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Malatian, Teresa. "Imprensa italiana em São Paulo e o fascismo: o Fanfulla (1921-1942)". História (São Paulo) 34, n.º 1 (junio de 2015): 195–215. http://dx.doi.org/10.1590/1980-436920150001000047.

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O objetivo deste artigo consiste em verificar a atuação do Fanfulla na dinâmica de propaganda política, bem como as trocas culturais estabelecidas com o fascismo entre os anos 1922-1942. A questão norteadora insere-se nos estudos de cultura política preocupados com o significado do fascismo difundido entre os imigrantes italianos e seus descendentes residentes no Estado de São Paulo. Desdobra-se em outros questionamentos: o motivo do empenho do governo de Mussolini na divulgação desse ideário, os temas abordados nessa propaganda, as reações que suscitou, seja da comunidade italiana, seja do governo brasileiro ou movimentos políticos. Na problematização inclui-se o posicionamento do governo brasileiro do período, seja na diplomacia brasileira ou nos aparelhos repressores em relação à Itália fascista e aos simpatizantes/aderentes do fascismo. A escolha do periódico Fanfulla justifica-se por, consensualmente, se tratar na historiografia da mais expressiva das fontes para esse estudo, em razão de longevidade, relações com o regime fascista e difusão no Estado de São Paulo.
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Bruinjé, Ana Luiza Tavares y Robson De Olivera. "Classe trabalhadora e racismo durante a pandemia: eugenia e fascismo no governo Bolsonaro". Revista Resistência Litoral 1, n.º 1 (21 de diciembre de 2021): 29. http://dx.doi.org/10.5380/rrl.v1i1.79294.

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O presente artigo apresenta a formação da classe trabalhadora no Brasil por meio de seus traços racistas para refletir sobre os efeitos da pandemia da COVID-19 nos trabalhadores pretos, pobres e periféricos. Na apreensão do referencial teórico e substrato empírico, apoia-se sobre o método crítico dialético e, como técnica principal, a pesquisa bibliográfica sobre os temas: classe trabalhadora, racismo, eugenia e fascismo. A questão norteadora do artigo é: sendo o racismo traço estrutural na formação da classe trabalhadora no Brasil, quais os efeitos da racionalidade eugênica e fascista emanada do governo na pandemia da COVID-19? Para isso, o texto parte de análises realizadas por intelectuais sobre a formação sócio-histórica com enfoque nos elementos raciais da classe trabalhadora e os efeitos deletérios da racionalidade eugênica e fascista emanada do governo que trata como descartáveis milhares de trabalhadores.
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Costa, Marco Antonio Margarido. "NAVEGAR EM ONDAS FASCISTAS NÃO É PRECISO!" Revista X 15, n.º 4 (23 de septiembre de 2020): 41. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76221.

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Em “Navegar em ondas fascistas não é preciso!”, o quarto artigo aqui apresentado, Marco Antônio Margarido Costa (UFCG) problematiza a questão do discurso fascista com base no documentário #AnneFrank: vidas paralelas em diálogo com os estudos de Pêcheux. Em seu texto, Costa chama atenção para a necessidade de formular práticas de resistência frente ao discurso de violência propagado pelo atual governo brasileiro.
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Bertonha, João Fábio. "De Roma para o Atlântico. Jornais e jornalistas de língua italiana entre a Itália, a Europa e a América Latina durante o fascismo". Diálogos 24, n.º 1 (4 de marzo de 2020): 498–512. http://dx.doi.org/10.4025/dialogos.v24i1.44074.

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Durante o período fascista, a imprensa era considerada um instrumento fundamental para a criação do “homem novo” italiano e, da mesma forma, para a difusão dos ideais do fascismo fora da Itália. Através de várias agências governamentais (e, posteriormente, do MinCulPop), o governo italiano promovia a circulação de artigos e de material de propaganda pelo mundo, nos mais diversos idiomas. Do mesmo modo, a imprensa em língua italiana, publicada nos vários países de imigração italiana, servia de instrumento para essa mesma divulgação. O objetivo dessa comunicação é apresentar os canais de reprodução jornalística (os jornalistas, os jornais, as franquias telegráficas e outros), tanto em língua italiana como em outros idiomas, que conectavam a Itália com os países da América Latina. Em última instância, o objetivo é verificar como a imprensa e os jornalistas foram fundamentais na criação de uma rede transnacional fascista entre a Itália, a Europa e a América Latina no período considerado.
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Fonzo, Erminio. "Il fascismo nell'Enciclopedia italiana". MONDO CONTEMPORANEO, n.º 1 (agosto de 2021): 5–46. http://dx.doi.org/10.3280/mon2021-001001.

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L'Enciclopedia italiana è stata l'opera più importante realizzata dal regime fascista in ambito culturale. Logicamente, l'Enciclopedia era attenta a riportare la versione dei fatti gradita al governo su tutto ciò che riguardava la storia recente e la politica. Nel regime, però, gli intellettuali non erano sempre concordi e in alcuni casi i collaboratori della Treccani dovettero scegliere quale interpretazione proporre. Il livello scientifico delle voci sull'attualità politica e la storia recente è vario: alcune propongono una sintesi efficace, mentre altre sono più faziose. Il controllo del governo, del resto, aumentò nel corso degli anni e fu particolarmente stretto sull'Appendice I, pubblicata nel 1938. L'articolo prende in esame le voci dell'Enciclopedia e dell'Appendice relative alla politica e alla storia recente, esaminando quali elementi dell'ideologia e della storia del fascismo gli autori hanno inteso mettere in evidenza; attraverso quali metodi hanno proposto la narrazione "ufficiale".
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Fidelis, Thays Karolline dos Santos y Raphael Lana Seabra. "Fascismo e profissionalização da contrarrevolução no Brasil". Revista Katálysis 24, n.º 2 (agosto de 2021): 407–16. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e75593.

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Resumo: Neste artigo objetivamos entender o processo de fascistização hodierna no Brasil a partir do entendimento de Leandro Konder sobre o fascismo clássico e do debate levantado por Ruy Mauro Marini e Theotônio dos Santos sobre a tendência autoritária que os países de capitalismo dependente apresentam. Partindo disso, buscamos analisar o processo de radicalização da direita no Brasil a partir de 2013 e como isso resultou na eleição do atual governo federal. Concluímos que o processo de fascistização hodierna no Brasil não vislumbra a instauração de um Estado fascista e sim de um Estado democrático moderado pela militarização da política.
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Coan, Emerson Ike. "O poder espetacular no Brasil atual: uma transição para o fascismo?" Revista Alterjor 24, n.º 2 (2 de agosto de 2021): 96–117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v24i2p96-117.

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O artigo busca compreender o atual estágio do poder espetacular integrado na sociedade brasileira diante de uma aparente transição ao fascismo, conforme a exacerbação do elemento autoritário estatal e a elevação do discurso radical de direita desde o golpe de 2016. Aplicar-se-ão os conceitos, todos repensados na contemporaneidade, de Guy Debord sobre o poder espetacular na formação socioeconômica brasileira e de Florestan Fernandes e Theotonio dos Santos sobre o elemento fascista na ditadura militar de 1964-1985, a qual é exaltada pelo governo presente. Emprega-se o método dialético da teoria crítica da sociedade, pois se pesquisa o objeto em momentos históricos específicos.
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Dell'Olio, Francesca. "O BOLSONARISMO COMO MOMENTO DE FASCISMO ETERNO E SUAS BRECHAS ESTRUTURAIS: FORMAS DE RESISTÊNCIA". Revista X 15, n.º 4 (23 de septiembre de 2020): 132. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76336.

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Encerrando nosso dossiê, Francesca Dell’Olio (Università di Padova/USP) nos presenteia com uma análise do bolsonarismo que facilita a identificação fascista do atual governo brasileiro e, ao mesmo tempo, evidencia sua desestruturação política e ideológica, o que permite ações de dissenso e de solidariedade, ou seja, abre espaço para a esperança.
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Spindola Zago, Octavio. "nostro Governo ha basi formidabili nella coscienza della Nazione". Estudios de Historia Moderna y Contemporánea de México, n.º 61 (30 de junio de 2021): 247–82. http://dx.doi.org/10.22201/iih.24485004e.2021.61.76548.

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En este artículo se analiza el régimen fascista como fenómeno transnacional clave en el escenario político de la primera mitad del siglo XX con un enfoque historiográfico global. Primero revisamos su trayectoria histórica en Italia, desde su etapa movimental hasta el ocaso de la dictadura de Mussolini, enfatizando la dinámica electoral y legislativa del régimen. Enseguida acercaremos la lente a la emisión del discurso nacionalista, los dispositivos corporativos y los mecanismos políticos autoritarios irradiados desde Roma y, finalmente, reconstruimos las recepciones de “la tercera vía” en la formación del Estado mexicano durante la posrevolución y su impacto en la dinámica cultural e identitaria de la diáspora italiana en la colonia Chipilo en el estado de Puebla, México.
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Boito Jr., Armando. "O CAMINHO BRASILEIRO PARA O FASCISMO". Caderno CRH 34 (25 de junio de 2021): 021009. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.35578.

