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1

I media digitali: Tecnologie, linguaggi, usi sociali. Roma: GLF editori Laterza, 2007.

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2

Alchimie digitali: Linguaggi, estetiche e pratiche video-artistiche al tempo dell'immagine numerica. Reggio Calabria: Città del sole, 2012.

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Balzola, Andrea. Le arti multimediali digitali: Storia, tecniche, linguaggi, etiche ed estetiche delle arti del nuovo millennio. Milano: Garzanti, 2004.

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4

Compagnone, Maria Rosaria. Linguaggio SMS: Il parlato digitato. Napoli: Liguori editore, 2014.

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5

Predoti, Rocco. Identità dell'uomo digitale: Antropologia del linguaggio digitale e implicazioni catechetiche. Assisi: Cittadella editrice, 2022.

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6

Il digitale nel cinema italiano: Estetica, produzione, linguaggio. Torino: Lindau, 2002.

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7

I linguaggi della contemporaneità: Una didattica digitale per la storia. Bologna: Società editrice Il mulino, 2018.

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8

Petralli, Alessio. Media in scena e nuovi linguaggi: Comunicare nell'epoca del digitale e delle globalizzazioni. Roma: Carocci, 2003.

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9

Porcella, Carlo Crespellani. L' interruttore di Kandinsky: Il salto comunicativo tra linguaggio, visione e mondo digitale. Napoli: A. Guida, 2001.

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Porcella, Carlo Crespellani. L' interruttore di Kandinsky: Il salto comunicativo tra linguaggio, visione e mondo digitale. Napoli: A. Guida, 2001.

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Festival Internacional de Linguagem Eletronica, ed. Teoría digital: Dez anos do FILE--Festival Internacional de Linguagem Eletrónica. Sao Paulo: Imprensa Oficial, 2010.

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Paula, Perissinoto, Barreto Ricardo y São Paulo (Brazil : State). Paço das Artes, eds. Novas mídias: FILE, Festival Internacional de Linguagem Eletrônica. São Paulo: FILE, 2003.

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13

Cusano, Valentina. Fotografia e arte: Evoluzioni del linguaggio fotografico dalla nascita della fotografia alla digital art. Bologna: CLUEB, 2006.

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14

Breviario di estetica del cinema: Percorso teorico-critico dentro il linguaggio filmico da Lumière al cinema digitale. Milano: Mimesis, 2011.

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Rovescalli, Riccardo. Il cinema e le sue sorelle: L'evoluzione digitale nella tecnica e nel linguaggio del cinema, della televisione e della radio. Milano: F. Angeli, 2000.

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Rovescalli, Riccardo. Il cinema e le sue sorelle: L'evoluzione digitale nella tecnica e nel linguaggio del cinema, della televisione e della radio. Milano: F. Angeli, 2000.

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Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (7th 2006 São Paulo, Brazil). FILE, Festival Internacional de Linguagem Eletrônica =: FILE, Eletronic Language International Festival : Galeria de Arte do SESI, Sado Paulo, Brasil, 14.08 a 03.09.2006. Editado por Barreto Ricardo y Perissinoto Paula. São Paulo: FILE-Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, 2006.

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editor, Perissinoto Paula y Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (18th : 2017), eds. FILE São Paulo 2017: Festival Internacional de Linguagem Eletrónica : o bulbuhar de universos = FILE São Paulo 2017: Electronic Language Internacional Festival : bubbling universes. Sao Paulo: FILE, 2017.

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M, Ransohoff Richard y Benveniste Etty N, eds. Cytokines and the CNS. 2a ed. Boca Raton, FL: Taylor and Francis, 2005.

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Barroso, Roberta Santana, Clodoaldo Sanches Fofano, Sinthia Moreira Silva y Eliana Crispim França Luquetti. Letramentos múltiplos, multimodalidades e multiletamentos: os usos da linguagem na era digital vol. 1. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932109.

