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Barbosa, Plínio A. "A interface fonética-fonologia através da pesquisa experimental". Letrônica 15, n.º 1 (4 de noviembre de 2022): e42422. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2022.1.42422.

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Este trabalho propõe quatro princípios norteadores para um trabalho de interface entre fonética e fonologia que se fundamentam na pesquisa experimental. Fundamentam-se em práticas nas áreas de fonética Experimental e Sociolinguística que visam a permitir que as teorias de ambas as disciplinas se desenvolvam ancoradas em quatro regras: o paradoxo do observador, o vínculo entre produção e percepção da fala, um detalhamento maior dos resultados estatísticos inferenciais e a correlação entre variáveis linguísticas e grandezas fonéticas. Esses princípios são exemplificados a partir de três temas: a harmonia vocálica, o encontro acentual e a construção do sistema fonológico de uma língua.
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De Moraes, João Antônio. "Fonética, fonologia e a entoação do português: a contribuição da fonologia experimental". Revista Diadorim 18 (23 de abril de 2016): 8–30. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n0a4045.

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Abordam-se nesse artigo algumas questões nucleares da prosódia, como as múltiplas funções da entoação, a natureza do significado entonacional, a dificuldade em determinar-se, nesse campo, o que é categorial (“gramatical”) e o que é gradiente (“expressivo”), e a questão da redundância dos parâmetros prosódicos, seu caráter multimodal. Com dados do português, procura-se ilustrar como a manipulação do contorno entonacional com a ferramenta da ressíntese da fala, validada por testes perceptivos, pode ser útil para discriminar o que é crucial, e o que é marginal na curva melódica. Ressalta-se a importância da análise do detalhe fonético para se chegar, com mais segurança, à essência dos contornos melódicos, vale dizer, a sua fonologia.
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Araújo, Letícia Maria Martins, Mariza Ribeiro Feniman, Fernanda Ribeiro Pinto de Carvalho y Simone Aparecida Lopes-Herrera. "Ensino da Língua Inglesa: contribuições da fonética, fonologia e do processamento auditivo". Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, n.º 3 (septiembre de 2010): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000300005.

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TEMA: inter-relação da fonética, fonologia e processamento auditivo no ensino da Língua Inglesa. OBJETIVOS: verificar se o contato prévio com o sistema fonético da Língua Inglesa favorece o aprendizado geral desta língua em falantes do Português como segunda língua (L2), e verificar o desempenho dos participantes em um teste do processamento auditivo anterior e posterior ao ensino da L2. MÉTODO: participaram oito estudantes universitários que estudaram a Língua Inglesa somente no ensino médio, divididos em dois grupos: grupo controle - submetido apenas ao curso de Inglês - e grupo experimental - submetido à aulas de fonética da língua inglesa anteriores ao curso de Inglês. Os participantes foram submetidos ao teste de processamento auditivo e a um teste oral em inglês (Oral Test) antes e após as aulas. Foram analisados os dados dos testes anteriores e posteriores às aulas. RESULTADOS: estes foram expressos estatisticamente por meio do teste t student e mostraram que não houve diferença nos testes entre os grupos. Os escores indicaram melhor atuação do grupo controle ao responder as perguntas em Inglês no Oral Test. Houve melhor execução do grupo experimental no processamento auditivo após ser submetido às aulas de fonética e ao curso de Inglês. CONCLUSÃO: o conhecimento prévio básico da língua inglesa não favoreceu o aprendizado geral (melhora na pronúncia) da segunda língua do grupo como um todo, mas melhorou a capacidade de processamento temporal no teste realizado.
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Pereira Couto, Fábio. "ALOGAMENTO E REDUÇÃO VOCÁLICA EM MANXINERU". PROLÍNGUA 14, n.º 1 (9 de noviembre de 2019): 187–202. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2019v14n1.48995.

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Objetivamos neste trabalho descrever, com base metodológica e técnica da fonética acústica experimental, a interface existente entre a fonologia e a morfologia na variedade Manxineru (Aruák), falada no Brasil. A variedade falada no território brasileiro conta com 1106 falantes que vivem em 12 aldeias na Terra Indígena Mamoadate, localizada no sudoeste do estado do Acre. A nossa investigação nos permitiu demostrar os fenômenos aqui descritos e também reafirmar nossa hipótese de que a juntura morfológica e sintática provoca vários fenômenos linguísticos e isso é decorrência de uma reorganização do sistema da língua para que ela mantenha o padrão ritmo e acentual, que é extremamente rígido (ver COUTO, 20016; 2018). Assim, para este trabalho, nos preocupamos em expor parte de nossa investigação acerca dos fenômenos morfofonolícos existentes na língua, provocado pela intensa interface existente entre morfologia e fonologia. Especificamente para esse trabalho, nos concentramos em evidenciar os processos de alongamento e redução vocálica da língua Manxineru.
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Gabriel Caldas, Vitor y Carolina Ribeiro Serra. "Fraseamento prosódico do “aí” sequenciador em fala espontânea e leitura". Working Papers em Linguística 20, n.º 1 (2 de septiembre de 2019): 93–108. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n1p93.

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Neste artigo, observamos o fraseamento prosódico do item sequenciador “aí” no português brasileiro, mais especificamente, na fala do Rio de Janeiro, nos estilos de fala espontâneo e lido. A análise se fundamenta em duas teorias fonológicas de base prosódica: a Fonologia Prosódica e a Fonologia Entoacional, dentro do modelo Autossegmental e Métrico, e se utiliza do arcabouço teórico-metodológico da Fonética Acústica Experimental, com o auxílio do programa de análise acústica PRAAT. Os resultados mostraram que (i) o item é mais frequentemente prosodizado de forma integrada ao sintagma entoacional seguinte, funcionando como a primeira palavra prosódica dessa unidade, constituindo sua região pré-nuclear; (ii) o contorno nuclear do IP anterior a “aí” predominantemente apresenta o movimento melódico típico das assertivas neutras no português /HL* L%/; (iii) o acento tonal mais frequente sobre “aí” é /LH*/; (iv) nos casos em que “aí” forma um IP independente, o tom de fronteira alto/ascendente /(L)H%/ é mais frequente, o qual caracteriza o contorno continuativo no PB; e (v) a pausa atua de maneira distinta na leitura e na fala espontânea.
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Cunha, Cláudia De Souza. "Os estudos prosódicos no atlas linguístico do Brasil". Revista Diadorim 20 (30 de diciembre de 2018): 291–309. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23278.

