Literatura académica sobre el tema "Mercato veneziano"

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Artículos de revistas sobre el tema "Mercato veneziano"

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Russell, Anthony. "Portia goes to Washington: Shakespeare and Judge Kavanaugh". Forum Italicum: A Journal of Italian Studies 53, n.º 2 (27 de febrero de 2019): 602–6. http://dx.doi.org/10.1177/0014585819831682.

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Ne Il mercante di Venezia, William Shakespeare invita il lettore/spettatore a percepire l'ipocrisia di una societá veneziana nella quale la moralitá e la legge servono a tutelare i privilegi ed a legittimare le azioni del gruppo dominante. Questa pièce- che si accentra con insistenza sulla dimensione etica dell'atto interpretativo-funge qui da lente attraverso la quale meglio intendere le clamorose e turbanti vicende che si sono concluse di recente con la conferma del giudice Brett Kavanaugh alla Corte Suprema degli Stati Uniti.
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Legnani Annichini, Alessia. "El Tractatus de proxenetis, et proxeneticis de Benvenuto Stracca (1509-1578)". REVISTA LEX MERCATORIA Doctrina, Praxis, Jurisprudencia y Legislación 3, n.º 1 (13 de junio de 2017): 49. http://dx.doi.org/10.21134/lex.v3i1.1249.

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Dentro del rico panorama de la tratadística cinquecentesca se encuentra el De proxenetis, et proxeneticis del anconitano Benvenuto Stracca (1509-1578), publicado por primera vez en Venecia en 1558 y articulado en cuatro partes, de las cuales la última –la más extensa– reúne algunas quaestiones que, según el autor, tienen el valor de convertir el tratado «uberiorem et fertiliorem» Considerándolo casi una suerte de apéndice al famoso De mercatura, seu mercatore, la compilación, dedicada al Cardenal Rodolfo Pio da Carpi (1500-1564) legado de la Marca, tiene el indiscutible mérito de condensar en un solo texto y sistematizar la communis opinio en la materia, proporcionando un cuadro de los principales problemas inherentes al mediador y la mediación a finales de la primera edad moderna. NOTAS * La autora agradece de un modo especial la excelente disponibilidad del Dr. Gabriel Antonio García Escobar, colegial del Real Colegio de España en Bolonia, para la traducción y corrección del texto en su versión castellana. [i] Para una primera aproximación a este jurista véase L. Franchi, Benvenuto Stracca giureconsulto anconitano del secolo XVI, Roma 1888; L. Goldschmidt, Benvenuto Straccha Anconitanus und Petrus Santerna Lusitanus, in «Zeitschrift für das gesamte Handelsrecht», 38 (1891), pp. 1-9; A. Lattes, Lo Stracca giureconsulto, en «Rivista di diritto commerciale», 7 (1909), pp. 1-28; Benvenuto Stracca nel quarto centenario della sua morte. Convegno di studio (Ancona, 29 marzo 1980), Ancona 1981; D. Maffei, Il giureconsulto portoghese Pedro de Santarém autore del primo trattato sulle assicurazioni, in Diritto Comune Diritto Commerciale Diritto Veneziano, a cura di K. Nehlsen-von Stryk e D. Nörr, Venezia 1985 (Centro tedesco di studi veneziani, Quaderni - 31), pp. 54-60; C. Donahue jr., Benvenuto Stracca's De Mercatura: Was There a Lex mercatoria in Sixteenth-Century Italy?, en From lex mercatoria to commercial law, a cura di V. Piergiovanni, Berlin 1987, pp. 69-120; V. Piergiovanni, Considerazioni comparative tra Benvenuto Stracca e Gerard Malynes, in Relations between the Ius Commune and English Law, a cura di R.H. Helmolz e V. Piergiovanni, Soveria Mannelli 2009, pp. 185-196 y, por último, Id., Stracca, Benvenuto, in DBGI, II, Bologna 2013, pp. 1920-1922. [ii] Benvenuto Straccha, De proxenetis, et proxeneticis Tractatus, Venetiis, apud Ioannem Baptistam, et Melchiorem Sessam fratres, 1558. [iii] Ibidem, c. 35r. [iv] Benvenuto Straccha, Tractatus De Mercatura, seu Mercatore, Venetiis, apud Michaelem Bonellum, 1575. [v] Sin pretensiones de exhaustividad sobre este ilustre personaje, distinguido con importantes misiones diplomáticas y llamado a dirigir la Comisión encargada de reformar y actualizar las Constituciones Egidianas (1357), véanse los más recientes: C. Hoffmann, Kardinal Rodolfo Pio da Carpi und seine Reform der Aegidianischen Konstitutionen, Berlin 1989; Alberto e Rodolfo Pio da Carpi collezionisti e mecenati. Atti del Seminario internazionale di studi (Carpi, 22-23 novembre 2002), a cura di M. Rossi, Tavagnacco 2004, y la bibliografía en ambos citada.
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Mareto Silva, Tatiana. "ÉTICA E LESIVIDADE CONTRATUAIS EM "O MERCADOR DE VENEZA" DE WILLIAN SHAKESPEARE". Revista de Direito, Arte e Literatura 4, n.º 1 (20 de agosto de 2018): 74. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2018.v4i1.4384.

