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1

Passador, Cláudia Souza. Gestão pública e desenvolvimento no século XXI: Casos da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 2008.

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2

José Roberto de Andrade Coutinho. Gestão do patrimônio imobiliário na administração pública. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2011.

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3

Medauar, Odete. Controle da administração pública. 2a ed. São Paulo, SP, Brasil: Editora Revista dos Tribunais, 2012.

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4

Gonçalves, Pedro Costa. O governo da administração pública. Coimbra: Edições Almedina, 2013.

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5

Tavares, L. Valadares. A administração pública da Suécia. Oeiras: Instituto Nacional de Administração, 2004.

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6

Zockun, Carolina Zancaner. Da terceirização na administração pública. São Paulo, Brazil]: IDAP-Instituto de Direito Administrativo Paulista, 2014.

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7

Paro, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo SP: Editora Atica, 1997.

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8

Portugal. Novo estatuto da função pública: Na sequência da reforma da administração pública. [Coimbra]: Almedina, 2010.

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9

Maria Augusta Soares de Oliveira Ferreira y Marcos Weiss Bliacheris. Sustentabilidade na administração pública: Valores e práticas de gestão socioambiental. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2012.

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Gregory, Affonso Felippe y Fátima Bayma de Oliveira. Desafios da gestão pública de segurança. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora, 2009.

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Freitas, Aline da Silva y Sônia Yuriko Kanashiro Tanaka. Panorama atual da administração pública no Brasil. São Paulo, SP: Malheiros Editores, 2012.

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Bernardino, Mário. As compras e a gestão de materiais: Especificidades na Administração Pública. Coimbra: Almedina, 2012.

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Raichelis, Raquel y Luiz Eduardo W. Wanderley. A cidade de São Paulo: Relações internacionais e gestão pública. São Paulo: EDUC, 2009.

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António, Julião. A génese da fiscalização da gestão pública em Angola. Luanda, Angola: Editora Casa das Ideias, 2016.

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Instituto Nacional de Administração (Portugal). A reinvenção da função pública: Da burocracia à gestão. Oeiras: Instituto Nacional de Administração, 2002.

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Moura, Paulo Veiga e. Estatuto disciplinar dos trabalhadores da administração pública: Anotado. [Coimbra]: Coimbra Editora, 2009.

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Moura, Paulo Veiga e. Estatuto disciplinar dos trabalhadores da administração pública: Anotado. [Coimbra]: Coimbra Editora, 2009.

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Pereira, Manuel João y A. Casaca. A sociedade da informação e a administração pública. Oeiras [Portugal]: Instituto Nacional de Administração, 2005.

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Portugal. Emissão e gestão da dívida pública: Legislação anotada. Lisboa: Vislis Editores, 2004.

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Furtado, Vasco. Tecnologia e gestão da informação na segurança pública. [Rio de Janeiro, Brazil]: Garamond, 2002.

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Veloso, Fernando, Sérgio Augusto Guimarães Ferreira y Álvaro Batista Camilo. É possível: Gestão da segurança pública e redução da violência. Rio de Janeiro, RJ: Contra Capa, 2008.

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Pública, Emprego e. Segurança Social Angola Ministério da Administração. Estudo sobre a macro-estrutura da administração pública angolana. Luanda]: Centro de Documentação e Informação, 2000.

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Peixoto, João Paulo Machado. Governando o governo: Modernização da administração pública no Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

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Peixoto, João Paulo Machado. Governando o governo: Modernização da administração pública no Brasil. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

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25

Madureira, César. A formação comportamental no contexto da reforma da administração pública portuguesa. Oeiras: Instituto Nacional de Administração, 2004.

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Pimentel, Francisco. Consequêncies da reforma da administração pública sobre o regime jurídico das férias, faltas e licenças dos trabalhadores da administração pública: (colectânea de legislação básica incluída). Coimbra: Almedina, 2009.

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Seminários, sobre Política Externa para Altos Funcionários da Administração Pública (2008 Brasília Brazil). Seminários sobre Política Externa para Altos Funcionários da Administração Pública. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008.

