Artículos de revistas sobre el tema "GEOGRAFIA HUMANA (FILOSOFIA)"

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Lencioni, Sandra. "Editorial". GEOUSP Espaço e Tempo (Online) 22, n.º 3 (12 de diciembre de 2018): 480–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.153378.

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Este número da Geousp – Espaço e Tempo registra ideias que tiveram lugar no Seminário 40 Anos de Geografia Crítica: sua atualidade na Geografia Humana da FFLCH-USP, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana, do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, no dia 15 de outubro de 2018. O objetivo desse Seminário foi discutir e problematizar o legado e a potência do movimento da Geografia Crítica no referido Departamento, bem como sua importância no desvendamento do mundo moderno e a atualidade científica de seu pensamento crítico.
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Silva, Gilcileide Rodrigues da. "ENTREVISTA COM A PROFA. DRA. ANA FANI ALESSANDRI CARLOS, DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)". Revista Contexto Geográfico 6, n.º 11 (8 de septiembre de 2021): 01–07. http://dx.doi.org/10.28998/contegeo.6i11.12977.

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Entrevista com a Professora Titular do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, com Graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo, com títulos de Mestrado (1979), Doutorado (1987) e Livre-Docência (2000) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-Doutorado na Universidade de Paris VII e Paris I. É professora do programa de Pós-graduação em Geografia Humana/FFLCH-USP nos programas de mestrado e doutorado. Foi professora convidada na Universidade de Barcelona (Espanha) na Universidade de Buenos Aires (Argentina) na Universidade de Colômbia -sede Medellin. Atualmente coordena o Grupo de Estudos sobre São Paulo (GESP), e a FFLCH Edições (editora eletrônica do GESP- /DG/FFLCH/USP). É Membro do Núcleo de apoio à Pesquisa da Universidade de São Paulo. Autora e organizadora de vários livros na área de Geografia Humana, sendo o mais recente o livro: “Crise Urbana” (2015) como autora e organizadora. O conteúdo da entrevista versa sobre questões abordadas no livro e a entrevista é conduzida pela Profa. Dra. Gilcileide Rodrigues da Silva da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
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Souza, Marquessuel Dantas de. "O Espaço fora do lugar: Uma suposta Filosofia Geográfica do espaço e do lugar." Geography Department University of Sao Paulo 29 (17 de junio de 2015): 305. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v29i0.102127.

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O presente texto busca discutir brevemente a ideia de lugar e de espaço no âmbito da Geografia científica, em especial na Geografia Humana. Por sua vez, trás uma contribuição para uma possível filosofia geográfica no que respeita ao discurso sobre ambos os conceitos tão difundidos nos estudos geográficos. Ademais, ressalta-se que a ideia de lugar implica a ideia de sentido espacial. Ao abordar de forma simples o que são espaço e lugar, intenta-se uma reflexão epistemológica, todavia, fazendo valer a geografia humanista ou humanística como o discurso essencial para fundamentar a análise sobre o espaço que envolve o homem como um todo.
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Corrêa, Roberto Lobato. "Tempo, Espaço e Geografia - um ensaio". Revista Brasileira de Geografia 64, n.º 1 (2 de septiembre de 2019): 285–94. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2019_n1_285-294.

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Tempo e espaço são elementos para a existência de processos e formas tanto criados pela natureza como pela ação humana. Sem tempo e espaço nada existe ou se reproduz. Ambos, tempo e espaço, têm sido objetos da física, filosofia e de outros campos do conhecimento, tendo, no entanto, recebido uma relativamente pequena atenção entre os geógrafos, a despeito da superfície da Terra, morada do Homem, ser uma notável expressão da ação do tempo e do espaço. O presente ensaio procura ressaltar algumas conexões entre tempo, espaço e geografia, estando apoiado na literatura produzida muito particularmente pelos geógrafos. Trata-se, portanto, de um ensaio direcionado sobretudo aos geógrafos.
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Silveira, Roberison Wittgeinstein Dias da y Antônio Carlos Vitte. "A emergência de um novo saber geográfico: o retorno da ciência à filosofia". Sociedade & Natureza 23, n.º 1 (2011): 37–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132011000100004.

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No cenário atual do conhecimento, a separação outrora traçada entre ciência e Filosofia encontra seu ponto limite, cabendo agora uma nova unidade. A Geografia, nesse contexto geral do saber, encontra a justa forma de sua história fracassada enquanto ciência moderna e, ao mesmo tempo, a função pioneira de para além dos limites caminhar. Perdida em sua falta de unidade investigativa, em sua esquizofrenia Física/Humana, lida a Geografia com o ponto nodal de toda a dificuldade contemporânea do saber, na medida em que, nesse nada ser, busca a compreensão geral da unidade posta ao mundo pela relação do homem com a natureza. Propriamente aqui, onde se funda toda a dificuldade histórica da análise geográfica, toma forma um saber que transcende a barreira criada pela cisão entre Filosofia e ciência.
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Santos, Éder Rodrigues dos. "Por uma pós-geografia de resistência". Revista Eletrônica Casa de Makunaima 3, n.º 2 (10 de enero de 2022): 26–40. http://dx.doi.org/10.24979/makunaima.v3i2.1019.

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Este trabalho busca demonstrar o conflito de visões de mundo das populações indígenas brasileiras e da ciência moderna, na possiblidade deste debate propor novos caminhos para a convivência no mundo, influenciando, sobretudo, a política institucional. Por meio da literatura produzida por indígenas, procura reafirmar que as ciências ditas modernas tornam-se possíveis por meio de um processo histórico de estabelecimento cosmológico da sociedade europeia e, por isso, é necessário a desconstrução de paradigmas, notadamente na ciência geográfica, considerando que há visões diferentes de que é o universo e a natureza humana. A partir da visão de mundo dos povos tradicionais propõe-se tratar do processo de colonização etnocida, genocida, biocida ou ecocida que segue em marcha, assim como este confronto de mundos, em uma guerra que dura mais de 500 anos no Brasil. Tem na teoria da multinaturalidade, ou seja, no perspectivismo ameríndio, a ideia de uma possível coexistência de outras naturezas humanas, percebida na revisão da literatura e da filosofia dos povos Krenak e Yanomami, possibilitando identificar as demandas dos povos indígenas que resistem a um modelo de sociedade ocidental predatória que visa a mercadoria e o lucro a qualquer custo.
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Bastos, José Messias y João Vitor Sandri Coelho. "Formação socioespacial: a antítese do circulacionismo e do pós-modernismo". PerCursos 23, n.º 51 (13 de mayo de 2022): 032–51. http://dx.doi.org/10.5965/1984724623512022032.

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Resgatando a tradição marxista-leninista de investigação das realidades nacionais, Milton Santos alça ao grau de paradigma interpretativo da Geografia Humana a categoria de Formação Socioespacial, tão cara à Lênin em seus estudos sobre a Rússia e os EUA. Sob a primazia do materialismo histórico, a Formação Socioespacial se atém à ideia de totalidade e à dialética entre o universal e o particular. No entanto, essa categoria cada dia perde mais força no âmbito da própria geografia, sobretudo por aqueles influenciados por um marxismo vulgar, sem visão de processo histórico e da “análise concreta da situação concreta”, bem como por aqueles influenciados pela onda pós-moderna que assolou as ciências humanas com o neoliberalismo. Deste modo, o presente artigo busca identificar as contradições entre a categoria de Formação Socioespacial e (1) a perspectiva circulacionista, da teoria do sistema-mundo, e (2) a filosofia pós-moderna, ambas a antítese da totalidade.
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Tassara, Eda Terezinha de Oliveira. "Psicologia Ambiental e futuro: reflexões geopolíticas sobre Política Ambiental". Psicologia USP 16, n.º 1-2 (2005): 261–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642005000100027.

