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1

Agamben, Giorgio. "O talismã de Furio Jesi". outra travessia, n.º 19 (22 de diciembre de 2015): 77. http://dx.doi.org/10.5007/2176-8552.2015n19p77.

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2

Aponiuk, Juan Cruz. "Agnoia. Del no-saber y la vida ni animal ni humana en Furio Jesi y Giorgio Agamben". Eikasía Revista de Filosofía, n.º 105 (1 de marzo de 2022): 181–210. http://dx.doi.org/10.57027/eikasia.105.168.

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Resumen
En el siguiente artículo se propone una lectura de L’aperto: l’uomo e l’animale de Giorgio Agamben a partir de aspectos que han sido dejados de lado, como su vínculo con el resto de la obra agambeniana, la singular teorización de un mesianismo ni animal ni humano y antiespecista, su aporte a los estudios críticos animales, pero sobre todo, se trata de prestar atención al detalle, pues como señalaba Aby Warburg, el buen Dios se esconde en el detalle. El detalle que ha pasado desapercibido es el último epígrafe del libro adjudicado a Furio Jesi en el que se lee: «Esoterismo significa: articulaciones de modos de no-conocimiento». En el artículo se expone el esoterismo de Rainer Maria Rilke según Furio Jesi y cómo él resulta determinante en la filosofía agambeniana para pensar una vía de salida a la máquina antropológica.
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3

Ruvitoso, Mercedes. "La máquina mitológica de Furio Jesi y la cita a Walter Benjamin". Boletim de Pesquisa NELIC 14, n.º 22 (19 de diciembre de 2014): 104. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2014v14n22p104.

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4

Trombino, Carlo. "Fare ricerca al di fuori dell'accademia. Un documentario storico su Furio Jesi". HISTORIA MAGISTRA, n.º 18 (septiembre de 2015): 107–16. http://dx.doi.org/10.3280/hm2015-018010.

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5

Flores, Guilherme Gontijo. "A revolta do poema". Revista Texto Poético 15, n.º 26 (25 de enero de 2019): 120. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2019n26a567.

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Resumen
Neste ensaio parto das discussões de Furio Jesi, Hannah Arendt e outros autores acerca das relações entre revolta e revolução, além do ensaio O caráter destrutivo de Walter Benjamin e de trechos de Paulo Ferraz, Alejandra Pizarnik, Paul Celan e Guimarães Rosa, para propor modos de entendermos a potência de revolta do poema para além de um engajamento político explícito.
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6

Grigorieva, Marina. "Two essays: on silence and the poetic paradigm in the work of Furio Jesi". KANT Social Sciences & Humanities, n.º 3 (julio de 2020): 5–11. http://dx.doi.org/10.24923/2305-8757.2020-3.1.

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Resumen
At the end of March 2020, Giorgio Agabmen on the website of Quodlibet publishing house in his essay "Reflections on the plague", concerning more than the events of the epidemic, but what we can understand from the reaction of people to it, the relative ease with which society has taken a set of measures that completely distort normal living conditions, including working relationships, friendship, love, religious and political beliefs. His assumption is that the forms of relationships in society, say, faith-hope-love, were touched," eaten away " by the plague long before the outbreak, and therefore lost the ability to meet the needs of themselves due to the lack of such. The problem raised by the essays "Image and silence" and "on the impossibility of saying "I": epistemological paradigms and poetic paradigms in the work of Furio yezi " actualizes the present day, reducing politics to the incredible performance of a mythological machine that creates nothing from nothing, and thereby demonstrating its own emptiness, which is reflected in language – all that it can give us and what its absence can deprive us of.
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7

De Andrade, Leonardo Bento. "A mitologia de “La Catrina”: comunismo e arte na máquina de Rivera". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n.º 025 (26 de enero de 2019): 116–34. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.025.2018.3037.