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<p>O artigo analisa a natureza do governo Bolsonaro, da sua base social de apoio mais ativa e da crise política que lhe deu origem. Polemiza com a bibliografia clássica e atual sobre o fascismo e, operando com um conceito de fascismo inserido na tradição marxista, caracteriza o governo e sua base social como (neo)fascistas. Sustenta a necessidade de construir uma tipologia das crises políticas nas sociedades capitalistas e procura mostrar que a natureza e a dinâmica da crise política brasileira de 2015-2018 são típicas da crise política que dá origem ao fascismo. Insere o bolsonarismo no contexto da democracia ainda existente no Brasil, que caracteriza como uma democracia burguesa em crise.</p><p><strong>THE BRAZILIAN PATH TO FASCISM</strong><br /><br />The article analyzes the nature of the Bolsonaro Government, its most active social base of support, and the political crisis that gave rise to it. It polemizes with the classical and current bibliography on fascism and, operating with a concept of fascism embedded in the Marxist tradition, characterizes the government and its social base as (neo)fascists. It argues for the need to develop a typology of political crises in capitalist societies, showing that the nature and dynamics of the 2015-2018 Brazilian political crisis are typical of the political crisis that gives rise to fascism. Finally, it places bolsonarismo in the context of the democracy still existing in Brazil, which it characterizes as a bourgeois democracy in crisis.</p><p>Keywords: Brazilian Politics. Bolsonaro Government.Neo-fascism. Political Crisis.</p><p><strong>LE CHEMIN BRÉSILIEN VERS LE FACISME</strong></p><p>L’article analyse la nature du gouvernement Bolsonaro, sa base sociale de soutien la plus active et la crise politique qui les a engendrés. Il polémique avec la bibliographie classique et actuelle sur le fascisme et, opérant avec un concept de fascisme ancré dans la tradition marxiste, caractérise le gouvernement et sa base sociale comme (néo) fascistes. Il soutient le besoin de développer une typologie des crises politiques dans les sociétés capitalistes et entend montrer que la nature at dynamique de la crise politique brésilienne de 2015-2018 sont typiques de celle qui donne naissance au fascisme. Il place le bolsonarisme dans le contexte de la démocratie existant encore au Brésil, qu’il caractérise comme une démocratie bourgeoise en crise.</p><p>Mots-clés: Politique Brésilienne. Gouvernement Bolsonaro. Néofascisme. Crise Politique.</p>
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Prestes, Anita Leocadia. "BRASIL: A TRANSIÇÃO DA DITADURA MILITAR PARA UMA DEMOCRACIA TUTELADA PELOS MILITARES. CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E ENSINAMENTOS". Revista Novos Rumos 58, n.º 1 (30 de junio de 2021): 79–88. http://dx.doi.org/10.36311/0102-5864.2021.v58n1.p79-88.

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No artigo é feita uma análise sucinta do golpe civil-militar de 1964 no Brasil, da ditadura militar que se estabeleceu no país e de sua evolução para um regime de tipo fascista. É abordada a crise do regime ditatorial e a sua institucionalização iniciada nos anos 1970 e concluída com a promulgação da Constituição de 1988. São examinadas as causas e as consequências do regime de democracia tutelada pelos militares que se formou no país como resultado da institucionalização promovida sob a égide do Alto Comando do Exército. Registram-se a permanência dessa democracia tutelada nos governos do PT e os seus desdobramentos: a deposição do governo Dilma Rousseff pelo golpe jurídico-parlamentar de 2016, a eleição de Jair Bolsonaro e as dificuldades para o avanço da luta antifascista no país.
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Carteny, Andrea. "A favore della “grande mutilata”. La pubblicistica italiana filo-ungherese e la questione transilvana nel periodo interbellico". Italianistica Debreceniensis 25 (29 de marzo de 2020): 54–63. http://dx.doi.org/10.34102/itde/2019/5554.

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Il saggio descrive come è stata affrontata la questione della Transilvania durante il periodo tra le due guerre mondiali in Italia da una parte dell'intellighenzia italiana particolarmente pro ungherese.Autori e libri riflettono in qualche modo la posizione pro Ungheria emersa durante gli anni Venti in Italia, supportata dal revisionismo del governo fascista e amplificata negli anni Trenta. Numerosi libri e saggi proposero di cambiare i confini tra Ungheria e Romania, fino ai negoziati italo-tedeschi e al Diktat di Vienna del 1940
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Gobetti, Eric. "L'occupazione italiana in Montenegro: i principali nodi storiografici". ITALIA CONTEMPORANEA, n.º 260 (febrero de 2011): 475–93. http://dx.doi.org/10.3280/ic2010-260007.

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Questo saggio affronta alcuni dei principali nodi storiografici di una vicenda ancora non sufficientemente studiata: l'occupazione italiana in Montenegro durante la seconda guerra mondiale. Nella prima parte l'autore evidenzia ragioni e obiettivi della rivolta popolare contro gli occupanti del 13 luglio 1941, attraverso una disamina sia degli errori commessi dalla diplomazia fascista nel tentativo di costituire uno Stato indipendente collaborazionista, sia della particolare condizione socio-politica della regione. La seconda parte del testo si concentra sulle ambiguitŕ che caratterizzano la collaborazione fra l'esercito italiano e il movimento nazionalista serbo dei cetnici. L'aspetto piů rilevante č la contraddizione fra l'alleanza militare in funzione anticomunista e la situazione internazionale che vede schierati su fronti opposti l'Italia fascista e il governo jugoslavo in esilio, da cui i cetnici dipendono. L'autore evidenzia tuttavia la concordanza di interessi, non solo contingenti, fra il leader cetnico Draza Mihailovic e il governatore militare italiano del Montenegro Alessandro Pirzio Biroli.
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Dos Santos, Ademir Valdir. "Educação e fascismo no Brasil: a formação escolar da infância e o Estado Novo (1937- 1945)". Revista Portuguesa de Educação 25, n.º 1 (1 de octubre de 2013): 137. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.3019.

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O Estado Novo foi o governo ditatorial liderado por Getúlio Vargas. Neste período a ação governamental foi caracterizada por buscar a formação de uma nacionalidade e identidade brasileiras. Neste estudo destacamos a orientação político-ideológica do Estado Novo que objetivou atingir as escolaselementares, especialmente nas áreas de imigração européia do sul do Brasil, gerando transformações pedagógicas. Analisamos edições de um jornal escolar intitulado Tudo pelo Brasil, elaboradas entre 1941 e 1944, e documentos da legislação educacional como relatórios de inspeção escolar eatas. Mostramos que os textos escritos pelas crianças da escola primária brasileira e transportados para o jornal escolar explicitam, através de sua forma e conteúdo, o ideário do regime político. Como atividade do currículo, o envolvimento infantil na elaboração do jornal poderia colaborar para aformação dos cidadãos de que necessitava o Brasil. No Estado Novo, a educação escolar se prestou à construção nacionalista idealizada pelo projeto fascista de Getúlio Vargas.Palavras-chaveEducação; Nacionalismo; Fascismo; Infância; Brasil
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Duarte, Clenício da Silva. "A Concepção Moderna de Democracia e o Primado do Direito Administrativo". Revista do Serviço Público 99, n.º 3-4 (27 de septiembre de 2017): 68–72. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i3-4.2729.

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Neste conturbado século XX, transformações profundas se processaram no Direito Político, em consequência de acontecimentos históricos de transcendência excepcional, como, no final do seu primeiro quartel, a Grande Guerra de 1914-1918, a ascensão do comunismo na Rússia, após a sangrenta revolução de 1917, limiar e a implantação do regime fascista na Itália, completada, já no limiar do quartel seguinte, pela vitória do Nacional-Socialismo na Alemanha e de outras formas totalitárias de governo, que, por fim, resultam na tremenda hecatombe em que se constitui a II Guerra Mundial.
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Luchese, Terciane Ângela. "‘E não nos deixeis cair em tentação’: livros de leitura religiosa do governo fascista para as escolas italianas no Brasil (anos 20 e 30 do século XX)". Cadernos de História da Educação 18, n.º 2 (27 de agosto de 2019): 368–85. http://dx.doi.org/10.14393/che-v18n2-2019-6.

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O presente texto analisa produção, circulação e estratégias de (con)formação postos em jogo pelos dois volumes do livro Letture di Religione, distribuídos gratuitamente aos alunos das escolas italianas do Brasil. A presença dessas escolas no país foi considerável e em 1908, contabilizava-se 13.657 alunos que frequentavam 264 instituições, sendo 13 católicas. A rede consular responsabilizava-se pela recepção e distribuição de materiais escolares (predominantemente livros) e subsídios financeiros da Itália para o Brasil. Com o Fascismo, intensificou-se a organização e a atenção às escolas. Ancorada nos referenciais da História Cultural, o corpus empírico é formado por livros escolares, legislações, jornais e relatórios consulares, sendo a análise documental histórica o procedimento metodológico. Compreender os saberes produzidos e difundidos pelo uso dos referidos livros como propagadores do ideal fascista e católico nas escolas italianas do exterior e os sentidos simbólicos que esses objetos adquiriram no universo escolar é tema de relevância para a História da Educação.
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Ridolfi, Maurizio. "«Viva a república portuguesa!». Modelos de governo e circulação das ideias republicanas na Itália pré-fascista". Ler História, n.º 59 (15 de octubre de 2010): 33–47. http://dx.doi.org/10.4000/lerhistoria.1302.

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Pucci, Bruno. "A Personalidade Autoritária no Brasil em tempos de neoliberalismo e de Coronavírus (The Authoritarian Personality in Brazil in times of neoliberalism and the Coronavirus)". Revista Eletrônica de Educação 14 (29 de octubre de 2020): 4538132. http://dx.doi.org/10.14244/198271994538.

