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Russell, Anthony. "Portia goes to Washington: Shakespeare and Judge Kavanaugh". Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 53, n.º 2 (27 de febrero de 2019): 602–6. http://dx.doi.org/10.1177/0014585819831682.

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Ne Il mercante di Venezia, William Shakespeare invita il lettore/spettatore a percepire l'ipocrisia di una societá veneziana nella quale la moralitá e la legge servono a tutelare i privilegi ed a legittimare le azioni del gruppo dominante. Questa pièce- che si accentra con insistenza sulla dimensione etica dell'atto interpretativo-funge qui da lente attraverso la quale meglio intendere le clamorose e turbanti vicende che si sono concluse di recente con la conferma del giudice Brett Kavanaugh alla Corte Suprema degli Stati Uniti.
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Legnani Annichini, Alessia. "El Tractatus de proxenetis, et proxeneticis de Benvenuto Stracca (1509-1578)". REVISTA LEX MERCATORIA Doctrina, Praxis, Jurisprudencia y Legislación 3, n.º 1 (13 de junio de 2017): 49. http://dx.doi.org/10.21134/lex.v3i1.1249.

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Dentro del rico panorama de la tratadística cinquecentesca se encuentra el De proxenetis, et proxeneticis del anconitano Benvenuto Stracca (1509-1578), publicado por primera vez en Venecia en 1558 y articulado en cuatro partes, de las cuales la última –la más extensa– reúne algunas quaestiones que, según el autor, tienen el valor de convertir el tratado «uberiorem et fertiliorem» Considerándolo casi una suerte de apéndice al famoso De mercatura, seu mercatore, la compilación, dedicada al Cardenal Rodolfo Pio da Carpi (1500-1564) legado de la Marca, tiene el indiscutible mérito de condensar en un solo texto y sistematizar la communis opinio en la materia, proporcionando un cuadro de los principales problemas inherentes al mediador y la mediación a finales de la primera edad moderna. NOTAS * La autora agradece de un modo especial la excelente disponibilidad del Dr. Gabriel Antonio García Escobar, colegial del Real Colegio de España en Bolonia, para la traducción y corrección del texto en su versión castellana. [i] Para una primera aproximación a este jurista véase L. Franchi, Benvenuto Stracca giureconsulto anconitano del secolo XVI, Roma 1888; L. Goldschmidt, Benvenuto Straccha Anconitanus und Petrus Santerna Lusitanus, in «Zeitschrift für das gesamte Handelsrecht», 38 (1891), pp. 1-9; A. Lattes, Lo Stracca giureconsulto, en «Rivista di diritto commerciale», 7 (1909), pp. 1-28; Benvenuto Stracca nel quarto centenario della sua morte. Convegno di studio (Ancona, 29 marzo 1980), Ancona 1981; D. Maffei, Il giureconsulto portoghese Pedro de Santarém autore del primo trattato sulle assicurazioni, in Diritto Comune Diritto Commerciale Diritto Veneziano, a cura di K. Nehlsen-von Stryk e D. Nörr, Venezia 1985 (Centro tedesco di studi veneziani, Quaderni - 31), pp. 54-60; C. Donahue jr., Benvenuto Stracca's De Mercatura: Was There a Lex mercatoria in Sixteenth-Century Italy?, en From lex mercatoria to commercial law, a cura di V. Piergiovanni, Berlin 1987, pp. 69-120; V. Piergiovanni, Considerazioni comparative tra Benvenuto Stracca e Gerard Malynes, in Relations between the Ius Commune and English Law, a cura di R.H. Helmolz e V. Piergiovanni, Soveria Mannelli 2009, pp. 185-196 y, por último, Id., Stracca, Benvenuto, in DBGI, II, Bologna 2013, pp. 1920-1922. [ii] Benvenuto Straccha, De proxenetis, et proxeneticis Tractatus, Venetiis, apud Ioannem Baptistam, et Melchiorem Sessam fratres, 1558. [iii] Ibidem, c. 35r. [iv] Benvenuto Straccha, Tractatus De Mercatura, seu Mercatore, Venetiis, apud Michaelem Bonellum, 1575. [v] Sin pretensiones de exhaustividad sobre este ilustre personaje, distinguido con importantes misiones diplomáticas y llamado a dirigir la Comisión encargada de reformar y actualizar las Constituciones Egidianas (1357), véanse los más recientes: C. Hoffmann, Kardinal Rodolfo Pio da Carpi und seine Reform der Aegidianischen Konstitutionen, Berlin 1989; Alberto e Rodolfo Pio da Carpi collezionisti e mecenati. Atti del Seminario internazionale di studi (Carpi, 22-23 novembre 2002), a cura di M. Rossi, Tavagnacco 2004, y la bibliografía en ambos citada.
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Mareto Silva, Tatiana. "ÉTICA E LESIVIDADE CONTRATUAIS EM "O MERCADOR DE VENEZA" DE WILLIAN SHAKESPEARE". Revista de Direito, Arte e Literatura 4, n.º 1 (20 de agosto de 2018): 74. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2018.v4i1.4384.

