Literatura académica sobre el tema "MAS"
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Artículos de revistas sobre el tema "MAS"
Sandroni, Paulo. "Mais fortinha, mas ainda galinha". GV-executivo 9, n.º 2 (22 de mayo de 2010): 69. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v9n2.2010.23450.
Texto completoDunphy, Cherie H. y Wohzan Tang. "The Value of CD64 Expression in Distinguishing Acute Myeloid Leukemia With Monocytic Differentiation From Other Subtypes of Acute Myeloid Leukemia: A Flow Cytometric Analysis of 64 Cases". Archives of Pathology & Laboratory Medicine 131, n.º 5 (1 de mayo de 2007): 748–54. http://dx.doi.org/10.5858/2007-131-748-tvocei.
Texto completoDal Soglio, Fábio. "JÁ SE PASSARAM QUINZE ANOS, MAS QUEREMOS MAIS!" Revista Brasileira de Agroecologia 16, n.º 4 (31 de diciembre de 2021): 290–92. http://dx.doi.org/10.33240/rba.v16i4.23537.
Texto completoChung, Tae-Wook, Chul-Ho Chung y Jae-Seok Kim. "A MAS Information Management Method for WiMedia MAC Protocol". JSTS:Journal of Semiconductor Technology and Science 9, n.º 4 (30 de diciembre de 2009): 205–8. http://dx.doi.org/10.5573/jsts.2009.9.4.205.
Texto completoChung, Taewook, Chulho Chung y Jaeseok Kim. "A dynamic MAS reallocation method for WiMedia MAC DRP". IEICE Electronics Express 7, n.º 16 (2010): 1220–25. http://dx.doi.org/10.1587/elex.7.1220.
Texto completoSamoson, Ago. "H-MAS". Journal of Magnetic Resonance 306 (septiembre de 2019): 167–72. http://dx.doi.org/10.1016/j.jmr.2019.07.010.
Texto completoMorhart, R. y H. Truckenbrodt. "Makrophagenaktivierungssyndrom (MAS)". Monatsschrift Kinderheilkunde 145, n.º 9 (24 de septiembre de 1997): 918–27. http://dx.doi.org/10.1007/s001120050196.
Texto completoCastillo, A. y S. L. Orloff. "The Management of liver cysts. Mas es Mas…". HPB 18 (abril de 2016): e599. http://dx.doi.org/10.1016/j.hpb.2016.03.599.
Texto completoLv, Sheng Hua, Rui Jun Gao, Jian Ping Duan, Xiao Liang Yan y Ming Ming Hou. "Preparation and Properties of New Polycarboxylate-Type Superplasticizer". Advanced Materials Research 194-196 (febrero de 2011): 1122–25. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/amr.194-196.1122.
Texto completoStokland, Dag. "MAS som styring". Stat & Styring 25, n.º 01 (25 de marzo de 2015): 48–51. http://dx.doi.org/10.18261/issn0809-750x-2015-01-19.
Texto completoTesis sobre el tema "MAS"
Veras, Viviane 1950. "Mundo, mas linguagem : uma leitura semantica da conjunção mas". [s.n.], 1989. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270480.
Texto completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
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Resumo não impresso na obra
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Linguística
Gritti, Letícia Lemos. "Ainda há o que fazer, mas já não mais aqui!" reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107174.
