Artículos de revistas sobre el tema "Companhia dos Cimentos de Angola"

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1

Varanda, Jorge. "Cuidados biomédicos de saúde em Angola e na Companhia de Diamantes de Angola, c. 1910-1970". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 21, n.º 2 (junio de 2014): 587–608. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702014000200008.

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Resumen
Pretende-se caracterizar a prestação de cuidados biomédicos em Angola durante a atividade da Companhia de Diamantes de Angola. Uma análise comparativa de políticas e práticas de saúde pública de vários atores coloniais, como os serviços de saúde da Companhia, sua congénere do Estado e outras empresas coloniais, revelará diferenças de investimento na saúde, isto é, instalações e pessoal de saúde, e tratamentos. Este escrutínio bem como as condições de vida iluminarão o carácter idiossincrático e central dos serviços de saúde da Companhia em termos de morbimortalidade em Angola, e a centralidade destes para as representações de um império cuidador.
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2

Menz, Maximiliano M. "A Companhia de Pernambuco e Paraíba e o funcionamento do tráfico de escravos em Angola (1759-1775/80)". Afro-Ásia, n.º 48 (diciembre de 2013): 45–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000200002.

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Através da análise dos livros contábeis da Companhia de Pernambuco e da Paraíba, o artigo apresenta estimativas sobre o negócio de importações e a lucratividade do tráfico em Angola operado pela Companhia. Por este estudo de caso procura-se desenvolver a hipótese formulada originalmente por Joseph Miller de que era a metrópole que financiava a maior parte do tráfico em Angola. Deste modo, pretende-se discutir o funcionamento do tráfico de escravos nesta região, particularmente no que diz respeito às operações de financiamento e de transporte.
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3

Guerra-Marques, Ana Clara Rodrigues. "Dança cénica em Angola". Revista Brasileira de Estudos em Dança 1, n.º 1 (1 de diciembre de 2023): 230–45. http://dx.doi.org/10.58786/rbed.2022.v1.n1.52839.

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Este artigo propõe uma visita guiada através de um terreno cultural instável, fortemente marcado por um olhar político desfocado sobre a tradição o qual, a partir de certa altura, conhece uma tentativa de mudança através de um discurso que se mantém retrógrado sobre a modernidade. Abordam-se os contextos da criação e do trabalho desenvolvido pela Escola de Dança e pela Companhia de Dança Contemporânea de Angola.
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4

Matos, Patrícia Ferraz de. "Projectos coloniais e seus efeitos: o caso do trabalho de José Redinha desenvolvido no Museu do Dundo". Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 2, n.º 4 (30 de diciembre de 2009): 42. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v2e4200942-61.

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A partir da exposição Lunda – Tchokwe, integrada na Trienal de Luanda, procurarei dar a conhecer um pouco melhor a figura de José Redinha (1905-1983), um importante etnógrafo que produziu vários trabalhos e relatórios sobre diversas zonas culturais de Angola, e o trabalho que este desenvolveu enquanto funcionário, primeiro como empregado e depois como conservador, no Museu do Dundo, que esteve sob o controle da Companhia de Diamantes de Angola até 1975.
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Varanda, Jorge. "A saúde e a Companhia de Diamantes de Angola". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 11, suppl 1 (2004): 261–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702004000400013.

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Varanda, Jorge y Todd Cleveland. "(Un)healthy Relationships: African Labourers, Profits and Health Services in Angola’s Colonial-Era Diamond Mines, 1917–75". Medical History 58, n.º 1 (16 de diciembre de 2013): 87–105. http://dx.doi.org/10.1017/mdh.2013.73.

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AbstractThe Companhia de Diamantes de Angola, or Diamang, mined for diamonds in colonial Angola from 1917 until independence in 1975. The enterprise’s Health Services Division (SSD) was responsible for supplying mine managers with an African labour force comprised of healthy, and therefore productive, employees. In practice, though, this otherwise ‘healthy’ system did not always work. While SSD personnel attempted to fulfil their charge by implementing a series of screening measures, production targets and a scarcely-populated regional labour pool regularly prompted senior officials to compel the SSD to clear recruits who were otherwise unfit for mine service. Drawing upon interviews with former SSD staff and African labourers, as well as company and colonial archival sources, this article focuses on the interplay over time between the SSD, the company’s production demands and these labourers.
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7

Carvalho, Flávia Maria De. "O Reino do Ndongo no Contexto da Restauração: Mbundus, Portugueses e Holandeses na África Centro Ocidental". Sankofa (São Paulo) 4, n.º 7 (6 de julio de 2011): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2011.88793.

