Artículos de revistas sobre el tema "Max Scheler Fenomenologia"

Siga este enlace para ver otros tipos de publicaciones sobre el tema: Max Scheler Fenomenologia.

Crea una cita precisa en los estilos APA, MLA, Chicago, Harvard y otros

Elija tipo de fuente:

Consulte los 26 mejores artículos de revistas para su investigación sobre el tema "Max Scheler Fenomenologia".

Junto a cada fuente en la lista de referencias hay un botón "Agregar a la bibliografía". Pulsa este botón, y generaremos automáticamente la referencia bibliográfica para la obra elegida en el estilo de cita que necesites: APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

También puede descargar el texto completo de la publicación académica en formato pdf y leer en línea su resumen siempre que esté disponible en los metadatos.

Explore artículos de revistas sobre una amplia variedad de disciplinas y organice su bibliografía correctamente.

1

Moryń, Mariusz. "Fenomenologia". Filozofia Publiczna i Edukacja Demokratyczna 1, n.º 2 (31 de julio de 2018): 169–76. http://dx.doi.org/10.14746/fped.2012.1.2.12.

Texto completo
Resumen
Phenomenology was founded by Edmund Husserl and developed by the followers like Max Scheler. It is the most important philosophical system of the 20th Century. Phenomenology, in Husserl’s conception, is primarily concerned with the systematic reflection and analysis of the structures of consciousness and the phenomena that appear in acts of consciousness. In its basic form phenomenology is the method of describing of the reality devoid of any assumptions and in consequence the key concepts in Husserl’s theory are notion of the pure consciousness and theory of transcendental phenomenology. Phenomenology thus attempts to create conditions for the objective study of topics usually regarded as subjective that is: consciousness and the content of conscious experiences such as judgements, perceptions and emotions.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Schiller, Soter. "A QUESTÃO “HOMEM” COMO PROBLEMA FUNDAMENTAL DA FILOSOFIA NA PERSPECTIVA DE MAX SCHELER". Basilíade - Revista de Filosofia 1, n.º 2 (21 de julio de 2019): 23–35. http://dx.doi.org/10.35357/2596-092x.v1n2p23-35/2019.

Texto completo
Resumen
Antropologia Filosófica hoje: uma proposta de resgatar a identidade do homem, no contexto cultural contemporâneo. Da fenomenologia da vida para a fenomenologia do “espírito” que, no pensamento de Scheler, identifica a essencialidade do homem. As peculiaridades do “espírito”: o “poder de objetivação”, de “ideação”, a “pura atualidade”, liberdade e autonomia existencial, a consciência do absoluto.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Aquino, Thiago. "A FENOMENOLOGIA DA DISTINÇÃO HUMANA: SCHELER E O PROJETO DA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA". Síntese: Revista de Filosofia 41, n.º 130 (6 de enero de 2015): 239. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v41n130p239-258/2014.

Texto completo
Resumen
Este artigo analisa a antropologia filosófica de Max Scheler enquanto fenomenologia da distinção humana, cuja principal tarefa é a elaboração do conceito essencial do homem, ou seja, a definição do que o separa e o eleva acima da natureza. O artigo divide-se em duas partes: na primeira, apresenta o conceito de antropologia filosófica através da discussão do seu lugar sistemático nas investigações filosóficas; na segunda, desenvolve uma análise da questão da essência humana em correlação com o problema da determinação do seu lugar metafísico no interior da totalidade.Abstract: This article presents an analysis of the philosophical anthropology of Max Scheler as a phenomenology of human distinction, the main task of which is to elaborate the essential concept of the human being, that is, to define what separates and elevates this being above nature. . In the first part of the article, the concept of philosophical anthropology is presented through the discussion of its systematic place in philosophical investigation. The second part develops an analysis of the question of human essence, co-relating it with the problem of determining the metaphysical place of this essence within the totality.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Aquino, Thiago. "A FENOMENOLOGIA DA DISTINÇÃO HUMANA: SCHELER E O PROJETO DA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA". Síntese: Revista de Filosofia 42, n.º 132 (12 de junio de 2015): 61. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v42n132p61-80/2015.