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A partir de uma conceituação de ambiente oferecida pelos geógrafos Milton Santos e Aziz Ab'Saber, o artigo propõe, para que se possa chegar à construção intencional do futuro um novo paradigma científico transdisciplinar: a Ciência Ambiental prospectiva. Tal paradigma deveria possibilitar relacionar, em seus projetos de conhecimento e intervenção, ciência, filosofia, história e política, configurando para a Psicologia Ambiental como objeto de estudo as relações entre a subjetividade humana e a consciência ambiental, na história e na geografia.
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Negri, Sergio Sebastião y Jeater Waldemar Santos. "Entrevista com Maria Adélia: “A tal Cidade Média sempre foi execrada por mim, pelo direito que tenho de fazê-lo no Brasil, pois criei o monstro!”". Terr Plural 13, n.º 3 (2019): 12–25. http://dx.doi.org/10.5212/terraplural.v.13i3.0001.

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Professora titular de Geografia Humana da USP – Universidade de São Paulo (aposentada), é Bacharel e Licenciada em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP (1962); pela DES – Diplôme d’Études Superieures em Sciences Politiques et Economiques, na Universidade de Paris (1966), orientada pelo Professor Celso Furtado; Doutora em Geografia pelo Institut de Géographie, Universidade de Paris I (1975), orientada pelo Professor Michel Rochefort. Doutora honoris causa de várias universidades brasileiras e professora convidada em diversas universidades europeias e latino-americanas; cidadã honorária de vários municípios brasileiros; prefeita (1982 – 1985) e Chefe de Gabinete do Reitor da USP (1994 e 1995), em 2018 foi considerada uma das cientistas brasileiras pioneiras pelo CNPq. Foi a primeira reitora de Graduação da UNILA – Universidade da Integração Latino. Autora de vários livros sobre planejamento urbano e regional, metropolização e coautora da I Política Nacional de Desenvolvimento Urbano do Brasil, da I Política de Desenvolvimento Urbano e de Descentralização e Desconcentração Industrial do Estado de São Paulo.
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Goto, Tommy Akira. "Fenomenologia, mundo-da-vida e crise das ciências: a necessidade de uma geografia fenomenológica / Phenomenology, life-world and crisis of sciences: the need for a phenomenological geography". Geograficidade 3, n.º 2 (17 de noviembre de 2012): 33. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2013.32.a12863.

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O artigo tem como proposta apresentar a constituição de uma “geografia fenomenológica” a partir da crítica fenomenológica que Edmund Husserl (1859-1938) promove à ciência moderna, exposta nos seus últimos escritos denominados “A Crise das Ciências Européias e a Fenomenologia Transcendental”. Nesses escritos Husserl denuncia a crise de sentido vivida pela filosofia e ciência moderna, evidenciando o quanto o distanciamento entre as ciências e o mundo-da-vida produziu conseqüências graves, desvinculando do interior delas questões que concernem à humanidade e à sociedade. Husserl encontra como única saída para a crise a Fenomenologia Transcendental, cuja intenção é recuperar a ordem espontânea, o sentido e a orientação da existência humana, retomando o rol da subjetividade transcendental, expostas nas evidências pré-científicas e pré-lógicas do mundo-da-vida (Lebenswelt). No caso específico da geografia como ciência moderna, como argumentaria Husserl, impõe-se também a necessidade de se constituir uma nova geografia,capaz de retomar o sentido da humanidade, a partir de um saber geográfico unificado. Essa geografia recuperada pelo ideal de ciência, refundada pela fenomenologia husserliana, pode ser chamada de Geografia Fenomenológica ou uma Geografia Eidética, cujo intuito está na re-condução da reflexão aos princípios constituíntes da realidade, ou seja, a subjetividade e o mundo em sua plena correlação.
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Souza Júnior, Carlos Roberto Bernardes de. "POR UMA GEOGRAFIA DO HABITAR: ENSAIO SOBRE LARES E LUGARES". Boletim Goiano de Geografia 39 (15 de agosto de 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.5216/bgg.v39i0.55094.

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Como elemento que possibilita a significação humana do espaço, o habitar é um componente relevante para a compreensão da realidade geográfica. Na abordagem da Geografia Humanista e Cultural, tem-se refletido como mundo e sujeito se encontram na construção dos lares. Essa discussão é propiciada pela intencionalidade de entender as experiências espaciais como todos complexos dotadas de nuances em suas micro e macro escalas. Visa-se, destarte, desvelar as maneiras pelas quais o habitar fundamenta a abordagem fenomenológica do conceito de lugar. Por meio de uma construção ensaística-bibliográfica, articulam-se elementos da filosofia do habitar com as referências geográficas acerca do sujeito-lugar. Entende-se que pela potencialidade relacional do ser-no-mundo, a Terra é transformada. A experiência articula a geograficidade que perpassa pelo arquitetar de lugares no mundo. O habitar, portanto, é a necessidade ontológica que direciona os processos de fazer-lugar. Os lares são construções que corporificam as vontades e desejos dos seres humanos em criar espaços e afirmarem suas presenças como agentes ativos na realidade geográfica.
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De Matheus e Silva, Luis Fernando. "Em busca de uma “criação ecológica do espaço": problematizando a permacultura como alternativa à produção capitalista do espaço". Agrária (São Paulo. Online), n.º 18 (14 de junio de 2013): 172–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p172-199.

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Originada da movimentação contracultural e das discussões ambientalistas do início da década de 1970, a permacultura foi desenvolvida pelos australianos Bill Mollison e David Holmgren com o objetivo de servir como base à edificação de assentamentos humanos autogeridos e sustentáveis. O presente artigo pretende apresentar um quadro geral e analisar criticamente alguns dos aspectos fundantes da permacultura, nomeadamente aqueles que configuram a “criação permacultural do espaço”, debatendo tanto os limites como o seu potencial em poder afirmar-se como alternativas possíveis e viáveis à produção capitalista do espaço. Em realidade, trata-se de uma breve exposição de algumas das discussões empreendidas durante a realização de tese de doutorado intitulada Ilusão concreta, utopia possível: contraculturas espaciais e permacultura (uma mirada desde o cone sul), defendida em julho de 2013 no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH-USP.
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Pereira, Rogério Amaral. "ENTRE IMAGENS E DEVOÇÕES: A PESQUISA GEOGRÁFICA NAS FESTAS EM HOMENAGEM A XANGÔ". Revista Geografar 9, n.º 1 (29 de junio de 2014): 45. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v9i1.35377.

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Este artigo aborda o estudo de caso de duas festas em homenagem ao Orixá da Justiça, Xangô, realizadas no mês de setembro de 2013, as quais compõem as investigações de campo no doutorado, ainda em andamento. Esta leitura sobre os eventos festivos religiosos, objetiva contextualizar o uso da imagem fotográfica de primeira ordem, na pesquisa em Geografia Humana. E compreender a fotografia como aporte metodológico na pesquisa qualitativa. Neste sentido, o artigo é resultado de reflexões concernentes às observações em dois Terreiros de Umbanda da cidade de Rio Grande-RS-Brasil: o Centro Espiritualista “Reino de São Jorge” - CERSJ, e o Centro Espiritualista “Tenda de São Jorge” - CETSJ. Sob as contribuições teóricas da Geografia, da Filosofia, da Antropologia e da Sociologia. Assim, a exposição do tema apresenta-se organizada em duas etapas: a primeira visa verticalizar a abordagem das imagens sobre os lugares onde a devoção é exaltada; a segunda realiza uma reflexão sobre as imagens fotográficas como conhecimento. Nesta perspectiva, o subsídio social do estudo, é permitir uma leitura acadêmica e desprovida de prejuízo, ao manusear cientificamente a festa de cunho religioso através do registro fotográfico in loco.
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Werlen, Benno. "Regionalismo e Sociedade Política". GEOgraphia 2, n.º 4 (16 de septiembre de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2000.24.a13384.