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O principal objetivo do artigo é analisar as relações estabelecidas entre os governadores e funcionários da Coroa portuguesa e as autoridades locais do reino do Ndongo, no período de 1640 (Restauração portuguesa) a 1671 (fim da autonomia política da região). O período foi marcado por uma série de conflitos como as invasões holandesas nos territórios que posteriormente passaram a ser chamados de Angola, e embates travados entre religiosos da Companhia de Jesus e capuchinhos italianos que contestavam o monopólio do missionarismo português na África Centro Ocidental.
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Santos, Valmir Jesus dos. "A esquiva ante o apagamento solar". Conceição/Conception 12, n.º 00 (20 de diciembre de 2023): e023010. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v12i00.8674942.

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O trajeto de 23 anos e 13 espetáculos da Companhia de Teatro Heliópolis é lido a partir da realidade e das transformações sociais, econômicas e culturais de seu território, a maior favela da cidade de São Paulo, na zona sudoeste. Analogias com a perspectiva diaspórica de seres solares, apesar das sequelas permanentes de 388 anos de escravidão, e a esquiva nas danças-lutas xandaro, de raiz indígena, e capoeira angola, africana, permitem divisar a filosofia do trabalho de pesquisa e criação do núcleo artístico.
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Varanda, Jorge. "Filhos, enteados e apadrinhados: discursos, políticas e práticas dos serviços de saúde da Diamang, Angola". Antropologia Portuguesa, n.º 29 (6 de junio de 2012): 141–65. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7982_29_10.

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Este texto pretende revelar a complexidade da prestação de cuidados biomédicos na Companhia de Diamantes de Angola (Diamang). Intenta-se questionar as representações coloniais de equidade de tratamentos entre Brancos e Africanos por parte dos Serviços de Saúde da Diamang (SSD). A análise ilumina a prestação de cuidados biomédicos diferencial entre expatriados e africanos e como esta era replicada entre africanos. A hierarquia entre os africanos colocava os trabalhadores no topo, seguidos pelos seus familiares, sendo a pirâmide ocupada pela população sem relações com a produção de diamantes. Subjacentes aos discursos de igualdade de cuidados biomédicos havia também objectivos políticos internos e internacionais, que contribuíam para as reconceptualizações do Terceiro Império Português assim como para a (re)construção dos sujeitos africanos.
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Santos da Silva, Edgleice. "A disputa pelas almas: jesuítas e capuchinhos na África Centro-Ocidental no século XVII". Revista de História, n.º 181 (18 de julio de 2022): 1–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2022.189539.

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Este artigo investiga a atuação da Igreja Católica na região da atual Angola no século XVII, em especial os missionários da Companhia de Jesus e da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Essa parte da África era o espaço de sociedades organizadas por um ethos em que o político e o religioso não se separavam, refletido em um conjunto de símbolos compartilhados. A chegada dos europeus transformou ambos os lados: não só os centro-africanos sofreram impactos, como também a Igreja Católica teve que se reinventar para poder ali permanecer. Apesar de propagandearem a evangelização para salvação das almas como seu objetivo maior, as ordens envolveram-se nos assuntos políticos locais e lançaram mão de artifícios semelhantes em busca da conversão; por outro lado, empenharam-se em uma certa competição e tiveram divergências pontuais sobre o papel missionário.
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Antunes, Maria José Lobo. "Ninguém faz a guerra sozinho. O trabalho da memória nos encontros de ex-combatentes portugueses da guerra colonial/de libertação em Angola". Topoi (Rio de Janeiro) 24, n.º 53 (mayo de 2023): 582–603. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02405310.