Texto completo
Resumen
Resumo: Este artigo analisa a antropologia filosófica de Max Scheler enquanto fenomenologia da distinção humana cuja principal tarefa é a elaboração do conceito essencial do homem, ou seja, a definição do que o separa e o eleva acima da natureza. O artigo divide-se em duas partes: na primeira, apresenta o conceito de antropologia filosófica através da discussão do seu lugar sistemático nas investigações filosóficas; na segunda, desenvolve uma análise da questão da essência humana em correlação com o problema da determinação do seu lugar metafísico no interior da totalidade. Abstract: This article presents an analysis of the philosophical anthropology of Max Scheler as a phenomenology of human distinction, whose main task is to elaborate the essential concept of the human being, meaning to define what separates humans from Nature and elevates them above Nature. The first part ignoof this article examines the concept of philosophical anthropology through the discussion of its systematic place in philosophical investigation. The second part develops an analysis of the question of human and of the correlated problem of determining the metaphysical place of this essence within the totality.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Sturzenegger, Karen Freme Duarte, Vera Fátima Dullius y Clélia Peretti. "A contribuição da fenomenologia de Husserl para pesquisa em ciências humanas". Revista Eclesiástica Brasileira 79, n.º 313 (20 de septiembre de 2019): 426. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v79i313.1881.

Texto completo
Resumen
O artigo em questão trata da relevância da fenomenologia no século XIX e início do século XX no âmbito das ciências humanas. Apresenta o conceito fenomenológico em Husserl, aspectos da trajetória histórica da construção do método fenomenológico e sua contribuição para a pesquisa. O artigo discorre sobre o contexto da crise europeia no século XIX no que tange ao conceito de ciências e a contribuição da fenomenologia diante das visões positivista, racionalista e da psicologia. Apresenta, também aspectos teóricos da fenomenologia de Martin Heidegger, Edith Stein, Max Scheler e Merleau Ponty. O artigo faz menção a crítica de Husserl à ciência e introduz a questão da intencionalidade da consciência.Abstract: The article in question deals with the relevance of phenomenology in research in the humanities. It highlights the phenomenological concept in Husserl, aspects of the historical trajectory of concept construction, as well as its contribution to the research. To this end, the article discusses the context of the European crisis in the nineteenth century with regard to the concept of science, questions the positivist, rationalist and psychology views that have just emerged. Some aspects of important theorists that deal with the concept of phenomenology from the initial assumptions of phenomenology developed by Husserl are presented, such as: Martin Heidegger, Edith Stein, Max Scheler and Merleau Ponty. The article also announces Husserl’s critique of science; introduces the question of the intentionality of consciousness.Keywords: Phenomenology; Method; Humanities.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Azevedo, Denis de Souza. "O EVENTO HUMANO: A OBLITERAÇÃO DO PROCESSO HOMINIZANTE EM SCHELER". Sapere Aude 6, n.º 12 (13 de enero de 2016): 791. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p791.

Texto completo
Resumen
O filósofo alemão Max Scheler elabora seu pensamento na tentativa de formular um conceito de “homem” com o qual possa aprofundar sua espiritualidade. Em outros termos, Scheler quer dar ao homem o estatuto de relação primária com Deus. Sendo assim, este pensador, com a pretensão de fazer uma antropologia filosófica, acaba caindo em uma espécie de teologia antropológica, uma vez que o homem é um centro espiritual. O espírito, por sua vez, foge às “intempéries” do mundo orgânico, tornando o homem um asceta da vida. Dessa forma, a antropologia filosófica de Scheler é uma tentativa de definir o homem como um movimento em busca da sua própria divinização. Esta filosofia, que ora se pretende antropológica, ora espiritual, não leva a cabo a tarefa de explicar a hominização. O processo hominizante é obscurecido pela “positivação” de uma forma humana ou de uma forma animal já estabelecidas. Em outras palavras, Scheler trata o animal como um centro biológico aqui-e-agora e o homem como um ser espiritual, sem demonstrar a superação, pelo homem, da animalidade requerida por uma antropologia. Isso exposto, nosso artigo tem o objetivo de mostrar a negligência scheleriana quanto a uma antropologia filosófica frente a uma filosofia espiritualista. Para tal superação, focaremos na fenomenologia merleau-pontyana e do filósofo Étienne Bimbenet.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Santos, Bento Silva. "A “ideia de filosofia como ciência originária” na preleção friburguense do KNS (= Kriegsnotsemester) de 1919 (GA 56/57) de Martin Heidegger". Veritas (Porto Alegre) 67, n.º 1 (30 de junio de 2022): e41533. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2022.1.41533.