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O presente artigo tem como propósito dar notícia dos estudos prosódicos que vem sendo desenvolvidos no âmbito do Projeto Atlas Linguístico do Brasil e que geraram, inclusive, as duas cartas de prosódia do Volume 2 do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Como base teórica, empregou-se a fonologia prosódica (NESPOR e VOGEL, 1986) para delimitar a unidade de estudo e a fonologia entoacional (PIERREHUMBERT, 1980) para a interpretação fonológicados dados. Fez-se uso do aparato metodológico oferecido pela fonética experimental para a fase de análise acústica, empregando-se como instrumento computacional o programa PRAAT. Três estudos que observam a entoação regional tiveram por foco o falar das capitais documentadas pelo Projeto ALiB: o estudo de Silva (2011) revelou três diferentes padrões prosódicos paraos enunciados interrogativos totais (do tipo Você vai sair hoje?); o estudo de Silvestre (2012) revelou 5 diferentes padrões prosódicos para os enunciados assertivos (do tipo Você vai sair hoje.); e o estudo de Cunha et al (2016) revelou dois padrões distintos para os enunciados imperativos (do tipo Você vai sair hoje!). Os resultados apontam a existência de algumas áreascujo comportamento prosódico tende a ser coincidente, como uma faixa ao Nordeste do país, marcada pela presença de um contorno H*__ H+L*L% nos enunciados assertivos, em que se percebe uma proeminência do acento prenuclear, e de um contorno L+H*__ L+H*H% nas interrogativas totais neutras, em que o acento nuclear, ao contrário do que se revela como padrãono país, termina com um tom alto.
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Fernández Rei, Elisa y Xosé Luís Regueira. "Situando o galego no terreo da investigación lingüística: os traballos de fonética e fonoloxía". LaborHistórico 3, n.º 1 (23 de abril de 2018): 93. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v3i1.17109.

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<p><span>Neste artigo preséntase unha visión panorámica dos estudos de fonética e fonoloxía galegas. Se aínda nos anos 1960 a fonética galega era practicamente descoñecida, os avances experimentados desde entón pretenden situar os estudos destas especialidades no ámbito da investigación lingüística internacional. Debido ás prioridades que ocuparon a axenda da investigación durante as décadas de 1970 e 1980, relacionadas fundamentalmente coa planificación do corpus e coa estandarización, os traballos sobre fonética galega non empezan a desenvolverse ata os anos 1990, e fano fundamentalmente no seo do Instituto da Lingua Galega. Desde entón levouse a cabo un certo número de traballos de corte experimental, tanto no estudo da fonética segmental coma na suprasegmental (fundamentalmente, a entoación). Non obstante, os recursos limitados que se dedican a esta rama da lingüística galega fai que aínda existan importantes lagoas. No tocante á fonoloxía, dentro de Galicia domina a perspectiva estruturalista, marcada pola obra de Amable Veiga. Mais desde os anos 1990 un importante número de traballos realizados desde a teoría xenerativa e dentro do marco teórico da optimidade, levados a cabo sobre todo en universidades norteamericanas, abordou a interpretación dalgúns dos aspectos máis elusivos da fonoloxía galega, que presentan implicacións teóricas de relevancia. A pesar das limitacións mencionadas, na actualidade están a desenvolverse traballos en liñas e marcos teóricos innovadores, que abren interesantes camiños para o estudo de aspectos aínda pouco tratados, como son a variación entre falantes e entre variedades ou o contacto co español, coa incorporación de perspectivas innovadoras, como o estudo da percepción relacionado coa produción.</span></p><div><span><br /></span></div>
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Magalhães, José. "Fonética e Fonologia". Gradus - Revista Brasileira de Fonologia de Laboratório 3, n.º 1 (31 de julio de 2018): 125–34. http://dx.doi.org/10.47627/gradus.v3i1.122.

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O objetivo primeiro deste artigo é apresentar uma fotografia panorâmica do Grupo de Trabalho em Fonética e Fonologia (gt-fono), vinculado à anpoll (Associação Nacional de Pós-Graduação em Letras e Linguística), desde a sua criação em 1985, pelo Professor Jean-Pierre Angenot, até os dias atuais. Em face dos propósitos de um grupo dessa natureza, urge uma breve retomada do nascimento da área de Fonética e Fonologia, de forma a estabelecer um debate, mesmo que despretensioso, sobre parte dos caminhos percorridos ao longo de mais de cem anos de investigação na área.
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Espinosa, Gonzalo Eduardo. "La retracción acentual del inglés". Signo y seña, n.º 37 (12 de enero de 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.34096/sys.n37.8067.

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Con el fin de estudiar el fenómeno de la retracción acentual en el inglés como segunda lengua (L2), en la presente investigación se lleva a cabo un análisis acústico de la duración, la intensidad y la frecuencia fundamental. Las mediciones incluyen casos con presencia y ausencia de choque acentual y casos de palabras con acento retractable y no-retractable. Se computan datos obtenidos de manera experimental con aprendientes de inglés en contexto de instrucción formal y, con el fin de establecer un punto de comparación, con hablantes nativos del inglés estándar de Inglaterra. Teniendo en cuenta que los resultados indican que de los hablantes nativos reflejan la retracción acentual (específicamente en términos de intensidad y altura tonal), los valores acústicos de los aprendientes de inglés no presentan el mismo comportamiento, ya que no hay evidencia robusta de desplazamiento de acento en palabras con acento retractable. Los únicos aprendientes que realzan en alguna medida las sílabas inacentuadas son los del nivel intermedio, posiblemente debido a su instrucción reciente en fonética y fonología inglesa.
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Cavero-Egúsquiza-Pezo, Juan. "Efecto del “Boosting my pronunciation” en los elementos suprasegmentales de acento, pausas y tono del inglés en estudiantes de idiomas en una universidad peruana". Revista Científica Episteme y Tekne 2, n.º 1 (20 de enero de 2023): e488. http://dx.doi.org/10.51252/rceyt.v2i1.488.

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La presente investigación tuvo por objetivo determinar el efecto que la actividad propuesta, al ser aplicada, tiene en los elementos suprasegmentales del acento, pausas y tono en los estudiantes del VI ciclo, que cursan las asignaturas de Fonética y Fonología del Inglés en una universidad peruana. La metodología aplicada comprendió al diseño pre-experimental, donde aplicamos un pre-test, desarrollo de la actividad y post-test a una muestra de 28 estudiantes de una población de 128 estudiantes. Los resultados mostraron que la actividad tuvo efecto significativo en los elementos suprasegmentales del acento, las pausas y el tono, siendo el promedio de puntajes del post-test (14,46) mayor al del pre-test (5,46), con coeficiente de variación menos disperso que en el post-test de 12,22 frente al 34,43 del pre-test. Concluimos que los elementos suprasegmentales del idioma inglés relacionados al acento, pausas y tono, deben ser estudiados desde un inicio de la adquisición del idioma, conjuntamente con el vocabulario y su funcionalidad, para obtener modelos fónicos aceptables y muy cercanos a un nativo hablante del inglés.
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Cristófaro Silva, Thaïs. "Fonética e Fonologia: Perspectivas Complementares (Phonetics and Phonology: Complementary Perspectives)". Estudos da Língua(gem) 3, n.º 1 (30 de junio de 2006): 25. http://dx.doi.org/10.22481/el.v3i1.1007.

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Este artigo avalia alguns aspectos das disciplinas denominadas fonética e fonologia. Inicialmente considera-se a visão dicotômica e separada das duas disciplinas. A seguir pondera-se sobre abordagens que integram a fonética e a fonologia como disciplinas análogas e complementares. As propostas teóricas da Fonologia de Uso (Bybee, 2001), da Teoria de Exemplares (Johnson, 1997) e algumas propostas teóricas de Pierrehumbert (2001) são avaliadas. Finalmente, consideram-se as conseqüências e desafios apresentados pela proposta de se integrar a fonética e a fonologia.PALAVRAS-CHAVE: Fonologia. Fonética. Léxico. Contraste. Variação sonora.ABSTRACTThis article evaluates some aspects of the disciplines called Phonetic and Phonology. Initially we considered the dichotomy and separated vision of the two disciplines. To follow we pondered on boardings that integrates phonetic and the phonology as analogous and complementary disciplines. The theoretical proposals of the Frequency phonology (Bybee, 2001), Theory of Units (Johnson, 1997) and the some theorical proposals of Pierrehumbert (2001) are evaluated. Finally, we considered the consequences and challenges of the phonetic and the phonology integration. KEYWORDS: Phonetic. Phonology. Lexicon. Contrast. Sound variation.
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Matos, Francisco Gomes de. "Dicionário de Fonética e Fonologia". DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 27, n.º 1 (2011): 171–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502011000100012.