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O presente artigo objetiva analisar, na obra O Mercador de Veneza, a complexa relação contratual entre um mercador veneziano e o judeu Shylock, cuja narrativa desemboca para a execução de cláusula penal excessivamente onerosa para o mercador inadimplente. A discussão acerca da validade da cláusula podem ser transportadas para o direito civil atual, comportando uma análise quanto à lesividade contratual, a ética que deve pautar as relações humanas, sejam elas jurídicas ou não, e o quanto o estado pode interferir para impedir que contratos com cláusulas abusivas de serem cumpridas sejam executados, à luz dos direitos humanos e princípios constitucionais.
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Pinho, Adeítalo Manoel. "A cidade das maravilhas:leituras de Marco Polo e Ítalo Calvino". Revista Légua & Meia 4, n.º 1 (8 de octubre de 2017): 85. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v4i1.2001.

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Este estudo aborda dois livros paradigmáticos: O Livro das Maravilhas, de Marco Polo, ousa apresentar parte do mundo encoberta pelos finos tecidos do mito e da lenda. As Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, reescreve as viagens do mercador veneziano por entre metáforas e diálogos filosóficos. Tratando das cidades do oriente, o objetivo é religar as narrativas ao debate contemporâneo da literatura num circuito para a cultura e sua implicações. Autores como Paul Ricoeur, Francisco F. de Lima e Martin Heidegger conduzem a argumentação.
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Hudon, William V. y Claudia Di Filippo Bareggi. "Il mestiere di scrivere: lavoro intellettuale e mercato librario a Venezia nel Cinquecento." Sixteenth Century Journal 23, n.º 3 (1992): 617. http://dx.doi.org/10.2307/2542532.

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Orlandi, Paοlο y Natale Perchiazzi. "Ramsbeckite, (Cu,Zn)15(OH)22(S04)4.6H2O, a first occurrence for Italy from "La Veneziana" mine, Valle dei Mercanti, Vicenza". European Journal of Mineralogy 1, n.º 1 (21 de marzo de 1989): 147–50. http://dx.doi.org/10.1127/ejm/01/1/0147.

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Gertwagen, Ruthi. "Book Review: Denaro, Navi e Mercanti a Venezia 1200–1600". International Journal of Maritime History 14, n.º 1 (junio de 2002): 359–60. http://dx.doi.org/10.1177/084387140201400138.

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Ermano, Paolo y Irina Cristea. "Prospettive economiche per la commercializzazione di farine di frumento certificate nel mercato del Friuli Venezia Giulia". ECONOMIA AGRO-ALIMENTARE, n.º 3 (marzo de 2011): 131–48. http://dx.doi.org/10.3280/ecag2010-003007.

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Ledo, Bruno C. A. y Mariana F. Boreli. "Estratégia ótima para declarar perdas no mercado de seguros de automóveis". Estudos Econômicos (São Paulo) 47, n.º 1 (marzo de 2017): 185–213. http://dx.doi.org/10.1590/0101-416147171blm.