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Resumen
O presente artigo tem como objetivo discutir acerca da apropriação tomada por Diego Rivera da figura de José Guadalupe Posada. Rivera é um dos principais responsáveis por transformar Posada em um modelo de “artista popular” ao encontrar na obra do gravador, mais especificamente em suas “calaveras”, uma força capaz de suprir e justificar seus anseios por um projeto estético voltado às massas e alinhado à sua própria percepção do comunismo. O modo com que Diego Rivera constrói uma narrativa acerca de Posada em muito se aproxima do que Furio Jesi chama de “máquina mitológica”. Por máquina mitológica, Jesi pensa um mecanismo que oculta o “mito puro” enquanto produz materiais mitológicos, mitologias. Nesse contexto, a “Calavera Catrina” de Posada serviu a Rivera na medida em que o resgate da obra de Posada, décadas após sua morte, reforça um projeto de “arte popular” com supostas raízes pré-hispânicas.
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8

Blackledge, Paul. "Spartakus: The Symbology of Revolt. By Furio Jesi. (London, England: Seagull Books, 2014. Pp. 182. $21.00.)". Historian 78, n.º 3 (1 de septiembre de 2016): 576–77. http://dx.doi.org/10.1111/hisn.12298.

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Fouto, Rafael Silva. "A comunidade do não-lugar: William Morris e utopias passadas e futuras". Revista Memorare 8, n.º 1 (21 de julio de 2021): 178. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v1e12021178-191.

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Resumen
Este artigo analisa a relação de duas obras de baixa ficção científica de William Morris (1834-1896), A Dream of John Ball (1888) e News from Nowhere (1890), comparando-as com os conceitos de comunidade, imunidade, arte e revolta conforme explorados por filósofos como Jean-Luc Nancy, Roberto Esposito, Jacques Rancière e Furio Jesi. William Morris foi um socialista, designer têxtil e escritor inglês durante o período vitoriano, fundador da Socialist League na Inglaterra; os romances aqui explorados trabalham com visões oníricas de potenciais comunidades socialistas ou proto-socialistas, tanto no futuro quanto no passado, e como tais comunidades seriam aos olhos de um viajante temporal inglês do período de Morris. Com base na comparação com diversos filósofos contemporâneos, percebe-se a afinidade do autor com a perspectiva de uma comunidade que rompe com pressupostos e limites bem definidos, sendo por necessidade utópica e inspiradora.
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Fouto, Rafael Silva. "A comunidade do não-lugar: William Morris e utopias passadas e futuras". Revista Memorare 8, n.º 1 (21 de julio de 2021): 178. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v8e12021178-191.

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Resumen
Este artigo analisa a relação de duas obras de baixa ficção científica de William Morris (1834-1896), A Dream of John Ball (1888) e News from Nowhere (1890), comparando-as com os conceitos de comunidade, imunidade, arte e revolta conforme explorados por filósofos como Jean-Luc Nancy, Roberto Esposito, Jacques Rancière e Furio Jesi. William Morris foi um socialista, designer têxtil e escritor inglês durante o período vitoriano, fundador da Socialist League na Inglaterra; os romances aqui explorados trabalham com visões oníricas de potenciais comunidades socialistas ou proto-socialistas, tanto no futuro quanto no passado, e como tais comunidades seriam aos olhos de um viajante temporal inglês do período de Morris. Com base na comparação com diversos filósofos contemporâneos, percebe-se a afinidade do autor com a perspectiva de uma comunidade que rompe com pressupostos e limites bem definidos, sendo por necessidade utópica e inspiradora.
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Moraes, Anne Caroline da Rocha de. "A linguagem da História: entre o passado, a ficção e aquele que escreve". Anuário de Literatura 24, n.º 2 (21 de noviembre de 2019): 135–45. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2019v24n2p135.

