Literatura académica sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

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Artículos de revistas sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

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Bertin, Fabrice y Andrea Benvenuto. "Língua de sinais e ensino bilíngue". ETD - Educação Temática Digital 24, n.º 4 (16 de diciembre de 2022): 781–95. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v24i4.8670059.

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Resumen
Auguste Bébian (1789 - 1839, Pointe-à-Pitre) foi o primeiro a lançar as bases para a educação bilíngue como a conhecemos hoje: a língua de sinais com a língua oral e o francês escrito. Bébian também desenvolveu um sistema de escrita em língua de sinais (Mimographie, 1825) e, finalmente, o que constitui o cerne de seu projeto filosófico: despojando-a dos sinais metódicos inventados pelo Abade de l'Épée, a língua de sinais recupera sua própria estrutura e funcionando diferentemente das línguas vocais, é considerada a língua natural dos surdos. Além disso, Bébian não vê nela um meio de expressar os pensamentos dos surdos, a língua de sinais é seu instrumento (Essai sur les sourds-muets et sur le langage naturel, 1817). O objetivo deste artigo é demonstrar que, na educação de surdos, a língua de sinais não pode ser definida como uma opção linguística e pedagógica "simples". A língua de sinais inscreve-se sobretudo numa certa reflexão ontológica e ecológica, pois situa-se na própria encruzilhada das relações entre os indivíduos, suas capacidades e as atividades em torno das quais organizam suas vidas e seu ambiente. Abordar a questão da língua de sinais na educação bilíngue de jovens surdos hoje, para além dos marcos legais, institucionais e pedagógicos, implica levantar a questão de sua necessidade e as condições de sua contingência.
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Sousa, Alexandre Melo de. "Onomástica em Libras". Revista GTLex 9 (11 de octubre de 2023): e0905. http://dx.doi.org/10.14393/lex-v9a2023/24-5.

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Resumen
Este texto mostra possibilidades de estudo do signo onomástico na Língua Brasileira de Sinais (Libras) para além das abordagens tradicionalmente mais fortes de antropônimos e topônimos. Por exemplo, Ononímia, Astronímia e Zoonímia são algumas áreas dos estudos onomásticos em línguas de sinais que poderiam contribuir para a descrição do léxico das línguas viso-espaciais e das línguas orais. Embora não seja o foco principal deste texto, as presentes descrições podem contribuir para o ensino do léxico da Libras tanto como primeira língua L1 para surdos quanto como segunda língua (L2) para ouvintes. Esse ensino poderia ser baseado tanto nos aspectos formais quanto nos aspectos semânticos (motivacionais e icônicos) da Língua Brasileira de Sinais.
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Albuquerque, Kátia Michaele Conserva y Evangelina Brito Faria. "Ensino de língua de sinais: aspectos variacionais fonológicos da Língua Brasileira de Sinais". DLCV - Língua, Linguística & Literatura 14, n.º 2 (31 de diciembre de 2018): 231. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n2.35914.

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Resumen
Com a implementação de cursos de Graduação em Libras no país, é natural uma preocupação maior com a descrição dos elementos que compõem essa língua para uma melhor relação de ensino/aprendizado. Nesse campo, a sociolinguística propiciou grandes mudanças no ensino de língua e veremos que isso abrange a língua de Sinais. A heterogeneidade da língua foi proposta por Labov (2008) baseando-se no estudo da estrutura interna e evolução da língua em uso por determinada comunidade linguística. Este artigo tem por objetivo descrever os componentes fonológicos variacionais na língua de sinais de usuários das comunidades de fala de João Pessoa e Recife, para contribuir no processo ensino/aprendizagem, com a exposição de elementos que comprovam a variação na língua de sinais. Para a coleta de dados foi utilizado o banco de dados da pesquisa “A língua brasileira de sinais no Nordeste: as variantes de João Pessoa e Recife”. O referente estudo foi uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A metodologia obedeceu as seguintes etapas: (1) selecionar duas categorias semânticas da lista SWADESH; (2) identificar os sinais que apresentam variação fonológica; (3) descrever as unidades fonológicas variacionais; (4) especificar os tipos de variação fonológica. Para a descrição das variações fonológicas foi utilizado o software para transcrição Eudico Linguistic Annotator (ELAN). As análises dos dados mostram que as diferenças são marcadas por aspectos culturais da região, conectados à experiência de cada comunidade e podem ser identificadas pela variação dos parâmetros fonológicos das línguas de sinais. Palavras-chave: variação fonológica; libras; ensino.
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Geciauskas Sofiato, Cássia y Elvira Cristina Martins Tassoni. "CONTOS DE REPETIÇÃO E ACUMULATIVOS". Revista Brasileira de Alfabetização, n.º 22 (7 de junio de 2024): 1–12. http://dx.doi.org/10.47249/rba2024794.

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Resumen
Algumas questões centralizam os debates sobre a educação de surdos na contemporaneidade e dizem respeito ao processo de aprendizado/ampliação da língua de sinais e letramento em língua portuguesa. De fato, a maioria das escolas bilíngues para surdos no Brasil, prescreve em sua matriz curricular o ensino e desenvolvimento da língua de sinais e língua portuguesa na modalidade escrita e ambas são consideradas línguas de instrução. Assim sendo, este estudo objetiva mobilizar reflexões a respeito do ensino de língua brasileira de sinais na escola bilíngue, inserido em práticas discursivas, com vistas a ampliar o repertório linguístico do surdo e garantir o avanço de sua escolarização. O estudo é bibliográfico, baseando-se em referências teóricas da área da educação de surdos, além de alguns livros de literatura infantil. Espera-se que o desenvolvimento deste estudo possa contribuir com o debate sobre a apropriação da língua brasileira de sinais, experiências em língua portuguesa e seus possíveis sentidos dentro de contextos sociais.
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Svartholm, Kristina. "35 anos de educação bilíngue de surdos - e então?" Educar em Revista, spe-2 (2014): 33–50. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.37228.

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Resumen
Neste artigo, apresenta-se um panorama dos últimos 35 anos de educação bilíngue para surdos, na Suécia. Faz-se uma breve apresentação dos conceitos de "primeira língua/língua materna" e "segunda língua/língua estrangeira", utilizados neste contexto específico, para debater alguns dos principais pressupostos subjacentes ao ensino de primeira e segunda língua para crianças surdas. Discutimos os principais resultados da abordagem bilíngue, demonstrando o alto nível de conquistas, quando consideradas em uma perspectiva internacional. Esses resultados são comparados com dados do primeiro período de educação de surdos na Suécia, após a fundação da escola de Manilla em 1809. A base comum para estes exemplos de sucesso na educação de surdos pode ser resumida como uma atitude positiva em relação à língua de sinais e seus usuários. Em seguida, discutem-se algumas diferenças entre as línguas de sinais naturais versus a utilização simultânea de sinais e fala, quando o interlocutor surdo normalmente recebe informações linguísticas inconsistentes, fazendo com que esta prática seja menos adequada para o aprendiz da língua. Segue-se uma discussão de ensino de língua para crianças surdas, incluindo o ensino de uma terceira língua, como o Inglês, por exemplo. Observa-se que o grupo de usuários de língua de sinais está sofrendo uma grande mudança na atualidade, especialmente devido ao crescente número de crianças com implantes cloceares: enfatiza-se a necessidade do bilinguismo para este grupo, incluindo a língua de sinais.
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Francisco, Gildete da S. Amorim, Vanessa Lima Vidal Machado y Gláucio de Castro Júnior. "Fichas terminológicas apresentadas para o registro multilíngue de sinais-termo nas áreas de Biossegurança e Saúde". Revista do GEL 20, n.º 3 (15 de julio de 2024): 144–67. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v20i3.3533.

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Esta pesquisa tem como objetivo apresentar o Glossário Multilíngue Ilustrado e Terminológico em realidade aumentada nas áreas de biossegurança e saúde. O processo de elaboração contou com análise documental para seleção e coleta dos sinais, seguido da contribuição de pesquisadores e pessoas surdas de diferentes instituições no processo de validação. Foram apresentadas reflexões importantes quanto à precariedade da acessibilidade de informações no período de pandemia de covid-19. Por meio das fichas terminológicas, obteve-se um material em quatro línguas de sinais: Língua de Sinais Brasileira (Libras), Língua de Sinais Americana (ASL), Língua de Sinais Chilena (LSCh) e Língua de Sinais Argentina (LSA), também divulgado no formato on-line de modo aberto e gratuito, contendo 98 sinais-termo em Libras, 44 em ASL, 97 em LSCh e 94 em LSA, perfazendo uma rica produção em línguas de sinais. A relevância do material está em permitir esclarecer à Comunidade Surda as informações que circularam durante a pandemia, apresentando potencial contribuição para o ensino e a divulgação da biossegurança, saúde e das ciências biológicas em língua de sinais.
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Silva, Simone Gonçalves de Lima da. "Consequências da Aquisição Tardia da Língua Brasileira de Sinais na Compreensão Leitora da Língua Portuguesa, como Segunda Língua, em Sujeitos Surdos". Revista Brasileira de Educação Especial 21, n.º 2 (junio de 2015): 275–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000200008.

