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Artículos de revistas sobre el tema "David Harvey"

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Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junio de 2021
Última modificación: 20 de febrero de 2023

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1

Toscano, Alberto. "David Harvey". Development and Change 38, n.º 6 (noviembre de 2007): 1127–35. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-7660.2007.00457.x.

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2

Pasti, André, Luciano Duarte, Melissa Steda y Wagner Nabarro. "Entrevista: David Harvey". Boletim Campineiro de Geografia 2, n.º 1 (30 de abril de 2012): 180–94. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v2i1.52.

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Resumen
Entrevistamos David Harvey durante sua estadia em São Paulo para o lançamento da edição em português de O Engima do Capitale as crises do capitalismo (Boitempo, 2011). Harvey falou sobre a atual crise do capitalismo, a acumulação por espoliação e as cidades como locus da produção da resistência ao capitalismo, entre outros temas.
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3

Dias, Hugo. "David Harvey, The". Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 92 (1 de marzo de 2011): 169–71. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.3850.

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4

Modi, N. "David Robert Harvey". BMJ 341, n.º 29 2 (29 de noviembre de 2010): c6773. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.c6773.

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5

Keil, Roger. "David Harvey und das Projekt einer materialistischen Stadttheorie". PROKLA. Zeitschrift für kritische Sozialwissenschaft 17, n.º 69 (1 de diciembre de 1987): 132–47. http://dx.doi.org/10.32387/prokla.v17i69.1316.

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Resumen
David Harvey gehört seit fast zwei Jahrzehnten zu den einflußreichsten Theoretikern der »Neuen Stadtforschung«*. Bekannt geworden als Autor eines Lehrbuchs der positivistischen Geographie (Harvey, 1969), wurde er zum enfant terrible dieser traditionalistischen Disziplin, als er in Social Justice and the City (1973 erstmals einen marxistischen Ansatz wählte (cf.Badcock; 1984). Dieses Buch ist dann auch in der Folge wegen seiner explosiven Wirkung innerhalb der Geographie oft als sein wichtigstes angesehen worden. Verglichen mit späteren Schriften Harveys war Social Justice and the City eine zögerliche Annäherung an eine materialistische Position in der Geographie. Seine Entwicklung von einer liberal-humanistischen zu einer marxistischen Perspektive, die er noch als mögliche Varianten einer Lösung der sozialen Frage im räumlichen System der Stadt nebeneinander stehen läßt, organisiert die Struktur des Buches. Harveys Positionen ähnelten denen des französischen Marxisten Lefebvre, hoben sich jedoch von der strukturalistisch-althusserianischen Vorgehensweise Manuel Castells' ab, der in den 70er Jahren die Standards in der marxistischen Stadttheorie setzte.
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6

Valença, Márcio Moraes. "URBAN CRISIS AND THE ANTIVALUE IN DAVID HARVEY". Mercator 19, n.º 2020 (15 de diciembre de 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.4215/rm2020.e19031.

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This text discusses and explains the relation between the urban crisis today and the antivalue in respect to the conceptual framework by David Harvey, a well-known British geographer. He approaches this theme in many of his books, including ‘Marx, capital and the madness of economic reason’, published in Brazil, in 2018. This text uses this book as a starting point for the discussion of how the contemporary world, which is increasingly urban, is dominated by the Empire of antivalue, especially in the form of a growing debt. The antivalue, in the form of capital holder of interest, plays a crucial role in the accumulation of capital, articulating production, circulation and realization of commodities, promoting and facilitating the geographical movement of capital and the transfer of capital between economic circuits and cycles of production. However, debt is the favorite form of antivalue under capitalism today. In addition to being supported and granted by the State in a variety of ways, including through public debt, debt imprisons all economic agents in perpetual servitude. Debt follows the tendency of continuous production of value and surplus value under capitalism, a movement that Harvey calls bad infinity. Antivalue in its form of debt is also called fetishism of capital, which defines the contradictory situation in which money alone seems to have the magic powers to create more money. The consequences of growing debt to the urban crisis go beyond the necessity of solving fiscal problems of the State. The need to produce value and surplus value, in addition to the service of the debt generates urban spaces marked by gentrification and segregation. In sum, the text discusses the urban crisis today in the context of the domination by the financial-real estate complex, basing the discussion on Marx’s theory of value and the concept of antivalue, as presented by David Harvey.
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7

Pender, Stephen. "An Interview with David Harvey". Studies in Social Justice 1, n.º 1 (5 de marzo de 2007): 14–22. http://dx.doi.org/10.26522/ssj.v1i1.978.

