Literatura académica sobre el tema "History of linguistics, syntax, Generative Grammar"
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Artículos de revistas sobre el tema "History of linguistics, syntax, Generative Grammar"
Anderson, John M. "Structuralism and Autonomy: From Saussure to Chomsky". Historiographia Linguistica International Journal for the History of the Language Sciences 32, n.º 1-2 (2005): 117–48. http://dx.doi.org/10.1075/hl.32.1-2.06and.
Texto completoAnderson, John M. "Structuralism and Autonomy". Historiographia Linguistica 32, n.º 1-2 (8 de junio de 2005): 117–48. http://dx.doi.org/10.1075/hl.32.2.06and.
Texto completoNewmeyer, Frederick J. "Competence vs. performance; theoretical vs. applied". Historiographia Linguistica 17, n.º 1-2 (1 de enero de 1990): 167–81. http://dx.doi.org/10.1075/hl.17.1-2.13new.
Texto completoLightfoot, David. "Problems with variable properties in syntax". Cadernos de Linguística 2, n.º 1 (13 de enero de 2021): 01–19. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id306.
Texto completoMcCawley, James D. "Syntactic concepts and terminology in mid-20th century American Linguistics". Historiographia Linguistica 26, n.º 3 (31 de diciembre de 1999): 407–20. http://dx.doi.org/10.1075/hl.26.3.13mcc.
Texto completoHåkansson, David. "Null referential subjects in the history of Swedish". Journal of Historical Linguistics 3, n.º 2 (31 de diciembre de 2013): 155–91. http://dx.doi.org/10.1075/jhl.3.2.01hak.
Texto completoVassilev, Simeon. "Randy Harris’ Linguistic Shakespeareanism The linguistic war for Chomsky's theoretical cloud". Rhetoric and Communications, n.º 53 (31 de octubre de 2022): 177–87. http://dx.doi.org/10.55206/xwha2957.
Texto completoGrohmann, Kleanthes K. y Liliane Haegeman. "Elements of Grammar: Handbook of Generative Syntax". Language 75, n.º 2 (junio de 1999): 386. http://dx.doi.org/10.2307/417284.
Texto completoMateu, Jaume y Renato Oniga. "Latin Syntax in Fifty Years of Generative Grammar". Catalan Journal of Linguistics 16 (22 de diciembre de 2017): 5. http://dx.doi.org/10.5565/rev/catjl.213.
Texto completoHåkansson, David, Erik Magnusson Petzell y Elisabet Engdahl. "Introduction: New perspectives on diachronic syntax in North Germanic". Nordic Journal of Linguistics 42, n.º 02 (30 de septiembre de 2019): 135–38. http://dx.doi.org/10.1017/s0332586519000131.
Texto completoTesis sobre el tema "History of linguistics, syntax, Generative Grammar"
Hwang, Kyu-Hong. "Nominative and default case checking in minimalist syntax /". Thesis, Connect to this title online; UW restricted, 1997. http://hdl.handle.net/1773/8401.
Texto completoGRECO, CIRO. "Subjects and arguments in a-syntax". Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2014. http://hdl.handle.net/10281/50065.
Texto completoBotha, Morne. "Die interne struktuur van die komplementeerdersisteem in Afrikaans". Thesis, Stellenbosch : University of Stellenbosch, 2007. http://hdl.handle.net/10019.1/2114.
Texto completoThis study focuses on the internal structure of the CP in Afrikaans. Rizzi’s (1997) Split-CP Hypothesis serves as the starting-point; however, careful consideration is also given to the more recent proposals of Beninca’ and Poletto (2004). The aim of the study is to determine whether the proposals of Rizzi (1997) and Beninca’ and Poletto (2004) provide an adequate framework for the description of the CP-domain in Afrikaans. The study is presented within the theoretical framework of Minimalist Syntax. Specific adaptations to the Split-CP Hypothesis are suggested throughout the course of the discussion in an attempt to make the Split-CP Hypothesis compatible with the facts of Afrikaans. Finally, attention is also given to three problematic issues in Afrikaans that require further investigation.
Cavalcante, Silvia Regina de Oliveira. "O uso de se com infinito na historia do portugues : do portugues classico ao portugues europeu e brasileiro modernos". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270522.