Texto completoMade available in DSpace on 2013-12-05T23:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319168.pdf: 1499545 bytes, checksum: b8f676e51886932f734f8d2a986528cb (MD5)
Esta tese investiga a contribuição semântica e pragmática do item lexical ainda e, por consequência, de sua contraparte negativa, já não mais, em português brasileiro. Inicialmente, discutem-se as interpretações que ainda pode receber e propõe-se uma classificação. A partir disso, a análise se concentra no ainda que disponibiliza a interpretação de continuação, repetição e adição, leituras também geradas pelas formas correlatas de ainda em outras línguas: francês, italiano, alemão e inglês. Por isso, trouxemos a discussão dos trabalhos de Donazzan (2011, 2008), Löbner (1989, 1999), Van der Auwera (1993) e Ippolito (2004). Este trabalho mostrou que a presença de ainda não interfere no tempo verbal das sentenças, tampouco, no aspecto verbal, mas é licenciado pelo último, por isso a discussão dessas categorias em outras línguas e no português brasileiro. Baseada nela, o trabalho verificou que a leitura de continuação dada pelo ainda (a mais recorrente), preferencialmente, é encontrada no aspecto verbal imperfectivo e a leitura de adição, no perfectivo, mas propôs um quadro das interpretações disponíveis nos dois aspectos, mais no futuro. A partir disso, mostrou que o ainda (continuativo e repetitivo) faz parte de um sistema de dualidade presente nas línguas, no qual sua contraparte negativa é o já não mais e não..também a contraparte do ainda aditivo. Por isso, propôs uma semântica unificada para esses três usos de ainda e seu dual. A tese defendida é que o ainda, assim como seu dual, não alteram as condições de verdade da sentença, mas restringem seus contextos de uso porque introduzem uma pressuposição de um evento que está contextualmente relacionado ao evento veiculado pela sentença. Essa proposta, além de dar conta dos usos de ainda continuativo e repetitivo, também abarca o aditivo e os casos no futuro, o que as propostas para os correlatos de ainda nas outras línguas não fizeram. Além disso, o trabalho propôs que além da contribuição semântica de ainda e já não mais, eles também veiculam um significado pragmático em forma de implicatura. Assim, sistematicamente, foi mostrado que ao preferir utilizar uma sentença com o ainda e com o já não mais, o falante tende a não ser breve, violando a máxima de modo de Grice (1975), mas como o falante, supostamente, quer ser cooperativo, ele escolhe a forma com o ainda e o já não mais, querendo dizer algo a mais. Dessa forma, implica que há no fundo conversacional compartilhado uma expectativa e que, ao proferir a sentença com os itens analisados, ele é atualizado, informando que a situação veiculada pela sentença é contrária à expectativa, logo, gera uma implicatura conversacional generalizada de contra-expectativa
Araujo, Jean Marcel Oliveira. "Bahia: negra, mas limpinha". reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2006. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10661.
Texto completoSubmitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-11T18:12:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jean Araujoseg.pdf: 3152859 bytes, checksum: 3ef45787638eccde5ba291aa36d1b9c1 (MD5)
Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná(dilznana@yahoo.com.br) on 2013-05-09T14:12:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jean Araujoseg.pdf: 3152859 bytes, checksum: 3ef45787638eccde5ba291aa36d1b9c1 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-05-09T14:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jean Araujoseg.pdf: 3152859 bytes, checksum: 3ef45787638eccde5ba291aa36d1b9c1 (MD5) Previous issue date: 2006
FAPESB
Este estudo tem por finalidade investigar o processo de desenvolvimento urbano implementado pelos grupos de elite da cidade da Bahia durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, permitindo compreender a configuração da cidade no início do século XXI. Tal processo foi impulsionado por um discurso modernizador que procurou efetivar, mediante uma política de controle social, a prevenção de enfermidades, a intervenção na estrutura física da cidade e a implantação da campanha de normatização para o uso pelos habitantes da cidade tanto do espaço público quanto privado, em especial, pelas camadas populares. Tem início, então, a produção do espaço capitalista que acontecia por intermédio de novas relações sociais, no movimento da vida, da natureza e da artificialidade, principalmente, no processo de construção de representações sobre os domínios do espaço citadino, constituindo, portanto, uma ferramenta essencial para os pensamentos e as ações voltados à produção e reprodução do capitalismo. Além de meio de produção, o espaço também constitui meio de controle, dominação e poder. A produção do espaço urbano na cidade da Bahia, a exemplo de outras cidades brasileiras e européias, seguia cada vez mais um parâmetro de segregação social, em que os grupos de elite, impulsionados pelo discurso de modernização, determinavam sua conformação, excluindo abertamente as camadas populares.
Salvador
Arndt, Andressa Dias. ""Mas, nós vamos compor?"". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2015. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/160559.