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8

de Azeredo, Vânia Dutra. "David Harvey e Friedrich Nietzsche". Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 20, n.º 39 (2012): 69–95. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica201220395.

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Resumen
This paper confronts the distinction between an immanent eternity and a transcendent one with David Harvey’s concept of time-space compression, trying to show that this author, from a Nietzschean analysis of his considerations about the post-modem condition, makes use of a traditional conceptual apparatus to evaluate that condition. So we place the Harveyan concept of time-space compression in a transcendent eternity, which is still conformed to the tradition, according to our interpretation of Nietzsche.
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9

Sidaway, James D. "David Harvey: A Critical Reader". Annals of the Association of American Geographers 97, n.º 1 (marzo de 2007): 212–14. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8306.2007.00532_1.x.

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Silva, Wellington Clay Porcino, Julia Diniz de Oliveira y Raimundo Nonato Júnior. "David Harvey e o Pensamento Marxista na Geografia / David Harvey and Marxist Thought in Geography". Espaço Aberto 9, n.º 2 (17 de diciembre de 2019): 157–71. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2019.28835.

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Resumen
Este artigo objetiva apresentar, de forma breve, algumas das contribuições do geógrafo David Harvey para a Geografia. Para tanto, selecionamos três conceitos importantes por ele apresentado: resolução espacial, resolução espaço-temporal e acumulação por espoliação ou despossessão. Além disso, apresentamos sua forma de enxergar a produção do espaço a partir da dialética entre capital e trabalho.
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Rossi, Rafael. "LENDO "O CAPITAL"COM DAVID HARVEY". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 4, n.º 2 (1 de julio de 2013): 174. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v4i2.9394.

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Resumen
<p>O livro: “A Companion to Marx’s Capital” é de autoria de David Harvey, professor da City University of New York, pesquisador que se tem dedicado há vários anos ao estudo da Geografia Urbana. A perspectiva materialista-dialética do autor se utiliza do paradigma marxista para o enfrentamento da compreensão neoliberal das questões que estruturam o atual processo de produção do espaço urbano, inserido no modo de produção capitalista.</p>
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Oliveira, Carlos Eduardo Rebuá. ""O NOVO IMPERIALISMO", DE DAVID HARVEY". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 6, n.º 1 (3 de julio de 2014): 272. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v6i1.9510.

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Resumen
<p>O trabalho em questão corresponde a uma resenha de um dos livros mais importantes do geógrafo estadunidense, David Harvey: "O novo imperialismo", de 2005.</p><p>David Harvey, geógrafo estadunidense que se reivindica como um “materialista histórico-geográfico” é um dos maiores nomes da atualidade no que se refere ao estudo do imperialismo, sobretudo o imperialismo dos EUA. Em <em>O novo imperialismo, </em>o autor busca analisar o capitalismo de hoje buscando compreender qual o papel (e os objetivos) de um “novo” imperialismo nas atuais condições econômicas, políticas e sociais. A partir de Hannah Arendt, critica a definição leniniana de imperialismo como última etapa do capitalismo, compreendendo-o como <em>“o primeiro estágio do domínio político da burguesia” </em>(Harvey, 2005, p. 107).</p><p>O objetivo principal de Harvey é investigar as forças motrizes das ações dos EUA exercidas nos últimos anos, tendo como referencial de análise dois vetores: a lógica territorial e a lógica capitalista de poder (que não existem sem contradição, ou seja, é extremamente difícil combinar estas duas lógicas). Analisando dialeticamente as duas lógicas, o autor vai defender que embora diferentes e contraditórias, elas se <em>“entrelaçam de formas complexas e por vezes contraditórias” </em>(p. 34) e seus efeitos são distintos em cada lugar.</p>
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Aldhuy, Julien. "David Harvey, Géographie de la domination". Géographie et cultures, n.º 72 (1 de noviembre de 2009): 138–40. http://dx.doi.org/10.4000/gc.2271.

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Corbridge, Stuart. "Reading David Harvey: Entries, Voices, Loyalties". Antipode 30, n.º 1 (enero de 1998): 43–55. http://dx.doi.org/10.1111/1467-8330.00066.

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Lebowitz, Michael A. "The Limits to Capital. David Harvey". Economic Development and Cultural Change 34, n.º 2 (enero de 1986): 385–90. http://dx.doi.org/10.1086/451535.