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Júnior, Jessé Torres Pereira. Comentários à Lei das licitações e contratações da administração pública. 7a ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.

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Maria Adelaide de C. França. Comentários à Lei de licitações e contratos da administração pública. 5a ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2008.

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Maria Adelaide de C. França. Comentários à Lei de licitações e contratos da administração pública. 5a ed. São Paulo, SP: Editora Saraiva, 2008.

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Colóquio "A Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos" (2000 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa). Administração e política: Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos. Oeiras, Portugal: Celta, 2001.

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Renata, Vilhena y Barbosa Adriana de Cássia, eds. O choque de gestão em Minas Gerais: Políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

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Renata, Vilhena y Barbosa Adriana de Cássia, eds. O choque de gestão em Minas Gerais: Políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

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Renata, Vilhena y Barbosa Adriana de Cássia, eds. O choque de gestão em Minas Gerais: Políticas da gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

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Alda Maria dos Santos Reis. Planejamento, ordenamento e gestão territorial no Brasil. Brasília: República Federativa do Brasil, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de Gestão, Departamento de Programas de Cooperação Internacional em Gestão, 2007.

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Galvão, Maria Cristina Costa Pinto., ed. Gestão pública contemporânea: Contratualização de resultados na área da saúde. [São Paulo, Brazil]: Edições FUNDAP, 2009.

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SILVA, B. C. y K. L. A. CONFESSOR. Administração Pública: desafios e perspectivas da gestão pública pós pandemia. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-89826-61-3.

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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Governança Corporativa no Âmbito da Administração Pública. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22040900.

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Resumen
A governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. Se configurando num sistema de harmonização da sociedade, que inclui a gestão das relações internas das organizações com seus investidores. As boas práticas de governança corporativa vêm se ampliando de forma progressiva no Brasil, em especial na Administração Púbica, tendo em vista que pela Carta Magna o Estado brasileiro se configura num prestador de serviços, e desta forma tem a obrigação de fazê-lo com a devida qualidade para atender às necessidades dos cidadãos. A administração das instituições públicas tem utilizado mecanismos de governança atuar para atender ao interesse público e não aos seus próprios interesses ou de outrem. A legislação pública brasileira define os princípios que devem nortear o funcionamento de mecanismos de governança que potencializam a ação dos atores externos no sentido de avaliar, dirigir e monitorar a atuação da alta administração das instituições. Os tópicos a serem tratados neste estudo abrangem a origem e características da governança corporativa e da governança no setor público e o papel do TCU nesse sentido, como um órgão que contribui com normativas para orientar e induzir na melhoria das políticas governamentais.
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III Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública: Gestão Pública - inovações, eficiência, e cooperação no âmbito da Administração Pública. Instituto Brasiliense de Direito Público, 2014. http://dx.doi.org/10.11117/9788565604437.

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Renato Tarciso Barbosa de Sousa. Gestão de Documentos No Brasil: Uma Visão a Partir Da Situação Da Administração Pública Federal. Fino Traco Editora, 2023.

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SÁ, ANDERSON NASCIMENTO DE. ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL. Even3 Publicações, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/555601.

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Almeida, Vera Luci y Maria Aparecida Farias de Souza Nogueira. Gestão social e ambiental na área pública. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-86854-21-3.

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Resumen
Este livro contempla trabalhos dos discentes de pós-graduação stricto sensu pertencentes ao Programa de Mestrado Profissional em Administração Pública (PROFIAP/UFGD), os quais, foram elaborados e apresentados na disciplina de Gestão Social e Ambiental como parte dos requisitos para aprovação. O ponto de destaque da obra é a exposição de diversas práticas contendo a abordagem de aspectos conceituais e metodológicos de pesquisa, por meio da elucidação de exemplos na área de gestão pública. Para alcançar maior abrangência, simplicidade e orientação prática ao leitor, o livro valorizou a contribuição dos estudos dos mestrandos em suas áreas de maior afinidade. A obra está estruturada em 11 capítulos, apresentando temas sobre impactos das contratações públicas; políticas ambientais nas instituições federais de ensino superior; gestão ambiental em corredores de transporte; desfazimento de bens; gestão ambiental nas unidades do exército brasileiro; sustentabilidade nos projetos de ensino, pesquisa e extensão; impacto da efetivação do RENOVABIO; implantação de um centro de recondicionamento de computadores; formação de profissionais conscientizados ambientalmente; uso da tecnologia para a redução no consumo de materiais de expediente; e sistemas de avaliação da dimensão responsabilidade social pelas CPAs das universidades federais do centro-oeste brasileiro.
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Dimensionamento na Administração pública federal: possibilidades de aplicação e potencial de alcance. Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786586503319.

