Literatura académica sobre el tema "Diaphragm ultrasonography"
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Artículos de revistas sobre el tema "Diaphragm ultrasonography"
Sembera, Martin, Andrew Busch, Alena Kobesova, Barbora Hanychova, Jan Sulc y Pavel Kolar. "Postural-respiratory function of the diaphragm assessed by M-mode ultrasonography". PLOS ONE 17, n.º 10 (10 de octubre de 2022): e0275389. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0275389.
Texto completoMele, Antonietta, Paola Mantuano, Adriano Fonzino, Francesco Rana, Roberta Francesca Capogrosso, Francesca Sanarica, Jean-Francois Rolland, Ornella Cappellari y Annamaria De Luca. "Ultrasonography validation for early alteration of diaphragm echodensity and function in the mdx mouse model of Duchenne muscular dystrophy". PLOS ONE 16, n.º 1 (12 de enero de 2021): e0245397. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0245397.
Texto completoEndo, Yoshimi. "Diaphragm Dysfunction Assessed by Ultrasonography". Ultrasound Quarterly 28, n.º 2 (junio de 2012): 128. http://dx.doi.org/10.1097/01.ruq.0000415528.67128.9c.
Texto completoLiu, Xiaoman, Qingming Qu, Panmo Deng, Yuehua Zhao, Chenghong Liu, Conghui Fu y Jie Jia. "Assessment of Diaphragm in Hemiplegic Patients after Stroke with Ultrasound and Its Correlation of Extremity Motor and Balance Function". Brain Sciences 12, n.º 7 (4 de julio de 2022): 882. http://dx.doi.org/10.3390/brainsci12070882.
Texto completoAhsan, Md Qumrul, Arni Das y Tahmina Banu. "Prenatal Diagnosis of Prepyloric Diaphragm: A Case Report". Chattagram Maa-O-Shishu Hospital Medical College Journal 18, n.º 2 (24 de junio de 2020): 67–69. http://dx.doi.org/10.3329/cmoshmcj.v18i2.47780.
Texto completoPerez, Alicia Martin, Samuel Fernández-Carnero, Cristina Sicilia-Gomez-de-Parada, Nicolas Cuenca-Zaldívar, Fermin Naranjo-Cinto, Daniel Pecos-Martín, Tomás Gallego-Izquierdo y Susana Nuñez-Nagy. "Diaphragmatic Activation Correlated with Lumbar Multifidus Muscles and Thoracolumbar Fascia by B-Mode and M-Mode Ultrasonography in Subjects with and without Non-Specific Low Back Pain: A Pilot Study". Medicina 59, n.º 2 (8 de febrero de 2023): 315. http://dx.doi.org/10.3390/medicina59020315.
Texto completoLewińska, Agnieszka y Karen Shahnazaryan. "The Use of Diaphragm Ultrasonography in Pulmonary Physiotherapy of COPD Patients: A Literature Review". Journal of Clinical Medicine 9, n.º 11 (31 de octubre de 2020): 3525. http://dx.doi.org/10.3390/jcm9113525.
Texto completoALTINKAYA ÇAVUŞ, Mine, Şerife GÖKBULUT BEKTAŞ, Hilal SİPAHİOĞLU, Gözde ERTÜRK ZARARSIZ y Sema TURAN. "Diyafram ultrasonografisinin weaning başarısını tahmin etmedeki gücü". Cukurova Medical Journal 47, n.º 2 (30 de junio de 2022): 747–55. http://dx.doi.org/10.17826/cumj.1037159.
Texto completoCriner, Gerard J. "Measuring diaphragm shortening using ultrasonography to predict extubation success". Thorax 69, n.º 5 (12 de abril de 2014): 402–4. http://dx.doi.org/10.1136/thoraxjnl-2013-204920.