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The purpose of this article is to analyze the anti-democratic manifestations that have been occurring in Brazil at this historical moment, when the dominant capitalist system is the neoliberalism and its political representative is Jair Bolsonaro, the President of the country. Initially, two essays by Theodor Adorno will be analyzed - “Anti-Semitism and Fascist Propaganda”, from 1946 and Studies on Authoritarian Personality, from 1950, with emphasis on Scale F - Fascism Scale -, in order to extract the theoretical-methodological categories, that shed light on the dramatic social and political reality in which the country is immersed. Subsequently, with the intention of seeking outgoing perspectives, the text dialogues with three contemporary thinkers - Stuenkel, Lago and Brum - who present subsidies to analyze the authoritarian evidences that have been progressively established in the country and the possibilities to overcome them.ResumoA proposta deste artigo é analisar as manifestações antidemocráticas que estão ocorrendo no Brasil neste momento histórico em que o sistema capitalista dominante é o neoliberalismo e seu representante político é Jair Bolsonaro, Presidente da República. Inicialmente serão abordados dois textos de Theodor Adorno – Antissemitismo e propaganda fascista, de 1946 e Estudos sobre a personalidade autoritária, de 1950, com destaque para a Escala F – escala do Fascismo –, para deles se extraírem eixos teórico-metodológicos que lancem luzes sobre a dramática realidade social e política em que o país se encontra mergulhado. Em um segundo momento, com a intencionalidade de se buscar perspectivas de saída, o texto dialogará com três pensadores contemporâneos – Stuenkel, Lago e Brum – que apresentam subsídios para se analisar as evidências autoritárias que se estabeleceram progressivamente no país e possibilidades de superá-las.ResumenEl propósito de este artículo es analizar las manifestaciones antidemocráticas que están ocurriendo en Brasil en este momento histórico cuando el sistema capitalista dominante es el neoliberalismo y su representante político es Jair Bolsonaro, presidente de la República. Inicialmente, se abordarán dos textos de Theodor Adorno: "Antisemitismo y propaganda fascista", de 1946, y “Estudios sobre la personalidad autoritaria”, de 1950, con énfasis en la Escala F -- la escala del fascismo --, para extraer de ellos algunos ejes teóricos y metodológicos que arrojen luces sobre la dramática realidad social y política en la que Brasil está inmerso. En un segundo momento, con la intención de buscar perspectivas de salida, el texto dialoga con tres pensadores contemporáneos, Stuenkel, Lago y Brum, quienes presentan subsidios para analizar las evidencias autoritarias que se han establecido gradualmente en el país y las posibilidades de superarlas.Palavras-chave: Personalidade autoritária, Bolsonarismo, Manifestações antidemocráticas, Teoria Crítica.Keywords: Authoritarian personality, Bolsonarism, Anti-democratic manifestations, Critical Theory.Palabras claves: Personalidad autoritaria, Manifestaciones antidemocráticas, Teoría crítica.ReferencesADORNO, Theodor W. & alii. The Authoritarian Personality – Studies on Prejudice. New York: Harper & Brothers, 1950.ADORNO, Theodor W. The Psychological Techniques of Martin Luther Thomas. Soziologische Schriften II. Frankfurt: Surkhamp Verlag, 1975.ADORNO, Theodor W. Antisemitismo y Propaganda Fascista. In ADORNO, Theodor W. Escritos Sociológicos I. Trad. Augustín González Ruiz. Madrid – España: Ediciones Akal, 2004, p. 369-379.ADORNO, Theodor W. Estudos sobre a Personalidade Autoritária. Trad. Virgínia Helena Ferreira da Costa, Francisco Lopez Toledo Corrêa, Carlos Henrique Pissardo. São Paulo: Editora UNESP, 2019.ALMEIDA, Ronaldo. Bolsonaro presidente: conservadorismo, evangélicos e a crise brasileira. Novos Estudos. CEBRAP, v. 38, p. 185-213, 2019.BARROS E SILVA, Fernando de. Dentro do Pesadelo: O governo Bolsonaro e a calamidade Brasileira. In: Revista Piauí, Edição 164. Maio de 2020. Acesso: 17/05/2020. https://piaui.folha.uol.com.br/materia/dentro-do-pesadelo-2/BRUM, Eliane. O golpe de Bolsonaro está em curso. In: El Pais. 20/02/2020. Acesso: 14/05/2020. https://brasil.elpais.com/opiniao/2020-02-26/o-golpe-de-bolsonaro-esta-em-curso.htmlCARONE, Iray. Fascismo on the air: Estudos frankfurtianos sobre a agitador fascista. In: Lua Nova, nº 55-56, 2002, p. 194-217.CARONE, Iray, A Personalidade Autoritária Estudos Frankfurtianos sobre o Fascismo. In: Revista Sociologia em Rede, vol. 2, nº 2, 2012, p. 14-21.CERASOLI, Josianne Francia. Quatro Faces do Poder na Gestão Bolsonaro. Slide – debatido no Ciclo de Palestras Constituição/88, UFSCar: São Carlos, 2019.LAGO, Ivann. O Jair que há em nós. In Blog do autor. 28/02/2020. Acesso: 14/05/2020. In: https://ivannlago.blogspot.com/2020/02/o-jair-que-ha-em-nos.html?fbclid=IwAR3lMwyoWpPQ0fP5rheMk2QkDpMvcHd0J65RPcyGhUXDJhakMBNNgQhGSJ4LOWENTHAL, L. & GUTERMAN, N. “Prophets of Deceit: a Study of the Techniques of the American Agitator”. False Prophets – studies on authoritarianism. New Jersey: Transaction Books, 1987.PUCCI, Bruno. A elaboração do passado no Brasil em tempos de neoliberalismo selvagem. Inédito, 2019.STUENKEL, Oliver. Por que votamos em Hitler. In: El Pais. 08/10/2018. Acesso: 14/05/2020. https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/06/opinion/1538852257_174248.html?rel=lomVECCHIATTI, I. Lema de Bolsonaro, também usado no Nazismo, vai contra nossa “Era dos Direitos”. Podcast – Justificando. 22/10/2018. In: https://www.justificando.com/2018/10/22/lema-de-bolsonaro-tambem-usado-no-nazismo-vai-contra-nossa-era-dos-direitos/. Acesso: 17/05/2020.e4538132
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Silva, Daniele Hungaro da. "A Política de Getúlio Vargas e as escolas primárias de Santa Catarina (1930-1945)". Revista Grifos 25, n.º 40 (9 de septiembre de 2016): 144. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v25i40.3360.

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O presente artigo discorre sobre a política de Vargas e seu grupo, bem como o projeto nacionalista para as escolas de Santa Catarina entre os anos de 1930 e 1945. O objetivo é de travar um diálogo, resultante do esforço de compreender o projeto nacionalista de Vargas em suas particularidades, que possibilite o entendimento acerca do caráter autoritário que teve este projeto para as escolas primárias de Santa Catarina. Quanto à metodologia, buscar-se-á fazer um apanhado geral das reformas políticas e as políticas educacionais que tiveram como proponentes o próprio governo, o ministro da Educação Gustavo Capanema e os chefes do Estado de Santa Catarina. Entre as reformas, salienta-se que o objetivo foi de homogeneizar a cultura, desconsiderando as já existentes no Estado. Neste sentido, os estudos de Campos (2008),Dallabrida (2003)ponderam que o papel fundamental que a escola desempenhou naqueles projetos de governo era de fazer uso de um arsenal de ideias patrióticas, de inspiração até mesmo fascista ou fascistizante, para a construção de uma identidade brasileira considerada “pura”. Parte-se da compreensão de que o período do governo de Getúlio Vargas foi marcado por um nacionalismo exacerbado, autoritário, que penetrou as instituições escolares catarinenses. Na perspectiva de transformar as crianças em adultos dóceis e obedientes, no campo simbólico, a produção de discursos nos vários setores daquela sociedade intentou formar a chamada “identidade nacional”.
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Vogliotti, Massimo. "Ainda nuvens sobre o Ministério Público italiano: de magistrado independente a advogado da Polícia?" Revista do Conselho Nacional do Ministério Público, n.º 2 (6 de junio de 2019): 37–102. http://dx.doi.org/10.36662/revistadocnmp.i2.20.

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Este artigo relembra, primeiramente, o processo que levou o Ministério Público italiano à conquista progressiva de sua independência e ao fortalecimento de seu papel. Essa evolução influiu em suas relações com a Polícia Judiciária, órgão sujeito a uma dupla fidelidade: ao governo, por um lado, e à magistratura, por outro. Se, durante o regime fascista, esse sistema encontrava-se muito desequilibrado do lado do poder político, a Constituição republicana e o novo Código de Processo Penal aumentaram o poder do Parquet na direção efetiva da Polícia. Nos últimos anos, esse quadro institucional – suficientemente equilibrado – foi várias vezes ameaçado por projetos de reforma que enfraquecem a independência do Ministério Público e contestam – em benefício da Polícia – seu papel ativo durante o inquérito.
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Menezes, Victor Henrique S. y Gabriel Moralez. "“O imperialismo romano: novas perspectivas a partir da Bretanha”." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 1, n.º 1 (3 de mayo de 2020): 178–85. http://dx.doi.org/10.46269/1112.444.

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Há mais de 1500 anos após seu declínio, o mundo romano, mais especificamente, o período o qual historiadores denominam de Império, ainda hoje, exerce um inegável fascínio entre os estudiosos e pensadores do mundo antigo, assim como de algumas facções políticas que em determinados momentos se utilizam de sua imagem e história como forma de legitimar algo, ou mesmo, como estrutura de governo a ser almejada. A história do século XX, com um maior destaque, observa de perto o surgimento de algumas das ideologias políticas que reivindicavam a memória e faziam usos de determinados aspectos desse passado romano, considerado “glorioso”, como ocorreu na Alemanha nazista, na Itália fascista, na França de Vichy e na Espanha franquista, por exemplo. Fenômeno este não característico apenas da modernidade, os usos e reivindicações do passado romano podem ser considerados como fatores que acompanham a história da humanidade desde a época medieval, transformando o Império Romano, ao longo dos últimos séculos, em um símbolo de “poder”, “união” e “paz” para aqueles que almejavam transformar sua nação em um império e que se utilizaram da imagem de Roma como um emblema de poder e/ou estrutura de governo a ser seguido.
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Paduanelli Galeni, Luís Alfredo. "A imobilidade histórica em Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos". Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, n.º 38 (28 de enero de 2023): 64–83. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0538.

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Em Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos, ao fundir o mundo psicológico e social, o autor constrói a interpretação do Brasil como um outro, refletindo sobre as contradições dos anos 1930, época marcada por transformações de intuito modernizador, mas que permanecia quase imobilizado historicamente. A interpretação de Ramos acontece em duas direções. Primeiro o da construção da memória reiterada, fruto do aprisionamento do corpo, gerando repetições de pensamentos, confusão mental e perda da orientação do tempo. Segundo, a transferência do sentimento de confusão e desorientação para as reflexões do mundo fora da cadeia: justiça que não funciona, reputações aniquiladas devido ao estado fascista que se forma. O resultado da experiência do cárcere, e das reflexões sobre o Brasil é de que o governo Vargas manteve o país semelhante ao que destruía.
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Weber, João Luís Almeida y Lívia Fernandes. "GUERRA CULTURAL NO (NEO)FASCISMO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE DOS PROGRAMAS ESCOLA SEM PARTIDO E FUTURE-SE". Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED 2, n.º 3 (31 de marzo de 2021): 211–29. http://dx.doi.org/10.22481/reed.v2i3.8105.

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O problema de pesquisa desse artigo é analisar, a partir da técnica da revisão da literatura, o caráter político dos programas Escola Sem Partido e Future-se, tendo em vista o conceito de Guerra Cultural. Entende-se que tal fenômeno é uma ferramenta política e social de colonização da subjetividade. Através da Guerra Cultural, se estabelece na sociedade um governo fascista. Observa-se que o avanço de ambos os programas agrava um contexto já adoecido, uma vez que as instituições primam em maior grau pelo recurso econômico, em lugar da qualidade educacional proporcionada. Esse fenômeno, puramente neoliberal, caracteriza-se por uma violência contra a educação. A crise política e educacional produz ressonância nos modos de sofrimento do brasileiro e implica em um desafio que inaugura o século XXI no Brasil, problemática esta que foi acentuada pela Covid-19. Faz-se urgente restaurar os escombros deixados pelo Bolsonarismo, bem como impedi-lo de avançar ainda mais.
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Afonso-Rocha, Ricardo y Iago Moura Melo. "“E nunca mais falou palavra”: a terceira margem de si como autogoverno". Entrepalavras 9, n.º 2 (28 de agosto de 2019): 51. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-21568.

