Literatura académica sobre el tema "Fetu"

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Artículos de revistas sobre el tema "Fetu"

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Carmona-Meza, Zenen, Aura Siosi-Illedge y Marticela Cabeza-Morales. "Fetus in fetu: reporte de caso". Horizonte Médico (Lima) 16, n.º 2 (31 de marzo de 2016): 63–67. http://dx.doi.org/10.24265/horizmed.2016.v16n2.11.

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2

Balogun, BabajideO, MichaelA Bankole, RachaelA Akinola, TopeE Akintomide, Bamidele Olayiwola y FaosatO Jinadu. "Fetus-in-fetu". African Journal of Paediatric Surgery 5, n.º 2 (2008): 93. http://dx.doi.org/10.4103/0189-6725.44186.

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3

Ghazle, Hamad y Kimberly Dolbow. "Fetus in Fetu". Journal of Diagnostic Medical Sonography 25, n.º 5 (septiembre de 2009): 272–76. http://dx.doi.org/10.1177/8756479309344099.

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4

Mohta, A., U. K. Shrivastava, P. Sodhi y L. Upreti. "Fetus-in-fetu". Pediatric Surgery International 19, n.º 6 (1 de agosto de 2003): 499–500. http://dx.doi.org/10.1007/s00383-002-0943-8.

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5

Hoeffel, Jean Claude y Christine Hoeffel. "Fetus in fetu". Pediatric Surgery International 19, n.º 1-2 (22 de febrero de 2003): 129. http://dx.doi.org/10.1007/s00383-003-0950-4.

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6

Kaufman, Daniel, Litong Du, Francesca T. Velcek y Antonio E. Alfonso. "Fetus-in-Fetu". Journal of the American College of Surgeons 205, n.º 2 (agosto de 2007): 378–79. http://dx.doi.org/10.1016/j.jamcollsurg.2006.08.027.

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7

Sharma, Sonal, Kiran Mishra y Geetika Khanna. "Fetus-in-fetu". Indian Journal of Pediatrics 70, n.º 12 (diciembre de 2003): 1007–8. http://dx.doi.org/10.1007/bf02723832.

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8

Puri, Prem. "Fetus in fetu". Journal of Pediatric Surgery 24, n.º 3 (marzo de 1989): 320. http://dx.doi.org/10.1016/s0022-3468(89)80032-6.

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9

Garces-Inigo, Enrique F. y Edward Y. Lee. "Fetus in fetu". Pediatric Radiology 37, n.º 12 (4 de septiembre de 2007): 1301. http://dx.doi.org/10.1007/s00247-007-0591-1.

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10

Hazrati, Ezatollah y J. E. Chi. "Fetus-in-fetu". Plastic and Reconstructive Surgery 79, n.º 4 (abril de 1987): 677. http://dx.doi.org/10.1097/00006534-198704000-00076.

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Tesis sobre el tema "Fetu"

1

Zambelli, Helder Jose Lessa. "Avaliação da evolução neurocirurgica de crianças com diagnostico intrauterino de mielomeningocele e elaboração de protocolo de cirurgia fetal para prevenção de hidrocefalia". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313564.

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Resumen
Orientadores: Edmur Franco Carelli, Donizeti Cesar Honorato
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-07T00:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zambelli_HelderJoseLessa_D.pdf: 2096605 bytes, checksum: 4301e19acb61840bd8e5b92ebacf6cef (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: O diagnóstico pré-natal da mielomeningocele permite melhor planejamento de sua abordagem e, mais recentemente, um possível reparo intra-útero. Este estudo analisa a evolução neurocirúrgica de 98 crianças com mielomeningocele, tratadas no período pós-natal através de cirurgia tradicional, de janeiro de 1994 a dezembro de 2002, no centro de referência em medicina fetal da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Desta avaliação retrospectiva, foi elaborado um protocolo próprio para cirurgia fetal para prevenção de hidrocefalia, identificando-se os fetos que se beneficiariam com a correção intra-útero da mielomeningocele. O estudo revelou uma realidade caracterizada pelo prognóstico ruim e pelo alto índice de complicações decorrentes da mielomeningocele, principalmente no que se diz respeito à hidrocefalia. Com isso, no protocolo foram incluídos somente fetos com um tamanho ventricular menor que 14 mm no momento da cirurgia, fetos entre 20 e 25 semanas de gestação, fetos com defeitos situados abaixo de L3-L4, fetos com mielomeningocele como malformação isolada e ausência de anomalias cromossômicas, tendo como critérios de exclusão: a primiparidade, fetos com lesão abaixo de S1 e a incapacidade de entendimento das gestantes dos riscos materno-fetais. Apesar da correção intra-útero para prevenção de hidrocefalia ter uma aplicação bastante restrita em nosso meio, é uma nova opção de tratamento para as mães brasileiras, já que a legislação do país não prevê a interrupção médica da gravidez, quando complicada por fetos com mielomeningocele
Abstract: Prenatal diagnosis of myelomeningocele has permitted a better planning for optimum management of the disease. More recently, it has allowed for a possible intrauterine repair of the spinal defect. This study analyzed neurosurgical outcome of 98 children with myelomeningocele, postnatally treated with traditional surgery, from January 1994 to December 2002, in the Fetal Medicine referral center at the Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). From this retrospective evaluation, a suitable protocol for fetal surgery was developed for the prevention of hydrocephalus, identifying fetuses that would benefit from intrauterine repair of myelomeningocele. The study revealed a reality characterized by a poor prognosis and a high rate of complications due to myelomeningocele, particularly hydrocephalus. Thus, included in the protocol were only fetuses with ventricular size measuring less than 14 mm at the time of surgery; fetuses between 20 and 25 weeks of gestation; fetuses with defects located below L3-L4; fetuses with myelomeningocele as isolated malformation and absence of chromosomal abnormalities. Criteria of exclusion were: primiparity, fetuses with lesions below S1 and pregnant women¿s lack of understanding of the maternal-fetal risks. Intrauterine repair for the prevention of hydrocephalus has a very limited application in our setting. However, it is a new therapeutic option for Brazilian mothers, since in this country legislation is against medical termination of pregnancies affected with fetal myelomeningocele
Doutorado
Neurologia
Doutor em Ciências Médicas
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Ruano, Rodrigo. "Avaliação do volume pulmonar pela ultra-sonografia em três dimensões em fetos com hérnia diafragmática congênita isolada". Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-13102014-163407/.

