Literatura académica sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

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Artículos de revistas sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

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Barbosa, Plínio A. "A interface fonética-fonologia através da pesquisa experimental". Letrônica 15, n.º 1 (4 de noviembre de 2022): e42422. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2022.1.42422.

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Este trabalho propõe quatro princípios norteadores para um trabalho de interface entre fonética e fonologia que se fundamentam na pesquisa experimental. Fundamentam-se em práticas nas áreas de fonética Experimental e Sociolinguística que visam a permitir que as teorias de ambas as disciplinas se desenvolvam ancoradas em quatro regras: o paradoxo do observador, o vínculo entre produção e percepção da fala, um detalhamento maior dos resultados estatísticos inferenciais e a correlação entre variáveis linguísticas e grandezas fonéticas. Esses princípios são exemplificados a partir de três temas: a harmonia vocálica, o encontro acentual e a construção do sistema fonológico de uma língua.
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De Moraes, João Antônio. "Fonética, fonologia e a entoação do português: a contribuição da fonologia experimental". Revista Diadorim 18 (23 de abril de 2016): 8–30. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n0a4045.

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Resumen
Abordam-se nesse artigo algumas questões nucleares da prosódia, como as múltiplas funções da entoação, a natureza do significado entonacional, a dificuldade em determinar-se, nesse campo, o que é categorial (“gramatical”) e o que é gradiente (“expressivo”), e a questão da redundância dos parâmetros prosódicos, seu caráter multimodal. Com dados do português, procura-se ilustrar como a manipulação do contorno entonacional com a ferramenta da ressíntese da fala, validada por testes perceptivos, pode ser útil para discriminar o que é crucial, e o que é marginal na curva melódica. Ressalta-se a importância da análise do detalhe fonético para se chegar, com mais segurança, à essência dos contornos melódicos, vale dizer, a sua fonologia.
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Araújo, Letícia Maria Martins, Mariza Ribeiro Feniman, Fernanda Ribeiro Pinto de Carvalho y Simone Aparecida Lopes-Herrera. "Ensino da Língua Inglesa: contribuições da fonética, fonologia e do processamento auditivo". Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, n.º 3 (septiembre de 2010): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000300005.

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TEMA: inter-relação da fonética, fonologia e processamento auditivo no ensino da Língua Inglesa. OBJETIVOS: verificar se o contato prévio com o sistema fonético da Língua Inglesa favorece o aprendizado geral desta língua em falantes do Português como segunda língua (L2), e verificar o desempenho dos participantes em um teste do processamento auditivo anterior e posterior ao ensino da L2. MÉTODO: participaram oito estudantes universitários que estudaram a Língua Inglesa somente no ensino médio, divididos em dois grupos: grupo controle - submetido apenas ao curso de Inglês - e grupo experimental - submetido à aulas de fonética da língua inglesa anteriores ao curso de Inglês. Os participantes foram submetidos ao teste de processamento auditivo e a um teste oral em inglês (Oral Test) antes e após as aulas. Foram analisados os dados dos testes anteriores e posteriores às aulas. RESULTADOS: estes foram expressos estatisticamente por meio do teste t student e mostraram que não houve diferença nos testes entre os grupos. Os escores indicaram melhor atuação do grupo controle ao responder as perguntas em Inglês no Oral Test. Houve melhor execução do grupo experimental no processamento auditivo após ser submetido às aulas de fonética e ao curso de Inglês. CONCLUSÃO: o conhecimento prévio básico da língua inglesa não favoreceu o aprendizado geral (melhora na pronúncia) da segunda língua do grupo como um todo, mas melhorou a capacidade de processamento temporal no teste realizado.
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Pereira Couto, Fábio. "ALOGAMENTO E REDUÇÃO VOCÁLICA EM MANXINERU". PROLÍNGUA 14, n.º 1 (9 de noviembre de 2019): 187–202. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2019v14n1.48995.

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Resumen
Objetivamos neste trabalho descrever, com base metodológica e técnica da fonética acústica experimental, a interface existente entre a fonologia e a morfologia na variedade Manxineru (Aruák), falada no Brasil. A variedade falada no território brasileiro conta com 1106 falantes que vivem em 12 aldeias na Terra Indígena Mamoadate, localizada no sudoeste do estado do Acre. A nossa investigação nos permitiu demostrar os fenômenos aqui descritos e também reafirmar nossa hipótese de que a juntura morfológica e sintática provoca vários fenômenos linguísticos e isso é decorrência de uma reorganização do sistema da língua para que ela mantenha o padrão ritmo e acentual, que é extremamente rígido (ver COUTO, 20016; 2018). Assim, para este trabalho, nos preocupamos em expor parte de nossa investigação acerca dos fenômenos morfofonolícos existentes na língua, provocado pela intensa interface existente entre morfologia e fonologia. Especificamente para esse trabalho, nos concentramos em evidenciar os processos de alongamento e redução vocálica da língua Manxineru.
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Gabriel Caldas, Vitor y Carolina Ribeiro Serra. "Fraseamento prosódico do “aí” sequenciador em fala espontânea e leitura". Working Papers em Linguística 20, n.º 1 (2 de septiembre de 2019): 93–108. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n1p93.

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Resumen
Neste artigo, observamos o fraseamento prosódico do item sequenciador “aí” no português brasileiro, mais especificamente, na fala do Rio de Janeiro, nos estilos de fala espontâneo e lido. A análise se fundamenta em duas teorias fonológicas de base prosódica: a Fonologia Prosódica e a Fonologia Entoacional, dentro do modelo Autossegmental e Métrico, e se utiliza do arcabouço teórico-metodológico da Fonética Acústica Experimental, com o auxílio do programa de análise acústica PRAAT. Os resultados mostraram que (i) o item é mais frequentemente prosodizado de forma integrada ao sintagma entoacional seguinte, funcionando como a primeira palavra prosódica dessa unidade, constituindo sua região pré-nuclear; (ii) o contorno nuclear do IP anterior a “aí” predominantemente apresenta o movimento melódico típico das assertivas neutras no português /HL* L%/; (iii) o acento tonal mais frequente sobre “aí” é /LH*/; (iv) nos casos em que “aí” forma um IP independente, o tom de fronteira alto/ascendente /(L)H%/ é mais frequente, o qual caracteriza o contorno continuativo no PB; e (v) a pausa atua de maneira distinta na leitura e na fala espontânea.
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Cunha, Cláudia De Souza. "Os estudos prosódicos no atlas linguístico do Brasil". Revista Diadorim 20 (30 de diciembre de 2018): 291–309. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23278.

