Literatura académica sobre el tema "Fotografia inglese"

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Artículos de revistas sobre el tema "Fotografia inglese"

1

Silva Júnior, Renaldo Nicácio da y Christina Helena da Motta Barboza. "História e memória de vidro: as fotografias brasileiras do eclipse de 1919 em Sobral". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, n.º 3 (septiembre de 2020): 983–1000. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000400015.

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Resumo O objetivo do artigo é divulgar as fotografias astronômicas feitas pela expedição brasileira enviada a Sobral para registrar o eclipse total do Sol de 29 de maio de 1919. Uma rica coleção de fotografias, na maioria inéditas, disponíveis em suporte de placas de vidro, encontra-se na Biblioteca do Observatório Nacional. A fotografia ocupou lugar central na astronomia do século XX. O eclipse de Sobral ganhou repercussão mundial devido à comprovação da teoria da relatividade geral pelas expedições inglesas. Neste texto ressaltamos a participação dos astrônomos do Observatório Nacional no evento, pois foram os primeiros brasileiros a ter sucesso na obtenção de fotografias da coroa solar.
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2

Silva, Jofre. "Fotomoda: Fotografia: design, arte ou tecnologia?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, n.º 3 (14 de febrero de 2008): 38. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i3.352.

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Há muita confusão a respeito das relações entre o design, a arte e a tecnologia. A ambivalência do caráter industrial e artesanal destas áreas contribui para a falta de clareza no assunto. Um outro complicador é a própria compreensão do design, palavra inglesa que requer entendimentomaior do que aquele experienciado em contatos superficiais com a língua, por exemplo, viagens, catálogos, revistas, websites, etc. Diretores de arte e designer tratam o projeto como uma colaboração à área (...)
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Queiroz Filho, Antonio Carlos. "A edição dos lugares: sobre fotografias e a política espacial das imagens". ETD - Educação Temática Digital 11, n.º 2 (31 de mayo de 2010): 33. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v11i2.883.

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Este artigo tem por intuito discutir como as imagens contemporâneas criam pensamentos e ações sobre os lugares, coisas e pessoas, o que resolvemos chamar de política espacial das imagens. Estamos lidando com o argumento de que um dos meios para que isso aconteça, está no processo de “edição” dos lugares, a exemplo dos estudos feitos pelo historiador Simon Schama (1996), sobre como as fotografias e pinturas feitas sobre o Parque Nacional Yosemite, nos EUA, nos apresentam o lugar a partir de uma dada intencionalidade, a saber, a de não permitir que os vestígios ali deixados pelas pessoas que iam lá visitá-lo aparecessem, como os lixos jogados pelo chão e que serviam, muitas vezes, de alimento para os ursos. O caráter da edição nos coloca, portanto, em contato com os traços da cultura e do pensamento espacial existente, no momento da produção daquelas imagens. Esse será o centro da discussão deste artigo, composto pelos temas da fotografia, do lugar e da experiência, conjunto imbricado que nos permite entender e, ao mesmo tempo, produzir práticas e pensamentos mais próximos daquilo que a geógrafa inglesa, Doreen Massey (2008) chamou de “multiplicidade” - de que são feitos os lugares.
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Mandujano, Augusto. "Artista de interiores: Augusto Mandujano". La Palabra y el Hombre. Revista de la Universidad Veracruzana, n.º 52 (20 de mayo de 2021): 89. http://dx.doi.org/10.25009/lpyh.v0i52.3145.

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Augusto Mandujano es originario de Comitán, Chiapas. Cursó la licenciatura en Fotografía en la Facultad de Artes de la Universidad Veracruzana. Años antes, la fotografía se había encargado de hacerlo abandonar la licenciatura en Lengua Inglesa. En ese entonces (2008-2009), con poca experiencia en la fotografía analógica, experimentaba con retratos, paisajs naturales y urbanos. Su primera exposición tuvo lugar en el lobby del auditorio de la Unidad de Humanidades, siendo Héctor Darío Vicario Montiel el asesor y curador de esa muestra.
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Rueda Fajardo, Santiago. "Timothy Prus (2017). The cow and the orchid: generic colombian photography. Editorial La Silueta". Calle 14 revista de investigación en el campo del arte 13, n.º 23 (6 de febrero de 2018): 224–29. http://dx.doi.org/10.14483/21450706.13002.

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Pocos han sido los ingleses que se han interesado en la historia de Colombia, contados quienes se han interesado en su fotografía. Una de las pocas excepciones ha sido el historiador Malcom Deas, quien ha escrito y curado exposiciones donde ambas se unen. Su exposición Historia de Colombia a través de su fotografía 1842-2010 (2011), fue un sobrio y personal intento por parte de unos de los colombianistas más queridos en el país, por interpretar visualmente una esencia de esta nación. Es a la vez un ejemplo y un estímulo —deseablemente— para que los historiadores que trabajan sobre este país, se animen a realizar curadurías e investigaciones visuales y acerquen y se acerquen, por medio de ellas, al gran público.
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6

Brum, Maísa Helena y Felipe Batistella Alvares. "How do you say in english? Uma experiência educomunicacional em Língua Inglesa no IFRS -Campus Sertão". LínguaTec 5, n.º 1 (24 de mayo de 2020): 285–94. http://dx.doi.org/10.35819/linguatec.v5.n1.4119.

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Este relato apresenta uma experiência educomunicacional realizada na disciplina de Língua Inglesa I em conjunto com a disciplina de Áudio, Fotografia e Audiovisual, com duas turmas de primeiro ano do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática – integrado ao Ensino Médio, do IFRS – Campus Sertão. A experiência de caráter qualitativo tem como aporte teórico-metodológico a perspectiva dos Multiletramentos (COPE; KALANTZIS, 2009) e a aprendizagem criativa mediada por tecnologias (RESNICK, 2017). A fim de produzir um programete bilíngue para a rádio da escola, os alunos elencaram expressões coloquiais e provérbios da língua inglesa como as temáticas escolhidas para o programa a ser criado. A experiência educomunicativa realizou-se em cinco momentos: 1) pesquisa de expressões coloquiais e provérbios da língua inglesa no laboratório de informática da instituição; 2) seleção das expressões por cada aluno e escrita do roteiro do programa; 3) prática oral das expressões (entonação e ritmo); 4) gravação em estúdio; e 5) edição dos áudios em laboratório de informática. Essa produção educomunicativa resultou na autonomia dos alunos como produtores de seu próprio programa de rádio, promovendo a prática da oralidade na língua-alvo.
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Teixeira, Mônica. "Apresentação: Charles Edward Kenneth Mees - A Organização da Pesquisa Científica Industrial". Revista Brasileira de Inovação 6, n.º 1 (18 de agosto de 2009): 9. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v6i1.8648939.