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Proyect, Louis. "David Harvey and the American Indian". Review of Radical Political Economics 30, n.º 4 (diciembre de 1998): 174–81. http://dx.doi.org/10.1177/048661349803000410.

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Harvey, David. "Universal Alienation and the Real Subsumption of Daily Life under Capital: A Response to Hardt and Negri". tripleC: Communication, Capitalism & Critique. Open Access Journal for a Global Sustainable Information Society 16, n.º 2 (4 de mayo de 2018): 449–53. http://dx.doi.org/10.31269/triplec.v16i2.1027.

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Resumen
This contribution is part of a debate between Michael Hardt/Toni Negri and David Harvey on the occasion of Marx’s bicentenary (May 5, 2018). The discussion focuses on the question of what capitalism looks like today and how it can best be challenged. In this article, David Harvey responds to Hardt and Negri’s previous debate-contributions.
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Vervloet, Roberto. "RESENHA DO LIVRO “PARIS - CAPITAL DA MODERNIDADE” DE DAVID HARVEY." Revista da Anpege 11, n.º 16 (31 de diciembre de 2015): 377–81. http://dx.doi.org/10.5418/ra2015.1116.0016.

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Cvjetkovic, Marija. "David Harvey’s contribution to urban sociology". Zbornik Matice srpske za drustvene nauke, n.º 150 (2015): 157–69. http://dx.doi.org/10.2298/zmsdn1550157c.

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Resumen
David Harvey is a neo-Marxist theorist influential in many disciplines. This paper analyses his specific use of Marx?s theory as a contribution to urban sociology. Observing cities in the context of a constant need of capitalism to overcome the problem of over-accumulation of capital, urbanization is seen as an important factor of capitalist development. Methods of temporary relocation and resolutions of capitalist contradictions, with the help of so-called accumulation by dispossession, are intensified in neo-liberalism, which is seen as a project for the restoration of class power. Therefore, Harvey demands more equitable cities in which the interest of private capital will not be the main factor of their shaping. Harvey?s Marxism is alluring, but it is also the subject of numerous criticisms.
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Castellar, Sonia, Lana De Souza Cavalcanti y María Victoria Fernández Caso. "Nuevos y tensionantes retos para la geografía. Entrevista con el profesor David Harvey". Anekumene, n.º 9 (18 de octubre de 2017): 59–62. http://dx.doi.org/10.17227/anekumene.2015.num9.6833.

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Kim, Yong-chang. "Reading David Harvey with Choi Byung-Doo". Korean Association of Space and Environment Research 28, n.º 4 (30 de diciembre de 2018): 251–57. http://dx.doi.org/10.19097/kaser.2018.28.4.251.

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Revista Cuaderno Urbano, Equipo Editorial. "David Harvey : posmodernidad y cambios del capitalismo". Cuaderno Urbano 2, n.º 2 (19 de septiembre de 1995): 133. http://dx.doi.org/10.30972/crn.222062.

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Clerval, Anne. "David Harvey et le matérialisme historico-géographique". Espaces et sociétés 147, n.º 4 (2011): 173. http://dx.doi.org/10.3917/esp.147.0173.

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Ginsburg, Robert. "A Brief History of Neoliberalism ? David Harvey". WorkingUSA 9, n.º 4 (diciembre de 2006): 481–83. http://dx.doi.org/10.1111/j.1743-4580.2006.00132.x.

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Clarno, Andy. "The Durability and Dynamism of David Harvey". Contemporary Sociology: A Journal of Reviews 48, n.º 4 (25 de junio de 2019): 369–73. http://dx.doi.org/10.1177/0094306119853802.

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Goldsmith, Jack G. "Modern Analytical Chemistry, 1st Edition (Harvey, David)". Journal of Chemical Education 77, n.º 6 (junio de 2000): 705. http://dx.doi.org/10.1021/ed077p705.2.

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Boulay, Guilhem y Assaf Dahdah. "David Harvey, (2001), Géographie de la domination". Méditerranée, n.º 114 (1 de septiembre de 2010): 148. http://dx.doi.org/10.4000/mediterranee.4563.

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Body-Gendrot, Sophie. "Paris, Capital of Modernity By David Harvey". International Journal of Urban and Regional Research 29, n.º 1 (marzo de 2005): 205–6. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-2427.2005.00580_1.x.