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Resumen
Introdução: A predição do prognóstico neonatal de fetos com hérnia diafragmática congênita (HDC) é um dos principais desafios na Medicina Fetal. A estimativa do volume pulmonar fetal pela ressonância nuclear magnética (RNM) correlaciona-se significativamente com o prognóstico neonatal. Recentemente, foi introduzida a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) de ultra-sonografia em três dimensões (US-3D), a qual tornou possível estimar o volume pulmonar fetal em casos com HDC. Objetivos: Estimar o volume pulmonar, pela US-3D através da técnica rotacional, em fetos com HDC isolada e comparar com a curva previamente descrita pelo mesmo autor; correlacionar o volume pulmonar fetal total com o prognóstico neonatal; avaliar a acurácia da técnica de rotação em medir o volume pulmonar fetal; e, avaliar outros marcadores ultra-sonográficos clássicos de prognóstico neonatal. Métodos: Este estudo prospectivo foi realizado no período de fevereiro de 2002 a Outubro de 2003 na Maternidade Necker-Enfants Malades, Université de Paris V-Paris, França, em 30 fetos com HDC entre 23 e 36 semanas de gestação. Cada gestante era submetida a um único exame de US-3D, sendo utilizada a técnica de rotação da imagem multiplanar (VOCALTM) para estimar o volume pulmonar fetal. Oito fetos nasceram pós interrupção terapêutica da gestação de acordo com as leis francesas. O volume pulmonar de cada feto (volume observado) foi comparado com a curva padão de nromalidade descrita previamente, sendo calculada a relação entre volumes observado/esperado, a qual foi comparada com a evolução neonatal. Além disso, foram avaliados outros fatores prognósticos clássicos, como: presença de fígado herniado, gravidade do desvio do mediastino, presença de polihidrâmnio, lado da lesão, relação ventrículo esquerdo/ventrículo direito e a relação área do pulmão contralateral/circunferência cefálica (SPC/CC). Foram comparadas também as variações intra- e inter-operador, e a acurácia da ultra-sonografia em estimar o volume pulmonar fetal após a autópsia dos 8 casos em que a gestação foi interrompida. Resultados: Redução importante do volume pulmonar foi observada em fetos com HDC quando esses valores foram distribuídos na curva padrão de normalidade previamente descrita. A relação entre volumes observado/esperado foi significativamente menor nos 12 casos que evoluíram a óbito (mediana= 0,30; variação= 0,12-0,66) em comparação com os 10 sobreviventes (mediana= 0,40; variação= 0,33-0,66; p= 0,017). Dentre outros fatores prognósticos, apenas a relação SPC/CC associou-se significativamente com os resultados neonatais. A predição de óbito neonatal e de sobrevida foi de 90% (9/10) e 75% (9/12) pelo volume pulmonar estimado pela US-3D e de 80% (8/10) e 66,7% (4/8) pela relação SPC/CC estimada pela US-2D, respectivamente. As variações intra- e inter-operadoras foram respectivamente de 0,78cm³ e 0,41cm³. Boa acurácia do método foi observada no presente estudo (84,86%). Conclusões: Em casos com HDC isolada, a estimativa do volume pulmonar fetal pela US-3D, utilizando a técnica rotacional, correlacionou-se significativamente com a evolução neonatal. A relação SPC/CC também se associou significativamente com os resultados neonatais
Introduction: Predicting neonatal outcome in fetuses with congenital diaphragmatic hernia (CDH) is one of the main challenges in Fetal Medicine. Fetal lung volume estimated by magnetic resonance imaging (MRI) associated significantely with neonatal outcome. Recently, the rotationa technique (VOCALTM) on threedimensional ultrasonography (3DUS) was introduced, which allows estimating fetal lung in fetuses with CDH. Objectives: To assess fetal lung volumes by 3DUS using the rotational technique (VOCALTM) in fetuses with isolated CDH, and to plot these values in the nomogram previously described by the same author; to correlate fetal lung volumes with neonatal outcome in cases with CDH; to evaluate the accuracy of 3DUS in estimating fetal lung volumes; and, to evaluate the classical prognostic factors in cases with CDH. Patients and Methods: From Febuary 2002 to October 2003, a prospective study was conducted in Maternité-Hôpital Necker Enfants Malades - Université de Paris V - France, in which 3D- ultrasonographic lung volumes were estiamted in 30 fetuses with isolated CDH 23 and 36 weeks of gestation. Each case was submitted to 3D-ultrasound examination once and 3Dvolumetric measurements were obstained by the technique of rotation of the multiplanar imaging (VOCALTM). Termination of pregnancy was perfromed in 8 cases according to the French law. Observed lung volume in each fetus with isolated CDH was compared to the expected fetal lung for specific gestational age determinated by the nomogram previously described. The observed/expected fetal lung volume was then calculated for each case and correlated with neonatal outcome. Besides,other classical sonographic prognostic were evaluated such as: hydramnios, herniated liver, herniated stomach, lung-over- head ratio, severe mediastinal shift and decreased left/right ventricles ratio. Intra- and inter-operator variabilities were also evaluated, as well as the accuracy of 3D- ultrasound in estimating fetal lung volumes. Results: Observed fetal lung volumes were extremely lower in fetuses with CDH when these values were ptotted in the nomogram of fetal lung volume against gestational age. The observed / expected fetal lung volume ratio was significantly downshifted in 12 cases with CDH who died (median: 0.30, range: 0.12-0.66) compared with 10 suvivors (median: 0.40, range: 0.33-0.66, p= 0,017). Among the other prognostic factors, only the LOHR associated significantly with neonatal outcome. Predicting neonatal deaths and neonatal survivals was 90% (9/10) and 75% (9/12) by fetal lung volume on 3DUS whilst it was 80% (8/10) and 66.7% (4/8) on 2DUS, respectivelly. Intra- and inter-variabilities were 0.78cm³ and 0.41cm³ in cases with CDH, respectively. Good accuracy of this method in estimating fetal lung volume was observed (84.86%). Conclusions: In cases with isolated CDH, fetal lung volume estimated by 3D-ultrasonography using the rotational technique corretated significantly with neonatal outcome. LOHR also associated significantly with neonatal outcome
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Gråfors, Veronica. "Fett osynlig? : En undersökning om representation av överviktiga och feta kroppar i två läromedel för gymnasieskolan". Thesis, Södertörns högskola, Lärarutbildningen, 2014. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:sh:diva-26058.