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Quando ouvimos a frase “conte-me uma história”, em português, pode-se estar falando dos mitos e contos de fadas, da história de vida de alguém ou dos acontecimentos da história mundial. Assim, disciplina histórica, literatura e biografia estão relacionadas quando colocamos a palavra “História” em jogo. Esse ensaio tem como objetivo pensar a relação que se estabelece entre a Literatura e a História, num debate a respeito do papel da ficção e do sujeito historiador na produção do conhecimento histórico. Para isso, mobilizamos uma bibliografia interdisciplinar, onde alguns historiadores dialogam com escritos dos filósofos Jacques Rancière e Giorgio Agamben, com o mitólogo Furio Jesi e com a psicanálise. Por fim, o texto é permeado pela grande contribuição do poeta e vidente Hermann Hesse que em seus livros de literatura pode trazer profundas reflexões não só para se pensar o sujeito, mas também para o campo da teoria e escrita da história.
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Losiggio, Daniela y Natalia Taccetta. "Historical time and Latin American uprising". História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 15, n.º 39 (27 de agosto de 2022): 133–54. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v15i39.1877.

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Resumen
Following on some of the ideas proposed by Georges Didi-Huberman in an exhibition at the Jeu de Paume in Paris, this article offers reflections on uprising as a repetitive, sovereign, and collective gesture of a search for freedom. First, we define this idea of the uprising based on a series of recent works by authors such as Judith Butler, Elsa Dorlin, and Jacques Rancière. We will try to think about the relation between revolt, revolution and crisis, emphasizing the temporary characteristics of these terms. Following that, we specifically address the relationship between uprisings and the suspension of historical time that has been clearly proposed by the Italian historian Furio Jesi in Spartakus. This leads us to a review of the same notion of suspension from Walter Benjamin’s perspective, while also considering proposals made by Giorgio Agamben and Aby Warburg as fundamental interlocutors. Finally, we will discuss the current state of the concept through the lenses of some recent occurrences in Latin America.
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Da Silva, Luiz Gabriel. "A REVOLTA DOS UNIVERSITÁRIOS NA DITADURA CIVIL-MILITAR EM CURITIBA: RESISTÊNCIAS E ACOMODAÇÕES (1968)". Revista Trilhas da História 11, n.º 22 (22 de agosto de 2022): 69–87. http://dx.doi.org/10.55028/th.v11i22.15688.

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Resumen
Neste artigo, pretende-se analisar as trajetórias de cinco representantes do movimento estudantil, sobretudo no ano de 1968, os quais durante a ditadura civil-militar protagonizaram embates com as forças repressivas, passando da resistência a uma acomodação temporária. O termo acomodação faz parte de uma das três categorias designadas por Motta (2014), a saber, adesões, acomodações e resistências. Como fontes, serão analisados vídeos com os seus respectivos testemunhos, gravados pelo projeto Depoimentos para a História, bem como alguns trechos do relatório da Comissão Estadual da Verdade Teresa Urban, a fim de compreender algumas informações trazidas nas entrevistas, relacionando-as à repressão no período, além do Manual da Escola Superior de Guerra (1975), para entender o interesse do regime pela área da Educação e a noção de Ações Psicológicas e Guerra Psicológica. Como referencial teórico, serão utilizados os conceitos sobre revolta, de Furio Jesi (2019), além de alguns pressupostos acerca da História Oral, de Alesandro Portelli (2016), bem como o conceito de empreendedores de memória, de Elizabeth Jelin (2002), dentre outros.
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Bolton, Rodrigo Karmy. "Intifada: notas sobre una insurrección imaginal". Reflexão 43, n.º 2 (10 de mayo de 2019): 225. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v43n2a4403.