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Resumo Regionalismo e Nacionalismo são forças transformadoras da paisagem política no final do século XX. Como todos nós sabemos, elas têm um alto potencial de destruição. Porque a geografia humana tradicional – como ciência do regional – tem tão pouco potencial explicativo para estes proces-sos? Forneço aqui algumas respostas a esta questão e sugiro – a partir da filosofia social de Alfred Schutz – uma perspectiva geográfica do mundo, proporcionando à geografia social uma maior capacidade de resolver problemas na modernidade tardia. Palavras-chave: regionalismo – globalização – espaço – teoria da ação.Abstract Regionalism and Nationalism are transformative forces of the political landscape at the end of the 20th century. As we all know, they have a high potential of destruction. Why has traditional human geography – as the science of the regional – so little explanatory potential when looking at these social processes? In this paper, I will give some answers to this question and suggest – drawing from the social philosophy of Alfred Schutz – a geographical perspective of the world, giving to social geography a higher capacity of problem-solving in the age of late-modernity. Keywords: regionalism – globalization – space – action theory
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Werlen, Benno. "Regionalismo e Sociedade Política". GEOgraphia 2, n.º 4 (16 de septiembre de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2000.v2i4.a13384.

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Resumo Regionalismo e Nacionalismo são forças transformadoras da paisagem política no final do século XX. Como todos nós sabemos, elas têm um alto potencial de destruição. Porque a geografia humana tradicional – como ciência do regional – tem tão pouco potencial explicativo para estes proces-sos? Forneço aqui algumas respostas a esta questão e sugiro – a partir da filosofia social de Alfred Schutz – uma perspectiva geográfica do mundo, proporcionando à geografia social uma maior capacidade de resolver problemas na modernidade tardia. Palavras-chave: regionalismo – globalização – espaço – teoria da ação.Abstract Regionalism and Nationalism are transformative forces of the political landscape at the end of the 20th century. As we all know, they have a high potential of destruction. Why has traditional human geography – as the science of the regional – so little explanatory potential when looking at these social processes? In this paper, I will give some answers to this question and suggest – drawing from the social philosophy of Alfred Schutz – a geographical perspective of the world, giving to social geography a higher capacity of problem-solving in the age of late-modernity. Keywords: regionalism – globalization – space – action theory
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Machado, Angela Dos Santos. "TRABALHO ESTRANHADO, NATUREZA ALIENADA A QUEM INTERESSA UMA CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE SEPARADA DA NATUREZA?" PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 3, n.º 20 (5 de febrero de 2020): 4–22. http://dx.doi.org/10.33026/peg.v3i20.6576.

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A nossa especificidade enquanto seres humanos, produtores de cultura, de trabalho e de uma segunda natureza nos faz externos ou superiores ao restante da natureza? Defendemos a ideia de natureza como totalidade, mas sem ignorar essa especificidade humana e entendendo o trabalho como a intermediação entre a primeira e a segunda natureza (compreendidas como uma totalidade). Realizamos uma discussão sobre as concepções de natureza buscando suas bases na filosofia, perpassando pela ciência moderna e pontuando seu entendimento em diferentes períodos dentro da Geografia. Finalmente, nos questionamos que se o trabalho é a intermediação entre o social e o natural, e esse trabalho é cada vez mais estranhado/alienado, como isso implica em nossa concepção de natureza? Mais do que isso, visamos compreender como a precarização extrapola o mundo do trabalho e leva à degradação da natureza como um todo.
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Marin, Andreia Aparecida. "Pesquisa em educação ambiental e percepção ambiental". Pesquisa em Educação Ambiental 3, n.º 1 (24 de julio de 2012): 203. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol3.n1.p203-222.

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Este texto tem como objetivo fornecer uma breve composição histórica do campode pesquisas em percepção ambiental, especialmente sobre como as reflexões aligeradas têm sido incorporadas nas pesquisas em educação ambiental. Para tanto,parte-se da demarcação da origem dos estudos sobre percepção na Psicologia e domomento em que eles deixam essa base no tratamento dos temas relacionados paraentrar em outras áreas do conhecimento, como a arquitetura e a geografia humana,nas quais receberão a influência de outras abordagens, como a fenomenologia. Éfeita, na seqüência, a menção a algumas produções em percepção ambiental no país.São tratadas ainda as atuais influências da filosofia, especialmente da teoria estética,nas pesquisas com percepção. A síntese do texto é formulada com base nasdiscussões desenvolvidas nos trabalhos do Grupo de Discussões em PercepçãoAmbiental do IV Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental (EPEA), nos quaisse pontuaram as principais demandas e perspectivas dos estudos no campo.
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Carneiro, Rosalvo Nobre. "Espaço como mundo da vida e a teoria do agir comunicativo". Revista da ANPEGE 16, n.º 31 (8 de marzo de 2021): 44–58. http://dx.doi.org/10.5418/ra2020.v16i31.11445.

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Apesar de sua origem na filosofia, o conceito mundo da vida apresenta forte sentido geográfico. O espaço, objeto de estudo da Geografia, não pode ser entendido sem a menção ao mundo e a vida humana. A análise da literatura indicou um uso pelos geógrafos do conceito mundo da vida apoiado nos estudos de Edmund Husserl, Alfred Schutz, Peter Berger e Thomas Luckman (Mello, 2005; Marinho, 2010; Buttmer, 2015; Suess; Leite, 2017). Assim, chama-se a atenção para uma perspectiva aberta na nossa ciência, diria até negligenciada, qual seja, uma leitura geográfica à luz da teoria do agir comunicativo de Jurgen Habermas. Trata-se de apontamentos teórico-metodológicos resultantes de discussões, estudos e pesquisas empíricas (Autor, 2006, 2011a, 2014, 2015). Logo, o espaço é concebido como mundo da vida, constituído pelo mundo objetivo, mundo intersubjetivo e mundo subjetivo, associados, respectivamente, aos modelos culturais, às normas sociais e às estruturas de personalidade.
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Souza, Marquessuel Dantas de. "A Filosofia na Antropogeografia de Friedrich Ratzel / The philosophy in anthropogeography of Friedrich Ratzel". Caderno de Geografia 24, n.º 42 (18 de julio de 2014): 155–68. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2014v24n42p155.

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Ao propor uma breve abordagem sobre as influências que Ratzel sofreu para elaborar sua Geografia Humana, há que ressaltar o modo como este analisa os autores citados em seus escritos, em especial, no primeiro volume da Antropogeografia. Pois é nesta obra que o geógrafo alemão enfatiza com rigor suas críticas para com os filósofos presentes ao longo do texto. Bem entendido, todos os autores citados na referida obra recebem, por assim dizer, um elogio por parte de Ratzel. Todavia, os mesmos autores são criticados veementes quando da análise sobre a influência dos aspectos naturais do meio físico sobre os homens. Desde os geógrafos e filósofos que o precederam até os contemporâneos. Palavras-chave: Ratzel; Antropogeografia; Filosofia. Abstract By proposing a brief overview about the influences that Ratzel suffered to develop their Human Geography, would emphasize how it parses the authors cited in his writings, especially in the first volume of Anthropogeography. It is in this work that the German geographer emphasizes rigorously their criticisms of the philosophers present throughout the text. Of course, all authors cited in those works receive, so to speak, a eulogy by Ratzel. However, the authors are criticized vehement when analyzing the influence of the natural aspects of the physical environment on men. Since geographers and philosophers who preceded to contemporary. Keywords: Ratzel; Anthropogeography; Philosophy.
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Carvalho, José Luiz De. "Denis Cosgrove e o desenvolvimento da perspectiva simbólica e iconográfica da paisagem / Denis Cosgrove and the development of symbolic and iconographic perspective of the landscape". Geograficidade 7, n.º 2 (13 de febrero de 2018): 87. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2017.72.a12983.