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This exam paper has examined visual portrayals of overweight and fatness in two swedish upper secondary school textbooks, one in physical education and one in social science. The textbooks were analyzed in regard to numeral representation, interacting social categories such as gender and age, depiction in forms of activities and stereotypes and relation to context close to or far away from a swedish context. The analysis showed an underrepresentation of overweight and fat bodies in both textbooks, but the represention of overweight bodies in the textbook on physical education were nearly nil whereas in the textbook on social science there where representations of both overweight and fat bodies. Combined the both textbooks gave a representation of health and youth as not represented by overweight or fat bodies.
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Wirtanen, Edith y Naima Yasin. "Lärarna och kroppsidealen : En intervjustudie om lärares syn på begrepp för stora kroppar och på sin undervisning om kroppsideal i grundskolan". Thesis, Uppsala universitet, Institutionen för pedagogik, didaktik och utbildningsstudier, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-397703.

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Resumen
Synen på kroppar och kroppsideal har förändrats i det svenska samhället. Feta kroppar passar inte in i dagens kroppsideal som synliggörs främst genom media. Däremot har feta kroppar ansetts som ett problematiskt fenomen en relativ kort tid. Mycket av tidigare forskning om kroppsideal lägger större vikt på barn i högre årskurser vilket gör det relevant att undersöka ämnet även i mellanstadiet då förhållandet till den egna kroppen är en viktig del av en växande persons självbild. Lärare förmedlar oundvikligt normer i undervisningen och därför är det viktigt att vara medveten om sina explicita och implicita värderingar om hur en kropp ska se ut. Syftet med denna studie var att öka kunskapen om lärares uppfattningar om kroppsideal samt om sitt arbete med kroppsideal i undervisningen. Det undersöks även hur lärares svar kan tolkas ur ett normkritiskt perspektiv. Studiens teoretiska utgångspunkt var den normkritiska teorin och data insamlades genom semistrukturerade intervjuer med fokus på lärarnas egna tankar och åsikter. Analysen av intervjuerna resulterade i åtta olika underteman. Det som framkom var att samhällets kroppsideal om en vältränad och/ eller smal kropp reflekteras i lärarnas syn på kroppsideal, och att de uppgav att kränkningar mot feta kroppar förekom på deras skolor. Lärarnas syn på orsaker till övervikt var att den huvudsakligen beror på kost- och träningsvanor och de uppfattade övervikt som något problematiskt och ohälsosamt. De flesta av de intervjuade lärarna försökte väva in innehållet kroppsideal i undervisningen men uttryckte en viss osäkerhet och problematik kring detta. Lärarna uppvisade även varierande åsikter om innehållets relevans i mellanstadiet trots att kroppsideal står med i läroplanens kunskapskrav för årskurs 4–6. Det var dock svårt att dra slutsatser från materialet rörande om lärarna gav uttryck för normkritiska förhållningssätt till kroppsideal, samt om de erbjöd eleverna en mer nyanserad bild av hur olika kroppar kan se ut i undervisningen.
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Patience, William. "Noise analysis of multiport networks containing GaAs FETs based on measured data or physical FET parameters". Ohio : Ohio University, 1991. http://www.ohiolink.edu/etd/view.cgi?ohiou1183735748.

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Costa, Alberto Luiz Cunha da. "Malformações fetais, defeitos de desenvolvimento e sinais dismorficos em filhos de mães com epilepsia". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308496.

