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Maffesi, Anna. "Il Cahier des charges nell’ingegneria dell’automazione: una proposta di traduzione dal francese in italiano". Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2014. http://amslaurea.unibo.it/7123/.

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Resumen
L’idea di quest’elaborato finale nasce inseguito all’esperienza di tirocinio (luglio 2013) svolta presso l’azienda KAHLE Automation in qualità di traduttrice. Il testo francese di cui ho proposto la traduzione italiana coinvolge diversi settori: l’ingegneria dell’automazione, l’ingegneria meccanica, la para-farmaceutica e la contrattualistica. Si tratta infatti di un Cahier des charges (capitolato) contenete le norme e le tempistiche da rispettare durante la realizzazione di un progetto. In particolare, l’estratto da me tradotto e analizzato riguarda la descrizione degli alimentatori all’interno della linea di formatura. La ricerca terminologica è stata il filo conduttore del presente elaborato. La specificità del lessico del testo di partenza e la difficoltà nel reperire corrispondenze traduttive hanno dato vita a un attento processo di comprensione e interpretazione del testo. In questo modo, la scarsità di testi paralleli italiani sull’argomento in questione ha fatto sì che indagassi a fondo a livello terminologico, nozionistico e concettuale su questo testo così tecnico. Ho dunque preso consapevolezza dell’importanza effettiva di affiancare alla formazione puramente linguistica del traduttore anche un’adeguata formazione tecnica in base all’ambito di specializzazione. Un’ulteriore constatazione preziosa ai fini della traduzione proposta riguarda l’arricchimento di testi paralleli sul web nel corso dei dieci mesi che hanno separato l’esperienza di tirocinio dall’inizio della redazione di quest’elaborato. Grazie a tali aggiornamenti mi è stato infatti possibile verificare e correggere le proposte traduttive precedentemente avanzate per giungere a un prodotto finale il più vicino possibile alla realtà professionale della KAHLE Automation.
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Laigneau, Patrick. "Tristes águas francesas". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/114439.

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Resumen
Les agences et comités de bassin français, qui ont inspiré la législation brésilienne, célèbrent les 50 ans de leur création par la loi de 1964. J‘écris leur histoire à partir d'un point de vue singulier: après une formation d‘ingénieur, j‘ai travaillé dans une agence de l‘eau avant de m‘installer au Brésil pour y étudier l'anthropologie sociale. Je décris en premier lieu la façon dont le regard que je porte sur les agences et les comités s‘est progressivement transformé. D‘abord passionné par ces organismes, j‘ai pris conscience de certaines de leurs limites en 1998, lorsqu‘elles ont été remises em cause et menacées de suppression. Après une première prise de distance en Afrique, je suis arrivé au Brésil en 2003 pour y entreprendre des études d‘anthropologie. J‘y ai rencontré des comités de bassin différents de ceux que je connaissais, m‘amenant à formuler les questions qui constituent mon projet de recherche. A partir de ce point de vue, je retrace la création des agences et comités de bassin dans la France des années soixante. Je décris les parcours des personnes et des idées, les conflits et les négociations, qui ont aboutit à l‘invention de ces institutions. Le processus de transformation des idées en loi met en évidence les tensions entre centralisation et décentralisation qui sont au coeur de l'équilibre politique des agences et des comités. Une fois votée la loi de 1964, les menaces que représentaient les agences pour les administrations en place rend leur mise en place longue et délicate. Les discussions sur les redevances montrent comment différents modèles et théories coexistaient, laissant ouvert le champ des possibles pour leur application. Je porte ensuite mon attention sur les premières années de fonctionnement des comités et des agences Seine-Normandie et Rhône-Méditerranée-Corse, examinant de quelles façons les pionniers de cette expérience ont répondu aux questions auxquelles sont aujourd‘hui confrontées les agences de bassin nouvellement crées au Brésil. En particulier, je montre que la mise en oeuvre très rapide des programmes d‘intervention ont convaincu les membres des deux comités à voter des redevances qu'ils considéraient pourtant élevées. Je mets en avant les dimensions émotionnelles et affectives de cette aventure collective, loin de théories fondées sur d‘hypothétiques choix rationnels d‘acteurs économiques. Je conclus par une analyse des jeux d‘acteurs au sein du Comité de Bassin Seine- Normandie au cours des quarante années suivantes, mettant l'accent sur le mode de représentation des usagers domestiques et ses conséquences sur les négociations des redevances et aides financières. Cette réflexion, détaillée en français dans le second volume de cette thèse, me permet de conclure que le fonctionnement actuel des agences et comités de bassin français a peu de rapports avec ses principes initiaux, bien que les acteurs de ce système continuent à s‘y référer. J‘arrive ainsi à une nouvelle compréhension de la crise de 1998 que j‘ai évoquée au début du texte, ouvrant des perspectives de réflexion sur l‘avenir possible des agences et des comités de bassin, en France comme au Brésil.