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<p>Este artigo investigou sobre as consequências da aquisição da língua de sinais tardiamente na compreensão leitora em língua portuguesa como segunda língua por parte de surdos sinalizantes da língua brasileira de sinais. Para visualizar tais consequências, aplicou-se um teste de compreensão de língua de sinais, retirado do material Instrumento de Avaliação da Língua de Sinais (IALS), e um teste de compreensão leitora de língua portuguesa adaptado do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Participaram deste estudo cinco surdos de nascença do sexo masculino, com idades de 19 a 41 anos e com diferentes idades de aquisição da língua de sinais. Os resultados apontaram como principal consequência a falta de estratégias para identificar a ideia principal do texto. Demonstraram também que apesar do fator idade de aquisição da língua de sinais interferir bastante na compreensão leitora da língua portuguesa, há outros fatores a considerar como: o contato com outros surdos que sejam fluentes, o apoio e motivação por parte da família no uso das duas línguas (Libras e Língua Portuguesa), a presença da língua de sinais durante a trajetória escolar, bem como metodologias de ensino de língua portuguesa que auxiliem os surdos a descobrir suas próprias estratégias de construção de sentido e ainda os fazerem detectar as diferenças de modalidade das línguas produzidas, bem como as particularidades de cada língua envolvida e ainda, o que é comum a ambas as línguas.</p>
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Barros, Hellenvivivan de Alcântara y Francisco Regis Vieira Alves. "As principais abordagens de ensino para o surdo: e a valorização da cultura dos surdos". Research, Society and Development 8, n.º 8 (5 de junio de 2019): e38881231. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1231.

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A presente pesquisa, baseada em análise bibliográfica, investigou as principais abordagens de ensino do surdo e a valorização da cultura dos surdos. O Oralismo, a Comunicação total e o Bilinguismo são as abordagens de ensino que mais influenciaram e ainda influência a concepção sobre o sujeito surdo, a língua de sinais e a cultura surda. Na abordagem oralista o foco era fazer os estudantes a oralizar, tornando-os parecidos com os ouvintes. A língua de sinais era terminantemente proibida. As salas de aulas era um espaço de habilitação/ reabilitação para aquisição da fala e leitura labial, havendo pouco ensino de conteúdo escolar. O fracasso educacional ocasionado pelo uso desse método gerou descontentamento e consequentemente abertura para o surgimento do método conhecido como Comunicação Total. Nesta abordagem o estudante era estimulado a fazer uso de gestos, mímicas, línguas de sinais, oralizar, de aparelhos auditivos. Mesmo havendo valorização da comunicação desses sujeitos, o uso do referido método não foi suficiente para reverter o fracasso educacional dos estudantes surdos. Foi a partir desses resultados que as pesquisas sobre a língua de sinais foi se consolidando e dando origem uma nova abordagem de ensino conhecida como Bilinguismo. Esta abordagem defende que a língua de sinais é a primeira língua do surdo e sua aquisição indispensável para construção da identidade desse sujeito. Dessa forma estas discussões têm como objetivo geral apresentar as principais abordagens de ensino voltadas na educação do surdo e qual trabalham na valorização da cultura desses sujeitos.
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Araújo, Claudiane Santos. "REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO ENSINO DE LIBRAS". Web Revista SOCIODIALETO 12, n.º 34 (3 de julio de 2021): 1. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v12i34.380.

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O presente estudo possibilita a reflexão sobre as experiências docentes no ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como segunda língua em instituições de ensino superior maranhenses. A partir da vivência como professora de Libras no ensino superior foi possível perceber a necessidade da ressignificação da prática docente no ensino desta língua para que se garanta o sucesso do aluno surdo. Nesse sentido, os objetivos desta pesquisa são analisar a prática docente dos professores de Libras no ensino superior, perceber de que forma acontece a prática docente no aprendizado da língua de sinais e refletir sobre a práxis educativa no ensino superior no que tange ao ensino da língua de sinais e seu aprendizado como segunda língua. Dessa forma, o arcabouço teórico-metodológico que sustentam esta pesquisa é a pesquisa bibliográfica, à luz dos estudos de Gil (2008), Lakatos & Marconi (2012) a partir da revisão de literatura sobre o processo histórico da educação de surdos, pois é uma categoria histórica. As reflexões teóricas estão de acordo com os posicionamentos de Quadros (1997;2006), Gesser (2009;2012), Santos (2015), Strobel (2009), dentre outros.
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Kist, Karoline, Daiane Kipper y Camilo Darsie. "PROFESSORES SURDOS NO CONTEXTO ACADÊMICO E SUAS NARRATIVAS SOBRE A ESCRITA ENTRE DUAS LÍNGUAS". Revista Educação em Debate 43, n.º 85 (17 de noviembre de 2021): 135–46. http://dx.doi.org/10.24882/eemd.v43i85.72472.

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Questões relacionadas ao domínio das línguas de sinais e da modalidade escrita das línguas orais de diferentes países são tensionadas no contexto dos Estudos Surdos em diferentes situações. Partindo desta questão, pode-se entender que, no Brasil, a aproximação entre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa gera possibilidades de reflexão que sempre são úteis, tendo em vista que os surdos, usuários da Libras, comunicam-se cotidianamente em uma língua, ao passo que escrevem em outra. No contexto acadêmico, tal situação tem gerado obstáculos, especialmente para docentes surdos que precisam propor, desenvolver e publicar em periódicos relatos de pesquisas, de atividades de extensão e seus resultados. Portanto, este artigo tem por objetivo problematizar as implicações da norma ouvinte nos processos de subjetivação dos professores surdos do Ensino Superior, em especial, no que se refere à produção escrita em Língua Portuguesa. O estudo se apoia no campo dos Estudos Culturais articulados ao campo dos Estudos Surdos e baseia-se em entrevistas realizadas com professores surdos que ministram a disciplina Língua Brasileira de Sinais em universidades federais do Brasil. As narrativas indicam que ocorrem processos de subjetivação acerca do que significa ser docente surdo em contextos universitários e, também, acerca da resistência linguística como uma estratégia de valorização da Libras. Os professores surdos apresentam os limites da escrita por meio da Língua de Sinais e discorrem sobre a importância de se reforçar o valor e o reconhecimento da Língua de Sinais como formas de reinvindicação de novas políticas públicas relacionadas às duas línguas no Ensino Superior.
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Tesis sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

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SALDANHA, Joana Correia. "O ensino de Química em Língua Brasileira de Sinais". UNIGRANRIO, 2011. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190706.

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Este trabalho tem como tema o Ensino de Química para surdos. A carência de material didático nesta área é uma realidade constatada por intérpretes e professores desta disciplina que trabalham em escolas inclusivas e/ou especiais. O número de sinais em LIBRAS específicos para Química é insignificante, e essa carência dificulta a comunicação e a construção do conhecimento do aluno surdo que tem a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como sua primeira língua. A metodologia constituiu-se de uma abordagem qualitativa de natureza participante, estando a pesquisadora atuando como professora de Química para alunos surdos. Os sujeitos desta pesquisa foram três alunos egressos do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), local onde foi realizado a mesma. O referencial teórico justifica o tema, pois após um levantamento bibliográfico, não foram encontrados na literatura especializada – dicionários, livros e/ou artigos científicos – um número significativo de sinais que contemplem o Ensino de Química para surdos. O objetivo deste trabalho, através de experimentações, foi criar e compilar sinais em sessões de estudos com um grupo de trabalho formado por alunos egressos do INES, para expressões utilizadas em Química que não constam em dicionários de LIBRAS, impressos e/ou virtuais, e posterior organização de um glossário. Para tanto, foi necessário realizar um breve estudo histórico sobre a educação de surdos no Brasil e no mundo, perpassando pelo Oralismo e o Bilinguismo. A pesquisa bibliográfica procurou identificar propostas teóricas em relação ao uso da Língua Brasileira de Sinais para o Ensino de Química, verificou ainda a existência de sinais que representassem conceitos associados a esta disciplina em dicionários de LIBRAS. Através de encontros semanais com o Grupo de Trabalho (GT), composto por sujeitos da pesquisa e um intérprete, os sinais foram surgindo mediante o entendimento dos conteúdos abordados. A professora/pesquisadora atuou junto ao GT, compilando os sinais criados pelos participantes do grupo, de conceitos que fundamentam, segundo os próprios, o ensino de Química e que não constam na relação de verbetes de dicionários de LIBRAS. Após a criação dos sinais, estes foram filmados e organizados em um glossário de Química em LIBRAS contendo vários termos utilizados nesta disciplina. O glossário apresenta 20 sinais de palavras e conceitos que representam o Ensino de Química. O resultado desta pesquisa permitiu perceber que além de contribuir com a comunidade acadêmica, por ter objetivos educacionais, também assumiu um papel social junto a Comunidade Surda, pois foi possível constatar que através da interação com os surdos existe a possibilidade de gerar novos sinais e promover o fortalecimento de sua língua materna através do aumento do número de verbetes em Língua Brasileira de Sinais.
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SALES, Leda Marçal. "O ensino de Química em Língua Brasileira de Sinais". PUC-Minas, 2009. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190707.