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O presente artigo analisa as aproximações epistemológicas verificadas entre a obra do geógrafo cultural inglês Denis Cosgrove e o Instituto Warburg. A partir da biblioteca fundada pelo historiador de arte Aby Warburg nas primeiras décadas do século XX na Alemanha, em Hamburgo; com referenciais voltados, sobretudo, ao estudo da memória e formação das imagens representacionais na cultura humana. Investiga como com base nessas referências iniciais, bem como da filosofia das formas simbólicas desenvolvida na obra do filósofo da cultura alemão Ernst Cassirer, o historiador de arte Erwin Panofsky pode repensar e reinterpretar conceitualmente o conhecimento da iconografia e iconologia. E, por conseguinte, como a partir do contexto desta específica teoria do conhecimento o geógrafo cultural inglês Denis Cosgrove realizou, através das suas obras de referência, uma renovação epistemológica na ciência da geografia, mais especificamente pelos seus estudos voltados à categoria de paisagem, reformulada categorialmente em sua obra também nas dimensões iconográficas, iconológicas e simbólicas.
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Sarmento, Elisângela Campos Damasceno y Geraldo Jorge Barbosa de Moura. "Topofobia e topofilia em O Sertanejo, O Quinze e Vidas Secas: contributos interdisciplinares à Ecologia Humana". Boletim de Geografia 39 (1 de febrero de 2022): 238–53. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v39.a2021.e60457.

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As obras O Sertanejo (1875/2002), de José de Alencar, O Quinze (1930/2012), de Rachel de Queiroz, e Vidas Secas (1938/2013), de Graciliano Ramos, sinalizam um fértil contributo à investigação das relações ser humano-ambiente, suscitando imbricações interdisciplinares na representação do sertanejo e do sertão. Nesse contexto, esta pesquisa tem como objetivo investigar, sob o método da Análise do Discurso de Linha Francesa e da perspectiva Ecocrítica - que estuda as imbricações entre Literatura e Ecologia -, as relações ser humano-ambiente e as representações do sertanejo e do sertão que os autores delineiam nas respectivas obras, observando as aproximações e as diferenças entre elas, além de dialogar com o sentimento humano que é despertado na interlocução com o lugar, com o ambiente, com o espaço e com o território, tendo em vista os conceitos de topofobia (aversão ao ambiente físico) e topofilia (familiaridade ou apego), propostos, em 1980, pelo geógrafo chinês Yi-Fu Tuan. Sendo assim, os discursos presentes nos romances em epígrafe, mediante o cruzamento dos dados, demonstram que os sertanejos apresentam uma ambivalência de relações com o ambiente: ora topofóbicas (em meio à escassez de recursos), ora topofílicas, em razão de tempos menos miseráveis. Portanto, a Ecocrítica se configura como uma bandeira ao desvelamento das relações homem-ambiente e se projeta como uma área de conhecimento interdisciplinar, dialogando com a Geografia Humanista, a Filosofia, a Psicanálise e outras abordagens correlatas.
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Dal Gallo, Priscila Marchiori. "A influência do pensamento oriental na geografia de Augustin Berque: a filosofia de Watsuji Tetsurô / The oriental influence in the thought of Augustin Berque: the philosophy of Watsuji Tetsurō". Geograficidade 4, n.º 2 (11 de junio de 2014): 32. http://dx.doi.org/10.22409/geograficidade2014.42.a12898.

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Buscamos no presente texto explorar as influências do filósofo japonês Watsuji Tetsurō no pensamento do geógrafo francês Augustin Berque. Esse esforço envolve uma sistematização do pensamento do filósofo sobre: (a) a existência humana e (b) a relação homem-mundo a partir dos conceitos aidagara (relacionalidade), ningen (homem), sonzai (existência). E apontamentos sobre o pensamento de Augustin Berque a fim de identificar como ele incorpora em suas reflexões esses conceitos buscando superar as dicotomias instauradas pelo pensamento moderno ocidental a fim de reposicionar o pensamento geográfico em termos de uma visão holística e interdependente do homem e ambiente
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Almeida, Maria do Socorro Pereira de y Sérgio Luiz Malta de Azevedo. "GLOBALIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E O CONTEXTO MIDIÁTICO". Revista GeoSertões 4, n.º 8 (29 de mayo de 2020): 125. http://dx.doi.org/10.56814/geosertoes.v4i8.1383.

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<p>O artigo tem como objetivo refletir sobre a gênese do processo de globalização, sua condição hegemônica na sociedade contemporânea e algumas consequências, muitas vezes deletérias, para a sociedade em geral. Esse trabalho é um estudo de cunho bibliográfico com abordagem qualitativa e observa as perspectivas da globalização e das tecnologias informativas e comunicacionais que sustentam o aparato midiático, parceiro dos fundamentos capitalistas. Nesse contexto, é objetivo, também, observar como as questões apontadas podem atingir, de várias maneiras, as conjunturas educacionais e culturais e em que proporção isso ocorre no que concerne às implicações na educação e na relação sociedade-natureza. Buscou-se aparato teórico-crítico em várias áreas do conhecimento, a exemplo da filosofia, sociologia, Tecnologia, Ecologia Humana, Geografia e Literatura, tendo como base estudiosos como Zygmunt Bauman, Raymond Williams, Antonio Candido, Milton Santos, Félix Guattari, entre outros. Ao longo do trabalho, foi possível perceber que a escola é um dos pontos diretamente atingidos pela globalização e a causa de preocupação em discussões sobre educação, que ela precisa cumprir o seu papel, mas para que tenha bons resultados e um trabalho edificante e proveitoso, precisa do apoio do Estado no sentido não só de igualdade, mas também de equidade no processo de escolarização.</p>
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Bergamo, Maurício Sérgio y Fabrício Pedroso Bauab. "BREVES APONTAMENTOS REFERENTES À NOÇÃO DE NATUREZA INSTITUÍDA PELO CONJUNTO DE CONHECIMENTOS DAS IDADES ANTIGA E MEDIEVAL". Boletim de Geografia 38, n.º 2 (29 de diciembre de 2020): 113–29. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v38i2.43051.

