Literatura académica sobre el tema "Logge mercantili"

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Artículos de revistas sobre el tema "Logge mercantili"

1

Garcia-Parpet, Marie-France. "Representações científicas e práticas mercantis camponesas". Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 21, n.º 2 (13 de diciembre de 2002): 196–211. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2002.v21.192.

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No quadro do debate que anima as ciências sociais no que diz respeito à relação entre economia, sociologia e história, propomo-nos a refletir sobre o papel desempenhado pelas representações sociais da economia, especialmente as científicas. Com isso, objetivamos mostrar que, longe de serem neutras, essas representações desempenham um papel ativo na própria existência das instituições econômicas. Para tanto, baseamo-nos numa pesquisa empírica em contextos diferentes do ponto de vista geográfico (Brasil e França), analisando como, em situações específicas, os modelos usados para conceitualizar as práticas de diversos agentes econômicos podem contribuir para aceitá-las ou desacreditá-las.
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2

Smanio, Gianpaolo Poggio y Karin Bianchini Girardi. "OS GANHOS DECORRENTES DA INEFICIÊNCIA NO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO". DELICTAE: Revista de Estudos Interdisciplinares sobre o Delito 3, n.º 5 (7 de diciembre de 2018): 07. http://dx.doi.org/10.24861/2526-5180.v3i5.75.

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O objetivo deste artigo é refletir sobre os paradoxos da política penitenciária brasileira contemporânea que, sem prescindir da prisão como mecanismo central de gestão da criminalidade, enfrenta os impactos da eficiência administrativa e do gerencialismo no sistema de justiça criminal, notadamente com o advento da polêmica privatização dos estabelecimentos prisionais, que, longe de priorizar o cumprimento da finalidade ressocializadora da pena privativa de liberdade, encontra-se perversamente influenciada pelos interesses mercantis da indústria do encarceramento.
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3

Arruda, Emerson Alves. "Caracterização do sistema pesqueiro da praia de Bitupitá, Litoral Extremo Oeste do Ceará: para além dos modelos teóricos". Guaju 5, n.º 2 (26 de diciembre de 2019): 144. http://dx.doi.org/10.5380/guaju.v5i2.69082.

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Este artigo apresenta uma classificação do sistema de pesca praticado na praia de Bitupitá, Litoral Extremo Oeste do Ceará, entre o que é definido pela lei federal nº 11.959/2009 como pesca artesanal e pesca industrial, o entendimento de Maldonado (1986) sobre a pesca artesanal e industrial e a classificação de Diegues (2004) que divide a pesca em Pesca de Subsistência, Pesca Realizada dentro dos Moldes de Pequena Produção Mercantil e Pesca Empresarial-Capitalista. Para tanto, utilizou-se da técnica da observação participante, presente na metodologia do Diagnóstico Rural Participativo. Os resultados mostraram que o sistema de organização da pesca praticada em Bitupitá possui uma organização peculiar, com características tanto da pesca artesanal como da pesca industrial. O modelo mais próximo da realidade existente em Bitupitá é o que Diegues (2004) chama de Pequena Produção Mercantil Pesqueira (Ampliada). Conclui-se que o modelo de classificação adotado pelo Estado está longe de abranger a realidade da pesca local, pois desconsidera a complexidade das relações de produção da pequena pesca.
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4

D’Araujo, Roberto Pereira. "Setor elétrico: mimetismo, fragmentação e suas sequelas". Revista USP, n.º 104 (5 de marzo de 2015): 63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i104p63-82.

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O artigo procura mostrar que a atual crise por que passa o setor elétrico brasileiro não está relacionada apenas a inesperadas secas hidrológicas. Muito embora se reconheça a relativa severidade hídrica, os sinais críticos já estavam delineados há cerca de quatro anos. Sob forte inspiração do tipo de modelo mercantil adotado, influenciado por um mimetismo advindo de sistemas de base térmica, apesar das enormes diferenças do caso brasileiro, diversas políticas equivocadas foram implantadas. Essa adaptação de modelagem gera um sistema de preços de mercado altamente volátil, em que valores irrisórios e impagáveis se sucedem. A crise está longe de ser sanada, uma vez que não se questiona a base estrutural do modelo.
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5

Cabral, Diogo, Alexandro Solórzano y Rogério Ribeiro de Oliveira. "Florestas urbanas e urbanidades florestais no Rio de Janeiro – Uma Geografia Histórica". AMBIENTES: Revista de Geografia e Ecologia Política 2, n.º 1 (22 de junio de 2020): 174. http://dx.doi.org/10.48075/amb.v2i1.25279.