Texto completo
Resumen
Em busca de uma compreensão originária da filosofia entre 1919-1923, que incorpore a experienciação da vida em si e para si, e sem que essa ideia de realização de nossas vivências cotidianas dependa de representações abstratas, Martin Heidegger se confrontará criticamente com o cenário filosófico de sua época: a filosofia neokantiana (especificamente Heinrich Rickert, Paul Natorp, Wilhelm Windelband, e Emil Lask), a fenomenologia (Edmund Husserl e Max Scheler), a hermenêutica e as filosofias da vida (Wilhelm Dilthey, Georg Simmel), entre outros. Para captar essa nova compreensão do pensamento filosófico no quadro de uma concepção hermenêutica da fenomenologia em gestação, o presente artigo abordará os primeiros cinco parágrafos do KNS de 1919 (GA 56/57) à luz tanto do próprio curso como das preleções ministradas na primeira docência na Universidade em Freiburg. Nesses parágrafos a ideia da filosofia, compreendida como “ciência originária da vida” terá seu ponto de partida e seu âmbito problemático na “vida fática”, interpretada como verdadeiro e autêntico Faktum do pensamento.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Horowski, Jarosław. "TEORIA WYCHOWANIA MORALNEGO A FILOZOFICZNA KONCEPCJA SUMIENIA: TOMASZ Z AKWINU – MAX SCHELER – JURGEN HABERMAS". Forum Pedagogiczne 2, n.º 2 (12 de noviembre de 2016): 103–21. http://dx.doi.org/10.21697/fp.2012.2.06.

Texto completo
Resumen
Podjęte badania mają na celu scharakteryzowanie wpływu zakładanej koncepcji sumienia na kształt teorii wychowania moralnego. Przedmiotem badań będą filozoficzne koncepcje sumienia, sformułowane w ramach refleksji tomistycznej, fenomenologicznej i krytycznej, która bazuje na teorii działania komunikacyjnego Habermasa, oraz odpowiadające im dyskursy pedagogiczne. W przypadku teorii tomistycznej rozwój sumienia związany jest przede wszystkim z doświadczeniem, które kształtuje poznawcze i pożądawcze władze umysłowe (intelekt i wolę) oraz zmysłowe. Odwołanie do teorii działania komunikacyjnego Jürgena Habermasa skutkuje racjonalistyczną koncepcją sumienia, które rozwija się w dialogu społecznym. Z kolei fenomenologia w wersji zaproponowanej przez Maxa Schelera prowadzi do docenienia udziału uczuć w formacji sumienia. Każda z tych teorii przynosi określone konsekwencje w dziedzinie teorii wychowania. W pierwszym przypadku rozwój moralny związany jest z doświadczeniem czynu, w drugim jest łączony z komunikacją interpersonalną, ale w wymiarze podmiotowym przybiera profil intelektualistyczny, w trzecim jest to również zetknięcie z rzeczywistością, a szczególnie z wartościami, które postrzegane są jako istniejące obiektywnie.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Carneiro, Alan Dionizio, Solange Fátima Geraldo da Costa y Marconi José Pimentel Pequeno. "Disseminação de valores éticos no ensino do cuidar em enfermagem: estudo fenomenológico". Texto & Contexto - Enfermagem 18, n.º 4 (diciembre de 2009): 722–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072009000400014.

Texto completo
Resumen
Este estudo teve como objetivo investigar como professores de Enfermagem disseminam valores éticos no ensino do cuidar em enfermagem a partir do referencial axiológico de Max Scheler. Trata-se de uma pesquisa fenomenológica realizada com a participação de 12 professores de enfermagem da Universidade Federal da Paraíba. Os dados foram coletados por meio da técnica de entrevista no período de agosto a setembro de 2008. A análise do material empírico efetivou-se mediante uma abordagem qualitativa, à luz da fenomenologia Scheleriana. Deste modo, foi possível compreender que os educadores fazem uso de uma comunicação diretiva, usando mandados pedagógicos (conselhos, recomendações, deliberações morais, entre outros) para disseminar valores éticos direcionados a prática do cuidar. Logo, os valores éticos não podem ser ensinados apenas teoricamente, precisam estar respaldados em uma experiência real ou imaginária e ser uma descoberta do mundo do cuidar para ter sua eficácia no processo ensino- aprendizagem.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

De Vera, Gilbert. "Max Scheler’s Ethical Personalism". Estudio Agustiniano 55, n.º 2 (28 de julio de 2021): 281–311. http://dx.doi.org/10.53111/estagus.v55i2.49.

