicos sobre os quais erigiu a tese de Metafísica do Artista, e, por fim, empreenderemos uma análise pontual desta tese tendo como ponto de vista a teoria dos processos criativos. Mediante estes três movimentos notaremos que a Metafísica do Artista se origina a partir da articulação entre um sentido especial e um registro especial, nomeadamente o retro-sentido (Hintersinn) de artista e terceiro registro, que, segundo propomos, podem ser compreendidos como fio condutor, ou Fio de Ariadne, para interpretação do programa filosófico da juventude, que denominamos por Labirinto.
Abstract: This research aims at to argue prompt aspects of the workmanship of the German philosopher Friedrich Nietzsche (1844-1900), more specifically of its Metaphysics thesis of the Artist developed in the period of youth (1870-1876). Articulated in three movements our research will start for a general mapping of the historical and intellectual context of the philosopher, it will allow us to point out it in the critical project of modernity cultural politics of century. XIX, after that we will make an reconstitution of the quarrels across the period of the youth, having aimed at to detach the main theoretical foundations and methodological on which it erected the thesis of Metaphysics of the Artist, and, finally, we will undertake a prompt analysis of this thesis having had as point of view the theory of the creative processes. By means of these three movements we will notice that the Metaphysics of the Artist originates from the joint between a special direction and a special register, nominated the backwarddirection (Hintersinn) of artist and third register, that, as we consider, can be understood as conducting wire, or Ariadne's wire, for interpretation of the philosophical program of youth, that we call Labyrinth.
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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Pellegrino, Valentino <1996&gt. "Creazione e Agatologia. Esistenza di Dio e trascendentalità del bene nella metafisica tomista". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2020. http://hdl.handle.net/10579/18418.

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Resumen
Oggetto del lavoro è l’approfondimento dell’indagine sull’essere (ontologia) e sul bene (agatologia) nella prospettiva metafisica riconducibile all’opera di Tommaso d’Aquino. La prima parte dell’elaborato è dedicata all’esposizione di quel procedimento speculativo cui classicamente ci si riferisce come “dimostrazione dell’esistenza di Dio”. Più propriamente, si tratterà di derivare con rigore razionale la creazione libera del mondo diveniente da parte dell’Essere sussistente. La seconda metà del lavoro affronta le conseguenze agatologiche della metafisica creazionista, con particolare riferimento alla dottrina della trascendentalità del bene. L’indagine è condotta a partire dal testo tommasiano, con la preoccupazione ultima di rendere sempre conto dell’esigenza speculativa dietro ciascuna soluzione metafisica. L’obiettivo finale è quello di confermare la validità teoretica della metafisica teista di impostazione tomista come risposta definitiva al problema dell’essere. In conclusione, si mostrerà anche come l’indagine filosofica sull’essere e sul bene trovi il proprio compimento nell’assenso della ragione all’esperienza religiosa.
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Polloni, Nicola. "Ontologie divergenti: uno studio sul sincretismo metafisico di Gundisalvi". Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/322815.