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Neste texto, tematizamos o silêncio-de-si como forma de autogoverno. Nosso objetivo é compreender como, no conto “A terceira margem do rio”, de Guimarães Rosa, ocorrem vestígios de resistência à injunção fascista a dizer, na forma como a personagem “pai” se constrói. Observaremos, ainda, como que, pelo silêncio fundante, o pai permanece em silêncio-de-si e como esse silêncio é significado no conto, a partir dos gestos de interpretação das outras personagens. Para isso, tratamos do silêncio enquanto materialidade significante específica, lugar em que sujeito e sentido se movem largamente, a partir das lentes da Análise Materialista de Discurso. Recorremos a autores como Pêcheux, Orlandi, Foucault e Dinouart para a constituição de nossos gestos de interpretação. É o silêncio fundante, pensamos, que admite a permanência no não dizer como forma de objetar a Identidade, o se (impessoal); razão pelo que ele pode expressar autogoverno. Tomamos partido da reflexão foucaultiana sobre o governo de si e dos outros, pela via do silêncio-de-si.
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Salomão, Arthur. "Nova República e classes médias no discurso de Abraham Weintraub". Cadernos Cemarx 16 (24 de junio de 2022): e022003. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v16i00.16063.

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Tendo como ponto de partida pesquisas que caracterizam o governo de Bolsonaro como neofascista, o objetivo deste artigo é examinar a produção cultural e ideológica do movimento neofascista brasileiro a partir de um caso paradigmático: as ideias de Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, aluno de Olavo de Carvalho e importante quadro do bolsonarismo. A análise do material de observação, isto é, palestras promovidas em eventos conservadores e pronunciamentos oficiais e informais feitos por Weintraub, é realizada à luz de elementos da ideologia e do movimento fascista destacados pela literatura marxista – anticomunismo, crítica superficial ao capitalismo e à democracia burguesa, culto da violência, irracionalismo, nacionalismo autoritário e conservador e participação das classes médias na formação do movimento. A articulação desses elementos no discurso de Weintraub dão forma a uma espécie de “interpretação neofascista da Nova República”, na qual essa é concebida como um “mecanismo” montado para beneficiar e concentrar o poder político e econômico nas mãos da elite oligarca e comunista.
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Rossi, Mario G. "Dalla Resistenza alla Costituzione. La formazione della nuova classe dirigente nella Toscana postfascista". ITALIA CONTEMPORANEA, n.º 265 (junio de 2012): 552–66. http://dx.doi.org/10.3280/ic2011-265002.

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L'antifascismo e l'ereditŕ della Resistenza, oltre che fattore costitutivo dell'aggregazione del nuovo blocco di forze politiche e sociali alternativo a quello dominante nella Toscana liberale e fascista, rappresentano un vero carattere originale profondamente radicato nelle masse popolari e nelle élite dirigenti della Toscana contemporanea. A questo risultato ha contribuito in modo determinante il Comitato toscano di liberazione nazionale (Ctln) che, ponendosi come organo unitario di autogoverno, al di sopra delle contrapposizioni ideologiche e politiche, ha diretto la battaglia per le autonomie locali e il governo regionale e ha promosso un ampio processo di rinnovamento in tutti i settori delle classi dirigenti, operanti non solo nella politica e nell'amministrazione, ma anche nell'economia e nella societŕ civile. L'ampiezza e il radicamento della scelta antifascista si sarebbero consolidati nel tempo, impedendo, anche dopo la rottura provocata dalla guerra fredda, il recupero delle posizioni e degli interessi dei gruppi piů retrivi e consentendo lo sviluppo in termini articolati e non rigidi della dialettica tra le forze politiche della regione.
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Raic, Daniele Farias Freire, Marilete Calegari Cardoso y Socorro Aparecida Cabral Pereira. "A universidade pública em cenários neoliberais e fascistas: balbúrdias de resistência em tempos de Covid-19 (The public university in neoliberal and fascist scenarios: “shambles” of resistance in times of Covid-19)". Revista Eletrônica de Educação 14 (29 de octubre de 2020): 4556143. http://dx.doi.org/10.14244/198271994556.

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e4556143The article on screen seeks to map the babblings of resistance developed by Brazilian public universities in pandemic scenarios. It raises the following provocative questions: what neo-liberal and fascist speeches and attacks have been brought about by Bolsonarism? In view of these speeches, what are the babblings of resistance being developed by public universities? And, what are the contributions of Brazilian public universities in pandemic scenarios? Were carried out a mapping of neoliberal and fascist speeches managed by Bolsonarism, whose effects can be seen in attacks on universities, and a mapping of the teaching, research and extension actions developed by Brazilian public universities during the pandemic. It uses the cartographic method and brings as devices for producing information from official documents, academic and journalistic articles, online events, lives and scientific research developed by universities in Covid-19 scenarios. In this cartography, the babblings of teaching, extension and research emerged. It suggests that Brazilian public universities have been suffering continuous budget cuts and privatist policies, leaving their operating conditions increasingly precarious, in addition to the constant attacks guided by neoliberal and fascist logics, widely practiced by the majority of Bolsonarist interlocutors. It also points out that despite the attacks suffered, there is a permanent work of resistance to the neoliberal and fascist conceptions and practices that find shelter and are spreading under the Bolsonaro government. It reveals the commitment of public universities to policies of social inclusion, production and dissemination of knowledge, in addition to actions to prevent and minimize the social impacts of the pandemic.Resumo O artigo cartografa as balbúrdias de resistências desenvolvidas pelas universidades públicas brasileiras em cenários pandêmicos. Traz as seguintes questões provocadoras: quais discursos e ataques neoliberais e fascistas têm sido agenciados pelo bolsonarismo? Em face desses discursos, quais balbúrdias de resistência vêm sendo desenvolvidas pelas universidades públicas? E, quais as contribuições das universidades públicas brasileiras em cenários pandêmicos? Realiza um mapeamento dos discursos neoliberais e fascistas agenciados pelo bolsonarismo, cujos efeitos se podem ver nos ataques às universidades, e um mapeamento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelas universidades públicas brasileiras durante a pandemia. Utilizou-se o método cartográfico e, como dispositivos de produção de informações, foram utilizados documentos oficiais, artigos acadêmicos e jornalísticos, eventos on-line, lives e pesquisas científicas desenvolvidas pelas universidades em cenários de Covid-19. Emergem nesta cartografia as balbúrdias de ensino, de extensão e de pesquisa. Sugere que as universidades públicas brasileiras vêm sofrendo contínuos cortes orçamentários e políticas privatistas, que deixam as condições de funcionamento cada vez mais precárias, além dos constantes ataques pautados em lógicas neoliberais e fascistas, amplamente praticados pela maioria dos interlocutores bolsonaristas. Verifica-se que, apesar dos ataques sofridos, há um trabalho permanente de resistência diante das concepções e práticas neoliberais e fascistas que encontram abrigo e se disseminam no governo Bolsonaro. Revela o compromisso das universidades públicas com as políticas de inclusão social, de produção e de disseminação do conhecimento, somadas às ações de prevenção e minimização dos impactos sociais da pandemia.Palavras-chave: Universidade pública, Neoliberalismo, Fascismo, Balbúrdias de resistência. Keywords: Public university, Neoliberalism, Fascism, Shambles of resistance.ReferencesABRAHÃO, Márcia. Carta aberta da reitora Márcia Abrahão à comunidade acadêmica. 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Severo, Ricardo Gonçalves, Rodrigo Duque Estrada y Sérgio Botton Barcellos. "Entre governos autoritários e aspirações fascistas na atualidade: do contexto internacional ao Brasil". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 11, n.º 2 (21 de noviembre de 2019): 16. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v11i2.33196.

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<p>Este trabalho tem como questão central compreender, como as ações de grupos liberais e conservadores no Brasil, representadas pelo atual governo do país, são influenciadas pelo processo histórico de modernização conservadora nacional e a recente articulação internacional da extrema direita. Para compreender como em um processo capitalista ocorrem versões autoritárias acionaremos Barrington Moore Junior (2010) e Saull (2013;2015;2018), bem como as discussões realizadas por Apple (2006; 2017) e Souza (2017) para analisar a ação de grupos neoliberais, neoconservadores, a nova classe média profissional e populistas autoritários. A partir disso, analisaremos as possíveis relações entre os fascistas históricos e a extrema-direita que atuam em coalizão em diversos países no mundo.</p><p align="center"><strong>ENTRE LOS GOBIERNOS AUTORITARIOS Y TENDENCIAS FASCISTAS EN LA ACTUALIDAD: DE CONTEXTO INTERNACIONAL A BRASIL</strong></p><p>Este articulo tiene como pregunta central comprender cómo las acciones de los grupos liberales y conservadores en Brasil, representados por el gobierno actual del Brasil, están influenciados por el proceso histórico de modernización conservadora nacional y la reciente articulación internacional de la extrema derecha. Para comprender cómo en un proceso capitalista se producen versiones autoritarias, recurriremos a Barrington Moore Junior (2010) y Saull (2013; 2015; 2018), así como a las discusiones mantenidas por Apple (2006; 2017) y Souza (2017) para analizar la acción de estos grupos neoliberales, neoconservadores, nuevos profesionales de clase media y populistas autoritarios. A partir de esto, analizaremos las posibles relaciones entre los fascistas históricos y la extrema derecha que actúan en coalición en varios países del mundo.</p><p><strong>Palabras clave:</strong> extrema derecha; fascismo modernización conservadora; Gobierno brasileño.</p><p><strong>BETWEEN AUTHORITARIAN GOVERNMENTS AND THE CURRENT FASCISTS ASPECTS : THE INTERNATIONAL CONTEXT TO BRAZIL</strong></p><p align="center"><strong>ABSTRACT</strong></p><p>This paper has as its central question to understand how the actions of liberal and conservative groups in Brazil, represented by the current government of the Brazil, are influenced by the historical process of national conservative modernization and the articulation of the extreme right. To understand how in a capitalist process occur an authoritarian versions we will turn on Barrington Moore Junior (2010) and Saull (2013; 2015; 2018), as well as the discussions held by Apple (2006; 2017) and Souza (2017) to analyze the action of neoliberal groups, neoconservatives, new professional middle class and authoritarian populists. From this, we will analyze the possible relations between the historical fascists and the far right that act in coalition in several countries in the world.</p><p><strong>Keywords: </strong>far right; fascism; conservative modernization; Brazilian government.</p>
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Cereghetti Passini, Antonietta. "Decreti prefettizi pubblicati sulla Gazzetta Ufficiale del Regno d’Italia e l’italianizzazione forzata dei cognomi nelle Nuove Province in generale e nella Provincia dell’Istria in particolare". Histria : the Istrian Historical Society review 7, n.º 7 (2017): 137–66. http://dx.doi.org/10.32728/h2017.05.