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RESUMO Este artigo examina o trabalho coletivo de construção de memória nos encontros de veteranos da guerra colonial/de libertação de Angola. Partindo de observação etnográfica de reuniões anuais de uma companhia portuguesa de artilharia que combateu no país entre 1971 e 1973 e de entrevistas em profundidade com ex-combatentes, o artigo propõe um olhar etnográfico sobre a revisitação contemporânea de um passado ainda sob escrutínio. Analisam-se os encontros anuais de veteranos enquanto espaços de negociação e produção do passado, incluindo a construção de intermediação com a obra literária de António Lobo Antunes, um dos conscritos dessa unidade. Argumenta-se que essas reuniões anuais de veteranos são atos íntimos de comemoração que, baseando-se no imaginário e nas dinâmicas de proximidade familiar, na despolitização do conflito enquanto acontecimento histórico, na partilha dos aspetos solares e de narrativas experienciais, constroem uma linha invisível entre o passado e o presente.
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Bevilacqua, Juliana Ribeiro da Silva. "As esculturas cokwe como respostas às assimetrias civilizacionais". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, n.º 2 (agosto de 2017): 117–39. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n2d05.

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RESUMO Fundada em 1917, a Companhia de Diamantes de Angola (Diamang) ocupava uma vasta região da Lunda Norte e Lunda Sul. Além das ações voltadas para a exploração de diamantes, essa empresa concessionária constituiu em 1936 o Museu do Dundo, um espaço destinado a colecionar objetos relacionados, sobretudo, aos povos que habitavam a sua área de atuação. Os objetivos cada vez mais ambiciosos e o receio da extinção de uma arte reminiscente do “tempo tribal” levaram o Museu do Dundo a organizar não apenas expedições de recolhas de objetos, mas também a contratar e manter “protegidos” em seus domínios escultores de madeira e de marfim a fim de evitar que as transformações ocasionadas pela situação colonial influenciassem os trabalhos desses homens. Este artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre como os anseios fictícios do Museu em relação a esses escultores foram fundamentais para compreender as constantes tensões e dificuldades em enquadrar em seu espaço não apenas esses próprios homens, mas também as suas produções.
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Guerra, Susana. "Deixar correr a tinta, estancar o sangue: Cartas de António Lobo Antunes em Angola". Estudos Ibero-Americanos 43, n.º 1 (23 de marzo de 2017): 172. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.1.24678.

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Resumen
Em 1971, António Lobo Antunes é mobilizado para combater na África. Vê assim interrompido o curso dos dias em Lisboa: privado da companhia da mulher, privado também do contato com familiares e amigos, deixa em suspenso uma vida para dar início a outra –mas isso não é vida. A fragilidade causada pela guerra e a banalização da morte dão-lhe a conhecer um outro grau na manifestação da exceção. É desse lugar que começa a escrever cartas para Maria José, a sua mulher, numa escrita ansiosa que regressa repetidamente a questões ligadas a um cotidiano que pretende recuperar. Ao adentrar-nos na leitura destes breves momentos –tecido de relações cotidianas que constrói com a ida e volta das cartas– pretendemos com o presente trabalho, pensar a forma singular de resistência que oferecem estas cartas escritas em tempos de exceção: uma resistência que tem que ver com o particular, sendo, acima de tudo, palavras de pessoas comuns, situadas por fora do protagonismo militar ou político, que guardam a memória de acontecimentos traumáticos. Pretendemos igualmente contribuir para a abertura aos problemas historiográficos derivados da persistência de uma versão única e cristalizada da história, que insiste em passar a página de um tema que não se encontra encerrado, de uma justiça que tarda, considerando as vozes abaixo da superfície –por uma sociedade contra as políticas de desmemoria, pela recuperação da memória dos tempos da ditadura.
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Bonciani, Rodrigo. "“Minas de almas”: comércio de gente e geopolítica cristã (fim do século XVI)". Revista de História, n.º 182 (14 de septiembre de 2023): 1–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2023.210589.