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A Revista Brasileira de Inovação apresenta, nesta edição, o primeiro capítulo de A Organização da Pesquisa Científica Industrial, de C.E.K. Mees. O livro foi publicado pela primeira vez em 1920, pela McGraw Hill e, dessa edição, extraímos o texto. Uma segunda edição, revista, apareceu 30 anos depois. Charles Edward Kenneth Mees era inglês. Nasceu em 1882; quando morreu, em 1960, foi descrito pelo redator de seu obituário no New York Times como “um pioneiro do desenvolvimento de processos fotográficos”. Ficou famoso cedo, ainda na University College, de Londres: em 1906, graduou-se doutor com um estudo sobre a ciência da fotografia, de repercussão na indústria, em co-autoria com Samuel Sheppard. No mesmo ano, passou a trabalhar com outro pioneiro da fotografia, Frederik Wratten, na Wratten & Wainwright, empresa inglesa. Sua fama chegou a George Eastman, o dono da Kodak, que comprou a W&W em 1912 só para levar Mees para os EUA. Nessa ocasião, Eastman teria pedido a Mees, segundo se conta na rede mundial de computadores, que o laboratório industrial a ser criado por ele na Kodak assegurasse o futuro da empresa. Esse laboratório industrial foi dos primeiros instalados dos EUA; e a experiência de criar e dirigir o esforço de pesquisa na Kodak deu origem ao texto que traduzimos e publicamos.
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Carmona Zubiri, Daniel. "The tourist gaze 3.0 (John Urry y Jonas Larsen)". AIBR. Revista de Antropología Iberoamericana 9, n.º 2 (1 de mayo de 2014): 215–19. http://dx.doi.org/10.11156/240.

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Tercera edición del clásico de la Sociología del turismo en habla inglesa The tourist gaze (1990)1, de John Urry, incorporando esta vez al joven académico danés Jonas Larsen como coautor. Esta nueva edición, además de revisar y actualizar datos y contenido de las dos anteriores, aporta tres capítulos nuevos dedicados al análisis de las representaciones y puestas en escena de los turistas, la fotografía y el mundo virtual, así como a los riesgos de futuro relacionados con el turismo. De esta manera, el volumen se estructura en nueve capítulos, cada uno de los cuales correspondiente a un enfoque analítico distinto sobre el concepto de la «mirada del turista», con sus propias introducciones, apartados y conclusiones, pero sin introducción ni conclusión general o epílogo que vertebre la obra de principio a fin.
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Braster, Sjaak y Maria del Mar Pozo Andres. "La Escuela Nueva en Imágenes: Fotografía y Propaganda en The New Era (1920-1939)". Historia y Memoria de la Educación, n.º 8 (27 de junio de 2018): 97. http://dx.doi.org/10.5944/hme.8.2018.21310.

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En este artículo se aborda la labor de propaganda sobre el movimiento de la EscuelaNuevaque realizó The New Era, la revista en lengua inglesa que fue pionera, pues comenzó a publicarse en 1920, y también la primera que se erigió en órgano de expresión de la New Education Fellowship, la organización que aglutinó a los educadores de todo el mundo que compartían las ideas innovadoras del movimiento.Esta labor de propaganda se ha estudiado a partir de las imágenes que la revista publicó entre 1920 y 1939. Através de una metodología que combina el análisis de contenido y la grounded theory identificamos una serie de categorías que relacionamos con los grandes ideales dela Escuela Nueva. Consideramos, como punto de partida, que aquellas ideas y prácticas escolares que la revista visibilizó más —es decir, de las que publicó más imágenes— fueron aquellas con las que pretendía construir en la opinión pública un imaginario dela Escuela Nueva.Las seis ideas en torno a las que hemos organizado el discurso visual construido por esta revista son: coeducación, actividad, libertad, contacto con la naturaleza, paidocentrismo, e individualización vs socialización. De cada una de ellas hemos cuantificado el número de imágenes que se publicaron, diferenciadas por países y por períodos temporales. A partir del análisis cuantitativo, hemos tratado de explicar las pautas generales y los rasgos excepcionales, para concluir presentando las características más destacables del discurso iconográfico sobre la Nueva Educación que construyó y divulgó The New Era.
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Molina Mateo, Kenny Deyanira. "La recepción del artista. Muybridge en la Plaza de la Catedral, Panamá (1875)". Revista de Arte Ibero Nierika 10, n.º 19 (3 de diciembre de 2020): 48–78. http://dx.doi.org/10.48102/nierika.v10i19.3.

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Este artículo es una propuesta de análisis documental sobre una imagen del fotógrafo inglés Eadweard Muybridge (1830-1904); un estudio de la fotografía como documento. Este trabajo de perfil histórico se enfoca en el uso de este medio como fuente documental, con el objetivo específico de aportar un caso de estudio sobre una escena fotográfica construida por Muybridge en la Plaza de la Catedral, en Panamá, en 1875. A través del análisis se recuperaron elementos visuales que articulan la narrativa de los viajes de este fotógrafo, a la vez que se logró identificar su proceso de producción. Las tecnologías de la información facilitaron el acceso a la página web de la Universidad de Stanford, que se utilizó como fuente; en este ejercicio documental se enfatizó el uso de recursos digitales puestos en disponibilidad por diversas instituciones públicas y privadas, museos, universidades y archivos, guardianes de la memoria de distintas partes del mundo. Durante la escritura de este texto se mantuvo la idea de que la historia de la fotografía hecha desde América Latina se encuentra en permanente construcción, pues el universo de las fuentes fotográficas continúa siendo un territorio fértil por explorar.
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Tesis sobre el tema "Fotografia inglese"

1

Donzella, Carmelo <1984&gt. "Jeff Lindsay and Showtime's Dexter: Serial Killer versus Superhero". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2012. http://hdl.handle.net/10579/2297.

