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Artículos de revistas sobre el tema "Formal"

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Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junio de 2021

Última modificación: 20 de febrero de 2023

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1

Petroff, Valery V. "Philosophical and Aesthetic Views of Vyacheslav Ivanov in His Essay “Forma Formans and Forma Formata”". Studia Litterarum 4, n.º 2 (2019): 228–51. http://dx.doi.org/10.22455/2500-4247-2019-4-2-228-251.

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2

CATARINO, GISELLE FAUR DE CASTRO, GLÓRIA REGINA PESSÔA CAMPELLO QUEIROZ y MARIA DA CONCEIÇÃO DE ALMEIDA BARBOSA-LIMA. "O formal, o não formal e as outras formas: a aula de física como gênero discursivo". Revista Brasileira de Educação 22, n.º 69 (junio de 2017): 499–517. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782017226925.

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Resumen

RESUMO Pesquisas têm enfatizado aproximações e diferenças entre a educação formal e não formal. Podemos afirmar que os dois tipos de educação são diferentes, requerendo uma formação, inicial e continuada, diferenciada para professores que desejem transitar nos dois espaços de educação. Entendemos que tal formação é possível e é realidade para licenciandos que assumem atividades em espaços não formais ligados à educação. Nosso objetivo, neste artigo, o qual faz parte de uma tese de doutorado, é compreender benefícios e obstáculos gerados no cotidiano de professores que transitam nos dois âmbitos de formação. A partir da análise da prática de um professor que traz na bagagem essa formação diferenciada, gerando uma prática híbrida, percebemos uma aula que entendemos pertencer a um gênero discursivo específico, diferente do formal e do não formal. Para isso, esboçaremos um referencial baseado nas ideias de Mikhail Bakhtin que nos possibilite pensar a aula como gênero discursivo.

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3

Woleński, Jan. "What is Formal in Formal Semantics?" Dialectica 58, n.º 3 (23 de junio de 2005): 427–36. http://dx.doi.org/10.1111/j.1746-8361.2004.tb00315.x.

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4

Tudor, Sofia Loredana. "Formal – Non-formal – Informal in Education". Procedia - Social and Behavioral Sciences 76 (abril de 2013): 821–26. http://dx.doi.org/10.1016/j.sbspro.2013.04.213.

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5

Colomer Feliu, Jordi y Teresa Serra. "Communication in formal and non-formal science." Communication Papers 7, n.º 13 (25 de mayo de 2018): 217. http://dx.doi.org/10.33115/udg_bib/cp.v7i13.21990.

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Resumen

Communication in both formal and non-for-mal education requires specific spaces, com-municators and activities. Communication in formal science is highly regulated by research needs and the purposes of higher education institutions. In non-formal science, communi-cation is more intrinsic, voluntary and typica-lly non-sequential, given that it is a function of activities designed in out-of-school envi-ronments. In both cases, communication is linked to learning and is mediated by indivi-dual or community engagement and the need for constant dialogue between communica-tors and public and by the need to constantly design new architectures of interaction

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6

Sakurai, Taro. "On formal concepts of random formal contexts". Information Sciences 578 (noviembre de 2021): 615–20. http://dx.doi.org/10.1016/j.ins.2021.07.065.

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7

KURKE, HERBERT, DENIS V. OSIPOV y ALEXANDER B. ZHEGLOV. "FORMAL GROUPS ARISING FROM FORMAL PUNCTURED RIBBONS". International Journal of Mathematics 21, n.º 06 (junio de 2010): 755–97. http://dx.doi.org/10.1142/s0129167x10006203.

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8

Breuer, Peter T. y Simon Pickin. "A formal nethod (a networked formal method)". Innovations in Systems and Software Engineering 6, n.º 4 (21 de enero de 2010): 255–68. http://dx.doi.org/10.1007/s11334-009-0121-4.

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9

Ibáñez D., Marcela. "Supervivencia de formas mercantiles simples de producción, una aproximación formal". Revista Desarrollo y Sociedad, n.º 39 (enero de 1997): 209–41. http://dx.doi.org/10.13043/dys.39.7.