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Resumen
Dominicus Gundissalinus (ca. 1115-post 1181) is one of the most prominent figures of the Toledan translation movement, as well as an original philosopher. In collaboration with the Jewish philosopher Abraham Ibn Daud and Iohannes Hispanus, he translated over twenty Arabic works into Latin. These translations are used by the Toledan philosopher as main sources for his original speculation, concretized in five philosophical treatises which show Gundissalinus' conviction of the strong coherence between Christian, Islamic and Jewish philosophical traditions. These works are the first Latin treatises to analyze the main Arabic and Hebrew philosophical doctrines that will constitute the theoretical basis for Latin speculation in the thirteenth century. After a brief examination of Gundissalinus' biography and his work as translator in Toledo, this dissertation focuses on Gundissalinus' metaphysical reflection, as it is presented in his original treatises. The method used herein is the doctrinal and genetic analysis of the writings, dealing with the three main aspects of Gundissalinus' metaphysical speculation: the being of God, the creatural being, and the cosmogonic causation. The aim of this study is to delineate the theoretical structure by which Gundissalinus' original ontology is built on his peculiar use of the Arabic and Hebrew works he translated and how this structure is explicitly interpreted by Gundissalinus as doctrinally coherent with the Latin philosophical tradition he aims to update. In this respect, this analysis is a comparative examination – both doctrinal and textual – of Gundissalinus and his Arabic-Hebrew sources: Avicenna, Ibn Gabirol, al-Ghazali and Ibn Daud, and his main Latin sources: Boethius, Calcidius, Thierry of Chartres, William of Conches and Hermann of Carinthia. 1. The Biographical and Philosophical Context of Gundissalinus' Work Gundissalinus is first attested in the capitulary archives of Segovia's cathedral in 1148, as archdeacon of the small town of Cuéllar. These documents show that Gundissalinus spent at least fourteen years in Segovia or Cuéllar, as he first appears in the Toledan chapter in 1162. It is likely that his activity as a translator began in this year, an undertaking sponsored by the Toledan archbishop John II and strongly linked to the presence of Abraham Ibn Daud – or «Avendauth» – in the Castilian capital. In the scientific and philosophical context provided by the so-called «Gundissalinus' circle», Abraham Ibn Daud, Iohannes Hispanus and Gundissalinus translated more than twenty philosophical works from Arabic into Latin, including Avicenna's Metaphysica and De anima, Ibn Gabirol's Fons vitae, and al-Ghazali's Summa theoricae philosophiae. Concurrently, Gundissalinus and Ibn Daud created an original philosophical speculation on many issues found in the texts they translated. The results of this reflection have been concretized in five philosophical treatises – De unitate et uno, De scientiis, De anima, De divisione philosophiae, and De processione mundi – written by Gundissalinus during the second half of the twelfth century. In these writings, the archdeacon of Cuéllar shows his deep syncretism towards different, and often divergent, philosophical traditions. Using mainly the the Arabic-Hebrew speculations to which he had access, Gundissalinus built an original doctrinal system where many core theoretical concepts, such as Avicenna's Active Intellect or Ibn Gabirol's universal hylomorphism, are thematized in the horizon offered by the Latin tradition, especially the Chartrean speculation, the Weltanschauung through which Gundissalinus interprets his sources. Gundissalinus’ debt toward Chartres leads our study to a preliminary acceptation of the hypothesis, proposed by many scholars, regarding his presence there before appearing in Segovia in 1148. For this reason, the Chartrean masters are examined as main sources for Gundissalinus' metaphysics in this study: only at the end of this work will it be possible to come to a definitive conclusion regarding this fascinating hypothesis. The second part of the dissertation's first chapter examines the philosophical corpus produced by Gundissalinus, which illustrates the coherence of the metaphysical program presented in the De scientiis and the De divisione philosophiae and analyzed in the De processione mundi. This comprehensive examination of Gundissalinus' philosophical production likewise offers the means of establishing the main theoretical bonds that link the De unitate et uno, the De anima and the De processione. The chapter ends with a specific analysis of the metaphysical works composed by Gundissalinus – the De unitate and the De processione – as preliminary illustrations of the main themes discussed in subsequent chapters. 