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Orientadores: Carlos A. M. Guerreiro, Iscia T. Lopes-Cendes
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
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Resumo: A maioria das gestações em mulheres com epilepsia não apresenta complicações, porém a persistência de crises e efeitos das drogas antiepilépticas (DAE) podem afetar o feto causando retardo do crescimento intra-uterino, dismorfismos, atraso do desenvolvimento neuro-psicomotor e malformações fetais, com aumento no risco estimado em 2 a 3 vezes em fetos expostos intrautero. Os objetivos foram identificar a ocorrência de malformações fetais em filhos de mães com epilepsia; determinar a ocorrência de atraso de desenvolvimento intra-uterino; investigar o crescimento e desenvolvimento de filhos de mães com epilepsia e descrever os achados e complicações materno-fetais nos grupos de gestantes com epilepsia. Entre maio de 2003 a maio de 2007, foram avaliadas 67 gestantes com epilepsia (GE) com um total de 69 gestações, com idades entre 17 e 37 anos, média 26,9 anos, e 66 gestantes não epilépticas (grupo controle - GC) com um total de 68 gestações, com idades entre 15 e 44 anos, média 26,9 anos, nos ambulatórios de Epilepsia e Genética Clínica do HC ¿ Unicamp. Duas pacientes do GE abandonaram o estudo, sendo recuperados os dados de uma paciente. Quarenta gestantes do GC abandonaram o seguimento. De 42 gestações, em 21 os dados foram recuperados para informações do parto e malformações fetais. Em vinte e uma não foi possível a recuperação. O seguimento longitudinal foi composto por 52 gestações de mulheres com epilepsia e vinte e seis gestantes não epilépticas. Quarenta e cinco pacientes estavam sob monoterapia, 13 com duas DAE e duas com três DAE. Carbamazepina foi usada por 38 gestantes, 26 em monoterapia e 12 em politerapia. Fenobarbital foi a segunda DAE mais usada, sob monoterapia em 07 e politerapia em 05. Três pacientes foram mantidas sem DAE. Todas as pacientes foram atendidas mensalmente pelo mesmo neurologista durante a gestação e puerpério conforme protocolo pré-estabelecido. Estudo antropométrico e neurológico dos neonatos foram realizados por geneticista no nascimento, aos 06 meses, 01 ano, 02, 05 e 07 anos de idade. Filhos de mães com epilepsia (FME) apresentaram menor peso ao nascer, porém índice de Apgar no 1º e 5º minutos não diferiu entre GE e GC. Malformações fetais maiores foram observadas em 16,39% das pacientes do GE (defeitos urogenitais ¿ 2, fenda labial + palatina ¿ 1, defeitos gastrointestinais ¿ 1, anormalidades esqueléticas ¿ 1, hérnias ¿ 2 e deficiência auditiva profunda ¿ 3) e 3,92% no GC (malformações cardiovasculares ¿ 2). Entre os sinais dismórficos estudados, anomalias de orelhas (28,85%), hipertelorismo (62,96%) e diminuição do perímetro cefálico (14,29%) foram mais freqüentes em FME expostos a crises parciais complexas e fenobarbital. Três mulheres do GE apresentaram partos com complicações: Uma criança nasceu com encefalopatia hipóxico-isquêmica, uma apresentou pneumotórax e um parto evoluiu com placenta prévia. Abortos (1), óbitos perinatais (1) e infantis (2) ocorreram apenas em FME. Concluímos que malformações fetais maiores são mais freqüentes em FME comparados com controles. Crises parciais complexas e fenobarbital estão associados com anomalias de orelhas, hipertelorismo e redução do perímetro craniano no seguimento longitudinal. Abortos, óbitos perinatais e infantis ocorreram apenas em FME
Abstract: Rationale: The majority of women with epilepsy do not experience significant changes during pregnancy; however the persistence of seizures and the effect of antiepileptic drugs (AED) may affect the fetus. These effects include lower intrauterine growth, dysmorphisms, fetal malformation and neuropsicomotor developmental delay. Most studies report that the risk of fetal malformation is two to three times higher in fetus exposed to AED. Objectives: The goals of our study were: to identify the occurrence of fetal malformation in children of woman with epilepsy (WWE); to determine the occurrence of intrauterine developmental delay; to investigate the growth and development of these children; to describe labor complications; and to assess birth and child outcome. Methods: From May 2003 to May 2007 we evaluated 67 WWE in 69 gestations, ages ranging from 17 to 37 years, average 26.9 years. Those patients were compared with 66 non-epileptic pregnant women (control group) with 68 gestations, ages ranging from 15 to 44 years, average 26.9 years. Patients were referred from the Epilepsy Unit and Medical Genetics section of Hospital das Clínicas ¿ Unicamp. Results: Two WWE abandoned the study, although the data of one of them were recover. Forty women of the non-epileptic group quitted the study but we were able to recovered the data of 21 of these women reporting on the delivery and fetal malformations. Twenty-one women had their information lost. Follow-up was obtained in 52 WWE and 26 control women. Forty-five women were on one AED, 13 were on two AED and two were on three. Carbamazepine was used by 38 pregnant women, 26 were in monotherapy and 12 were in polytheraphy. Phenobarbital was the second most used AED, seven in monotherapy and five in polytheraphy. Three patients were on no medication. All patients were seen by the same neurologist, monthly during pregnancy and the post gestation period. In addition, anthropometric and neurological evaluation were performed by a geneticist at birth period, six month, 1, 2, 5 and 7 years of age. Three children of WWE presented complications: hypoxic ischemic encephalopathy (1), abruptio placentae (1) and pneumothorax (1). Low birth weight was identified in children of WWE. There was no difference in the Apgar scores in the first and fifth minutes, and head circunference in the two groups. Ten (16.39%) children from WWE (urogenital anomalies ¿ 2, cleft lip+cleft palate ¿ 1, gastrointestinal defects ¿ 1, skeletal defects ¿ 1, hernia ¿ 2, congenital deafness ¿ 3) and two (3.92%) of the control group (cardiac defects ¿ 2) showed major fetal malformations. Dysmorphic signs such as ear anomalies (28.85%), hypertelorism (62.96%), and small head circumference, were more frequent in children of epileptic mother, particularly associated with use of phenobarbital and complex partial seizures. Conclusions: We conclude that major fetal malformations were more frequent in children of WWE (16.39%) compared to controls (3.92%). Children of mothers with complex partial seizures, using phenobarbital presented more ear anomalies (28.85%), increased intercantal distance (62.96%) and smaller head circunference (14.29%) in longitudinal follow-up. Furthermore, abortions (1), perinatal (1) and infantile death (2) occurred only in children of WWE
Doutorado
Neurologia
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Oliveira, Daniela Moraes de. "Análise de expressão da distrofina, miostatina, tgf-β e nf-kappa β, durante a fase embrionária e fetal no modelo canino GRMD (Golden Retrivier Muscular Dystrophy)". Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-27022018-121625/.

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Resumen
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença genética neuromuscular hereditária, ligada ao cromossomo X, sendo encontrada em humanos do sexo masculino. Esta doença muscular é descrita em outras espécies. O modelo de estudo pré-clínico GRMD (Golden Retrievier Muscular Dystrophy) apresenta sintomas clínicos fenotipicamente característicos da DMD em humanos e, por esta razão, tem sido amplamente utilizado como modelo de estudos pré-clínicos. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar o tecido muscular, no modelo canino distrófico, ao longo da gestação. Quatro fêmeas, portadoras do gene distrófico, foram inseminadas com sêmen fresco de cães distróficos. No 25º dia, pós-inseminação, as fêmeas foram submetidas a exames de ultrassonografia para confirmar a gestação. As fêmeas gestantes passaram por uma ovariosalpingohisterectomia (OSH) para a retirada dos embriões e fetos nos seguintes períodos gestacionais: 28º , 33º , 38º e 42º dias. Em seguida fragmentos de tecido muscular foram analisados macroscopicamente e microscopicamente. Para verificar expressões proteicas, amostras de tecido foram submetidas a técnicas imunológicas, e PCR para distrofina, miostatina, e utrofina. Aos, 33º e 38º dias de gestação, no grupo distrófico, foram observadas características teciduais que corroboram com desenvolvimento tardio do tecido muscular. Os resultados para detecção proteica sugerem que, a distrofina, miostatina e utrofina foram expressas igualmente nos grupos controle e distrófico, durante todos os períodos do desenvolvimento gestacional analisado. Por fim, os dados sugerem que animais distróficos apresentam músculo sadio durante a fase gestacional, o que pode ser benéfico para testes farmacológicos em idade precoce.
Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) is a hereditary neuromuscular genetic disease linked to the X chromosome, being found in male humans. This muscle disease is described in other species. The pre-clinical GRMD (Golden Retrievier Muscular Dystrophy) study model presents phenotypically characteristic clinical symptoms of DMD in humans and,for this reason, has been widely used as a model for preclinical studies. The aim of the present study was to evaluate the muscular tissue, in the dystrophic canine model, throughout the gestation. Four females, carriers of the dystrophic gene, were inseminated with fresh semen from dystrophic dogs. On the 25th day, post-insemination, the females were submitted to ultrasonography to confirm the pregnancy. The pregnant females underwent an ovariosalpingohisterectomy (OSH) for the removal of the embryos and fetuses in the following gestational periods: 28º, 33º, 38º and 42º days. Then fragments of muscle tissue were analyzed macroscopically and microscopically. To verify protein expression, tissue samples were submitted to immunological techniques, and PCR for dystrophin, myostatin, and utrophin. At the 33 and 38th days of gestation, tissue characteristics were observed in the dystrophic group, which corroborate the late development of muscle tissue. The results for protein detection suggest that dystrophin, myostatin and utrophin were also expressed in the control and affected groups, during all periods of the gestational development analyzed. Lastly, the data suggest that dystrophic animals present healthy muscle during the gestational phase, which may be beneficial for pharmacological tests at an early age.
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Bernardes, Lisandra Stein. "Análise da vascularização renal ao Power Doppler tridimensional em fetos com dilatação de vias urinárias: correlação com prognóstico renal pós-natal". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-18022011-124911/.