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O presente artigo objetiva analisar, na obra O Mercador de Veneza, a complexa relação contratual entre um mercador veneziano e o judeu Shylock, cuja narrativa desemboca para a execução de cláusula penal excessivamente onerosa para o mercador inadimplente. A discussão acerca da validade da cláusula podem ser transportadas para o direito civil atual, comportando uma análise quanto à lesividade contratual, a ética que deve pautar as relações humanas, sejam elas jurídicas ou não, e o quanto o estado pode interferir para impedir que contratos com cláusulas abusivas de serem cumpridas sejam executados, à luz dos direitos humanos e princípios constitucionais.
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Pinho, Adeítalo Manoel. "A cidade das maravilhas:leituras de Marco Polo e Ítalo Calvino". Revista Légua & Meia 4, n.º 1 (8 de octubre de 2017): 85. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v4i1.2001.

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Resumen
Este estudo aborda dois livros paradigmáticos: O Livro das Maravilhas, de Marco Polo, ousa apresentar parte do mundo encoberta pelos finos tecidos do mito e da lenda. As Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino, reescreve as viagens do mercador veneziano por entre metáforas e diálogos filosóficos. Tratando das cidades do oriente, o objetivo é religar as narrativas ao debate contemporâneo da literatura num circuito para a cultura e sua implicações. Autores como Paul Ricoeur, Francisco F. de Lima e Martin Heidegger conduzem a argumentação.
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Hudon, William V. y Claudia Di Filippo Bareggi. "Il mestiere di scrivere: lavoro intellettuale e mercato librario a Venezia nel Cinquecento." Sixteenth Century Journal 23, n.º 3 (1992): 617. http://dx.doi.org/10.2307/2542532.

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Orlandi, Paοlο y Natale Perchiazzi. "Ramsbeckite, (Cu,Zn)15(OH)22(S04)4.6H2O, a first occurrence for Italy from "La Veneziana" mine, Valle dei Mercanti, Vicenza". European Journal of Mineralogy 1, n.º 1 (21 de marzo de 1989): 147–50. http://dx.doi.org/10.1127/ejm/01/1/0147.

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Gertwagen, Ruthi. "Book Review: Denaro, Navi e Mercanti a Venezia 1200–1600". International Journal of Maritime History 14, n.º 1 (junio de 2002): 359–60. http://dx.doi.org/10.1177/084387140201400138.

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Ermano, Paolo y Irina Cristea. "Prospettive economiche per la commercializzazione di farine di frumento certificate nel mercato del Friuli Venezia Giulia". ECONOMIA AGRO-ALIMENTARE, n.º 3 (marzo de 2011): 131–48. http://dx.doi.org/10.3280/ecag2010-003007.

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Ledo, Bruno C. A. y Mariana F. Boreli. "Estratégia ótima para declarar perdas no mercado de seguros de automóveis". Estudos Econômicos (São Paulo) 47, n.º 1 (marzo de 2017): 185–213. http://dx.doi.org/10.1590/0101-416147171blm.