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Godinho, Josué Borges de Araújo. "Pós-modernidades: Breve explicitação da crítica de David Harvey a Jean-François Lyotard". Em Tese 22, n.º 2 (7 de abril de 2017): 95. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.95-102.

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Este breve texto tenta explicitar a crítica feita por David Harvey, em Condição pós-moderna, a Jean-François-Lyotard. O trabalho leva em consideração as leituras que ambos fazem da chamada “pós-modernidade”, tendo em mente, dentre outras coisas, a surpresa de Harvey diante do conceito de “justiça” apresentado por Lyotard e a problematização, por parte de Harvey, do fato da intensa fragmentação que se dá, sobretudo, a partir de 1970, além da questão da cumplicidade crescente entre o pós-modernismo e a estetização da política. O método de análise confronta os procedimentos de Harvey e Lyotard diante da pós-modernidade.
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Harvey, David. "Realization Crises and the Transformation of Daily Life". Space and Culture 22, n.º 2 (28 de julio de 2018): 126–41. http://dx.doi.org/10.1177/1206331218786668.

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Faé, Rogério y Rafael Kruter Flores. "OS LIMITES DO ‘DESENVOLVIMENTO LOCAL’ E AS POSSIBILIDADES ABERTAS PELA ABORDAGEM DIALÉTICA PROPOSTA POR DAVID HARVEY PARA COMPREENDER UMA REGIÃO". Gestão e Sociedade 6, n.º 15 (27 de diciembre de 2012): 407. http://dx.doi.org/10.21171/ges.v6i15.1647.

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Resumen
O objetivo deste artigo é fundamentar a escolha pela perspectiva teórica do materialismo histórico-geográfico, desenvolvida pelo geógrafo David Harvey para compreender uma região. Para tanto, apresentamos e discutimos também os referenciais predominantes nas análises sobre regiões, com o intuito de demonstrar os limites desses referenciais e as possibilidades abertas pela perspectiva de Harvey. Assim, apresentamos alguns dos principais conceitos que têm orientado as ações de governos dos mais diversos matizes; a abordagem de David Harvey bem como seus pressupostos teóricos e históricos; e uma análise comparativa em que demonstramos as limitações dos referenciais predominantes e as possibilidades da perspectiva do último autor. Ao final, conclui-se que o materialismo histórico-geográfico permite compreender que as dinâmicas sociais e econômicas de uma região se caracterizam em processos conflituosos e contraditórios e resultam em uma configuração regional específica e transitória.
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Fuchs, Christian. "Universal Alienation, Formal and Real Subsumption of Society Under Capital, Ongoing Primitive Accumulation by Dispossession: Reflections on the Marx@200-Contributions by David Harvey and Michael Hardt/Toni Negri". tripleC: Communication, Capitalism & Critique. Open Access Journal for a Global Sustainable Information Society 16, n.º 2 (4 de mayo de 2018): 454–67. http://dx.doi.org/10.31269/triplec.v16i2.1028.

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Resumen
This contribution presents reflections on the contributions of and the debate between David Harvey and Michael Hardt/Toni Negri that we feature as the opening part of the tripleC-special issue “Marx@200: Debating Capitalism & Perspectives for the Future of Radical Theory”. My reflection contextualises the debate by a) discussing the origin and genesis of Marx’s concepts of alienation, formal/real subsumption, and primitive accumulation and b) situating the arguments in earlier works by Harvey, Hardt and Negri. This paper points out differences as well as the strong commonalities between the works of Michael Hardt/Toni Negri and David Harvey. It discusses how the categories of universal alienation, formal/real subsumption of society under capital, original/ongoing primitive accumulation of capital are related. Harvey and Hardt/Negri show that Marx’s theory and politics are alive 200 years after his birth and will haunt capitalism as long as it exists. The paper concludes by arguing that Harvey’s concept of anti-value and the autonomous notion of self-valorisation point towards democratic, commons-based alternatives to capitalism.
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Morris, R. J. "The Urbanization of Capital. David HarveyConsciousness and the Urban Experience. David Harvey". Journal of Modern History 60, n.º 3 (septiembre de 1988): 574–77. http://dx.doi.org/10.1086/600409.

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Ribeiro Junior, José Arnaldo Dos Santos. "HARVEY, David. Para entender O capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013." GEOgraphia 17, n.º 34 (16 de noviembre de 2015): 273. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.1734.a13724.