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Resumen
El presente ensayo piensa la experiencia política de la “intifada” palestina de 1987 como un momento en el que se desencadena un tipo de resistencia popular capaz de articular al mito con la historia en uma nueva y decisiva “topología de lo imaginal”. Para ello, utiliza la noción de “violencia divina” de Walter Benjamin y de “mito” trabajado por Furio Jesi. Que la intifada desencadene una resistencia popular implicaría: (a) poner en juego una insurrección que asume un carácter cosmopolita capaz de destituir las formas identitaristas de la política moderna y (b) abrir una nueva formulación de la política que se expresará en otras experiencias de insurrección popular en donde la Primavera Árabe que emergió a finales del año 2010 constituiría su última versión. Como “potencia cosmopolita” la intifada palestina destituye los identitarismos para mostrar a esa tierra como una verdadera potencia. La intifada pone en juego a Palestina como un común del cual ni los cananenos, ni los ingleses, griegos, o sionistas pueden apropiarse por completo. Es imprescindible notar que, desde un punto de vista metodológico, el presente ensayo usa diversas fuentes bibliográficas sobre las que trabaja en orden a pensar formas paradigmáticas de insurrección.
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Hampl, Lubomír. "Konceptualizacja GNIEWU na przykładzie ŻÓŁCI w języku czeskim i polskim". Bohemistyka, n.º 1 (9 de marzo de 2022): 56–72. http://dx.doi.org/10.14746/bo.2022.1.4.

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Analiza wykazała, że z punktu widzenia lingwistyki nazwa żółć czes. žluč jest jednym z podstawowych wykładników do określania uczuć, koncentrując się zwłaszcza na konceptualizowanym ‘gniewie’, ale i na ‘złości’, ‘irytacji’, ‘wściekłości’, ‘rozdrażnieniu’, ‘oburzeniu’, ‘zdenerwowaniu’, ‘szale’ i ‘furii’. Przedstawiono koncepcję kognitywną, że uczucie gniewu rozumiane jest jako pewien proces, który zaczyna się w jakimś określonym momencie, następnie rozwija się i później kończy. Na ten proces ma wpływ temperatura i ciśnienie. Po wybuchu człowiek już uczuć nie kontroluje. Wszystkie te etapy przytoczono przy użyciu odpowiednich czasowników w tekście. Udowodniono trzy ważne stwierdzenia, że: ciało (experiencera) jest pojemnikiem dla fizjologicznych efektów gniewu; że konceptualizacja uczuć jest związana z ucieleśnieniem myśli oraz że myślimy i mówimy metaforami, które są ujęzykowionymi pojęciami. Przeprowadzona analiza pokazała, że czeski zasób szeroko pojmowanych związków frazeologicznych z komponentem leksykalnym żółć czes. žluč wskazuje liczne podobieństwa i zbieżności z językiem polskim (ze względu na typologicznie i genetycznie bliskie pokrewieństwa językowe), chociaż zdarzają się od tej reguły nieliczne odstępstwa.
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Lisiecki, Mirosław Jan. "MOTYWY ZABÓJSTW HOMOSEKSUALNYCH CZĘŚĆ IV — MOTYWACJA SPRAWCÓW ZABÓJSTW A ODPOWIEDZIALNOŚĆ KARNA". PRZEGLĄD POLICYJNY 2, n.º 126 (1 de junio de 2017): 123–37. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0013.6086.