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Resumen
Este livro reúne perspectivas diferenciadas dos letramentos múltiplos, a fim de enfatizar a evidente situação das interações de comunicação nas relações sociais nas plataformas digitais. Diante das práticas letradas mediadas pelas tecnologias digitais e suas múltiplas linguagens realizadas em diferentes dispositivos, é necessário apropriar-se da capacidade de entender e usar a informação disponível em rede de maneira crítica em uma abordagem focada no desenvolvimento de habilidades operacionais no uso das tecnologias digitais. Essa vasta produção de informações e as diversas linguagens que o digital pode combinar requer certas habilidades e certas competências multiletradas. Assim, o exercício das chamadas capacidades de leitura e produção textual, devem favorecer a formação de leitores e produtores de texto que não só dominem os recursos das linguagens e das novas tecnologias, mas também, que se posicionem em relação ao que leem.
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Barroso, Roberta Santana, Clodoaldo Sanches Fofano, Sinthia Moreira Silva y Eliana Crispim França Luquetti. Letramentos múltiplos, multimodalidades e multiletamentos: os usos da linguagem na era digital vol. 2. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932147.

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Resumen
Este livro reúne perspectivas diferenciadas dos letramentos múltiplos, a fim de enfatizar a evidente situação das interações de comunicação nas relações sociais nas plataformas digitais. Diante das práticas letradas mediadas pelas tecnologias digitais e suas múltiplas linguagens realizadas em diferentes dispositivos, é necessário apropriar-se da capacidade de entender e usar a informação disponível em rede de maneira crítica em uma abordagem focada no desenvolvimento de habilidades operacionais no uso das tecnologias digitais. Essa vasta produção de informações e as diversas linguagens que o digital pode combinar requer certas habilidades e certas competências multiletradas. Assim, o exercício das chamadas capacidades de leitura e produção textual, devem favorecer a formação de leitores e produtores de texto que não só dominem os recursos das linguagens e das novas tecnologias, mas também, que se posicionem em relação ao que leem.
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de Paula Vieira, Mauriceia Silva y Patricia Vasconcelos Almeida. Por Palavras e Gestos: a Arte da Linguagem VI. Editora Artemis, 2022. http://dx.doi.org/10.37572/edart_250822613.

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O volume VI do livro “Por Palavras e Gestos: A arte da Linguagem” está organizado em torno de três eixos relevantes para os estudiosos e pesquisadores que desenvolvem trabalhos na área da língua/linguagem e suas interfaces. Na sociedade, a presença de variadas tecnologias contribui para que os textos que circulam em diferentes mídias (impressa, eletrônica e digital) se constituam por intermédio da articulação entre linguagens. Cada vez mais, os textos – orais ou escritos, impressos ou digitais, - são multimodais e multissemióticos, isto é, orquestram em sua constituição sons, vídeos, imagens, escrita, cores etc. Essas mudanças contemporâneas nos textos ampliam e modificam as práticas de leitura e escrita, o que exige não só novas práticas de letramentos para que os sujeitos tenham pleno acesso às informações que circulam e as analisem de forma crítico-reflexiva, mas também, novos olhares para o ensino e para as práticas pedagógicas de formação de leitores no espaço escolar. Para além das tecnologias, mídias, leitura e escrita, a sociedade contemporânea presencia a valorização da diversidade cultural, o embate de vozes e o reconhecimento da diferença e da diversidade. Todas essas questões estão permeadas pela língua/linguagem e refletem uma dinâmica sociocultural. “Por Palavras e Gestos: A arte da Linguagem” reúne uma coletânea de artigos cujas temáticas abordadas fornecem ao leitor um campo vasto e profícuo para o diálogo, além de se constituírem como uma leitura instigante que possibilita a construção de conhecimentos.
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BORGHI, T. C. S. D. A tecnologia e a habilidade de escrita: impactos da tecnologia digital no desenvolvimento da linguagem de escrita em nativos digitais. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-2743-6.