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Este artigo flui para o âmbito geográfico através do conceito de natureza e, tem por objetivo analisar a relação entre os processos epistemológicos e a cosmovisão, instituída pelo homem, nas Idades Antiga e Medieval. Essa tarefa remete a um itinerário científico, filosófico e artístico, estreitamente ligado ao progresso da civilização Ocidental. Destacar-se-ão, assim, as principais características dos saberes Antigos e Medievais e, desse modo, defender-se-á que os semblantes invisíveis, imateriais e sagrados, atributos qualitativos da natureza daquelas épocas, decorrem da elaboração dos conjuntos metafísicos, míticos e alegóricos elaborados pelos pensadores que viveram e muito se dedicaram, intelectualmente, nessas periodizações históricas. Os principais sistemas filosóficos da Antiguidade, de Aristóteles e Platão, da mesma maneira que o conjunto de pensamentos de São Tomás de Aquino e Santo Agostinho, significativos pensadores do período Medieval, serão analisados, brevemente, para defender-se os aspectos qualitativos, metafísicos e imateriais do cosmos. Importantes representações artísticas serão apresentadas, com o intuito de mostrar alguns dos principais semblantes da concepção de natureza, intrínsecas àqueles períodos históricos. Nisso reside a potência da intelectualidade humana. Através da análise interdisciplinar, envolvida por conteúdos da Geografia, da Filosofia e da História da Ciência, busca-se vincular temáticas muito importantes da Ciência Geográfica a parâmetros mais amplos, conformando, dessa maneira, uma análise e um discurso bastante eficientes e necessários aos debates promovidos nos ambientes universitários.
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Sá, Alcindo José de. "CAMINHOS PEDAGÓGICOS NO PERÍODO HISTÓRICO ATUAL: ESTEIOS À CONSTRUÇÃO DE UMA “PRISÃO” RACIONALISTA/INSTRUMENTAL DE SERES ALIENADOS E MAQUÍNICOS, OU UMA ÁGORA DE “RAZÃO E EMOÇÃO” LIBERTADORAS E CIDADÃS?" Revista GeoSertões 5, n.º 10 (14 de marzo de 2021): 241. http://dx.doi.org/10.56814/geosertoes.v5i10.1662.

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Como sugere o título do presente ensaio, procura-se abordar os percursos pedagógicos do período histórico contemporâneo, buscando compreender seu papel de destaque na estruturação de uma sociedade brasileira e global baseada em padrões civilizados (civitas) de cidadania e pertencimento territorial. Com base na geografia, na filosofia e em várias áreas correlatas, visualizamos que o ser humano nasceu predestinado a viver em liberdade, sem atavios, prenhe de razão e emoção. No entanto, no alvorecer do renascimento, iluminismo e ascensão do estado moderno, isto é, do capital mercantil e depois industrial, como adverte Ortega y Gasset, os iluminados filósofos, juristas e demagogos, na esteira da disciplina, exigem que o mundo do dinheiro e da razão delineasse e erigisse regras, comportamentos morais e éticos, moldados em leis, solidificando um “novo ser humano”, não mais regido por emoções instintivas, racionais e sobretudo livres. Para tanto, o novo status quo sedimentou a nova base disciplinar pedagógica, matematicamente fria e calculada, alienante e alienada, destinada a pensadores e fazedores maquínicos e burocráticos, bem como a trabalhadores dotados apenas de sua força de trabalho como mercadoria vil. Assim, seguindo esse quadro histórico, este ensaio busca explicitar as novas e velhas nuances a respeito da influência do papel educacional na chamada sociedade em rede globalista, cada vez mais manipulada pela tecnociência informacional; dentro de uma sociedade, onde o info-capital se retroalimenta por meio de um trabalho científico crescente e de uma pedagogia orientada pela racionalidade instrumental. Essa contínua revolução tecnológica relega ou aprisiona o ser humano como mera peça dentro da megamática entrelaçada entre Estado e mercado, agora com um condicionamento global baseado em um motor único, moeda única, padrão de consumo padronizado e mimético, assim como supostos valores morais e ideológicos de competição e competitividade, apontados por Santos (2007). Esse conjunto de circunstâncias dá forma ao que Fukuiama (1992) chamou de fim da história. No entanto, diante da fragmentação e da precariedade atual do trabalho e do mundo, Bauman (2005) afirma que a história ainda sequer começou. Nesse contexto, C. Castoriadis (1987-1992) nos alerta que para uma sobrevivência humana civilizada é preciso criar / resgatar uma paideia em que a economia não seja mais o fulcro, a base de todos os valores da sociedade, mas antes, um simples apêndice, promovendo o resgate de uma sociedade baseada na verdadeira política. Nesse sentido, Morin (2011) defende que neste novo momento histórico e, em última instância, no processo de ensino / aprendizagem, o cálculo não deverá ir ao encontro do coração e da carne viva. No entanto, é pertinente saber navegar neste contexto e, mais ainda, no conjunto de circunstâncias a que se refere. Portanto, o ensino de conhecimentos relevantes deve ser, em primeiro lugar, uma iniciação no âmbito da contextualização, no nosso caso, da precariedade ambiental e social, ou melhor, como diz Santos (1996) “o mundo tal como se apresenta verdadeiramente”
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Arroyo, Mónica y Fabio Contel. "Dossiê Geografia e Finanças". GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 21, n.º 2 (19 de octubre de 2017): 319. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.138429.

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O dossiê “Geografia e Finanças” deste número da revista GEOUSP foi organizado para debater estes temas, e apresenta alguns dos resultados do Seminário Internacional Geografia e Finanças, realizado no Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo entre os dias 6 a 8 de abril de 2016. Os artigos agora apresentados são de expositores das sessões do referido Seminário, e procuram trazer aportes e interpretações para o entendimento do fenômeno financeiro, sob uma abordagem geográfica.
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Coutard, Jean-Pierre, Rosely Pacheco Dias Ferreira, Jöel Pellerin y José Pereira de Queiroz Neto. "Carta geomorfológica de São Pedro, SP – 1:50.000". Revista do Instituto Geológico 41, n.º 1 (30 de abril de 2020): 35–41. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.691.

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Republicação da “Carta Geomorfológica de São Pedro, SP – 1:50.000” e memo-rial explicativo, originalmente publicado em “Sedimentologia e Pedologia”, número 12, pelo Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, em 1978. Pes-quisa desenvolvida no âmbito do Convênio entre o Laboratório Pedologia e Sedimen-tologia do Instituto de Geografia da USP / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centre de Géomorphologie du CNRS sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux.
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Coutard, Jean-Pierre, Joel Pellerin, Marília Barros de Aguiar y Lylian Coltrinari. "Carta do modelado e das formações superficiais do médio vale do rio Parateí, SP – 1:25.000". Revista do Instituto Geológico 41, n.º 1 (30 de abril de 2020): 21–27. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.689.

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Republicação da “Carta do Modelado e das Formações Superficiais do Médio Vale do Rio Parateí, SP – 1:25.000” e memorial explicativo, originalmente publicado em “Sedimentologia e Pedologia”, número 9, pelo Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, em 1978. Pesquisa desenvolvida no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centro de Geomorfologia do CNRS - Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux.
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Coutard, Jean-Pierre, André Journaux, Constantina Carmen Marotta Melfi, Jean-Claude Ozouf, José Pereira de Queiroz Neto y Arlete Scatolini Watanabe. "Carta geomorfológica do vale do rio do Peixe em Marília, SP – 1:100.000". Revista do Instituto Geológico 41, n.º 1 (30 de abril de 2020): 29–33. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.690.

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Republicação da “Carta Geomorfológica do Vale do Rio do Peixe em Marília, SP – 1:100.000” e memorial explicativo, originalmente publicado em “Sedimentologia e Pedologia”, número 10, pelo Instituto de Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, em 1978. Pesquisa desenvolvida no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centre de Géomorphologie du CNRS - Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux.
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Capel, Horacio. "Filosofía y Ciencia en la Geografía, siglos XVI-XXI". Investigaciones Geográficas, n.º 89 (31 de marzo de 2016): 5. http://dx.doi.org/10.14350/rig.51371.