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10

Borges Neto, José. "Semântica formal". Fórum Linguístico 17, Núm. Esp. (23 de junio de 2020): 4689–700. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020v17nespp4689.

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Resumen

O propósito do texto é a apresentação de um mecanismo descritivo de estruturas semânticas, desenvolvido em parceria por lógicos, linguistas e especialistas em processamento computacional de línguas naturais, denominado por vezes semântica de modelo teórico, que se serve de uma metalinguagem de natureza lógica para descrever as estruturas linguísticas. Depois de uma introdução em que se discute a natureza dos modelos analíticos na Linguística e de uma seção em que se discutem as características de um sistema formal, em geral, busca-se a caracterização da semântica formal desenvolvida, em boa parte, com base nos trabalhos de Richard Montague. Para finalizar, apresentam-se alguns exemplos, claramente simplificados, dos procedimentos formais de que faz uso a semântica de modelo teórico.

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11

Phelan, Peggy y Jeanne Walker. "Formal Pleasures". Women's Review of Books 2, n.º 4 (enero de 1985): 8. http://dx.doi.org/10.2307/4019623.

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12

Anisov, A. M. "Formal metaontology". RUDN JOURNAL OF PHILOSOPHY 21, n.º 2 (2017): 166–78. http://dx.doi.org/10.22363/2313-2302-2017-21-2-166-178.

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13

Mounce, H. O. "Formal Ethics". International Philosophical Quarterly 38, n.º 1 (1998): 89–91. http://dx.doi.org/10.5840/ipq199838173.

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14

Haines, John y Frederick Feirstein. "Formal Objections". Hudson Review 43, n.º 2 (1990): 345. http://dx.doi.org/10.2307/3851882.

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15

Муттанен, А. "Formal Methodology". Logical Investigations 15 (30 de noviembre de 2009): 296–313. http://dx.doi.org/10.21146/2074-1472-2009-15-0-296-313.

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Resumen

In general terms, methodology is a study of the entire scientific inquiry process: how science arrives at the posited goal. There are different kinds of goals for scientific inquiry. For example, goals may be epistemic (truth), aesthetic (simplicity) or several kinds of pragmatic goals (efficiency, economy, and explanatory power). It is not the concern of methodology what this goal happens to be. More generally, formal methods turned out to be effective tools in philosophical analysis, in the paper we will show this introducing the interrogative model and some basic properties of it, let us mention the covering law theorem. Finally we will formulate some philosophical implications of the model introduced.

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16

Wiltshire, Caroline, András Kornai y Andras Kornai. "Formal Phonology". Language 72, n.º 2 (junio de 1996): 433. http://dx.doi.org/10.2307/416680.

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17

Donkel, Douglas L. "Formal Contamination". Philosophy Today 40, n.º 2 (1996): 301–9. http://dx.doi.org/10.5840/philtoday199640225.

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18

Treib, Marc. "Formal problems". Studies in the History of Gardens & Designed Landscapes 18, n.º 2 (junio de 1998): 71–92. http://dx.doi.org/10.1080/14601176.1998.10435535.

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19

Santow, Gigi y David P. Smith. "Formal Demography." Contemporary Sociology 22, n.º 2 (marzo de 1993): 220. http://dx.doi.org/10.2307/2075762.

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20

Odden, Dave. "Formal Phonology". Nordlyd 40, n.º 1 (15 de febrero de 2013): 249. http://dx.doi.org/10.7557/12.2476.