2. The Thematization of God's Being The first metaphysical aspect of Gundissalinus' reflection analyzed herein is his thematization of God's being as ontologically different from the creatural one, a viewpoint which indicates a primary doctrinal shift. In the De unitate, God is primarily characterized as the metaphysical One, the absolute and perfect Unity from which the ontological unity that constitutes creatures' being is derived. However, in the De processione, this first divine attribute has less significance, as the primary characteristic of God is found in the causal and modal ontology elaborated by Avicenna. In this perspective, God is the Necessary Existent, the self-sufficient being that causes the being of every subsequent existent. These created beings have in themselves a possible being – neutrally liable of existence as well as non-existence – that constitutes the being they are entitled to and which become a necessary being only through the causal intervention of the Necessary Existent. In this way, there is a fundamental distinction between God and these beings: God is the Necessary Existent per se, while the other beings that actually exist are necessary per aliud only, i.e. thanks to their ontogenetic cause. While the doctrine of necessary and possible being offers the main characteristics of God's being, the De processione mundi further develops His divine attributes. Apart from His necessity and metaphysical Unity, God is also characterized as pure Act. It is the Goodness in se that, through its will and its wisdom, establishes the world in an act of creation ex nihilo, that by Gundissalinus' intention, avoids any misinterpretation of God's action as a demiurgic ordination of primordial chaos. In the second part of this chapter, these aspects of Gundissalinus' thematization are analyzed through the doctrinal comparison with its sources, beginning with Avicenna. From his Metaphysica, Gundissalinus receives the aforementioned doctrine of necessary and possible being and quotes a long excerpt from this text in the De processione mundi. Nevertheless, the reception of this theory, along with a lack of reference to other Avicennian doctrines regarding the analysis of God, is crucially influenced by two writings directly related to Avicenna: al-Ghazali's Summa theoricae philosophiae and Ibn Daud's ha-Emunah ha-Ramah. These two treatises play a decisive role in Gundissalinus' hermeneutics, as they lead the Toledan philosopher to propose a clear link between the doctrine of necessary being and that of act and potency. However, many aspects of God's thematization exposed by al-Ghazali and Ibn Daud have no place in Gundissalinus' reflection, showing his lack of interest in the traditional Islamic and Hebrew doctrines concerning God's attributes. Gundissalinus’ conceptualization of God as pure and absolute Unity derives from a wider range of authors, who directly and indirectly influence his works. Textual analysis shows the main source for both the De unitate's and the De processione's treatment of this concept is Ibn Gabirol. Gabirol’s Fons vitae provides the basis of Gundissalinus’ conception of the role of God's will and wisdom in the cosmogonic dynamics, asserting the first joining of matter and form – the former derived from God's essence, the latter from his wisdom – is operated by the divine will. Nevertheless, other sources of these features can be detected in the Latin philosophical tradition, beginning with Boethius's De Trinitate and De hebdomadibus, both examined further in detail herein. In this viewpoint, the doctrinal analysis of Thierry of Chartres' speculation, especially his Commentum super Arithmeticam Boethii, sheds light on another important and peculiar aspect of Gundissalinus' metaphysics. Indeed, examination of these writings show strong similarities in the methods (the compositio/resolutio procedure) and sensibilities (in particular, the numerological and arithmological approach) between the two authors. This connection is further supported by a direct quotation from Thierry's Commentum on the De arithmetica in the De processione, as well as Gundissalinus' adherence to numerous outcomes of Thierry's numerological doctrine. William of Conches likewise plays an important role, particularly regarding the explanation of the creative role played by the Trinity. Initially, Gundissalinus’ metaphysical treatises seem reticent on this fundamental doctrine of Christian theology, but a deeper examination of the writings shows an affinity with William of Conches' treatment of Trinity, which is thematized by the Chartrean master through its specific causality on the world's creation. This rendering was sharply attacked by William of Saint- Thierry in the mid-twelfth century, and the problems arising from this position of divine Trinity as only in reference to creation seem to explain Gundissalinus' reticence on this issue. 3. The Ontological Composition of Creatural Being The third chapter of this dissertation concerns the ontological composition of creatures' being and its primary feature: the universal hylomorphism. Gundissalinus received this fundamental doctrine from Ibn Gabirol's Fons vitae, and his strong adherence to this doctrine is found throughout his works. Albeit Gundissalinus’ reception of the hylomorphic composition of spiritual substances, he shows a progressive criticism of some of the features that accompany the Gabirolian doctrine. In the De processione mundi, Gundissalinus abandons the idea of the circular functionality of matter and forms, used by Ibn Gabirol in his explanation of the various levels of reality's genesis. Gundissalinus’ rejection of this feature is related to his attempt to overcome the problem, directly implied by the circular functionality, of the functional and non-intrinsic determination of the two ontological constituents, upon which every level of reality is based on a «materialization» of form and a «formalization» of matter. This