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Resumen
O Ministério da Economia, órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec), avançando na promoção de boas práticas de gestão de pessoas, tem desenvolvido em parceria com a UnB conhecimento sobre o dimensionamento da força de trabalho (DFT). Assim, esta publicação é o quarto volume de uma série de seis livros sobre o projeto de DFT, na qual são apresentadas as principais questões críticas acerca do dimensionamento como ferramenta de gestão. São abordados, ainda, critérios para a seleção e priorização dos órgãos a serem dimensionados mediante a literatura da análise multicritério, bem como apresentado um dimensionamento executado na prática. O objetivo deste volume da série é compartilhar conhecimento sobre as possibilidades de utilização do dimensionamento no setor público e como pode ser usado como ferramenta de gestão, além de apresentar formas de sua aplicação.
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Taveira, Valéria Cristina Barbosa. A Responsabilidade Fiscal do Presidente da República pela má Gestão do Erário. Editora Reflexão Acadêmica, 2022. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000424.

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Resumen
O livro “A Responsabilidade Fiscal do Presidente da República pela má gestão do Erário, publicado pela editora Reflexão Acadêmica” é um convite para a discussão jurídica sobre a responsabilidade do administrador público perante os gastos públicos e as implicações legais da má gestão do Erário. Dessa forma, os capítulos que compõem o livro suscitam a discussão sócio jurídica do tema, bem como procura abordar a base financeiras das normas estabelecidas na Constituição Federal de 1988, das leis infraconstitucionais – especialmente a Lei Complementar n° 101, de 4 de Maio de 2000 que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e lei n° 4.320 de 17 de março de 1974, que estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Munícipios e do Distrito Federal. A relevância deste livro evidencia-se na compreensão do gerenciamento do dinheiro público realizado pelo administrador público federal e os postulados orçamentários consagrados pelo ordenamento jurídico vigente, especialmente no que tange a moralidade administrativa e legalidade, no intuito de fiscalizar e controlar o gerenciamento dos recursos públicos pelo chefe do executivo federal. Para tanto, buscou-se despertar a atenção para coibir e punir toda e qualquer ação ou/e omissão que caracterize ofensa ao Erário. Pois, o dano advindo da má administração do Erário pelo Presidente da República acarreta perdas irreversíveis a sociedade brasileira, que necessita da salubridade nas contas públicas, e consequentemente maiores recursos financeiros para satisfação do bem comum por meio de implementações de políticas públicas como educação e saúde, por exemplo. Afinal, discutir sobre finanças públicas é sobretudo assunto de imperativo nacional, pois, a forma como o dinheiro público é gerenciado está intimamente relacionado a implementação de políticas sociais para todos. E, que o mal gerenciamento dos recursos públicos prejudica todos os cidadãos brasileiros, pois, independentemente de classe social, orientação sexual e religião, todos estamos no mesmo barco, todos dependeremos de algum momento de alguma política pública. É necessário despertar o interesse da população para questões envolvendo finanças públicas, mal gerenciamento do Erário, responsabilidade fiscal, para que todos tenham a percepção do impacto desse assunto no cotidiano brasileiro. Esse livro é um convite para debater o assunto que a todo momento está presente em nossas vidas, para quem sabe, um dia, podermos mudar a realidade fiscal de nosso país.
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Souza, Gustavo Henrique Silva de. Administração e empreendedorismo: temas emergentes e aplicações contemporânea. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aet474.1121-0.