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Resumen
Resumo Ao analisar uma extensa base de dados sobre o mercado brasileiro de seguros de automóveis, encontramos um fato estilizado: a frequência de sinistros declarados é maior nos primeiros meses de vigência contratual. Para explicá-lo, propomos uma versão modicada do modelo de Venezia e Levy (1980), na qual demonstramos que a pseudofranquia é menor no início do contrato. A pseudofranquia é um valor não observável, superior à franquia estipulada em contrato, até o qual o segurado tem incentivo a não declarar suas perdas. Dado que a pseudofranquia é menor no início do contrato, o modelo prevê que haverá uma frequência maior de perdas (de menor valor) sendo declaradas neste período. Para testar esta previsão, regredimos o logaritmo das indenizações contra dummies de tempo, e obtivemos que no primeiro trimestre de vigência o valor médio das perdas declaradas é aproximadamente 2,21% menor em relação ao segundo trimestre. Esta informação pode ser utilizada pelas seguradoras para ajustar o valor das franquias nos primeiros meses dos contratos a fim de reduzir suas taxas de sinistralidade.
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Carnelos, Laura. "La corporazione e gli esterni: stampatori e librai a Venezia tra norma e contraffazione (secoli XVI-XVIII)". SOCIETÀ E STORIA, n.º 130 (febrero de 2011): 657–88. http://dx.doi.org/10.3280/ss2010-130001.

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Nella Venezia del sei-settecento il mondo del libro non si esauriva all'interno dell'Arte degli stampatori e librai. L'indagine archivistica ha permesso di ricostruire rapporti, intrecci, conflitti e soluzioni per oltre due secoli tra corporati e «contraffacenti», cioč chi esercitava senza essere immatricolato o al di fuori della categoria di appartenenza. Si tratta di una convivenza costante - per alcuni confratelli forzata, per altri un'utile fonte di collaboratori - che ha determinato lo sviluppo di sistemi di produzione e di commercio librario complementari. Il dualismo legislativo, statale e corporativo, che si venne a creare fin dalla nascita dell'Arte lasciň spazi di libertÀ per esercitare, sperimentare e affermarsi illegalmente. Nel saggio si analizzano quelle figure che impararono la professione senza necessariamente seguire il percorso formativo richiesto dall'Arte andando ad inserirsi, nella maggior parte dei casi, nel mercato editoriale di largo consumo.
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Tesis sobre el tema "Mercato veneziano"

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Basana, Andrea <1986&gt. "Il Mercato del mobile veneziano tra la fine dell'800 e gli inizi del '900: Le fantasiose creazioni della ditta dei fratelli Testolini". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2014. http://hdl.handle.net/10579/4081.

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Dopo una panoramica sulla realizzazione del mobile veneziano dai suoi albori ai giorni nostri si passa ad analizzare il mercato del mobile veneziano dagli ultimi decenni dell'800 ai primi del '900, soffermandosi in particolare sul mercato italiano, inglese e americano, per poi infine analizzare la produzione della ditta Testolini, specializzata nella produzione di mobilia virtuosistica.
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Ghelfi, Maria <1981&gt. "Trittico con Pantalone : la commedia cittadina veneziana di Giovanni Bonicelli e Tommaso Mondini (1688-1693): Pantalone bullo, Pantalone mercante fallito, Pantalon spezier: edizione critica commentata". Doctoral thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2014. http://hdl.handle.net/10579/4624.