change of perspective in Gundissalinus' reflection is due to an overall problematization of his previous positions on ontology – as expressed in the De unitate and the De anima – that operates through the reading of and the adhesion to some Avicennian theories, which are extremely divergent from Ibn Gabirol's. The doctrine of necessary and possible being also plays a key role in the thematization of creatural being. Gundissalinus interprets the hylomorphic composition as directly related to the intimate and intrinsic possibility of being proper of matter and form before their mutual union and the actual necessity per aliud of the hylomorphic composition. As for the treatment of God's ontology, this peculiar hermeneutics – the core of Gundissalinus' ontology – is taken from al-Ghazali's and Ibn Daud's positions on spiritual substances. As stated in the treatises of these two authors, the being of spiritual substances is composed by something analogous, but not coincident, with matter and form, i.e., the possibility and the mediated necessity of their being. Ibn Daud’s influence appears particularly strong here, as in his philosophical treatise the Jewish philosopher harshly attacks the very fundaments of Ibn Gabirol's ontology, pointing out six main theoretical mistakes that supposedly deprive Ibn Gabirol's outcomes of any philosophical reliability. Curiously, a response to this attack is found in Gundissalinus' De processione, another attestation of Ibn Daud's leverage towards his Toledan colleague. Thierry of Chartres also broaches the problem of spiritual substances' composition. In the Commentum to Boethius' De arithmetica, Thierry provides a peculiar solution that views composition of spiritual substances as made of identity and difference, while the corporeal substances consist of matter and form. However, it is likely that Thierry was not satisfied by this solution, since the problem is not further analyzed in his subsequent works, apart from a synthetic reference in the Glosa, where the Chartrean master proposes a composition of spiritual substances made of pseudo-matter and form, a similar position to those of al-Ghazali and Ibn Daud. The analysis of Gundissalinus' and Thierry's positions shows not only the similarity of approach, but also the Gundissalinus’ effort to solve Thierry's unsuitable solution to the composition of spiritual substances, an effort based on the de-corporeization of matter, through which a universal hylomorphism can be affirmed without entailing the corporeity of spiritual creatures. A different answer to this same question can be found in Hermann of Carinthia's De essentiis, one of Gundissalinus' major sources. While it is possible to underline many doctrinal similarities with Gundissalinus' metaphysics, Hermann remains grounded on Timaeus' cosmology, and even where a universal hylomorphism can be supposed, it is unconscious on the part of Hermann himself. Indeed, the context of his analysis of matter and form is far from Gundissalinus', exactly for his Platonic context and his astronomical interest. This becomes particularly evident through the doctrinal and textual examination of Calcidius' commentary on Timaeus, which shows how far apart Calcidius' and Gundissalinus' perspectives are. Even when a cursory presence of the Commentarius can be seen in Gundissalinus' texts, it is always mediated, mainly by Thierry, Hermann, and William of Conches. The chapter closes with a theoretical analysis of William's hylomorphism, which displays differences between Gundissalinus and the Chartrean master on creatural ontology. Indeed, William rejects all possibility of a spiritual composition of matter and form, as well as a potential state of the form before its union with matter. Nonetheless, the speculative distance established by this comparative analysis is diluted by Gundissalinus' direct quote of a passage from William's Glosae super Platonem. 4. Cosmogenesis and Progression of Beings The last chapter of this study examines the creation of the Universe and Gundissalinus' cosmogonic description of the order in which the different substances came to be. Here also, a discrepancy in Gundissalinus' treatises can be found. In the De unitate, Gundissalinus accepts and illustrates an emanative process through which different hypostasis – intelligence, rational, animal, and vegetative souls, nature – are borrowed by Ibn Gabirol and presented without any significant doctrinal alteration. By contrast, in the De processione, Gundissalinus proposes a different and original cosmogonic description, where creation is resolved on the causation of matter and form and their first composition. This first union gives birth to the first composed beings – angels, celestial spheres, and elements – that will act as secondary causes for the cosmic institution. The doctrinal analysis of Gundissalinus' systems shows, on the one hand, the different specification of cosmogonic causality (i.e., creatio, compositio primaria and secundaria, generatio), derived from the De essentiis, albeit Gundissalinus’ alternations to Hermann’s doctrine. Gundissalinus is likewise indebted to Hermann’s treatise on the subject of cosmic creation. Nevertheless, examination of the Chartrean hermeneutics of genesis, which is seemingly close to Hermann's, shows a large divide between these biblical reflections and Gundissalinus, as his interests are focused on different