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A introdução das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) em aulas de Matemática para alunos surdos da Educação Básica foi o objeto deste estudo. Na pesquisa, uma turma exclusiva de alunos surdos, em uma escola pública municipal de Belo Horizonte, foi levada ao laboratório de informática para interagir com um objeto de aprendizagem (OA) da Rede Interativa Virtual de Educação do MEC. A investigação atentou para a dinâmica da aula na sala de computadores, as estratégias que pudessem favorecer o uso das TDIC pelos alunos, as ações dos sujeitos neste novo ambiente e possibilidades oferecidas pelo OA utilizado. Os dados foram coletados através de uma ação-pesquisa que contou com um questionário, entrevistas semiestruturadas, grupos focais e observação. O estudo enfocou a questão comunicativa dos surdos e foi fundamentado em discussões sobre a educação inclusiva, as TDIC na educação de alunos com necessidades especiais e a educação Matemática em ambiente de diálogo. O aspecto visual presente no recurso digital se revelou útil para atender às possibilidades perceptivas sensoriais e comunicativas dos alunos surdos. Outros aspectos positivos do uso do OA foram a possibilidade de experimentação e repetição, respeitando o ritmo próprio do aluno, e a presença de diferentes representações da situação matemática proposta, elementos relevantes para o aprendizado desses alunos. Registraram-se o interesse e a motivação dos alunos surdos pelo uso do computador, ainda que se tenha notado também a sua dificuldade em relação aos conteúdos disponibilizados em Língua Portuguesa que, para eles, não é natural. Além disso, o layout do laboratório adotado na escola revelou-se inadequado para as atividades com alunos surdos.
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Silva, Romario Antunes da. "Usuários de língua brasileira de sinais". Florianópolis, SC, 2011. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103300.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Florianópolis, 2011
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A pesquisa teve como objetivo identificar as características que um repositório educacional aberto deve apresentar para atender às necessidade de informação dos alunos surdos e ouvintes do curso Letras Libras na modalidade a distância (EaD) da Universidade Federal de Santa Catarina. Os objetivos específicos da pesquisa foram: descrever o perfil dos alunos surdos e ouvintes do curso Letras Libras-EaD; examinar o uso das tecnologias da informação pelos alunos do curso Letras Libras-EaD e identificar os documentos que um repositório deve apresentar para atender às necessidades de informação dos alunos do curso Letras Libras-EaD. A pesquisa é classificada como descritiva com abordagem qualitativo-quantitativa e a técnica utilizada para análise foi a análise de conteúdo. Para atingir os objetivos propostos foi aplicado um questionário com 98 alunos surdos e ouvintes do curso Letras Libras-EaD. Os resultados mostram que há um predomínio entre os alunos que formaram a amostra da pesquisa de pessoas do gênero feminino (59,18%), que estão na faixa etária entre 21 a 30 anos (50%), solteiros (51,02%), trabalham com carga horária entre 31 a 40 horas semanais (51,02%), apresentam fluência em libras (57,14%) e língua portuguesa (53,06%) e inglês (20,40%). Utilizam a internet com alta velocidade em casa (58,76%) e no ambiente de trabalho (47,18%). As ferramentas da internet consideradas mais importantes são o e-mail (78,54%), as listas de discussão (54,90%), o Messenger (52,94%), as ferramentas para compartilhamento de vídeos como o youTube (48,50%) e os sites para surdos (48,03%). Os softwares mais utilizados são o Movie Maker (50,05%), os processadores de texto (45,57%), o Msn (45,55%), Media Player (39,44%) e planilhas para cálculo (35,40%). Consideram como elementos muito importantes para a construção de um ambiente digital a presença de vídeos em libras (88,36%), dicionários digitais para a tradução do português para a libras (77,91%) e a presença de conteúdos digitais em formato variado por meio de textos, figuras, ilustrações e vídeos (74,62%) e vídeo em libras com legenda em português (66,19%). Os tipos de documentos considerados mais importantes pelos alunos surdos são as videoaulas (67,59%), os dicionários (61,23%) e as apostilas elaboradas por professores (60,10%). Os alunos ouvintes consideram como documentos mais importantes as videoaulas (86,75%), os livros (84,89%) e as apostilas elaboradas por professores (84,37%).
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Silva, Simone Gonçalves de Lima da. "Ensino de língua portuguesa para surdos". Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91989.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação
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Este é um estudo qualitativo sobre as políticas educacionais para surdos e suas práticas pedagógicas no que se refere ao ensino de língua portuguesa. Trata-se deste assunto por haver considerável descompasso entre as práticas pedagógicas respaldadas pelas políticas educacionais vigentes e a realidade dos alunos surdos. Assim, na tentativa de verificar como os saberes surdos estão presentes nas aulas de língua portuguesa, a qual é uma segunda língua para os surdos, realizou-se a presente pesquisa numa Escola denominada como Pólo, pela Política de Educação de Surdos do Estado de Santa Catarina (2004), observando-se as aulas de língua portuguesa nos dois semestres de 2007. Sendo a língua portuguesa uma segunda língua para os surdos, observou-se que em nenhum momento foi levado em consideração tal fato, apesar já terem se passado três anos de implantação da Política de Educação de Surdos e das últimas mudanças não terem afetado o caráter de segunda língua da língua portuguesa para surdos, ainda não houve capacitações suficientes para os professores da rede regular de ensino e nem mesmo das Escolas escolhidas como Pólos em Educação de Surdos. Os saberes surdos que se esperava encontrar nas aulas de língua portuguesa não foram constatados, a cultura surda, o jeito visual dos surdos de apreender o conhecimento, o uso da lingüística contrastiva português-libras, não foram evidenciados e nem são conhecidos pelo professor da disciplina. Analisou-se também que há maiores dificuldades para ao ensino do português nas classes mistas (onde se misturam alunos surdos e ouvintes), devido à diferença metodológica de ensino e ao choque lingüístico (língua portuguesa nativa e estrangeira/como segunda língua). As análises demonstram que são necessários estudos mais profundos sobre o ensino da língua portuguesa a partir de uma concepção de segunda língua e levando-se em conta os saberes surdos e principalmente a língua de sinais como primeira língua. São necessárias mudanças curriculares (criação das disciplinas de língua de sinais e de língua portuguesa como segunda língua) e a desconstrução de que inclusão educacional de surdos é pôr alunos surdos e ouvintes lado a lado numa sala de aula sem atentar para como acontece a aquisição de conhecimentos de cada aluno.
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Fabricio, Marília Rosana Baio. "Os sinais de pontuação no ensino fundamental : uma abordagem reflexiva /". Assis, 2016. http://hdl.handle.net/11449/152039.