Texto completoKocis, Keith C., Peter J. Radell, Wayne I. Sternberger, Jane E. Benson, Richard J. Traystman y David G. Nichols. "Ultrasound evaluation of piglet diaphragm function before and after fatigue". Journal of Applied Physiology 83, n.º 5 (1 de noviembre de 1997): 1654–59. http://dx.doi.org/10.1152/jappl.1997.83.5.1654.
Texto completoTesis sobre el tema "Diaphragm ultrasonography"
Grams, Samantha Torres. "Avaliação da da reprodutibilidade da mobilidade diafragmática pelo método ultrassonográfico indireto". Universidade do Estado de Santa Catarina, 2011. http://tede.udesc.br/handle/handle/506.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Objetive: Assessing the reproducibility of the ultrasonographic measurement of craniocaudal displacement of the left branches of the portal vein as a method to evaluate the right hemidiaphragm mobility in healthy young adults. Methods: Forty-one healthy subjects were selected, with age range between 20 and 30 years. The participants of the study were underwent physical examination to measure the cardiorespiratory parameters and anthropometric variables, pulmonary function test, respiratory muscle strength assessment and ultrasonographic evaluation of the the right hemidiaphragm mobility. The implementation and interpretation of ultrasound imaging were performed by two observers (A and B), independently, at two different times (1st and 2nd test). The intra-observer and inter-observer reproducibility and the repeatability of ultrasound measurements were determined by intraclass correlation coefficient (ICC[2,1]) with 95% confidence interval (CI). The Bland & Altman plot was also used, because it allows better visualization of agreement between measures. The level of significance for statistical treatment was 5% (p0,05). Results: From the forty-one subjects participated in study, 27 were females (66%) and 14 males (34%), with means age of 24,8 ± 2,7 years. In the analysis of inter-observer reproducibility, the ICC[2,1] indicated "high correlation" for both the 1st and the 2nd test (ICC[2,1] = 0.83, 95% CI = 0.70 to 0.91 and ICC[2,1] = 0.79, 95% CI = 0.61 to 0.89, respectively). In the analysis of intra-observer reproducibility, the ICC[2,1] indicated "moderate correlation" for observer A (ICC[2,1] = 0,69, 95% CI = 0.45 to 0.84) and for observer B (ICC[2,1] = 0.65, 95% CI = 0.39 to 0.81). In analyzing the repeatability of ultrasound measurements, the ICC[2,1] indicated a "high correlation" for all tests performed (ICC[2,1] = 0.86, 0.80, 0.71, 0.79, p<0.001). Conclusion: The ultrasonographic measurement of craniocaudal displacement of the left branches of the portal vein is a reproducible method for indirect assessment of the right hemidiaphragm mobility in healthy young adults.
Objetivo: Analisar a reprodutibilidade da medida ultrassonográfica do deslocamento crânio-caudal do ramo esquerdo da veia porta como método de avaliação da mobilidade do hemidiafragma direito de adultos jovens saudáveis. Métodos: Foram avaliados 41 indivíduos saudáveis, com idade entre 20 e 30 anos. Os participantes do estudo foram submetidos a exame físico para mensuração dos parâmetros cardiorrespiratórios e das variáveis antropométricas, prova de função pulmonar, avaliação da força muscular respiratória e avaliação ultrassonográfica da mobilidade do hemidiafragma direito. A execução e interpretação dos exames de ultrassom foram realizadas por dois observadores (A e B), de forma independente, em dois momentos distintos (1º e 2º exame). A reprodutibilidade intra e interobservadores e a repetibilidade das medidas ultrassonográficas foram determinadas pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC[2,1]) e pelo intervalo de confiança (IC) de 95%. A disposição gráfica de Bland & Altman também foi utilizada por permitir melhor visualização da concordância entre as medidas. O nível de significância adotado para o tratamento estatístico foi de 5% (p0,05). Resultados: Dos 41 sujeitos, 27 pertenciam ao sexo feminino (66%) e 14 ao sexo masculino (34%); com média de idade de 24,8 ± 2,7 anos. Na análise da reprodutibilidade interobservadores, o ICC[2,1] indicou alta correlação tanto para o 1º quanto para o 2º exame ultrassonográfico (ICC[2,1] = 0,83, IC 95% de 0,70 a 0,91 e ICC[2,1] = 0,79, IC 95% de 0,61 a 0,89, respectivamente). Na análise da reprodutibilidade intra-observador, o ICC[2,1] indicou moderada correlação para o observador A (ICC[2,1] = 0,69, IC 95% de 0,45 a 0,84) e para o observador B (ICC[2,1] = 0,65, IC 95% de 0,39 a 0,81). Na análise da repetibilidade das medidas ultrassonográficas, o coeficiente de correlação intraclasse indicou alta correlação para todos os exames realizados (ICC[2,1] = 0,86; 0,80; 0,71; 0,79, p<0,001). Conclusão: A medida ultrassonográfica do deslocamento crânio-caudal do ramo esquerdo da veia porta demonstrou ser um método reprodutível para avaliação indireta da mobilidade do hemidiafragma direito de adultos jovens saudáveis.