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Soares, Manoel Messias Feitosa. Linguagem e adoecimento psíquico: um estudo com docentes de Rio Branco(AC) (Livro Digital). 10.5935, 2020. http://dx.doi.org/10.5935/978-65-992077-9-2.

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Paula, Victor Danilo de. Copywriting para NegÓcios: Como Utilizar As Técnicas de Linguagem Persuasiva para Promover Negócios Físicos e Digitais. Independently Published, 2021.

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CRISTOVÃO, Vera y Marileuza MIQUELANTE. About Me: identifiyng myself in digital media and other areas of life. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-09-6.

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Resumen
A originalidade e a relevância desta Cleret está em conciliar o tema muito utilizado atualmente com a formação inicial e continuada de docentes de língua inglesa, contribuindo para inovar este ensino, ao propor atividades compatíveis com o que os estudantes encontram no seu cotidiano das mídias sociais e ao procurarem por emprego. Outro aspecto importante reside em as autoras considerarem o nível de aprendizado efetivo ou real nesta língua, usualmente, trazido pelos estudantes de Letras, sem limitar-se ao usual, como o encontrado em livros e materiais didáticos existentes na área. Quanto à abordagem teórico-metodológica utilizada, fica evidenciado um ensino com base em gêneros textuais, dialogando na prática com grandes pilares para o ensino de línguas propostos por abordagens anteriores. Contudo, diferencia-se com destaque por propiciar um bom nível de reflexão e criticidade dos estudantes, enquanto usuários da língua, sobre o aprender e sobre o porquê e o como ensinar sob a perspectiva teórica dos gêneros, enquanto futuros professores, impactando, assim, nas suas capacidades docentes. Com esta Cleret, os estudantes aprendem o idioma com ações sociais reais explicitadas pela linguagem, considerando o outro como seu interlocutor, seja presencial ou remotamente, para o qual seu texto foi produzido, entendendo, na prática, o uso, o poder e o alcance de um público maior pela aprendizagem de uma nova língua. Isso concorre para a certeza de que este conhecimento, por meio de materiais e ensino de qualidade, é direito de todos e passa, necessariamente, por uma formação de professores crítica e democrática. (BASSO, 2021).
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Moraes, Rodrigo Bombonati de Souza, ed. Indústria 4.0: Impactos sociais e profissionais. Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/9786555060508.

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Resumen
A complexidade dessa nova configuração produtiva necessita, na mesma medida, de diferentes olhares para dar sentido às consequências sociais e profissionais desta verdadeira quarta revolução industrial, que está em pleno processo de consolidação. Elaborada de maneira multidisciplinar, com rigor científico e linguagem acessível, esta obra se destina a um público amplo, composto por acadêmicos e profissionais de diferentes áreas e organizações (empresariais, educacionais, governamentais, entre outras), propondo reflexões sobre a militarização do cotidiano por meio das vigilâncias digitais, as repercussões éticas das novas tecnologias e os impactos da Indústria 4.0 nas áreas profissionais da administração, das ciências da computação, da pedagogia e da psicologia. A leitura possibilitará compreender como a tecnologia perpassa diferentes aspectos e dimensões da vida contemporânea. Além de alertar para a necessidade do uso mais humanizado da tecnologia, os autores e as autoras também se preocuparam em desvelar, no calor dos acontecimentos, alguns dos seus insidiosos encantos.
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CAMPOS, Jefferson. A imagem em discurso digital: heterotopia dos regimes de ver e de dizer a arte no espaço virtual. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-36-2.

