Literatura académica sobre el tema "Hospital Psiquiátrico do Juquery (São Paulo, Brazil)"

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Artículos de revistas sobre el tema "Hospital Psiquiátrico do Juquery (São Paulo, Brazil)"

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Masiero, André Luis. "A lobotomia e a leucotomia nos manicômios brasileiros". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 10, n.º 2 (agosto de 2003): 549–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702003000200004.

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Resumen
A lobotomia e leucotomia foram utilizadas em pacientes de instituições asilares brasileiras, entre 1936 e 1956. Também chamadas de psicocirurgias, eram intervenções que consistiam em desligar os lobos frontais direito e esquerdo de todo o encéfalo, visando modificar comportamentos ou curar doenças mentais. A técnica, idealizada pelo neurologista português Egas Moniz em 1935 e aperfeiçoada pelo americano Walter Freeman, chegou ao Brasil por intermédio de Aloysio Mattos Pimenta, neurocirurgião do Hospital Psiquiátrico do Juquery, em São Paulo, logo seguido por outros médicos. Esta medida foi aplicada em mais de mil pacientes internados não só para fins curativos, mas também para aprimorar tecnicamente a cirurgia, uma vez que os experimentos preliminares com animais eram escassos. No Brasil, a técnica foi adotada até 1956, passando a ferir o Código de Nuremberg, de 1947, concebido para regulamentar e conter os abusos da experimentação médica em seres humanos ocorridos durante a Segunda Guerra Mundial.
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2

David, Emiliano de Camargo y Maria Cristina Gonçalves Vicentin. "Nem crioulo doido nem negra maluca: por um aquilombamento da Reforma Psiquiátrica Brasileira". Saúde em Debate 44, spe3 (octubre de 2020): 264–77. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e322.

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RESUMO Considerando que o manicômio enquanto instituição reproduz uma lógica de dominação racista que serviu (e ainda serve) para o encarceramento da população negra brasileira ao longo dos anos, este artigo discute a relação entre racismo e manicomialização. Para tanto, por meio de revisão de literatura, apresentam-se duas dimensões em que essa relação mais agudamente se expressa – o racismo científico brasileiro e a ideologia do branqueamento –, assim como o atrelamento entre raça negra e loucura no Brasil em três diferentes tempos de experiências asilares: século XIX, no Hospital Nacional de Alienados, com as experiências de Dr. Henrique Roxo; nas primeiras décadas do século XX, com Dr. Pacheco e Silva e a Liga Paulista de Higiene Mental no Hospital do Juquery; e no início do século XXI, nos anos 2000, com o Censo Psicossocial dos Moradores em Hospitais Psiquiátricos do Estado de São Paulo. Em diálogo com uma leitura decolonial da proposta da Reforma Psiquiátrica Brasileira, aponta-se a urgente e necessária implementação de práticas antirracistas na Rede de Atenção Psicossocial enquanto tarefa antimanicomial contemporânea, o que se chama de aquilombamento.
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Emerich, Bruno Ferrari y Silvio Yasui. "O hospital psiquiátrico em diálogos atemporais". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 20, n.º 56 (3 de noviembre de 2015): 207–16. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0264.

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O presente texto tem por objetivo apresentar um diálogo entre dois militantes da Reforma Psiquiátrica Brasileira que conversam sobre a imersão no cotidiano de hospitais psiquiátricos, mas a partir de vivências localizadas em diferentes tempos e em diferentes hospitais: Vera Cruz, em 2012, na cidade de Sorocaba; e Juquery, na década de 1980, em São Paulo. Bruno está em 2012, vivenciando um processo de intervenção em uma realidade manicomial que Silvio esperava já ter sido superada. Respeitadas as diferenças de lugares e das experiências por eles vividas, concluem que o modelo de tratamento proposto pelo hospital psiquiátrico apaga a fronteira do tempo e torna semelhantes as realidades que mortificam sujeitos e naturalizam práticas de segregação.
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Alarcão, Gustavo Gil y André Mota. "História crítica da hipnose na psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil, entre 1930-1970". Interface - Comunicação, Saúde, Educação 23 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/interface.180346.

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O artigo apresentado tem como objetivo o estudo histórico do uso da hipnose, compreendida como prática clínica, na Clínica Psiquiátrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre os anos de 1930-1970. A transição da psiquiatria paulista nesse período, quando se deu a mudança das atividades do Hospital do Juqueri para a Faculdade de Medicina-USP, apoiou-se decisivamente no poder simbólico do discurso psiquiátrico, que tomou o axioma “ser científico” como filtro valorativo para apreciar ou depreciar determinadas práticas. Exemplarmente, a hipnose permaneceu imune ao crivo “científico” desses mesmos psiquiatras, que a adotavam como prática clínica sem submetê-la ao mesmo escrutínio aplicado a outras práticas, especialmente a psicoterapia psicanalítica. Por meio de documentos produzidos na época analisada, busca-se identificar o teor desses discursos psiquiátricos, imbuídos de sua dimensão considerada científica, redundando como estratégia de manutenção ou não de certas práticas, como foi o da hipnose.
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Libros sobre el tema "Hospital Psiquiátrico do Juquery (São Paulo, Brazil)"

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Proença, Luiza y Albino Braz. Histórias da loucura: Desenhos do Juquery. Editado por Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. São Paulo: MASP, 2015.

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2

Edinger, Claudio. Madness. Stockport: Dewi Lewis, 1997.

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3

Edinger, Claudio. Madness. São Paulo, Brazil: DBA, 1997.

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4

Edinger, Claudio. Madness. Stockport: Dewi Lewis Pub., 1997.

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5

Edinger, Claudio. Loucura. São Paulo, SP, Brazil: DBA, 1997.

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6

Nunes, Augusto y Claudio Edinger. Madness: Photographs. Dorea Books and Art (DBA), 1998.

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