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Resumen

<span style="font-size: 9.0pt; font-family: Cambria; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "ＭＳ明朝"; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Two problematic trends have dominated modern phonological theorizing: over-reliance on machinery of Universal Grammar, and reification of functional properties in grammar. The former trend leads to arbitrary postulation of grammatical principles because UG “has no cost”, which leads to a welter of contradictory and unresolvable claims. The latter trend amounts to rejection of phonology and indeed grammatical computation, as a legitimate independent area of scientific investigation. This paper outlines Formal Phonology, which is a metatheoretical approach rooted in an inductive epistemology, committed to seriously engaging the fundamental logic of the discipline, one which demands justification of claims and an integrated consideration of what is known about phonological grammars, eschewing <em style="mso-bidi-font-style: normal;">ad libitum</em> conjectures and isolated positing of novel claims without evaluating how the claim interacts with other aspects of phonology. Debate over the proper mechanism for apparent segment-transparency in harmony, or the binary vs. privative nature of features, is ultimately doomed if we do not have a clear awareness of what a “grammar” and a “phonology” are. Misconstruing the nature of a phonology as being a model of observed behavior negatively affects theoretical choices, leads to confusion over what could motivate a claim about the nature of grammar, and in general, a lack of developed epistemological foundation leads to confusion over how to approach theory-construction.</span>

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21

Clarke, Edmund M. y Jeannette M. Wing. "Formal methods". ACM Computing Surveys 28, n.º 4 (diciembre de 1996): 626–43. http://dx.doi.org/10.1145/242223.242257.

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22

Smith, Kathleen K. "Formal assessment". Nature 323, n.º 6087 (octubre de 1986): 404. http://dx.doi.org/10.1038/323404a0.

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23

Aguirre, Gustavo D., Hannes Lohi, Maria Kaukonen y Leonardo Murgiano. "Formal commentary". PLOS Genetics 16, n.º 11 (5 de noviembre de 2020): e1009059. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pgen.1009059.

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24

Leveson, Nancy. "Formal methods". ACM SIGSOFT Software Engineering Notes 17, n.º 1 (enero de 1992): 49–50. http://dx.doi.org/10.1145/134292.134298.

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25

Eyers, Tom. "Formal Differences". Novel 50, n.º 2 (18 de julio de 2017): 307–11. http://dx.doi.org/10.1215/00295132-4150432.

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26

Vries, Hent de. "Formal Indications". MLN 113, n.º 3 (1998): 635–88. http://dx.doi.org/10.1353/mln.1998.0046.

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Baker, Elizabeth Brooke. "Formal Diagnosis". Anesthesiology 126, n.º 4 (1 de abril de 2017): 755. http://dx.doi.org/10.1097/aln.0000000000001364.

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Woodcock, Jim, Peter Gorm Larsen, Juan Bicarregui y John Fitzgerald. "Formal methods". ACM Computing Surveys 41, n.º 4 (octubre de 2009): 1–36. http://dx.doi.org/10.1145/1592434.1592436.

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Colin, Violaine. "Formal microlocalization". Comptes Rendus de l'Académie des Sciences - Series I - Mathematics 327, n.º 3 (agosto de 1998): 289–93. http://dx.doi.org/10.1016/s0764-4442(98)80148-1.

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30

Berry, Daniel M. "Formal Methods:". Electronic Notes in Theoretical Computer Science 25 (1999): 10–22. http://dx.doi.org/10.1016/s1571-0661(04)00127-6.

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Omicini, Andrea y Enrico Denti. "Formal ReSpecT". Electronic Notes in Theoretical Computer Science 48 (junio de 2001): 179–96. http://dx.doi.org/10.1016/s1571-0661(04)00156-2.

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Meenakshi, B. "Formal verification". Resonance 10, n.º 5 (mayo de 2005): 26–38. http://dx.doi.org/10.1007/bf02871329.

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Szlankó, J., V. Haase, R. Mitchell, J. Quemada y T. Tempelmeier. "Formal specification". IFAC Proceedings Volumes 21, n.º 3 (mayo de 1988): 83. http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-08-036236-6.50017-5.

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Easwaran, Kenny. "Formal Epistemology". Journal of Philosophical Logic 44, n.º 6 (28 de febrero de 2015): 651–62. http://dx.doi.org/10.1007/s10992-015-9350-1.