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Prado, Natália Cristine. "A relação entre ortografia e fonologia na formação de interjeições". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, n.º 1 (17 de octubre de 2018): 18–32. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i1.1920.

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O objetivo desta pesquisa é investigar a relação entre fonética/fonologia e a ortografia de interjeições encontradas em HQs. Para compor o corpus desta pesquisa, coletamos 92 interjeições de base onomatopaica/expressiva a partir dos gibis da “Turma da Mônica”, da revista Turma da Mônica Jovem e, por fim, das tiras diárias publicadas no jornal Folha de São Paulo. As análises deste trabalho exploram primordialmente a relação entre ortografia e fonética/fonologia e foi possível observar que a escrita de algumas interjeições encontradas passa por um processo de estilização da grafia – muitas vezes com o intuito de trazer elementos prosódicos para o vocábulo, por exemplo, volume e duração. Com esta investigação, esperamos colaborar não apenas para a compreensão da linguagem dos quadrinhos, mas para uma compreensão mais global da fonética, da fonologia e da ortografia da língua portuguesa.
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Silva, Lucas Santos y Victor Renê Andrade Souza. "Da Fonética à Fonologia: conquistas teóricas e metodológicas". Revista da ABRALIN 19, n.º 2 (3 de septiembre de 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1621.

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Neste texto, apresentamos uma resenha da conferência Fonologia: conquistas e desafios proferida pela Professora Doutora Thaïs Cristófaro Silva (FALE-UFMG) e moderada pelo Professor Doutor José Sueli Magalhães (UFMG) no dia 16 de julho de 2020, integrando a programação do evento Abralin Ao Vivo – Linguists Online. Cristófaro-Silva explana acerca das conquistas, dos avanços e dos desafios dos últimos anos na Fonologia. A conferencista i) apresenta um panorama das contribuições metodológicas e teóricas da Fonética aos estudos de Fonologia, considerando as peculiaridades referentes aos respectivos campos de estudo; ii) considera fenômenos fonológicos emergentes no Português Brasileiro, a exemplo da nasalização e da palatalização; e iii) descreve as principais conquistas da Fonologia no Brasil, chamando atenção para a diversidade plurilinguística existente no país e o compromiss
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Silveira, Rosane. "Contribuições da fonética para o estudo da aprendizagem do componente sonoro em L2". Fórum Linguístico 16, n.º 2 (1 de agosto de 2019): 3861–72. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2019v16n2p3861.

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Desde meados dos anos 90, as contribuições da fonética para os estudos da fala em segunda língua (L2) têm aumentado exponencialmente. Esse campo de pesquisa sempre foi fortemente influenciado pelas teorias e hipóteses sobre a aprendizagem de L2, mas, a partir dos anos 90, passou a adotar, também, modelos teóricos voltados exclusivamente para o estudo da fala. Neste artigo, buscamos apontar as principais contribuições da fonética nas pesquisas que buscam compreender como se dá a aprendizagem fonética e fonológica em uma L2. Inicialmente, serão destacadas as principais teorias e metodologias que têm informado os estudos da fala em L2 desde os anos 60. Em seguida, essas influências teóricas e metodológicas serão ilustradas com pesquisas produzidas pelo grupo Fonética e Fonologia Aplicadas à Língua Estrangeira (NUPFALLE). Este breve panorama mostra como a interface fonética-fonologia passou a ser fundamental para o desenvolvimento das pesquisas sobre a aprendizagem do componente sonoro da L2.
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Lucente, Luciana. "Uma abordagem fonética na fonologia entoacional". Fórum Linguístico 11, n.º 1 (7 de junio de 2014): 79. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2014v11n1p79.

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Regina Brescancini, Cláudia y Christina Abreu Gomes. "Apresentação: Fonética versus Fonologia?" Letras de Hoje 49, n.º 1 (13 de mayo de 2014): 5. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2014.1.17283.

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Gomes, Maria Lucia De Castro. "A evolução dos estudos em Fonética e Fonologia e o ensino de pronúncia em língua inglesa". LaborHistórico 7, n.º 2 (28 de agosto de 2021): 147–82. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i2.39955.

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Considerando os estudos em Fonética e Fonologia ao longo da história, este trabalho pretende levantar uma discussão sobre a influência desses estudos no ensino de pronúncia da língua inglesa. Como ponto de partida, a Fonética e a Fonologia tornaram-se disciplinas distintas pelo Círculo Linguístico de Praga (1928-1939) e desde então se apresentam com status e relacionamentos diversos nas diferentes correntes teóricas, porém questiona-se se os avanços nos estudos são direcionados para o ensino (JONES, 2008; GOMES, 2010; EULER, 2014). Em paralelo, com a publicação do livro The Phonology of English as an International Language (JENKINS, 2000), o status do Inglês como uma Língua Franca (ILF) traz novos desafios para o ensino de inglês – inteligibilidade, prioridades para o ensino, modelos nativos ou não nativos são questões com as quais nos deparamos. Mais recentemente, Jenkins apresentou a necessidade de reteorização do ILF no que diz respeito à sua natureza essencialmente multilíngue (JENKINS, 2015), adotando o conceito de linguagem como um Sistema Adaptativo Complexo (CAS). Em vista desses dois cenários, na Linguística os estudos em Fonética e Fonologia, e na Linguística Aplicada os estudos em ILF e o conceito de língua como um SAC (LARSEN-FREEMAN, 2015), a pergunta norteadora deste trabalho é: a evolução dos estudos em Fonética e Fonologia e as mudanças no status da língua inglesa têm contribuido para alguma alteração no ensino de pronúncia? A discussão se dará a partir de um levantamento de livros voltados ao ensino de pronúncia.
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Moraes de Freitas, Andréa Moniky y Clerton Luiz Felix Barboza. "PERCURSOS INDIVIDUAIS DE CONSTRUÇÃO DA INTERFONOLOGIA VOCÁLICA PORTUGUÊS BRASILEIRO/INGLÊS-L2". PROLÍNGUA 14, n.º 1 (8 de noviembre de 2019): 50–64. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2019v14n1.48976.