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Resumen
Nos dias atuais, a administração (de empresas ou pública) tem assimilado conceitos e características de natureza empreendedora, que levam a mudanças de paradigmas dentro da própria área do conhecimento. Nesse limiar, a administração e o empreendedorismo se tornaram indissociáveis não apenas a nível acadêmico, mas na prática gerencial cotidiana. Com efeito, esse cenário chama a atenção dos pesquisadores e, cada vez mais, estudos são desenvolvidos com o foco em novas aplicações do conhecimento gerencial. É pensando nessa indissociabilidade, que este livro surge. Organizado em duas partes, o livro traz 15 capítulos que abordam temas extremamente atuais e emergentes que partem, ora de uma compreensão macro, ora de uma compreensão micro dos fenômenos que impactam diretamente as organizações, passando por temas, como: perfil empreendedor, liderança, pandemia, gestão estratégica, gestão de serviços, gestão de pessoas, gestão pública. A esse respeito, as implicações da pandemia da COVID-19 para as organizações e o mercado também ganham espaço contundente nesta obra, frente a uma série de rápidas mudanças que tornaram a gestão significativamente desafiadora neste ambiente complexo e instável. A obra foi concebida para ser utilizada, principalmente, por estudantes, professores, pesquisadores das subáreas ligadas às Ciências Sociais Aplicadas, mais enfaticamente a Administração. Apesar disso, empresários e gestores perceberão que podem se beneficiar de modo contundente desta obra, uma vez que são trazidas temáticas das mais diferentes ordens e cujo dimensionamento está na aplicabilidade prática da gestão empreendedora. Na primeira parte, “Discussões em Empreendedorismo”, abordam-se questões relacionadas conceitualmente e empiricamente ao empreendedorismo e à inovação, compreendendo o contexto empresarial e mercadológico em 7 capítulos. O Capítulo 1, “Barreiras e Facilitadores ao Empreendedorismo: Aspectos Teóricos e Instrumentação”, apresenta uma medida psicométrica inédita que mapeia a capacidade de desenvolvimento empreendedor individual a partir da identificação das principais barreiras (inibidores) e facilitadores (incentivadores). A ferramenta demonstra aplicabilidade para a realização de novas pesquisas e também fornece um mapeamento fidedigno do perfil empreendedor, considerando variáveis comportamentais e contextuais. O Capítulo 2, “Aversión Al Riesgo de Fracasar al Emprender un Negocio en México: Un Acercamiento con algunos Factores Educativos” (em tradução livre, Aversão ao Risco de Fracassar ao abrir um Negócio no México: Uma abordagem com alguns Fatores Educacionais), traz um estudo desenvolvido no México que relaciona a baixa escolaridade, a falta de acesso à educação e, consequentemente, a dificuldade de inserção no mercado de trabalho como condicionantes para a intenção de empreender. Trazendo dados demográficos e socioeconômicos, o estudo contribui com uma discussão extremamente pertinente para a compreensão do empreendedorismo por necessidade e seu impacto direto no desenvolvimento produtivo local – um cenário muito semelhante ao contexto brasileiro. O Capítulo 3, “A Importância da Gestão em Tempos de Crises: Uma Reflexão sobre a Pandemia da Covid-19”, trata de uma temática emergente e, por meio de uma interessante revisão de literatura, destaca práticas e ações a nível gerencial que impactam diretamente a vida nas organizações no momento pandêmico. Nos Capítulos 4 e 5, “Financiamento para Inovação: Pontos Positivos e Negativos do Crowdfunding” e “Financiamento da Inovação por Meio do Crowdfunding: Fatores de Sucesso”, descrevem os principais pontos (positivos e negativos) da prática de financiamentos coletivos ou crowdfunding, por meio de uma análise focada na inovação tecnológica. Os capítulos trazem contribuições principalmente para micro e pequenas empresas que atuam com inovação e necessitam superar dificuldades de acesso a recursos financeiros. No Capítulo 6, “Empresas Familiares: Gestão e Características Empreendedoras em Tempos de Pandemia da COVID-19”, tem-se um levantamento com gestores de empresas familiares, em que são discutidas as relações gerenciais e sociais com implicação direta no cotidiano organizacional, com um enfoque direto neste tipo de organização. Além disso, é um estudo extremamente atual, pois traz uma contextualização sobre os desafios e impactos da Pandemia da COVID-19 no mundo empresarial. O Capítulo 7, “A Liderança Feminina nas Organizações de Trabalho: Desafios e Construções Sociais”, traz uma importante discussão sobre a igualdade de gênero e os desafios que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho e no mundo empresarial. Por meio de uma pesquisa empírica, o capítulo aponta para uma profunda reflexão sobre o enfrentamento à desigualdade que envolve, de maneira coletiva, diversas áreas do conhecimento, instâncias e organizações sociais e educacionais. Fechando a primeira parte do Livro, o Capítulo 8, “Emergencia de Nuevos Modelos de Gestión Estrategica” (em tradução livre, Surgimento de Novos Modelos de Gestão Estratégica), embarca em uma análise teórica visando responder à seguinte