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Sarkar, Sahotra. "Formal Darwinism". Biology & Philosophy 29, n.º 2 (25 de enero de 2014): 249–57. http://dx.doi.org/10.1007/s10539-013-9416-9.

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Bauer, Tilman. "Formal plethories". Advances in Mathematics 254 (marzo de 2014): 497–569. http://dx.doi.org/10.1016/j.aim.2013.12.023.

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Arismunandar, Wiranto. "Formal Opening". International Astronomical Union Colloquium 148 (1995): 2–4. http://dx.doi.org/10.1017/s0252921100021588.

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Soysal, Zeynep. "Formal analyticity". Philosophical Studies 175, n.º 11 (19 de septiembre de 2017): 2791–811. http://dx.doi.org/10.1007/s11098-017-0982-6.

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McLellan, Anne. "Formal Address". Journal of Sustainable Forestry 4, n.º 3-4 (28 de marzo de 1997): 11–17. http://dx.doi.org/10.1300/j091v04n03_02.

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40

Nolt, John. "Formal Logic". Teaching Philosophy 12, n.º 4 (1989): 424–26. http://dx.doi.org/10.5840/teachphil1989124112.

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Wing, Jeannette M. "Formal methods". ACM SIGAda Ada Letters 33, n.º 3 (29 de noviembre de 2013): 85–86. http://dx.doi.org/10.1145/2658982.2527291.

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van der Linden, Frank J. "Formal methods". ACM SIGPLAN Notices 29, n.º 7 (julio de 1994): 29–38. http://dx.doi.org/10.1145/181593.184668.

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Reynolds, Clay. "Formal Attraction". American Book Review 33, n.º 3 (2012): 27. http://dx.doi.org/10.1353/abr.2012.0084.

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Wilson, James Matthew. "Formal Protests". American Book Review 28, n.º 4 (2007): 23–24. http://dx.doi.org/10.1353/abr.2007.0070.

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Perseil, Isabelle. "ALF formal". Innovations in Systems and Software Engineering 7, n.º 4 (21 de octubre de 2011): 325–26. http://dx.doi.org/10.1007/s11334-011-0168-x.

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Pavicevic, Miljana y Danijela Petrovic. "Differences between formal, non-formal and informal education". Zbornik radova Uciteljskog fakulteta Prizren-Leposavic, n.º 9 (2015): 103–13. http://dx.doi.org/10.5937/zrufpl1509103p.

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García de Andrés, Carmen y Ángel Serrano Almodóvar. "Se trata de aprendizaje: formal, no formal, informal". Padres y Maestros / Journal of Parents and Teachers, n.º 385 (11 de marzo de 2021): 21–25. http://dx.doi.org/10.14422/pym.i385.y2021.004.

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Resumen

El aprendizaje, entendido en su sentido más amplio como el desarrollo de competencias y destrezas de todo tipo (personales y académicas, técnicas, profesionales…) se produce en distintos contextos —formales, no formales, informales— y siempre con la premisa de la atención e interés de quien aprende. No hay dos personas iguales y, por tanto, no hay dos formas iguales de aprender. ¿Por qué nos empeñamos en enseñar de una manera estandarizada que, más allá de ordenar, ha creado un modelo encasillado y limitante para el alumno?

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Denniston, Jeffrey T., Austin Melton y Stephen E. Rodabaugh. "Formal Contexts, Formal Concept Analysis, and Galois Connections". Electronic Proceedings in Theoretical Computer Science 129 (19 de septiembre de 2013): 105–20. http://dx.doi.org/10.4204/eptcs.129.8.

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Levine, Caroline. "Formal Pasts and Formal Possibilities in Victorian Studies". Literature Compass 4, n.º 4 (julio de 2007): 1241–56. http://dx.doi.org/10.1111/j.1741-4113.2007.00460.x.

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Wleringa, Roel y Eric Dubois. "Integrating semi-formal and formal software specification techniques". Information Systems 23, n.º 3-4 (mayo de 1998): 159–78. http://dx.doi.org/10.1016/s0306-4379(98)00007-6.

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