Texto completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-06T20:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavalcante_SilviaReginadeOliveira.pdf: 705251 bytes, checksum: 03b5546f8db580f0ad6dbcc37df82172 (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: A análise sincrônica da variação 0 j se com infinitivo em amostras de fala (NurcjRJ e Português Fundamental) e de escrita (jornais) do Português Brasileiro (PB) e do Português Europeu (PE) revela uma diferença no percentual do uso de se com infinitivo: PE apresenta uma média de 8% de presença de se nas amostras de fala e de escrita, ao passo que PB apresenta uma média de 25% e de .50% de se na fala e na escrita respectivamente. partir de tais resultados, esta tese procura entender a evolução diacrônica de se com infinitivo que dá lugar a esse uso diferenciado em PE e PB. Para isso, trata da variação 0 j se numa amostra de textos de autores portugueses nascidos entre os séculos 16 e 19, que compõem o Corpus Anotado do Português Histórico - Corpus Tycho Emhe. Nesta amostra, a média de se com infinitivo sofre uma mudança: até o século 18 (período do Português Clássico - PCI), há 20% de presença de se nas infinitivas; a partir do século 18 (Português Europeu), há 10% de presença de se nas sentenças infinitivas. A análise se fundamenta (a) no tipo de se que pode aparecer junto ao infinitivo: sepassivo, se-indefinido e se-impessoal (cj. Raposo e U riagereka 1996 e Martins 2003), e (b) na natureza de AGR não finito em PB e PE (cj. Moreira da Silva 1983, Galves 1993 e Figueiredo Silva 1996). Com base neste quadro teórico e nos resultados de um conjunto de mudanças ocorridas na gramática do PB, é possível argumentar a favor de que, enquanto no PE, um sistema em que AGR é forte, capaz de licenciar e identificar sujeitos nulos, aparecem o se-indefinido e o se-impessoal; no PB, um sistema de AGR fraco no traço [pessoa], o se é o se-impessoal e aparece para identificar o referente indeterminado da posição sujeito de infinitivo, em variação com os pronomes a gente e você. No PCI, diferentemente, aparece o se-passivo nas infinitivas. Com esses resultados, procuro contribuir para uma descrição mais acurada das diferenças paramétricas existentes entre PE e PB. Esses resultados, aliados às pesquisas desenvolvidas dentro do quadro teórico gerativista, contribuem para se postular que estamos diante de três gramáticas distintas: a do PCI, a do PE e PB
Abstract: The synchronic analysis of 0/ se variation in infinitival sentences in spoken and written dialects of both Brazilian and European Portuguese samples reveals a different rate of se: Brazilian Portuguese presents a higher rate of se in infinitival clauses than European Portuguese. Taking in consideration this difference, this dissertation tries to explain the diachronic evolution of se in infinitival clauses that causes this different usage in EP and BP. Thus, this research deals with the variation 0/ se in a sample of portuguese writers bom between the 16th and 19th centuries, which makes Tycho Brahe Parsed Corpus of Historical Portuguese - Tycho Brahe Corpus. In this sample, the avarage of se in infinitivals undergoes a change: up to the 18th century (the sq-called Classical Portuguese period), there is 20% of se in infinitivals: whereas from the 18th century on (European Portuguese), there is 10% of se in infinitival clauses. The analysis is based on (a) the kind of se that may appear with infinitive: passive-se, indefinite-se and impersonal-se (cf Raposo e Uriagereka (1996), Martins (2003)), and (b) the nature of non-finite AGR in BP and EP (cf Moreira da Silva (1983), Galves (1993) and Figueiredo Silva (1996)). Based on this theoretical framework and on the results of the changes undertaken on the grammar of BP, it is possible to argue that, in EP, with a rich AGR system, able to licence and identify null subjects, we find indefinite-se and impersonal-se. ln BP, a weak AGR system with regards to the [person] feature, there is only impersonal-se and this pronoun appears to identify the indeterminate referent to the subject position of the infinitive, in variation with the arbitrary pronouns a gente and você. ln Classical Portuguese, we find the passive-se in infinitival sentences
Tese (doutorado) - Univers
Doutor em Linguística
Teixeira, de Sousa Lílian 1980. "Sintaxe e interpretação de negativas sentenciais no português brasileiro = Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/268918.