questão: quais novas perspectivas e modelos de gestão estratégica estão surgindo para dar suporte ao desenvolvimento das empresas na atualidade? Dentro dessa perspectiva, tem-se um estudo que discute e reflete sobre o dinamismo e a complexidade dos ambientes social, econômico, tecnológico e natural, compreendendo a influência destes ambientes nas formas de gestão e de empreendedorismo. Na segunda parte, “Processos Gerenciais e Administrativas em Foco”, este livro aborda questões relacionadas às técnicas e ferramentas gerenciais e administrativas que se aplicam às organizações privadas e públicas, compreendendo variadas áreas do ambiente organizacional em 8 capítulos. No Capítulo 8, “Abordagem de Servicescape: Análise e Influência da Experiência do Consumidor em um Ambiente de Serviço”, analisa-se a influência da servicescape (ambiente físico onde acontece o serviço) na experiência do consumidor no processo de aquisição do serviço. Por meio de um estudo bibliométrico, o capítulo aprofunda sobre o servicescape e sobre o experienscape, levando em consideração também o que tem sido produzido academicamente na temática. O Capítulo 9, “A Importância do Treinamento como Estratégia de Potencialização do Desempenho dos Colaboradores nas Organizações”, faz uma breve análise sobre Treinamento, Desenvolvimento & Educação (TD&E), identificando os fatores que tornam esse processo tão relevante para as organizações, especialmente como estratégia de potencialização do desempenho dos colaboradores. Trazendo alguns conceitos gerais sobre a temática, o capítulo traça uma relação entre o processo de treinamento a nível de gestão de pessoas e o aumento da produtividade e a redução de custos. O Capítulo 11, “Cultura Organizacional: Uma Revisão Narrativa acerca das Tipologias e Influências na Gestão”, analisa os eventuais impactos que a cultura organizacional perfaz na gestão das organizações. Compreendendo as diversas tipologias culturais existentes, o capítulo oferece uma visão da gestão da cultura organizacional em prol da eficiência e do aumento da produtividade. No Capítulo 12, intitulado “Aplicação da Teoria das Filas em uma Hamburgueria: Um Estudo de Caso”, descreve uma pesquisa empírica realizada em um restaurante, do tipo hamburgueria, abordando-se a concepção do sistema de filas. O capítulo traz resultados interessantes para a compreensão dos fatores que envolve a gestão de filas dentro um ramo de negócio em extrema expansão no Brasil, que é o mercado de hambúrgueres e lanches. A partir deste momento, o livro se foca em estudos relacionados à gestão pública, trazendo 3 estudos que, individualmente, abordam a administração a nível municipal, estadual e federal. No Capítulo 13, “A Maturidade da Gestão do Conhecimento na SEAPI – Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul (RS)”, tem-se um estudo que analisa como a gestão do conhecimento está inserida no ambiente organizacional de uma secretaria de estado, fazendo um paralelo teórico-empírico com o nível de maturidade gerencial. Este capítulo contribui especialmente para o mapeamento da maturidade em gestão do conhecimento em organizações públicas, apresentando ferramentas e técnicas para este tipo de análise. No Capítulo 14, intitulado “Avaliação dos Processos Gerenciais da Prefeitura de Luis Gomes/RN à Luz do Modelo de Excelência em Gestão Pública”, abordam-se os processos administrativos e de prestação de serviços de uma prefeitura. Neste capítulo, é utilizado um modelo padrão de análise baseado em excelência, cuja principal contribuição está em propor pontos de correção nos processos gerenciais cotidianos e ações estratégicas a serem realizadas para a melhoria da prestação de serviços aos cidadãos. Dando continuidade aos estudos relacionados à gestão pública, tem-se, por fim, o Capítulo 15, “Pregão Eletrônico nas Aquisições Públicas Federais: Economia e Impactos a Luz da Normativa 03/2011”, que trata do impacto causado na economia creditada ao uso do Pregão Eletrônico, após a implementação da Instrução Normativa nº 3/2011 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Nesse sentido, o capítulo traz uma análise sobre a teoria dos leilões e a dinâmica do Pregão Eletrônico, à luz das demandas e necessidades da administração pública federal. Cabe ressaltar que este livro é fruto do esforço de cooperação desenvolvido por pesquisadores de diversas Instituições nacionais e estrangeiras, em que cada estudo apresentado perfaz uma particular contribuição para a área do conhecimento. E embora não se pretenda responder a todas as questões relacionadas à Administração e ao Empreendedorismo, esta obra traz algumas reflexões e discussões atuais que podem, de algum modo, contribuir positivamente com o avanço do conhecimento e incrementar a literatura na área.
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Souza, Cilene Magda Vasconcelos de, Antonio Armando Cordeiro Fraga, Ademir Macedo Nascimento, José Luiz Alves, Nadegi Alves de Queiroz, Alex Jenner Norat, Gabriel Mateus Moura de Andrade et al. Cartilha de boas práticas em compras públicas: Aspectos importantes da fase preparatória da licitação. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001437.