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Resumen
Durante o último quarto do século XVI, a África Centro-Ocidental tornou-se um importante palco de disputas políticas e comerciais que envolviam a crise sucessória ao trono português, o padroado e o tráfico de escravizados. Diferentes instituições, grupos e agentes disputaram as prerrogativas e as rendas eclesiásticas, que se associavam ao comércio na região. D. Henrique foi o artífice do padroado luso-africano, desenvolveu uma política de influência sobre as Ordens Militares e a Inquisição, e encontrou na Companhia de Jesus sua principal aliada, definindo os reis do Congo como inimigos e a conquista de Angola como estratégica. No entanto, as sociedades novas e os grupos de interesse estabelecidos na ilha de São Tomé e em diferentes partes da África Centro-Ocidental, e suas conexões euro-atlânticas, tinham grande autonomia em relação à monarquia. Quando Felipe II incorporou Portugal à sua Coroa, seu principal objetivo era reunir as duas margens do Mar Oceano. Ao mesmo tempo, teve que reconhecer e remontar as peças de um complexo jogo político.
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Cleveland, Todd. "Minors in Name Only: Child Laborers on the Diamond Mines of the Companhia de Diamantes de Angola (Diamang), 1917-1975". Journal of Family History 35, n.º 1 (28 de octubre de 2009): 91–110. http://dx.doi.org/10.1177/0363199009348373.

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Oliveira Filha, Elza Aparecida y Amanda Mariano Santos. "Receitas de mulheres que transformam: representações da mulher trabalhadora". Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática 21, n.º 47 (24 de enero de 2023). http://dx.doi.org/10.5902/2175497746845.

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Resumen
Uma empresa formada majoritariamente por homens, na qual apenas 14% da mão de obra é feminina, editou um material comunicacional para homenagear suas trabalhadoras, com objetivo de empoderar outras mulheres da companhia. O e-book Receitas de Mulheres que Transformam reúne 37 relatos de funcionárias da Votorantim Cimentos. Os textos trafegam por focos pessoais e profissionais das vidas dessas mulheres e, de acordo com a empresa, foram publicados sem cortes. Este artigo parte do debate acerca da condição da mulher no mercado de trabalho, suas identidades e representações e promove uma análise de conteúdo do e-book demonstrando a persistência dos estereótipos que cercam a condição feminina na sociedade.
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Recchia, Márcio Aurélio. "Vozes dissonantes no documentário Dundo, memória colonial: embates de narrativas". Intellèctus 22, n.º 1 (11 de julio de 2023). http://dx.doi.org/10.12957/intellectus.2023.70310.

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Este artigo visa analisar algumas das memórias acerca do período colonial português no documentário Dundo, memória colonial (2009), da documentarista portuguesa Diana Andringa. Nascida em 1947 no Dundo, Angola, então colônia portuguesa, ela se muda para Portugal com sua família aos onze anos de idade. O documentário aborda o seu retorno à sua terra natal cinquenta anos mais tarde, na companhia de sua filha. As lembranças de infância de Andringa divergem da realidade local, além de serem contrastadas por relatos de angolanos que viveram sob o jugo do regime colonial. A análise parte do pressuposto teórico de que todo filme é um objeto de estudo independente, portanto, que vai além das escolhas e intenções de seu realizador (FERRO, 1995), como pretendemos demonstrar neste artigo.
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Alencastro, Mathias. "Política dos diamantes em Angola durante a primeira era colonial: as relações entre o estado e a Diamang 1917-1961". Afro-Ásia, n.º 57 (29 de marzo de 2018). http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i57.26074.