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Orientador: Daniel Soares da Costa
Banca: Juliana Bertucci Barbosa
Banca: Gesiane Monteiro Branco Folkis
Resumo: Este trabalho pretende analisar o ensino dos sinais de pontuação no segundo ciclo do ensino fundamental (de 6° ao 9° ano) e propor uma prática de ensino mais reflexiva na sala de aula. Inicialmente, apresentaram-se as definições de pontuação de acordo com diferentes gramáticos e linguistas e, em seguida, houve uma discussão epilinguística sobre o assunto, na qual se pode perceber que o modo como esse tema vem sendo trabalhado, com um viés essencialmente normativo, não tem sido exitoso, assim como outros assuntos tratados da mesma maneira. Uma análise de duas coleções de livros didáticos de Língua Portuguesa, utilizados em escolas de todo o país e indicados pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), ilustram a prática citada anteriormente. Em vista disso, foram pesquisadas e elaboradas atividades que tratam do ensino de pontuação de uma forma mais reflexiva e intuitiva, utilizando padrões para o ensino e sendo dirigidas aos 6°s e 7°s anos, com o intuito de contribuir com o ensino-aprendizagem desse ciclo escolar
Abstract: This research intends to analyze the teaching of punctuation marks in Portuguese classes, from the 6th to the 9th years of Elementary Education, in order to propose a more reflective teaching practice in the classroom. Firstly some definitions of punctuation and their use were presented, according to different grammarians and linguists, and, then, there was a discussion on the subject, based on the language and its contexts of use. With that discussion, it was possible to notice that the punctuation marks have been taught in an essentially normative manner, without success, as well as other issues have been had the same approach. A suitable example of that normative teaching of punctuation is the analysis of two collections of Portuguese language textbooks indicated by the Ministry of Education and Culture (MEC), used by teachers and students in Brazilian public schools. Taking that analysis into account, activities about the teaching of punctuation were researched and prepared in a more reflective and intuitive way, according to some learning standards, and with the aim to be applied to 6th and 7th year students of Elementary Education, in order to contribute to the teaching and learning processes of those school years
Mestre
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MACHADO, L. L. V. "Produção de Sentidos na Língua Portuguesa Por Surdos Usuários da Língua Brasileira de Sinais". Universidade Federal do Espírito Santo, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/3799.

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Resumen
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9082_Dissertação Leonardo.pdf: 1044701 bytes, checksum: 33c680cd2f54ef6b9c3b410bdd86aba5 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27
Nossa experiência ao conviver com os surdos e suas questões com a Língua Portuguesa faz-nos defrontar com falas como: eu não sei palavras. Quero aprender palavras. Então, nos perguntamos: o que é aprender palavras? Assim, a proposta deste trabalho é uma reflexão sobre a produção de sentidos na leitura empreendida por esses indivíduos, a partir de textos em Língua Portuguesa. O fato de que esses indivíduos são usuários de Língua Brasileira de Sinais (Libras), de modalidade espaço-visual, gera dificuldade nos professores ao terem que lidar com as modalidades dessas línguas no ensino de Língua Portuguesa como L2 para surdos. A fim de oferecer mais estratégias para que haja, nas salas de aula, mais possibilidades de ensino no uso dessas línguas para os indivíduos surdos, é que se cria o desafio de responder à pergunta central desta pesquisa: como ocorre a produção de sentidos na leitura de signos em uma língua de modalidade oral-auditiva como a Língua Portuguesa? Para essa empreitada, temos, como objetivo principal, compreender o processo de produção de sentidos na leitura feita pelos indivíduos surdos (usuários de uma língua visual-espacial) de determinados signos linguísticos encontrados nos textos em Língua Portuguesa (de modalidade oral e auditiva). O referencial teórico está baseado nos conceitos saussureanos trabalhados por Fiorin (2006, 2008, 2010, 2013) e Benveniste (2005, 2006) de linguagem, língua, fala, signo, enunciado, sentido, texto, discurso. A perspectiva da pesquisa situa-se em Linguística Aplicada e a sua ligação com as Ciências Sociais na reflexão sobre o problema da linguagem e seus usos. Por isso, a metodologia empregada é a de Pesquisa-ação Integral e Sistêmica, descrita por Morin (1996) e Barbier (2000), pois conta com a participação e a intervenção absolutas por parte do pesquisador e dos pesquisados. Para a análise dos dados, a proposta é a descrição das aulas com a discussão baseada no referencial teórico das categorias signo, texto e discurso. Assim, a ideia é finalizar com o levantamento de sugestões de algumas estratégias de ensino de língua portuguesa como L2 baseado na perspectiva da Linguística Aplicada, a partir dos resultados apresentados em termos de produção de sentidos. Palavras-chave: Leitura; Produção de sentidos; Surdos; Ensino de Língua Portuguesa como L2; Enunciação.
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Monteiro, Suelen Santos [UNESP]. "Ensino de leitura na educação dos surdos: análise dos recursos pedagógicos mediados pela Libras". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/92275.

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Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-31Bitstream added on 2014-06-13T20:07:33Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_ss_me_prud.pdf: 717288 bytes, checksum: ece6cc77e66a894fd921a1eafd007b03 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
A presente investigação vincula-se a linha de pesquisa “Práticas e Processos Formativos em Educação” do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP/Presidente Prudente. O trabalho tem como objetivo analisar as contribuições do uso de recursos pedagógicos e a práticas docentes da Sala de Recurso Multifuncional (SRM) na formação de leitores com deficiência auditiva/surdez. Com base na abordagem qualitativa, o método selecionado foi o Estudo de Caso, isso porque a SRM selecionada apresenta algumas características especificas como: uma sala especifica para atender os estudantes com surdez, ter como responsável uma docente especialista em surdez e em especial, a criação de recursos pedagógicos por parte da docente que atendam as especificidades dessa população. Com base no estudo de caso, os procedimentos metodológicos adotados foram organizados em três etapas: 1) levantamento bibliográfico sobre os temas da pesquisa no Banco de Teses e Dissertações, no Portal de periódicos da CAPES, nos anais do Congresso Brasileiro de Educação Especial e nas Reuniões Anuais da ANPED; 2) observação e entrevista com a docente especialista responsável pela SRM selecionada e pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) para estudantes com deficiência auditiva/surdez; 3) analise dos dados coletados no trabalho de campo cotejando-os com os resultados encontrados durante o levantamento bibliográfico. A análise dos dados está fundamentada na Análise de Conteúdo. Os resultados nos permitiram algumas reflexões, a saber: as produções científicas sobre o tema são escassas, especialmente quando relacionadas a analise de recursos pedagógicos para o ensino da leitura voltados para as pessoas com deficiência...
The present investigation is linked to the research line “Formative Processes and Practices in Education of the Post-Graduation Program in Education of UNESP/Presidente Prudente. This study aims to verify the contributions of the use of pedagogical resources and teaching practices of the Multifunctional Resources Room (SRM) on the formation of deaf/hearing impaired readers. Based on a qualitative approach, this research was developed by the use of case study method, once the SRM chosen presented some specific characteristics such as: a specific room to attend deaf students, a responsible teacher specialized in deafness and the creation, by the teacher, of pedagogical resources related to the community specific needs. The methodological procedures were divides into three steps: 1) literature review about the topics of the research at the Bank of Theses and Dissertations of CAPES, at CAPES Portal of Electronic Journals and at the anual meetings of ANPED; 2) Observations and interview with the specialist teacher responsible for the selected SRM and for the Specialized Educational Service for deaf/hearing impaired... (Complete abstract click electronic access below)
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Monteiro, Suelen Santos. "Ensino de leitura na educação dos surdos : análise dos recursos pedagógicos mediados pela Libras /". Presidente Prudente, 2012. http://hdl.handle.net/11449/92275.

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Orientador: Elisa Tomoe Moriya Schlünzen
Coorientador: Renata Portela Rinaldi
Banca: Jordi Quintana Albalat
Banca: Ana LuziaVideira Parisotto
Resumo: A presente investigação vincula-se a linha de pesquisa "Práticas e Processos Formativos em Educação" do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP/Presidente Prudente. O trabalho tem como objetivo analisar as contribuições do uso de recursos pedagógicos e a práticas docentes da Sala de Recurso Multifuncional (SRM) na formação de leitores com deficiência auditiva/surdez. Com base na abordagem qualitativa, o método selecionado foi o Estudo de Caso, isso porque a SRM selecionada apresenta algumas características especificas como: uma sala especifica para atender os estudantes com surdez, ter como responsável uma docente especialista em surdez e em especial, a criação de recursos pedagógicos por parte da docente que atendam as especificidades dessa população. Com base no estudo de caso, os procedimentos metodológicos adotados foram organizados em três etapas: 1) levantamento bibliográfico sobre os temas da pesquisa no Banco de Teses e Dissertações, no Portal de periódicos da CAPES, nos anais do Congresso Brasileiro de Educação Especial e nas Reuniões Anuais da ANPED; 2) observação e entrevista com a docente especialista responsável pela SRM selecionada e pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) para estudantes com deficiência auditiva/surdez; 3) analise dos dados coletados no trabalho de campo cotejando-os com os resultados encontrados durante o levantamento bibliográfico. A análise dos dados está fundamentada na Análise de Conteúdo. Os resultados nos permitiram algumas reflexões, a saber: as produções científicas sobre o tema são escassas, especialmente quando relacionadas a analise de recursos pedagógicos para o ensino da leitura voltados para as pessoas com deficiência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The present investigation is linked to the research line "Formative Processes and Practices in Education" of the Post-Graduation Program in Education of UNESP/Presidente Prudente. This study aims to verify the contributions of the use of pedagogical resources and teaching practices of the Multifunctional Resources Room (SRM) on the formation of deaf/hearing impaired readers. Based on a qualitative approach, this research was developed by the use of case study method, once the SRM chosen presented some specific characteristics such as: a specific room to attend deaf students, a responsible teacher specialized in deafness and the creation, by the teacher, of pedagogical resources related to the community specific needs. The methodological procedures were divides into three steps: 1) literature review about the topics of the research at the Bank of Theses and Dissertations of CAPES, at CAPES Portal of Electronic Journals and at the anual meetings of ANPED; 2) Observations and interview with the specialist teacher responsible for the selected SRM and for the Specialized Educational Service for deaf/hearing impaired... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Tuxi, Patrícia. "A atuação do intérprete educacional no ensino fundamental". reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/4397.