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Il presente lavoro si propone di analizzare Dexter, protagonista dell'omonima serie TV e del romanzo "Darkly Dreaming Dexter", come un supereroe. Egli sembra una persona comune, ma possiede un'identità segreta: è un serial killer. Tuttavia il suo "codice" personale gli consente di uccidere solo altri assassini. Nella prima parte analizzerò come è stato caratterizzato il personaggio, facendo riferimento a parti del libro o a scene tratte dalla serie TV. Nella seconda parte spiegherò come sia possibile che un serial killer diventi un personaggio gradito al pubblico. Nella terza parte cercherò di dimostrare che la serie Dexter si può leggere come un moderno esempio del "superhero genre" e che il suo protagonista – dal punto di vista del pubblico – è più simile a Batman che al Mostro di Milwakee.
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2

Mykytka, Iryna. "Una aproximación lexicológica al inglés de la fotografía". Doctoral thesis, Universidad de Alicante, 2018. http://hdl.handle.net/10045/85949.

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La intención de la presente tesis doctoral ha sido describir el léxico del inglés de la fotografía como lenguaje específico. En concreto ha pretendido identificar los términos fotográficos, describir los rasgos del registro fotográfico, analizar los diferentes mecanismos de creación de palabras, estudiar los préstamos léxicos y las metáforas, clasificar los términos según los diferentes grados de especialización (desde términos muy técnicos hasta términos ligeramente técnicos) y elaborar un glosario de la terminología fotográfica en lengua inglesa. Para llevar a cabo estos objetivos se ha compilado un corpus textual de aproximadamente 900.000 palabras utilizando como fuentes blogs especializados de fotografía y siguiendo los criterios de representatividad, actualidad, y accesibilidad. Como resultado, se han recogido 1.144 términos fotográficos de nuestra muestra. Por un lado, se han clasificado según los diferentes grados de tecnicidad: términos muy técnicos (Categoría 1) (por ej. Bayer filter, cold shoe, daguerreotype, HDR), técnicos (Categoría 2) (por ej. blind, banding, crop, clipping), moderadamente técnicos (Categoría 3) (por ej. álbum, autofocus, lens, flash), y ligeramente técnicos (Categoría 4) (por ej. amateur, brightness, colour, landscape). La mayoría (84%) son palabras con significado opaco, pertenecientes a las Categorías 1 y 2, únicamente conocidos por los expertos, cuando tan solo un 16%, pertenecientes a las Categorías 3 y 4, poseen un significado accesible por el público general. Por otro lado, los términos localizados se han estudiado según los mecanismos de formación de palabras identificando palabras compuestas (por ej. accent light, lens cap, photowalk, shutter speed), neoclásicas (por ej. monopod, photograph, pentamirror), derivadas (por ej. oversharpen, retouch, postproduction), acortadas (por ej. cam, pic, comp, tog), los cruces léxicos (por ej. gobo, memcrad, digicam), la conversión (focus, vignette, gel, frame, backlight), las abreviaturas y siglas (mm, Mk, ISO, Lomo). El mecanismo más productivo en el lenguaje analizado es la composición que ha dado lugar a 571 formaciones (50% de la muestra), seguida de la derivación en segundo lugar con 145 términos (13% del total), las abreviaturas y siglas en el tercer puesto con 103 términos (9%), la conversión en el cuarto que ha formado 74 términos (6%) y los compuestos neoclásicos en el quinto con 42 términos (3% de la muestra), siendo los acortamientos y los cruces léxicos los menos productivos con 21 (2%) y 10 términos (1%) respectivamente. De igual forma, en este estudio se ha confirmado que el lenguaje fotográfico hace uso de palabras prestadas de otros idiomas. Los más comunes, como es de esperar, son las lenguas clásicas (por ej. aberration, saturation, digital) y el francés (por ej. blue hour, boudoir, diopter), aunque también existen casos de japonés (bokeh), italiano (paparazzi), español (lasso), alemán (film), sueco (tungsten), y chino (Holga). Asimismo, se ha detectado el uso de metáforas en el discurso fotográfico. Por una parte, se han distinguido metáforas lingüísticas como mecanismo de formación de palabras, esto es, palabras existentes que han adquirido significados propios dentro del contexto fotográfico (por ej. shutter, body, barrel, hood, plate), y, por otra parte, se ha localizado el uso de metáforas conceptuales, es decir, la fotografía proyectada a otros dominios usando palabras de esos dominios (por ej. FOTOGRAFÍA ES UNA GUERRA, FOTOGRAFÍA ES UNA CAZA). Por último, se ha de señalar que el léxico de la fotografía demuestra gran diversidad, desde los términos técnicos, cuyo número crece constantemente gracias a los avances científico-tecnológicos, pasando por el vocabulario artístico, proveniente de una relación cercana entre la fotografía y el arte, especialmente la pintura, hasta el vocabulario usado diariamente. A nivel estilístico el léxico fotográfico también presenta variedad ya que, en nuestra muestra, se han localizado diferentes versiones de los mismos conceptos, i.e palabras coloquiales (por ej. photographer/photog). A nivel semántico, parece que estamos, en cierta medida, ante un lenguaje agresivo (por ej. shoot, capture), cuyos orígenes se remontan a la evolución de una cámara fotográfica, y la aparición de los fotógrafos aficionados, sobre todo. Además, se trata de un léxico con un alto grado de términos abstractos, debido, por un lado, a su relación con el arte, la ciencia, y la tecnología, y por el otro, a que la fotografía es un dominio visual, siendo la mayoría de las fotografías algo abstracto, en formato digital; además muchos términos definen ideas abstractas, desde las numerosas herramientas de Photoshop (por ej. Sponge Tool, Selection Tool, Adjustment Tool) hasta las diferentes técnicas usadas por los fotógrafos (por ej. lightpainting, dragging the shutter). Igualmente, el léxico de la fotografía presenta un alto uso de sinestesia, es decir, la transposición de los sentidos (por ej. warm colours). Para terminar, la presente tesis ha pretendido arrojar luz sobre algunos aspectos lingüísticos del inglés de la fotografía y contribuir al estudio de los lenguajes de especialidad o, más concretamente, el Inglés para Fines Específicos. Cabría apuntar que el lenguaje de la fotografía presenta una gran variedad y riqueza lingüística, que todavía ofrece mucho para explorar dado que este es un estudio limitado, mayoritariamente enfocado hacia los mecanismos de formación de palabras, basado en una muestra particular.
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Tolfo, Giorgia <1984&gt. "Memorie traumatiche, fotografie e intermedialità nella narrativa contemporanea di lingua inglese". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2013. http://amsdottorato.unibo.it/5383/1/tolfo_giorgia_tesi.pdf.