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Esta pesquisa tem como objetivo geral descrever a emergência da interfonologia vocálica do português brasileiro (PB) e do inglês-L2 na realização de aprendizes brasileiros a partir de uma perspectiva linguística complexa, multirrepresentacional e focada no indivíduo. Buscamos responder à seguinte pergunta problema: de que maneira emerge a construção da interfonologia PB/inglês-L2? Temos por hipótese básica a auto-organização individual no percurso de construção da gramática fonológica do inglês-L2 por aprendizes brasileiros. O estudo defende que a análise da variação individual, normalmente descartada, oferece novas possibilidades de análise linguística, aprofundando o conhecimento do percurso de construção da interfonologia vocálica envolvendo o continuum PB/inglês-L2. O paradigma teórico do estudo envolve a visão de língua(gem) enquanto Sistema Adaptativo Complexo (SAC), bem como os modelos fonológicos multirrepresentacionais, a Fonologia de Uso (FU) e o Modelo de Exemplares (ME). A metodologia envolve um corte transversal e desenho quase-experimental. O universo de pesquisa compreende aprendizes de inglês-L2 de cursos livres de idiomas na cidade de Mossoró-RN. Resultados indicam a relevância do estudo do detalhe fonético de realização das vogais do inglês-L2 por aprendizes brasileiros como um auxiliar no entendimento do percurso individual de construção da interfonologia PB/inglês-L2. Foram observados comportamentos não-lineares, característicos de sistemas complexos à beira do caos, como a emergência de fenômenos de difícil explicação por meio das teorias fonológicas tradicionais, reducionistas e afeitas à descrição de processos e regras fonológicas.
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Gomes, Danielle Kelly y Marcelo Alexandre Silva Lopes de Melo. "Apresentação - volume 7, número 2". LaborHistórico 7, n.º 2 (28 de agosto de 2021): 10–15. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7i2.45681.

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Blázquez, Bettiana y María de los Ángeles Peña Hita. "Audios y videos cortos auténticos en la percepción de procesos fonológicos: actitudes de estudiantes argentinos universitarios de inglés con nivel intermedio". Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REID), n.º 24 (30 de julio de 2020): 63–82. http://dx.doi.org/10.17561/reid.n24.4.

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El presente estudio se enmarca dentro de la tesis doctoral denominada “Efectos de audios y videos cortos auténticos: reconocimiento de procesos fonológicos y actitudes de estudiantes argentinos universitarios de inglés con nivel intermedio”. Este trabajo en particular se centra en las actitudes de los estudiantes hacia audios y videos cortos auténticos en el reconocimiento de procesos fonológicos del inglés hablado. Los sujetos de estudio son estudiantes de la asignatura Fonética y Fonología Inglesa I de las carreras de Profesor y Traductor Público de Inglés en la Facultad de Lenguas (FADEL) de la Universidad Nacional del Comahue (UNCo), Argentina. Se emplea un diseño cuasi-experimental basado en dos grupos: el audiovisual y el audio. El primero (n=32) es expuesto a segmentos de video auténticos para desarrollar la percepción de procesos fonológicos, mientras que el segundo (n=34) es instruido mediante este mismo material, pero sin soporte visual. Los segmentos utilizados son: video musical, preestreno, avisos comerciales, documental, cortometraje y escena de película. Las actitudes del estudiantado se examinan antes y después de la intervención. Para tal fin, se administran un cuestionario informativo y un cuestionario de valoración. Del análisis de los datos se deduce que los estudiantes manifiestan una actitud positiva hacia ambos recursos, siendo más positiva hacia el recurso audiovisual antes y después de la intervención. Se espera seguir explorando los efectos de los distintos tipos de videos breves en la percepción de procesos fonológicos y en otros aspectos de la pronunciación.
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Pérez-Barriga, Marla, Heidi Angélica Salinas Padilla, María José Guillermo Echeverría, Santa del Carmen Herrera Sánchez y Salvador Bautista Maldonado. "Intervención didáctica virtual fonemas /ʌ/, /æ/ y /a:/ del inglés". Revista Lengua y Cultura 4, n.º 8 (5 de mayo de 2023): 81–89. http://dx.doi.org/10.29057/lc.v4i8.10497.

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Esta propuesta examinará el efecto del tratamiento de percepción auditiva y producción de los fonemas /ʌ/, /æ/ y /aː/ del idioma inglés. Lo que se espera encontrar es si una intervención didáctica virtual es eficaz en la percepción auditiva y producción verbal de los participantes al comparar los resultados del pretest y post-test. Esta investigación se basará en un enfoque cuantitativo, diseño experimental, correlacional; su valor es parcialmente explicativo puesto que se indaga acerca de si dos conceptos o variables se interrelacionan lo cual aporta información ciertamente explicativa. La población para realizar este estudio serán estudiantes de la licenciatura de la Universidad Pedagógica Nacional 042 sede Ciudad del Carmen, Campeche; México. Los instrumentos para llevar a cabo este experimento es la aplicación de un pre y post test de percepción auditiva y producción oral. De igual forma, se aplicará un taller de adiestramiento virtual con una duración de veinticuatro horas distribuidas en tres semanas como tratamiento para mejorar el aprendizaje de los sonidos vocálicos propuestos. La técnica de análisis probablemente a emplear sería: el software de análisis SPSS, PRAAT o cualquier otra que sea apropiada a la naturaleza de estudio. Los resultados que se pretenden encontrar son si los estudiantes perciben y producen oralmente de manera eficaz los sonidos antes mencionados o si continúan con la transferencia de sus patrones de pronunciación de su lengua materna. Palabras Clave: Fonética, Fonología, Vocales, Tratamiento Virtual
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Haupt, Carine. "A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR E OS CONTEÚDOS DA FONÉTICA E FONOLOGIA: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE". Revista do GEL 17, n.º 1 (6 de julio de 2020): 124–37. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v17i1.2277.

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O presente trabalho tem como objetivo principal discutir a integração de conhecimentos científicos com a prática como componente curricular a partir da disciplina de Fonética e Fonologia e, por extensão, de outras disciplinas do núcleo duro. A discussão pauta-se na perspectiva da complexidade, compreendendo língua, sala de aula e formação docente como sistemas dinâmicos complexos, ou seja, heterogêneos, não lineares e auto organizáveis na medida em que se coadaptam com outros sistemas. Demonstra-se, primeiramente, a importância da Fonética e Fonologia na formação do professor de Língua Materna, não só para a compreensão da estrutura e funcionamento da língua, mas também para a prática em sala de aula, vinculada a habilidades e conteúdos, como ortografia, expressividade nos gêneros orais e escritos e preconceito linguístico. Situada a Fonética e Fonologia dentro desse imbricado complexo que é a língua e a formação docente e, a partir da leitura de documentos oficiais que pautam sobre a prática como componente curricular, parte-se para a apresentação de uma proposta de projeto dentro dessa perspectiva prática. Constata-se a pertinência de integrar prática aos saberes específicos, uma vez que se extrapola a reprodução fragmentada do conhecimento, promovendo o entendimento da complexidade da realidade.
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BRAZ, Rafael Francisco. "A FONOESTILÍSTICA NA GRAMÁTICA EM TEXTOS, DE LEILA LAUAR SARMENTO: BREVES APONTAMENTOS". Revista Linguagens & Letramentos 7, n.º 2 (5 de mayo de 2023): 10. http://dx.doi.org/10.56814/lel.v7i2.1835.