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Resumen
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2009.
Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-04-07T17:48:43Z No. of bitstreams: 1 2009_PatriciaTuxi.pdf: 1971724 bytes, checksum: 75fcd153625fcf4334b6b322d2d57425 (MD5)
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A inclusão escolar de alunos surdos não depende apenas de acessibilidade do espaço físico ou adequação dos recursos pedagógicos. É preciso criar uma forma de expressar uma linguagem acessível como meio de comunicação entre o surdo e todos que participam deste processo. O profissional que faz a mediação entre a língua de sinais e a língua portuguesa é o intérprete de língua de sinais. Quando esse profissional atua no meio educacional é denominado como intérprete educacional - aquele que interpreta / traduz o conteúdo apresentado por um discente. Este trabalho tem como objetivo analisar a atuação do intérprete educacional que atua no ensino fundamental bem como investigar como o processo de inclusão é entendido nestes estabelecimentos de ensino, a forma de interação entre o intérprete educacional e demais profissionais que fazem parte do sistema escolar e como a figura do intérprete educacional é entendida pelas pessoas que fazem parte do meio escolar. Para atingir esses objetivos a pesquisa utilizou uma metodologia qualitativa, com enfoque na análise microgenética. Os dados foram obtidos por meio de observações e entrevistas realizadas em três escolas inclusivas - duas turmas de 3 série e uma de 8 série. Como resultado quatro categorias foram encontradas a partir das observações: co-docência, atuações do intérprete educacional, expansão e insuficiência lexical e, por último, descompasso entre as atuações profissionais. Com base nas entrevistas sete categorias foram criadas: entendendo a inclusão, importância e reconhecimento da função do intérprete educacional, intérprete além da interpretação, língua de sinais, co-docência, linguagem geral e específica e políticas públicas. Após a análise destes dados foi possível concluir: a atuação do intérprete educacional diversifica de acordo com o nível educacional em que ele está inserido; o intérprete educacional e o professor regente quando atuam como co-docentes beneficiam o processo de ensino-aprendizagem da turma; para que o processo de inclusão do aluno surdo obtenha êxito, é preciso que toda a escola participe de formações contínuas; o intérprete educacional de áreas específicas necessita de cursos de formação diferenciados e, por fim, a urgência de políticas públicas que atentem para as peculiaridades de atuação do intérprete que atua no meio educacional. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
School inclusion of deaf students not only depend on the accessibility of the physical space or adequacy of learning resources. You must create a way to express an accessible language as a means of communication between the deaf and all involved in this process. The professional who is a mediator between sign language and the spoken language is called the interpreter. When working in educational environment he is named as an educational interpreter- one that interprets / translates the content presented by a student. This paper aims to analyze the performance of the educational interpreter who works in elementary schools as well as investigate how the process of inclusion is understood in these schools, the form of interaction between the interpreter and other educational professionals who are part of the school system and how the figure of the educational interpreter is understood by the school staff. To achieve these goals the research used a qualitative methodology, with focus on microgenetic analysis. Data were collected through observations and interviews conducted at three inclusive schools - two classes of 3rd grade and one 8th grade class. As a result four categories were found from the observations: co-teaching, performances of the educational interpreter, lexical expansion and failure and mismatch between the professional activities. Based on the interviews seven categories were created: understanding inclusion, recognition of the importance and function of the educational interpreter, interpreter in addition to interpretation, sign language, co-teaching, language and general and specific public policies. After analysis of these data it was possible to conclude: the role of the educational interpreter diversifies according to the educational level on which he is inserted; when the educational interpreter and the general teacher act as co-teachers the whole class benefits of their teaching-learning processes; in order that the process of inclusion of deaf students is successful, it is necessary that the whole school staff participate in programs of continuing education; the educational interpreter of specific areas of knowledge needs specialized and differentiated training; and finally, the urgency of public policies that look after the peculiarities of the educational interpreters' role.
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Silva, Claudionir Borges da. "Cenário armado, objetos situados : o ensino da geografia na educação de surdos". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2003. http://hdl.handle.net/10183/3638.

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Resumen
A pesquisa teve por objetivo apresentar atividades didáticas envolvendo a Língua Brasileira de Sinais com o intuito de estabelecer uma relação de mútuo reforço entre o ensino de Geografia e a utilização da leitura e escrita da língua portuguesa a partir da inclusão de alunos surdos em uma escola de Ensino de Jovens e Adultos. Na primeira parte da dissertação foi analisado o histórico das propostas pedagógicas para educação de surdos e os conflitos gerados pela disputa de saber e poder. A segunda parte, apresenta a abordagem do espaço na perspectiva geográfica e pedagógica em busca de elementos que propiciem partir da potencialidade visual dos surdos e a espacialidade da língua de sinais como instrumentos do processo de ensino-aprendizagem. A terceira parte, resgata a reflexão sobre a educação de surdos e análise das atividades didáticas desenvolvidas.
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Libros sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

1

Elias, Vanda Maria y Amália Salazar Reis. Ensino de língua portuguesa. São Paulo, SP: Editora Contexto, 2011.

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2

Fórum de Estudos Lingüísticos (10th 2009 Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Língua portuguesa: Descrição e ensino. São Paulo, SP: Parábola, 2011.

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3

Freitas, Alice Cunha de y Maria de Fátima F. Guilherme de Castro. Língua e literatura: Ensino e pesquisa. São Paulo: Editora Contexto, 2003.

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4

Américo Venâncio Lopes Machado Filho. Língua, cultura e ensino: Diálogos interdisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2016.

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5

Bizarro, Rosa y Maria Alfredo Moreira. Português língua não materna: Investigação e ensino. Lisboa: Lidel, 2013.

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6

Ponciano, Bezerra Antonio y Pedrosa Cleide Emilia Faye, eds. Língua, cultura e ensino: Multidisciplinaridade em letras. Aracaju: Editora UFS, 2008.

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7

Alba, Celani Maria Antonieta, ed. Ensino de segunda língua: Redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.

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8

Ponciano, Bezerra Antonio y Pedrosa Cleide Emilia Faye, eds. Língua, cultura e ensino: Multidisciplinaridade em letras. Aracaju: Editora UFS, 2008.

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Lopes, Maura Corcini, Lucyenne Matos da Costa Vieira-Machado y Adriana da Silva Thoma. Educação de surdos: Políticas, língua de sinais, comunidade e cultura surda. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.

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10

Venturi, Maria Alice. Tópicos de aquisição e ensino de língua estrangeira. São Paulo, SP, Brasil: Humanitas, 2008.

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Capítulos de libros sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

1

Monteiro, Myrna Salerno. "ANÁLISE DE VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS NA LIBRAS". En Análise do Discurso e Educação: considerações sobre o ensino de línguas, 76–88. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230613283.

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Resumen
Este artigo descreve alguns estudos e achados sobre possíveis variações linguísticas em sinais da Libras em alguns sinais. A fim de compreender essas variações, são descritos também o conceito de cultura e de comunidade surda, uma breve história das línguas de sinais, a diferença entre língua e linguagem, as primeiras pesquisas no Brasil sobre Libras, os primeiros parâmetros fonológicos propostos para a língua de sinais e os parâmetros que são atualmente utilizados para a descrição da Libras.
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2

Godoi, Jonas Bento de, Adriane Della Santa de Nardi, Ana Carolina da Silva, Ana Paula Fernandes Menezes y Anita Michele Alvarenga dos Santos. "O CURRÍCULO PARA O ENSINO DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS, AQUISIÇÃO DA LÍNGUA E CONSTRUÇÃO DA SUBJETIVIDADE". En Educação 5.0 - Volume 03. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5289413.1-1.