Texto completo
Resumen
Como sugiere el título, el presente artículo elabora el concepto de Max Scheler acerca del personalismo ético. la primera sección describe la relevancia de la fenomenología en la investigación filosófica de Scheler. Ilustra cómo utiliza el enfoque fenomenológico mediante el cual ejemplifica una nueva comprensión de lo emotivo a priori. Scheler está de acuerdo con la idea de que la intencionalidad sirve como una idea de las esencias, sin embargo, sostiene que la intencionalidad no puede ser puramente racional (Husserl). la fenomenología, para Scheler, es una técnica psíquica hacia la intuición emotiva.La segunda parte trata principalmente de la aplicación de la fenomenología de Scheler a su concepto de ética material o no formal. lleva a cabo una crítica demoledora por un lado del nominalismo axiológico, para el cual los valores son simplemente hechos empíricos, y por otro lado del formalismo ético (Kant). Según Scheler, los valores son los fundamentos a priori de la emoción, los objetos intencionales del sentimiento. las “inclinaciones” (emociones, sentimientos, sentimientos) son importantes en la evaluación de la experiencia moral. Desde la teoría objetiva de los valores, scheler pasa ahora al análisis de su fenomenología distintiva de la persona (la única portadora de valores). Contra la interpretación positivista, naturalista y biológica impuesta a la persona, Scheler define a la persona como “la unidad concreta de los actos”, que en sí misma no es objetiva; la persona se revela en sus acciones. sostiene que una persona no solo es racionalidad y voluntad, sino también corazón. Por último, concluye que una persona es esencialmente espiritual, es decir, tiene la capacidad de separar la esencia y la existencia (ideación) y, como ser espiritual, tiene acceso a la realidad espiritual y, por lo tanto, puede plantear la idea de Dios.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Kabelen, Marista Christina Shally. "Fenomenologi Nilai Slametan Masyarakat Yogyakarta dalam Perspektif Max Scheler". Jurnal Desain 4, n.º 03 (2 de mayo de 2017): 249. http://dx.doi.org/10.30998/jurnaldesain.v4i03.1277.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Dorofeev, Daniil. "Discovering Max Scheler. [Rev.] Malinkin A.N. Kontseptsiya Fenomenologii Maksa Shelera. Sheler vs Gusserl’. [The Concept of Phenomenology by Max Scheler. Scheler vs Husserl.] Moscow: Russkaya Shkola publ., 2019". Sociological Journal 27, n.º 1 (26 de marzo de 2021): 157–71. http://dx.doi.org/10.19181/socjour.2021.27.1.7849.

Texto completo
Resumen
This is a review of a book by Russian philosopher and sociologist A.N. Malinkin about Max Scheler, whose creative heritage he has been studying and translating for many years. The study presents an analysis of Scheler’s phenomenological concept, examined through comparison with the attitudes of the founder of phenomenology Husserl regarding the understanding of such important concepts as scientific knowledge, lack of premise, reduction, intuition. The monograph on a large material, consisting mainly of little-known texts and those not translated to Russian, shows Scheler’s original and fundamental understanding of philosophy, ontology, knowledge, love, man, sociology, society, history. The book by A.N. Malinkin makes it possible to significantly expand one’s understanding of Max Scheler’s philosophy, serving to compensate this philosopher being undeservedly underestimated and revealing its relevance for modern philosophical and socio-humanitarian thought.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Kluck, Steffen. "Neue Phänomenologie und Philosophische Anthropologie". Synthesis philosophica 33, n.º 2 (28 de diciembre de 2018): 383–401. http://dx.doi.org/10.21464/sp33205.