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Resumen
W niniejszym opracowaniu przedstawiono wpływ procesu motywacyjnego sprawców zabójstw na ich odpowiedzialność karną. Na podstawie badanych spraw można stwierdzić, iż zabójstwa homoseksualne dokonywane są przede wszystkim na skutek określonej sytuacji faktycznej, w której niepoślednią rolę odgrywa ofi ara, dążąc do zaspokojenia popędu seksualnego wbrew woli sprawcy lub posiada dobra materialne pożądane przez sprawcę. Z reguły są to zabójstwa nieplanowane popełnione pod wpływem nagle powstałego zamiaru, w wyniku pewnej zaskakującej sytuacji kryzysowej, wyzwalającej gwałtowane reakcje emocjonalne. Najczęściej swoje wyjaśnienia zmieniali sprawcy zabójstw na tle ekonomicznym. Natomiast większość sprawców zabójstw z motywów emocjonalnych podtrzymywała swoje wyjaśnienia do końca. W wielu wypadkach pojawiło się u nich głębokie poczucie winy i żal z powodu zaistniałej zbrodni, co niewątpliwie mogło ułatwić i ukierunkować proces przyszłych oddziaływań resocjalizacyjnych. Niejednokrotnie podawane w wyjaśnieniach elementy procesu motywacyjnego były brane pod uwagę jako okoliczności łagodzące przy wymiarze kary. Przykładowo: ustalenie faktu znęcania się nad przyszłym sprawcą (partnerem homoseksualnym), szantażu lub jego zgwałcenia przez ofi arę, z reguły wpływało na złagodzenie wymiaru kary. Dowodem tego może być różnica średniej wysokości wymiaru kary pozbawienia wolności dla sprawców zabójstw z motywów emocjonalnych (10,3 lata) w stosunku do sprawców zabójstw z motywów racjonalnych, w większości ekonomicznych (17,1 lat). Na podstawie prowadzonych badań można uznać, iż polimotywacyjność jest w zasadzie cechą dystynktywną zabójstw homoseksualnych. Oprócz motywów wiodących (pierwotnych i wtórnych), które spowodowały u sprawcy powstanie i realizację zamiaru dokonania zabójstwa, można było wyróżnić również motywy uboczne, tj. zachowania następcze związane integralnie z motywem wiodącym bądź mające charakter dodatkowego bodźca, któremu sprawca uległ w chwili popełnienia lub bezpośrednio po popełnieniu czynu, np. sprawca korzystając z okazji dokonuje kradzieży mienia. Sprawcy zabójstw popełnionych z motywów emocjonalnych tłumaczyli swoje zachowanie przede wszystkim zawinioną postawą ofi ary i związanym z tym własnym zdenerwowaniem, szokiem, wściekłością, furią, wzburzeniem, które wywołały agresję o podłożu fizjologicznym. Następowało więc znane wiktymologii typowe „odrzucenie ofi ary”, gdyż, mimo że przyznali się do popełnienia czynu, a nawet żałowali swego postępku, to jednak przeważało zapatrywanie, iż ofiara zasłużyła sobie na takie potraktowanie, z uwagi na swoje karygodne zachowanie. Było to typowe usprawiedliwianie swego czynu opierające się na deprecjacji i dewaloryzacji ofi ary oraz poczuciu krzywdy jako aktu sprawiedliwości pozwalającego uniknąć winy w aspekcie moralnym. W literaturze zagranicznej podkreśla się, iż w obronie sprawców zabójstw homoseksualnych wykorzystuje się argumenty tzw. paniki homoseksualnej. Jest to forma obrony opierająca się na przesłance obrony koniecznej, polegająca na przerzuceniu winy na ofi arę. Jeżeli się powiedzie, wówczas ogranicza odpowiedzialność karną oskarżonego do zarzutu nieumyślnego spowodowania śmierci. Wydaje się, że nie ma powodów, aby przyjmować, iż w Polskim systemie prawnym w nadmierny sposób jest wykorzystywana obrona oparta na tzw. panice homoseksualnej, a jej uwzględnienie jest związane z homofobią występującą w wymiarze sprawiedliwości. Dowodem tego mogą być zabójstwa, gdzie sąd nie uznał wyjaśnień oskarżonego i przyjął ekonomiczny motyw popełnienia czynu, względnie uznał polimotywacyjność, przyjmując motywy racjonalne za wiodące lub równorzędne. Orzeczone w tych sprawach wysokie kary pozbawienia wolności dowodzą, iż sąd nie wziął pod uwagę powoływania się sprawcy na motywy emocjonalne oraz m.in. na tzw. panikę homoseksualną.
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Lanfranchi, Pierluigi. "Adoperare Furio Jesi". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.1075.