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Resumen
Neste artigo, discutiremos sobre o Currículo para o ensino da Língua Brasileira de Sinais – Libras como primeira Língua – L1, e o ensino do português escrito como segunda língua – L2 para estudantes surdos. A importância do ensino integral (uso somente da língua de sinais no ambiente escolar), bem como a relação e engajamento da família na trajetória escolar desses sujeitos é fundamental, para que o ensino da Libras e escolarização possa ser executado com êxito, também para o sujeito se enquadrar em sua própria identidade. Palavras-chave: primeira língua, segunda língua, currículo, libras, surdo
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Carvalho, Wenis Vargas de, Marcio Hollosi y Lourival José Martins Filho. "Reflexões acerca das políticas públicas da educação bilíngue para surdos no Brasil". En Reflexões, proposições e desafios na construção do conhecimento acadêmico e científico no Brasil: 2022. Centro de Pesquisa, 2023. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/livros/769.

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Resumen
Ao reconhecer a Libras - Língua Brasileira de Sinais, como primeira língua (L1) da pessoa surda, e as demais línguas como segunda língua (L2), entendemos que, no Brasil, o ensino da Língua Portuguesa escrita deve ser garantido a essas pessoas, possibilitando que o acesso dessas línguas de diferentes modalidades – visual-gestual (L1) e oral-auditiva (L2) – permita que a pessoa surda se torne bilíngue, sendo capaz de interagir facilmente na sociedade na qual está inserido.
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4

FERNANDES DE AMORIM, THAÍS, WANÚBYA DO NASCIMENTO MORAES CAMPELO MOREIRA, GEOVANE SILVA BELO y LILIANE AFONSO DE OLIVEIRA. "SIGNWRITING: RESSIGNIFICANDO METODOLOGIAS COM VISTAS AO LETRAMENTO DO ALUNO SURDO". En Educação Especial. Editora Realize, 2023. http://dx.doi.org/10.46943/viii.conedu.2022.gt10.038.

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Resumen
Apesar dos avanços na educação de surdos, vê-se metodologias ineficazes no processo de ensino/aprendizado do aluno surdo. Assim, o presente artigo traz como método possível a escrita de sinais, o SignWriting - SW, apontando que a mesma oportuniza ao aluno surdo uma maior compreensão e contextualização da realidade em que está inserido. A escrita de língua de sinais é importante para os surdos que tem muita dificuldade de escrever em português. Enquanto um sistema simbólico repleto de significados, constitui-se como ferramenta eficiente para maximizar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores dos aprendizes surdos, bem como fornece meios de aproximação com o sistema de escrita alfabética. Para discorrer sobre estas questões, nos embasamos teoricamente nos trabalhos de Sutton (2003), Stumpf (2005), Barreto (2015), Soares (1998) dentre outros. As considerações indicam que a escrita de língua de sinais incorporada à educação das crianças surdas pode significar um avanço significativo na consolidação de uma educação realmente bilíngue, na evolução das línguas de sinais e aponta para a possibilidade de novas abordagens ao ensino de língua portuguesa como segunda língua.
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FERNANDES DE AZEVEDO, MARIA MÁRCIA. "APROXIMAÇÕES ENTRE A CULTURA SURDA E ELEMENTOS DA OBRA “A VIDA ÍNTIMA DE LAURA”, DE CLARICE LISPECTOR". En Ensino e suas intersecções (Vol 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt17.002.

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Resumen
Esta pesquisa é um recorte da dissertação intitulada IDENTIDADES SURDAS E CULTURA SURDA E SUAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NA OBRA “A VIDA ÍNTIMA DE LAURA”, DE CLARICE LISPECTOR. Insere-se no campo dos Estudos Literários em intersecção com os Estudos Surdos, a partir de autores como Mourão (2011, 2016), Machado (2013) e Sutton-Spence (2006). No contexto da literatura surda, partimos da ideia de que as obras literárias e artísticas em língua de sinais são artefatos culturais importantes e que, por meio delas, é possível ensinar sobre as identidades, a comunidade e a cultura surdas, pois tais obras registram diversas manifestações, valores e hábitos. Identificamos que as ilustrações e a narrativa em A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector, dão ênfase ao corpo da personagem Laura, que manifesta uma condição física tida como defeituosa perante as demais personagens. Assim como Laura, as pessoas surdas passam por estigmatização e diversas dificuldades. Buscou-se, então, aproximações entre a obra de Clarice Lispector e as experiências das pessoas surdas usando obras literárias e ilustrações do escopo da cultura surda. Para contrapor a estigmatização e o desconhecimento, apresentamos o florescimento da cultura surda por meio da arte surda, representada pelo “orgulho surdo” em obras como as da artista surda Kilma Coutinho. A representação das mãos e de outros elementos nas obras evidencia as possibilidades da língua de sinais e da experiência em comunidade possibilitada pela mediação da língua de sinais, o que permite o uso da metáfora desta comunidade como uma grande floresta, que resiste, expressa-se e comunica-se pela visualidade das línguas de sinais, formando uma comunidade linguística diversa. A relevância deste trabalho está em estimular o conhecimento e o respeito às línguas de sinais, principalmente, levando em conta as expressões artísticas e a literatura surda.
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Bueno, Áurea de Santana y Claudio Alves Benassi. "REGISTRO DAS LÍNGUAS DE SINAIS: VALORAÇÕES, AUSÊNCIAS E IMPLICAÇÕES EM RELAÇÃO AO ENSINO-APRENDIZAGEM DE ESCRITA DE SINAIS". En Um brinde a Saussure e Bakhtin com licor de piqui - Volume 2. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5314594.1-5.

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Resumen
Neste capítulo, promove-se uma reflexão a fim de problematizar as implicações causadas pela falta de materiais registrados em Língua de Sinais (LS) por meio de um sistema próprio para grafá-la, a Escrita de Língua de Sinais (ELS). Para tanto, levanta-se uma discussão acerca do ensino-aprendizagem da Escrita de Língua de Sinais (ELS), considerando que o ensino da modalidade escrita contribuiria para reverter o cenário de escassez de corpus para estudos sobre a LS, bem como para a aceitação da ELS como conhecimento linguístico necessário não apenas para fim científico, mas também para constituição dos falantes da LS. Argumentamos que, sem a escrita, não há documentos escritos e, sem o ensino dessa escrita, não é possível o registro gráfico da LS. Desse modo, para nossa reflexão, adotaremos o sistema de escrita de sinais VisoGrafia para os registros em LS. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, uma vez que nossa discussão dialoga com diversos autores, pesquisadores, estudiosos e teóricos que discutem acerca do registro em LS e temáticas que se relacionam direta ou indiretamente à ELS. A relevância desse trabalho está em contribuir com produção e disseminação de conhecimentos acerca de registro e ensino-aprendizagem de ELS, para fomentar pesquisas posteriores que aprofundem conhecimento sobre este domínio. Palavras-chave: Registro em Língua de Sinais; Sistema de escrita de sinais VisoGrafia; Ensino-aprendizagem de ELS.
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Leite, Franciele de Jesus Ferreira y Claudio Alves Benassi. "ENSINO E APRENDIZAGEM DE LIBRAS COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA OUVINTES: UMA ANÁLISE DIALÓGICA A PARTIR DE UMA VIDEOAULA NA PLATAFORMA YOUTUBE". En Um brinde a Saussure e Bakhtin com licor de piqui - Volume 2. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5314594.1-7.

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Resumen
A presente pesquisa pretende destacar uma possibilidade de construção de conhecimento acerca de Libras enquanto segunda língua para ouvintes falantes da língua portuguesa ao mesmo tempo que aprendizes básicos de uma língua de modalidade visuoespacial. Para isso, selecionamos uma videoaula na plataforma YouTube que estivesse em consonância com uma aula de Libras cujas premissas se distanciassem de mostra de sinal de um grupo semântico para repetição pelo aprendiz, mas que estivesse voltada para a dinamicidade da língua em contexto de uso real. Dessa maneira, elencamos os construtos bakhtinianos acerca da língua e linguagem de forma a nortear a construção analítica acerca dos enunciados presentes na videoaula. Assim, concluímos que, tal como as línguas orais-auditivas, a língua de sinais será melhor assimilada a partir de sua relação com fenômenos e eventos cotidianos. Palavras-chave: Ensino-aprendizagem. Libras. Dialogismo.
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Sousa, Ivan Vale de. "LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO ENSINO BÁSICO". En Linguística, Letras e Artes e sua Atuação Multidisciplinar, 13–23. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7481923122.

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VIEIRA NEVES, GABRIELE. "FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA PARA ALUNOS SURDOS NOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL". En Educação Especial (Vol 02). Editora Realize, 2024. http://dx.doi.org/10.46943/ix.conedu.2023.gt10.019.