Texto completo
Resumen
Rad ukazuje na to do koje je mjere filozofska antropologija – napose njena tri predstavnika Max Scheler, Helmuth Plessner i Arnold Gehlen – referentna točka za Novu fenomenologiju Hermanna Schmitza. Nudi se analiza sličnosti i razlika u odnosu spram, primjerice, toga kako napasti problem ljudskog bića, kakav je značaj korporealnosti (osjećaja tjelesnosti) te kakvu vezu čovjek ima sa svijetom. Postupak povezuje dvije relevantne filozofske škole i razrađuje daljnji pristup.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Camacho, Aldo Alejandro. "Max Scheler: del personalismo ético a la metafísica del hombre". Metafísica y Persona, n.º 28 (24 de julio de 2022): 163–95. http://dx.doi.org/10.24310/metyper.2022.vi28.15170.

Texto completo
Resumen
Max Scheler es uno de los pilares de la fenomenología del siglo XX. Sus estudios se centraron en la ética, para auspiciar una ética material de los valores, de la cual emanan conceptos clásicos de su filosofía, como el de persona, tabla de valores, espíritu y percepción sentimental. En este trabajo se pretende hacer un análisis de su filosofía con el fin de comprender la tarea que el autor no llegó a desarrollar, a saber, la idea de una antropología filosófica. Para ello, es necesario abordar las principales fuentes de su filosofía, que van desde su concepción fenomenológica, su comprensión axiológica, hasta su filosofía de la religión, con conceptos como el de experiencia fenomenológica de lo divino, la primera noción de panenteísmo y espíritu. Una vez puestas estas bases, será posible comprender la idea de la antropología filosófica, de la cual surgen conceptos como el de espíritu, esencia humana, impulso afectivo, instinto y la metafísica del hombre.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Brejdak, Jaromir. "Pomiędzy fenomenologią religii a mistyką świadectwa. Edyta Stein -versus Max Scheler i Martin Heidegger". Zeszyty Naukowe Centrum Badań im. Edyty Stein, n.º 11 (28 de enero de 2016): 53. http://dx.doi.org/10.14746/cbes.2014.11.06.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Barata, André. "O Outro e a Relação. O contributo das fenomenologias da intersubjectividade". Phainomenon 16-17, n.º 1 (1 de octubre de 2008): 295–314. http://dx.doi.org/10.2478/phainomenon-2008-0029.

Texto completo
Resumen
Abstract Historically, phenomenology started to face the phenomenon of intersubjectivity as an objection to its own transcendental aspiration to constitute apodicticity. In fact, since Husserl’s very influential Fifth Cartesian Meditation, the risk of solipsism threatened the possibilities of a genuine phenomenology of the other. This problem ‘s discussion was continued by all of the most significant phenomenologists, such as Max Scheler, Sartre, Merleau-Ponty, Marc Richir, Ricœur, Lévinas, and others, all having made explicit reference to that starting reflection by Husserl in The Cartesian Meditations. In this paper, I will approach the problem of intersubjectivity, not by attending to the already mentioned traditional phenomenological motive, but, instead, by trying to bring to light the variety of ways of how relationships to others are faced phenornenologically, and its implications for a debate about the psychotherapeutic relationship. Under the assumption that there is no psychotherapy without a psychotherapist/client relationship, it is particularly relevant the contribution of phenornenologies of intersubjectivity to the effort of answering the question «What do our relational experiences with others mean?»
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Rodríguez Luño, Ángel. "LAMBERTINO, ANTONIO, Max Scheler, Fondazione fenomenologica dell'etica dei valori, Publicazioni della Facoltà di Magistero dell'Università di Parma, La Nuova Italia Editrice, Florencia, 1977, 580 págs." Anuario Filosófico 13, n.º 2 (22 de octubre de 2018): 210–16. http://dx.doi.org/10.15581/009.13.30801.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Ramos, Daniel Rodrigues. "Amor e Conhecimento na fenomenologia de Max Scheler". Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1, n.º 2 (14 de noviembre de 2017). http://dx.doi.org/10.48075/aoristo.v1i2.18213.