Texto completoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-21T04:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeixeiradeSousa_Lilian_D.pdf: 3506329 bytes, checksum: e5635d7c31b15e173507503856816bd4 (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: A negação sentencial no Português Brasileiro (PB) pode ser realizada através de três tipos diferentes de estruturas considerando o número e a posição de partículas negativas: [Neg V], [Neg V Não] e [V Não]. Essa distribuição é bastante rara nas línguas naturais, já que, geralmente, as línguas apresentam apenas uma estrutura para expressar negação sentencial e, algumas vezes, uma estrutura adicional com função discursiva. Alguns pesquisadores associam essa alternância de formas a um processo de mudança linguística conhecido como Ciclo de Jespersen (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), enquanto outros explicam a alternância em termos de estrutura informacional (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). Neste estudo, buscamos descrever a ocorrência das estruturas na língua, através de testes de aceitabilidade e preferência, com o objetivo de formular uma análise dentro do quadro teórico da sintaxe gerativa que considerasse tanto as características distributivas quanto as possibilidades de interpretação dessas estruturas. Na literatura linguística é bastante recorrente a afirmação de que apenas a estrutura [Neg V] é livre de restrições sintáticas, o que tem servido de argumento para caracterizá-la como a negação padrão do PB. As outras duas formas, porém, apresentam fortes restrições sintáticas, não sendo ambas possíveis em perguntas-Qu ou em encaixadas temporais. Em nossa análise, verificamos que, além das diferenças entre forma padrão e formas marcadas, as estruturas [Neg V Não] e [V Não] apresentam distinções quando comparadas, por isso, as consideramos, assim como Biberauer & Cyrino (2009), como fenômenos diversos. [V Não], como observamos, não é possível em nenhum tipo de oração encaixada ou com o preenchimento de sujeitos não definidos ou ainda para veicular informação nova, estando restrita a contextos responsivos. [Neg V Não], por outro lado, não é compatível apenas com infinitivas ou encaixadas temporais e não apresenta restrições quanto ao tipo de sujeito e nem quanto ao tipo de informação, se nova ou dada. Também entoacionalmente as estruturas apresentam distinções, enquanto o não de [V Não] não é prosodicamente proeminente, o não final de [Neg V Não] pode ou não ser prosodicamente proeminente. Uma vez que tanto [Neg V] quanto [Neg V Não] podem veicular informação nova e dada, tratamo-las como negações semânticas. Considerando, entretanto, as restrições de [Neg V Não] em sentenças não temporalmente marcadas ou coocorrendo com conjunções subordinativas temporais, passamos a relacioná-la à categoria T. Tendo em vista, ainda, a incompatibilidade dessa estrutura em contextos narrativos, em que não há proposições, mas o sequenciamento de eventos, definimos essa estrutura enquanto um tipo de negação semântica com escopo sobre proposições em oposição à [Neg V], que teria escopo sobre situações. [V Não], por ocorrer unicamente em contextos responsivos e não ser capaz de licenciar itens de polaridade, é interpretada não como uma negação semântica, mas como uma estrutura com a função pragmática de foco. Do ponto de vista teórico, considerando a proposta de Fases, relacionamos a estrutura [Neg V] à fase V, [Neg V Não] à fase T e [V Não] ao CP, periferia à esquerda da fase T
Abstract: Sentential negation in Brazilian Portuguese (BP) may be accomplished through three different kinds of structures, considering the number and position of the negative particles: [Neg V], [Neg V Não] and [V Não]. This distribution is quite rare in natural languages, which usually feature only one structure to express sentential negation, with an optional structure to convey a discourse function. While some researchers have identified this alternation between forms with a process of linguistic change known as Jespersen's Cycle (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), some others explain this variation in terms of information structure (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). In this study, we seek to describe the occurrence of these structures in BP by means of acceptability and preference tests, with the objective of formulating an analysis within the theoretical framework of generative syntax that would consider both distributive characteristics and possible interpretations of these structures. In the linguistic literature, it is frequently claimed that the [Neg V] structure is the only one devoid of syntactic restrictions. Such an idea has been presented as an argument for its character as the standard negation form in BP. On the other hand, the other two forms do have strong syntactic restrictions, once they are not both possible in wh-questions or in embedded time clauses. In our analysis we have noticed that, in addition to the differences between the standard form and the other ones, there is a distinction between the [Neg V Não] and [V Não] structures. Therefore we consider them to be separate phenomena, likewise Biberauer & Cyrino (2009a, 2009b): [V Não], as we have observed, is impossible in all kinds of embedded clause, with undefined subjects or even when conveying new information, as it is restricted to response contexts; [Neg V Não], on the other hand, is only incompatible with