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Libros sobre el tema "GOVERNO FASCISTA"

Autor: Grafiati

Publicado: 10 de marzo de 2023

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1

La Notte della democrazia italiana: Dal regime fascista al governo Berlusconi. Milan, Italy: Il saggiatore, 2003.

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2

Quaglia, Federico. Il re dell'Italia fascista: Forma di governo e costituzione nel regime dittatoriale. Roma: Aracne, 2008.

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3

Il re dell'Italia fascista: Forma di governo e costituzione nel regime dittatoriale. Roma: Aracne, 2008.

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4

Calussi, Jacopo. Fascismo repubblicano e violenza: Repressione e governo locale delle federazioni del PFR (1943-1945). Milano: Biblion edizioni, 2021.

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5

Il governo della città durante il ventennio fascista: Arezzo, Perugia e Siena tra progetto e amministrazione. Perugia: Deputazione di storia patria per l'Umbria, 2010.

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6

Barucci, Piero, Piero Bini y Lucilla Conigliello, eds. Il Corporativismo nell'Italia di Mussolini. Florence: Firenze University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-793-1.

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Resumen

Il volume raccoglie dieci saggi sul tema generale dell’ampliamento del governo pubblico dell’economia durante il corporativismo fascista. Alcuni scritti affrontano il problematico rapporto tra intellettuali (come Luigi Einaudi, Attilio Cabiati, Ugo Spirito, Nino Massimo Fovel) e dittatura mussoliniana. Altri saggi discutono criticamente le scelte di politica fiscale del periodo e i vari aspetti connessi alla riforma della finanza pubblica. Alcuni autori indagano poi sui rapporti tra diritto amministrativo e diritto corporativo, dedicando un commento puntuale alle due leggi del 1939 sulla tutela del paesaggio e dei beni artistici. Occupano un posto a sé all’interno del volume uno scritto sull’interscambio tra pensiero economico italiano e tedesco dal 1918 al 1945, e quello di cui è autore Sabino Cassese, che, partendo dai suoi numerosi studi, riflette sul senso generale della vicenda storica del fascismo.

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7

Governo della città e lotta politica: Dal Viceregno spagnolo al fascismo. Cava de' Tirreni (Salerno): Avagliano, 1999.

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8

Camicette nere: Donne di lotta e di governo da Salò ad Alleanza Nazionale. Milano: Mursia, 2007.

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9

Il fascismo e il governo del "locale": Partito e istituzioni in Basilicata, 1921-1940. Bologna: Società editrice Il mulino, 2021.

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10

Canali, Mauro. Il delitto Matteotti: Affarismo e politica nel primo governo Mussolini. Bologna: Il Mulino, 1997.

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11

Da Salò al governo: Immaginario e cultura politica della destra italiana. Torino: Bollati Boringhieri, 2005.

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12

Francesco, Sportelli, ed. Augusto Curi arcivescovo di Bari, 1925-1933: Lineamenti di governo pastorale negli anni del fascismo. Bari: Edipuglia, 2007.

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13

Pinto, António Costa. Governar em ditadura: Elites e decisão política nas ditaduras da era do fascismo. Lisboa: Instituto Ciências Sociais, 2012.

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14

In difesa della razza: Os judeus italianos refugiados do fascismo e o antissemitismo do governo Vargas, 1938-1945. São Paulo: EDUSP, 2011.

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15

L' ultimo giolittiano al Viminale: Paolo Taddei nel governo Facta : una famiglia della borghesia italiana fra la nascita e la caduta dello Stato liberale. Firenze: Le Monnier, 1987.

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16

González, Josep Antoni Pozo. La Catalunya antifeixista: El Govern Tarradellas enfront de la crisi política i el conflicte social (setembre de 1936-abril de 1937). Barcelona: Edicions DAU, 2012.

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17

I palazzi del governo nella Torino del ventennio: La conoscenza per un progetto di conservazione e valorizzazione. Torino: CELID, 2006.

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18

Il Palazzo del governo di Taranto: La politica, i progetti e il ruolo di Armando Brasini. Roma (Italia): Edizioni Quasar, 2018.