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Resumen
INTRODUÇÃO: Não há, até o momento, método ideal de avaliação da função renal em fetos com dilatação de vias urinárias. A ultrassonografia é utilizada como um método não invasivo e alguns parâmetros, como o índice de líquido amniótico, foram descritos na predição de insuficiência renal. Entretanto, a sensibilidade é baixa e a detecção de alterações, muitas vezes, ocorre tardiamente na gestação. A avaliação bioquímica da urina ou sangue fetais acrescenta risco à gestação e, apesar de melhorar a detecção de insuficiência renal, tem sensibilidade e especificidade baixas. O Power Doppler tridimensional é um método capaz de quantificar fluxo em órgãos parenquimatosos e tem sido utilizado na quantificação de fluxo sanguíneo de órgãos fetais e placenta. Como fetos com obstrução de vias urinárias e insuficiência renal apresentam diminuição no número de glomérulos, a quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional poderia aprimorar a avaliação da função renal desses fetos. OBJETIVOS: quantificar o fluxo renal ao Power Doppler tridimensional em fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias e naqueles com morfologia renal normal, avaliar a influência da profundidade nos índices vasculares e comparar os índices nos fetos que evoluíram com e sem insuficiência renal no período pós-natal. MÉTODOS: fetos com hidronefrose bilateral e/ou dilatação vesical foram prospectivamente comparados com fetos sem malformações em relação à quantificação do fluxo renal ao Power Doppler tridimensional. Os parâmetros avaliados foram IV, IVF, IF e a profundidade. Após o nascimento, as crianças foram seguidas por uma equipe de nefrologia e urologia e, de acordo com a função renal, foram classificadas em 2 grupos: insuficiência renal e função renal normal. A vascularização renal foi avaliada em cada grupo e comparada ao grupo controle. RESULTADOS: vinte e três fetos com dilatação de vias urinárias e setenta e três com morfologia renal normal foram considerados para a análise estatística. Cinco crianças (21,7%) apresentaram insuficiência renal após o nascimento. IV e IVF foram significativamente mais baixos nos casos que apresentaram insuficiência renal do que naqueles com função renal normal (p=0,009 e 0,036, respectivamente). Os três índices corrigidos pela profundidade (IVCP, IFCP e IVFCP) variaram com a idade gestacional e a variação inter-observador melhorou quando eles foram utilizados. A porcentagem do IVCP e do IVFCP em relação à controles de mesma idade gestacional foi menor nos casos que desenvolveram insuficiência renal do que naqueles que evoluíram com função renal normal. CONCLUSÕES: IV e IVF foram significativamente mais baixos em fetos que evoluíram com insuficiência renal pósnatal, porém a profundidade foi um fator interferente importante. Desta forma, IVCP e IVFCP são potencialmente melhores na avaliação de fetos com suspeita de obstrução de vias urinárias. Como os índices corrigidos pela profundidade variam de acordo com a idade gestacional, é necessária a construção de curvas de normalidade por idade gestacional para que os referidos índices possam ser avaliados na prática clínica
INTRODUCTION: There is no ideal method for prenatal evaluation of renal function whether there is a urinary tract dilatation in the fetus. Although ultrasound is a noninvasive method and some parameters have been described to evaluate fetal renal function, as amniotic fluid index, there is a lack of sensitivity to renal failure when ultrasound is used alone. Furthermore, ultrasound changes may appear late in pregnancy. Biochemical evaluation of fetal urine or blood may expose the fetus to some risk, and still lack sensitivity and specificity for renal failure. Threedimensional Power Doppler evaluation has been used to quantify blood flow in fetal organs and placenta. As urinary tract obstruction lead to decrease in renal glomeurli and consequently to a decrease in parenchymal renal flow, three-dimensional quantification of renal flow may improve the evaluation of fetal renal function in fetuses with renal dilatation. OBJECTIVES: To evaluate the ability of threedimensional evaluation of renal vascularization to predict postnatal renal prognosis in fetuses with suspicion of urinary obstruction and to analyze depth influence in vascular indexes. METHODS: Fetuses with bilateral hydronephrosis and/or bladder dilatation had renal vascularization evaluated by three-dimensional ultrasound and VOCAL and were prospectively compared to healthy fetuses. Parameters evaluated were VI, VFI, FI and the distance between the probe and the renal cortex. Follow up by urologists and nephrologists allowed us to allocate these fetuses in two groups: renal impairment and normal renal function. Renal vascularization was evaluated in each group and compared to controls. RESULTS: Twenty-three fetuses with urinary dilatation and seventy-three fetuses with normal renal morphology where considered for statistical analysis. Five fetuses (21,7%) developed renal impairment. VI and VFI where significantly lower in fetuses that developed renal impairment than in those with normal renal function (p=0.009 and 0.036 respectively). Depth-corrected indexes (VIDC, FIDC and VFIDC) varied with gestational age and inter-observer variability was improved when depth was taken into account. The percentage of VIDC and VFIDC of cases in relation to gestational aged matched controls were lower in fetuses that developed post-natal renal impairment than in fetuses with normal renal function. CONCLUSION: Although VI and VFI were significantly lower in fetuses that developed post-natal renal impairment, depth seemed to be an important confounding variable. Thus, VIDC and VFIDC were potentially useful in this context. However, since depth-corrected indexes are related to gestational age, nomograms are needed to further evaluate the role of these parameters in predicting renal impairment
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9

Okido, Marcos Masaru. "Repercussões dos exercícios de treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os parâmetros hemodinâmicos uteroplacentários e fetais". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-26082016-150833/.