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Resumen
La tesi presenta l’edizione critica e commentata di tre commedie veneziane della fine del Seicento: Pantalone bullo (1688) di Giovanni Bonicelli; Pantalone mercante fallito di Tommaso Mondini (1693); Pantalon spezier (1693) ancora di Bonicelli. Si tratta di tre testi di notevole rilievo nel panorama del teatro veneziano pregoldoniano, sotto il profilo della storia della drammaturgia e della storia dello spettacolo, quanto preziosi per le attestazioni relative alla storia del veneziano. Al centro di essi il personaggio di Pantalone, che si presenta in tre differenti caratterizzazioni, assai distanti dallo stereotipo della Commedia dell’Arte. Fuori da facili e riduttivi itinerari evoluzionistici, questi testi, in varia misura connessi al genere seicentesco della cosiddetta commedia ridicolosa, mostrano l’investimento su un’ambientazione scenica concreta, tesa ad offrire al pubblico referenti oggettivi e conosciuti, quotidiani e condivisi, che mostrano questa produzione come una tappa considerevole di una storia, dunque ininterrotta nel tempo, dalla produzione cinquecentesca all’esperienza goldoniana, della commedia cittadina veneziana. Il commento, che accompagna un testo ricostruito sulla tradizione a stampa, ricostruita e riconsiderata, è volto a sottolineare e analizzare la struttura dei testi, dando approfondimento delle ragioni che ne costituiscono le caratteristiche di maggior importanza, nonché ad offrire un’analisi linguistica, come contributo allo studio del veneziano seicentesco, con particolare riferimento alla tradizione delle lingue di scena, che connettono l’esperienza cinquecentesca a quella di Carlo Goldoni, che a questa produzione – con distacco e sufficienza, ma con costante attenzione – mostra di avere fatto debito riferimento, soprattutto negli anni del suo approdo alla scrittura comica e della rifondazione del genere della commedia cittadina veneziana.
The thesis presents a critical edition and commentary of three venetian plays of the late seventeenth century: Pantalone bullo (1688) by Giovanni Bonicelli ; Pantalone mercante fallito by Tommaso Mondini (1693 ; Pantalon spezier (1693) even by Bonicelli. These three texts of considerable importance in the venetian theater before Goldoni, in terms of the history of drama and history of the show, as valuable to the claims relating to the history of venetian language. At the center of them the character of Pantalone, which comes in three different characterizations, very distant from the stereotype of the Commedia dell'Arte. Outside easy and reductive evolutionary routes, these texts, on vaiorus degrees, connected to the genre of so-called commedia ridicolosa, show the investment of scenic ambience to more concrete terms, aimed at giving the public objective referents and well-known every day pattern, which show this production as a step of a considerable history, therefore unbroken in time, from the sixteenth production to the experience of Carlo Goldoni,in the venetian-town-comedy. The commentary that accompanies a text on the printed tradition rebuilt, reconstructed and reconsidered, is to highlight and analyze the structure of texts, giving depth study of the reasons which form the characteristics of greatest importance , and to offer linguistic analysis , such as contribution to the study of seventeenth-century venetian language, with particular reference to the tradition of the languages of the scene, which connect the experience to the sixteenth century by Carlo Goldoni , who in this production - with detachment and sufficiency , but with constant attention - could always find inspiration, especially in the years of his approach to the comic writing and the re-establishment of the genre of Venetian-town-comedy.
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Corazza, Lucia <1992&gt. "Il mercato di quadri nella Venezia del Cinquecento". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2017. http://hdl.handle.net/10579/10516.

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Resumen
Questa tesi di laurea si propone di indagare le dinamiche del mercato di quadri nella Venezia del Cinquecento, inteso come un fenomeno composto da domanda ed offerta dove l’oggetto al centro dello scambio è il dipinto non commissionato. Presupponendo l’unicità e l’importanza del contesto, il lavoro viene organizzato seguendo la logica della “vita” del dipinto quindi dalla sua produzione, alla messa in vendita ed infine all’acquisto. Nella parte dedicata alla produzione si parla della Corporazione dei Dipintori, dei regolamenti di produzione (con gli illeciti più comuni) e delle botteghe artistiche. La vendita viene poi trattata nei suoi regolamenti (riportando sempre gli illeciti più frequenti), e nei suoi svariati luoghi o circuiti preferenziali, nella presenza di intermediari e la determinazione del prezzo. Si conclude infine con la domanda finale dunque con gli acquirenti (suddivisi per fascia alta e bassa), i generi prediletti e le provenienze più frequenti. This thesis aims at describing the art market in Venice during the sixteenth century, considered as a demand and supply phenomenon in which the object of the trade is the non-commissioned painting. Implying the importance of the historical and cultural context evaluated, the present work follows the path of the painting from its production to its sale and purchase.
The first part focuses on the production, dealing especially with the Corporazione dei Dipintori, its productive rules (and the most common violations of them occurring) and the artists’ ateliers. 
In the second part, the sale phase is studied from a regulatory point of view (including also the analysis of the most common offences committed); furthermore, a description of the trade places and networks, the type of intermediaries and the components of the final cost is provided. 
In the end, the conclusive part is dedicated to the final demand; in particular the features of the buyers and the most appreciated genres and provenances are analysed.
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Cacciola, Giulia <1995&gt. "Gallerie, Fondazioni e Case d'asta: un'analisi del mercato dell'arte contemporanea a Venezia". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2020. http://hdl.handle.net/10579/17022.