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Resumen
Ao se considerar as produções culturais alocadas em um museu como materialidades linguístico-discursivas da ordem do artístico, neste livro, tematiza-se a reprodutibilidade da obra de arte e sobretudo, de seu ambiente material de exposição, o museu, através de procedimentos técnicos, tecnológicos (como a fotografia, a digitalização e a recodificação) e da tecnologia da governamentalidade, para focalizar as mudanças nas relações de saber-poder entremeadas entre sujeito espectador, obra de arte e instituição cultural, uma vez que o espaço do museu, nesse caso, pode ser apreendido como um sítio de significações que acampa para além da ordem do artístico. Em vista disso, lança a seguinte problematização: diante dessa modificação material, o museu virtual constitui-se em um espaço heterotópico outro que especifica e diferencia um enunciado de outro, no que se refere ao status discursivo ao qual pertencem os enunciados que constituem os regimes de visibilidade do artístico em circulação no espaço virtual? Tal encaminhamento consolida o desafio de ler diferentes materialidades significantes ou, mais precisamente, de ler discursivamente, na urdidura heterotópica do artístico, as tramas vetoriais do político entretecido nas demandas do social, com o objetivo de compreender o modo como se constituem as modalidades enunciativas dessas arquiteturas hipermidiáticas. Nesse empreendimento, ao vislumbrar a relação amalgamada entre a linguagem, a arte, a cultura e o político, confirmou-se a tese de que, ao passar pelos processos sociotécnicosemióticos que permitem sua (re)materialização no espaço virtual, a materialidade da arte e de seu espaço de visitação passam a vigorar em outra ordem discursiva, não só na da instituição museológica, mas também na da política de acessibilidade cultural.
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Nascimento, Marcela Regina Vasconcelos da Silva, Rosiane Maria Soares da Silva Xypas y Jaciara Gomes. Mulher, identidade e discurso: visões plurais v.2. Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932505.

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Resumen
A obra "Mulher, identidade e discurso: visões plurais" visa pôr em relevo trabalhos, no âmbito da Literatura, da Análise do Discurso e das Ciências Humanas, que abordem lugares, representações e identidades da mulher. Considerando a identidade como uma criação sociocultural em constante elaboração e transformação, compreendemos que representações e identidades emergem na sociedade por meio de mecanismos discursivos e, portanto, indissociavelmente atrelados à linguagem. Em relação à construção de identidades femininas, sabemos que, durante muito tempo, em virtude do machismo e do patriarcado, a posição da mulher foi definida pela divisão sexual do trabalho, que lhe reservava o papel reprodutivo e o espaço privado. Todavia, embora a cultura patriarcal ainda estruture a sociedade, as transformações socioculturais, as quais se realizam por meio de práticas discursivas, ao propiciarem novas valorações e produzirem outras realidades, reverberam novos papéis femininos, gerando diferentes efeitos identitários. Diante disso, a obra reúne contribuições de pesquisadores que discutem a construção de representações e identidades da mulher em variadas esferas sociais: literatura, redes sociais digitais, jogos online, entre outras.
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Nascimento, Marcela Regina Vasconcelos da Silva, Rosiane Maria Soares da Silva Xypas y Jaciara Gomes. Mulher, identidade e discurso: visões plurais v.1. Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932451.

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A obra "Mulher, identidade e discurso: visões plurais" visa pôr em relevo trabalhos, no âmbito da Literatura, da Análise do Discurso e das Ciências Humanas, que abordem lugares, representações e identidades da mulher. Considerando a identidade como uma criação sociocultural em constante elaboração e transformação, compreendemos que representações e identidades emergem na sociedade por meio de mecanismos discursivos e, portanto, indissociavelmente atrelados à linguagem. Em relação à construção de identidades femininas, sabemos que, durante muito tempo, em virtude do machismo e do patriarcado, a posição da mulher foi definida pela divisão sexual do trabalho, que lhe reservava o papel reprodutivo e o espaço privado. Todavia, embora a cultura patriarcal ainda estruture a sociedade, as transformações socioculturais, as quais se realizam por meio de práticas discursivas, ao propiciarem novas valorações e produzirem outras realidades, reverberam novos papéis femininos, gerando diferentes efeitos identitários. Diante disso, a obra reúne contribuições de pesquisadores que discutem a construção de representações e identidades da mulher em variadas esferas sociais: literatura, redes sociais digitais, jogos online, entre outras.
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Simões, Maria da Graça y Gercina Ângela de Lima. Do tratamento à organização da informação: reflexões sobre concepções, perspectivas e tendências. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1944-6.