aspects of the cosmogenesis. There is one feature, however, that is directly linked to the Chartrean biblical hermeneutics, and which finds specific treatment in the De processione: the doctrine of primordial chaos. There, Gundissalinus quotes a large excerpt from Hugh of Saint-Victor's De sacramentiis, as an example of Timaeus' theory of God's ordination of a primordial elementary chaos. The Toledan philosopher rejects this idea, using some of William of Conches' arguments, while exceeding his source, since the solution proposed by Gundissalinus is based on the universal hylomorphism. In this sense, the refutation is an attempt to finally resolve the problem of primordial chaos, harshly debated in France at the time, due to this «new» ontological theory. Finally, a deeper analysis of the text allows us to clarify some more ambiguous aspects of Gundissalinus' speculation, chiefly his abandonment of Gabirolian cosmology. This change in Gundissalinus' perspective is referred to his acceptation of Avicennian cosmology, and it helps further illuminate obscure passages of the De processione mundi, for example, the «intelligence's mediation», that should be identified as the causal mediation acted by the first intelligence of Avicenna's cosmology. Nevertheless, as previously mentioned regarding his ontology, Gundissalinus' Avicennism is crucially influenced by al-Ghazali and Ibn Daud, especially the latter. The analysis produced at the end of this chapter shows that Ibn Daud's ha- Emunah ha-Ramah presents many fundamental aspects that directly influenced Gundissalinus' De processione mundi, in particular his description of the causality performed by the angelic creatures and the doctrinal link that individuates the secondary causation of nature with the elements. Conclusions The genetic-doctrinal analysis provided herein, along with the comparative examination of Gundissalinus' metaphysics with his main Arabic-Hebrew and Latin sources, allows for some significant conclusions. First, Gundissalinus’ indebtedness to his sources must be stressed, without, however, entailing a complete specularity, as if he were a mere epigone of his sources. The outcome of Gundissalinus' reflection on metaphysics remains an original development, and it constitutes a philosophical system that can never be resolved in any of his sources; in other words, while deeply dependent on their sources, neither the De unitate et uno nor the De processione can be qualified as «collationes». On the contrary, Gundissalinus' approach to his sources is aimed at an intense syncretism and a deep-rooted belief in an overall coherence between philosophical traditions that allows him to use authors and text derived from two main perspectives – Platonic and Aristotelian – and from three cultures and religions. In his approach, Gundissalinus is well aware of the consequences this choice potentially entails; many results proposed by the Arabic and Hebrew authors he uses are very difficult to integrate in the Latin philosophical tradition he is willing to innovate. Moreover, when compared, the doctrines Gundissalinus receives from his sources are often contradictory, exemplarily testified by the opposition between the Avicennian and the Gabirolian ontologies. Notwithstanding these theoretical oppositions and doctrinal contradictions, Gundissalinus proposes a coherent, original and mature metaphysical system as it is presented in his De processione mundi. Passing over the influences of this source, the analysis presented here corroborates the hypothesis regarding the supposed bonds between Gundissalinus and Chartres. In his treatises, the Toledan philosopher shows a deep knowledge of Chartrean philosophy and of the problems related to some of its doctrines, as well as the works by Chartrean masters that mediated by Calcidius’ and Boethius’s influences found in Gundissalinus. Furthermore, the specific community of approaches and interests between Gundissalinus and Thierry that has been detected, particularly the peculiarities of Gundissalinus’ use of Hermann's De essentiis – seems to testify in favor of the hypothesis denoting Thierry as direct master of Gundissalinus, a supposition that will inevitably require further evidence. By all means, the philosophical perspective elaborated in Chartres in the first half of the twelfth century constitutes the theoretical lens through which Gundissalinus reads and interprets the Arabic-Hebrew writings he uses to propose his own ontology and cosmology. Regarding the Arabic and Hebrew sources used by Gundissalinus, the results proposed by this dissertation are, on the one hand, support for Avicenna’s and Ibn Gabirol’s key role in metaphysics and ontology. On the other hand, Gundissalinus consistently problematizes Ibn Gabirol's ontology and cosmology, partly as a result of a deeper knowledge and acceptance of Avicennian metaphysics. The Avicennian corpus used by the Toledan philosopher is read through the peculiar hermeneutics provided by al- Ghazali's Summa and, even more, by Ibn Daud's speculation, with which Gundissalinus tries to solve some problematic aspects of Gabirolian metaphysics that strongly influenced his speculation. These remarks further shed light on the key role played by Abraham Ibn Daud, regarding both the Toledan translation movement and the same philosophical reflection of Dominicus Gundissalinus, regarding his ontology and cosmology.