Texto completoMade available in DSpace on 2016-04-15T13:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337739.pdf: 2261523 bytes, checksum: 56a1f751582869de4fbe038c62b4f9db (MD5) Previous issue date: 2015
Esta dissertação apresenta reflexões e análises de uma experiência musical coletiva, nomeada Roda de Música, realizada no contexto de um Centro de Referência da Assistência Social - CRAS, situado na região metropolitana de Curitiba. A pesquisa teve caráter participativo e comunitário e se configurou como um tipo de pesquisa-intervenção. Os temas aqui desenvolvidos nascem de inquietações em torno dos espaços criados para o fazer musical dentro do contexto da Proteção Social Básica. Por meio de uma relação dialógica entre a Psicologia Sócio-História e a Musicoterapia de base social e comunitária, buscou-se estabelecer construções teóricas que contribuam para a compreensão do fazer musical quando em processos comunitários. De igual modo, a descrição e a análise da experiência da Roda de Música, pretendeu abrir questões em torno do tipo de atuação dos profissionais em contexto socioassistencial. Este trabalho apresenta a música como mediadora de encontros que podem expandir as possibilidades de ser, sentir, agir e pensar dos sujeitos, sobretudo por meio de um tensionamento na configuração sensível. A partir dos encontros da Roda de Música os participantes puderam construir um cancioneiro com o repertório do grupo, dedicaram alguns encontros para a re-criação das canções escolhidas e envolveram-se em um processo criativo de composição. Eles utilizaram suas produções musicais para construção de visibilidades coletivas por meio do fortalecimento dos laços comunitários, bem como com a criação de relações outras com o território quando ocuparam o espaço urbano com suas sonoridades.
Abstract : This research presents some reflections and analysis from a colletive musical experience, named Music groups, held in the context of a Reference Center for Social Welfare - CRAS, located in the metropolitan region of Curitiba. This research realized was parcipatory and have community character, as well is configured as a kind of intervention research. The themes developed were born in concerns around the spaces created for the music making within the context of Basic Social Protection. Through a satisfactory relationship between the Socio-Historical Psychology and Social and Community Music Therapy, it attempted to establish theoretical constructs that contribute to understand what music does in those communitary processes. Similarly, the description and analysis of the experience of music groups, intended to open questions about the type of professional activities in social assistance context. This paper presents music as a mediator of meetings that would expand the possibilities of being, feeling, acting and thinking from the subjects, especially through a tension in the sensitive setting. From the Music Groups meetings participants were able to build a songbook with the repertoire of the group; some meetings were devoted to the re-creation of songs chosen and engaged in a creative process of composition. They used their musical production for construction of collective visibility through the strengthening of community ties and the creation of other relations with the territory when they occupied the urban space with their sounds.
Dvoyashkina, Nina, Dieter Freude, Christopher F. Seidler, Michael Wark y Jürgen Haase. "Composite fuel cell materials studied by MAS PFG NMR diffusometry and MAS NMR spectroscopy". Universitätsbibliothek Leipzig, 2016. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bsz:15-qucosa-198097.
Texto completoDvoyashkina, Nina, Dieter Freude, Christopher F. Seidler, Michael Wark y Jürgen Haase. "Composite fuel cell materials studied by MAS PFG NMR diffusometry and MAS NMR spectroscopy". Diffusion fundamentals 24 (2015) 12, S. 1, 2015. https://ul.qucosa.de/id/qucosa%3A14526.
Texto completoRamos, Rodríguez Gloria Esperanza. "Mas allá del superhombre nietzscheano". Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2006. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2554.
Texto completoTesis
Vahl, Martin [Verfasser]. "Identifizierung von Liganden des G-Protein gekoppelten Rezeptors Mas und Mas-Sequenz-ähnlicher Rezeptoren / Martin Vahl". Berlin : Medizinische Fakultät Charité - Universitätsmedizin Berlin, 2010. http://d-nb.info/102410494X/34.
Texto completoSchweikl, Monika. "Untersuchungen zum Malabsorptionssyndrom (MAS) bei Masthähnchen". Diss., lmu, 2008. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:bvb:19-82682.
Texto completoMcGlaughlin, Kimberly L. "No Mas Excusas: Parent Latino Initiative". Scholarship @ Claremont, 2014. http://scholarship.claremont.edu/cgu_etd/91.
Texto completoLibros sobre el tema "MAS"
Mas hakhnasah: Mas hakhnasah, mas ḥaverut, mas rivḥe hon. 3a ed. Ḳiryat Ono: Ḥoshen le-mishpaṭ, 2010.
Buscar texto completoMisui meḳarḳeʻin: (mas shevaḥ, mas mekhirah u-mas rekhishah). 4a ed. Ḳiryat Ono: Ḥoshen la-mishpaṭ, 2003.