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Esta obra apresenta uma reflexão teórica e histórica sobre as noções clássicas de tratamento da informação e de organização da informação, com base na esfera epistemológica da organização do conhecimento. É Composta de oito capítulos que discorrem sobre (1) as variações terminológicas produzidas na Ciência e no Ensino Brasileiro e Português, (2) a discussão de aspectos teórico-conceituais da organização e representação da informação e a sua correlação com os aspectos práticos que envolvem os ambientes informacionais digitais; (3) o delineamento conceitual inerente à representação da informação feito a partir da discussão da catalogação como confluência de aspectos descritivos, temáticos, contextuais e de acesso à informação de modo que a interconexão entre eles esteja assegurada; (4) as diferentes perspectivas teóricas e metodológicas sobre a modelagem de domínios aplicados à elaboração de ferramentas de representação e recuperação de informação, no contexto das redes eletrônicas de informação e comunicação; (5) a identificação e exploração dos aspectos da variação terminológica na produção científica sobre Organização da Informação relativos aos termos Análise Documentária e Análise de Assunto; (6) as aplicações de representação de recurso informacional, os contextos e processos onde as inovações derivadas da ciência da computação, da inteligência artificial, da área de processamento de linguagem natural e de novas plataformas de bancos de dados têm transformado o contexto de produção de documentos, de sistemas de organização do conhecimento, de métodos de exploração semântica e de visualização.
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de Sá Leitão Júnior, Plinio. Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS. Cegraf UFG, 2021. http://dx.doi.org/10.5216/int.ebook.978-65-89504-84-9.2021.

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Prezado(a) Participante, Seja bem-vindo(a) ao Microcurso Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS)! Este Microcurso faz parte do Programa Educacional em Saúde Digital da Universidade Federal de Goiás (UFG), criado em 2020, por meio da colaboração entre a UFG (Comissão de Governança da Informação em Saúde; Centro de Inovação em Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde; Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação), a Universidade de Brasília – UnB (Laboratório de Inovação e Estratégia em Governo); a Universidade Aberta do SUS – UNA-SUS; e o Ministério da Saúde (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil - DataSUS). Todos esses e outros agentes têm despendido esforços para que a RNDS seja implementada e que também tenha profissionais aptos a colaborarem nessa implementação. Um dos pontos importantes para que isso aconteça é o compartilhamento de informações entre os estabelecimentos de saúde com a RNDS, possibilitando que eles possam contribuir com informações em saúde pertinentes aos usuários que assistem, bem como consumir informações geradas por outros estabelecimentos, a qualquer instante, em qualquer lugar do Brasil permitindo, assim, a interoperabilidade em saúde. O material produzido inclui o conhecimento necessário acerca das especificidades de integração de um Sistema de Informação em Saúde (SIS) com a RNDS, priorizando a formação de um agente fundamental para essa integração, que é denominado integrador. Para a confecção deste e-book, buscamos utilizar uma linguagem clara e direta, acompanhada de ilustrações para melhor entendimento, baseado na microaprendizagem. Você, integrador, venha ampliar os seus conhecimentos e contribuir com a implementação da RNDS! Excelente estudo
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Murrell, Paul. R Graphics. Taylor & Francis Group, 2005.

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Murrell, Paul. R Graphics. Taylor & Francis Group, 2015.

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Cytokines and the CNS. 2a ed. Boca Raton, FL: CRC Press/Taylor & Francis, 2005.

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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Resumen
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Pixels, Patterns, and Processing (The Morgan Kaufmann Series in Computer Graphics). Morgan Kaufmann, 2008.

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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22010500.