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La fotografia viene utilizzata intermedialmente per la narrazione di contromemorie e memorie traumatiche ricorrendo a numerose modalità e strategie di inserzione e impiego diverse. Se l’intermedialità da un lato non è riconducibile ad una serie di pratiche convenzionali, ma dipende dal contesto narrativo, dall’altro essa detiene un’organicità che la allinea funzionalmente ai processi e alle indagini sulla rappresentabilità del trauma. Inoltre, per la versatilità della sua natura poliedrica, la pratica narrativa intermediale (nelle sue configurazioni più diverse) assume una valenza epistemologica e metodologica nei confronti degli studi sull’esternazione e rielaborazione del trauma. Questo studio si prefigge di mettere a confronto testi teorici e testi narrativi per metterne in rilievo il reciproco apporto.
Photography is used intermedially, recurring to different insertion modalities and strategies, to narrate countermemories and traumatic memories. Although intermediality is not ascribable to a series of convential practices, depending each of them on the narrative context, however it detains an organicity that guarantees the possibility to align it functionally to the processes and studies on the representability of trauma. Morever, because of the versatility of its poliedric nature, the narrative use of intermedial photographies (in their different declensions) retains an epistemological and methodological value for the studies on the externalization and processing of trauma. The aim of this study is to confront theoretical and narrative texts to analyze how they influence each other.
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Tolfo, Giorgia <1984&gt. "Memorie traumatiche, fotografie e intermedialità nella narrativa contemporanea di lingua inglese". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2013. http://amsdottorato.unibo.it/5383/.

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La fotografia viene utilizzata intermedialmente per la narrazione di contromemorie e memorie traumatiche ricorrendo a numerose modalità e strategie di inserzione e impiego diverse. Se l’intermedialità da un lato non è riconducibile ad una serie di pratiche convenzionali, ma dipende dal contesto narrativo, dall’altro essa detiene un’organicità che la allinea funzionalmente ai processi e alle indagini sulla rappresentabilità del trauma. Inoltre, per la versatilità della sua natura poliedrica, la pratica narrativa intermediale (nelle sue configurazioni più diverse) assume una valenza epistemologica e metodologica nei confronti degli studi sull’esternazione e rielaborazione del trauma. Questo studio si prefigge di mettere a confronto testi teorici e testi narrativi per metterne in rilievo il reciproco apporto.
Photography is used intermedially, recurring to different insertion modalities and strategies, to narrate countermemories and traumatic memories. Although intermediality is not ascribable to a series of convential practices, depending each of them on the narrative context, however it detains an organicity that guarantees the possibility to align it functionally to the processes and studies on the representability of trauma. Morever, because of the versatility of its poliedric nature, the narrative use of intermedial photographies (in their different declensions) retains an epistemological and methodological value for the studies on the externalization and processing of trauma. The aim of this study is to confront theoretical and narrative texts to analyze how they influence each other.
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Maximiano, Marina Silva. "Inglês na escola pública de Juiz de Fora: fotografias em perspectiva". Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/416.

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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Este é um trabalho de natureza qualitativa e interpretativa, de cunho etnográfico, cujo foco se concentra nos discursos de indivíduos envolvidos no ambiente escolar – alunos, professores, gestores e funcionários – de duas escolas da cidade de Juiz de Fora/MG, uma municipal, José Calil Ahouagi, na qual a pesquisadora atuou em um projeto de iniciação científica intitulado Ensino de línguas para crianças na escola pública: abordagem CLIL, e outra estadual, Delfim Moreira (Grupo Central), na qual a pesquisadora atua como professora de inglês desde 2013. São analisados discursos direta ou indiretamente ligados ao ensino de inglês na rede pública, os quais foram registrados em entrevistas e em notas expandidas da professora-pesquisadora. Os objetivos deste estudo consistem em: a) reconhecer nessas falas marcas de Discursos (relacionados às crenças) construídos a partir das interações sociais; b) observar de que maneira esses Discursos reconhecidos influenciam ou não o processo de ensino-aprendizagem de inglês; c) e, consequentemente, pensar em uma possível proposta que contribua para a melhoria desse processo. Para o cumprimento de tais objetivos, esta pesquisa tem como base o seguinte aporte teórico: a Análise do Discurso segundo Gee (1999); a noção de superdiversidade, referente à conexão mundial entre diferentes línguas, culturas e territórios, principalmente a partir de tecnologias da comunicação e da crescente mobilidade das pessoas pelo mundo (VERTOVEC, 2006); a educação bilíngue como forma de educar crianças no século XXI (GARCÍA, 2008). Podemos compreender, através deste trabalho, que o que as pessoas dizem sobre determinado assunto, muitas vezes, não se trata de uma opinião individual, mas de um pensamento construído socialmente, o que interfere nas maneiras de pensar e agir de grupos de pessoas. Assim, os Discursos relacionados ao ensino de inglês na escola pública também se tornam, de certa forma, responsáveis pelo modo como ele se estabelce.
This is a qualitative and interpretative work of ethnographic nature, which focuses on analyzing discourses of individual involved in the school environment – students, teachers, school managers, and functionaries – of two schools of the city of Juiz de Fora/MG, a municipal one, “José Calil Ahouagi”, in which the researcher acted in a scientific research project called Ensino de línguas para crianças na escola pública: abordagem CLIL (Foreign language teaching for children in a public school: CLIL approach), and a state one, “Delfim Moreira” (also known as “Central”), in which the researcher acts as an English teacher since 2013. Discourses directly or indirectly linked to English teaching in public education were registered in interviews and expanded field notes by the teacher-researcher and will be analyzed in this work. The aims of this research consist in: a) recognizing in the speeches traces of Discourses (related to beliefs) built through social relationships; b) observing how these recognized Discourses influence or not the process of learning and teaching of English; c) and, consequently, thinking about a possible proposal that could contribute for the improvement of this process. For accomplishing these aims, this work counts basically on this theoretical approach: Discourse Analysis according to Gee (1999); the notion of superdiversity, which refers to the worldwide connection among different languages, cultures and territories, mainly through technology of communication and the increasing mobility of people throughout the world (VERTOVEC, 2006); bilingual education as a way of educating children in this twentieth century (GARCÍA, 2008). We can understand through this research that what people say about a subject sometimes is not only an individual opinion, but a thought socially built, and it interferes in the manner groups of people think and act. So, the Discourses related to English teaching in public schools also become, somehow, responsible for the way it is established.
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Todão, Rosemeire. "Photography in Shakespeare and performance". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103314.