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Resumen
O ensino de História nos anos iniciais do ensino fundamental apresenta algumas peculiaridades em relação aos demais níveis de ensino. Isso porque, a construção das noções e das categorias temporais ocorre de forma gradual ao longo da primeira infância. No caso das crianças surdas, há que se levar em conta, além da maturidade cognitiva para construção de conceitos, o estágio do processo de aquisição da língua de sinais em que elas se encontram. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo discutir os fundamentos teórico-metodológicos que podem nortear as práticas docentes no ensino de História para crianças surdas, nos anos iniciais do ensino fundamental. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, embasada nos estudos de Bittencourt (2018), Guimarães (2012), Fermiano (2014) e Quadros (2008). Também buscou-se dialogar com documentos oficiais tais como, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Relatório sobre a Política Linguística de Educação Bilíngue – Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa - MEC/SECADI (2014). Como resultados, percebe-se a necessidade de levar em consideração os conhecimentos socioculturais e linguísticos prévios dos estudantes surdos e utilizá-los como ponto de partida para a construção das noções e categorias histórico-temporais.
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YOHANNA ARAUJO SILVA, MACRYSLA y ROBERTA CANTARELA. "A TRADUÇÃO DE MÚSICAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LIBRAS: UM PROCESSO LINGUÍSTICO INTERCULTURAL". En Ensino de línguas. Editora Realize, 2023. http://dx.doi.org/10.46943/viii.conedu.2022.gt15.002.

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Resumen
Este artigo que se insere na linha de pesquisa de Formação de Professores busca investigar a contribuição de uma abordagem musical no processo de ensino-aprendizagem de uma língua. Com a necessidade despertar a curiosidade e estimular o empenho dos alunos em aprender a língua utilizando uma metodologia eficiente, muito se tem discutido no campo acadêmico, neles destacamos autores como Almeida Filho (1993), Bruman (2002), Leffa (2003) e Nascimento (2009). Com o ensino voltado no aprendiz, o objetivo dessa pesquisa é investigar os benefícios da tradução de músicas em sala de aula como recurso didático de modo a estimular o envolvimento afetivo e cognitivo do aprendiz na língua-alvo. Para isso iremos explanar teóricos fundamentados da Linguística Aplicada, depreender a importância do desenvolvimento de materiais didáticos focados no aprendiz e por último faremos uma tradução teoricamente fundamentada da música A Flor e o Beija-flor dos cantores Henrique e Juliano baseando em uma análise intersemiótica e respeitando a interculturalidade da Língua de Sinais Brasileira e do português. Espera-se que os futuros leitores dessa pesquisa percebam a importância de uma abordagem com foco no aprendiz e dos benefícios do uso das músicas como um importante recurso didático que desperta a sensibilidade humana e seus valores culturais.
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Actas de conferencias sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

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Pereira Neigrames, W. y L. E. M. SANTOS. "ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS COMO L2: METODOLOGIAS E DESAFIOS". En ANAIS DO IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE INTERDISCIPLINARIDADE EM EDUCAçãO E IV SIMPóSIO DO MESTRADO EM GESTãO ORGANIZACIONAL. Galoa, 2017. http://dx.doi.org/10.17648/ciie-2017-97104.

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Rocha, Paul Ribeiro, Rommel Lima, Robson Macedo, Cicilia Maia y Francisco Mendes Neto. "Gamificação: Um aplicativo para o ensino da Língua Brasileira de Sinais". En Workshops do Congresso Brasileiro de Informática na Educação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2016. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2016.896.

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Nascimento, Igor V. L. do, Amanda F. C. de Oliveira, João P. G. e. A. Lima, Lucyanna A. Bezerra y Gilberto A. de A. Cysneiros Filho. "Um Jogo para Dispositivos Móveis com o Objetivo de Auxiliar o Ensino de Libras e Português". En Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Games e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2021.19697.

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Existe, aproximadamente, um bilhão de pessoas no mundo com alguma deficiência, milhões delas no Brasil, e a maioria destes indivíduos têm dificuldade de se comunicar na sociedade. Existem quase 2 milhões de Surdos no Brasil ou que possuem deficiência auditiva. Muitas delas têm dificuldade no aprendizado da Língua Portuguesa. A língua naturalmente falada pelos Surdos no Brasil é a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que se expressa por meio de gestos com as mãos, o corpo e o rosto. Cada país possui uma língua de sinais com suas diferenças regionais. Os jogos digitais se mostram bastante promissores quando utilizados na educação, melhorando o desempenho dos alunos nas disciplinas das escolas. Porém, existem poucos aplicativos voltados à educação infantil e, menos ainda, voltados à educação infantil de Surdos. Além disso, há uma falta de materiais pedagógicos disponíveis na Internet utilizando sinais de Libras com as variações linguísticas do Nordeste, sendo a maioria utilizando-se sinais da região Sudeste. De forma a contribuir para a solução dessa problemática, nós apresentamos um jogo desenvolvido para dispositivos móveis como smartphones e tablets, dentro da perspectiva do m-learning, com o intuito de auxiliar as crianças surdas e os professores na alfabetização e aprendizado de Libras e Português em Pernambuco. O jogo foi testado por alguns professores das escolas municipais de Recife/PE. Foram realizadas entrevistas também com eles para validar a problemática da região e validar a solução proposta. Os professores entrevistados externaram o potencial que a ferramenta do jogo digital proposta tem no auxílio da aprendizagem das crianças surdas.
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Coelho, Heloneida y Olavo Brito Neto. "Libras ABC: aplicativo para auxílio de aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais". En Encontro Nacional de Computação dos Institutos Federais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/encompif.2020.11065.

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Resumen
Os aplicativos educacionais podem estimular o interesse do aluno e contribuir no método de ensino aprendizagem. Sabe-se que os alunos utilizam constantemente dispositivos eletrônicos, e que estes podem ser utilizados às boas práticas pedagógicas. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um aplicativo educacional para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras), para Android, como forma de incentivar o uso de tecnologia na educação. A metodologia adotada envolveu um breve estudo bibliográfico acerca do tema e o desenvolvimento de um protótipo de aplicativo para dispositivo móvel. O resultado se mostrou plausível, por demonstrar que a utilização de aplicativo pode contribuir com o sistema educacional.
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Souza, Katarine Lapuente, Francine Guerreiro Da Silva, Ana Carolina da Rosa Machado y Juliana Brandão Machado. "INTÉRPRETES DE LIBRAS EM CONTEXTOS INCLUSIVOS". En II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS. CEEINTER, 2024. http://dx.doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1246.

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Resumen
O presente trabalho se propõe a situar a presença do tradutor intérprete de língua brasileira de sinais em contextos inclusivos, como um direito linguístico das pessoas surdas, a partir do estudo de caso da rede municipal de ensino do município de Jaguarão/RS. Nesse sentido, busca compreender de que forma o direito linguístico é garantido aos estudantes surdos dessa rede de ensino. A metodologia utilizada foi o estudo de caso e os procedimentos metodológicos empregados foram a pesquisa documental e a entrevista. A partir da análise dos dados e do diálogo com os referenciais teóricos e legais, foi possível perceber que a lei municipal que cria o cargo de tradutor intérprete de língua brasileira de sinais é fundamental para garantia do direito linguístico dos estudantes surdos matriculados na rede de ensino pesquisada, sendo fundamental para a sua inclusão educacional. Além disso, os resultados demonstraram que o trabalho desenvolvido pelas tradutoras e intérpretes de Libras do município representa a garantia de acesso a outros direitos e evidenciando o papel central da língua brasileira de sinais e da atuação desses profissionais na inclusão social e garantia dos Direitos Humanos da pessoa surda.
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FalvoJr, Venilton, Catherine Martins Falvo, Lilian Passos Scatalon y Ellen Francine Barbosa. "Tecnologias Aplicadas ao Ensino e Aprendizagem de LIBRAS: Um Mapeamento Sistemático". En Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Sociedade Brasileira de Computação, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.812.

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Resumen
No Brasil, existem 9,7 milhões de deficientes auditivos (cerca de 5,1% da população). Essas pessoas são usuárias em potencial da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), mas apenas uma parcela delas terá acesso à alfabetização, tendo em vista as dificuldades socioeconômicas nacionais. Por outro lado, o advento da tecnologia vem impactando positivamente nas dinâmicas de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo obter uma visão geral das soluções tecnológicas que vêm sendo utilizadas no ensino de línguas de sinais, com ênfase na LIBRAS. Para isso, um Mapeamento Sistemático (MS) foi conduzido, cuja etapa de busca manual identificou 46 estudos primários em conferências, periódicos e revistas brasileiras. De modo geral, observou-se que as tecnologias já vêm contribuindo consistentemente para o ensino da LIBRAS. A grande maioria dos estudos foram publicados nos últimos 10 anos, o que sugere uma linha de pesquisa emergente. Nesse sentido, foram identificadas diferentes tipos de abordagens, desde a análise e projeto até a construção e validação de soluções tecnológicas.
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SIQUEIRA, GISELLI DE OLIVEIRA y Márcio Roberto Almeida Pina. "A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NO CURSO DE ENFERMAGEM". En II SECREMS: SEMANA CIENTÍFICA SOBRE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE. Recife, Brasil: Even3, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/1257027.1-7.