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Resumen
O assoalho pélvico é anatomicamente dividido em fáscia endopélvica, diafragma pélvico e diafragma urogenital e o músculo levantador do ânus é considerada a estrutura mais importante na manutenção da estática dos órgãos pélvicos. Durante a gravidez, altos níveis de progesterona e relaxina associadas às alterações anatômicas promovidas pelo crescimento uterino são fatores que contribuem para o aumento da prevalência de incontinência urinária durante a gravidez e o puerpério. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) durante a gravidez tem sido tema de vários estudos que tentam comprovar a sua eficácia na prevenção e tratamento da incontinência urinária e nos resultados do trabalho de parto e do parto. Na literatura, encontram-se trabalhos que avaliaram as repercussões fetais associadas à realização de exercício físico aeróbico, porém não existem estudos que realizaram essa investigação com exercícios específicos do assoalho pélvico. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar os efeitos do TMAP sobre os parâmetros doplervelocimétricos da hemodinâmica uteroplacentária e fetal. Realizou-se um estudo do tipo experimental, prospectivo, randomizado e controlado com gestantes de baixo risco gestacional. Um grupo foi submetido aos exercícios de TMAP através de sessões semanais durante 16 semanas (grupo exercício) e outro grupo não foi submetido aos exercícios (grupo controle). Os exames ultrassonográficos foram realizados com 28, 32 e 36 semanas sendo avaliados os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) das artérias uterinas maternas e artérias umbilical e cerebral média fetal antes e após os exercícios. Na análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear com efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos). Este procedimento foi realizado através do software SAS® 9.0, utilizando a PROC MIXED. Foram incluídas 26 gestantes no grupo exercício e 11 no grupo controle. A análise da artéria uterina mostrou diferença na comparação do estudo Doppler com redução significativa de IP e IR após o exercício na avaliação com 36 semanas. Com este resultado, é possível concluir que a execução de exercícios desse tipo de TMAP, durante a gestação, não altera IP e IR na artéria umbilical e cerebral média com 28, 32 e 36 semanas de gravidez e nas artérias uterinas com 28 e 32 semanas, porém ocorre redução com 36 semanas de gravidez.
The pelvic floor is anatomically divided into endopelvic fascia, pelvic diaphragm and urogenital diaphragm, and the levator ani muscle is considered to be the most important structure for the static maintenance of the pelvic organs. During pregnancy, the high levels of progesterone and relaxin, together with the anatomical changes promoted by uterine growth, are factors that contribute to the increased prevalence of urinary incontinence during pregnancy and the puerperium. Pelvic floor muscle training (PFMT) during pregnancy has been investigated in several studies that have attempted to prove its efficacy in the prevention and treatment of urinary incontinence and in the results of labor and delivery. Studies evaluating the fetal repercussions associated with aerobic physical exercise are available in the literature, but there are no studies that perform this investigation with specific exercises for the pelvic floor. Thus, the objective of the present study was to assess the effects of PFMT on the Doppler velocimetry and uteroplacental and fetal hemodynamic parameters. An experimental, prospective, randomized and controlled study was conducted on pregnant women of low gestational risk. One group (N = 26) performed PFMT exercises once a week for 16 weeks (exercise group) and the other (N = 11) did not perform exercises (control group). Ultrasound exams were performed at 20, 32 and 36 weeks for the evaluation of resistance index (RI) and pulsatility index (PI) of the maternal uterine arteries and of the fetal umbilical and middle cerebral arteries before and after exercise. A mixed effects linear regression model (random and fixed effects) was employed for statistical analysis using the PROC MIXED method of the SAS® 9.0 software. Analysis of the uterine artery showed a difference in the comparison of the Doppler study, with a significant reduction of PI and RI after exercise at the 36 week evaluation. With this result, it is possible to conclude that the execution of this type of PFMT exercises during pregnancy does not alter the PI or RI of the umbilical and middle cerebral arteries at 28, 32 and 36 weeks of pregnancy or of the uterine arteries at 28 and 32 weeks, although there was a reduction at 36 weeks of pregnancy.
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Viel, Amanda Martins. "Efeitos do extrato de Agave sisalana Perrine sobre a toxicidade ovariana e uterina, fertilidade e parâmetros fetais de ratas /". Assis, 2016. http://hdl.handle.net/11449/138314.

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Resumen
Orientador: Isabel Cristina Cherici Camargo
Banca: Regildo Márcio Gonçalves da Silva
Banca: Eneri Vieira de Souza Leite Mello
Resumo: A Agave sisalana (sisal) é amplamente cultivada em território brasileiro. Foi constatada a presença de cinco saponinas esteroidais nessa planta, responsáveis por várias atividades farmacológicas, destacando-se as atividades antifúngica e anti-inflamatória. Popularmente, o sisal ainda é utilizado para o tratamento de doenças hepáticas, tuberculose e sífilis. Devido à sua ação detergente, as saponinas são dotadas de efeito tóxico em função de sua propriedade de causar ruptura em eritrócitos, liberando hemoglobina, além de outros efeitos ainda relacionados à lise celular como as ações inseticida, anti-helmíntica e ictiotóxica. Considerando-se as diversas ações farmacológicas da A. sisalana e seu amplo uso na medicina popular, torna-se necessário investigar seus possíveis efeitos colaterais na reprodução feminina, os quais ainda não foram relatados na literatura
Abstract: The Agave sisalana (sisal) is largely cultivated in Brazil. It was found the presence of five steroidal saponins that plant, responsible for various pharmacological activities, especially the anti-fungal and anti-inflammatory activities. Popularly, sisal is also used for the treatment of liver diseases, tuberculosis and syphilis. Due to its detergent action, saponins are equipped with toxic effect due to its property to cause disruption in erythrocytes, releasing hemoglobin, and other effects still related to cell lysis as the actions insecticide, anthelmintic and ichthyotoxic. Considering the various pharmacological actions of A. sisalana and its widespread use in folk medicine, it is necessary to investigate their possible side effects on female reproduction, which have not yet been reported in the literature
Mestre
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Libros sobre el tema "Fetu"

1

Seyyi d Lokman C ʹelebi . Ki ya fetu l -Insa niyye fi S ʹema ilil -O sma niyye. Istanbul: The Historical Research Foundation, Istanbul Research Center, 1987.

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2

Deffontaine, Yann. Guerre et société au royaume de Fetu (Efutu): Des débuts du commerce atlantique à la constitution de la Fédération Fanti : Ghana, Côte de l'or, 1471-1720. Ibadan, Oyo State, Nigeria: Institute of African Studies, University of Ibadan, 1993.