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Resumen
Nesta resenha, iremos destacar a leitura que o geógrafo britânico David Harvey faz d’O capital (Livro I) abordando as ideias centrais que permeiam a obra Para entender O capital. O objetivo de Harvey é apresentar os fundamentos da teoria marxiana e guiar-nos, tal como numa viagem, por uma exploração da crítica da economia política de Marx
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Ribeiro Junior, José Arnaldo Dos Santos. "HARVEY, David. Para entender O capital. Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013." GEOgraphia 17, n.º 34 (16 de noviembre de 2015): 273. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2015.v17i34.a13724.

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Nesta resenha, iremos destacar a leitura que o geógrafo britânico David Harvey faz d’O capital (Livro I) abordando as ideias centrais que permeiam a obra Para entender O capital. O objetivo de Harvey é apresentar os fundamentos da teoria marxiana e guiar-nos, tal como numa viagem, por uma exploração da crítica da economia política de Marx
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Shah, Alpa. "A brief history of neoliberalism - By David Harvey". Journal of the Royal Anthropological Institute 14, n.º 3 (septiembre de 2008): 707–8. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9655.2008.00525_38.x.

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Peake, Linda y Peter Jackson. "‘The restless analyst’: an interview with David Harvey". Journal of Geography in Higher Education 12, n.º 1 (abril de 1988): 5–20. http://dx.doi.org/10.1080/03098268808709021.

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Larner, Wendy. "A Brief History of Neoliberalism. By David Harvey". Economic Geography 82, n.º 4 (16 de febrero de 2009): 449–51. http://dx.doi.org/10.1111/j.1944-8287.2006.tb00327.x.

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Castree, Noel. "David Harvey: Marxism, Capitalism and the Geographical Imagination". New Political Economy 12, n.º 1 (marzo de 2007): 97–115. http://dx.doi.org/10.1080/13563460601068859.

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Mangel, Walter F. "Molecular Cell Biology.James Darnell , Harvey Lodish , David Baltimore". Quarterly Review of Biology 63, n.º 1 (marzo de 1988): 77–78. http://dx.doi.org/10.1086/415745.

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Perramond, Eric P. "A Brief History of Neoliberalism by David Harvey". Professional Geographer 58, n.º 3 (agosto de 2006): 356–57. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9272.2006.00573.x.

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COX, KEVIN R. "Social Justice in the City, by David Harvey". Geographical Analysis 8, n.º 3 (3 de septiembre de 2010): 333–37. http://dx.doi.org/10.1111/j.1538-4632.1976.tb00542.x.

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Wood, Ellen Meiksins. "Logics of Power: A Conversation with David Harvey". Historical Materialism 14, n.º 4 (2006): 9–34. http://dx.doi.org/10.1163/156920606778982527.

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Waterstone, Marv. "Cosmopolitanism and the geographies of freedom. harvey, david." Geografiska Annaler: Series B, Human Geography 93, n.º 3 (septiembre de 2011): 271–72. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-0467.2011.00377.x.

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Santana, Marco Aurélio y Igor Peres. "CAPITALISMO, CIDADE E POLÍTICA NA PERSPECTIVA DE DAVID HARVEY". Sociologia & Antropologia 3, n.º 5 (junio de 2013): 151–74. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752013v356.

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Resumen
Resumo O texto discute alguns eixos conceituais relevantes para a compreensão da obra de David Harvey, concentrando-se especificamente nas formulações do autor acerca da ideia de rearranjo espacial (spatial fix), de novo imperialismo (new imperialism) e de acumulação mediante despossessão (acumulation by dispossession). Objetiva-se lidar também com o que se seriam os componentes da teoria crítica de Harvey. Além disso, apresenta-se como tais ideias e formulações não podem ser plenamente entendidas sem o seu enraizamento nas reflexões do autor acerca das cidades.
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Dunker, Christian Lenz. "Tinta vermelha ou tinta azul? Resenha do livro Harvey, David; Maricato, Ermínia; Zizek, Slavoj Et. Al (2013). Cidades rebeldes. São Paulo: Boitempo Editorial." Diversitas, n.º 2 (5 de abril de 2016): 337–50. http://dx.doi.org/10.11606/diversitas.v0i2.113879.

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De Paula, Bernardo Neves, Gustavo Tristão y Felipe Bernardo Furtado Soares. "Cidades Rebeldes: uma leitura à brasileira". Baru 3, n.º 2 (19 de diciembre de 2017): 334. http://dx.doi.org/10.18224/baru.v3i2.5978.

