Libros sobre el tema "Justicia climática"

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1

Onis, Catalina M. De. ¡Ustedes tienen que limpiar las cenizas e irse de Puerto Rico para siempre!: La lucha por la justicia ambiental, climática y energética como trasfondo del verano de Revolución Boricua 2019. Cabo Rojo, P.R: Editora Educación Emergente, 2020.

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2

Torres, Lyda Fernanda Forero. Cambio climático y justicia ambiental: Una introducción. [Bogotá]: ILSA, Instituto Latinoamericano para Sociedad y un Derecho Alternativos, 2011.

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3

Oroza, Sergio Alonso. ¿Hablamos del cambio climático? Madrid: Fundación BBVA, 2012.

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4

Keith, Lierre. The vegetarian myth: Food, justice and sustainability. Crescent City, Ca: Flashpoint Press, 2009.

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5

Jiménez, Andrea Spada. Justicia climática y eficiencia procesal. Aranzadi, 2021.

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6

Onís, Catalina de. Juntes Por la Justicia Climática: Together for Climate Justice! Independent Publisher, 2023.

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7

Susana, Borrás Pentinat y Villavicencio Calzadilla Paola. Justicia climática. Visiones constructivas desde el reconocimiento de la desigualdad. Editorial Tirant lo Blanch, 2021.

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8

Voces del sur para la justicia climática : amigos de la tierra América Latina y el Caribe. CODEFF, 2009.

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9

El mito vegetariano: Comida, Justicia, Sostenibilidad. Capitán Swing Libros, 2018.

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10

El Mito Vegetariano: Alimento, justicia y sustentabilidad. FisicalBook, 2012.

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El mito vegetariano: Comida, Justicia, Sostenibilidad. Capitán Swing Libros, 2018.

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El Mito Vegetariano: Alimento, justicia y sustentabilidad. FisicalBook, 2012.

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13

Litigios climáticos y justicia; luces y sombras. Ediciones Laborum, 2020.

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Tarancón, Alfonso. Premoniciones: Cuando la alerta climática lo justifica todo. Editorial Rosamerón, 2023.

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Gómez Romero, Celeste, Lluís Juan Rodríguez, Francesca Rappocciolo, Isaac Buergo Almirón, Emilia Cano Piris, Margit Gehre Ramos, Belén Leguizamón Servián, María Laura Matiauda y Danick Trouwloon. Participación de las juventudes en asuntos medioambientales en América Latina y el Caribe. International Institute for Democracy and Electoral Assistance (International IDEA), 2023. http://dx.doi.org/10.31752/idea.2023.87.

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Resumen
La participación de la juventud es clave para construir consensos en las políticas de medioambiente. Históricamente, los movimientos juveniles promovieron las reivindicaciones medioambientales, emergiendo como agentes de cambio. En la práctica, sus posibilidades de obtener información, participar en la toma de decisiones y acceder a la justicia en el ámbito medioambiental inciden en la calidad de la democracia, la construcción de sociedades resilientes y la preservación del medio ambiente. Esta investigación identifica estrategias para promover la participación medioambiental de las juventudes de América Latina y el Caribe, analiza los marcos legales e institucionales y las políticas públicas, y recopila buenas prácticas para la contribución juvenil a la protección de los ecosistemas, la transformación de los conflictos ambientales, y la mitigación y la adaptación al cambio climático. Además, aborda los desafíos y riesgos que enfrentan las juventudes defensoras de derechos ambientales.
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Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares y Ana Filipa Cândido, eds. Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Pós-pandemia. Observatório das Desiguadades, 2022. http://dx.doi.org/10.15847/ciesod2020futuroigualdade.

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Resumen
Partindo de um olhar reflexivo sobre o presente, este livro pretende pensar o futuro, tanto no pós-pandemia como além dele, lançando pistas acerca de políticas públicas promotoras de igualdade e de justiça social. Apresenta-se também como um livro para a ação, no sentido em que parte de perspetivas críticas, com o intuito de compreender o modo como evoluíram as desigualdades em cada um dos temas abordados, avançando para a enunciação de políticas públicas impulsionadoras de maior igualdade social no médio e longo prazo. A pergunta que serviu de mote para a elaboração de cada capítulo é a mesma que surge como título do livro: “Que futuro para a igualdade?”. Os contributos aqui reunidos tentam esboçar caminhos plausíveis para uma sociedade menos desigual e mais justa, isto é, uma sociedade que funcione bem para todas as pessoas. Aborda temas como as políticas de igualdade, a cultura, o emprego, a saúde, a habitação e a educação, mas também outros menos clássicos como a financeirização da economia, do Estado e da sociedade, o regime dos cuidados, as desigualdades de género e da orientação sexual, as migrações, as desigualdades étnico-raciais e sociolinguísticas, as alterações climáticas, e uma abordagem filosófica sobre o transhumano e o pós-humano.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland y Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 3a ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1051-0.

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Resumen
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland y Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 2a ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1044-0.

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Resumen
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Gonder, Ulrike, ed. Ethisch Essen mit Fleisch: Eine Streitschrift über nachhaltige und ethische Ernährung mit Fleisch und die Missverständnisse und Risiken einer streng vegetarischen und veganen Lebensweise. Riva, 2021.

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Le Mythe végétarien: Nourriture, justice et pérennité. Les Editions Pilule Rouge, 2013.

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Keith, Lierre. Vegetarian Myth: Food, Justice, and Sustainability. PM Press, 2010.

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Keith, Lierre. Vegetarian Myth: Food, Justice, and Sustainability. PM Press, 2009.

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Keith, Lierre. The Vegetarian Myth: Food, Justice, and Sustainability. ReadHowYouWant, 2013.

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