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Resumen
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2010
Made available in DSpace on 2013-07-16T04:05:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279018.pdf: 1370258 bytes, checksum: 16ed3502245b99d274a9c053fcbc2bff (MD5)
Since its advent, photography has been used as a process of registry of images, either for souvenirs or as a physical proof that something existed in the past. The use of photographs as historical documents serves several areas, for the static and immutable physical characteristics of photos allow the images to be used as sources for analysis and study. It is in this context that photographs of a production of A Comédia dos Erros allow a detailed study of their contents and possible meanings. It is through the photographs of a scene that the analyst is able to detect particularities of a moment of the performance that no longer exists and, this way, reconstruct its moment within the spectacle. With the help of iconographic indications allied with the playtext, it is possible to obtain further details of a scene, even identifying the exact moment of the performance the image refers to. Considering that every photograph is a trace from the past, it is the viewer's role to read and understand the photographic image based on his or her socio-cultural background which will enable the reconstruction of meanings for the implicit fragments within the image.
Desde seu advento, fotografias têm sido usadas como veículo de registro de imagens, sejam elas para recordação ou como prova física de que algo existiu no passado. O uso de fotografias como documento histórico se estende por diversas áreas devido a suas características físicas estáticas e imutáveis que permitem que imagens sejam utilizadas como fontes de análise e estudo. É neste contexto que fotografias de uma montagem de A Comédia dos Erros permitem um estudo detalhado de seus conteúdos e possíveis significados. É através da fotografia de uma cena que o analista consegue detectar particularidades de um momento da performance que já não mais existe e assim reconstruir seu momento dentro do espetáculo. Com a ajuda de indicações iconográficas aliadas ao texto dramático é possível obter mais detalhes de uma cena, até mesmo identificar o exato momento da performance a qual a imagem se refere. Considerando que toda fotografia é um resíduo do passado, cabe ao interprete ler e compreender a imagem fotográfica baseado em sua bagagem sócio-cultural que possibilitará a construção de significados dos fragmentos implícitos na imagem.
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Fenga, Valentina <1978&gt. "L'interface etre humain/technologie dans la Litterature Europeenne des Annees 60 a aujord'hui". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2010. http://amsdottorato.unibo.it/2780/1/Valentina_Fenga_tesi.pdf.

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Fenga, Valentina <1978&gt. "L'interface etre humain/technologie dans la Litterature Europeenne des Annees 60 a aujord'hui". Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2010. http://amsdottorato.unibo.it/2780/.

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Queiroz, Mário Antônio Pinto de. "O herói desmascarado: a imagem do masculino nos editoriais da revista inglesa "Arena Homme Plus" entre 1995 e 2007". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/5050.

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Made available in DSpace on 2016-04-26T18:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mario Antonio Pinto De Queiroz.pdf: 43340256 bytes, checksum: aad5cd5c0c01608cce769d1885008676 (MD5) Previous issue date: 2008-04-23
The objective of this study is to analyze how fashion editorials reflect the image of man at the turn of the 21st century, and discuss the relation between fashion and the hero in the masculine world. It aims at discussing whether man s fashion through the images developed for this magazine points at transformations in the behavior of men or maintains conservative traits that restrict novelties in men s outfits and behavior. The magazine chosen Arena Homme Plus is one of the few magazines worldwide that is exclusively geared towards men s fashion. This British publication features major designers from Europe and the United States and circulates worldwide showing the work of designers, photographers, producers thus influencing the fashion industry and consumers. This study starts by focusing on the early days of fashion photography in the 1920s when photographs begin to replace illustration. It points out that a journalistic production geared to the male public had been around since the 19th century and included from men s magazines with essays of female nudes to our object of study: men s fashion magazines. The study focuses on the photo essays, the fashion editorials, of these issues published in the late 1990s and beginning of the third millennium and on the content revealed through the eyes of major contemporary photographs and though the choices made by fashion professionals during the production stage. Fashion editorials account for most of the content of Arena Homme Plus and each issue may include up to six of them, with an average of forty photographs. The editorials were chosen according to their relevance to discuss the hero, investigating the different faces of man at the turn of the millennium. The theoretical framework includes the concepts of imprinting, imaginary and noosphere as developed by Edgard Morin. The analysis is based on the theoretical framework provided by semiotics as applied to the field of culture, specifically to fashion. The study concludes that the image of man has been shattered into myriad variations so that it is no longer possible to try to think of the masculine as a single segment, something that vanguard fashion magazines, such as Arena Homme Plus, have long recognized
O objetivo deste estudo é analisar como os editoriais de moda refletem a imagem do homem no final do século XX e início do XXI, discutindo como se dá a relação moda versus o herói no universo masculino. A intenção é discutir se a moda masculina através das imagens elaboradas para esta publicação aponta transformações no comportamento do masculino e se ainda preserva traços conservadores, restritivos às novidades nos trajes e no comportamento do homem. A revista escolhida Arena Homme Plus é uma das únicas publicações do mundo dedicada exclusivamente à moda masculina. Esta publicação inglesa, que abrange as grandes grifes da Europa e dos Estados Unidos, circula em todo o mundo apresentando trabalhos de estilistas, fotógrafos, produtores, influenciando a indústria da moda e seus consumidores. O presente estudo parte dos primórdios da fotografia de moda, quando, por volta dos anos 20, fotos começam a substituir croquis. A pesquisa aponta o jornalismo voltado ao masculino desde o século XIX, passando pelas revistas masculinas com ensaios de nus femininos até chegarmos ao nosso objetivo maior: as revistas de moda masculina dos últimos anos da década de 1990 e do início deste terceiro milênio. Nessas publicações o foco está nos ensaios fotográficos, como eles revelam os principais fotógrafos contemporâneos e como são produzidos pelos profi ssionais de moda. Os editoriais de moda representam o maior conteúdo da revista Arena Homme Plus e cada edição pode trazer até seis, o que representa em média quarenta fotos. Os editoriais escolhidos são os mais significativos para a discussão do herói, pesquisando as diversas faces do homem nesta virada de milênio. O instrumental teórico utiliza os conceitos de imprinting, imaginário e noosfera, de Edgar Morin. A base teórica da análise segue a linha da semiótica no campo de discussão sobre a cultura, mais especificamente sobre a moda. Conclui-se que a imagem do homem se estilhaçou numa palheta de grandes variações e que não há como tentar resumir o masculino como um único segmento, o que as revistas de moda de vanguarda, como a Arena Homme Plus, já não considera há tempos
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Rodrigues, Joseph 1969. "A paisagem na cidade, da modernidade à contemporaneidade : um exercício curatorial sobre a experiência do lugar urbano". Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10451/34800.