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Silva, André Luiz da. "A Relação entre ética e direito na filosofia de Immanuel Kant". Florianópolis, 2011. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94986.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia
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Em 1797, Immanuel Kant publicou A Metafísica dos Costumes, texto que compõe o sistema de sua filosofia prática e subdividi-se em uma doutrina do direito e uma doutrina da virtude. Tal trabalho filosófico gera interpretações distintas por parte de estudiosos, especialmente acerca da relação entre ética e direito no pensamento kantiano. Não obstante, é possível dizer que esta relação precisa ser esclarecida a partir dos conceitos kantianos de Moral, Ética e Direito, para expor o fundamento das leis éticas e das leis jurídicas e a forma de apreendê-las, e também para estabelecer uma diferença entre Ética e Direito, para a qual se recorre ao conceito de legislação. Não apenas a Ética, mas também o Direito tem, numa interpretação específica, de justificar-se por meio da moral envolvendo, portanto, também a concepção de Crítica no sentido de desenvolver o conceito de liberdade. Entendendo que ao estabelecer as relações entre a legislação ética e a legislação jurídica, a partir de uma unidade comum, bem como sua diferenciação, seja possível elaborar os conceitos racionais puros do Direito e da Ética, que constituem o programa de uma metafísica dos costumes, o propósito do presente trabalho é expor a relação entre ética e direito no pensamento de Immanuel Kant, buscando apontar os fundamentos críticos da filosofia prática kantiana bem como sua articulação com a liberdade humana.
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Arenhart, Jonas Rafael Becker. "Discussões sobre a não-individualidade quântica". Florianópolis, SC, 2011. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95319.

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Resumen
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011
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Neste trabalho tratamos com alguns problemas filosóficos sugeridos pela mecânica quântica não-relativista. Nossa abordagem é formal, no sentido de que privilegiamos o estudo dos problemas em sistemas de lógica e teoria dos conjuntos convenientes, e que nossas sugestões para uma possível solução destes problemas deve ser buscada módulo uma determinada lógica. O tópico central unindo os capítulos consiste na alegada não-individualidade das partículas quânticas. Segundo alguns autores, as partículas com as quais trata a teoria não são indivíduos em nenhum sentido tradicional deste termo. Começamos esclarecendo o campo do debate, mostrando que de um ponto de vista ontológico, ou seja, da natureza das entidades com as quais a teoria está comprometida, temos o que se chama de subdeterminação da metafísica pela física: a teoria quântica por si só não nos fornece recursos para determinarmos se as partículas com as quais ela trata são indivíduos ou não indivíduos. Este é um tópico que deve ser decidido no campo da argumentação filosófica. Aqui, investigaremos como podemos dar um sentido rigoroso para a sugestão de que estas entidades são não-indivíduos introduzindo uma teoria de conjuntos que busca tratar com este tipo de entidades, a teoria de quase-conjuntos. No escopo desta teoria, não-indivíduos são representados como objetos para os quais a noção de identidade não se aplica com sentido. Nos capítulos seguintes apresentamos desenvolvimentos a partir deste ponto. Nossa primeira dificuldade consiste em se introduzir as noções de cardinalidade e contagem para não-indivíduos. Mostraremos como uma definição alternativa na teoria de quase-conjuntos pode ser apresentada com algumas das propriedades que se espera de uma definição de cardinal. Algumas objeções são estudadas e mostrarmos que não colocam obstáculos a este aspecto de nosso desenvolvimento. Assim, os conceitos de contagem, cardinalidade e individualidade podem ser mantidos separados. Na sequência argumentaremos que a própria noção de quantificação faz sentido quando tratamos de não-indivíduos, ou seja, podemos quantificar com sentido sobre entidades sem individualidade. Segundo alguns autores, a noção de quantificação, tão fundamental para o discurso ordinário, só faz sentido quando pressupomos que a identidade faz sentido para as entidades sobre as quais quantificamos. Argumentaremos que estas teses não se sustentam, e assim, que não constituem ameaça ao modo particular através do qual estamos compreendendo as partículas quânticas. Por fim apresentaremos um debate recente que busca estabelecer que as partículas quânticas devem obedecer ao Princípio de Identidade dos Indiscerníveis (PII), de modo que não podem ser não-indivíduos. Segundo este princípio, objetos diferindo numericamente possuem uma qualidade que os distingue. Não-indivíduos violam este princípio, eles são tais que podem de fato possuir todas as suas propriedades em comum sem serem numericamente o mesmo. Mostraremos que os argumentos apresentados em favor de PII em mecânica quântica dependem de que se aceite determinadas hipóteses metafísicas, no caso, que se aceite que relações podem ser utilizadas como estabelecendo discernibilidade qualitativa, algo que podemos rejeitar baseados em argumentos razoáveis. Concluímos o trabalho com um apêndice acerca de duas teorias clássicas da individualidade, a teoria de feixes e teoria do substrato, que são amplamente mencionadas no decorrer da tese mas que não são exploradas independentemente no corpo do texto.