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Resumen
Com enorme gratidão, apresentamos a obra Metodologias Ativas Aplicadas à Educação Inovadora, fruto de um trabalho de pesquisa e seus desdobramentos ao longo de cinco anos da Profa. Dra. Maria Christina da Silva Firmino Cervera, líder do grupo GEA (Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em ensino aprendizagem) e todos os seus pesquisadores que serão apresentados a seguir. Metodologias Ativas, pois é entendida como a base da (re)construção da nova fundamentação prático-didático-pedagógica da escola na atualidade, da nova Educação com base nas ferramentas tecnológicas. Inovadora, pois já se consistia em inovações, porém não poderíamos ter previsto que, para a Educação, essa seria a única ponte para se estabelecer contato entre professores e alunos no período pandêmico que assolou o mundo (2019- 2020). Assim, esse livro forma uma coletânea de artigos que revelam reflexões resultantes das teorias e da práxis, imediatamente aplicadas, com base nas Metodologias ativas, adotadas pela Educação, em tempos de pandemia ou anterior a ela. Dessa forma, este livro concretiza o inédito viável em que o novo caminho para a Educação foi (re)significar-se em seus métodos, nas abordagens, no teórico-prático, no novo trabalho do professor e da escola, em todos os níveis de ensino. Esta obra traz pesquisadores de regiões distintas brasileiras: desde os portais da Amazônia – Marabá e Canaã dos Carajás, região Norte do Brasil, bem como da região Sudeste do país, Minas Gerais. Todos os pesquisadores estão ligados ao Grupo de Pesquisa GEA – Grupo de Estudos Aplicados de Metodologias Ativas em Ensino-Aprendizagem, CNPq/UNIFESSPA. Este grupo foi criado em 2017, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – UNIFESSPA, (FAEL) Faculdade de Estudos da Linguagem /(ILLA) – Instituto de Linguística Letra e artes, e uma de suas linhas de pesquisa: Metodologias Ativas Aplicadas à Educação tem por objetivo inicial pensar e criar estratégias de ensino-aprendizagem para o trabalho voltado às dificuldades dos alunos com gêneros da escrita e da esfera acadêmica, junto a calouros de vários cursos, indígenas e quilombolas. Consideramo-nos uma universidade morena, pois temos a alegria de atender também estudantes indígenas e quilombolas que nos trazem necessidades e dificuldades bastante específicas. Desde essa época, já utilizávamos os laboratórios de informática para interação com os alunos, dessa forma, tínhamos o aluno veterano recebendo o aluno ingressante ensinando-os sobre um assunto central no momento de entrar em uma universidade: A escrita acadêmica que requer um letramento digital específico. Com a pandemia, ampliamos nosso alcance para além das reflexões teórico-práticas sobre as dificuldades com a escrita acadêmica e propusemos projetos aplicados com foco no ensino-aprendizagem com base em metodologias ativas em sala de aula, objetivando a formação de PREFÁCIO professores da rede pública e criamos o Laboratório Experimental de Metodologias Ativas Aplicadas ao Ensino-aprendizagem de línguas materna e indígenas. Como resultado desses trabalhos do grupo de pesquisa, acreditamos que os títulos, apresentados nessa obra, sejam suficientes para levá-los pelos percursos dessas reflexões teórico-práticas, como bem o dissemos, pois pretendíamos (re)significar tudo o que já tínhamos compreendido em termos de Educação no período pandêmico e nos fez trazer o novo para um cenário inédito de muitas paragens educativas, o cenário remoto, o cenário onde as coisas acontecem de forma virtual e com isso afloraram-se um novo agir pedagógico com base, sobretudo, no empenho, na determinação, na vontade de aprender/ensinar, (re)significar-se, reconstruir-se e continuar a ensinar. Para descrevermos nossas experiências teórico-didáticas, reunimos, nessa obra, oito capítulos pelos quais apresentaremos nossas pesquisas em breves sinopses. No capítulo 1, A LÍNGUA