Texto completo
Resumen
A discussão parte da indicação de Scheler, presente no seu escrito Liebe und Erkentnnis: énecessário superar a concepção intelectualista do amor, para compreender genuinamente ainterdependência entre amor e conhecimento. Nesta perspectiva, procura-se mostrar que oamor não apenas antecipa o conhecimento como motor e via, mas também o consuma,inserindo-o em esferas ontológicas primordiais, ao ascender a intelecção das essências a graumais evidente e a um modo mais originário. No primeiro momento, parte-se do conhecimento,destacando o ato de ideação como o específico do espírito humano, para chegar ao modoclarividente do amor conhecer por participação no ser. Em segundo momento, em linhasgerais, evidencia-se o amor como ato fundamental da estrutura intencional e princípiogenerativo da ordem de fins da existência humana. Por isto, é tomado como o ponto de partidados atos intelectivos.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Kahlmeyer-Mertens, Roberto. "Experiência material dos valores e sua apreensão na fenomenologia axiológica de Max Scheler". Stoa 11, n.º 21 (8 de febrero de 2020). http://dx.doi.org/10.25009/st.2020.21.2580.

Texto completo
Resumen
El artículo tiene como objetivo presentar las características más insinuantes de la llamada filosofía de valores de Max Scheler. La presentación indicará qué valores tienen un carácter a priori y solo pueden tomarse sentimentalmente. También introduce los términos de la crítica de Scheler a la doctrina moral de Kant, que incurriría en un formalismo ciego a la materialidad fenomenal de los valores.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Kahlmeyer-Mertens, Roberto Saraiva y Willian Carlos Kuhn. "A fenomenologia dos sentimentos de Max Scheler na indicação da constituição do “humano total” (Allmensch)". Ekstasis: Revista de Hermenêutica e Fenomenologia 11, n.º 2 (15 de diciembre de 2022). http://dx.doi.org/10.12957/ek.2022.69912.

Texto completo
Resumen
Em foco está a exposição dos sentimentos, operada fenomenologicamente por Max Scheler, sendo tarefa mostrar como essa pode indicar o conceito de “humano total”. Objetivamos evidenciar que o filósofo compreende que o espírito humano se enraíza não só no racional, como na concepção tradicional de animal racionale, mas também em sua realidade emocional. Face a isso, nos ocuparemos de apresentar a maneira com a qual Scheler pensa sentimentos como a simpatia, o amor (e o ódio), a ordem a priori de valores atrelada ao amor, bem como o arrependimento. Após essa etapa preparatória, buscaremos indicar que o filósofo lança mão de uma compreensão de humano mais ampla, formulada face à ideia de um ens amans. Assim, podemos indicar mais claramente o que Max Scheler chamará de Allmensch, cumprindo o objetivo de mostrar como a fenomenologia dos sentimentos de Scheler poderiam indicar visão ampla do humano. A hipótese é a de que o filósofo compreende o humano em vista de um processo de conciliação de forças vitais rumo à consciência e sentimentos elevados numa hierarquia valorativa. Ali, o amor exerceria papel totalizador do humano, permeado pela força motriz cósmica do fundamento do mundo, o que indicaria o ideal de um “humano total”.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Yagüe, Pedro. "León Rozitchner lector de Max Scheler". Cuadernos de filosofía, n.º 77 (15 de noviembre de 2022). http://dx.doi.org/10.34096/cf.n77.10184.

Texto completo
Resumen
En el presente artículo nos propondremos realizar una lectura detallada de la operación a partir de la cual León Rozitchner analiza críticamente el trabajo de Max Scheler y, en ese mismo acto, sienta las bases de lo que posteriormente se constituirá como el núcleo central de su filosofía. En la primera parte, analizaremos las razones por las que Rozitchner se dedica al estudio de la fenomenología de Scheler y la operación de lectura que pone en práctica. En los siguientes dos apartados nos detendremos en dos nociones fundamentales que Rozitchner critica e invierte: el corpus christi como totalidad espiritual y la concepción de persona. Terminado el análisis sobre su lectura de Scheler, nos detendremos en la categoría de absoluto-relativo, entendiéndola como la consecuencia más acabada de los desarrollos de su tesis doctoral. A modo de conclusión, señalaremos brevemente la relevancia de la categoría de absoluto-relativo para la comprensión de la obra de Rozitchner.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Fernández-Beites, Pilar. "El valor y el bien como objetos de la intencionalidad en Max Scheler". Anuario Filosófico, 1 de diciembre de 2020, 495–517. http://dx.doi.org/10.15581/009.53.3.005.