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The city was a site of interest for photography, at the end of the 19th Century. It was used as a basis for experimentation and interpretation of its cultural landscape and locations. It was also decisive in defining the concept of street photography, with its depictions of the visible and invisible realities of the city over the years. In the modern period, we saw the construction of a new urban culture and identity in Europe, as well as profound urban changes, which turned cities into the protagonists of new sociocultural contexts. With that, a spirit of progress and renewal, which gave rise to increased interest in countless areas of knowledge, in cultural and urban landscapes, as well as in the visual arts, specifically, painting and photography. In all this, different approaches jostled for space, some based on philosophy, some using other sciences, like geography, sociology, or anthropology in their reflections on the impact of urban life, as a product of man's activity on the land. Given that the new landscapes inspired increasing interest in theoretical approaches, we can take photography as a foundation for documenting the cultural and urban landscape and its visible and invisible realities. The history of photography brings together some of the best interpreters of urban life, such as Eugène Atget (1857-1927), George Brassai (1899-1984) and Joshua Benoliel (1873-1932), among others. As street photographers, they depicted the cities of Paris and Lisbon in the modern period. Based on their perspectives, we proposed a curatorial project featuring such landscapes, with the aim of allowing experimentation and interpretation together with the public, while raising their profile as part of modern and contemporary Europe's heritage of urban culture. Taking Joshua Benoliel's perspective on modern Chiado for one aspect of the curatorial project, we held a photography workshop at the same urban location, projecting his interpretation onto modern day Chiado, and observing the dynamics and specialities of his genius loci, in an experience of "visiting" and "revisiting." The eight views produced by the workshop participants, mostly students of F.B.A.U.L (Fine Arts Faculty of the University of Lisbon), were presented on campus in the exhibition: "Chiado - modern day urban space, (re)visiting Joshua Benoliel's perspective," in June 2015. These works served as a critical foundation for looking at the experience of this location and the building of an urban identity. They achieved an effective dialogue between various creators, the young artists and all those characterizing the cultural and urban landscape of Chiado in its timelessness
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Libros sobre el tema "Fotografia inglese"

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Archivio fotografico comunale (Rome, Italy), ed. Un Inglese a Roma, 1864-1877: La raccolta Parker nell'Archivio fotografico comunale. Roma: Artemide, 1989.

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Dolara, Piero y Graziana Fiorini, eds. La collezione storica di farmaci dell'Università di Firenze. Florence: Firenze University Press, 2004. http://dx.doi.org/10.36253/88-8453-218-3.

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Il libro illustra con un repertorio fotografico corredato di testi in italiano e in inglese la raccolta di farmaci e di droghe vegetali delle collezioni storiche dei dipartimenti di Farmacologia e di Biologia Vegetale dell'Università di Firenze. La raccolta comprende farmaci di interesse storico ancora importanti (chinino, digitale, aspirina, ecc.), accanto ad altri caduti in disuso per scarsa attività o elevata tossicità ed è un interessante esempio delle variazioni della terapia medica nel corso del '900. Le immagini fotografiche evidenziano l'alta qualità artistica dei contenitori in vetro e delle etichette e sottolineano il valore museale, oltre che scientifico, delle collezioni.
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Lassam, Robert E. The romantic era: Reverendo Calvert Richard Jones 1804-1877, Reverendo George Wilson Bridges 1788-1863, William Robert Baker di Bayfordbury 1810-1896 : il lavoro di tre fotografi inglesi svolto in Italia nel 1846-1860, usando il procedimento per Calotipia [Talbotipia]. Firenze: Fratelli Alinari, 1988.

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Letizia Battaglia. Fotografia Come Scelta Di Vita. Ediz. Italiana e Inglese. Marsilio Editori spa, 2019.

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Cesi, Adele. Unesco Italia. I siti patrimonio mondiale nell'opera di 14 fotografi. Ediz. italiana, inglese e spagnola. Gangemi, 2015.

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Immagini dal passato: La Sardegna archeologica di fine Ottocento nelle fotografie inedite del padre domenicano inglese Peter Paul Mackey = Images from the past : the archaeology of Sardinia ... Sassari: C. Delfino, 2000.

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Patricia, Olivo, Crawford Alistair, Romagnino Antonio, Zucca Raimondo y Mackey Peter Paul 1851-1935, eds. Immagini dal passato: La Sardegna archeologica di fine Ottocento nelle fotografie inedite del padre domenicano inglese Peter Paul Mackey = Images from the past : the archaeology of Sardinia at the end of the 19th century in the unpublished photographs of the Dominican Father Peter Paul Mackey. Sassari: C. Delfino, 2000.

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Actas de conferencias sobre el tema "Fotografia inglese"

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Aparecida Legramante Ribeiro, Niura. "Squat: memória de um encontro, de Andrea Eichenberger". En Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de História da Arte, 2021. http://dx.doi.org/10.54575/cbha.40.23.

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Este artigo discorre sobre a obra denominada Squat (2013), da artista brasileira residente em Paris, Andrea Eichenberger. Squat é um termo inglês também usado pelos franceses para significar a ocupação de forma irregular de um imóvel vazio. Trata-se de um livro de artista, constituído por quarenta e sete fotografias que são intercaladas por uma narrativa textual. Por meio de uma visão antropológica, a artista, ao mesmo tempo em que resgata uma memória biográfica, mostra, ainda, um problema social que é da falta de moradia nos grandes centros urbanos. Este é um trabalho de grande atualidade em tempos de descartabilidade, de individualismo ou de efemeridade de relações no mundo contemporâneo, como apontam Gilles Lipovetsky e Zigmunt Bauman.
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Faumuina, Cecelia. "‘Asi - A presença do invisível". En LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.110.g166.