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Resumen
Agentes públicos de maneira geral estão percebendo a necessidade de inovar e aperfeiçoar os serviços públicos. Outro não poderia ser o caminho, pois o Estado, a quem os agentes públicos prestam seus serviços, intervém direta e indiretamente na ordem econômica por autorização da Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988, nos termos do art. 173 fincado no Título VII, que trata da Ordem Econômica e Financeira. Das formas de intervenção indireta estatal apontadas pelos estudiosos, o planejamento é decerto aquela que mais se relaciona ao bom desempenho do setor público. Com a escassez de recursos materiais, humanos e financeiros, planejar se tornou uma ação vital para a administração pública. Não por acaso, a Constituição Federal estabelece em seu art. 174 que o planejamento é determinante para o setor público, o que destaca a relevância do planejamento estratégico e o impacto dessa atividade nas Instituições. No atual cenário de crise econômica e restrições a recursos financeiros, preconiza-se a necessidade e a exigência de um Estado mais eficiente no manejo dos gastos públicos para o atendimento mais eficaz das demandas da sociedade. Neste sentido, importante avanço foi incorporado ao nosso ordenamento pela nova Lei Geral de Licitações e Contratos, a Lei nº 14.133, de 1º de abril de 2021, ao positivar os novos princípios do planejamento, da transparência, da eficácia, da segregação de funções, da motivação, da segurança jurídica, da razoabilidade, da competitividade, da proporcionalidade, da celeridade, da economicidade e do desenvolvimento nacional sustentável. Merece destaque a sustentabilidade, uma vez que na Lei de Licitações (Lei 8.666/93) o tema era superficialmente abordado, ficando a cargo da discricionariedade administrativa. Entretanto, com o advento da Nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021), o desenvolvimento nacional sustentável assume o duplo papel de princípio e de objetivo da licitação. Percebe-se que o novel diploma caminha à inovação e a modernização da já defasada legislação em vigor, possibilitando a unificação de regras, além de gerar uma maior agilidade nas licitações e execução dos contratos administrativos. É aqui que as contratações públicas assumem relevância no desenvolvimento econômico dos entes políticos, seja na esfera federal, estadual ou municipal. Seu executor, o gestor público, é personagem principal da aquisição proba, eficaz e transparente, em atuação sempre pautada pela legalidade e inovação com vistas à proposta mais vantajosa em contrapartida à promoção do desenvolvimento sustentável. Em consequência, oplanejamento torna-se rotina obrigatória e fundamental a qualquer instituição não apenas enquanto instrumento de gerenciamento orçamentário, mas também como ferramenta para o aumento da oferta e da qualidade dos serviços públicos disponíveis aos cidadãos, devendo ser incorporado a toda atividade administrativa. Esta Cartilha tem por objetivo informar aos gestores públicos, de maneira clara e precisa, sobre a chamada "fase interna da licitação", que pela nova Lei Geral atende por “fase preparatória”. É um estímulo à incorporação de valores e do necessário planejamento nas aquisições de bens e serviços para atendimento às necessidades do Poder Executivo Municipal de Camaragibe, em face de sua extrema relevância no cotidiano dos gestores e seu impacto direto na realização de qualquer despesa pública. A formulação deste produto partiu da necessidade de reestruturação funcional do Ente Público, vítima de quebra da continuidade nos procedimentos administrativos em decorrência de acontecimentos políticos que lhe modificaram a conformação do Poder. Com a vigência da nova Lei de Licitações e Contratos (Lei nº 14.133/2021), emergiu com mais vigor a necessidade de organização dos procedimentos licitatórios, fundamentais para a transparência da gestão a possibilitar o inescapável controle externo. Mais que reestruturar o fluxo dos processos utilizados em sua atividade material, foi preciso inovar a prática administrativa com o uso oportuno do período de transição do novo diploma (que possui lapso temporal de dois anos) para compatibilizar a utilização da legislação anterior, que ainda produz efeitos jurídicos, com a nova Lei. Para isso, foram empreendidos estudos para atualizar os procedimentos da Lei nº 8.666/1993, da Lei nº 10.520/2002 e da Lei nº 12.462/2011, com vistas à implantação das mudanças que deverão ser necessariamente aplicadas a partir de 1º de abril de 2023, com a revogação obrigatória das normas anteriores e o estabelecimento pleno e definitivo da Lei nº 14.133/2021. Assim, esta Cartilha destina-se a consagrar a boa prática administrativa, estruturando procedimentos que induzem a uma gestão integra, competente, eficaz e transparente, com foco na inovação e nas modernas ferramentas de gestão que traduzem o compliance enquanto instrumento da prevenção de riscos no âmbito da atividade administrativa pública. Este material orientativo foi elaborado pelos alunos do Mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável - FCAP/UPE, com a participação da Controladoria-Geral do Município de Camaragibe e da Secretaria Municipal de Administração, na expectativa de que seja utilizado pelos gestores públicos e demais agentes da administração direta e indireta do Ente como instrumento de prevenção às irregularidades, aos desvios e ao desperdício de recursos públicos.
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Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital). Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-12-9.