Andrade, Juliana Dantas. "Uso da ultrassonografia do diafragma na avaliação da hiperinsuflação dinâmica no portador da doença pulmonar obstrutiva crônica". Universidade Federal de Sergipe, 2016. https://ri.ufs.br/handle/riufs/3811.
Texto completoIntrodução: A limitação do fluxo aéreo expiratório, característico em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), leva à hiperinsuflação pulmonar determinante da sensação de dispneia. O teste de caminhada de seis minutos (TC6’) pode ser utilizado para estimular a hiperinsuflação dinâmica (HD) em pacientes com DPOC. A avaliação da mobilidade do diafragma, através da ultrassonografia modo M, é uma alternativa a ser utilizada para avaliar a disfunção diafragmática. Quanto maior a mobilidade diafragmática maior a variação do encurtamento muscular resultante da sua contração. Objetivos: Mensurar, analisar e relacionar a mobilidade diafragmática e os parâmetros ventilatórios pré e pós teste de caminhada de seis minutos (TC6’); classificar a gravidade da DPOC e determinar o desempenho físico do paciente. Materiais e Métodos: O desenho do estudo foi transversal, analítico. Amostra composta de dois grupos: DPOC e Controle (não portadores de doença pulmonar). O período do estudo foi de fevereiro de 2015 a março de 2016, no Hospital Universitário de Sergipe e academias populares da cidade. Os indivíduos de ambos os grupos fizeram a avaliação ultrassonográfica da mobilidade diafragmática e espirometria sem broncodilatador, antes e após o TC6’, foram submetidos a medidas antropométricas, e colhidos informações sobre a doença, aplicado instrumento de avaliação COPD Assessment Test – CAT e escala de dispneia modified Medical Research Council – mMRC. Resultados: Permaneceram no estudo 70 indivíduos no grupo DPOC e 65 no grupo Controle. Houve diferença significativa na mobilidade diafragmática, entre o grupo DPOC e Controle, antes (1,11±0,35cm; 1,32±0,38cm, respectivamente) e após (1,00±0,34cm; 1,37±0,35cm, respectivamente) do TC6’ (p<0,001). A distância percorrida foi também diferente entre os grupos (395,93±70,54m e 450,63±55,08m, respectivamente, p<0,001). Quando se analisou a mobilidade diafragmática, no grupo DPOC, para sexo (p<0,001), tabagista (p<0,001), exposição a biomassa (p<0,001), exacerbação (p<0,001), hospitalização (p<0,001) e GOLD D (p=0,016) foi significativamente menor, antes e depois do TC6’. Conclusão: Diferença significativa de mobilidade diafragmática reduzida na DPOC e aumentada nos saudáveis respiratórios além de média de CVF menor nesses e inalterada nos controles, após a carga de exercício, são inferência do desenvolvimento de hiperinflação dinâmica. Os portadores da DPOC distribuídos pela classificação GOLD apresentaram maior frequência nos Grupos B e D. A média de distância percorrida foi próximo aos valores considerados para risco de mortalidade e hospitalização, alertando-nos sobre a necessidade de medidas preventivas (farmacológicas e não-farmacológicas) que objetivem a melhoria deste desempenho.