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Resumen
Il progetto di tesi intende indagare l'andamento del mercato dell'arte di Venezia e quali siano gli agenti del sistema e del mercato più attivi in città. Partendo da un'analisi del mercato dell'arte contemporanea a livello internazionale, si è compiuta l'analisi dei singoli agenti operanti in laguna, quali: gallerie, fondazioni e case d'asta. Il caso di studio indagato per le gallerie d'arte è quello del Venice Gallery View, un network nato nel 2017, che si basa sulle teorie di collaborazione tra gallerie. Le dieci gallerie partecipanti sono state analizzate e si è cercato di evidenziare quelli che sono i punti di forza derivanti da una collaborazione territoriale. Il secondo caso di studio è quello delle fondazioni veneziane, che sono state trattate partendo da quelle storiche, fino a giungere alle nuove istituzioni giunte a Venezia, che hanno fatto sì che si verificasse una nuova spinta per il mercato dell'arte contemporanea. La fondazione è qui da considerarsi come un evoluzione del collezionismo come investimento in arte. L'ultimo aspetto riguarda invece la mancanza di case d'aste di rilievo in laguna e per completezza d'indagine, è stata svolta un'analisi sull'operato dell'unica casa d'aste presente nella città metropolitana di Venezia.
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Paruzzo, Valeria. "Il mercato e il collezionismo di dipinti antichi nella Venezia austriaca (1815-1866)". Doctoral thesis, Università degli studi di Trento, 2022. http://hdl.handle.net/11572/354942.

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Resumen
La tesi è uno studio sul commercio e sul collezionismo di dipinti antichi a Venezia durante la seconda e la terza dominazione austriaca (1815-1848 e 1849-1866). Si è proposta in apertura una prima analisi organica dello sviluppo delle iniziative di tutela del patrimonio artistico mobile della città. Si sono ripercorse, avvalendosi di fonti archivistiche, le difficoltose negoziazioni del Governo veneto con Vienna che portarono all’introduzione del divieto all’esportazione di opere d’arte nel 1818. Di quest’ultimo si sono esplorate le criticità di formulazione e applicazione, in particolare in merito all’incapacità istituzionale di prevenire il sempre più diffuso commercio illecito di dipinti. La possibilità di acquistare a Venezia molti dei quadri entrati in possesso del Demanio, ma anche dipinti da antiche collezioni cittadine in via di disgregazione, oltre a pitture che arrivavano dall’entroterra e dall’estero, ben si conciliava con l’alta domanda da parte di compratori esteri (collezionisti, agenti, direttori di nuovi istituti museali) che, arrivati in laguna, conclusero importanti acquisizioni. Investendo nell’affitto di sedi prestigiose e nell’acquisizione di opere di qualità, emergenti figure di antiquari misero in campo diverse strategie commerciali ed esercitarono una forte influenza sulle vicende critiche, collezionistiche e conservative delle opere da loro raccolte. Si sono ricostruite nel dettaglio le modalità di esportazione e trasporto delle opere d’arte dalla laguna in tutta Europa. Anche per quanto riguarda il collezionismo di dipinti nel periodo asburgico si presentano nella tesi primi appunti per un più ampio programma di ricerca. Le numerose informazioni reperite su singole personalità di importanti antiquari, collezionisti e intermediari finora poco indagate sono confluite in dodici schede di approfondimento che mettono a fuoco le loro biografie e le specifiche vicende collezionistiche e conservative delle opere in loro possesso. Conclude il lavoro un regesto delle richieste di esportazione dal 1829 al 1860.
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Franceschi, Stefano <1989&gt. "Aspetti del collezionismo e del mercato di stampe nella Venezia della seconda metà del XVI secolo". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2017. http://hdl.handle.net/10579/10150.