infinitive or embedded time clauses, and is unrestricted as to the type of subject or type of information conveyed, that is, whether new or given. These structures also contain intonational distinctions: while the 'não' in [V Não] is not prosodically prominent, the final 'não' in [Neg V Não] may or may not be prosodically prominent. Given that both [Neg V] and [Neg V Não] can convey both new and given information, they are treated as semantic negations. By taking into account that [Neg V Não] is not acceptable either in infinitival sentences or in sentences introduced by temporal conjunctions, we put forth that the second 'não' is merged in the T domain. Besides, given the incompatibility of this structure with narrative contexts in which there are no propositions but rather a sequence of events, we have defined this structure as a kind of semantic negation taking scope over propositions as opposed to [Neg V], which takes scope over situations. And because [V Não] occurs solely in the context of response and does not allow for polarity items, we have defined it not as a semantic negation, but as a structure marking pragmatic focus. From a theoretical standpoint, considering Phase Theory, we have related the [Neg V] structure to the V phase, [Neg V Não] to the T phase and [V Não] to the CP, the left periphery of the T phase
Doutorado
Linguistica
Doutora em Linguística
Brown, Jessica M. M. "Heads and adjuncts : an experimental study of subextraction from participials and coordination in English, German and Norwegian". Thesis, University of Cambridge, 2017. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/268101.
Texto completoToyota, Junichi. "Diachronic change in the English passive /". Basingstoke : Palgrave Macmillan, 2008. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?u20=9780230553453.
Texto completoRiolfi, Alessandro. "A history of the concept of parameter in Generative Grammar". Doctoral thesis, 2017. http://hdl.handle.net/11562/962722.
Texto completoThis thesis traces the history of the concept of parameter in Generative Grammar, from the first steps of the Principles and Parameters model in the late 1970s to the advent of the Minimalist Program (MP), examining how this notion has been implemented both during and after this transition. The analysis carried out in this dissertation starts from the systematization of the so-called “standard theory” of Generative Grammar in Aspects of the Theory of Syntax (1965) until the last developments of the MP. Chapter I offers an overview of the protohistory of the concept of parameter by focusing on the factors, both theoretical and empirical, at the basis of the systematic formulation of this notion in Chomsky (1981). The theoretical factors are identified with the distinction between descriptive and explanatory adequacy and Chomsky’s proposed solution to the so-called problem of the poverty of the stimulus. The empirical factor consists in the outcome of Rizzi’s and Taraldsen’s pre-parametric inquiries, which shed new light on the systematicity of linguistic variation. In Chapter II, I examine the individual formulation of the main parameters that were proposed in Generative Grammar within the Government-Binding (GB) Theory of the Eighties. While the parameters at issue are taken from the list that is proposed in Rizzi (2014), in the first part of the chapter they are retrospectively classified according to the specific syntactic property they would refer to in current minimalist theories. Chapter III focuses on the debate about the concept of parameter which took place during the first decade of the 21st century. The first two positions which are discussed are Kayne’s (2000, 2005) microparametric approach, which draws from the idea that parametric variation is located in the lexicon, and Baker’s (2001, 2008) macroparametric approach, which instead relies on the classical idea that parameters are expressed on principles. These two approaches are then confronted with Newmeyer’s (2004, 2005) criticism, which points out their descriptive and theoretical flaws. This chapter ends with the presentation of the parametric model proposed by Roberts & Holmberg (2010), which overcomes the limitations of micro- and macro-parameters by combining a lexically-based, microparametric view of linguistic variation with the idea that parametric variation is an emergent property of the interaction of UG, primary linguistic data, and third-factor considerations. Chapters IV and V evaluate the classical parameters of the GB Theory which still play a role in current generative theory. Chapter IV reviews the null subject parameter, the V-to-T movement parameter, the polysynthesis parameter, and the overt vs covert whmovement parameter, while Chapter V is devoted to the history of the head-complement parameter. While on the one hand null subject, V-to-T, and polysynthesis can be reconciled with Roberts & Holmberg’s theory, which is based on the assumption that the locus of parameters is the functional lexicon, on the other it is argued that wh-movement and head-directionality pertain to the A-P nterface, as envisioned by Berwick & Chomsky (2011). The picture emerging from this analysis highlights that the nature of parametric variation is twofold: syntactic and post-syntactic. This has an interesting consequence on the duality between head-movement and phrasal movement, as only in narrow syntax heads are observed to move, with XPs being linearized post-syntactically.