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O presente artigo tem como propósito dar notícia dos estudos prosódicos que vem sendo desenvolvidos no âmbito do Projeto Atlas Linguístico do Brasil e que geraram, inclusive, as duas cartas de prosódia do Volume 2 do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Como base teórica, empregou-se a fonologia prosódica (NESPOR e VOGEL, 1986) para delimitar a unidade de estudo e a fonologia entoacional (PIERREHUMBERT, 1980) para a interpretação fonológicados dados. Fez-se uso do aparato metodológico oferecido pela fonética experimental para a fase de análise acústica, empregando-se como instrumento computacional o programa PRAAT. Três estudos que observam a entoação regional tiveram por foco o falar das capitais documentadas pelo Projeto ALiB: o estudo de Silva (2011) revelou três diferentes padrões prosódicos paraos enunciados interrogativos totais (do tipo Você vai sair hoje?); o estudo de Silvestre (2012) revelou 5 diferentes padrões prosódicos para os enunciados assertivos (do tipo Você vai sair hoje.); e o estudo de Cunha et al (2016) revelou dois padrões distintos para os enunciados imperativos (do tipo Você vai sair hoje!). Os resultados apontam a existência de algumas áreascujo comportamento prosódico tende a ser coincidente, como uma faixa ao Nordeste do país, marcada pela presença de um contorno H*__ H+L*L% nos enunciados assertivos, em que se percebe uma proeminência do acento prenuclear, e de um contorno L+H*__ L+H*H% nas interrogativas totais neutras, em que o acento nuclear, ao contrário do que se revela como padrãono país, termina com um tom alto.
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Fernández Rei, Elisa y Xosé Luís Regueira. "Situando o galego no terreo da investigación lingüística: os traballos de fonética e fonoloxía". LaborHistórico 3, n.º 1 (23 de abril de 2018): 93. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v3i1.17109.

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<p><span>Neste artigo preséntase unha visión panorámica dos estudos de fonética e fonoloxía galegas. Se aínda nos anos 1960 a fonética galega era practicamente descoñecida, os avances experimentados desde entón pretenden situar os estudos destas especialidades no ámbito da investigación lingüística internacional. Debido ás prioridades que ocuparon a axenda da investigación durante as décadas de 1970 e 1980, relacionadas fundamentalmente coa planificación do corpus e coa estandarización, os traballos sobre fonética galega non empezan a desenvolverse ata os anos 1990, e fano fundamentalmente no seo do Instituto da Lingua Galega. Desde entón levouse a cabo un certo número de traballos de corte experimental, tanto no estudo da fonética segmental coma na suprasegmental (fundamentalmente, a entoación). Non obstante, os recursos limitados que se dedican a esta rama da lingüística galega fai que aínda existan importantes lagoas. No tocante á fonoloxía, dentro de Galicia domina a perspectiva estruturalista, marcada pola obra de Amable Veiga. Mais desde os anos 1990 un importante número de traballos realizados desde a teoría xenerativa e dentro do marco teórico da optimidade, levados a cabo sobre todo en universidades norteamericanas, abordou a interpretación dalgúns dos aspectos máis elusivos da fonoloxía galega, que presentan implicacións teóricas de relevancia. A pesar das limitacións mencionadas, na actualidade están a desenvolverse traballos en liñas e marcos teóricos innovadores, que abren interesantes camiños para o estudo de aspectos aínda pouco tratados, como son a variación entre falantes e entre variedades ou o contacto co español, coa incorporación de perspectivas innovadoras, como o estudo da percepción relacionado coa produción.</span></p><div><span><br /></span></div>
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Magalhães, José. "Fonética e Fonologia". Gradus - Revista Brasileira de Fonologia de Laboratório 3, n.º 1 (31 de julio de 2018): 125–34. http://dx.doi.org/10.47627/gradus.v3i1.122.

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O objetivo primeiro deste artigo é apresentar uma fotografia panorâmica do Grupo de Trabalho em Fonética e Fonologia (gt-fono), vinculado à anpoll (Associação Nacional de Pós-Graduação em Letras e Linguística), desde a sua criação em 1985, pelo Professor Jean-Pierre Angenot, até os dias atuais. Em face dos propósitos de um grupo dessa natureza, urge uma breve retomada do nascimento da área de Fonética e Fonologia, de forma a estabelecer um debate, mesmo que despretensioso, sobre parte dos caminhos percorridos ao longo de mais de cem anos de investigação na área.
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Espinosa, Gonzalo Eduardo. "La retracción acentual del inglés". Signo y seña, n.º 37 (12 de enero de 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.34096/sys.n37.8067.

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Con el fin de estudiar el fenómeno de la retracción acentual en el inglés como segunda lengua (L2), en la presente investigación se lleva a cabo un análisis acústico de la duración, la intensidad y la frecuencia fundamental. Las mediciones incluyen casos con presencia y ausencia de choque acentual y casos de palabras con acento retractable y no-retractable. Se computan datos obtenidos de manera experimental con aprendientes de inglés en contexto de instrucción formal y, con el fin de establecer un punto de comparación, con hablantes nativos del inglés estándar de Inglaterra. Teniendo en cuenta que los resultados indican que de los hablantes nativos reflejan la retracción acentual (específicamente en términos de intensidad y altura tonal), los valores acústicos de los aprendientes de inglés no presentan el mismo comportamiento, ya que no hay evidencia robusta de desplazamiento de acento en palabras con acento retractable. Los únicos aprendientes que realzan en alguna medida las sílabas inacentuadas son los del nivel intermedio, posiblemente debido a su instrucción reciente en fonética y fonología inglesa.
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Cavero-Egúsquiza-Pezo, Juan. "Efecto del “Boosting my pronunciation” en los elementos suprasegmentales de acento, pausas y tono del inglés en estudiantes de idiomas en una universidad peruana". Revista Científica Episteme y Tekne 2, n.º 1 (20 de enero de 2023): e488. http://dx.doi.org/10.51252/rceyt.v2i1.488.

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La presente investigación tuvo por objetivo determinar el efecto que la actividad propuesta, al ser aplicada, tiene en los elementos suprasegmentales del acento, pausas y tono en los estudiantes del VI ciclo, que cursan las asignaturas de Fonética y Fonología del Inglés en una universidad peruana. La metodología aplicada comprendió al diseño pre-experimental, donde aplicamos un pre-test, desarrollo de la actividad y post-test a una muestra de 28 estudiantes de una población de 128 estudiantes. Los resultados mostraron que la actividad tuvo efecto significativo en los elementos suprasegmentales del acento, las pausas y el tono, siendo el promedio de puntajes del post-test (14,46) mayor al del pre-test (5,46), con coeficiente de variación menos disperso que en el post-test de 12,22 frente al 34,43 del pre-test. Concluimos que los elementos suprasegmentales del idioma inglés relacionados al acento, pausas y tono, deben ser estudiados desde un inicio de la adquisición del idioma, conjuntamente con el vocabulario y su funcionalidad, para obtener modelos fónicos aceptables y muy cercanos a un nativo hablante del inglés.
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Tesis sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

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Andrade, Wallace Costa de. "A nasalização na língua Dâw". Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-02102014-180633/.