PORTUGUESA E OS GÊNEROS MIDIÁTICOS ALIADOS À BNCC, das autoras Jane Catia Pereira Melo e Vanessa da Silva Oliveira trazem, neste capítulo, a compreensão provável das correlações que podem ser estabelecidas entre o ensino de língua portuguesa e os gêneros midiáticos, com base na Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Compreender a BNCC pelo viés dos gêneros midiáticos tem sido fundamental para revelar melhores formas de ensino-aprendizagem também no período pandêmico, foco e motivo dessa obra. No capítulo 2, A TECNOLOGIA COMO CONTEXTO NECESSÁRIO NA FORMAÇÃO DOCENTE EM TEMPOS DE PANDEMIA: DESAFIOS E MUDANÇAS NO USO TECNOLÓGICO COMO RECURSO DIDÁTICO DO ENSINO REMOTO, da autora Zilda Pereira dos Santos. Essa é uma boa reflexão que esperávamos, como outras, ao longo de muitos anos, desde a entrada das tecnologias por volta dos anos 2000: tecnologia como contexto necessário na formação docente como necessidade de implementação de políticas públicas no cenário educacional, só não esperávamos que fossem em tempos de pandemia. Esperávamos que a Educação desse um passo em direção às tecnologias, mas não imaginávamos que fosse dessa forma, repentina e por problemas sérios de pandemia. Os resultados, nessa pesquisa, demonstram que os professores acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem, revelando e continuando trabalhar os objetos de ensino, mas também enfatiza as dificuldades do meio, deixando ao leitor a análise final. Quando se fala em formação docente hoje se aborda as tecnologias como método e recurso didático no ensino remoto. Canaã dos Carajás deve ser vista com maior atenção, pois tem sido polo referencial e potencial das tecnologias aplicadas à educação com sucesso. Cidade polo de muitos projetos educacionais de sucesso, acreditam no potencial das tecnologias na promoção da aprendizagem e continuidade em trabalhar com objetos de ensino. Sempre há uma possibilidade e uma dificuldade para o projeto do ensino remoto, como bem aponta o estudo. A reflexão teórica vale a leitura atenta. No capítulo 3, EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PARA A CIDADANIA, das autoras Luceni Lázara da Costa Ribeiro, Edna Santos Fernandes, Jane Catia Pereira Melo, Clescia de Carvalho Abreu Pessoa, a Educação Ambiental é tema na formação para a cidadania importante. O Tema Educação Ambiental trabalhado de forma coletiva participativa compromete o educando e evidenciam o tema de forma a iniciar uma reflexão acerca das consequências dos problemas ambientais e de seus impactos à sociedade e, sobretudo, à natureza. Uma sociedade só pode se desenvolver se estiver com base no desenvolvimento sustentável que visa à promoção da vida. Já no capítulo 4, LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS À FORMAÇÃO CONTINUADA E AO ENSINO DE LÍNGUAS, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera, este artigo apresenta um projeto de extensão em andamento, realizado na FAEL/ILLA/UNIFESSPA com o objetivo de desenvolver experimentos didáticos aplicados às tecnologias convergentes nas metodologias ativas aplicadas à educação em momento de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa, Literatura e ensino de línguas, português como segunda língua e língua indígena. Esse projeto é desenvolvido pelo grupo GEA-CNPq – Grupo de Estudos aplicados de Metodologias Ativas em ensino-aprendizagem, liderado pela autora deste projeto. O projeto de extensão propõe implementar ações voltadas ao reconhecimento e (re)construção de ações didáticas com metodologias ativas aplicadas ao ensino remoto (ou não) com contribuições advindas e em resposta às necessidades do período pandêmico, junto aos profissionais da educação em momento de formação continuada No capítulo 5, LETRAMENTO DIGITAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE da autora Adriana dos Reis da Silva, propõe-se a apresentar um relato de experiência utilizando sequência didática integrando o letramento digital à