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<p>Se presentan en este artículo algunos aspectos generales del programa de investigación que se inició en los años setenta sobre teoría e historia de la geografía, y su desarrollo posterior. Se aborda primero el problema de las relaciones entre geografía, ciencia y filosofía a partir del Renacimiento y hasta fines del siglo XVIII. En segundo lugar, la evolución de la geografía en los siglos XIX-XX, y se justifica el marco teórico adoptado para su análisis. Finalmente se alude brevemente a las nuevas vías que se abren hoy a partir de los desarrollos de las nuevas tecnologías de la información y la comunicación.</p>La geografía puede aportar su manejo de conceptos espaciales, los cuales fueron ampliamente incorporados y reformulados a partir de los años cincuenta, y que permiten elaborar teorías sobre la localización, la distribución de fenómenos y sus asociaciones en la superficie terrestre. Ello es especialmente importante hoy, cuando la cantidad de datos disponibles es inmensa y crece continuamente. En esta situación conviene reafirmar la importancia de la tradición positivista y cuantitativa en la geografía, sin perder por ello las aportaciones críticas que ha tenido la disciplina en el último medio siglo, y las que se han hecho en diversas ramas de la geografía humana, desde la geografía histórica a la cultural.
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Alexandre de Azevedo, José Henrique. "A origem da antropologia kantiana". Griot : Revista de Filosofia 22, n.º 3 (28 de octubre de 2022): 230–43. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.3006.

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A origem da Antropologia de Kantiana aponta para a coerência do projeto de filosofia deste autor: a proposição de padrões para a resolução de problemas humanos segundo uma finalidade prática da experiência social. Assim, este artigo tem como pano de fundo a ideia que apesar de Kant iniciar a sua filosofia crítica buscando as condições de possibilidade de cientificidade da metafísica, ele flexionou seu projeto, após 1793, em vista do principal objeto de qualquer teoria filosófica moderna, o homem, sendo a antropologia sua ciência. Com isso, exporei que a antropologia não surgiu da psicologia empírica, apesar de ter dela se servido em seu início por falta de um melhor manual de teoria empírica; isso significa que apesar da noção de sujeito ser essencial na filosofia crítica, ela não satisfaz as finalidades humanas, que se vinculam à espécie, em geral. Finalmente, mostrarei que a geografia física é o marco inicial da antropologia kantiana, devido o fato de ser um conhecimento do mundo físico e humano, cuja importância deste último tornou inevitável sua independência, em vista da fundação da ciência do homem. Este artigo também ajuda lateralmente a compreender certo esquecimento da antropologia kantiana por parte da antropologia social e cultural, que se consolidou no século XIX.
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Oliveira, Anderson Luiz Rodrigues de. "Torto arado e suas geografias". ENTRE-LUGAR 12, n.º 23 (22 de julio de 2021): 495–98. http://dx.doi.org/10.30612/el.v12i23.13933.

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A obra “Torto Arado” é um romance escrito por Itamar Vieira Junior, um geógrafo e Doutor em Estudos Étnicos e Africanos pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas/ Centro de Estudos Afro-Orientais na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Além da carreira acadêmica, o autor possui uma trajetória no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), no qual atua no Serviço de Regularização de Territórios Quilombolas. O livro teve sua primeira edição publicada em Portugal pela Editora LeYa, no ano de 2018, tendo recebido o Prêmio LeYa no mesmo ano. Em 2019, foi publicado no Brasil pela Editora Todavia, sendo premiado em 2020 pelo Oceanos e Jabuti de Melhor Romance Literário
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Venegas, Gino Jafet Quintero y Álvaro López López. "Geografía de los animales: construcción filosófica de una subdisciplina científica a través de su historia". Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía 29, n.º 1 (1 de enero de 2020): 16–31. http://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v29n1.78653.

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La geografía de los animales es una subdisciplina transversal a diferentes especialidades constituyentes de la geografía humana, la cual reflexiona sobre la espacialidad en las interacciones entre animales humanos y no humanos; pero la comprensión de estas interacciones depende de la base filosófica de análisis: humanismo o poshumanismo. Bajo el humanismo, la zoogeografía y la geografía cultural observan a los “animales” desde una posición antropocéntrica, al grado de considerarlos como “recursos naturales”. Desde el poshumanismo, la “nueva geografía de los animales” y la “geografía crítica de los animales” estudian la relación espacial entre animales humanos y no humanos, bajo el planteamiento de que ninguno de ellos es esencialmente superior; esto conduce a que se aspire a relaciones de interacción en una nueva ética de responsabilidad ambiental que valore la capacidad de “sintiencia” y autoconsciencia del reino animal en su conjunto. Así, con base en una metodología hermenéutica, en este artículo se analizan las transformaciones discursivas que desde el humanismo o el poshumanismo han llevado a la constitución de la geografía de los animales. Se concluye quela geografía de los animales ya tiene solidez académica, al tiempo que hay una tendencia creciente por incluir aspectos éticos no antropocéntricos en sus análisis. Ideas destacadas: artículo de revisión que, basado en la hermenéutica diatópica, expone los discursos que conforman a la geografía de los animales: la “zoogeografía” y la “geografía cultural”, basadas en la filosofía humanista; y la “nueva geografía de los animales” y la “geografía crítica de los animales” fundamentadas en la filosofía poshumanista.
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Coutard, Jean-Pierre, Heinz Charles Kohler y André Journaux. "Mapa do carste da região de Pedro Leopoldo – Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil – 1:50.000". Revista do Instituto Geológico 41, n.º 1 (30 de abril de 2020): 43–48. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.692.

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Republicação do “Mapa do Carste da Região de Pedro Leopoldo – Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil – 1:50.000” e comentário, originalmente publicado pelo Labora-tório de Análise e de Cartografia de Formações Superficiais da Universidade de Caen e Centro de Geomorfologia do CNRS em Caen, em junho de 1978. Pesquisa desen-volvida no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e o Centre de Géomorphologie du CNRS - Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux. Em Minas Ge-rais, a coordenação dos trabalhos coube a H.C. Kohler, A. Prous e G. Vargas Barbosa (UFMG).
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Rodrigues, Mara Cristina De Matos. "A formação superior em história na UPA/URGS/ UFRGS de 1943-1971". História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 6, n.º 11 (4 de marzo de 2013): 122–39. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i11.544.

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Este artigo analisa a trajetória do curso de história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul desde a sua implantação, como curso de geografia e história da Faculdade de Filosofia (1943), até 1970, quando esta foi desarticulada dando lugar ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas criado após a Reforma Universitária de 1968. Busca-se acompanhar as principais transformações no seu currículo, na composição do corpo docente e suas formas de recrutamento, bem como as iniciativas voltadas para a formação de professores do ensino secundário e para a pesquisa em história. Espera-se, dessa forma, contribuir para as reflexões em torno da articulação entre a história e os seus lugares de produção no Brasil.
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Verdi, Elisa Favaro. "Pensar radicalmente sob a repressão: a geografia crítica brasileira no contexto da ditadura civil-militar". GEOUSP Espaço e Tempo (Online) 22, n.º 3 (12 de diciembre de 2018): 539–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2018.152423.

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O objetivo deste artigo é analisar o contexto sócio-histórico de desenvolvimento da chamada Geografia Crítica brasileira. Tal movimento insere-se no momento da ditadura civil-militar, um período de autoritarismo e repressão política, social e intelectual. O questionamento que move essa reflexão, portanto, se deu no sentido de compreender como um pensamento crítico – a Geografia Crítica - se fortalece e prolifera em um momento de repressão. Para tanto, trataremos do processo de modernização autoritária que o regime militar implementou, com especial interesse na modernização do ensino superior e consequências para a Universidade de São Paulo (USP), mais especificamente para a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). A intenção é compreender as possíveis relações entre tal contexto e a elaboração de novos temas e problemáticas na ciência geográfica, a partir dos sujeitos diretamente envolvidos nessa elaboração: os estudantes de graduação e pós-graduação em Geografia à época.
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Silva, Luis Fernando de Matheus e. "Viver de forma sustentável ou contribuir para a sustentabilidade do capital? As contradições que permeiam a práxis das ecovilas em tempos neoliberais". Revista Geografias 10, n.º 1 (1 de julio de 2014): 41–53. http://dx.doi.org/10.35699/2237-549x..13373.