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Consoantes oclusivas sonoras e nasais apresentam similaridades articulatórias. Estes grupos de fones, em algumas línguas indígenas brasileiras, são alofones de um mesmo fonema. Nesses sistemas, há alofones intermediários que apresentam contorno oral-nasal. A língua Dâw, embora descrita com fonemas distintos para as classes oclusivas e nasais, apresenta consoantes de contorno como alofones em situação muito restrita: coda seguindo vogal oral. Este trabalho tem como objetivo descrever e analisar os contextos de nasalização da língua Dâw, através da elicitação de dados originais. Foram realizados três trabalhos de campo, nos quais fizemos gravações de dados com falantes nativos. Obtivemos dados acústicos, através de gravadores digitais, e aerodinâmicos, através do equipamento EVA2 que apresenta transdutores diferenciados para a medição de fluxo de ar oral e nasal. Utilizamos o conceito de distribuição para analisar os dados obtidos, devido à ausência de pares mínimos, pois a língua é tipologicamente isolante-analítica. Corroboramos a descrição anteriormente realizada (Martins, 2004) sobre a categorização de nasais como fonemas distintos, tanto consonantais como vocálicos. Verificamos também a ocorrência de espalhamento de nasalização de aproximantes tautossilábicas a partir de vogais nasais, como descrito, e acrescentamos à descrição o processo de espalhamento para a fricativa glotal surda /h/ quando esta se encontra na mesma sílaba que uma vogal nasal. Conseguimos determinar que o ambiente prosódico de espalhamento de nasalização é a sílaba, já que esse fenômeno não ocorre entre sílabas. Analisamos também se o contorno oral de consoantes nasais poderia ser um processo de longo alcance. Entretanto, os dados demonstraram seu alcance local, também restrito à estrutura da sílaba. As consoantes nasais de contorno oral resgatam, possivelmente, um estado antigo da língua, que pode ser verificado nas línguas-irmãs Hup e Yuhup, de restrição a adjacências mistas oral e nasal. Por ocorrer somente em posição de coda, atribuímos que o contato com o português-brasileiro (PB) manteve esse alofone nesta posição, pois no PB ocorre espalhamento de nasalização regressivo, o que seria indesejável para a língua Dâw, que possui distinção fonêmica entre vogais orais e nasais. Essa dessincronização do gesto velar causa o contorno devido às similaridades articulatórias entre oclusivas sonoras e nasais. Houve, ainda, dados em que a aerodinâmica não correspondeu à percepção acústica, ou seja, escutamos uma nasalização, mas não havia fluxo de ar correspondente. Achamos que essa discrepância deve-se a alguma manobra articulatória não compreendida. Quanto aos processos analisados através do método da Fonologia Prosódica, concluímos que ambos os processos não ocorrem em constituintes prosódicos hierarquicamente superiores
Stop voiced and nasal consonants have articulatory similarities. In some indigenous Brazilian languages, these groups of phones are allophones of the same phoneme. In such systems, there are intermediary allophones that have an oral-nasal contour. Dâw language, although described with distinct phonemes for the stop and nasal classes, has contour consonants as allophones in a very restricted situation: coda after an oral vowel. This dissertation aims to describe and analyze the contexts of nasalization in Dâw language through elicitation of original data. We undertook three fieldwork studies in which we made recordings of data with native speakers. We obtained acoustic data using a digital recorder and aerodynamic data using EVA2 equipment that has separate sensitive transducers for oral and nasal airflow measurement. We used the distribution concept to analyze the data, due to the absence of minimal pairs, since the language is typologically isolating-analytic. We corroborated the previous description (Martins, 2004) on the categorization of both consonant and vowel nasals as distinct phonemes. We also noticed the occurrence of nasal spreading from approximant tautosyllabic to nasal vowels, as described, and added to the description the spreading process for the voiceless glottal fricative /h/ when it is in the same syllable as a nasal vowel. We were able to determine that the prosodic environment of the nasal spreading is the syllable, because this phenomenon does not occur between syllables. We also analyzed whether the oral contour of nasal consonants could be a long-range process. However, the data proved it to be local range, also restricted to the syllable and not the adjacency. Oral-contour nasal consonants hark back to a former state of the language, which can also be seen in its sister languages Hup and Yuhup, with the restriction of mixed oral and nasal adjacencies. As it occurs only in the coda, we attribute the fact that this allophone has maintained this position due to contact with Brazilian Portuguese (BP), because regressive nasal spreading occurs in BP, which would be undesirable for Dâw language, which has phonemic distinction between oral and nasal vowels. This desynchronization of the velar gesture causes the contour due to articulatory similarities between stop voiced and nasal consonants. There were data where the aerodynamics did not match the acoustics, i.e., we heard nasalization, but there was no corresponding nasal airflow. We believe that this discrepancy is due to some articulatory maneuver that is not understood. As regards processes analyzed by Prosodic Phonology, we concluded that both processes do not occur in hierarchically superior prosodic constituents
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Fogaça, Jessé Silveira. "Fonética e fonologia da língua Makasae". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/8420.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, 2011.
Submitted by Matheus Denezine (matheusdenezine@yahoo.com.br) on 2011-06-17T16:30:45Z No. of bitstreams: 1 2011_JesséSilveiradaFogaça.pdf: 716558 bytes, checksum: 5f60e2abb432b2a2ad924bdd25b5e2da (MD5)
Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-17T16:35:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JesséSilveiradaFogaça.pdf: 716558 bytes, checksum: 5f60e2abb432b2a2ad924bdd25b5e2da (MD5)
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A presente dissertação objetiva proporcionar uma primeira descrição do sistema fonético e fonológico da língua Makasae, falada no território leste de Timor-Leste. Um breve panorama sobre o contexto linguístico de Timor é apresentado, seguido de uma contextualização da língua Makasae. Os dados desta pesquisa foram coletados junto a cidadãos leste-timorenses que estiveram no Brasil no período de setembro e novembro de 2010. A partir dos dados coletados e transcritos, buscou-se o detalhamento dos sons fonéticos, descrevendo os diferentes pontos e modos de articulação vocálicos e consonantais registrados em Makasae. Desta forma, a função distintiva dos sons registrados foi encontrada por meio da análise contrastiva dos pares mínimos, que se manifestam em ambientes idênticos ou análogos. Observou-se ainda a distribuição destes sons, podendo, portanto, classificar cada fonema distintivo e seus alofones na língua Makasae. Considerações sobre processos fonológicos, o acento, a sílaba bem como alguns empréstimos provindos do Tetum e Português para o Makasae também foram observadas neste trabalho. Esta pesquisa deseja trazer uma contribuição para os estudos e pesquisas não apenas da língua Makasae e das línguas leste-timorense, mas também para o conhecimento e desenvolvimento dos estudos da linguagem por meio da descrição de línguas ainda não descritas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This dissertation aims to provide a first description of the phonetic and phonological system of the Makasae language, spoken in the eastern territory of Timor-Leste. A brief overview of the linguistic context of Timor is offered, followed by a contextualization of the Makasae language. This research data was collected from East Timorese citizens who visited Brazil during September and November of 2010. From the data collected and transcribed, we sought the details of phonetic sounds, describing the different modes and points of articulation of the vowels and consonants registered in Makasae. Thus, the distinctive function of the recorded sounds was found through the analysis of contrastive minimal pairs, which appear in identical or similar environments. We also observed the distribution of these sounds enabling us to classify each distinctive phoneme and its allophones present in Makasae. Considerations on phonological processes, accents, syllables and some loanwords coming from the Tetum and Portuguese to Makasae were also observed in this work. This survey wants to make a contribution to the studies and research not only of the Makasae language and languages of East Timor, but also to further develop language studies through the description of languages as yet undescribed.
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Suzuki, Edson Massamiti. "Fonetica e fonologia do suruwaha". [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270900.