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L’italianizzazione forzata dei cognomi, parte del più ampio programma di snazionalizzazione delle minoranze nelle Nuove Province (Trento, Bolzano, Trieste, Istria, Gorizia, Fiume, Zara) avviato dallo Stato italiano nel primo dopoguerra, fu legalizzata per mezzo di leggi e decreti votati appositamente dal giovane governo fascista e implementata con l’istituzione, presso le prefetture di ogni provincia, di commissioni responsabili per la compilazione di elenchi contenenti i cognomi ritenuti non italiani e le loro rispettive forme sostitutive. L’iter, non sempre rispettato, prevedeva il cambiamento del cognome su domanda del capofamiglia (con l’affissione sul rispettivo albo comunale) oppure per imposizione della prefettura. Dopodiché, il cambiamento veniva pronunciato con un decreto del Prefetto della Provincia, notificato agli interessati, pubblicato nella Gazzetta Ufficiale del Regno d’Italia ed annotato nei registri dello stato civile. La ricerca qui esposta ha considerato e analizzato numericamente tutti i decreti di cambiamento di cognome pubblicati nella Gazzetta Ufficiale. Poiché lo Stato italiano non sempre adempì all’obbligo di pubblicare tutti i decreti, il risultato ottenuto non può che essere incompleto. Nondimeno testimonia una vera e propria ossessione onomastica che coinvolse centinaia di migliaia di individui. Infine, un’analisi più dettagliata dei decreti emessi dalla Prefettura di Pola dimostra quanta e quale fu la mobilitazione dell’apparato del potere che, dietro il dichiarato desiderio di “recupero dei cognomi originari italiani o latini”, perpetrava quello che la storiografia definirà come “genocidio culturale” e “onomasticidio di Stato”.
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Ferrandino, Vittoria y Valentina Sgro. "Associazionismo industriale e corporativismo: l’American Chamber of Commerce in Italy nell’epoca fascista = Industrial association and corporatism: The American chamber of commerce in Italy during the fascism age". Pecvnia : Revista de la Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales, Universidad de León, n.º 19 (2 de febrero de 2016): 103. http://dx.doi.org/10.18002/pec.v0i19.3584.

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<p>Il contributo in oggetto si propone di approfondire i rapporti tra le corporazioni e i gruppi industriali italiani da un’ottica particolare, quella dell’associazionismo che si concretizza con l’American Chamber of Commerce in Italy, instituita nel 1915 per agevolare le relazioni commerciali tra Italia e Stati Uniti. La grave crisi economica del 1930 e del 1931 e, poco dopo, le gravissime restrizioni portate agli scambi con l’estero dal programma autarchico del Governo fascista, influirono notevolmente sullo sviluppo della Camera. L’autorità dell’istituzione venne a diminuire, i rapporti con gli Stati Uniti si fecero più rari e il numero dei soci diminuì notevolmente.<strong> </strong>Alle corporazioni furono affidate le autorizzazioni sui nuovi impianti, la costituzione delle compagnie per la valorizzazione dell’Africa orientale italiana, il controllo sulle iniziative economiche nelle colonie, la collaborazione col fisco nella determinazione e nell’applicazione dei tributi ed infine il controllo sul commercio estero e sulle valute. Di conseguenza, la funzione che lo Stato avrebbe dovuto esercitare servendosi delle corporazioni finì col ricadere nelle mani dei grandi industriali, che le dominavano attraverso i loro rappresentanti. Da un lato, quindi, vi erano le corporazioni, che garantivano piena libertà ai gruppi industriali, avallandone le scelte; dall’altro lato, invece, vi erano le autorità governative che riconoscevano i limiti di competenza e d’intervento di quelle istituzioni e la necessità di una migliore definizione degli obiettivi.</p><p>This contribution aims to examine the relationship between corporations and the Italian industrial groups from a particular perspective, which is that of associations through the American Chamber of Commerce in Italy, established in 1915 to facilitate the commercial relations between Italy and the United States. The economic crisis of 1930 and 1931 and, shortly after, the very serious restrictions on foreign trade of the Fascist government program influenced significantly on the Chamber’s development. The authority of the institution was to decline, the relations with the United States became more and more rare and the number of members decreased considerably. Corporations obtained the authorizations on new systems, the establishment of companies for the development of the Italian East Africa, the control on economic initiatives in the colonies, the cooperation with the tax authorities in the determination and application of taxes, and finally control over foreign trade and currencies. So the function that the State should have exercised using the corporations ended up falling into the hands of big businessmen, who ruled through their representatives. Therefore, Corporations guaranteed full freedom to industry groups supporting them, and government authorities recognized the competence and intervention limits of those institutions and the need for a better definition of the objectives.</p>
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Cortizo, María del Carmen y Débora Ruviaro. "Brasil: fascismo ou neoescravidão?" Revista Katálysis 24, n.º 1 (abril de 2021): 76–85. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0259.2021.e75203.

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Resumo: O artigo tem por objetivo discutir a pertinência do conceito de “fascismo” em referência ao atual governo do Brasil. A reflexão segue o caminho teórico-metodológico que dois dos maiores intelectuais italianos de início do século XX propuseram nas suas respectivas análises sobre o fascismo, trata-se de Piero Gobetti e Antonio Gramsci, servindo também como referência os relatos de Norberto Bobbio sobre a sua experiência pessoal em relação a esse regime. A partir dessa porta de acesso à problemática, são apresentadas as ponderações sobre a possibilidade de denominar o atual governo e o Estado brasileiro como “fascistas”. A conclusão do estudo é que as atuais relações sociais no Brasil respondem ao desenvolvimento histórico de ininterrupta reprodução das relações de subordinação a partir da escravidão, e não a uma forma particular de fascismo ou de fascistização. Metodologicamente assume-se a perspectiva da “história integral”. Em termos das ferramentas para as análises, o estudo se vale de material bibliográfico.
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Bernardi, Ana Julia Bonzanini y Jennifer Azambuja de Morais. "Fascismo à brasileira? Análise de conteúdo dos discursos de Bolsonaro após o segundo turno das eleições presidenciais de 2018". Política & Sociedade 20, n.º 48 (31 de diciembre de 2021): 300–327. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7984.2021.72401.

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O uso do termo fascismo discorre sobre uma série de governos autoritários e totalitários com um forte apego populista. Primeiramente cunhado para definir o movimento liderado por Mussolini na Itália, também é comumente usado para descrever a ideologia nazista e outros governos autoritários, principalmente, concentrados no cerne da extrema direita – sobretudo com cunho militarista. Nesse sentido, dentro do contexto atual de expansão de governos de extrema direita em todo o mundo, o termo vem ganhando novos contornos. No caso brasileiro, embora muitos utilizem o termo autoritário, para descrever o novo presidente brasileiro Jair Bolsonaro, buscamos neste artigo demonstrar através de suas falas na campanha eleitoral e no primeiro mês de presidência, que este emprega sim, um discurso com cunho fascista. Para tanto, realizamos uma releitura dos principais teóricos sobre o fascismo enumerando suas características encontradas no discurso bolsonarista, tais como; construção de um inimigo comum, exaltação de um passado mítico, desvalorização das minorias e desrespeito às liberdades democráticas em prol de uma guerra à corrupção.
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Gedda, Luigi. "Come Nacque l'Istituto Mendel". Acta geneticae medicae et gemellologiae: twin research 46, n.º 3 (julio de 1997): 129–33. http://dx.doi.org/10.1017/s0001566000000532.

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Nelle aule delle Università di Pavia, Milano e Torino che ho frequentato a motivo dei continui spostamenti della mia famiglia ho trascorso e concluso il mio “curriculum” conseguendo la laurea in Medicina nel 1927 e poi la Libera Docenza in Patologia Speciale Medica nel 1931.Nel mio trasferimento a Roma ebbi l'intuizione della Genetica studiando i caratteri somatici di una coppia di gemelli identici osservandone la concordanza contemporanea caratteristica ed in particolare la concordanza anche quantitativa di polimorfismi ematici, in particolare delle frazioni del glutatione ematico. Le concordanze nei gemelli monozigotici mi aprirono la strada alla genetica. Questo avvenne nel 1933.Nel 1938, ebbi occasione di conoscere Madre Luisa Tincani che avendo fondato un Istituto Superiore parificato per religiose si trovava in difficoltà perché avrebbe dovuto rispettare il decreto del Governo fascista sull'insegnamento delle leggi razziali. Ritenni che avrei potuto aggirare l'ostacolo insegnando a quelle religiose le leggi di Mendel che sono il punto di partenza per lo studio di ogni carattere ereditario normale o patologico.Quel mio corso andò benissimo in quanto insegnai non solo le leggi di Mendel ma conobbi la figura di un grande personaggio sacerdote, confessore dei prigionieri nel carcere dello Spielberg e Abate che, nel giardino del convento conduceva le sue esperienze che ebbero come oggetto principale il pisum sativum. cioè il pisello.Mentre andavo approfondendo la mia conoscenza dell'Abate agostiniano Gregorio Mendel mi sorprendevo che a Roma non ci fosse nessuna traccia di lui. Di qui nacque l'idea di creare in Roma un Istituto dedicato alla Genetica che portasse il suo nome anche perché questa scienza aveva, nel frattempo, fatto dei passi giganteschi, per cui progettai di costruire nelle adiacenze della Università “La Sapienza” un Istituto che portasse il nome di Mendel (Fig. 1).
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Trento, Angelo. "Os Fasci no Brasil". Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 6, n.º 2 (1 de marzo de 2018): 180–91. http://dx.doi.org/10.46269/6217.260.