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<p>Apesar de muitas discussões e o surgimento de diversos métodos e abordagens para o ensino de Língua Portuguesa, observamos que o método tradicional de ensino de língua ainda é recorrente atualmente, especialmente quando pensamos o ensino de Gramática. Para tanto, objetivamos investigar os pontos de fonética e fonologia que a <em>Gramática em Textos</em> (2012), de Leila Lauar Sarmento, abarca, principalmente, em sua obra, nas atividades no tocante à fonoestilística. Esta pesquisa se justifica pela necessidade de considerarmos a parte de fonoestilística no âmbito dos estudos fonéticos e fonológicos, pois muitas das vezes não é referida em manuais de língua portuguesa e, também, não estudada em sala devido ao currículo de ensino. Assim, por meio de uma pesquisa qualitativa de caráter bibliográfico e documental, utilizamos as considerações teóricas de Silva (2021), Seara, Nunes e Lazzarotto-Vilcão (2021), Roberto (2016) e Cagliari (2009) que tratam das definições de fonética e fonologia. No tocante a estilista e à fonoestilística tomamos por base os argumentos críticos de Câmara Júnior (1978), Bueno (1964), Monteiro (1991) e Martins (1997) e dos gramáticos Azeredo (2008), Bechara (2009) e Castilho e Elias (2015). Como resultados alcançados, percebemos que o uso da fonoestilística é abordado de forma significativa nas atividades que tratam do tema de fonética.</p><p> </p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Fonologia. Fonética. Fonoestilística. Ensino de Gramática.</p>
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Takaki, Nara Hiroko. "Fonologia e Fonética na universidade: uma experiência". Signum: Estudos da Linguagem 17, n.º 1 (30 de junio de 2014): 322. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2014v17n1p322.

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Pereira, Maria Lidiane de Sousa y Rakel Beserra de Macedo Viana. "OBRA FONOLOGIA, FONÉTICA E ENSINO: GUIA INTRODUTÓRIO". Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 11, n.º 2 (26 de febrero de 2019): 358–62. http://dx.doi.org/10.30681/real.v11i2.3397.

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Araujo, Marcelo Fernandes de y Siane Gois Cavalcanti Rodrigues. "Para além do fonológico: uma live ousada, política e esperançosa". Revista da ABRALIN 19, n.º 2 (8 de septiembre de 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1607.

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Esta é uma resenha da conferência Fonologia: conquistas e desafios, proferida, no Abralin ao Vivo – Linguistics on-line, por Thaïs Cristófaro Silva, cuja fala foi marcada por seu posicionamento crítico acerca da atual conjuntura política do Brasil e do papel da comunidade científica no desenvolvimento de mecanismos voltados ao combate às desigualdades sociais. Ela destacou a interação entre a Fonética e a Fonologia e chamou a atenção para os três principais avanços da Fonética: o IPA, os avanços experimentais com diferentes tecnologias e a hipótese da motricidade cognitiva. Quanto à Fonologia, Cristófaro Silva (2020) abordou os seguintes fenômenos fonológicos do Português Brasileiro: a nasalização de vogais, a palatalização das oclusivas alveolares e o apagamento do [i] átono. Por fim, reconheceu os desafios a serem enfrentados pelas áreas em pauta, como integrar as diversas ciências cognitivas, elaborar novas terminologias, ampliar o conhecimento sobre o Português Brasileiro, valorizar o plurilinguismo e socializar o conhecimento.
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Albano, Eleonora C. "Física, gramática e pragmática dos sons de fala". Cadernos de Linguística 2, n.º 1 (17 de abril de 2021): 01–26. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id334.

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Este artigo argumenta que a cisão entre a Fonética e a Fonologia deve ser superada em prol de uma visão integrada dos fatos fônicos, que vem obtendo crescente respaldo na literatura. Parte desse respaldo vem da evidência de que certos processos fônicos podem ser categóricos ou gradientes sob condições só ligeiramente distintas, tornando implausível a existência de um componente fonológico independente da fonética. Outra parte do respaldo vem da evidência contra a existência de uma mecânica fônica universal, o que torna implausível um componente fonético independente da fonologia. O artigo focaliza o último caso, cuja discussão na literatura é ainda insuficiente. A exposição baseia-se em quatro argumentos. O primeiro sustenta que mesmo as restrições biomecânicas mais fortes são flexíveis. O caso exemplar é a incompressibilidade da língua, decorrência incontornável do seu caráter de hidróstato muscular. O segundo argumento explora a manifestação da incompressibilidade numa região de conhecida instabilidade articulatória, o palato duro, mostrando que algumas das suas consequências estão, contudo, sujeitas a condições bastante abstratas. O terceiro argumento vai além, examinando processos fônicos relacionados à incompressibilidade em línguas com bases articulatórias distintas. O quarto argumento apoia-se em indícios de que as línguas tomam a base articulatória não só como postura preferencial, mas também como plataforma de alavancagem para a aquisição de linguagem. Em conjunto, esses argumentos sugerem fortemente que a Fonologia e a Fonética são interdependentes.
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Carmo, Crysna Bonnjardim da Silva y Juniclei Santos Silva. "Como desenvolver um app para o ensino-aprendizagem de fonética e fonologia - DRISB 1.0". Língu@ Nostr@ 8, n.º 1 (8 de noviembre de 2020): 235–58. http://dx.doi.org/10.22481/lnostra.v8i1.13154.

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A popularização da internet e o surgimento dos smartphones preciptaram não só uma nova revolução tecnológico digital em curso, como também novas formas de interação social mediadas pela rede na contemporaneidade: estudamos, trabalhamos, fazemos compras, realizamos transações bancárias, nos relacionamos afentivamente via tecnologia. A “maquino-dependência” é uma realidade quase inescapável para a maior parte de nós (GUIDINI, 2017). Todavia, ainda temos dificuldades em vivenciar essa realidade em maior ou menor escala. Nesse contexto, a sala de aula, talvez, seja o espaço onde tais dificuldades ganhem contornos dramásticos, visto que há diversos tipos de concepção de educação, de educadores e de educandos em/dentro do jogo. Neste contexto, considerando a dificuldade no ensino-aprendizagem de Fonética e Fonologia na graduação e a falta de aplicativos que colaborem com essa tarefa, este estudo apresenta um aplicativo voltado para o ensino-aprendizagem de Fonética e Fonologia do português brasileiro (PB): o DRISB 1,0. O recorte teórico para esta tarefa envolve os trabalhos de Cristófaro (2010), Sharples (2009, 2006), Urry (2007), Costa (2013), Guidini (2017), UNESCO (2014). Nesse âmbito, cumpre o seguinte percurso de pesquisa: problemaatiza o processo de ensino-aprendizagem de Fonética e Fonologia no ensino de língua materna - da educação básica ao ensino superior; explicita o conceito de mobile learning e os impactos dos smatphones no cotidiano das relações; e, por fim, descreve o processo de desenvolvimento do aplicativo em questão.
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Seara, Izabel Christine, Giovana Ferreira Gonçalves y Miriam Rose Brum De Paula. "INTERFACES ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA: CONCEITOS, PESQUISAS, PERSPECTIVAS". Caderno de Letras, n.º 33 (19 de julio de 2019): 9. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i33.16711.

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Magalhães, José. "Fonética, Fonologia e o legado de Gisela Collischonn". Domínios de Lingu@gem 10, n.º 2 (27 de junio de 2016): 439–48. http://dx.doi.org/10.14393/dl22-v10n2a2016-1.

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Masip, Vicente. "Fonética e fonologia portuguesas: um modelo didático latoratorial". Linha D'Água 28, n.º 1 (30 de junio de 2015): 177. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v28i1p177-196.