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3

Gray, Kes. Baby on board. New York: Simon & Schuster Books for Young Readers, 2004.

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4

Gray, Kes. Bebé a bordo. Barcelona: Serres, 2003.

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5

Evgeniĭ, Lebedev, Institut mirovoĭ literatury imeni A.M. Gorʹkogo. y Suomalainen Tiedeakatemia, eds. A.A. Fet--poėt i myslitelʹ: K 175-letii︠u︡ so dni︠a︡ rozhdenii︠a︡ A.A. Feta. Moskva: Nasledie, 1999.

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6

McVay, Daniel. Fete. Stamford, Conn: Knights Press, 1985.

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7

Eric, Golay y Musée d'ethnographie de la ville de Genève., eds. Le feu: Feu dévorant, feu domestique, feu sacré. Genève: Musée d'ethnographie, 1999.

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8

trad, Lambert Jean Clarence, ed. Feu contre feu. Paris: La Différence, 1991.

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9

Cocovini, Abby. Historia del embarazo. Madrid: Ediciones SM, 2007.

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10

Almanya'da FETÖ yapılanması ve Almanya'nın FETÖ politikası. Çankaya, Ankara: SETA, 2017.

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Capítulos de libros sobre el tema "Fetu"

1

Eckart, J. "Fett". En Parenterale Ernährungstherapie, 25–51. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-76063-1_3.

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2

Catlin, Anita. "Fetus". En Encyclopedia of Global Bioethics, 1–7. Cham: Springer International Publishing, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-05544-2_196-1.

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3

Suits, Bryan H. "FETs". En Electronics for Physicists, 143–61. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-39088-4_7.

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4

Konstam, Elisheva y Devorah Neuhaus. "Fetus". En Encyclopedia of Child Behavior and Development, 653–54. Boston, MA: Springer US, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-79061-9_1137.

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5

Liau, Joy, Richard C. Semelka, Michèle A. Brown y Lorene E. Romine. "Fetus". En Abdominal-Pelvic MRI, 1341–87. Oxford, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2015. http://dx.doi.org/10.1002/9781119012979.ch17.

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6

Ghosh, Shampa, Manchala Raghunath y Jitendra Kumar Sinha. "Fetus". En Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 1–5. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-47829-6_62-1.

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7

Ghosh, Shampa, Manchala Raghunath y Jitendra Kumar Sinha. "Fetus". En Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 2716–21. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-55065-7_62.

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8

Catlin, Anita. "Fetus". En Encyclopedia of Global Bioethics, 1264–69. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-09483-0_196.

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9

Renneberg, Reinhard, Viola Berkling y Iris Rapoport. "Chefsache Fett". En Alles Bio oder was?, 217–19. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-50278-5_70.

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10

Traupe, Heiko. "Harlequin Fetus". En The Ichthyoses, 105–10. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-73650-6_11.

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Actas de conferencias sobre el tema "Fetu"

1

Froehlich, C., A. Woeckel, M. Rehn y T. Meyer. "Fetus in Fetu: Sacrococcygealer Fetus in Fetu mit Steißbeinteratom". En Interdisziplinärer Kongress | Ultraschall 2018 – 42. Dreiländertreffen SGUM | DEGUM | ÖGUM. Georg Thieme Verlag KG, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1670383.

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2

Götte, M., G. Seitz, S. Köhler, C. Enzensberger y R. Axt-Fliedner. "Thorakaler Fetus in Fet". En Ultraschall 2017. Georg Thieme Verlag KG, 2017. http://dx.doi.org/10.1055/s-0037-1606920.

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3

Götte, M., G. Seitz, S. Köhler, C. Enzensberger y R. Axt-Fliedner. "Thorakaler Fetus in Fet". En 28. Deutscher Kongress für Perinatale Medizin. Georg Thieme Verlag KG, 2017. http://dx.doi.org/10.1055/s-0037-1607866.

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4

Cooper, Donald E. y Steven C. Moss. "Picosecond Optoelectronic Sampling of Electrical Waveforms Produced by an Optically Excited Field Effect Transistor". En International Conference on Ultrafast Phenomena. Washington, D.C.: Optica Publishing Group, 1986. http://dx.doi.org/10.1364/up.1986.wd2.

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Resumen
The optical excitation of FETs gives insight into the dynamical processes ocurring within the device and is also of interest for evaluating the FET as a high-speed optical detector. Excitation by ultrafast optical pulses yields information on the transport and trapping of carriers on a picosecond time scale, and offers an alternative to pulsing the device in the conventional electronic manner. Use of the FET as an optical detector is potentially interesting because, in contrast to the PIN diode, gain can be obtained, without the extra noise associated with avalanche devices.1 In addition, the output of a FET in an integrated circuit can be optically modulated, and in conjunction with electro-optic sampling this can be used for non-invasive diagnostics of fast GaAs ICs.2 We have studied the electrical response of a submicron-gate GaAs FET to optical excitation by picosecond laser pulses.
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5

Berenz, John J. "High Performance Quarter-Micron-Gate MODFETs*". En Picosecond Electronics and Optoelectronics. Washington, D.C.: Optica Publishing Group, 1987. http://dx.doi.org/10.1364/peo.1987.wc3.

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Resumen
Modulation-doped FETs provide a significant performance advantage over conventional GaAs FETs due to the superior transport properties of the two-dimensional electrons which form the conductive channel in these devices. Table 1 compares the material and device characteristics of different FET devices. At TRW quarter-micron-gate AlGaAs/GaAs MODFETs have been fabricated with cut-off frequencies as high as 80 GHz. These devices exhibit noise figures as low as 2.4 dB at 60 GHz with over 7 dB of associated gain. Power-added efficiencies as high as 42 percent have been achieved at 20 GHz. Figure 1 clearly shows the performance advantage of MODFETs over MESFETs in these RF applications.
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6

Cattey, Eric. "Challenges of Small Defect Analysis in Large Analog Power FET Arrays". En ISTFA 2013. ASM International, 2013. http://dx.doi.org/10.31399/asm.cp.istfa2013p0086.