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O presente artigo busca analisar criticamente alguns dos aspectos que permeiam a práxis do movimento de ecovilas, centrando a discussão nas contradições surgidas quando da inflexão destas experiências – ditas “alternativas” – à lógica que rege a acumulação de capital. Sustenta-se aqui que as ecovilas representam a etapa mais recente de um fenômeno denominado “contraculturas espaciais”, cujas origens podem ser rastreadas na segunda metade do século XIX e que, a partir da década de 1990 – com o aprofundamento dos confltos engendrados pela globalização do capitalismo em sua etapa neoliberal –, parece novamente recobrar forças. Trata-se, em verdade, de uma breve sistematização de algumas das indagações surgidas durante a realização da tese de doutorado intitulada Ilusão concreta, Utopia possível: Contraculturas Espaciais e Permacultura (uma mirada desde o cone sul), defendida em julho de 2013, no Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana da Faculdade de Filosofi, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH-USP.
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Oliva, Jaime Tadeu. "Everyday-life: "the fourth social dimension?" GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), n.º 2 (19 de diciembre de 1997): 9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.1997.123235.

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Traçando paralelos entre algumas elaborações de Henri Lefebvre e Juergen Habermas, o artigo destaca a emergência dos conceitos de cotidiano e mundo vivido no campo filosófico e nas ciências humanas (em especial, na Geografia). Constata também que as concepções de verdade vigentes sofrem mudanças e ampliaçào incluindo o papel da estética -, pois, permitir que o cotidiano (e/ou mundo vivido) insira-se nos estudos sociais revela a existência de diferenças e de outras racionalidades desprezadas com a prática convencional das ciências e da filosofia
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Gomes de Aguiar, Waldiney y Sônia Castellar. "Situação Didática. Situação Didática: “Mapa dos três lugares”". Paulo Freire, n.º 12 (17 de julio de 2017): 101. http://dx.doi.org/10.25074/07195532.12.424.

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<p>Este artigo tem como finalidade apresentar os resultados de uma Situação Didática, aplicada a um grupo de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, da Rede Pública Municipal de Educação da cidade de Francisco Beltrão (Paraná, Brasil). Está atividade faz parte de uma pesquisa de doutorado, vinculada ao Departamento de Pós-Graduação em Geografia, das Faculdades de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – USP. O trabalho está organizado da seguinte forma: discussão teórica, apresentação da situação didática, análise dos resultados e considerações.</p>
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Verdi, Elisa Favaro. "Na busca pelo campo, o encontro com os fundamentos da cidade: Sandra Lencioni, um capítulo na história da Geografia Crítica uspiana". GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 20, n.º 3 (7 de diciembre de 2016): 481. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.124411.

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O presente artigo objetiva analisar a dissertação de mestrado de Lencioni (1985) inserida na produção do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo durante as décadas de 1970 e 1980. A dissertação em tela é aqui interpretada como parte fundamental de um processo de consolidação de uma Geografia materialista e dialética que trouxe novos conteúdos para as pesquisas na disciplina e que transformou a leitura que essa ciência parcelar realiza da forma como a sociedade e o espaço se relacionam. O entendimento de que essa relação é dialética, de que o espaço é produzido socialmente e de que a cidade, o urbano e a metrópole são reveladores das contradições dessa produção foi uma longa construção que se desenvolveu em diálogo com a produção da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e a sua chamada tradição crítica.
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Huber, Renata y Bernardo Sayão Penna e Souza. "Sociedade e natureza nos trabalhos acadêmicos de Pós-graduação em Geografia e Geociências da UFSM". Para Onde!? 6, n.º 1 (16 de noviembre de 2012): 35–43. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.26079.

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A relação sociedade/natureza é marcada pela separação das Ciências Naturais e Humanas, herança da cultura e Ciência ocidentais. Atribui-se a essa distância homem/meio, o mito da expulsão do Paraíso, a separação na filosofia pré-socrática do espírito/matéria e mais uma série de acontecimentos da historia do Ocidente. Essa herança foi deixada a todas as Ciências, inclusive à Geografia, a qual se torna, em sua evolução, a Ciência de contato homem/meio, sociedade/natureza. Nesta pesquisa observou-se nos trabalhos de Pós-graduação em Geografia e Geociências/UFSM como a conhecida dicotomia geográfica homem/meio vem sendo abordada nas monografias e dissertações. Foram examinados 26 trabalhos de Pós-graduação, observando a fundamentação metodológica e a análise dos resultados. Constatou-se que a desvinculação homem/meio persiste na interpretação do ambiente feita por seus pesquisadores.
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Albuquerque, Francisco Nataniel Batista de y Francisco Claudemir Barbosa do Amaral. "O professor de geografia e o ensino médio nas escolas públicas de Iguatu (Ceará): formação e trabalho docente". Geosaberes 10, n.º 20 (17 de diciembre de 2018): 1. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v10i20.682.

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A pesquisa tem como objetivo analisar a formação e o trabalho docente dos professores de Geografia do Ensino Médio das 07 escolas públicas do município de Iguatu (Ceará). A pesquisa estruturou-se em 03 etapas por meio da realização de entrevistas à coordenadoria regional de educação (Crede 16) e aos coordenadores da área de Ciências Humanas e todos(as) os(as) professores(as) de Geografia das referidas escolas. O perfil levantado permite-nos concluir um quadro positivo de formação inicial, pois apenas 01 professor(a) não possui formação na área, porém com o predomínio de frágeis relações de trabalho marcadas por professores temporários (64%) lecionando outras disciplinas do núcleo base (Sociologia e Filosofia) e diversificado (NTTPS, Formação Cidadã e Mundo do Trabalho) do currículo, além de atuarem em outras escolas e cidades da região como complemento de carga horária e renda familiar.
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Davim, David Emanuel Madeira. "A IDEIA DE NATUREZA E SEU OCULTAMENTO NO SABER: REFLEXÕES ENTRE CIÊNCIA GEOGRÁFICA E COSMOLOGIA". Revista da Casa da Geografia de Sobral (RCGS) 26, n.º 2 (21 de junio de 2024): 182–216. http://dx.doi.org/10.35701/rcgs.v26.941.

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Esse escrito visa analisar, de modo breve, a trajetória na qual a ideia da natureza (e sua relação com o humano) foi discutida por referências importantes, tanto da Filosofia, quanto das Cosmologias e Ciências, tendo destaque os elementos que interessam a nossa disciplina, a Geografia. Tal busca no entendimento sobre a ideia de natureza, pelo caminho temporal-epistemológico do conhecimento ocidental, coincide, em certa medida, com as preocupações de intelectuais como Carlos Augusto Angel-Maya (1932-2010), pensador latino-americano, acadêmico, cientista, poeta, ambientalista e professor, que será explorado mais ao fim, como pronto de reflexão ambiental conclusiva. Tal interpretação epistêmica e genealógica, servirá como esforço reflexivo inicial sobre como a Geografia entendeu e entende a natureza conceitualmente e como a mesma pode repensar questões ambientais vigentes em nosso tempo, dando voz a interdisciplinaridade e a análise corológica. A profundidade e aplicabilidade nesse assunto será uma busca posterior em futuras publicações.
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Hammel, Ana Cristina, Maria Eloá Gehlen y Roberto Antônio Finatto. "formação de professores indígenas". Reflexão e Ação 31, n.º 2 (23 de enero de 2024): 40–54. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v31i2.17499.