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Resumen
O livro Cidades Rebeldes de David Harvey, originalmente publicado em 2012, oferece uma atualização da proposta de Henri Lefebvre, em O Direito à Cidade, de 1968. A presente resenha pretende fazer uma releitura da proposta de Harvey a partir da perspectiva brasileira contemporânea, dissertando sobre os processos de reprodução do capital por meio da produção do urbano, em seus meandros tanto subjetivos, quanto materiais e financeiros. A posta de Harvey verte esperança e responsabilidade nos movimentos sociais como linha de fuga para demanda e produção de um mundo mais igualitário.
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ROCIO CASTRO KUSTNER, ANDERSON OLIVEIRA LIMA, GABRIEL ROSA DA CONCEIÇÃO SILVA y TAÍZE FERREIRA SANTOS. "NOSSO MUNDO GLOBALIZADO ATRAVÉS DO CINEMA À LUZ DE HARVEY E SANTOS". Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia 19, n.º 2 (26 de julio de 2021): 142–62. http://dx.doi.org/10.5016/estgeo.v20i1.15820.

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Resumo: O presente trabalho tem como objetivo trazer uma reflexão sobre aspectos sócio-espaciais da globalização contemporânea à luz dos “Espaços de esperança” de David Harvey (2004) e “Por uma outra globalização”, de Milton Santos (2000), dialogando com quatro filmes que foram debatidos em aula no ensino da disciplina “Aspectos Sociológicos da Análise Geográfica” do Curso de Licenciatura em Geografia. Os filmes são: “Um Filme falado”, “Babel”, “Ensaio sobre a cegueira” e “Era o Hotel Cambridge”; entendendo o cinema como uma importante ferramenta audiovisual para a compreensão do espaço geográfico como uma construção histórico-social; e a globalização como reestruturação geográfica do capitalismo (HARVEY, 2004) que apresenta como fábula o que é vivido como perverso, mas poderia ser outra globalização (SANTOS, 2000). O trabalho termina reflexivamente trazendo um breve balanço das perspectivas da globalização na pandemia do COVID-19. Palavras-chave: Civilização Ocidental. Globalização. Unicidade da técnica. ­­OUR GLOBALIZED WORLD TROUGH THE CINEMA TALKING WITH DAVID HARVEY AND MILTON SANTOS Abstract: This paper aims to bring a reflection about social-spacial aspects of contemporanean globalization through Spaces of hope, by David Harvey, and Toward another globalitation, by Milton Santos, in dialogue with four films debated in class during the teaching of “Sociologist Aspects on the Geographic Analysis”. The films are: “A talking picture”, “Babel”, Blindness and “The Cambridge squatter”; understanding cinema as an important audiovisual tool for the comprehension of geographic space as a social-historic construction, and the globalitation as geographic reestruturation of capitalism (Harvey) that shows as fable what is lived as perversion, but it could be “another globalitation” (Santos). The paper ends up bringing a brief balance and perperstives about globalitation in the pandemia of COVID-19. Keywords: Ocidental civilitation. Globalitation. Technique Unicity.
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Giedraitis, Edvardas, Ignas Kalpokas y Mindaugas Bundza. "Book Reviews: Rebel Cities; States of War: Enlightenment Origins of the Political; and the Communist Postscript". Baltic Journal of Law & Politics 5, n.º 2 (1 de diciembre de 2012): 164–78. http://dx.doi.org/10.2478/v10076-012-0015-x.

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ABSTRACT This article contains three book reviews, each of which relates in its own way to the larger academic category of political theory. The reviewed books are: Rebel Cities (2012) by David Harvey, States of War: Enlightenment Origins of the Political (2012) by David William Bates, and The Communist Postscript (2009) by Boris Groys.
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Hardt, Michael y Toni Negri. "The Multiplicities Within Capitalist Rule and the Articulation of Struggles". tripleC: Communication, Capitalism & Critique. Open Access Journal for a Global Sustainable Information Society 16, n.º 2 (4 de mayo de 2018): 440–48. http://dx.doi.org/10.31269/triplec.v16i2.1025.

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This contribution is part of a debate between Michael Hardt/Toni Negri and David Harvey on the occasion of Marx’s bicentenary (May 5, 2018). The discussion focuses on the question of what capitalism looks like today and how it can best be challenged. In this article, Hardt and Negri respond to David Harvey’s article “Universal Alienation”.
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