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O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital) é um produto que atende a uma das missões institucionais da UEPA: “formar profissionais éticos, com responsabilidade social e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia” . Por sua natureza multidimensional, além de atender aos preceitos da Lei nº 12.305/2010, é uma ação de educação ambiental indicativa que integra a participação da nossa comunidade sociodiversa, em busca de um bem comum. O PGIRS/UEPA- Capital é o primeiro instrumento de gestão construído pelo Programa de Gestão UEPA Ambiental que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da OMS.
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Kuchler, Patrick Calvano. Análise espacial na identificação da pressão de ocupação no entorno de unidades de conservação: uma contribuição para a gestão do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aei327.1122-0.

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O método para análise ambiental aqui proposto, parte da junção de diferentes áreas de conhecimento, como a geotecnologia, geografia, psicologia e administração na confecção de um protocolo de mapeamento que identificou diversas faces do processo de ocupação no entorno do Parque Nacional da Serra dos Órgãos no estado do Rio de Janeiro. A metodologia desenvolvida, fruto de uma dissertação de mestrado, possibilitou a coleta e tratamento de informações subjetivas de personagens-chave com relação ao problema, auxiliando na identificação e ponderação das variáveis inerentes à ocupação humana no entorno da unidade de conservação, tanto na consolidação de moradias de estrutura urbana, quanto em loteamentos ou sítios de veranistas. Os resultados encontrados contribuem de forma prática com a otimização de ações sobre Unidades de Conservação e como instrumento na criação de indicadores ambientais na gestão pública, possibilitando a utilização de informações qualitativas do ‘espaço vivido’ em programas de monitoramento e gestão de unidades no âmbito da gestão pública.
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Gestão universitária: estudos sobre a UnB (volume 1). Editora Universidade de Brasília, 2011. http://dx.doi.org/10.26512/9788523012861.