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Orientador: Maria Bernadete Abaurre
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
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Resumo: O Sumwahá é uma língua indígena da família Arawá, falada por uma comunidade de aproximadamente 140 pessoas, localizada no estado do Amazonas no município de Tapauá. o sistema fonológico da língua é composto basicamente por 18fonemas consonantais e 5 vocálicos. Chegou-se à definição destes fonemas através da aplicação da metodologia desenvolvida por Keneth Pike, que utiliza conceitos como contraste, alofonia e pares mínimos. Os dados submetidos à esta metodologia, foram selecionados de um cor pus de aproximadamente 2500 palavras, colhidas na área indígena e transcritas num registro de fala formal. Os dados usados como exemplos foram gravadas no programa CECn.. para análise acústica e foram testados diversas vezes com os falantes nativos. Outras análises foram propostas anteriormente, senão a mais completa e consistente, a apresentada por Suzuki (1995a), na qual, além do modelo teórico, algumas propostas são diferentes, como é o caso do tratamento dado às palatalizações e labializações, do padrão silábico e da acentuação. O modelo teórico de Pike, por ser mais descritivo, não é suficiente para explicar todos os processos que ocorrem na língua, mas é suficiente para dar um panorama geral do que ocorre com o Sumwahá, evidenciando algumas questões que podem ser melhor analisadas por um outro modelo. A vantagem é que ele proporciona um tratamento exaustivo para cada segmento e permite uma organização muito clara a ocorrência de cada um, proporcionando uma visão mais integrada da fonologia da língua. Como o corpus foi bem delimitado, algumas referências a segmentos que ocorrem em outros registros de fala foram comentados com o objetivo de fornecer ao leitor melhores condições para poder confrontar as análises propostas até o momento
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Linguística
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Cruvinel, Agmar Alves. "Fonética e fonologia do Jaminawa do Brasil (pano)". Universidade Federal de Goiás, 2013. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3768.

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Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-12-10T19:26:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Agmar Alves Cruvinel - Letras.pdf: 1359377 bytes, checksum: eddf447052953d4584e39cccff211985 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
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Made available in DSpace on 2014-12-11T18:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Agmar Alves Cruvinel - Letras.pdf: 1359377 bytes, checksum: eddf447052953d4584e39cccff211985 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-09-05
This work aims to study the Yaminahua language of Brazil, affiliated to the linguistics family Panoan. The people Yaminahua of Brazil live in the state of Acre and are distributed as follows: most of ethnicity living in native village near the urban area, while small communities living in the cities. Our main goal in the current in this study is to present a preliminary description of the phonetics and phonology based on phonemic theory and, moreover, presents studies on the syllabic structure and how the distribution of stress occurs at the word level based on nonlinear phonology. Furthermore, we present considerations about the linguistics family Panoan, including some of the major classifications of this language family. We also make observations about Yaminahua ethnicity in general, beyond special considerations about the people Yaminahua of Brazil. The research corpus consists of data collected from field surveys undertaken in October 2011 and July 2012 in native villages and cities in Acre, with voluntary collaboration of eight native speakers of the target language who speak Portuguese.
Este trabalho tem como objeto de estudo a língua Jaminawa do Brasil, filiada à família linguística Pano. Os falantes dessa língua vivem no estado do Acre e se distribuem da seguinte forma: grande parte da etnia vive em aldeias próximas à zona urbana, enquanto pequenas comunidades vivem em cidades. Nosso objetivo principal no trabalho em questão é apresentar uma descrição preliminar da fonética e fonologia com base na teoria fonêmica e, além disso, a partir na fonologia não linear, apresentar também estudos sobre a estrutura silábica e a forma como ocorre a distribuição do acento no nível da palavra. Ademais, apresentamos considerações acerca da família linguística Pano, incluindo algumas das principais classificações linguísticas dessa família. Fazemos ainda observações sobre a etnia Jaminawa em geral, além de considerações específicas acerca do povo Jaminawa do Brasil. O corpus da pesquisa é constituído por dados coletados em pesquisas de campo desenvolvidas em outubro de 2011 e julho de 2012 em aldeias e cidades Acreanas, com a colaboração voluntária de oito falantes nativos da língua estudada, que também falam português.
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Santos, Yonara Cristina de Souza dos y (92) 991069814. "Fonética e Fonologia preliminar da língua Omágua/Kambeba". Universidade Federal do Amazonas, 2015. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6338.

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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This work aims to study and describe preliminarily the the phonology of the Omágua / Kambeba language, belonging to the Tupi Trunk, Tupi - Guarani family, spoken by indigenous that are currently distributed in five villages in the state of Amazonas, Rio Solimões and Rio Negro. The study of the Omágua / Kambeba language contributes to the knowledge of Brazilian indigenous languages, especially to the languages of the Amazon region. This dissertation presents four chapters, conclusion and references. Descriptive linguistics is used and how all the elements of a language and their relations to each other function within the system. The phonetics and phonological description of the language follows basically the models of Pike (1947), Gleason (1978) and Katamba (1989), besides the postulates of Kenstowicz (1994) for analysis of the syllabic structure, and a study of the accent in simple words.
Este trabalho tem por objetivo estudar e descrever preliminarmente a fonologia da língua Omágua/Kambeba, pertencente ao Tronco Tupi, família Tupi-guarani, falada por indígenas que atualmente estão distribuídos em cinco aldeias no estado do Amazonas, no Rio Solimões e no Rio Negro. O estudo da língua Omágua/Kambeba contribui para o conhecimento das línguas indígenas brasileiras, especialmente para as línguas da região amazônica. O trabalho apresenta quatro capítulos, conclusão e referências. Utiliza-se a linguística descritiva e como todos os elementos de uma língua e suas relações entre si funcionam dentro do sistema. A descrição fonética e fonológica da língua segue basicamente os modelos de Pike (1947), Gleason (1978) e Katamba (1989), além os postulados de Kenstowicz (1994) para análise da estrutura silábica, e um estudo do acento em palavras simples.
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Demasi, Rita de Cassia. "Dynamic modeling of the velopharyngeal trajectory in Brazilian Portuguese nasal diphthongs". Electronic Thesis or Diss., Paris 3, 2023. http://www.theses.fr/2023PA030024.