Buscar texto completoMisui meḳarḳeʻin: (mas shevaḥ, mas mekhirah u-mas rekhishah). 4a ed. Ḳiryat Ono: Ḥoshen la-mishpaṭ, 2002.
Buscar texto completoJenkins, Steve. El mas grande, el mas fuerte, el mas rapido. New York: Scholastic, 2010.
Buscar texto completoMisui meḳarḳeʻin: (mas shevaḥ, mas mekhirah u-mas rekhishah). 4a ed. Ḳiryat Ono: Ḥoshen la-mishpaṭ, 2002.
Buscar texto completoPessoa, Joaquim. Mas. [Lisbon?]: Litexa, 1987.
Buscar texto completoMasʹ, Oksana. Mas. [Moscow: Moskovskiĭ muzeĭ sovremennogo iskusstva], 2008.
Buscar texto completoDine misim: (mise hakhnasah) : mas hakhnasah, mas ḥavarot u-mas riṿḥe hon. 2a ed. Tel-Aviv: Ḥoshen la-mishpaṭ, 1993.
Buscar texto completoBrian, Kate. Ex-mas. New York: Simon and Schuster BFYR, 2009.
Buscar texto completoWahyudin. Mampir mas! Yogyakarta: Lapera Pustaka Utama, 2002.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "MAS"
Hutchins, Tiffany, Giacomo Vivanti, Natasa Mateljevic, Roger J. Jou, Frederick Shic, Lauren Cornew, Timothy P. L. Roberts et al. "MAS". En Encyclopedia of Autism Spectrum Disorders, 1805. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1698-3_100854.
Texto completoChakraborty, A. K. "MAS NMR". En Phase Transformation of Kaolinite Clay, 125–30. New Delhi: Springer India, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-81-322-1154-9_13.
Texto completoGuidi, Simone. "Mas, Diego". En Encyclopedia of Renaissance Philosophy, 1–3. Cham: Springer International Publishing, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-02848-4_119-1.
Texto completoGuidi, Simone. "Mas, Diego". En Encyclopedia of Renaissance Philosophy, 2101–3. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-14169-5_119.
Texto completoSchneider, Achim, Günther Schlunck y Viola Sieber. "Mekoniumaspirationssyndrom (MAS)". En Geburtshilfefibel, 137–43. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1991. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-97317-8_24.
Texto completoTorres da Silva, Viviane, Ricardo Choren y Carlos J. P. de Lucena. "Modeling MAS Properties with MAS-ML Dynamic Diagrams". En Lecture Notes in Computer Science, 1–18. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-77990-2_1.
Texto completoSauvage, Sylvain. "MAS Oriented Patterns". En From Theory to Practice in Multi-Agent Systems, 283–92. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/3-540-45941-3_30.
Texto completoVan Dyke Parunak, H. "MAS Combat Simulation". En Defence Industry Applications of Autonomous Agents and Multi-Agent Systems, 131–50. Basel: Birkhäuser Basel, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-7643-8571-2_8.
Texto completoMason, Peter. "4. Playing Mas". En Bacchanal!, 79–120. Rugby, Warwickshire, United Kingdom: Latin America Bureau, 1998. http://dx.doi.org/10.3362/9781909013018.004.
Texto completoParavisini-Gebert, Lizabeth. "Writers Playin' Mas'". En Comparative History of Literatures in European Languages, 215. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 1997. http://dx.doi.org/10.1075/chlel.xii.17par.
Texto completoActas de conferencias sobre el tema "MAS"
Paniagua Martín, Fernando, Ricardo Colomo Palacios y Ángel García-Crespo. "MAS". En the 1st ACM SIGMM international workshop. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1631097.1631106.
Texto completoChung, Taewook, Chulho Chung, Jinha Choi y Jaeseok Kim. "Dynamic MAS reallocation module for WiMedia MAC". En APCCAS 2010-2010 IEEE Asia Pacific Conference on Circuits and Systems. IEEE, 2010. http://dx.doi.org/10.1109/apccas.2010.5774933.
Texto completoCenteno, Roberto, Holger Billhardt, Ramón Hermoso y Sascha Ossowski. "Organising MAS". En the 2009 ACM symposium. New York, New York, USA: ACM Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1145/1529282.1529438.