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Con la seguente ricerca si mettono in luce aspetti legati al mercato, al collezionismo di stampe e alle figure chiave del loro processo produttivo – incisori, stampatori, editori – nel secondo Cinquecento a Venezia, città che già ad inizio secolo era un crocevia di culture, artisti e fiorente centro editoriale. La personalità dominante è, ancora una volta, quella di Tiziano, che (ri)scopre la potenzialità del mezzo incisorio. Se nei primi decenni del XVI sec. aveva sfruttato la silografia per divulgare la sua opera, dal settimo decennio il suo interesse si sposta sul bulino, per una resa grafica più «morbida», unita ad un procedimento più snello. La bottega si arricchisce quindi con Cornelis Cort, talentuoso bulinista fiammingo, per una collaborazione di due bienni. Vengono incisi 12 soggetti, derivanti principalmente da modelli creati dal Tiziano per l’occasione, nei quali accanto all’inventor, spiccano anche il fecit di Cort ed il Privilegio. Altra figura degna di rilievo è quella di Hans Jakob König, gioielliere di Füssen, a Venezia dal settimo decennio del ‘500. Forte dei legami con gli Ott e i Fugger, egli aveva scelto Venezia come base per scambi commerciali - con i Medici, i Gonzaga e l’imperatore Rodolfo II – e luogo dove collezionare effigi di artisti. Del suo ruolo di editore, che in questa sede verrà particolarmente indagato, si conosce poco: una quinta edizione del Carro Trionfale di Massimiliano I del Dürer e alcune incisioni a lui dedicate di Sadeler e van Veen.
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BASSO, MADDALENA. "Il Palazzo dei Camerlenghi di Venezia : mercanti o magistrati a Rialto?" Doctoral thesis, Università IUAV di Venezia, 2011. http://hdl.handle.net/11578/278527.

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Foffani, Anna <1989&gt. "La Finlandia alla Biennale di Venezia (1909-2015) : esposizioni nazionali e performance di mercato delle partecipazioni nel XXI secolo". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2016. http://hdl.handle.net/10579/8422.

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Resumen
Percorso nell'arte finlandese attraverso la partecipazione alla Biennale di Venezia. Si analizzano le partecipazioni di anno in anno per ricostruirne la storia e il contesto artistico-culturale. Si analizzano inoltre le performance di mercato legate alla partecipazione nel XXI secolo.
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Vieceli, Matteo <1972&gt. "L'immagine per i mercanti di legname veneziani tra il XVI e XVII secolo: fluitazione di materiali e di idee". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2013. http://hdl.handle.net/10579/2840.