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L'objectif de cette recherche doctorale est de comprendre, d'in point de qu'expérimental, les caractéristiques de la production de la diphtongue nasale postérieure et de la voyelle antérieure nasale en portugais brésilien à l'aide d'analyses phonétiques et phonologiques. La nasalisation de la voix est affectée par un processus phonetique appelé diphtongaison nasale. Ce processus allophonique est un phénomène qui modifie la qualité des voyelles et des diphtongues nasales. Pour démontrer ce phénomène, nous comparerons la prononciation de la diphtongue « ão » [ãw̃] et de phone équivalent oral « au » [aw]. De même manière, nous comparerons la production de la voyelle nasale diphtonguée / ẽ /, produite comme [ẽj̃], avec la production de la diphtongue orale [ej]. Nous avons créé un corpus de 20 mots répétés trois fois par des locuteurs natifs du dialecte de São Paulo. Pour présenter les caractéristiques générales de la production de la voyelle nasale et de la diphtongue nasale et leurs mécanismes articulatoires, nous avons construit des études aérodynamiques, d'imagerie et articulatoires. Cette étude comprend une étude aérodynamique (pneumotachographe), une étude d'électro-articulographe 2D (articulographe électromagnétique sagittal médian) et une étude de fibroscope nasal. Les résultats généraux suggèrent que la diphtongaison nasale est un phénomène consonantique coarticulatoire d'assimilation gestuelle. Ceci est interprété comme une occurrence des consonnes nasales non spécifiées, appelées de semi-voyelles/semi-consonnes nasales, résultant du contexte de l'émergence d'appendices nasaux. Ce processus altère la qualité de la résonance en raison de l'influence des mouvements de la langue associés à la descente et à la fermeture du vélum. Ainsi, la synchronisation des mouvements de la langue avec celui du voile du palais, se traduisent par des semi-voyelles/semi-consonnes nasales, dont les résonances se propagent, en générant l'appendice nasal et le processus de nasalisation. Selon le degré d'articulation des voyelles nasales, il peut y avoir une constriction vélaire ou palatine. De cela, nous concluons que la diphtongaison nasale modifie la géométrie du tube, la position et lieu l'articulation de la langue. Cette articulation complexe conduit à l'apparition de segments vocaliques. L'élévation des voyelles produit une diffusion d'une semi-voyelle/ semi-consonne, l'émergence d'appendices nasaux homorganiques, rendant le segment sonore plus consonantique. À partir de ces résultats, nous pouvons considérer que la diphtongaison nasale est un phénomène transitionnel qui joue un rôle phonétique pour renforcer la perception
The aim of this Ph.D. research consists of using phonetic and phonological analysis to understand the features of the production of nasal diphthong and front nasal vowel production in Brazilian Portuguese (BP) via an experimental methodology. Nasalization of the speech sound, in this specific case, undergoes a phonetic process called nasal diphthongization. This allophonic process is a phenomenon that changes the quality of vowels and nasal diphthongs. To demonstrate this phenomenon, we compare the pronunciation of the diphthong ‘ão’ [ãw̃] and its oral counterpart ‘au’ [aw]. Similarly, we consider the production of the diphthongized nasal vowel /ẽ/, which is produced as [ẽj̃], and the production of the oral diphthong [ej]. This study consists of an aerodynamic study (pneumotachograph), an electro-articulography 2D (electromagnetic midsagittal articulography) study and a nasal fiberscope study. We created a corpus of 20 words repeated three times by native São Paulo dialect speakers. General results suggest that nasal diphthongs are a co-articulatory phenomenon involving gestural assimilation leading to unspecified nasal consonant, called nasal glides. This phenomenon is also associated with the formation of nasal appendix. This articulatory process changes the quality of the resonance under the influence of tongues movements associated with the velum opening and closing.Consequently, synchronization of tongue movement with soft palate movement causes nasal gliding, which propagates its resonance and creates nasal appendix. Depending on the degree of co-articulation of the nasal vowels, a velar or palatal constriction may emerge. From this, we conclude that nasal diphthongization changes the vocal tract’s geometry, not only the shape of the vocal tract, but also the position and type of tongue articulation. This complex articulation leads to the emergence of a narrowed vowel segments that make the sound more consonant-like. From these results, we can consider that nasal diphthongization is a transitional phenomenon that plays a phonetic role to amplify the perception
O objetivo desta pesquisa de doutorado é o uso da análise Fonética e Fonológica para compreender as características de produção dos ditongos nasais e da vogal anterior nasal no português brasileiro, a partir de um viés experimental. No dialeto Paulistano, a nasalização vocálica passa por um processo fonológico denominado ditongação nasal. Esse processo alofônico é um fenômeno que pode alterar a qualidade das vogais e dos ditongos nasais. Para demonstrar esse fenômeno, compararemos a produção do ditongo “ão” [ãw̃] e sua contraparte oral “au” [aw]. Da mesma forma, compararemos a produção da vogal nasal ditongada / ẽ /, produzida como [ẽj̃], com o ditongo oral [ej]. Montamos um corpus com vinte palavras que foram repetidas três vezes, por falantes nativos do dialeto Paulistano. Para apresentarmos as características gerais da produção da vogal nasal e do ditongo nasal, bem como seus mecanismos articulatórios, estabelecemos um estudo aerodinâmico, um estudo de imagem e um estudo articulatório. Esta pesquisa contém um estudo aerodinâmico (pneumatógrafo), um estudo eletro-articulógrafo 2D (articulógrafo eletromagnético mediano sagital) e um estudo com um naso-fibroscópio. Os resultados gerais sugerem que a ditongação nasal é um fenômeno co-articulatório de assimilação gestual resultante do surgimento de uma consoante nasal não especificada, chamada de glide nasal, associada ao contexto e ao surgimento do apêndice nasal. Esse processo altera a qualidade das ressonâncias, devido à influência do movimento da língua associado ao abaixamento e fechamento do velum. Consequentemente, o movimento da língua e sua sincronização com o movimento do véu palatino resultam no surgimento da glide nasal que espalha suas ressonâncias gerando o apêndice nasal. Dependendo do grau de coarticulação da vogal nasal, uma constrição velar ou palatina pode surgir. Assim, concluímos que a ditongação nasal altera a geometria do trato, o ponto e o modo de articulação da língua. Essa articulação complexa resulta no surgimento de um segmento vocálico constrito e o alçamento vocálico produz a propagação da glide, bem como o surgimento do apêndice nasal homorgânico, tornando o som mais consonantal. A partir desses resultados, podemos considerar que a ditongação nasal é um fenômeno de transição que desempenha um papel fonético para intensificar a percepção
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Alves, Juliana Ferreira. "Fonética e fonologia da lingua Araweté : uma nova contribuição". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/3582.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008.
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Fonética e fonologia da língua Araweté: uma nova contribuição é um estudo sobre a fonologia de uma língua falada por duas comunidades indígenas do sudeste do estado do Pará. A reavaliação e a continuidade de trabalhos anteriores de outros autores é um esforço para aumentar o conhecimento sobre a língua Araweté, com novos elementos e novas contribuições. Após observações introdutórias sobre o povo Araweté, seus possíveis deslocamentos, o seu nome, algumas características culturais, é desenvolvido o estudo lingüístico, composto por cinco capítulos: o primeiro aborda os estudos anteriores, o segundo apresenta o inventário fonético e a interpretação fonológica das consoantes, o terceiro versa sobre as vogais, o quarto trata do acento, do padrão silábico e dos processos fonológicos e, por fim, o quinto aborda a fonética acústica das vogais do Araweté. Após esses capítulos, apresentamos as considerações finais. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Phonetics and phonology of Araweté language: a new contribution is a study about the phonetics and phonology of the language spoken by two indigenous communities of south-eastern state of Pará (Brazil). Reviewing and giving continuity to previous work of other researchers is an effort for increasing the knowledge about on the Araweté language. After an introduction on the Araweté people, their name, possible displacements and some aspects of their culture, the linguistic study is presented in five chapters: the first reviews the previous studies, the second offers the phonetic inventory and the phonologic interpretation of the consonants, the third deals with the vowels, the fourth discusses the accent, the syllabic pattern and some phonological processes, and the fifth deals with the acoustic phonetics of the vowels. Some final considerations close this dissertation.
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Couto, Fábio Pereira. "Contribuições para a fonética e fonologia da língua Manxineru (Aruák)". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/12767.