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Esta pesquisa apresenta a formação inicial de professores indígenas pela Pedagogia da Alternância, no Curso Interdisciplinar em Educação do Campo – Ciências Sociais e Humanas, ofertado pela Universidade Federal da Fronteira Sul, no Paraná. Visa analisar a contribuição da Pedagogia da Alternância para a formação de professores indígenas, por quais motivos adentram na Universidade Pública. A pesquisa é qualitativa, baseia-se em entrevistas com três estudantes indígenas Kaingang e uma estudante indígena Guarani Mbya. Há um número significativo de estudantes indígenas presentes na universidade pública, tornando-se professores em escolas indígenas com formação em História, Geografia, Sociologia e Filosofia.
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Santos, Milton. "A Geografia - impasse e desafios no findar do século XX". Boletim Campineiro de Geografia 8, n.º 1 (30 de junio de 2018): 153–65. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v8i1.390.

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Na tarde de 20 de maio de 1997, Milton Santos proferiu uma palestra no auditório do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (IFCH/Unicamp). Tratava-se da primeira comemoração do Dia do Geógrafo nessa universidade, promovida pela Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Campinas (AGB-Campinas) e pelo IFCH. A atividade foi divulgada no boletim informativo “Espaço Geográfico” de abril/maio de 19971, acompanhada de questionamentos sobre o processo de globalização, muito em voga na mídia naquela época. No mesmo ano, ocorriam os últimos passos da implantação do curso de graduação em Geografia da Unicamp. O que apresentamos aqui é uma transcrição da fala de Milton Santos, sem revisão do autor. A transcrição, feita a partir de uma gravação que se perdeu ao longo dos anos, foi encontrada durante organização do acervo da AGB-Campinas. Após revisar o texto, a equipe editorial do Boletim resolveu publicá-lo como forma de homenagear e continuar o trabalho do geógrafo. Esperamos, assim, que suas palavras continuem suscitando reflexões sobre a globalização, nesta segunda década do século XXI.
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Nunes, Flaviana Gasparotti y Cláudio Bento O. Ferraz. "Linguagens em (in)tens(ç)ões". Revista Geografia, Literatura e Arte 1, n.º 2 (21 de diciembre de 2018): 35–51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.174356.

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A crise do conhecimento científico indica a necessidade de repensarmos o modelo uniforme de seu discurso na direção da abertura ao diálogo com outras linguagens e instâncias do saber humano, como a filosofia e, principalmente, as artes. Partindo desse pressuposto, faremos uso de alguns trechos do livro gráfico Do Inferno para analisarmos as possibilidades de geografias tensionarem o discurso hegemônico dessa ciência. Neste sentido, destacamos o potencial da arte em apresentar outros sentidos para o conhecimento geográfico, fazendo a linguagem científica derivar em novas possibilidades.
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Silva, Vicente de Paulo da. "A CIDADE SUBMERSA DE NOVA PONTE: RELATOS DE MEMÓRIA, SILÊNCIO E ESQUECIMENTO". Caminhos de Geografia 10, n.º 29 (15 de marzo de 2009): 49–57. http://dx.doi.org/10.14393/rcg102915773.

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Neste artigo procurou-se discutir a experiência vivida na época em que se elaborava a dissertação de mestrado intitulada Destruição e reconstrução Simbólica em Tempos de Modernização, defendida no curso de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - USP. As informações aqui contidas tratam especialmente de contar como foi a pesquisa sobre a construção da barragem do ponto de vista do pesquisador, por onde trilhou, onde pesquisou. Elas revelam também um pouco das suas percepções, as descobertas e preocupações ocorridas durante o processo. Mas visam também mostrar o significado de identidade para os moradores bem como o papel da memória na reconstrução do lugar.
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Costa, Everaldo Batista da. "Interview and tribute to Francisco Capuano Scarlato. Geography and life in the metropolis". PatryTer 5, n.º 10 (26 de julio de 2022): 5–17. http://dx.doi.org/10.26512/patryter.v5i10.44315.

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Esta entrevista integra el vol. 5, núm. 10 de PatryTer, que rinde homenaje al profesor Francisco Capuano Scarlato por su dedicación y aportación a la Geografía desde el año de 1964, o sea, cumplirán seis décadas junto a la Facultad de Filosofía, Letras y Ciencias Humanas, Departamento de Geografía de la Universidad de São Paulo (FFLCH-DG-USP). La entrevista fue realizada en su residencia, en la calle Joaquim Eugenio de Lima, transversal a la Avenida Paulista, barrio Jardins, São Paulo, el 11 de julio de 2022. A los 83 años vida, el profesor Scarlato (figura 1) demuestra su vigor intelectual, lectura crítica del mundo y clarividencia, propias de quien continua su primordial misión existencial docente.
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Corpo Editorial. "Editorial". Revista do Instituto Geológico 41, n.º 1 (30 de abril de 2020): iv. http://dx.doi.org/10.33958/revig.v41i1.699.

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Este número especial da Revista do Instituto Geológico resgata as cartas geomorfológicas clássicas desenvolvidas no âmbito do convênio entre o Laboratório de Pedologia e Sedimentologia do Instituto de Geografia / Departamento de Geografia da FFLCH da Universidade de São Paulo e o Centre de Géomorphologie du CNRS – Caen, sob a coordenação de J.P. Queiroz Neto e A. Journaux, na década de 1970. Este convênio foi um importante marco para os estudos pedogeomorfológicos no Brasil, trazendo avanços significativos para a cartografia geomorfológica, tema que está em pleno debate na atualidade. A organização desse número foi conduzida pelos professores Rosely Pacheco Dias Ferreira e Marcos Roberto Pinheiro, do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Além da republicação das cartas clássicas, o número apresenta um histórico dos trabalhos que adotaram a legenda de cartografia geomorfológica francesa (RPC.77), bem como artigos com mapas inéditos elaborados em diferentes contextos paisagísticos do Brasil. Realizou-se nova editoração eletrônica dos memoriais explicativos das cartas geomorfológicas clássicas, incluindo modificações de termos em desuso na literatura científica ou com grafia desatualizada e de nomes de localidades, conforme o Novo Acordo Ortográfico. As cartas foram tratadas digitalmente, visando sua melhor leitura.
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Pitano, Sandro de Castro y Rosa Elena Noal. "Horizontes de diálogo em Educação Ambiental: contribuições de Milton Santos, Jean-Jacques Rousseau e Paulo Freire". Educação em Revista 25, n.º 3 (diciembre de 2009): 283–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982009000300014.

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Dialogando interdisciplinarmente com referenciais teóricos da Geografia, da Educação e da Filosofia, buscamos contribuir com os debates em torno da "Educação Ambiental", propondo novas perspectivas de análise ancoradas no pensamento político e pedagógico de Milton Santos, Jean-Jacques Rousseau e Paulo Freire. Entendemos que, se o fator determinante para o esgotamento dos elementos vitais do meio geográfico e das condições de sustentabilidade da vida na terra é o resultado das relações estabelecidas entre os homens, em sistemas sociais culturalmente heterogêneos, precisamos modificar nossa perspectiva de análise diante dos problemas ambientais na educação. O foco passa a ser não mais a dinâmica ser humano x natureza ou, ainda, sociedade x natureza, e sim sociedade x meio geográfico, o que sugere uma educação "socioambiental".
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