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19

Crônica de uma guerra secreta. Rio Janeiro, RJ: Editora Record, 2004.

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20

Loureiro Ucelli, Marcelo, Geraldo Ferreira dos Santos, Haroldo Junior Evangelista Vidal y Marluce Leila Simões Lopes. Educação como processo de resistência. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-47-7.

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Resumen

“Atualmente, no Brasil, vivemos sob um governo que não só defende como incentiva políticas e práticas fascistas, elitistas, misóginas, racistas, LGBTfóbicas, entre outras discriminações e segregações, patrocinadas por empresários e políticos. E, diante desse cenário de retrocessos políticos, sobretudo no campo da educação, no qual têm sido minadas várias conquistas e avanços produzidos nas décadas anteriores, pensar/organizar um livro foi um ato desafiador para nós, pesquisadores no campo da educação. Acreditamos que a escola não pode simplesmente se voltar para um fim em si mesma na condição de transmissora de conteúdos fragmentados, desconexos, sem vinculação com a realidade social. Nessa perspectiva, o livro “Educação como processo de resistência” vem pensar o currículo como ferramenta de saberes/fazeres que conjugam nossa visão de mundo e de ser humano, procurando tatear/apontar uma direção que se orienta pela pluralidade, igualdade, diferença, ética e inclusão, pensando em uma práxis na qual os diferentes sujeitos tenham voz, visibilidade, representatividade, respeito e amorosidade!” Os organizadores

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21

Vacca, Giuseppe. A Itália em disputa: comunistas e democratas-cristãos no longo pós-guerra (1943-1978). Traducido por Luiz Sérgio Henriques. Editora da Unicamp, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9788526815377.

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Resumen

A história narrada neste livro é excepcional. São 35 anos da vida política italiana após o fascismo e a guerra. Instalada a República, veio em seguida a luta pela reconstrução e pela modernização do país. Com o passar dos anos, alteraram-se sobremaneira as estruturas do país e a sociabilidade dos italianos. Essa grande epopeia se fez por meio de uma dinâmica política marcada pelo embate e, ao mesmo tempo, pelo consenso entre a Democracia Cristã e o Partido Comunista, duas forças populares e opostas. O que dava sustentação ao sistema político não era a oposição entre direita e esquerda, mas uma dupla legitimação: o antifascismo, base do “campo” democrático, e o anticomunismo, imprescindível para governar em tempos de Guerra Fria. Vacca analisa a fase ascendente da democracia italiana, da Liberazione à morte de Aldo Moro, para muitos um marco do seu bloqueio e o início do longo declínio. (Alberto Aggio)

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22

Crônicas de uma Guerra Secreta. Record, 2004.

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23

Miller, Jacob C. Spectacle and Trumpism. Policy Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1332/policypress/9781529212501.001.0001.

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Resumen

This book offers a new perspective on the theory of spectacle to explain the rise of Donald Trump and Trumpism in American society and politics. While Trump is inseparable from the existence of a mass consumer culture under capitalism, few have elaborated on that aspect of his identity and rise to the Presidency. Drawing on Guy Debord and his interlocutors, as well as others like Deleuze and Guattari and Walter Benjamin, this book conceptualizes spectacle as an embodied assemblage that includes the affective and emotional components of life amid a broader materialization of capitalism in the everyday landscape. Inspired by the methodology of Benjamin’s The Arcades Project, this book triangulates theories of the spectacle with (1) journalistic coverage of the 2016 Presidential campaign and its aftermath and (2) other journalistic coverage of contemporary consumer culture. Together, the spectacle appears as a bundle of intense feelings and sensations that enrol us into new relationships with commodities, technology and data, as well as the materiality of the consumer infrastructure itself, including built environments and the technologies therein. In total, we get a sense not only of how the State uses spectacle to govern, but how the spectacle came to transform the political sphere itself, thereby providing a context for Trumpism. The spectacle, then, leads not only to “post-truth” horizons, but more precise articulations with the far-right. As such, this book illuminates how Trump embodies the frightening potential of capitalist consumerism to intersect with and further enable fascistic forms of power.

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