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As línguas naturais são veículos orais de comunicação que eventualmente se escrevem. É muito importante refletir sobre os sons do português, usando todos recursos que a tecnologia coloca ao nosso dispor, especialmente os laboratórios fonéticos, que nos permitem gravar mensagens, analisá-las, diagnosticá-las e transmiti-las. Propomos um modelo, em duas fases, a primeira mais simples e a segunda mais elaborada, que poderá ser usado como suporte para o ensino da língua portuguesa a nativos e a estrangeiros e, especialmente, como instrumento de pesquisa capaz de detalhar o registro dos sons, seus traços segmentais e prosódicos; a partir da investigação sonora que sugerimos, será possível estabelecer contrastes, identificar convergências e divergências e esclarecer ambiguidades e equívocos, procedimentos especialmente úteis para professores do ensino fundamental, que carecem de instrumentos para fazer a ponte entre a fala e a escrita, carência que se reflete na pobreza de resultados obtidos na alfabetização de crianças, jovens e adultos brasileiros. A pesquisa do som, que até alguns anos atrás constituía uma atividade complexa e onerosa, foi progressivamente simplificada e barateada até se tornar uma ferramenta ao alcance de todos.
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COSTA, L. T. "TEORIAS FONOLÓGICAS E SEUS PRIMITIVOS DE ANÁLISE". Muitas Vozes 09, n.º 01 (2020): 48–59. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i1.0003.

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Neste texto, discutem-se e explicitam-se os primitivos de análise no domínio sonoro ou componente fônico de três teorias marcantes na história da Linguística: a Fonologia Estruturalista (SAUSSURE, 2012) e o conceito de fonema como um som da cadeia sonora da fala que tenha a funcionalidade de uma unidade distintiva; a Fonologia Gerativa (CHOMSKY; HALLE, 1968) e o conceito de traço distintivo como propriedades mínimas de caráter acústico ou articulatório e binárias que compõem simultaneamente os sons da fala; e, por último, no escopo da Fonologia de Laboratório, a Fonologia Gestual (BROWMAN; GOLDSTEIN, 1992) e o conceito de gesto articulatório, uma unidade de análise que contempla o categórico e o variável, abordando a gradiência da fala. Após apresentar as três teorias selecionadas e seus primitivos de análise, menciona-se a abordagem possível de cada teoria na interface fonética e fonologia
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Silva, Thaïs Cristófaro Alves da, Leonardo da Silva Almeida y Amarildo Marra. "Fonologia, acentuação gráfica e ensino". Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 24, n.º 3 (20 de enero de 2021): 430–49. http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2020.v24.31853.

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Este artigo tem por objetivo discutir a relação entre Fonética, Fonologia e Acentuação gráfica no português brasileiro, com ênfase no ensino de ortografia. A análise apresentada neste artigo é pautada em dados do Projeto e-Labore que consiste em um corpus de produções textuais de crianças de 6 a 12 anos, da cidade de Belo Horizonte. Resultados indicaram que a acentuação gráfica representa o maior desafio na escrita infantil, sobretudo a omissão do acento gráfico. Exploramos esse resultado e apontamos alguns aspectos que possam contribuir para o ensino da acentuação gráfica no português brasileiro.
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Nowinski da Rosa, Eliane. "POR UMA ALFABETIZAÇÃO FONOLÓGICA EM L1: A FORMAÇÃO DOCENTE". VERBUM. CADERNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO. ISSN 2316-3267 8, n.º 2 (10 de septiembre de 2019): 236–54. http://dx.doi.org/10.23925/2316-3267.2019v8i2p236-254.

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O presente estudo buscou investigar os currículos dos cursos de Pedagogia e Letras/Português, pertencentes a instituições de ensino superior gaúchas. O intuito era verificar se esses cursos oferecem disciplinas voltadas especificamente à área de fonética e fonologia da LP, visto que este conhecimento é primordial para o professor/alfabetizar promover o desenvolvimento do processo de aquisição de leitura em seus alfabetizandos. Os resultados da análise revelaram que os cursos de Pedagogia não oferecem tais disciplinas, enquanto a maioria dos cursos de Letras/Português ofertam essas disciplinas. Nesse sentido, sugere-se a adoção de disciplinas voltadas à área de fonética e fonologia da LP não só nas matrizes curriculares dos cursos de Pedagogia, mas também nos de Letras/Português, que ainda não as possuem, devido a sua relevância à formação docente.Palavras-chave: Alfabetização Fonológica. Leitura. Formação de professor
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Cunha, Carla Maria y Gabriel Sales. "Produção do /s/ pós-vocálico em São José do Mipibu-RN". Revista do GELNE 22, n.º 2 (9 de junio de 2020): 78–92. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2020v22n2id19297.

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Este trabalho insere-se na área de Fonética e de Fonologia, mais especificamente na discussão acerca da palatalização do /S/ pós-vocálico. A pesquisa dedica-se ao estudo da fala da comunidade de São José do Mipibu, de onde foram selecionados quatro colaboradores subagrupados conforme o sexo (dois homens e duas mulheres), a idade (dois de faixa etária mais jovem e dois de faixa etária mais velha) e o nível de escolaridade (dois com ensino superior e dois com ensino básico). A metodologia envolve a coleta de dados a partir de narrativa controlada e de questionário fonético-fonológico. A gravação de voz passou por transcrição fonética de oitiva e por tratamento acústico dos dados. A análise respalda-se nas teorias Geometria de Traços (CLEMENTS; HUME, 1995) e na Sociolinguística (LABOV, 1977). Os resultados obtidos foram: 1. linguisticamente, a palatalização do /S/ nessa comunidade é resultado de um processo dissimilatório motivado pelo Princípio de Contorno Obrigatório; 2. a palatalização é categórica diante das consoantes /t/ e /d/, independentemente de variáveis socioculturais; 3. diante de /n/ e de /l/, há flutuação entre as produções [coronal] e palatal. Palavras-Chave: Palatalização; Fonética e Fonologia; Geometria de Traços; Sociolinguística.
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Madureira, André Luiz Gaspari y Fabrício Oliveira Da Silva. "Fonética e Fonologia na docência: contribuições para o processo de ensino e de aprendizagem da linguagem / Phonetics and Fonology through teaching: contribuitions to teaching and learning process of language". Educação em Foco 20, n.º 31 (5 de septiembre de 2017): 73–94. http://dx.doi.org/10.24934/eef.v20i31.1262.

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Com este artigo se objetiva abordar os conceitos de fonética e fonologia para sinalizar a relevância dessas noções no campo da docência, em especial no processo de ensino e de aprendizagem da linguagem. Para isso, busca-se suporte em estudos linguísticos cuja abordagem se volta à perspectiva fonético-fonológica, bem como em discussões provenientes da sociolinguística, tendo em vista a necessidade de proporcionar reflexões de cunho social acerca dos sons da fala humana. Também são mobilizados alguns preceitos pedagógicos, tais como os apresentados por Freire, Zabala e Cortella, como forma de aproximar a pesquisa do campo da docência. Dessa forma, passa a ser possível compreender como os conceitos em tela podem potencializar as discussões acerca da linguagem em sala de aula, de modo a valorizar os conhecimentos de mundo do educando, em um processo conjunto e dinâmico de construção do conhecimento. Palavras-chave: Aprendizagem; Ensino; Fonética; Fonologia; Linguagem
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Moura, Fábio José de Abreu y Diana Vasconselos Lopes. "Reflexões acerca da Fonologia: conquistas e desafios". Revista da ABRALIN 19, n.º 2 (4 de septiembre de 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1603.