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Dissertação (Mestrado)–Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Lingüística, 2012.
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Nesta dissertação apresentamos uma análise e descrição de aspectos da fonética e fonologia da língua Manxineru, variedade da língua Yine (família Aruák), falada no sudeste do Estado do Acre (Brasil), por uma população indígena de aproximadamente 1000 pessoas. Este trabalho foi pensado como uma contribuição ao conhecimento da língua Manxineru e foi desenvolvido em uma perspectiva fonética articulatória, observando detalhes da articulação dos sons no “aparelho fonador”, para o que foram fundamentais referências como Pike (1971), Ladefoged e Maddieson (1993), entre outros; e em uma perspectiva fonológica, considerando princípios de análise fonêmica, tem como orientação fundamental a distribuição dos sons em sequências sonoras mais largas, tais quais sílabas e palavras. Consideramos também o princípio de que os sons são modificáveis pelo ambiente e que esses sons são fonemicamente distintos se provado que não são simplesmente modificações causadas pelo ambiente em que ocorrem (TRUBETZKOY, [1939] 1976, PIKE, [1947] 1971). Com base em dados de mais 1550 palavras e várias sentenças, descrevemos 20 fones consontais e 44 fones vocálicos para o Manxineru; descrevemos também 16 fonemas consonantais e 5 vocálicos. Analisamos e descrevemos a propagação de nasalidade, vozeamento, dessoantização e redução vocálica, com base na teoria autossegmental e com suporte teórico e técnico de dados acústicos. Na análise acústica dos sons foram referências principais Ladefoged e Maddieson (1993), Ladefoged (2001, 2003). Os trabalhos descritivos sobre a fonética e fonologia das variedades Yine, que serviram de referências principais para a presente dissertação, foram Matteson (1965) e Hanson (2010). Amparados por princípios, procedimentos e instrumentos da fonética acústica, descrevemos o padrão silábico canônico (C)V(C) para o Manxineru e não CCV ou só CV, como postulados em outras obras sobre a variedade Manxineuru e variedade Piro. A presente dissertação possui não só uma finalidade científica, mas também aplicada ao ensino da língua Manxineru na formação de professores dessa língua, tanto do magistério, quanto dos cursos interculturais indígenas. ____________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
In this dissertation I present an analysis describing aspects of the phonetics and phonology of the Manxineu language, a variant of Yine (Aruák family), spoken in the southwest of the Acre state (Brazil) by a population of some 1000 individuals. This work has been conceived as a contribution to the knowledge of the Manxineru language and has been developed into an articulatory perspective, observing details of sound articulations (cf. PIKE, 1971, LADEFOGED & MADDIESON, 1993, among others), and also under a phonological perspective, considering principles of phonemic analysis such as the one which takes as fundamental the distribution of sounds into more large sequences such as syllables and words, but also considering the principle under which sounds are modified by the environment, and that they are phonemically distinct if proved that they are not simply modifications resulting from the environment in which they occur (TRUBETZKOY, [1939] 1976; PIKE, [1947] 1971). Based on data from over 1550 different words and sentences, we have described 20 consontal phones and 44 vowel phones for Manxineru; we have also described 16 consonants and 5 vowel phonemes for that language. We have described and analyzed the spread of nasality, voicing, dessoantização and vowel reduction based on the autosegmental theory with theoretical and technical support from acoustic data. The acoustic analysis has been benefited by the woks of Ladefoged and Maddieson (1993), and Ladefoged (2001, 2003). The descriptive studies about phonetics and phonology of the Yine languages that served as reference for the present dissertation are Matteson (1965) and Hanson (2010). Supported by principles, procedures and instruments of acoustic phonetics, we have described the canonical (C)V(C) syllabic pattern for Manxineru and not just CV or CCV, as postulated in other works on the range and variety Manxineuru Piro. The present dissertation has a scientific purposes, but also an applied one, for which we intend to adequate its results to the needs of the linguistic teaching of the Manxineru language in the formation of teachers of that language, in high school programs as well as in undergraduate programs for indigenous teachers.
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Silva, Edineide dos Santos. "Fonética e análise fonológica preliminar da língua Manxinéri". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/1864.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2008.
Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-10T11:45:19Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Edineide dos Santos Silva.pdf: 265418 bytes, checksum: 2a3c1605a56aa1a45ede57f8599d886f (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-10-05T16:26:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Edineide dos Santos Silva.pdf: 265418 bytes, checksum: 2a3c1605a56aa1a45ede57f8599d886f (MD5)
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Esta pesquisa insere-se no âmbito do projeto “Banco de Dados de Línguas Indígenas do Brasil e de Áreas Adjacentes” do Laboratório de Linguas Indígenas (LALI), coordenado pelo professor Dr. Aryon Rodrigues, e tem por objetivo descrever a fonética e analisar o sistema fonológico da língua Manxinéri (família Aruák) para fins científicos e aplicados. Nos dois primeiros capítulos, descrevemos a fonética do Manxinéri, língua indígena falada pelos índios Manxinéri, que vivem na Terra Indígena Mamoadate, no estado do Acre, região Norte do Brasil. A descrição fonética foi realizada conforme os critérios articulatórios de modo, de ponto e de ação das pregas vocais para os segmentos consonânticos, e segundo a altura e a posição da língua, a protrusão labial e a posição do véu palatino para os segmentos vocálicos. Em seguida, foi estabelecido o inventário fonético dos sons consonânticos e dos vocálicos apresentados separadamente em quadros ilustrativos. No segundo capítulo, é iniciado um estudo preliminar da fonologia da língua Manxinéri, apresentando as unidades fonologicamente pertinentes – os fonemas – com os respectivos ambientes de ocorrência. Para tanto, foi utilizado o modelo analítico exposto no manual de Pike (1947), com o qual, a partir da descrição fonética dos sons disponíveis, foi possível depreender os fonemas e estabelecer o inventário fonológico da língua com base nos critérios de variação livre, distribuição complementar e oposição. No terceiro capítulo, são apresentadas as combinações de fonemas que formam sílabas, ou seja, o padrão silábico como também a posição do acento na palavra. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This thesis presents the first results of a research carried out as a part of the project “Data Base for Indigenous Languages of Brazil and Adjacent Areas” of the Laboratory for Indigenous Languages of the University of Brasilia. It presents a phonetic descriptions and a preliminary analysis of the phonological system of the Manxinéri language (Arawak family) for scientific and applied purposes. The first two chapters are dedicated to the phonetics of the language spoken by the Manxinéri Indians living in the Terra Indígena Mamoadate in the State of Acre, in northern Brazil. The phonetic description takes into consideration the articulatory features of mode and point of articulation, as well as thaw action of the vocal folds for the consonantal segments, and the tongue position and height, the protrusion of the lips and the position of the velum for the vocalic segments. The phonetic inventory of the consonantal and vocalic sounds was presented in separate tables. In the third chapter, a preliminary phonological study, the distinctive phonological units or phonemes were identified in accordance with their respective environments. Following analytical procedures as those presented in Pike 1947 and taking into consideration the phonetic descriptions in the previous chapters, the phonemic units were identified and the phonological inventory of the language was established on the basis of the criteria of free variation, complementary distribution, and opposition. The fourth chapter deals with some phonotactic facts, such as the constitution of the syllables and the word stress.
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Araujo, Gabriel Antunes. "Fonologia e morfologia da lingua Maxakali". [s.n.], 2000. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/269010.