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Em 1993, Wolfgramm referiu-se ao clímax em faiva como ‘asi (a presença do invisível). Este espírito de expressão artística é um agente às vezes identificado quando as pessoas da Oceania trabalham juntas para levar obras artísticas à sua apoteose. Esta tese pergunta: “O que ocorre quando os jovens Oceania juntos criativamente em um grupo, valendo-se de valores de sua herança cultural, como reciprocidade e interdependência, para criar uma faiva significativa. A tese busca entender como, dentro desse processo, ‘asi pode trazer um poderoso senso de expressão enraizado em uma relação entre envolvimento e um sentimento de pertença. Emanando de uma consideração crítica de faiva e ‘asi, a pesquisa considera a dinâmica do desenvolvimento e desempenho coletivos. Vídeo, gravação de som, desenho, fotografia, poesia, performance e talanoa (conversas cotidianas, onde as pessoas envolvidas compartilham suas experiências pessoais) são coletados e analisados por meio de um processo de reflexão artística e analítica. Como investigação artística, a pesquisa considera dois corpos de trabalho. A primeira é uma obra cocriada, chamada Lila. Esta foi desenvolvida por uma equipe de participantes de pesquisa, que combinou talentos e experiências para produzir uma faiva (performance) para apresentação em 2019. A segunda é o desenvolvimento e performance da experiência do pesquisador e síntese de pensamento em uma segunda faiva contemporânea, denominada FAIVA | FAI VĀ. Isto é apresentado como parte do exame desta tese. Emanando na perspectiva de uma professora que trabalha com alunos há mais de 20 anos, a obra emprega poesia falada, som, desenho, vídeo design e performance. Estes elementos entrelaçam a reflexão autobiográfica e os retratos poéticos para refletir sobre a natureza e a agência de ‘asi. O significado da pesquisa reside na sua contribuição para a compreensão do ‘asi, de modo que possamos identificar e considerar sua agência potencial para fornecer recursos à criatividade e pertencer ao desenvolvimento e desempenho da faiva contemporânea. Nesta apresentação, o autor irá: descrever o que ‘asi é em relação ao estudo; explicar o que são faiva e fai vā, em relação ao estudo; discutir a metodologia usada; considerar as descobertas do primeiro aluno — liderado por faiva; considerar as descobertas da faiva colaborativa para a peça final; discutir os benefícios futuros para os jovens da Oceania em relação à identidade, pertencimento e bem-estar. Dada a natureza da tese, utilizo várias linguagens. Além do inglês, os dois mais comuns são o tonganês e o samoano (em parte, porque são as línguas de meus pais e dominantes entre os jovens oceânicos com quem trabalho).
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Faumuina, Cecelia. "‘Asi - La presencia de lo invisible". En LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.110.g165.

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En 1993, Wolfgramm se refirió al clímax en faiva como ‘asi (la presencia de lo invisible). Este espíritu de expresión artística es un agente que a veces se relaciona con la gente de Oceanía trabaja en conjunto para llevar las obras artísticas a su apoteosis. La pregunta de esta tesis es: “¿Qué ocurre cuando los jóvenes de Oceanía trabajan juntos de manera creativa en un grupo, basándose en valores de su herencia cultural como la reciprocidad y la interdependencia, para crear una faiva significativa? La tesis busca comprender cómo, dentro de este proceso, “se puede generar así un poderoso sentido de expresión arraigado en una relación entre la participación y el sentido de pertenencia”. Emanando de una consideración crítica de faiva y ‘asi, la investigación considera la dinámica del desarrollo y el desempeño colectivos. El video, la grabación de sonido, el dibujo, la fotografía, la poesía, la performance y la talanoa (conversaciones cotidianas donde las personas involucradas comparten sus vivencias personales) se recogen y analizan a través de un proceso de reflexión artística y analítica. Como indagación artística, la investigación considera dos cuerpos de trabajo. El primero es un trabajo co-creado llamado Lila. Este fue desarrollado por un equipo de participantes de la investigación que combinó talentos y experiencias para producir una faiva (performance) para su presentación en 2019. La segunda es el desarrollo y desempeño de la experiencia del investigador y la síntesis del pensamiento en una segunda faiva contemporánea llamada FAIVA | FAI VĀ. Esto se presenta como parte del examen de esta tesis. Emanando de la perspectiva de un maestro que ha trabajado con estudiantes durante más de 20 años, el trabajo emplea poesía oral, sonido, dibujo, diseño de video e interpretación. Estos elementos entrelazan la reflexión autobiográfica y los retratos poéticos para reflexionar sobre la naturaleza y la agencia de ‘asi. La importancia de la investigación radica en su contribución a la comprensión de ‘asi, de manera que podamos identificar y considerar su agencia potencial para la creación de recursos y la pertenencia al desarrollo y desempeño de la faiva contemporánea. En esta presentación, el autor proseguirá a: - Resumir qué es ‘asi en relación con mi estudio - Explicar qué son faiva y fai vā en relación con mi estudio - Discutir la metodología utilizada - Considerar los hallazgos de la primera faiva dirigida por un estudiante -Considerar los hallazgos de la faiva colaborativa para mi pieza final - Discutir los beneficios para los jóvenes oceánicos en el futuro, en relación con la identidad, la pertenencia y el bienestar. Dada la naturaleza de la tesis, recurro a varios idiomas. Más allá del inglés, los dos más comunes son el tongano y el samoano (en parte porque son los idiomas de mis padres y dominantes entre los jóvenes de Oceanía con los que trabajo).
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Informes sobre el tema "Fotografia inglese"

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Santana Pérez, Germán, Claudio Moreno-Medina y Juan Manuel Parreño-Castellano. African Heritage in the Canary Islands: Fuerteventura. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, julio de 2022. http://dx.doi.org/10.20420/pac/2022.526.

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Todo traducido al inglés: El díptico consiste en dos páginas. En la primera, en su parte izquierda consta una descripción de la relación con África y del patrimonio relacionado con África de Fuerteventura, además de los logos de la Fundación CajaCanarias, de la Fundación La Caixa, del Servicio de Publicaciones de la ULPGC. y el IATEXT; también aparecen los autores, con sus correspondientes emails y número ORCID, el símbolo de la ruta del patrimonio africano en Canarias, el código QR, el DOI y la página web. www.patrimonioafricanocanarias.com En la parte derecha de la primera página figura la frase “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS. FUERTEVENTURA”, el símbolo de la ruta del Patrimonio Africano en Canarias, el contorno del mapa de las Islas Canarias con la posición resaltada de Fuerteventura, el contorno del mapa de África, el contorno en grande yuxtapuesto de la isla de Gran Canaria, una imagen del castillo de Caleta Fustes y el símbolo de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. En la segunda página aparece en grande el mapa de Fuerteventura, rodeado de 17 fotografías de elementos patrimoniales relacionados con África y sus correspondientes pies de fotos, además del título “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS: FUERTEVENTURA”. En cada díptico se propone el seguimiento de una ruta sobre el patrimonio relacionado con África en Canarias.
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Santana Pérez, Germán, Claudio Moreno-Medina y Juan Manuel Parreño-Castellano. African Heritage in the Canary Islands: Lanzarote. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, julio de 2022. http://dx.doi.org/10.20420/pac/2022.522.