Texto completoFollet, Bruno. "Nada mas". En ACM SIGGRAPH 99 Electronic art and animation catalog. New York, New York, USA: ACM Press, 1999. http://dx.doi.org/10.1145/312379.313030.
Texto completoCobos, Ruth y Víctor Macías Palla. "edX-MAS". En TEEM 2017: 5th International Conference Technological Ecosystems for Enhancing Multiculturality. New York, NY, USA: ACM, 2017. http://dx.doi.org/10.1145/3144826.3145396.
Texto completoda Silva, Viviane Torres y Carlos J. P. de Lucena. "MAS-ML". En Companion of the 18th annual ACM SIGPLAN conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2003. http://dx.doi.org/10.1145/949344.949383.
Texto completoda Silva, Viviane Torres y Carlos J. P. de Lucena. "MAS-ML". En Companion of the 18th annual ACM SIGPLAN conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2003. http://dx.doi.org/10.1145/949344.949424.
Texto completoRepole, Donato y Leslie R. Adrian. "Introduction to Parallel MAS Control for MAS - Smart Sensor Networks". En 2019 IEEE 60th International Scientific Conference on Power and Electrical Engineering of Riga Technical University (RTUCON). IEEE, 2019. http://dx.doi.org/10.1109/rtucon48111.2019.8982331.
Texto completoJames, Alex y Harish Patel. "Mass Analysis System (MAS)". En SAE 2003 World Congress & Exhibition. 400 Commonwealth Drive, Warrendale, PA, United States: SAE International, 2003. http://dx.doi.org/10.4271/2003-01-1176.
Texto completoHolvoet, Tom, Danny Weyns y Paul Valckenaers. "Patterns of Delegate MAS". En 2009 Third IEEE International Conference on Self-Adaptive and Self-Organizing Systems (SASO). IEEE, 2009. http://dx.doi.org/10.1109/saso.2009.31.
Texto completoInformes sobre el tema "MAS"
Sobral, Rose Cristina y Patrícia dos Santos Vigário. Parece, mas não é! Epitaya, 2021. http://dx.doi.org/10.47879/ed.ep.2021288.
Texto completoThomas Arnold y Steven Platnick. MODIS Airborne simulator (MAS) Final Report for CLASIC. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), noviembre de 2010. http://dx.doi.org/10.2172/993500.
Texto completoFeres Júnior, João. Ombudsman da Folha entrevista o Manchetômetro, mas não cita. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, octubre de 2014. http://dx.doi.org/10.12957/manchetrometro.2014.0005.
Texto completoSchaff, Barbara. Within and beyond boundaries in Henri Bosco's Le mas Théotime. Portland State University Library, enero de 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.6296.
Texto completoStallinga, H., P. van Velde, J. M. G. P. Michielsen, M. Wenneker y J. C. van de Zande. Driftreductie Munckhof MAS 3 rijen boomgaardspuit : Effect van twee typen spuitdoppen. Wageningen: Wageningen University & Research, 2017. http://dx.doi.org/10.18174/420149.
Texto completoGambogi, Robert J., D. L. Cho, H. Yasuda y Frank D. Blum. Characterization of Plasma Polymerized Hydrocarbons Using CP-MAS Carbon- 13 NMR. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, febrero de 1991. http://dx.doi.org/10.21236/ada236947.
Texto completoBurillo Mozota, Francisco. Una vivienda ibérica de Mas Boscà, publicación pionera de la Arqueología Espacial. Edicions de la Universitat de Lleida, 2018. http://dx.doi.org/10.21001/rap.2018.28.11.
Texto completoLew, Chong Zhi y Ting Chi Yeh. Pediatric Extracranial Germ Cell Tumor: Clinical Perspective of Autologous Hematopoietic Cell Transplantation. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, enero de 2023. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2023.1.0081.
Texto completoANDERSON, D. L. Acceptance Test Report for the Modular Automation System (MAS) Manufactured by Honeywell Inc. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), febrero de 2000. http://dx.doi.org/10.2172/801322.
Texto completoAgrela, Fabriano de Abreu. Nosso tempo de vida nunca foi tanto, mas também nunca foi tão pouco. CPAH REDAÇÃO, marzo de 2023. http://dx.doi.org/10.56238/cpahciencia-005.
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