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As florestas urbanas do Rio de Janeiro são uma das expressões mais completas do caráter mais-que-humano das chamadas “paisagens culturais”. Longe de uma natureza intocada, as florestas cariocas são comunidades de plantas que se desenvolveram em terras anteriormente usadas para agricultura, produção de energia, abastecimento de água, e habitação humana, entre outros propósitos. Vestígios de tais atividades ainda podem ser observados em todos os cantos dessas florestas, que são atual­mente áreas protegidas. Algumas dessas marcas são muito visíveis e podem ser notadas por qualquer pessoa: tanques de água, escadas, arcos, plantações de banana e similares. Mas alguns outros traços são tão organicamente integrados na paisagem que apenas um olho treinado pode discerni-los; por exemplo, seções inteiras de floresta dominadas pela jaqueira, uma espécie asiática, bem como peque­nos platôs esculpidos na encosta com solos estranhamente enegrecidos. Neste artigo, investigamos as origens desses dois traços da paisagem. Usando trabalhos de campo, fontes escritas primárias e iconografia, além da historiografia relevante, este trabalho de reconstrução histórica revela a interpe­netração inextricável entre, de um lado, processos socioeconômicos e culturais – como a expansão da agricultura mercantil e a expansão urbana – e, por outro, processos ecológicos, como sucessão secun­dária e invasão de ecossistemas. De fato, como argumentamos, ambos fazem parte do mesmo mundo da vida em movimento, uma rede contínua de relacionamentos mais-que-humanos que gera cidade e floresta a um só tempo. Essa dialética socionatural é responsável pelo fato do Rio de Janeiro atual­mente ser uma cidade cheia de florestas que, se cuidadosamente inspecionadas, se revelam cheias de história urbana.
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6

Balseca Mera, Johana Maribel, Anita Dalila Espín Miniguano y Aracelly del Rocío Portero Castillo. "Marketing de Influencers ecuatorianas". Revista Publicando 8, n.º 28 (14 de enero de 2021): 9–18. http://dx.doi.org/10.51528/rp.vol8.id2145.

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La era digital en la que vivimos, obliga al ser humano a virtualizar su estilo y forma de ser, reflejado en prejuicios e intereses mercantiles que instan a imitar estereotipos de personas catalogadas como famosas. La web 3.0 permite la inmersión de redes sociales, originando espacio para plataformas con fines de entretenimiento e interacción. Indagaciones afirman que YouTube encabeza la lista gracias a los youtubers, mismos que se catapultan a la fama y distinción social. El objetivo del trabajo se centra en conocer los contenidos que producen para lograr una aceptación en la web e interacción con los seguidores, al mismo tiempo que comparar las producciones. La investigación realiza un análisis de contenido entre dos influencers ecuatorianas más reconocidas para con base a un esquema previamente validado por expertos, se logre identificar los recursos que emplean y el mensaje que crean para generar empatía con los seguidores superponiendo la imagen que proyectan; con la metodología se concluye que Nancy Risol muestra sus raíces indígenas con el fin de fomentar la pluriculturalidad del país, pero no tiene mayor aceptación que Cristina Huera. De igual manera, los contenidos son similares en cuanto a la producción y el uso de recursos; debe señalarse la notable diferencia de aceptación, pese a que las dos trabajan líneas cómicas y de humor las expresiones empleadas son diferentes en cuanto al tono, tiempo y contexto implicando directamente en los hallazgos de una figura indígena y otra mestiza.
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Tesis sobre el tema "Logge mercantili"

1

MERLO, ALESSANDRO. "La Loggia nella città medioevale. Genesi, Rilievo e Ricostruzione dei processi di trasformazione: l'esempio di Pescia". Doctoral thesis, 2001. http://hdl.handle.net/2158/243777.

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