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Título Original: "i fasci in Brasile".Autor: Angelo Trento.Tradução: Paolo targioni e Marinei Almeida.Inédito no país, o artigo Os Facis no Brasil de Angelo Trento, trata sobre a adesão dos ítalo-brasileiros ao regime de Mussolini, bem como suas práticas de militância e de associação. O autor aponta que houve um silenciamento - até a década de 1980 - pelos estudos que trataram da imigração italiana para o Brasil sobre a presença do fascismo entre o grupo. O texto busca apontar, portanto, como se deu a difusão das práticas fascistas no país. Práticas estas que chegaram a contar com a conivência e simpatia do governo brasileiro à época e que acabaram reprimidas pelo próprio governo pelo rompimento da diplomacia entre Brasil e Itália em 1942.
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Fuks, Betty Bernardo. "The Language of the Third Reich and of the Bolsonaro Government / A Linguagem do Terceiro Reich e a do Governo Bolsonaro". Revista de Psicologia 13, n.º 1 (1 de enero de 2022): 10–16. http://dx.doi.org/10.36517/revpsiufc.13.1.2022.1.

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This conference was held on October 23, 2020, virtually, at the invitation of the Après-Coup based in New York and had the intends to show how the current Brazilian government has been using the language and aesthetics of the Third Reich in its statements to the nation and its institutional advertisements, in accord with its stance toward fascism. This development does not, however, seem to be exclusive to Brazil: the fascist state of mind has been spreading in other “democracies” across the planet.
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Mogavero, Domenico. "Il muro tra Vaticano e Italia per rafforzare la pace sociale e politica". FUTURIBILI, n.º 3 (septiembre de 2012): 40–81. http://dx.doi.org/10.3280/fu2011-003004.

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Il tema viene affrontato alla luce degli avvenimenti storici che hanno caratterizzato le vicende della Chiesa in Italia dal 20 settembre 1870, occupazione di Roma da parte dell'esercito italiano, fino ai nostri giorni. L'esposizione si fonda sull'analisi di documenti ufficiali. La storia del muro tra Vaticano e Italia č proposta in tre fasi. La prima, definita di conflittualitŕ insanabile, descrive la situazione venutasi a creare con la breccia di Porta Pia, che determinň l'opposizione assoluta del Papa al nuovo assetto della cittŕ di Roma e dell'Italia. Iniziň da questo evento la cosiddetta "questione romana", incentrata sul mancato reciproco riconoscimento delle due istituzioni (la Santa Sede e il Regno d'Italia). Inoltre, il Papa rifiutň la tutela unilaterale proposta dal governo italiano formulata con la cosiddetta Legge delle Guarentigie. La seconda fase, caratterizzata da reciproco riconoscimento e collaborazione, inizia l'11 febbraio 1929, data in cui furono sottoscritti i Patti lateranensi con i quali fu sancita la riconciliazione tra l'Italia e il Papato. Dopo una trattativa lunga e complessa, si pervenne alla soluzione della questione romana, formalizzata nel "Trattato" e nella "Convenzione finanziaria", documenti che sancirono la nascita dello Stato della Cittŕ del Vaticano e ne riconobbero l'indipendenza e la sovranitŕ, garanzie per l'esercizio libero del ministero del Papa, capo della Chiesa universale. A ciň si aggiunse la sottoscrizione del "Concordato", con il quale furono regolamentate le materie di competenza mista tra Stato e Chiesa. La terza fase č quella della revisione concordataria, motivata dagli eventi seguiti al Secondo conflitto mondiale (caduta del regime fascista e instaurazione di uno stato democratico repubblicano, fondato su una nuova Costituzione) e segnata anche dagli eventi che caratterizzarono la vita ecclesiale (celebrazione del Concilio ecumenico Vaticano e promulgazione di un nuovo Codex iuris canonici). In questa fase, il 18 febbraio 1984 fu sottoscritto l'"Accordo di revisione del Concordato lateranense", con il quale la normativa pattizia fu adeguata alle mutate condizioni sociali, culturali e religiose del Paese della Chiesa.
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Ciavatta, Maria. "O projeto industrialista dos empresários no governo Vargas. A fotografia como fonte histórica de trabalho-educação". Revista HISTEDBR On-line 21 (3 de mayo de 2021): e021008. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v21i00.8660288.

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Neste texto, destacamos aspectos da história recente do Brasil, desde outubro de 2018, em particular, o crescimento de manifestações autoritárias pelo país, nas relações entre os cidadãos, no discurso agressivo contra opositores, expandido nas redes sociais, na ineficiência, indiferença e arbitrariedades do chefe da nação frente à pandemia do Covid19, além do apelo a uma retórica nos moldes fascistas. Teórica e metodologicamente, apoiamo-nos na concepção da fotografia como mediação histórica e nas reflexões de Fulvia Zega, historiadora italiana, que investiga a fotografia como fonte história do fascismo na Itália; do varguismo no Brasil; e do peronismo na Argentina. No estudo de como se escreve a história de Trabalho-Educação, temos a fotografia como fonte de pesquisa histórica no livro Além da fábrica – O projeto Industrialista em São Paulo 1928-1948” de Paulo Miceli, editado pela FIESP em 1992.
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De Lima, Guilherme Da Conceição. "FASCISMO NO CONDOR? O DEBATE SOBRE A IDEOLOGIA FASCISTA NAS DITADURAS MILITARES DO CONE SUL." Alamedas 8, n.º 1 (14 de agosto de 2020): 268–82. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v8i1.24683.

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O artigo aborda como certos aspectos do fascismo podem ser encontradas como características do plano Condor (autoritarismo, censura, criação de um inimigo, perseguição política), através de observações sobre a discussão historiográfica sobre a temática, além de retratar as práticas coercitivas destes governos totalitários contidas nos testemunhos e documentos acerca da Operação Condor. O presente trabalho parte, portanto, para uma discussão teórica e apontamentos levantados por pesquisadores do tema em que certa medida podemos perceber elementos contidos nos regimes fascistas tradicionais presentes dentro das ditaduras militares do Cone-Sul na segunda metade dó século XX. Desta maneira, o artigo discute como os regimes militares pertencentes ao plano Condor continham caracteres fascistas dentro de sua estrutura institucional, influenciando as ações destes Estados.
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Colao, Floriana. "La sovranità della Chiesa cattolica e lo Stato sovrano. Un campo di tensione dalla crisi dello Stato liberale ai Patti Lateranensi, con un epilogo nell'articolo 7 primo comma della Costituzione". Italian Review of Legal History, n.º 8 (21 de diciembre de 2022): 257–312. http://dx.doi.org/10.54103/2464-8914/19255.