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A conferência apresentada por Thaïs Cristófaro Silva durante o evento Abralin Ao Vivo, foca em colaborar com alunos e interessados que desejam ingressar na área da fonologia, ou àqueles sem elementos decisivos em meio a diversidade de estudos que a priori não parecem claros. A autora desconstrói a visão ortodoxa sobre o IPA, julgando-o apenas como uma forma de representação e aponta diferentes problemas em consequência disso. Apresenta também pesquisas emergentes na área da fonética e fonologia que foram pouco exploradas, analisando fenômenos como a nasalização de vogais (e de consoantes) em finais de sílabas, palatização de oclusivas alveolares e o “apagamento” do [i] átono. E ainda, debate sobre as atuais conquistas e desafios da fonologia.
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Ladd, D. Robert, Tradução de Letícia Rebollo Couto y Izabel Christine Seara. "O que é prosódia?" Working Papers em Linguística 20, n.º 1 (2 de septiembre de 2019): 8–46. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n1p8.

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Trata-se do capítulo 3 de Simultaneous structure in phonology, composto de seis capítulos: (1) Gesto, traços e autossegmentos, (2) Fonética na fonologia, (3) Definindo prosódia, (4) Modulações, (5) Sobre a dualidade da padronização e (6) Eventos fonológicos (segmentação, eventos simultâneos e paralelos).
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Silvestre, Aline Ponciano dos Santos. ""Pra conquistar a garota...": Desgarramento e Prosódia nas variedades brasileira e lusitana do português". Working Papers em Linguística 19, n.º 2 (27 de marzo de 2019): 168–91. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2018v19n2p168.

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Neste artigo, estuda-se o comportamento prosódico de orações adverbiais desgarradas no Português Brasileiro (PB) e no Português Europeu (PE), sendo utilizados o arcabouço teórico da Fonologia Prosódica (Nespor; Vogel, 1994) e da Fonologia Entoacional (Pierrehumbert 1980, Ladd 1996). Foram analisados 1800 dados de leitura (900 de cada variedade do português) e feitas aferições de duas pistas prosódicas: contorno melódico e duração das sílabas no fim do sintagma entoacional (IP). Os resultados revelam que o desgarramento na língua falada parece ser licenciado, primordialmente, tanto em PB quanto em PE, pela maior duração nas sílabas finais do IP. Para o PB, além da variação fonética dada pelo comportamento duracional das últimas sílabas do IP, o desgarramento é caracterizado por um padrão melódico diferente do verificado nas orações adverbiais anexadas à oração núcleo (majoritariamente, L+H*L% para as não desgarradas e L+H*H% para as desgarradas), o que sugere o fato de, para além da variação fonética, o fenômeno constituir um padrão fonológico diverso no português brasileiro.
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Milner, Allison. "El diptongo/hiato como rasgo contrastivo: un estudio perceptual con hablantes de herencia de español". Studies in Hispanic and Lusophone Linguistics 14, n.º 2 (1 de septiembre de 2021): 459–96. http://dx.doi.org/10.1515/shll-2021-2052.

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Abstract This study examines the perception of diphthongs and hiatuses in 11 heritage Spanish speakers and 6 Spanish-dominant bilingual speakers with an AXB discrimination task (Lukyanchenko, Anna & Kira Gor. 2011. Perceptual correlates of phonological representations in heritage speakers and L2 learners. In Nick Danis, Kate Mesh & Hyunsuk Sung (eds.), Proceedings of the 35th annual Boston University conference on language development, 414–426. Sommerville, MA: Cascadilla Press). In Spanish, diphthongs and hiatuses represent distinct vocalic sequences (Schwegler, Armin, Juergen Kempff & Ana Ameal-Guerra. 2010. Fonética y fonología españolas, 4th edn. Hoboken, NJ: Wiley). However, there are words in which the pronunciation of the vocalic sequence as either a diphthong or hiatus serves as a contrastive feature, as in the example of ley / leí (Face, Timothy L. & Scott M. Alvord. 2004. Lexical and acoustic factors in the perception of the Spanish diphthong vs. Hiatus contrast. Hispania 87(3). 553–564; Hualde, José I. & Mónica Prieto. 2002. On the diphthong/hiatus contrast in Spanish: Some experimental results. Linguistics 40(2). 217–234). Given that these features also exist in English, albeit in different forms, does L2 influence of English impact heritage Spanish listeners' perception of diphthongs and hiatuses in Spanish? Specifically, this study examines discrimination between the diphthong / hiatus as a contrasting feature with /a e o/ as the nucleic vowel in the diphthongs. Results indicate that there is not a significant difference in discrimination between heritage speakers and Spanish-dominant bilinguals. Additionally, the nucleic vowel in the diphthong tokens is a significant factor for the ability to discriminate diphthongs vs. hiatuses in heritage Spanish speakers. The findings of this study contribute to the corpus of phonetic studies focusing on heritage Spanish speakers and perception in their heritage language.
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Passetti, Renata Regina y Pablo Arantes. "Considerações sobre o ensino da Fonética Forense para estudantes de Letras e Linguística". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, n.º 1 (29 de abril de 2021): 357–83. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i1.3109.

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Este artigo é um relato do curso introdutório “Iniciação à Fonética Forense” ministrado pelos autores na I Escola de Estudos Linguísticos do GEL. No artigo, apresentamos os conteúdos trabalhados no curso, as adaptações feitas para adequá-lo à modalidade remota e as atividades propostas aos participantes. Considerações sobre a formação típica dos participantes, feitas a partir das respostas dadas às atividades do curso, são associadas aos conhecimentos necessários para atuar na área de Fonética Forense. A formação em Letras e/ou Linguística torna estudantes e pesquisadores dessas áreas sensíveis para fenômenos linguísticos e os equipa com vocabulário técnico fundamental para a pesquisa e o trabalho nessa área. Como forma de melhor preparar egressos desses cursos para atuação em Fonética Forense, consideramos essencial ampliar o espaço dado a disciplinas de Fonética e Fonologia, bem como valorizar a temática da variação linguística na grade curricular desses cursos.
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Rodrigues, Siane Gois Cavalcanti y Cristina Manuela Sá. "A base nacional comum curricular brasileira e o lugar da fonética e da fonologia no ensino fundamental anos iniciais". Cadernos de Estudos Lingüísticos 60, n.º 3 (15 de octubre de 2018): 584–603. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v60i3.8652230.