Trevisan, Maria Elaine. "RESPIRAÇÃO ORAL E FUNÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA". Universidade Federal de Santa Maria, 2014. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3438.
Texto completoEsta pesquisa teve por objetivo verificar a função muscular respiratória, atividade elétrica dos músculos inspiratórios acessórios, amplitude do movimento diafragmático (AMD), dimensões do palato e patência nasal em adultos com modo respiratório oral (RO), comparando-os com adultos com modo respiratório nasal (RN). Foram selecionados 77 adultos, entre 18 e 30 anos de idade, de ambos os sexos, de acordo com os critérios de inclusão, sendo alocados nos grupos RO (n=38) e RN (n=39). O modo respiratório foi diagnosticado baseado nas características físicas, sinais e sintomas e no exame otorrinolaringológico. Avaliou-se medidas antropométricas, pressões inspiratórias e expiratórias máximas (PImáx, PEmáx), pico de fluxo inspiratório nasal (PFIN), espirometria, sintomatologia de obstrução nasal (escala NOSE), dimensões vertical e transversal do palato e ultrassonografia do diafragma durante respiração em volume corrente (VC), inspiração na capacidade pulmonar total (CPT) e teste de sniff. Ainda, realizou-se eletromiografia de superfície (sEMG) dos músculos esternocleidomastoideo (ECM) e trapézio superior (TS), para avaliação da amplitude e índice de simetria da atividade elétrica (POC%) no repouso, inspiração na CPT, sniff, PImáx e PFIN. Para a análise estatística utilizou-se o programa estatístico SPSS (versão 17.0), com nível de significância de 5% e os testes Shapiro-Wilk (normalidade dos dados), t-student e Mann-Whitney (comparação entre os grupos), Coeficiente de Correlação Intraclasse (reprodutibilidade inter e intra-examinadores), Pearson e Spearman (correlação entre as variáveis) e o qui-quadrado (variáveis nominais). Na comparação entre os grupos, os RO apresentaram valores significativamente maiores para a escala NOSE e menores para PImáx, PEmáx, PFIN, capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e amplitude da sEMG dos músculos ECM nos testes de sniff, PFIN e PImáx. Não houve diferença na sEMG no repouso e na inspiração em CPT, assim como no POC%. A AMD foi menor no grupo RO em todas as situações testadas, com diferença significante durante o repouso e CPT. O grupo RO apresentou distância transversal do palato significativamente menor na região intercanina e maior na distância vertical, na região dos pré-molares e molares. A medida do PFIN se correlacionou inversamente com a escala NOSE e com a sEMG do TS durante o repouso e CPT. Correlações positivas foram encontradas na medida do PFIN com CVF, distância transversal do palato, PImáx e AMD. A PImáx se correlacionou positivamente com a PEmáx e CVF. O grupo RO apresentou menor patência nasal, menor largura e maior altura do palato duro que o RN. A respiração oral repercutiu em menores valores de pressões respiratórias, de atividade elétrica dos músculos inspiratórios acessórios e de amplitude diafragmática. Quanto menor a patência nasal, menores os valores das pressões respiratórias, a amplitude de movimento do diafragma e a largura do palato duro.
CAPPELLINI, IACOPO. "Diaphragmatic function in Anesthesia and Intensive Care Unit: Role of ultrasonography in assessing postoperative residual curarization". Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/2158/1110353.
Texto completoCavayas, Yiorgos Alexandros. "L’association entre la fonction diaphragmatique préopératoire et le développement de complications respiratoires de la chirurgie cardiaque". Thèse, 2018. http://hdl.handle.net/1866/21366.
Texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Diaphragm ultrasonography"
Morresey, Peter R. "Ultrasonography of the Pleural Cavity, Lung, and Diaphragm". En Atlas of Equine Ultrasonography, 365–78. Oxford, UK: John Wiley & Sons, Ltd, 2014. http://dx.doi.org/10.1002/9781118798119.ch21.
Texto completoActas de conferencias sobre el tema "Diaphragm ultrasonography"
Rajbhandari, G. L., F. Davalos, J. Anucha y G. R. Pesola. "Unilateral Diaphragm Paralysis Diagnosed with Ultrasonography". En American Thoracic Society 2019 International Conference, May 17-22, 2019 - Dallas, TX. American Thoracic Society, 2019. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm-conference.2019.199.1_meetingabstracts.a3205.
Texto completoPark, Yeonhee, Jung-eun Lee, Jae-hee Seo, Sungju Jee, Kwang Sun Suh, Chang-gyu Lim, Cuk-seong Kim et al. "Diaphragm motion of healthy adults studied by ultrasonography M-mode". En ERS International Congress 2016 abstracts. European Respiratory Society, 2016. http://dx.doi.org/10.1183/13993003.congress-2016.pa2210.
Texto completoHadda, V., R. Kumar, K. Madan, P. Tiwari, S. Mittal, A. Mohan, G. C. Khilnani y R. Guleria. "Trends of Change in Diaphragm Thickness on Bedside Ultrasonography Among Critically Ill Patients". En American Thoracic Society 2019 International Conference, May 17-22, 2019 - Dallas, TX. American Thoracic Society, 2019. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm-conference.2019.199.1_meetingabstracts.a5658.
Texto completoOkura, Kazuki, Masahiro Iwakura, Atsuyoshi Kawagoshi, Keiyu Sugawara, Hitomi Takahashi, Takeshi Kashiwagura, Mitsunobu Homma, Masahiro Satake y Takanobu Shioya. "Contractile capability of diaphragm assessed by ultrasonography correlate with nocturnal oxygen saturation in COPD". En ERS International Congress 2016 abstracts. European Respiratory Society, 2016. http://dx.doi.org/10.1183/13993003.congress-2016.oa3005.
Texto completoAhmad, R. y A. Chichra. "The Use of Diaphragm Ultrasonography to Predict Outcomes in Patients With Acute COPD Exacerbation". En American Thoracic Society 2022 International Conference, May 13-18, 2022 - San Francisco, CA. American Thoracic Society, 2022. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm-conference.2022.205.1_meetingabstracts.a1081.
Texto completoSmargiassi, Andrea, Gioacchino Schifino, Bruno Iovene, Linda Tagliaboschi, Giuseppe Maria Corbo, Riccardo Inchingolo y Luca Richeldi. "Ultrasonographic assessment of diaphragm dysfunction in acute exacerbations of COPD". En ERS International Congress 2017 abstracts. European Respiratory Society, 2017. http://dx.doi.org/10.1183/1393003.congress-2017.pa786.
Texto completoBräunlich, Jens, Andreas Hoheisel, Alexandra Wald y Hubert Wirtz. "Ultrasonographic evaluation of the diaphragm during NHF versus NIV use in respiratory failure". En ERS International Congress 2021 abstracts. European Respiratory Society, 2021. http://dx.doi.org/10.1183/13993003.congress-2021.oa1624.
Texto completoAbril, Juan C. y Rahul Khosla. "Ultrasonographic Assessment Of The Diaphragm As An Adjunct To The BLUE Protocol In The Diagnosis Of Acute Respiratory Failure". En American Thoracic Society 2010 International Conference, May 14-19, 2010 • New Orleans. American Thoracic Society, 2010. http://dx.doi.org/10.1164/ajrccm-conference.2010.181.1_meetingabstracts.a3071.
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