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Il saggio ricostruisce la genesi della ‘Premessa’ al Trattato del Laterano del 1929, in cui le Due Alte Parti – governo italiano e Santa Sede, con le firme di Mussolini e del cardinale Gasparri – garantirono alla Chiesa «una sovranità indiscutibile pur nel campo internazionale». Da qui la «necessità di costituire, con particolari modalità, la Città del Vaticano […] con giurisdizione sovrana della Santa Sede», e l’art. 2, «l’Italia riconosce la sovranità della Santa Sede nel campo internazionale come attributo inerente alla sua natura, in conformità alla sua tradizione ed alle esigenze della sua missione». Il saggio considera che i giuristi – Vittorio Emanuele Orlando, che, da presidente del Consiglio nel maggio giugno 1919 tentò una trattativa con la Santa Sede per la risoluzione della Questione romana, e Amedeo Giannini, che tra i primi suggerì a Mussolini un «nuovo codice della legislazione ecclesiastica» – legarono la Conciliazione alla crisi dello Stato liberale ed al «regime diverso», insediatosi in Italia il 28 Ottobre 1922. Il saggio considera che già nel 1925 il guardasigilli Alfredo Rocco coglieva nelle ‘due sovranità’ una pietra d’inciampo nella costruzione dello Stato totalitario, anche se dichiarava di dover abbandonare l’«agnostico disinteresse del vecchio dottrinarismo liberale». Il saggio considera che Rocco rimase ai margini delle trattative con la Santa Sede, dal momento che metteva in guardia dal riconoscimento del «Pontefice sovrano, soggetto di diritto internazionale», e da «un altro Stato nello Stato», principio su cui convergevano giuristi quali Ruffini, Scaduto, Schiappoli, Orlando. Le trattative segrete furono affidate a Domenico Barone – consigliere di Stato, fiduciario del Duce – e Francesco Pacelli, avvocato concistoriale e fiduciario del cardinal Gasparri; la sovranità della Chiesa ed un suo ‘Stato’ appariva come la posta in gioco. Il saggio considera che la nascita dello Stato della Città del Vaticano complicava l’‘immagine’ del Regno d’Italia persona giuridica unitaria, ‘costruita’ dalla giuspubblicistica nazionale, difesa anche da Giovanni Gentile sul «Corriere della Sera». Mostra che il fascismo intese riconoscere il cattolicesimo «religione dominante dello Stato» per rafforzare la legge 13 Maggio 1871 n. 214, «sulle guarentigie pontificie e le relazioni fra Stato e Chiesa», che aveva previsto un favor religionis per la Chiesa cattolica. La Conciliazione risalta come l’approdo di un lungo processo storico, che offriva forma giuridica al ruolo che il cattolicesimo aveva e avrebbe rivestito per l’identità italiana; non a caso nel Marzo 1929 Agostino Gemelli celebrava una «nuova Italia riconciliata con la Chiesa e con sè stessa, con la propria storia e la propria bimillenaria civiltà». Il saggio mostra che la sovranità della Chiesa e lo Stato della Città del Vaticano furono molto discusse nel dibattito parlamentare sulla ratifica dei Patti firmati l’11 Febbraio 1929, con i toni duri di Mussolini, che definì la Chiesa «non sovrana e nemmeno libera». Rocco affermò che il «regime fascista» riconosceva «de iure» una sovranità «immutabile de facto»; rispondeva agli «improvvisati e non sinceri zelatori dello Stato sovrano, ma anticlericale», che «lo Stato è fascista, non abbandona parte alcuna della sua sovranità». Jemolo e Del Giudice – estimatori delle « nuove basi del diritto ecclesiastico – colsero il senso di questa «pace armata» tra governo e Santa Sede. Il saggio esamina l’ampio dibattito sulla «natura giuridica» della sovranità della Chiesa e sulla «statualità» dello Stato della Città del Vaticano, tra diritto pubblico, ecclesiastico, internazionale, teoria generale dello Stato. Coglie uno snodo nel pensiero di Santi Romano, indicato da Giuseppe Dossetti alla Costituente come assertore del «principio della pluralità degli ordinamenti giuridici». Il saggio esamina poi il confronto sullo Stato italiano come Stato confessionale, teoria sostenuta da Santi Romano, negata da Francesco Scaduto. Taluni – Calisse, Solmi, Checchini, Schiappoli – guardavano ai Patti Lateranensi come terreno del rafforzamento della sovranità dello Stato; Meacci scriveva di «Stato superconfessionale, cioè al di sopra di tutte le confessioni»; Piola e Del Giudice tematizzavano uno «Stato confessionista». Jemolo – che nel 1927 definiva la «sovranità della Chiesa questione forse insolubile» – affermava che, dopo gli Accordi, «il nostro Stato non sarà classificabile tra i Paesi separatisti, ma tra quelli confessionali». Il saggio esamina poi il dibattito sulla sovranità internazionale della Chiesa – discussa, tra gli altri, da Anzillotti, Diena, Morelli – a proposito della distinzione o unità tra la Santa Sede e lo Stato Città del Vaticano – prosecuzione dello Stato pontificio o «Stato nuovo» – e della titolarità della sovranità. Il saggio si sofferma poi sul dilemma di Ruffini, «ma cos’è precisamente questo Stato», analizzando uno degli ultimi scritti del maestro torinese, il pensiero di Orlando, Jemolo, Giannini, una monografia di Donato Donati e una di Mario Bracci, due dense «Lectures» di Mario Falco sul Vatican city, tenute ad Oxford, Ordinamento giuridico dello Stato della Città del Vaticano di Federico Cammeo, in cui assumeva particolare rilievo la «sovranità, esercitata dal Sommo Pontefice», per l’«importanza speciale» nei «rapporti con l’Italia». Quanto agli ecclesiasticisti, il saggio esamina le prospettive poi sviluppate nell’Assemblea Costituente, uno scritto del giovane Giuseppe Dossetti – docente alla Cattolica – sulla Chiesa come ordinamento giuridico primario, connotato da sovranità ed autonomia assoluta non solo in spiritualibus; le pagine di Jannaccone e D’Avack sulla «convergenza tra potestas ecclesiastica e sovranità dello Stato come coesistenza necessaria della Chiesa e dello Stato e delle relative potestà»; un ‘opuscolo’ di Jemolo «per la pace religiosa in Italia», che nel 1944 poneva la libertà come architrave di nuove relazioni tra Stato e Chiesa. Il saggio conclude il percorso della «parola sovranità» – così Aldo Moro all’Assemblea Costituente – nell’esame del sofferto approdo all’articolo 7 primo comma della Costituzione, con la questione definita da Orlando «zona infiammabile». Sull’‘antico’ statualismo liberale e sul ‘monismo giuridico’ si imponeva il romaniano pluralismo; Dossetti ricordava la «dottrina dell’ultimo trentennio contro la tesi esclusivista della statualità del diritto». Rispondeva alle obiezioni dei Cevolotto, Calamandrei, Croce, Orlando, Nenni, Basso in nome di un «dato storico», «la Chiesa cattolica […] ordinamento originario […] senza alcuna compressione della sovranità dello Stato». Quanto al discusso voto comunista a favore dell’art. 7 in nome della «pace religiosa», Togliatti ricordava anche le Dispense del 1912 di Ruffini – imparate negli anni universitari a Torino – a suo dire ispiratrici della «formulazione Lo Stato e la Chiesa cattolica sono, ciascuno nel proprio ordine, indipendenti e sovrani». Tra continuità giuridiche e discontinuità politiche, il campo di tensione tra ‘le due sovranità’ si è rivelato uno degli elementi costitutivi dell’identità italiana, nel segnare la storia nazionale dei rapporti tra Stato e Chiesa dall’Italia liberale a quella fascista a quella repubblicana, in un prisma di temi-problemi, che ancora oggi ci interroga.
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Pagni, Pedro Angelo. "Entre o governo das diferenças e o ingovernável dos corpos: possibilidades de resistências em educação". EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 33, n.º 68 (30 de noviembre de 2020): 563–90. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v33n68a2019-51970.

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Resumo: Este artigo analisa o governo das diferenças em instituições como a escola e discute as condições de possibilidade de os corpos ingovernáveis resistirem às formas de dominação representadas pela biopolítica neoliberal. Para isso, recorre ao projeto foucaultiano e aos seus interlocutores com a finalidade de provocar no campo filosófico-educacional uma maior abertura para com o outro e as diferenças que encarnam. Vislumbramos com essa atitude ética e política agenciada pela relação com o ingovernável a possibilidade de resistir aos desdobramentos fascistas da atual configuração da biopoder. Palavras-chave: Biopolítica. Governamentalidade. Diferença. Educação. Between the government of differences and the ungovernable of bodies: possibilities of resistance in education Abstract: This article examines the government of differences in institutions such as schools and discusses the conditions of possibility for ungovernablebodies to resist the forms of domination represented by neoliberal biopolitics. For this, it uses the Foucaultian project and its interlocutors in order to provoke in the philosophical-educational field a greater openness towards the other and the differences that they incarnate. We glimpse with this ethical and political attitude that the relationship with the ungovernable, the possibility of resisting the fascist developments of the current configuration of biopower. Keywords: Biopolitics. Governmentality. Difference. Education. Resumen: Este artículo examina el gobierno de las diferencias en instituciones como las escuelas y discute las condiciones de posibilidad para que los cuerpos ingobernables resistan las formas de dominación representadas por la biopolítica neoliberal. Para ello, utiliza el proyecto foucaultiano y sus interlocutores para provocar en el campo filosófico-educativo una mayor apertura hacia el otro y las diferencias que encarnan. Miramos con esta actitud ética y política, producida por la relación con lo ingobernable, la posibilidad de resistir a los desarrollos fascistas de la configuración actual del biopoder. Palabras clave: Biopolítica. Gubernamentalidad. Diferencia. Educación
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Rodrigues, Ana Lívia y Ramayana Costa. "Mulheres Ultraconservadoras". Revista de Ciências Sociais 53, n.º 1 (1 de febrero de 2022): 97–141. http://dx.doi.org/10.36517/rcs.53.1.d04.

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Este artigo tem por objetivo analisar a presença de elementos ultraconservadores e fascistas no século XX e na atualidade a partir da adesão de mulheres aos mesmos. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, com base em discussões presentes nas epistemologias feministas, ancoradas no “ponto de vista”. Para tanto, realizamos uma contextualização sobre a participação das mulheres nos diferentes fascismos europeus e no integralismo brasileiro no século XX. Em seguida, adentraremos sobre o fenômeno no Brasil atual, quando será realizada uma análise acerca da participação das mulheres no governo de Jair Bolsonaro, enquanto presidente da República, bem como de apoiadoras desse governo e suas atividades/ações em defesa do ultraconservadorismo no Brasil. Por fim, mas não menos importante, realizamos uma reflexão da adesão e aliança entre mulheres e governos misóginos na sociedade brasileira.
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Oliveira, Angela Meirelles de. "New Masses e a América Latina: intelectuais e política na luta contra o fascismo (1933-1939)". Antíteses 12, n.º 23 (9 de agosto de 2019): 337. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p337.

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O objetivo deste artigo é abordar as visões sobre a ameaça fascista à América Latina presentes na revista estadunidense New Masses (1926-1948), entre os anos de 1933 e 1939. Apesar de sua proximidade com o PCUSA (Partido Comunista dos Estados Unidos), a revista serviu de plataforma das mais diferentes análises políticas a respeito da conjuntura do continente; tal diversidade de visões estava relacionada com os ideais da Frente Popular, que previam a união de distintas forças de esquerda contra o fascismo. Nos textos estudados, as ideias e práticas da Política da Boa Vizinhança, do pan-americanismo, da luta antifascista, dos partidos comunistas e do anti-imperialismo aparecem tensionadas quanto às possibilidades de combater as ameaças vindas tanto da Europa quanto dos governos e grupos locais inspirados pelo fascismo. Nesse período, New Masses também circulou pelos países do Cone Sul, intensificando o diálogo transnacional alavancado pelo antifascismo.
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Adinolfi, Goffredo. "Elites ministeriais e partidos políticos na transição democrática italiana". Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 21, n.º 42 (diciembre de 2008): 145–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862008000200003.

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O artigo analisa as relações entre partidos políticos e elites ministeriais na transição democrática italiana ocorrida entre 1943, ano em que foi aprovada a moção de desconfiança do Grande Conselho do Fascismo contra Benito Mussolini, e 1948, ano em que teve início o primeiro governo constitucional. Nesse período sucederam-se nove governos, conviveram oito partidos, e assistiu-se a uma profissionalização da política. A partir dos dados apresentados em uma série de 11 quadros, são analisadas para cada partido três dimensões: a ideológica, a de seu peso no Executivo e a do perfil social dos ministros filiados.
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Badaró Mattos, Marcelo. "Governo Bolsonaro: Neofascismo e autocracia burguesa no Brasil". Relações Internacionais, n.º 73 (marzo de 2022): 25–39. http://dx.doi.org/10.23906/ri2022.73a03.

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The article presents a discussion on the conditions of the emergence of “bolsonarism” in the recent Brazilian historical process. From the debates on European fascism in the first half of the 20th century and on neo-fascism today, as well as the analyzes on “bourgeois autocracy”, formulated by the sociologist Florestan Fernandes, an analytical framework to approach Bolsonaro, the movement around him and his government is presented.
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Coca, Estevan Leopoldo de Freitas, Gabriela Abrahão Masson, Janaina Francisca de Souza Campos Vinha y José Sobreiro Filho. "Apresentação". Revista Campo-Território 17, n.º 47 Out. (4 de octubre de 2022): 01–07. http://dx.doi.org/10.14393/rct174701.