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Resumen
Abstract The proverbial needle in the haystack – locating a minute process defect or subtle ESD strike in a large sea of analog output power FETs can be just that. The premise of this paper is to discuss failure analysis techniques used to identify these elusive “needles”, specifically in large array power FET structures. Two case studies will be explored in detail – both of which are 250nm technology devices.
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7

Jang, Kyung Min, Jun Young Kim, Cholongi Eum y KwangSun Kim. "Numerical Analysis on Cooling Performance for FET Heat Sink". En ASME 2014 International Mechanical Engineering Congress and Exposition. American Society of Mechanical Engineers, 2014. http://dx.doi.org/10.1115/imece2014-39220.

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Resumen
With the improved performance of IT devices like car microprocessors, the heat generated in the electric devices are being increased in amount. The increased heating value degrades the performance of devices and circuits, which will affect the durability and reliability of products eventually by causing their failure. Therefore, a study on the cooling performance improvement of heat sinks is essential to decrease the temperatures of the field effect transistors (FETs) in cars. In this study, numerical analysis and experimental tests were carried out to develop a new heat sink design for a different FET material, heat conductive resin. Without the heat sink, the new FET had a temperature distribution of 70–90 Celsius, which was measured in the laboratory environment similar to the real chamber within a car. Based on the numerical and experimental test and analysis of the FET new heat sink system, the improved shape and array of the fins are developed that meet the target temperature of the FET. For heat sinks, efficient cooling design and reduced manufacturing costs are derived from the comparison with those of old heat sink material, Aluminum.
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8

Glowacki, Arkadiusz, Christian Boit, Yoshiyuki Yokoyama y Philippe Perdu. "Photon Emission Spectra of FETs as Obtained by InGaAs Detector". En ISTFA 2012. ASM International, 2012. http://dx.doi.org/10.31399/asm.cp.istfa2012p0123.

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Resumen
Abstract In this work we present spectrally resolved photon emission microscopy (SPEM) measurements for short-channel FETs acquired through the backside of the Si substrate using InGaAs detector. Two spectrum resolution methods have been used: continuous using a prism and discrete using a set of interference band-pass filters. The photon emission (PE) spectra have been corrected for the background / noise of the detector; they have been calibrated with respect to the system optical transmission function and corrected for the absorption on free carriers in the remaining layer of Si substrate. We discuss all the standardization aspects thoroughly as they are crucial in order to obtain correct device-intrinsic PE spectral information. Finally, we present the spectral results for FET devices operated in various operating conditions.
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9

Livescu, G., L. M. F. Chirovsky, T. Mullally y Arza Ron. "Gigabit per second switching of smart pixel receiver-transmitter pairs". En Photonics in Switching. Washington, D.C.: Optica Publishing Group, 1995. http://dx.doi.org/10.1364/ps.1995.pfb6.

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Resumen
Smart pixels are opto-electronic circuits with optical input/output and electronic logic circuits for complex functionality [1]. Arrays of smart pixels can control two dimensional arrays of light beams in high speed, high throughput free space photonic switching systems [2]. An example are the 4x4 arrays of 2x1 embedded control routing nodes, based on GaAs/AlGaAs field-effect-transistor self-electrooptic-effect device (FET-SEED) technology [3], recently used in a five stage switching system [4]. Although this system was operated at 155Mbit/s only, the speeds of smart pixels can be made much higher. One way to achieve increased speeds is by addition of gain stages and the use of larger FETs. However, this makes the receivers and transmitters larger and more dissipative. Another way to increase the switching speed is to use short pulses as optical inputs, which, according to theory [5], considerably reduces the switching time of the receivers. Simple receivers have, indeed, been demonstrated to operate up to 1Gbit/s [6], but receiver-transmitter pairs could only operate up to 650Mbit/s [7]. The speed of the pair was limited by the performance of the transmitter used, which consisted of a FET inverter driving the common node of two modulators connected in series. One can make a faster transmitter by eliminating the load FET and one of the modulators, thus reducing the capacitance and increasing the effective charging current of the modulator. With such a transmitter, and the use of mode-locked pulses in the AROEBICS (Asynchronous Reset On Every Bit for Input Contentionless Switching) method [8], 200ps switching times were recently obtained [9,10]. This result indicated that smart pixels containing this transmitter should be capable of operating in the GHz range. In the present work we use trains of mode-locked laser pulses separated by 1ns to demonstrate the 1GHz operation of a receiver-transmitter pair.
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10

Senft, C., P. Iskra, I. Eisele, Ch Wilbertz y H. P. Frerichs. "Temperature controlled phase transition as a detection principle for gas FETs (TPT-FET)". En 2008 IEEE Sensors. IEEE, 2008. http://dx.doi.org/10.1109/icsens.2008.4716687.

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Informes sobre el tema "Fetu"

1

R. H. Hugman. DOE/FETC Gasis Project. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), noviembre de 1998. http://dx.doi.org/10.2172/1701.

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2

Mamaluy, Denis, Xujiao Gao y Brian David Tierney. The ultimate downscaling limit of FETs. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), octubre de 2014. http://dx.doi.org/10.2172/1160288.

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3

D. TILLMAN y E. HUGHES. FETC/EPRI BIOMASS COFIRING COOPERATIVE AGREEMENT. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), agosto de 1998. http://dx.doi.org/10.2172/7472.

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4

D. TILLMAN y E. HUGHES. FETC/EPRI BIOMASS COFIRING COOPERATIVE AGREEMENT. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), agosto de 1998. http://dx.doi.org/10.2172/7473.

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5

Ruether, J. A. FETC Programs for Reducing Greenhouse Gas Emissions. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), febrero de 1998. http://dx.doi.org/10.2172/600529.

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6

Brooks, Stephen. FETS-VFFA Cell using Contour-Based Magnets. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), febrero de 2020. http://dx.doi.org/10.2172/1895094.

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7

Kamath, C. The FET1 Level 1 Method: Theory and Implementation. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), marzo de 2000. http://dx.doi.org/10.2172/792775.

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8

Castle, Manford C. Acute Effects of Organophosphorous Compounds on the Ovine Fetus. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, junio de 2001. http://dx.doi.org/10.21236/ada389705.

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9

Hu, Chenming y Jeffrey Bokor. Advanced Silicon FET Physics and Device Structures. Fort Belvoir, VA: Defense Technical Information Center, diciembre de 1998. http://dx.doi.org/10.21236/ada372474.

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10

GRIFFITH, RICHARD O. y KENNETH K. MURATA. Proposed Extension of FETI Methods to the Boundary Element Technique. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), octubre de 2001. http://dx.doi.org/10.2172/787646.

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