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Apesar de serem áreas de fundamental importância à reflexão sobre a língua e à ampliação dos saberes linguísticos dos alunos, a Fonética e a Fonologia, tradicionalmente, fazem-se presentes no currículo escolar brasileiro de maneira incipiente (CAGLIARI, 2009). Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi analisar o espaço ocupado por essas áreas na recém-lançada Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017), especificamente no Ensino Fundamental Anos Iniciais. O estudo fundamentou-se em Cagliari (2009) e em Simões (2006) e evidenciou que as áreas em pauta têm papel de destaque nesse nível de ensino durante todo o processo de apropriação e de sedimentação do sistema de escrita alfabética. Entretanto, mostrou também que, apesar de se embasar no sociointeracionismo discursivo para apresentar a sua compreensão de língua e de linguagem, a BNCC distancia-se de tal perpectiva, ao tratar a variação linguística como um conteúdo (um objeto do conhecimento) e não como um princípio que transversaliza a Fonética e a Fonologia, bem como os demais níveis de análise linguística, o que contribui com o fortalecimento da visão genérica e estereotipada do fenômeno.
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Fonseca, Aline Alves. "Análise do tutorial do programa de análises acústicas Praat." Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 2, n.º 1 (22 de junio de 2009): 13–16. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.2.1.13-16.

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Este artigo encontra-se dentro do tema documentação de Softwares Livres (SL) e tem como objetivo analisar o Tutorial do programa de análises acústicas Praat no âmbito da funcionalidade para usuários iniciantes. Tal análise se justifica por ser o Praat um programa de SL de amplo uso por pesquisadores nas áreas da fonética e fonologia.
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Rodrigues, Siane Gois Cavalcanti y Cristina Manuela Sá. "O (não) lugar da fonética e da fonologia em livros didáticos brasileiros do ensino fundamental anos finais". Cadernos de Estudos Lingüísticos 62 (17 de septiembre de 2020): e020013. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v62i0.8660663.

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Levando em conta: 1) a importância da Fonética e da Fonologia à reflexão sobre a língua e à ampliação dos saberes linguísticos dos alunos da Educação Básica; 2) o lugar de destaque dos livros didáticos nas salas de aula e 3) o fato de, tradicionalmente, essas áreas fazerem-se presentes de maneira incipiente no currículo escolar, o objetivo desta pesquisa foi analisar o espaço ocupado por esses campos em livros didáticos brasileiros. A investigação, que está acorada em Cagliari (2009), Camara Jr. (2011), Faraco (2012), entre outros, evidenciou que, nas obras analisadas, os conteúdos das áreas em estudo são tratados de maneira superficial e restritiva; a variação, que se limita ao social, ao regional e ao nível do léxico, é abordada como um mero conteúdo da disciplina de Língua Portuguesa e não transversaliza os níveis de análise linguística; faltam conteúdos imprescindíveis não apenas à plena compreensão de certos temas que os próprios livros trazem à tona, mas ao conhecimento, por parte dos alunos, do funcionamento da fonética e da fonologia de sua própria língua materna, o que propicia prejuízos de diferentes ordens à sua formação linguística.
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RODRIGUES, Siane Gois Cavalcanti y SÁ Cristina Manuela. "O LUGAR DA FONÉTICA/FONOLOGIA DO PORTUGUÊS EM DOCUMENTOS OFICIAIS PORTUGUESES DO ENSINO BÁSICO". Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 63, n.º 1 (marzo de 2019): 181–206. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1904-8.

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RESUMO A Nomenclatura Gramatical em vigor em Portugal até 2003 datava de 1967. Em 2007, instituiu-se uma nova terminologia linguística, por meio da publicação do Dicionário Terminológico (DT). Tal dicionário resultou da revisão da Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário, analisada neste estudo. Em 2015, outro importante documento entrou em vigor: o Programa e Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico e Secundário (PMCPEB). Considerando a importância da Fonética e da Fonologia para a reflexão sobre a língua e para a ampliação dos saberes linguísticos dos alunos, e levando em conta o fato de, tradicionalmente, essas áreas fazerem-se pouco presentes no currículo escolar português (VELOSO, 2006), os objetivos desta pesquisa foram: analisar o espaço ocupado pela Fonética e pela Fonologia no PMCPEB, no 3º ciclo do Ensino Básico1 e analisar se os verbetes da revisão da TLEBS contemplam os conteúdos desses campos previstos pelo PMCPEB. O estudo fundamentou-se em Cagliari (2009), Veloso (2006), Veloso e Rodrigues (2002) e evidenciou que essas disciplinas têm escasso lugar no PMCPEB; que os verbetes constantes da revisão da TLEBS não abrangem todos os conteúdos previstos pelo PMCPEB para essas áreas e que há erros terminológicos e imprecisão teórica na composição dos verbetes investigados.
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Couto, Fábio Pereira. "ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA FONOLOGIA SEGMENTAL DO MANXINERU". Fragmentum, n.º 46 (5 de agosto de 2016): 183. http://dx.doi.org/10.5902/fragmentum.v0i46.23395.

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Neste artigo apresentamos a descrição da língua Manxineru, variedade da língua Yine (família Aruák), falada no sudeste do Estado do Acre, Brasil. Este trabalho foi pensado e elaborado não só como forma de descrever e divulgar a minha pesquisa desenvolvida em dissertação de mestrado em 2012 e ampliada em tese de doutorado em andamento, mas também com a intenção de contribuir para os estudos de línguas e para conhecimento da língua Manxineru. A descrição fonológica feita nesta pesquisa foi desenvolvida sob o viés da fonética articulatória e em uma perspectiva fonológica, considerando princípios de análise fonêmica, que tem, como orientação fundamental, a distribuição dos sons em sequências sonoras mais largas, tais quais sílabas e palavras.
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Haupt, Carine. "Formação docente e a fonética e fonologia: o ensino da ortografia". Signum: Estudos da Linguagem 15, n.º 2 (8 de enero de 2012): 237. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2012v15n2p237.

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Romualdo, Edson Carlos y Gabriela de Souza Marques. "O processo de produção/adaptação de material didático de fonética e fonologia para deficientes visuais". Filologia e Linguística Portuguesa 17, n.º 2 (7 de abril de 2016): 539. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v17i2p539-568.

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Este artigo apresenta o processo de produção/adaptação de material didático de fonética e fonologia para deficientes visuais, oriundo de uma pesquisa motivada pela ausência de meios para levar a uma acadêmica deficiente visual do curso de Letras da Universidade Estadual de Maringá (UEM) os símbolos fonéticos e fonológicos, uma vez que constituem conhecimentos fundamentais para o desenvolvimento profissional de futuros professores de língua materna. Diante dessa lacuna e a favor da inclusão, o intuito era vislumbrar a melhor forma de representar os símbolos. Para tanto, entrevistas semiestruturadas foram realizadas com profissionais da educação especial que trabalham com cegos, segundo os quais o Braille é o recurso mais eficaz no processo de ensino e aprendizagem de não videntes. Assim, o resultado da pesquisa foi a adaptação em Braille, feita pelo Centro de Apoio Pedagógico (CAP) de Maringá, de um livro acerca de fonética e fonologia – inclusive dos símbolos –, organizado com destinação para a formação de professores.
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Milano, Luiza. "Saussure e o aspecto fônico da língua". DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 34, n.º 3 (septiembre de 2018): 891–908. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4450499762905101342.

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RESUMO O presente artigo tem como objetivo realizar um percurso de leitura acerca da importância do aspecto fônico da língua no legado do mestre genebrino Ferdinand de Saussure. Partindo das noções de concreto e abstrato presentes no clássico livro Curso de Linguística Geral (CLG), são analisados os conceitos de fonema, fonética e fonologia presentes na obra. A abordagem da materialidade fônica no CLG é contrastada com duas outras importantes fontes manuscritas do autor, os Escritos de Linguística Geral e o manuscrito harvardiano Phonétique.
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