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O caráter devastador da necropolítica (MBEMBE, 2016) adotada pelo governo de Jair Messias Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), vem minando a (re) existência da classe trabalhadora e atinge as mais distintas esferas socioespaciais. Nos campos, nas águas e nas florestas, diversas são as formas de violência e inúmeros são os ataques às comunidades camponesas, indígenas, quilombolas e outros povos tradicionais, evidenciando um conjunto orquestrado, deliberado e impositivo de mudanças cruéis e regimentadas por uma agenda ultraneoliberal, revigorada no Brasil com o golpe contra ex-presidenta Dilma Rousseff em 2016. Diversos foram os retrocessos no âmbito da institucionalidade das políticas públicas voltadas ao campo para a agricultura camponesa e para os territórios de reforma agrária e quilombolas. Os direitos sociais dos (as) trabalhadores (as) rurais, que além de serem conquistas pontuais e tardias, estão cada vez mais ameaçados, sendo a fome e a pobreza uma realidade latente e reveladora da atual configuração da questão agrária brasileira. Não temos dúvida de que também no Brasil existe um governo populista e de extrema direita com fortes raízes agrárias (SCOONES et al., 2022), haja vista os incontestes apoios que recebe de grande parcela do agronegócio, dos grileiros, dos garimpeiros, das mineradoras e dos madeireiros. Faz parte de seus objetivos não apenas a invisibilização de modos de produção e vida que se contraponham ao agronegócio, como também o seu desaparecimento. Ou seja, se em contextos de exacerbação do neoliberalismo, a invisibilidade da produção familiar foi um duro golpe naqueles (as) que anseiam por um campo mais justo e saudável, na atualidade, o que vivemos/temos, é muito pior. Instado por um anseio de eliminação daqueles (as) que pensam e agem diferente do que é previsto e propagado por sua base, o atual governo brasileiro atua em favor da anulação física e simbólica de camponeses e dos povos originários e tradicionais, ribeirinhos (as), quilombolas, extrativistas etc. A ascensão da hegemonia política dessa direita populista, autoritária e fascista no Brasil, desde então, faz com que o processo de luta pela terra seja cada vez mais árduo, travejado por disputas e conflitos, necessitando a reinvenção e a renovação de instrumentos e estratégias contra-hegemônicas. Potencializada pela pandemia de Covid-19, iniciada em Março de 2020, a redução de direitos, renda, emprego e liberdade colocadas à essas populações tornam-nas ainda mais vulneráveis, intensificando os atos de desrespeito e violência contra os (as) trabalhadores (as) do campo, em assentamentos rurais, acampamentos, quilombos, junto às mulheres, à população LGBTQIA+ e aos territórios indígenas e tradicionais em todo o país. Esse cenário é marcado por um profundo desinteresse na vida dos camponeses (as), quilombolas, indígenas, ribeirinhos etc., especialmente colocando no horizonte a possibilidade de eliminação física dos adversários. Aos poucos, a estética da narrativa construída levou os sujeitos organizados, insubordinados e resistentes à razão neoliberal a se tornarem muito mais do que simples adversários políticos, transformando homens e mulheres em inimigos do desenvolvimento nacional. Mesmo nesse cenário de crescente medo e tensão, as ações desses sujeitos têm auxiliado a garantia de direitos básicos a diversos grupos, especialmente no combate à fome, através, por exemplo, da promoção do acesso a alimentos agroecológicos. Isso situa que apesar do agronegócio dinamizar a definição do alimento-mercadoria, a solidariedade de movimentos camponeses pontua por um outro caminho, o do alimento-bem comum. Mas essa realidade ainda é reveladora de outro fato curioso acerca dos movimentos camponeses, indígenas, quilombolas, ribeirinhos etc. no Brasil. Mesmo diante da necessidade do isolamento social durante a pandemia de Covid-19, os movimentos populares da esquerda não conseguiram cumprir o isolamento porque tiveram que seguir e ampliar suas lutas devido ao crescimento da pauta da saúde, mas também assumiram a responsabilidade por, através de ações solidárias classistas, alimentar a classe trabalhadora Diante dessa problemática, a proposta deste Dossiê é apresentar aos leitores estudos comprometidos e críticos que sejam capazes de estimular diálogos, pensamentos, conhecimentos, concepções, práticas e experiências multidisciplinares de ordem contestadora e emancipatória, com ênfase em análises investigativas que provoquem a reflexão sobre a questão agrária no país, sobretudo no que diz respeito ao processo de lutas, enfrentamentos e resistências pela/na terra no contexto de Covid-19 desde 2020.
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Martins-Fontes, Yuri. "NEOFASCISMO, FORMA POLÍTICA DO CAPITALISMO EM CRISE: antinacionalista, neoliberal, racista". CRÍTICA E SOCIEDADE 11, n.º 2 (11 de julio de 2022): 173–86. http://dx.doi.org/10.14393/rcs-v11n2-2021-65675.

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O fascismo é uma forma política do regime capitalista, posta em prática quando as classes dominantes veem ameaçado seu controle sobre o processo político-eleitoral; é assim abandonado o discurso liberalista-formal, com que em tempos de “estabilidade” do capitalismo, adornam de “democrático” seu sistema autoritário. Com o aprofundamento da crise estrutural capitalista – fenômeno que se explicita há décadas, resultando em frequentes crises econômicas, sociais, ambientais –, uma retirada brusca de direitos sociais torna-se crucial para a manutenção dos lucros do capital. Na América Latina, este processo, direta ou indiretamente impulsionado pelos EUA e UE, interrompe cerca de dez anos de governos reformistas. Por outro lado, é importante atentar a uma peculiaridade: ao contrário do que ocorreu no “fascismo clássico”, e em algum grau dá-se ainda no centro do sistema, em periferias do capitalismo nas quais não se desenvolveu uma burguesia nacional, caso das nações latino-americanas, os fascistas (como as classes altas de modo geral) não se identificam com a nação onde habitam, não sendo “nacionalistas” nem mesmo em um restrito sentido elitista. Ademais, o racismo, historicamente relacionado ao fascismo, em nossa América mestiça ganha enorme centralidade.
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Salinas Araya, Adán. "Romances y pragmáticas de la historia". Hermenéutica Intercultural, n.º 23 (7 de septiembre de 2016): 107. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.23.524.

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ResumenEl artículo trata sobre las visiones de la historia comprometidas en la gubernamentalidad neoliberal, pragmática y presentista, y sus relaciones con el fascismo utópico, futurista y destinal. Para iniciar este debate usa como punto de arranque los análisis y discusiones biopolíticas; al mismo tiempo se pregunta sobre las condiciones de una visión histórica de la filosofía que pueda servir de alternativa a las filosofías del origen o del destino sin diluirse en el debate sobre las épocas históricas.Palabras clave: filosofía de la historia, neoliberalismo, fascismo, biopo- lítica.AbstractThe article discusses the views of history involved in neoliberal govern- mentality - pragmatic and presentist - and its relations with the utopian, futuristic and destinal fascism. To start this discussion,it uses as starting point the analysis and bio-political discussionswhile it questions the conditions of a historical view of the philosophy that demonstrates an alternative to the philosophies of origin or destination without diluting in the debate about historical periods.Keywords: history philosophy – neoliberalism– fascism- biopolitics.ResumoO artigo trata-se de visões da história comprometidas na governamentali- dade neoliberal, pragmática e presentista, e suas relações com o fascismo utópico, futurista e destinal. Para iniciar este debate utiliza como ponto de partida a análise e discussões biopolíticas; ao mesmo tempo se questiona sobre as condições de uma visão histórica da filosofia que possa servir como alternativa para as filosofias da origem ou destino sem se diluir no debate sobre as épocas históricas.Palavras-chave: Filosofia da História - Neoliberalismo - Fascismo - Bio- política.
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Moretzsohn, Sylvia Debossan. "DISCURSOS MIDIÁTICOS E A DESLEGITIMAÇÃO DA POLÍTICA / MEDIA DISCOURSES AND THE DELEGITIMIZATION OF POLITICS". E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 10, n.º 24 (8 de diciembre de 2017): 63–87. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v10i24.369.

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Este artigo retoma as discussões sobre a natureza do processo que levou à queda da presidente Dilma Rousseff. Mostra a tradição golpista da imprensa brasileira e o eterno retorno do tema da corrupção como “cruzada moral” para desestabilizar governos democraticamente eleitos, sua força ideológica e sua capacidade de escapar de uma abordagem objetiva do fenômeno. Aponta a articulação das investigações da Operação Lava Jato com o discurso jornalístico hegemônico da mídia para a conformação de um clima propício não apenas para a derrubada do governo, mas para a deslegitimação dos políticos envolvidos nas denúncias de corrupção, que abriu o caminho para a deslegitimação da própria política e estimulou a proliferação das manifestações de ódio, empurrando o país para o limiar do fascismo.
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Ivo, Anete B. L. "O AJUSTE NEOLIBERAL CONTRA A DEMOCRACIA SOCIAL: O CONTEXTO DE 2015-2016, NO BRASIL". Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, n.º 243 (26 de julio de 2018): 32. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n243.p32-57.

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<p>O artigo examina os fatores políticos de um liberalismo social apoiado nos programas de transferência de renda (PTR) e como esses influenciam a legitimidade dos governos e a subjetividade dos beneficiados. Parte da hipótese de que a reinvestida neoliberal do presente atua sobre os pilares políticos das teses neoliberais, implicando rupturas institucionais, crise social e de confiança entre os cidadãos e o Estado. Essa investida recente, no Brasil, alimenta-se do golpe parlamentar no polêmico <em>impeachment</em> da Presidente, sem crime de responsabilidade configurado, desrespeitando a soberania do voto popular. Segue-se um processo de desconstrução institucional dos direitos sociais constitucionais e a desregulação do patrimônio público e naturais em favor das corporações econômicas nacionais pelo novo governo, produzindo um “fascismo social”, segundo Santos (2016), quando o regime democrático aprofunda uma grave exclusão social.</p>
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Mara, Eduardo. "A Marcha do Velho Novo: sobre as determinações do fascismo ontem e hoje". Argumentum 13, n.º 2 (31 de agosto de 2021): 51–63. http://dx.doi.org/10.47456/argumentum.v13i2.34187.

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O termo neofascismo vem sendo utilizado para classificar tanto o governo Bolsonaro quanto vertentes do pensamento reacionário atual. Este artigo se propõe a um resgate do debate teórico entre marxistas acerca do fascismo como forma de extrair critérios gerais de interpretação relevantes ao presente. Apresentamos ao leitor três teses em relação ao fascismo histórico: ao fascismo precede uma particular crise de hegemonia da sociedade burguesa; o fascismo se caracteriza por possuir uma base de massas constituída, fundamentalmente, pela pequena burguesia; o fascismo serve aos interesses do grande capital monopolista.
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