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Resumen
Cismon-Brenta e Cordevole-Piave rappresentano gli assi di comunicazione fluviale che per secoli soddisfarono le necessità di legname della Serenissima, convogliando travi e tavole rispettivamente dai boschi del Primiero, del Cadore e dell'Agordino. Col tempo una rete di famiglie di mercanti approntò strategie per controllarne i redditizi traffici, per spartirsene il mercato, per intessere alleanze tra di loro o con i poteri civili e religiosi nelle aree attraversate. Necessariamente con il legname circolarono così anche uomini, che si insediarono nei luoghi strategici lungo il percorso di fluitazione, come pure in quel di Barbaria delle Tole, ultimo e decisivo approdo in Venezia. Interessante sarà a questo punto verificare come questi commerci possano aver contribuito nel portare non solo merci, ma anche idee, sia dalla Serenissima verso la “provincia” che, nel contempo, a veicolare istanze e pensieri dal pur sempre vicino Impero Asburgico, alla cui autorità gran parte dei boschi appartenevano. A tal fine si cercherà di lavorare non solo sui documenti di archivio o sui numerosi testi specifici sull'argomento, ma soprattutto su quei documenti ancora in loco, magari ancora “vivi” in parte delle loro originarie funzioni: edifici e immagini, residenze e dipinti, oratori e pale d'altare. Forse in essi, più che altrove, dovremmo ricercare il colore, il “timbro” di quell'epoca, trovare conferma di quel fluitare di idee dalla laguna ai monti, da Innsbruck e Augusta fino ai confini della Serenissima seguendo gli itinerari dei loro mercanti-committenti. Immagini e opere architettoniche non da guardare semplicemente come documenti “passivi” di un'epoca, ma illuminanti esse stesse quei contesti, alla luce delle loro funzioni e peculiarità comunicative evidenti . Fondamentale sarà quindi adottare un approccio il più possibile multidisciplinare incontrando per forza di cose in questo “viaggio” aspetti economici, contingenze politiche, documenti artistici, istanze religiose, comportamenti sociali e tutte quelle occorrenze storico-contestuali che dovranno essere sempre tenute presenti. Solo così potremo chiarire l'importante ruolo di mediatori della cultura veneziana svolto dai mercanti di legname, ma soprattutto il loro contributo nel portare e diffondere nella terraferma quell'istinto imprenditoriale, quell'orgoglio patrio, quella perseveranza e spirito pratico di cui è (era?) intrisa la cultura, anche economica, veneta.
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LOMBARDO, SIMONE. "La croce dei mercanti. Genova, Venezia e la crociata mediterranea nella seconda metà del Trecento". Doctoral thesis, Università Cattolica del Sacro Cuore, 2022. http://hdl.handle.net/10280/119855.

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Resumen
La tesi è rivolta all’indagine dell’ideale crociato nel contesto veneziano e genovese durante la seconda metà del XIV secolo: il richiamo della crociata è un metro indicativo per approfondire la mentalità e la situazione dei ceti mercantili nel mondo mediterraneo. Ho indagato le reazioni umane e psicologiche alla «crisi del Trecento», analizzando i mutamenti subiti dall’idea di crociata, il cambio di obiettivi, partecipanti e attrattiva: la crociata non sembra più un oggetto in grado di rispondere alle esigenze spirituali del momento. È stata indagata la percezione della crociata e gli atteggiamenti di genovesi e veneziani, tra attrattiva e indifferenza. Ho approfondito la contrazione economico-navale dei due centri, la mutata sensibilità delle cronache, il distacco mentale dall’Oriente, il sentimento del pericolo turco, il cambio nella religiosità e l’inquietudine percepita negli ambienti marittimi. Ho indagato la frontiera del Mediterraneo orientale e la reale partecipazione di genovesi e veneziani alle crociate trecentesche, mostrando la condotta pragmatica dei mercanti. Genovesi e veneziani non sembrano dediti solo al guadagno, senza una spinta ideale: molti privati partecipano alle spedizioni crociate. Tuttavia essi erano coscienti della complessità della realtà e soggetti a nuove difficoltà, dunque la loro risposta era molto più cauta.
The thesis analyzes the impact of the Crusader ideal in the Venetian and Genoese context during the second half of the fourteenth century. The call for the Later Crusades seems an indicative case for delving into the mentality and situation of the merchant classes in the Mediterranean world. I investigated the human and psychological reactions to the “crisis”, analyzing the changes undergone by the idea of Crusade in objectives, participants and attraction: the Crusade no longer seemed to be capable of responding to the spiritual needs. The attitudes of Genoese and Venetians were then investigated, between attraction and indifference. It is analyzed the economic and naval contraction of the two centers, the changed sensitivity, the mental detachment from the East, the feeling of Turkish danger, the changes in religiosity and the anxiety perceived. Finally, I investigated the Eastern Mediterranean frontier and the real participation of Genoese and Venetians in the fourteenth-century Crusades, showing the pragmatic behavior of merchants. Genoese and Venetians did not seem to be only dedicated to profit and devoid of an idealistic drive: many private individuals participated in the Crusade expeditions. However, they were aware of the complexity of reality and were subjects to new difficulties.
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Libros sobre el tema "Mercato veneziano"

1

I mercanti di Venezia. Torino: Einaudi, 1996.