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Orientador: Angel Humberto Corbera Mori
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
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Resumo: Esta dissertação apresenta a Fonologia e a Morfologia da língua Maxakalí (família Maxakalí, tronco Macro-Jê). O estudo parte da descrição apresentada por Gudschinsky, Popovich & Popovich (1970) e se vale de dados recolhidos em primeira mão em três ocasiões junto aos Maxakalí, bem como de dados de Pereira (1992), Araújo (1997) e Antunes (1999). No Capítulo 1 há uma breve informação sobre o povo Maxakalí. O Capítulo 2 apresenta os principais pontos dos trabalhos de Gudschinsky, Popovich & Popovich (1970)e de Pereira (1992). O primeiro traz uma descrição da Fonologia Maxakalí, enquanto o último traz uma descrição sumária da Sintaxe e da Morfologia da língua. No Capítulo 3 apresento os principais pontos da Teoria da Otimalidade, referência teórica da análise que assumo. Em 4, retomo as principais questões que vêm sendo levantadas sobre a Fonologia do Maxakalí, além de discutir os seguintes temas: pré-vogais e glides, acento, palavra mínima, sílaba, processo de nasalização, oclusivas intrusivas, assimilação, debucalização, formação de palavras e truncamento. Mostro como a Fonologia influencia os processos morfológicos e defendo a idéia segundo a qual restrições sobre o tamanho (mínimo e ideal) das palavras governam os processos de composição de itens lexicais. Desta forma, o Capítulo 4 deve ser lido de modo a se evidenciar a conexão entre Morfologia e Fonologia. Utilizo as ferramentas disponibilizadas pela Teoria da Otimalidade (Prince & Smolensky 1993 e seguintes) para tratar dos problemas apresentados. o capítulo final apresenta um resumo das questões tratadas, bem como levanta pontos para futuras pesquisas
Abstract: This thesis presents aspects of the Phonology and Morphology of a Brazilian indigenous language: the Maxakalí (Maxakalí family, Macro-Jê branch) spoken by about 900 natives in the northwest of the state of Minas Gerais, Brazil. It is based on the description by Gudschinsky, Popovich & Popovich (1970), but also grounded on firsthand data obtained in a Maxakalí village on three different occasions, as well as on data from Pereira (1992), Araújo (1997), and Antunes (1999). After some information about the people, presented in Chapter 1. Chapter 2 approeches aspects of the pioneer work on Maxakalí Phonology: Gudschinsky, Popovich & Popovich (1970), and aspects of its Morphology and Syntax (Pereira 1992). Chapter 3 brings the core of Optimality Theory, framework of the analysis carried out here. Chapter 4 surnrnarizesthe very questions about the Phonology of the language, besides discussing the following themes: pre-vowels and glides, stress system, minimal word, syllable, nasalization, assimilation and debuccalization, word formation, and nominal and verbal truncation. The way Phonology affects morphological processes will be explored along with the idea that the constraints on word length govern word formation. Thus, this Chapter points out the Phonology-Morphology interface. Last Chapter concludes the analysis and settles issues for future research
Mestrado
Mestre em Linguística
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Libros sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

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Silva, Thaïs Cristófaro. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo, SP: Editora Contexto, 2011.

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Rio-Torto, Graça Maria. Fonética, fonologia e morfologia do português: Contéudos e metodologia. Lisboa: Colibri, 1998.

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Silva, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo, SP: Contexto, 1999.

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Kupske, Felipe Flores, Ubiratã Kickhöfel Alves y Ronaldo Lima Jr., eds. Investigando os sons de línguas não nativas: uma introdução. Editora da Abralin, 2021. http://dx.doi.org/10.25189/9788568990117.

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Esta obra foi pensada como um manual de estudos dos sons não nativos, com o objetivo de apresentar a teoria e os instrumentos básicos para se planejar e conduzir estudos na área. Tradicionalmente, os estudos em Fonética e Fonologia, sobretudo entre alunos de graduação, tendem a carregar os injustos rótulos de “difíceis” ou “complicados”. Considerando-se os estudos experimentais, parece haver, ainda, uma crença de “inacessibilidade”, dadas as demandas de equipamento e de metodologias que caracterizam a área. A principal repercussão da obra é, além de contribuir para a formação de futuros linguistas, justamente “desmistificar” as pesquisas nesse campo de investigação, de modo a mostrar, ao estudante, não somente a viabilidade de se conduzirem pesquisas no contexto brasileiro, mas também a pertinência desses estudos para as faces formais e aplicadas da Linguística.
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Costa, Januacele da y Miguel Oliveira Jr. Estudos em Fonética e Fonologia. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929.