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Resumen
Resumo Ao analisar uma extensa base de dados sobre o mercado brasileiro de seguros de automóveis, encontramos um fato estilizado: a frequência de sinistros declarados é maior nos primeiros meses de vigência contratual. Para explicá-lo, propomos uma versão modicada do modelo de Venezia e Levy (1980), na qual demonstramos que a pseudofranquia é menor no início do contrato. A pseudofranquia é um valor não observável, superior à franquia estipulada em contrato, até o qual o segurado tem incentivo a não declarar suas perdas. Dado que a pseudofranquia é menor no início do contrato, o modelo prevê que haverá uma frequência maior de perdas (de menor valor) sendo declaradas neste período. Para testar esta previsão, regredimos o logaritmo das indenizações contra dummies de tempo, e obtivemos que no primeiro trimestre de vigência o valor médio das perdas declaradas é aproximadamente 2,21% menor em relação ao segundo trimestre. Esta informação pode ser utilizada pelas seguradoras para ajustar o valor das franquias nos primeiros meses dos contratos a fim de reduzir suas taxas de sinistralidade.
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Carnelos, Laura. "La corporazione e gli esterni: stampatori e librai a Venezia tra norma e contraffazione (secoli XVI-XVIII)". SOCIETÀ E STORIA, n.º 130 (febrero de 2011): 657–88. http://dx.doi.org/10.3280/ss2010-130001.

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Resumen
Nella Venezia del sei-settecento il mondo del libro non si esauriva all'interno dell'Arte degli stampatori e librai. L'indagine archivistica ha permesso di ricostruire rapporti, intrecci, conflitti e soluzioni per oltre due secoli tra corporati e «contraffacenti», cioč chi esercitava senza essere immatricolato o al di fuori della categoria di appartenenza. Si tratta di una convivenza costante - per alcuni confratelli forzata, per altri un'utile fonte di collaboratori - che ha determinato lo sviluppo di sistemi di produzione e di commercio librario complementari. Il dualismo legislativo, statale e corporativo, che si venne a creare fin dalla nascita dell'Arte lasciň spazi di libertÀ per esercitare, sperimentare e affermarsi illegalmente. Nel saggio si analizzano quelle figure che impararono la professione senza necessariamente seguire il percorso formativo richiesto dall'Arte andando ad inserirsi, nella maggior parte dei casi, nel mercato editoriale di largo consumo.
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Maccioni, Elena. "Mercato cambiario e uomini d’affari a Barcellona durante la guerra tra Alfonso il Magnanimo e la Repubblica Fiorentina". Anales de la Universidad de Alicante. Historia Medieval, n.º 23 (26 de mayo de 2022): 61. http://dx.doi.org/10.14198/medieval.21218.

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La metà del secolo XV fu per la Corona d’Aragona e specialmente per Barcellona un periodo complicato: Alfonso V era impegnato nelle guerre italiane, in particolare contro Firenze e Milano, Genova e Venezia; il Regno di Napoli era stato annesso all’Unione, e richiedeva sforzi importanti per il suo mantenimento; allo stesso tempo dalla capitale catalana provenivano richieste di apertura “democratica” del Consiglio dei Cento, che portavano a un’evidente instabilità interna, frutto in parte di una dimostrata crisi monetaria, dovuta anche alla scarsa capacità di governo dell’economia. Nonostante ciò, i mercanti, gli armatori e i banchieri continuarono a cercare di portare avanti i propri interessi economici nel Mediterraneo, anche servendosi delle istituzioni di natura corporativa, come il Consolato del mare. Attraverso l’analisi di alcuni registri di protesti di lettere di cambio gestiti dal notaio del Consolato barcellonese, si cercherà di mettere in luce l’evoluzione delle reti mercantili-finanziarie catalane, in particolare lungo la rotta meridionale italiana. Lo studio non avrà l’obiettivo di analizzare l’uso tecnico dello strumento cambiario, ma quello di portare alla luce strategie e protagonisti del processo di inserimento del capitale mercantile e finanziario in Italia durante il regno di Alfonso il Magnanimo e in special modo durante la guerra contro Firenze. Emergeranno, così, i nomi di quelle persone che furono le protagoniste dei grandi e quotidiani spostamenti di denaro fra i centri politico-commerciali del Commonwealth catalanoaragonese. Si tenterà una prima ricostruzione delle loro attività e dei loro movimenti, nonché delle connessioni con i più importanti operatori del sistema finanziario europeo, ovvero i toscani.
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Osheim, Duane J. y Katia Occhi. "Boschi e mercanti: Traffici di legname tra la contea di Tirolo e la Repubblica di Venezia (Secoli XVI-XVII)". Sixteenth Century Journal 39, n.º 2 (1 de julio de 2008): 559. http://dx.doi.org/10.2307/20478956.