Texto completo
Resumen
En este artículo se estudia la intencionalidad afectiva en Max Scheler, mostrando que la fenomenología de los valores no se ocupa sólo del valor, sino que cuenta con una completa teoría del bien. En dicha teoría, Scheler hace un análisis genético que parte de la Sache (entendida como wertvolles Ding, cosa valiosa) para obtener las nociones de Ding (cosa teórica) y Gut (bien), entendido como Wertding (cosa de valor). Esto permite mejorar las descripciones clásicas del bien y puede ofrecer una alternativa interesante a las propuestas “pragmaticistas” actuales.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Fernández Beites, María Pilar. "X. Zubiri frente a la noción de valor de M. Scheler". ENDOXA, n.º 47 (23 de junio de 2021). http://dx.doi.org/10.5944/endoxa.47.2021.23600.

Texto completo
Resumen
Este ensayo analiza la crítica que hace Xavier Zubiri, en sus lecciones Sobre el sentimiento y la volición, a la noción de valor propuesta en la fenomenología de Max Scheler. Su objetivo final es acercar las posiciones de ambos filósofos, mostrando que la teoría del bien que propone Zubiri en dichas lecciones no maduras sólo adquiere todo su sentido si se entiende desde la noción fenomenológica de valor. Pero para ello hay que lograr introducir la noción de valor en la filosofía madura de Zubiri, de modo que el valor se dé en una peculiar “aprehensión primordial”.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Mansilla Sepulveda, Juan. "Ordo amoris: fenomenoloqía del amor en Max Scheler, orden y desorden del corazón humano". Cultura - Hombre - Sociedad CUHSO 16, n.º 2 (19 de julio de 2012). http://dx.doi.org/10.7770/cuhso-v16n2-art281.

Texto completo
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Fernández Beites, Pilar. "La posibilidad del humanismo (después de Heidegger)". Anuario Filosófico, 18 de septiembre de 2018, 305–39. http://dx.doi.org/10.15581/009.41.29230.

Texto completo
Resumen
La tesis defendida en este trabajo es que la “diferencia ontológica” de Martin Heidegger encubre un anti-humanismo nihilista, que disuelve la antropología filosófica como ciencia. Se justifica así la necesidad de ir más atrás de Heidegger, para recuperar la noción de subjetividad propuesta por el fundador de la fenomenología, Edmund Husserl, y por el fundador de la antropología filosófica, Max Scheler. Ellos mostraron que el sujeto ocupa un lugar privilegiado en la totalidad de lo real, como aquél en el que se produce el “aparecer” del ser, la “manifestación” del ser. Esto permite construir una antropología filosófica y no abandonar el humanismo, que ha caracterizado a la filosofía propia de la cultura occidental.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Ramírez Patiño, Marisol. "La propuesta de Max Scheler como resolución ante el problema de la ininteligibilidad del dolor". Stoa 11, n.º 21 (8 de febrero de 2020). http://dx.doi.org/10.25009/st.2020.21.2587.

Texto completo
Resumen
El siguiente escrito tiene por objetivo el esbozar algunas reflexiones desde el terreno de la filosofía y para ser más exactos, desde el ámbito de la fenomenología, en torno al problema del dolor. Particularmente, nos centraremos en la propuesta de Max Scheler, gran exponente de dicha corriente para quien las experiencias aflictivas (las cuales se hallan instauradas en la esfera afectiva y poseen el corazón como su centro) no han de ser entendidos nada más como meras sensaciones o estados cuyos contenidos se muestran al ser humano como vacíos, subjetivos e incomunicables por el simple hecho de erigirse dentro del terreno sentimental. Al contrario, entrañan una dirección y un sentido bien definido (encarnado bajo la idea del sufrimiento), mismo que escapa a la mirada y la comprensión del proceder del racionalismo clasico –aunque no por ello ha de considerarse como algo ilógico– y cuyo alcance toca incluso el terreno de lo metafísico y lo esencial.
Los estilos APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Ofrecemos descuentos en todos los planes premium para autores cuyas obras están incluidas en selecciones literarias temáticas. ¡Contáctenos para obtener un código promocional único!

Pasar a la bibliografía