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Maria Vargas da Silva, Ana y Haydéa Maria Marino de Sant’Anna Reis. "A LÍNGUA DE SINAIS E A LÍNGUA ORAL COMPREENDIDAS COMO TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ARTICULANDO O ENSINO BILÍNGUE PARA SURDOS". En CONINTER 2020. Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/coninter2020.296675.

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Lima, Ezer. "PROFESSORES EM FORMAÇÃO: A LÍNGUA DE SINAIS COMO INSTRUMENTO PARA O ENSINO DE SURDOS". En Congresso Brasileiro de Educação Especial. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2014. http://dx.doi.org/10.17648/galoa-cbee-6-28865.

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Furquim, João Antonio Freitas, Flávia Belintani Blum Haddad y Débora Gonçalves Ribeiro Dias. "Guess ensino - um jogo interativo para auxiliar no aprendizado de Libras". En Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2023. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2023.233951.

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Resumen
Este artigo apresenta um jogo interativo para auxiliar no aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio de desafios e recompensas em um jogo de perguntas e respostas para plataformas móveis. O referencial teórico aborda o surgimento dos jogos educacionais e a sua influência no desenvolvimento educacional de crianças e adultos e evidencia a história da Libras, apresentando conceitos, definições e curiosidades dessa língua tão pouco explorada. São relatados os métodos e ferramentas utilizados. O resultado demonstra a evolução dos protótipos até a versão final e os testes de usabilidade que colaboraram para solucionar problemas, realizar melhorias nas funcionalidades e avaliar a curva de aprendizado do usuário.
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Informes sobre el tema "Ensino de Língua de Sinais"

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Editorial — Revista Acústica e Vibrações nº 54. Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac), diciembre de 2022. http://dx.doi.org/10.55753/aev.v37e54.217.

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É com muita satisfação que a Comissão Editorial da Revista Acústica & Vibrações tem a honra de apresentar a sua quinquagésima quarta edição (volume 37). Neste número, prosseguimos na trajetória de inovação e expansão internacional, um esforço que se materializa no acolhimento de contribuições bilíngues — e, audaciosamente, trilíngues —, em português, espanhol e inglês. Já é possível observar o reflexo dessa iniciativa nas páginas que agora vos são ofertadas. Neste momento de transição, ainda sentimos os resquícios da pandemia que nos assolou. Contudo, a revista não apenas sobrevive como também se reinventa e fortalece, navegando por águas de modernização e reestruturação. Apesar dos desafios que persistem no panorama da produção científica e no desenvolvimento de trabalhos técnicos aplicados, é com entusiasmo que constatamos o vigoroso avanço da ciência em acústica, vibrações e áudio. Este exemplar, portanto, não é apenas um testemunho da resiliência de nossa comunidade científica, mas também uma celebração do incessante desejo humano por conhecimento e inovação. Convidamos nossos leitores a mergulharem nas páginas que se seguem, em que encontrarão não apenas novidades, mas também a confirmação de que, mesmo diante dos obstáculos, nossa jornada em busca da excelência e do conhecimento nunca cessa. A edição número 54 da Revista Acústica & Vibrações apresenta uma coleção com onze textos únicos. Este número, porém, revela uma riqueza ainda maior quando contemplamos as obras em suas múltiplas línguas: ao levar em conta as versões traduzidas, o acervo se expande para um total de vinte e seis textos. Nesta edição, destacamos a investigação por Wittmann, Heissler e Oliveira sobre o desempenho acústico de sistemas de cobertura com telhas metálicas, focando no impacto das camadas de amortecimento no ruído da chuva. Esse estudo se insere em um contexto contemporâneo das mudanças climáticas, com alterações nos regimes de chuva, que podem influenciar diretamente na qualidade acústica em edificações, especialmente aquelas com grandes vãos. Analisando 12 diferentes configurações de coberturas em condições de chuva artificial, os autores demonstram que a integração de lã de vidro entre as telhas metálicas é a mais eficaz, reduzindo significativamente a transmissão de ruído. Esse artigo é uma ótima leitura para arquitetos, engenheiros e construtores que buscam soluções para melhorar o conforto acústico em ambientes internos. O artigo está disponível em português e inglês. O artigo de Ortega-Rodríguez, Solís-Sánchez, Valverde-Méndez e Venegas-Li (uma cooperação entre pesquisadores da Costa Rica e Estados Unidos) examina como emoções intensas, como a raiva, podem distorcer os sinais acústicos e, consequentemente, afetar a precisão da identificação forense de locutores. Utilizando técnicas avançadas para analisar espectros de fala de longo prazo, os pesquisadores descobriram que mesmo níveis moderados de raiva podem significativamente alterar os resultados da identificação, movendo-os em direção a um locutor completamente diferente. Essa descoberta ressalta a necessidade de cautela ao aplicar esses métodos em situações forenses, especialmente quando as emoções estão envolvidas. O artigo está disponível em espanhol, português e inglês. Esta edição apresenta, também, conteúdos oriundos de dois marcos significativos no campo da acústica no Brasil. Iniciamos com o destaque para o 12º Congresso Ibero-Americano de Acústica (FIA 2020/22), uma colaboração enriquecedora com o XXIX Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica (Sobrac), realizado na pitoresca cidade de Florianópolis, SC, entre 28 e 31 de agosto de 2022. Progredindo no tempo, voltamos nossa atenção para o XXX Encontro da Sobrac, agendado para ocorrer na vibrante cidade de Natal, RN, de 19 a 22 de novembro de 2023, prometendo ser mais um marco para a comunidade acústica. Para os interessados no FIA, esta edição traz os três modelos de artigo para o evento, em português, espanhol e inglês. Além disso, um relato sobre o congresso, gentilmente fornecido pelos professores Júlio Cordioli e Sérgio Silva, enriquece a seção de notícias, oferecendo uma perspectiva sobre os desenvolvimentos e discussões que lá ocorreram. Quanto ao XXX Encontro da Sobrac, convidamos nossos leitores a se familiarizarem com o modelo de artigo específico para este evento, além de uma convocatória detalhada que traz luz sobre o que esperar da próxima reunião. Nos encartes, a resenha sobre livros traz quatro obras, a saber: Acústica de Salas: Projeto e Modelagem; Virtual Experiments in Mechanical Vibrations: Structural Dynamics and Signal Processing; Array Signal Processing: Concepts and Techniques; e A Acústica na Reabilitação de Edifícios — sendo que os dois primeiros foram comentados pelos próprios autores —, esse encarte está disponível em português e inglês. Nesta seção ainda é possível verificar o encarte em inglês (previamente publicado em português), que explica os princípios do sistema de escrita em LaTeX, — em que a revista também é editada/diagramada —, além de ensinar como começar um novo projeto de artigo usando o modelo da A&V. Por fim, encontramos o relato do INAD Brasil 2022 (em três línguas), campanha de conscientização que neste ano trouxe o lema "Na infância, diversão e proteção. Ruído, não!", para chamar a atenção sobre os perigos do ruído na tenra idade. Em nossa seção de notícias, encontramos dois textos escritos pela professora Dinara Paixão, o primeiro deles relata o processo eleitoral Sobrac 2022 (em português e inglês). O segundo versa sobre a nova Diretoria da FIA, além de elaborar pormenores da entidade (disponível em três línguas). Ainda nessa seção, Paulo Chagas assina o texto (bilíngue) que informa sobre o evento de acústica que foi organizado pela Regional Norte da Sobrac. Ao final, na seção de chamadas, temos pormenores sobre o XXX Encontro da Sobrac e um convite para que você se associe à Sobrac. Ao folhear as páginas desta edição, esperamos que você, caro leitor, seja envolvido pelo espírito de descoberta e pela paixão compartilhada pela acústica, motivando-o a contribuir para o crescimento contínuo deste campo fascinante. Gostaríamos de agradecer à Sobrac, aos autores e ao grupo de avaliadores técnicos, pela contribuição para a presente edição. Aproveite a leitura! Cordialmente, Editores Revista A&V nº 54, dezembro de 2022.
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