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Di Giacomo, Mariagabriella. "Mercanti Onorati, Fanciulle Virtuose, Re E Recine. Elisabetta Caminer E Carlo Cozzi Nel Diba Ttito Tea Trale Del Settecento a Venezia". Italian Studies 59, n.º 1 (enero de 2004): 65–82. http://dx.doi.org/10.1179/its.2004.59.1.65.

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O’Connell, Monique. "Paula Clarke, Elisabetta Barile, and Giorgia Nordio. Cittadini Veneziani del Quattrocento: Il due Giovanni Marcanova, il mercante e l’umanista. Memorie. Classe di Scienze Morali, Lettere ed Arti 117. Venice: Istituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti. 2006. .ISBN: 88-88143-71-8." Renaissance Quarterly 61, n.º 1 (2008): 125–27. http://dx.doi.org/10.1353/ren.2008.0006.

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Grubb, James S. "Katia Occhi. Boschi e mercanti: Traffici di legname tra la contea di Tirolo e la Repubblica di Venezia (secoli XVI–XVII). Annali dell’Istituto storico italo-germanico in Trento. Monografie 42. Bologna: Il Mulino, 2006. 276 pp. index. append. tbls. map. bibl. €20. ISBN: 88-15-10110-1." Renaissance Quarterly 60, n.º 1 (2007): 153–55. http://dx.doi.org/10.1353/ren.2007.0052.

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Mitidieri-Pereira, André Luis. "Ora (direis) ouvir maravilhas..." Nau Literária 2, n.º 1 (18 de junio de 2008). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.4858.

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Resumen
Este trabalho parte das inferências de João David Pinto Correia sobre os relatos de viagem e expansão, segundo o qual o olhar realça o sujeito em seu poder de observar as terras a que chega. Ao olhar “ingênuo”, seguir-se-ia um outro, sob os impactos do deslumbramento, do horror e da fantasia. Tendo em mira As viagens, de Marco Polo, discutem-se as visões daquele professor português a respeito de narradores viajantes, considerando-se as formas culturais populares e as narrações da oralidade no período em que foi escrito e começou a circular o “livro das maravilhas” do mercador veneziano. Palavras-chave: Alteridade; Colonialismo; Literatura de Viagens; Marco Polo.
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Ruspio, Federica. "Da Madrid a Venezia: l’ascesa del mercante nuovo cristiano Agostino Fonseca". Mélanges de l'École française de Rome. Italie et Méditerranée, n.º 125-1 (1 de enero de 2013). http://dx.doi.org/10.4000/mefrim.1207.

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"Regione Friuli Venezia Giulia - Un intervento innovativo e sperimentale per il reinserimento nel mercato del lavoro". QT Quaderni di Tecnostruttura, n.º 41 (septiembre de 2011): 99–100. http://dx.doi.org/10.3280/qt2011-041023.

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Stefanik, Martin. "Guerra commerciale. Il blocco economico del Re Sigismondo contro Venezia. Il ruolo delle città e dei mercanti nella lotta fra gli stati". Mélanges de l’École française de Rome - Moyen Âge, n.º 127-2 (25 de septiembre de 2015). http://dx.doi.org/10.4000/mefrm.2820.

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"Risoluzione Delle Controversie Nel Mercato Internazionale Dell'arte: Proprieta, Autenticita, Aspetti Economici / Resolution of Disputes in International Art Trade: Property, Authenticity, Economic Aspects - Venezia / Venice (Italia/Italy), 29-30 settembre/". Uniform Law Review - Revue de droit uniforme 5, n.º 2 (1 de abril de 2000): 298. http://dx.doi.org/10.1093/ulr/5.2.298.

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