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Silva, Diogo Campos da. "Ser, objetividade, posição". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/101068.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013.
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Nesta dissertação, consideramos a Crítica da Razão Pura de Kant desde interpretações que dela ofereceu-nos Heidegger a partir dos pressupostos de sua filosofia da História do Ser. Tratamos, sobretudo, de investigar como aquela obra do pensador de Königsberg pode ser pensada como reveladora e, ao mesmo tempo, encobridora de um acontecimento epocal do Ser. Para esse fim, duas obras de Heidegger (ambas publicadas em 1962) foram fundamentais para nossa investigação. Com o estudo da primeira, Que é uma coisa? - Doutrina de Kant dos Princípios Transcendentais, buscamos situar o pensamento da Crítica da Razão Pura no interior de um projeto-de-ser a que Heidegger nomeou matemático de modo a entender como as primeiras conquistas da filosofia transcendental são, por assim dizer, animadas pelas mesmas raízes ontológicas que possibilitaram o advento da ciência moderna. Segundo Heidegger, entre tais principais conquistas da Crítica está a fundamentação da transformação moderna da totalidade do ente em objeto para o conhecimento humano. O que objetividade diz sobre o ser do ente investigamos, seguindo as diretrizes de Heidegger, a partir de um estudo daqueles juízos sintéticos a priori que Kant chamou de princípios do entendimento puro. A segunda obra heideggeriana importante para esta dissertação é A Tese de Kant sobre o Ser e, com o seu estudo, desejamos expor o sentido que possui, segundo Heidegger, a afirmação kantiana de que o Ser é posição. Com o esclarecimento da "posição", o conjunto das determinações do ser do ente enquanto objetividade é posto em seu lugar de origem, em seu fundamento, ou seja, a estrutura lógico-sensível do sujeito puro.

Abstract : On this thesis, we analyzed the Critique of pure reason, by Immanuel Kant, focusing on Martin Heidegger's interpretation of that on the assumptions to his philosophical History of Being. This thesis mainly consists in an investigation about how that book by the Königsberg's philosopher may be thought as revealing and, at the same time, as dissimulating of an epochal event of Being. For achieving such aim, our investigation primarily focuses on two books by Heidegger - both published in 1962. By analyzing the first one, What is a thing - Kant's Doctrine of Transcendental Principles, we had aimed to place the reflection of the Critique of pure reason in a project-of-being designed by Heidegger as mathematical. By that Heidegger meant the first achievements of transcendental philosophy were moved by the same ontological roots which made possible the beginning of modern science. According to Heidegger, the transformation of entity's modern totality foundation into an object to human knowledge is amongst the main achievements of the Critique. We investigated what objectivity says about the entity's being, by pursuing Heidegger's routes in his study on Kantian synthetic judgments a priori, named by Kant as principles of pure understanding. The second book by Heidegger focused on this dissertation was Kant's thesis about being. By analyzing that, we intended to explain, according to Heidegger, what Kant had meant with his assertion that Being is position. The determinations of entity's being as a whole are put into its place of origin, into its foundation, when we clarify what does 'position' means. That place of origin is the logicalsensitive structure of pure subject.
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