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Dogà, Ulisse. "Furio Jesi Translation Theorist". Annali di Ca’ Foscari. Serie occidentale, n.º 55 (26 de julio de 2021). http://dx.doi.org/10.30687/annoc/2499-1562/2021/09/007.

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Resumen
The figure of the cultural anthropologist Furio Jesi has experienced a major rediscovery in recent years thanks to the commendable republication of his books and the publication of numerous unpublished works. In this rediscovery, however, a non-secondary aspect of this multifaceted author still remains in shadow, namely his philosophical and hermeneutic interest in the idea of translation. There are many traces of Jesi’s interest in the theory of translation. A volume entitled Translation and Duplicity of Languages was not completed, but there are some chapters from this project (already published in magazines) and materials still awaiting publication. After the study of Walter Benjamin’s Essays on Language, translation represents for Jesi a fundamental ‘linguistic’ junction of the relationship between the sacred and the profane, between myth and mythologem, between the origin and history of language. The aim of this essay will be to reconstruct and clarify Jesi’s idea of ‘translatability’, trying to trace a common thread among the theoretical essays in which Jesi determines translation as a further gnoseological background of his ‘mythological machine’ on the one hand, and the excursus of history of the language and his critical essays on literature on the other.
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Vallos, Fabien. "Furio Jesi et la machine mythologique : un témoignage". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.1206.

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Massa, Francesco. "Una nota sul dionisiaco di Furio Jesi: inattuale e originale". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.843.

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Rosso, Piero. "Il “maestro scomparso” nel rapporto epistolare tra Furio Jesi e Károly Kerényi". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.1506.

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Manera, Enrico. "L’officina mitologica di Furio Jesi. Sulle prefazioni non pubblicate a Materiali mitologici". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.996.

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Nunzio, Novella di. "Furio Jesi e Cesare Pavese. Dalla teoria del mito alla teoria della creazione letteraria". Mythos, n.º 13 (23 de diciembre de 2019). http://dx.doi.org/10.4000/mythos.1331.

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Santini, Carlotta. "Nihilism and Mythology." Revista de Filosofia Aurora 34, n.º 62 (22 de agosto de 2022). http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.34.062.ds04.

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Resumen
After the Second World War, German intellectuals who opposed the Nazi regime, faced a crisis of consciousness. They were concerned with a critical analysis, which involved every aspect and even the very essence of their culture. In this contribution, I will turn my attention to some segments of this debate on myth, irrationality and nihilism within the field of classical scholarship and history of religions, approaching as samples the correspondence of three scholars, who are representative for three generations before, during and after WWII: the Nobel Prize winner Thomas Mann, the Hungarian mythologist Karolyi Kerényi and the Italian mythologist Furio Jesi, theorist and critic of the right-wing culture. In the work and reflection of all these authors, Friedrich Nietzsche will play a key role .
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Ferrario, Giovanni. "La festa Potenza di un’immagine estetica". Itinera, n.º 23 (8 de agosto de 2022). http://dx.doi.org/10.54103/2039-9251/18572.

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Resumen
The article aims to investigate the relationship between the festive act and the artistic event. What Furio Jesi defines as “peaceful celebration” is likened to the ancient Greek festivities in which the poet shows the unrepeatable repetition of the artistic event, and thus frames it within the community-based realm of friendship. While singing the feast, artists preserve memory and realise an “expropriative” event. This creates an atmosphere in which one dwells in the “unappropriable”, i.e., what one can neither buy nor possess. Although art can enter the market economy and bend to the laws of exhibition, within itself it remains a pulsating festive image that is never entirely reducible to mere commodity. The event of art, in this sense, brings about the unveiling of an excess and turns it into potential. As their role is to trigger and share the celebration, poets are holders of madness understood as the matrix of a festive wisdom, which allows a perception of life as in-depth, dancing rhythm, and which makes itself available to the human community as an opportunity for transformation.
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