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2

Un mercante veneziano del Seicento: Simon Giogalli. Venezia: Istituto veneto di scienze, lettere ed arti, 2008.

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3

Calimani, Riccardo. Il mercante di Venezia. Milano: Mondadori, 2008.

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4

Il mercante di Venezia. Milano: Mondadori, 2008.

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5

Mioni, Alberto. Un filo di lana ritrovato: Alberto Pezzi, mercante imprenditore veneziano. Godega di S. Urbano - TV: Dario De Bastiani editore, 2014.

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6

Parolini, Maria Luisa. Venezia e l'Europa: Soldati, mercanti e riformatori. Verona: Libreria universitaria, 1994.

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7

Artigiani, visionari e manager: Dai mercanti veneziani alla crisi finanziaria. Torino: Bollati Boringhieri, 2012.

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8

author, Salzberg Rosa, ed. Il mercato dell'informazione: Notizie vere, false e sensazionali nella Venezia del Cinquecento. Venezia: Marsilio, 2021.

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9

Shakespeare, William. The merchant of Venice: Il mercante di Venezia. Torino: Einaudi, 2014.

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10

Hocquet, Jean Claude. Denaro, navi e mercanti a Venezia, 1200-1600. Roma: Veltro, 1999.

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Capítulos de libros sobre el tema "Mercato veneziano"

1

Rinaldin, Anna. "2. Il veneziano dei mercanti in Oltremare". En Il veneziano «de là da mar», editado por Daniele Baglioni, 27–48. Berlin, Boston: De Gruyter, 2019. http://dx.doi.org/10.1515/9783110652772-003.

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2

Agazzi, Michela. "Il mercato antiquariale nella Venezia di Ruskin: l’arte medievale in Germania". En John Ruskin’s Europe. A Collection of Cross-Cultural Essays With an Introductory Lecture by Salvatore Settis. Venice: Fondazione Università Ca’ Foscari, 2020. http://dx.doi.org/10.30687/978-88-6969-487-5/012.

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Resumen
Ruskin made his first trips to Venice when the city was under the Austrian domination, a long period which witnessed the dispersion of many Venetian medieval objects. These objects became of interest to a market which had to meet several requests, including not only those of private collectors, amateurs and foreign tourists looking for “souvenirs”, but also high-standard commissions aimed at creating museums and evocative places. This is the case with the massive purchase by Frederick William of Prussia, in the 1840s, of some ancient medieval sculptures in Italy which would become an important core in the medieval and Byzantine art sections of national museums under construction. Among these sculptures we can find an interesting group of Venetian masterpieces all bought from the same Venetian trader (Pajiaro). Frederick William’s brother as well, Charles, bought several Venetian works of art to replicate a Venetian cloister in the Glienicke Palace. Again: the Church of Peace in Potsdam is adorned with a mosaic bought in Murano, once part of the demolished Saint Cyprian Church. Fragments and entire works of art make up collections intended for the public and its education, or for the embellishment of neo-medieval or picturesque buildings, that was a pillage going in the opposite direction ofRuskin’s interests. His eye and his hand gave us the graphic and visual documentation of a heritage in context. His writings are characterized by the attention to each and every fragment as the witness of a manner of doing which is also history. Some traces of the exportation of medieval works of art can be found in Venetians’ reaction, Seguso’s first of all. In their writings and following actions we can appreciate a greater attention and responsibility for an heritage that will be perceived as an element of their identity. After the annexation to Italy, although this market and sales continued to exist, we witness not only a new dynamic which gives more importance to the restoration of buildings relevant on a national level (such as Piazza San Marco and the Doge’s Palace) or on a civil level (the Fondaco dei Tedeschi), but also the establishment of museums where the fragments emerged from the restoration and decontextualized statues can find their place. All of this has been accomplished in the name of a new spirit and of an attention of whom Ruskin has been the main promoter and protagonist.
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