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Todo traducido al inglés: El díptico consiste en dos páginas. En la primera, en su parte izquierda consta una descripción de la relación con África y del patrimonio relacionado con África de la isla de Lanzarote, además de los logos de la Fundación CajaCanarias, de la Fundación La Caixa, del Servicio de Publicaciones de la ULPGC. y el IATEXT; también aparecen los autores, con sus correspondientes emails y número ORCID, el símbolo de la ruta del patrimonio africano en Canarias, el código QR, el DOI y la página web. www.patrimonioafricanocanarias.com En la parte derecha de la primera página figura la frase “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS. LANZAROTE”, el símbolo de la ruta del Patrimonio Africano en Canarias, el contorno del mapa de las Islas Canarias con la posición resaltada de Lanzarote, el contorno del mapa de África, el contorno en grande yuxtapuesto de la isla de Lanzarote, una imagen de la escultura de Orishas de Teguise y el símbolo de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. En la segunda página aparece el grande el mapa de Lanzarote, rodeado de 13 fotografías de elementos patrimoniales relacionados con África y sus correspondientes pies de fotos, además del título “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS: LANZAROTE”. En cada díptico se propone el seguimiento de una ruta sobre el patrimonio relacionado con África en Canarias.
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Santana Pérez, Germán, Claudio Moreno-Medina y Juan Manuel Parreño-Castellano. African Heritage in the Canary Islands: Gran Canaria. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, julio de 2022. http://dx.doi.org/10.20420/pac/2022.525.

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Todo traducido al inglés: El díptico consiste en dos páginas. En la primera, en su parte izquierda consta una descripción de la relación con África y del patrimonio relacionado con África de la isla de Gran Canaria, además de los logos de la Fundación CajaCanarias, de la Fundación La Caixa, del Servicio de Publicaciones de la ULPGC. y el IATEXT; también aparecen los autores, con sus correspondientes emails y número ORCID, el símbolo de la ruta del patrimonio africano en Canarias, el código QR, el DOI y la página web. www.patrimonioafricanocanarias.com En la parte derecha de la primera página figura la frase “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS. GRAN CANARIA”, el símbolo de la ruta del Patrimonio Africano en Canarias, el contorno del mapa de las Islas Canarias con la posición resaltada de Gran Canaria, el contorno del mapa de África, el contorno en grande yuxtapuesto de la isla de Gran Canaria, una imagen de la Virgen de Bisila en la Iglesia Redonda de Las Palmas de Gran Canaria y el símbolo de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. En la segunda página aparece en grande el mapa de Gran Canaria, rodeado de 15 fotografías de elementos patrimoniales relacionados con África y sus correspondientes pies de fotos, además del título “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS: GRAN CANARIA”. En cada díptico se propone el seguimiento de una ruta sobre el patrimonio relacionado con África en Canarias.
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Santana Pérez, Germán, Claudio Moreno-Medina y Juan Manuel Parreño-Castellano. African Heritage in the Canary Islands: La Palma. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, julio de 2022. http://dx.doi.org/10.20420/pac/2022.523.

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Todo traducido al inglés: El díptico consiste en dos páginas. En la primera, en su parte izquierda consta una descripción de la relación con África y del patrimonio relacionado con África de la isla de La Palma, además de los logos de la Fundación CajaCanarias, de la Fundación La Caixa, del Servicio de Publicaciones de la ULPGC. y el IATEXT; también aparecen los autores, con sus correspondientes emails y número ORCID, el símbolo de la ruta del patrimonio africano en Canarias, el código QR, el DOI y la página web. www.patrimonioafricanocanarias.com En la parte derecha de la primera página figura la frase “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS. LA PALMA”, el símbolo de la ruta del Patrimonio Africano en Canarias, el contorno del mapa de las Islas Canarias con la posición resaltada de La Palma, el contorno del mapa de África, el contorno en grande yuxtapuesto de la isla de La Palma, una imagen de la escultura de un paje del templo de la Orden Tercera en Santa Cruz de La Palma y el símbolo de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. En la segunda página aparece el grande el mapa de La Palma, rodeado de 9 fotografías de elementos patrimoniales relacionados con África y sus correspondientes pies de fotos, además del título “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS: LA PALMA”. En cada díptico se propone el seguimiento de una ruta sobre el patrimonio relacionado con África en Canarias.
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Santana Pérez, Germán, Claudio Moreno-Medina y Juan Manuel Parreño-Castellano. African Heritage in the Canary Islands: La Gomera-El Hierro. Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, julio de 2022. http://dx.doi.org/10.20420/pac/2022.524.

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Todo traducido al inglés: El díptico consiste en dos páginas. En la primera, en su parte izquierda consta una descripción de la relación con África y del patrimonio relacionado con África de las islas de La Gomera y El Hierro, además de los logos de la Fundación CajaCanarias, de la Fundación La Caixa, del Servicio de Publicaciones de la ULPGC. y el IATEXT; también aparecen los autores, con sus correspondientes emails y número ORCID, el símbolo de la ruta del patrimonio africano en Canarias, el código QR, el DOI y la página web. www.patrimonioafricanocanarias.com En la parte derecha de la primera página figura la frase “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS. LA GOMERA EL HIERRO”, el símbolo de la ruta del Patrimonio Africano en Canarias, el contorno del mapa de las Islas Canarias con la posición resaltada de El Hierro y La Gomera, el contorno del mapa de África, el contorno en grande yuxtapuesto de las islas de La Gomera y El Hierro, una imagen del poblado de Guinea en El Hierro y de un Baltasar en la iglesia de San Salvador en San Sebastián de La Gomera y el símbolo de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria. En la segunda página aparece el grande el mapa de La Gomera y El Hierro, rodeado de 8 fotografías de elementos patrimoniales relacionados con África y sus correspondientes pies de fotos, además del título “PATRIMONIO AFRICANO EN CANARIAS: LA GOMERA-EL HIERRO”. En cada díptico se propone el seguimiento de una ruta sobre el patrimonio relacionado con África en Canarias.
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