Ademola-Adeoye, Feyisayo Fehintola. "A cross-linguistic analysis of finite rasing constructions". Thesis, 2011. http://hdl.handle.net/10413/4667.
Texto completoThesis (Ph.D.)-University of KwaZulu-Natal, Durban, 2011
Louw, Frederik Wilhelm. "Scrambling in Afrikaans". Thesis, 2012. http://hdl.handle.net/10413/9107.
Texto completoThesis (M.A.)-University of KwaZulu-Natal, Durban, 2012.
Libros sobre el tema "History of linguistics, syntax, Generative Grammar"
Generative linguistics: A historical perspective. London: Routledge, 1996.
Buscar texto completoŪrāghī, Muḥammad. al-Wasāʼiṭ al-lughawīyah. al-Rabāṭ: Dār al-Amān, 2001.
Buscar texto completoŪrāghī, Muḥammad. al- Wasāʾiṭ al-lughawīyah. al-Rabāṭ: Dār al-Amān, 2001.
Buscar texto completoSyntax: A generative introduction. Hoboken, New Jersey: Wiley-Blackwell, 2012.
Buscar texto completoSharon, Armon-Lotem, Danon Gabi y Rothstein Susan Deborah, eds. Current issues in generative Hebrew linguistics. Amsterdam: J. Benjamins Pub., 2008.
Buscar texto completoRobert, Freidin y Lasnik Howard, eds. Syntax: Critical concepts in linguistics. London: Routledge, 2006.
Buscar texto completoGuglielmo, Cinque y Giusti Giuliana, eds. Advances in Roumanian linguistics. Amsterdam: J. Benjamins, 1995.
Buscar texto completoSadler, Louisa. Welsh syntax: A government-binding approach. London: Croom Helm, 1988.
Buscar texto completoGrundlegung einer Operatoren-Syntax im Deutschen. Heidelberg: Winter, 2007.
Buscar texto completoLongobardi, Giuseppe. Symmetry principles in the theory of syntax. Padova: UNIPRESS, 1988.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "History of linguistics, syntax, Generative Grammar"
Lohndal, Terje. "Brief Overview of the History of Generative Syntax*". En Formal Grammar, 19–59. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315267050-2.
Texto completoHarris, Randy Allen. "Generative Semantics 1: The Model". En The Linguistics Wars, 65–106. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199740338.003.0003.
Texto completoHarris, Randy Allen. "The Beauty of Deep Structure". En The Linguistics Wars, 15–64. Oxford University Press, 2021. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780199740338.003.0002.
Texto completoKiparsky, Paul. "Pāṇini". En The Oxford History of Phonology, 38–63. Oxford University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198796800.003.0003.
Texto completoLahiri, Aditi y Frans Plank. "Phonological phrasing". En The Oxford History of Phonology, 134–62. Oxford University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198796800.003.0007.
Texto completoFaarlund, Jan Terje. "Introduction". En The Syntax of Mainland Scandinavian, 1–6. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198817918.003.0001.
Texto completoNewmeyer, Frederick J. "The contested LSA presidential election of 1970". En American Linguistics in Transition, 261–81. Oxford University PressOxford, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780192843760.003.0007.
Texto completoelhariry, yasser. "Unsound french". En Sounds Senses, 23–56. Liverpool University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.3828/liverpool/9781800856882.003.0002.
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