égide das metodologias ativas. Dessa forma, segundo a autora, reinventa-se as práticas educacionais de ensino por meio das tecnologias aplicadas à Educação, o que pode promover a integração cognitiva, levando à efetivação do processo de ensino-aprendizagem. O processo de ensino aprendizagem é instigante e resulta em nova forma de o aluno conceber o uso das tecnologias para além do ensino em sala de aula, efetivar-se como ferramenta no seu cotidiano. No capítulo 6, METODOLOGIAS ATIVAS DE ENSINOAPRENDIZAGEM PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DA ESFERA ACADÊMICA – UM RELATO DE EXPERIÊNCIA, da autora Maria Christina da Silva Firmino Cervera. Os relatos de experiência têm sido a tônica de descrição do que, efetivamente, se faz nas escolas, em todos os níveis. Este relato de experiência apresenta uma experiência da pesquisadora com alunos ingressantes na faculdade e as dificuldades que eles apesentam com a escrita acadêmica, assim que chegam à universidade. Uma forma de trabalhar as dificuldades, segundo o estudo, foi criar oficinas nas quais os alunos veteranos ensinavam os alunos calouros, em momento de ensino-aprendizagem, aplicando sequência didática com abordagem nas metodologias ativas. O resultado obtido foi surpreendente e tem seus desdobramentos até os dias de hoje na universidade abrangendo um número considerável de alunos atendidos pelo projeto. No capítulo 7, METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PERSPECTIVA DE ENSINO INOVADOR PARA ALÉM DOS CONTEXTO PANDÊMICO, da autora Danuzia Marjorye, a autora faz uma reflexão bastante adequada sobre a nova perspectiva do ensino com base nas metodologias ativas. A pesquisa, inserida no momento pandêmico, reflete acerca do impacto das metodologias ativas na Educação. Além disso, a autora traz à tona uma reflexão sobre a qualificação dos profissionais da Educação e o uso das plataformas digitais, após o período pandêmico. Os resultados da pesquisa apontaram para a relevância e inovação das plataformas digitais no contexto educacional. Por fim, terminamos nosso prefácio com a sinopse da obra do capítulo 8, PRÁTICAS DE ESCRITA E METODOLOGIAS ATIVAS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO COLABORATIVO, da autora Maysa de Pádua Teixeira Paulineli com interessante reflexão sobre as perspectivas do ensino aprendizagem no Brasil, dessa forma, a autora traça um breve percurso histórico da composição, da redação e da composição textual. A autora defende que as metodologias ativas surgem como alternativa às práticas engessadas de escrita e levam o aluno a ser protagonista de seu processo de aprendizagem, com a abordagem, sobretudo do método ativo da Revisão por Pares que foi adaptado ao estudo apresentado. Ao finalizarmos nossa apresentação, podemos afirmar que todos os autores dessa coletânea, nas diferentes perspectivas, de uma forma ou de outra, enfatizaram o ensino com as Metodologias Aplicadas à Educação como ferramenta para a os meios de intersecção-didático-pedagógica necessária para abrir as portas para a nova Pedagogia, a Pedagogia tecnológica educacional do período pós-pandêmico. As reflexões teóricas, ora apresentadas nessa obra, pretendem refletir sobre um cenário de perspectivas já instaladas no âmbito do ensino aprendizagem no âmbito das Metodologias Ativas Aplicadas à Educação como abordagem de referência para suprir as necessidades dos novos tempos pandêmicos e, quem sabe, pós-pandêmico que advirão. Para as futuras gerações do corpo profissional educativo deixamos um alerta: Vislumbrem sempre novas possibilidades de ensinar e de aprender, o leque é infinito e a didática pedagógica não pode nunca ser a mesma. Há que se acompanhar o tempo de forma quase instantânea, o que exigirá muito de todos os envolvidos, mas sempre valerá a pena. Um homem sempre ensinará a um outro homem utilizando as ferramentas que disporá, sejam pedras ou tecnologia.
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