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O curso de publicação das monografias elaboradas e aprovadas pelos alunos do programa traduzem louvável iniciativa do Decanato de Gestão de Pessoas (DGP) em parceria com a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Face). No caso da Universidade, instituição que está a serviço da sociedade, é eticamente essencial desenvolver ações que se voltem para qualificar e dignificar seu corpo de servidores. O aprimoramento da carreira dos servidores é instrumento que potencializa tanto o estímulo à cidadania quanto ao atendimento das necessidades da instituição, representando ganhos para toda a comunidade universitária. Trazendo as palavras de Boaventura de Sousa Santos, "numa sociedade democrática, o critério fundamental para avaliar a eficiência e a racionalidade da reforma da Administração Pública e do Estado é o seu impacto na cidadania e, especialmente, nos direitos sociais dos cidadãos". Os autores e o plano da obra expões trabalhos exemplares para qualificar o desempenho funcional e estimular as inteligências disponíveis na instituição para os misteres da Gestão Universitária. O impacto dos trabalhos aqui catalogados poderá ser aferido na medida do sucesso desse programa de valorização do desempenho profissional, cujo fim último é lançar luz sobre a realidade dos diferentes espaços de trabalho na Universidade, possibilitando o aprimoramento de suas ações. (José Geraldo de Sousa Júnior - reitor da UnB)
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Oliveira Junior, Almir de y Alexandre de Sales Lima. Texto para Discussão 2908. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2023. http://dx.doi.org/10.38116/td2908-port.

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A administração pública brasileira adotou a gestão de riscos (GR) como prática de boa governança. A obrigatoriedade de sua implementação contempla todos os órgãos e entidades do Poder Executivo federal (PEF), com ampla difusão de normativos e manuais que abrangem também os demais poderes e níveis federativos. Em contrapartida, há uma carência de estudos mais amplos ou sistemáticos sobre o assunto na literatura nacional. Esta é a terceira publicação de uma série de três textos para discussão inter-relacionados produzidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a temática da relevância e da implementação da GR. A série se iniciou com o título Competência versus Incerteza: atitudes pessoais e percepção sobre gestão de riscos no âmbito da administração pública federal e também conta com a pesquisa Em Busca de Fatores que Levam a uma Implementação Efetiva da Gestão de Riscos em Órgãos Públicos: estudo exploratório a partir da abordagem contingencial (no prelo). Utilizando dados secundários provenientes de várias fontes (como o Tribunal de Contas da União – TCU –, o Sistema de Administração Financeira e Controle – Siafi – e o Portal da Transparência), com base no exercício de 2018, o objetivo deste estudo foi verificar empiricamente quais fatores influenciam o nível de práticas de GR, a partir da abordagem da Teoria Contingencial (TC). Para isso, se considerou a GR como parte integrante do Sistema de Controle Gerencial (SCG) das organizações. Os resultados encontrados demonstraram que os níveis de práticas de GR são influenciados de forma significativa pelo estabelecimento da estratégia organizacional.
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