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Exercícios de Fonética e Fonologia. Contexto, 2003.

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Fonética e Fonologia do Português. 6a ed. Contexto, 2002.

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Iniciação à Fonética e à Fonologia. 7a ed. Jorge Zahar, 2000.

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9

Pontos Essencias em Fonética e Fonologia. Lucerna, 2005.

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10

Fonética, Fonologia e Ortoépia da Língua Italiana. Annablume, 2002.

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Capítulos de libros sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

1

"FONÉTICA E FONOLOGIA EXPERIMENTAL, CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA UNIVERSIDADE: UM DIÁLOGO POSSÍVEL (E NECESSÁRIO)". En Ensino e formação docente em pauta: diálogos e perspectivas em Letras. Texto e contexto editora, 2022. http://dx.doi.org/10.54176/hsgd5213.

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Resumen
No Ensino Superior, os aspectos sonoros da língua e da fala são comumente tratados sob abordagens exclusivamente teóricas, deixando de lado a realidade física, concreta e corporal inerente às disciplinas de Fonologia e Fonética. Em vista da hipervalorização da metalinguagem técnica e da priorização – por vezes descontextualizada – dos aspectos teóricos destas disciplinas, a ligação direta entre os sons linguísticos e os sistemas de produção e percepção do corpo e da mente humana fica, por vezes, esquecida. O mesmo se aplica aos saberes internalizados que os falantes de português como língua materna apresentam em relação ao sistema sonoro: sua propriocepção fonética, seus julgamentos de gramaticalidade e aceitabilidade, suas percepções (socio)linguísticas e mesmo sua intuição fonológica são saberes muitas vezes ignorados ou subaproveitados nas aulas de Fonética e Fonologia. Todos estes aspectos compõem o já bastante difundido conceito de consciência fonológica e ligam-se diretamente ao domínio da fala e da escrita; seu aproveitamento no estudo dos aspectos sonoros do português deve, portanto, ser fomentado.
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2

Aragão, Maria do Socorro Silva de y Maria Silvana Militão de Alencar. "Fonética e fonologia". En Linguística geral: os conceitos que todos precisam conhecer - volume 3, 12–55. Pimenta Cultural, 2020. http://dx.doi.org/10.31560/pimentacultural/2020.113.12-55.

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3

Benevides, Aline de Lima. "FONÉTICA E FONOLOGIA". En Fonologia, Aquisição e Educação, 49–74. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0282115123.

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4

Tibana, Adriana Lisboa. "Explicit Instruction of Post-Lexical Processes to Aid Listening Comprehension in the Teaching of English as an Additional Language". En Estudos em Fonética e Fonologia, 211–34. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-10.

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5

Marques, Ewerton Carlos Matos, Miguel Oliveira Jr. y Ayane Nazarela Santos de Almeida. "Aspectos Prosódicos da Libras em Números de Telefone Móvel". En Estudos em Fonética e Fonologia, 91–110. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-04.

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Payão, Luzia Miscow da Cruz y Januacele Francisca da Costa. "Organização das Unidades Fonológicas no Início da Aquisição de Linguagem sob a Perspectiva da Fonologia Prosódica e a Autossegmental". En Estudos em Fonética e Fonologia, 267–82. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-12.

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Silva, Ebson Wilkerson R. da y Miguel Oliveira Jr. "Segmentação Automática e Manual de Narrativas Espontâneas: Metodologia de um Estudo de Percepção da Prosódia". En Estudos em Fonética e Fonologia, 135–50. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-06.

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Cavalcanti, Julio Cesar. "Uma Breve Introdução aos Aspectos Teórico-Metodológicos Relacionados à Comparação Forense de Locutor". En Estudos em Fonética e Fonologia, 151–72. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-07.

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9

Carvalho, Susana de y Miguel Oliveira Jr. "Análise Acústica das Vogais Produzidas por Falantes com Doença de Parkinson". En Estudos em Fonética e Fonologia, 11–34. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-01.

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Silva, Remildo Barbosa da. "A Mentira Tem Perna Curta? Pistas Prosódicas na Identificação de Discurso Enganoso". En Estudos em Fonética e Fonologia, 35–58. Editora Blucher, 2021. http://dx.doi.org/10.5151/9786555500929-02.

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Actas de conferencias sobre el tema "Fonética e Fonologia Experimental"

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"PS-078 - EFICACIA DEL JUEGO TERAPÉUTICO "TRISQUEL" EN EL TRATAMIENTO DE PACIENTES CON TRASTORNOS RELACIONADOS CON SUSTANCIAS. ESTUDIO CLÍNICO ALEATORIO". En 24 CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPAÑOLA DE PATOLOGÍA DUAL. SEPD, 2022. http://dx.doi.org/10.17579/abstractbooksepd2022.ps078.

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Resumen
El objetivo principal de este trabajo fue comprobar los efectos cognitivos beneficiosos en pacientes con TRS tras la aplicación de "Trisquel", un programa de intervención en formato de juego de mesa. El tamaño muestra fue de 101 personas. El grupo experimental realizó sesiones estructuradas dos veces por semana durante tres meses, mientras que el grupo de control realizó actividades terapéuticas convencionales con la misma frecuencia y duración. Se realizaron pruebas neuropsicológicas a ambos grupos antes y después de la intervención. Después de los tres meses de intervención el grupo experimental mostró las siguientes mejoras estadísticamente significativas para las subpruebas del WAIS-III: clave numérica, búsqueda de símbolos, aritmética, dígitos directos, dígitos inversos, dígitos totales, letras-números en el índice de velocidad de procesamiento y en el índice de memoria de trabajo. En cuanto a las pruebas STROOP, se observaron progresos estadísticamente significativos en las subpruebas de fluidez fonética letra P, fluidez fonética letra M, fluidez fonética letra R, lectura de palabras y subpruebas de palabras-color. El grupo de control sólo obtuvo mejoras en las subpruebas WAIS-III de aritmética, letras-números y en el índice de memoria de trabajo. Los resultados de este estudio confirman que "Trisquel" es un programa de intervención eficaz para las personas diagnosticadas de SRD, consiguiendo mejoras en la velocidad de procesamiento (psicomotriz y de lectura), en los subprocesos atencionales (focalizados y sostenidos) y en las funciones ejecutivas (actualización e inhibición). Es un programa de intervención en formato de juego de mesa que genera un contexto terapéutico motivador que induzca mejoras en el rendimiento cognitivo-ejecutivo, la percepción de la salud, la sintomatología percibida. Este trabajo demuestra este programa puede mejorar el rendimiento cognitivo-ejecutivo de pacientes con deterioro cognitivo en tratamiento en centros de atención a personas con trastornos relacionados con sustancias.
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