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Resumen
<p class="abstract">Este artigo tem como objetivo examinar as origens e a evolução do setor dos diamantes em Angola. Ele começa em 1921 com a criação da companhia Diamantes de Angola (Diamang) e termina em 1961 com o início da luta anticolonial. Ao longo desse período, o Estado colonial e o setor dos diamantes desenvolveram uma relação simbiótica: o Estado atribuía os poderes necessários para a Diamang estabelecer um “estado dentro do estado” e, assim, consolidar a presença territorial das autoridades portugueses. Para explicar a emergência e a consolidação dessa relação, o artigo explora as razões pelas quais o Estado colonial cedeu poderes à Diamang, sublinhando sua fraca capacidade institucional para projetar autoridade no interior da colônia de Angola. Em seguida, o artigo mostra como a Diamang passou a ter um papel essencial nos debates sobre política administrativa e fiscal na colônia e na metrópole.</p><p class="abstract"><strong>Palavras-chave</strong>: Lunda - setor dos diamantes - história colonial - Angola.</p><p class="abstract"><strong><em>Abstract</em></strong></p><p class="abstract"><em>This article examines the origins and evolution of the diamond sector in Angola. It begins in 1921 with the creation of DIAMANG and ends in 1961 with the outbreak of the liberation war. It argues that throughout this period (and beyond) the colonial state and the diamond sector shared a complex but ultimately co-constitutive relationship: the state granted DIAMANG the necessary powers, while DIAMANG built a ‘state inside the state’ on the former’s behalf. To explain the emergence – and the persistence – of this relationship, the chapter explores the reasons why the colonial state empowered DIAMANG to perform state functions in Lunda in the first place, highlighting the institutional incapacity of the early colonial state to broadcast its power directly in the hinterland. It then shows how DIAMANG furthered the financial and other interests of Portuguese colonial officials and other influential individuals in the colony as well as in the metropolis, and vice-versa. </em></p><p class="abstract"><strong>Keywords</strong>: <em>Lunda - diamond sector - colonial history - Angola</em></p>
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Alencastro, Mathias. "POLÍTICA DOS DIAMANTES EM ANGOLA DURANTE A PRIMEIRA ERA COLONIAL: AS RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A DIAMANG, 1917-1961". Afro-Ásia, n.º 57 (29 de marzo de 2018). http://dx.doi.org/10.9771/1981-1411aa.v0i57.26074.

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Resumen
<p class="abstract">Este artigo tem como objetivo examinar as origens e a evolução do setor dos diamantes em Angola. Ele começa em 1921 com a criação da companhia Diamantes de Angola (Diamang) e termina em 1961 com o início da luta anticolonial. Ao longo desse período, o Estado colonial e o setor dos diamantes desenvolveram uma relação simbiótica: o Estado atribuía os poderes necessários para a Diamang estabelecer um “estado dentro do estado” e, assim, consolidar a presença territorial das autoridades portugueses. Para explicar a emergência e a consolidação dessa relação, o artigo explora as razões pelas quais o Estado colonial cedeu poderes à Diamang, sublinhando sua fraca capacidade institucional para projetar autoridade no interior da colônia de Angola. Em seguida, o artigo mostra como a Diamang passou a ter um papel essencial nos debates sobre política administrativa e fiscal na colônia e na metrópole.</p><p class="abstract"><strong>Palavras-chave</strong>: Lunda - setor dos diamantes - história colonial - Angola.</p><p class="abstract"><strong><em>Abstract</em></strong></p><p class="abstract"><em>This article examines the origins and evolution of the diamond sector in Angola. It begins in 1921 with the creation of DIAMANG and ends in 1961 with the outbreak of the liberation war. It argues that throughout this period (and beyond) the colonial state and the diamond sector shared a complex but ultimately co-constitutive relationship: the state granted DIAMANG the necessary powers, while DIAMANG built a ‘state inside the state’ on the former’s behalf. To explain the emergence – and the persistence – of this relationship, the chapter explores the reasons why the colonial state empowered DIAMANG to perform state functions in Lunda in the first place, highlighting the institutional incapacity of the early colonial state to broadcast its power directly in the hinterland. It then shows how DIAMANG furthered the financial and other interests of Portuguese colonial officials and other influential individuals in the colony as well as in the metropolis, and vice-versa. </em></p><p class="abstract"><strong>Keywords</strong>: <em>Lunda - diamond sector - colonial history - Angola</em></p>
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Menz, Maximiliano M. "A Companhia de Pernambuco e Paraíba e o funcionamento do tráfico de escravos em Angola (1759-1775/80)". Afro-Ásia, n.º 47 (29 de enero de 2013). http://dx.doi.org/10.9771/aa.v0i48.21293.

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