A experiência francesa das agências e dos comitês de bacia é conhecida, no Brasil, por ter inspirado a atual legislação de gestão de recursos hídricos. No momento em que as agências e os comitês celebram os cinqüenta anos de sua criação pela Lei de 1964, proponho neste trabalho uma releitura desta história a partir de uma perspectiva peculiar: formado como engenheiro na França, trabalhei em uma dessas agências antes de mudar para o Brasil para estudar antropologia social. Meu texto acompanha as construções e transformações de meu olhar sobre as agências e os comitês de bacia. Começo entusiasta pelos princípios e pelo funcionamento desses organismos. Tomo consciência de alguns de seus limites em 1998, quando são criticados e ameaçados pelo governo francês. Passo pela África, como primeiro distanciamento. Chego ao Brasil em 2003, onde estudo antropologia e encontro comitês de bacia diferentes dos que conhecia, levando-me a formular as questões que conformam meu projeto de pesquisa. A partir desse ponto de vista, apresento uma narrativa da criação das agências e dos comitês de bacia na França no início da década de sessenta. Descrevo trajetórias de pessoas e de idéias, conflitos e negociações, levando funcionários públicos e parlamentares franceses a inventarem essas instituições. O processo de transformação de idéias em Lei explicita as tensões entre centralização e descentralização, no cerne do equilíbrio político das agências e dos comitês. O processo de transformação da Lei em instituições explicita as ameaças que representavam as agências para as administrações existentes. As discussões acerca da cobrança pelo uso da água evidenciam a coexistência de vários modelos e teorias, deixando aberto o campo das possibilidades para sua aplicação. Dirijo, então, minha atenção aos primeiros anos de atuação dos comitês e das agências Seine-Normandie e Rhône-Méditerranée-Corse. Busco, nessas experiências, responder perguntas formuladas a partir dos primeiros anos de atuação de agências de bacia no Brasil. Em especial, os membros de ambos os comitês de bacia somente aceitaram votar valores de cobrança que consideravam altos, em razão dos Programas de Intervenção que tais cobranças permitiram realizar, quase imediatamente. Enfatizo a importância das dimensões emocionais e afetivas dessa aventura coletiva, longe das teorias baseadas em hipotéticas escolhas racionais de atores econômicos. Termino com uma análise dos jogos políticos no Comitê de Bacia Seine-Normandie durante os quarenta anos seguintes, com foco no modo de representação dos usuários domésticos e suas conseqüências nas negociações das cobranças e ajudas financeiras. A reflexão detalhada em francês, na forma do segundo tomo desta tese, me permite concluir que o funcionamento atual das agências e dos comitês de bacia franceses tem pouco a ver com seus princípios iniciais, apesar dos atores desse sistema continuarem a se referir a tais princípios. Chego, assim, a um novo entendimento da crise de 1998, evocada no início do texto, abrindo perspectivas para pensar outros futuros possíveis para as agências e os comitês de bacia, na França como no Brasil.
The French experience of water agencies and basin committees is known in Brazil by have inspired the current Brazilian legislation of water resources. When these institutions celebrate the 50th anniversary of its creation for 1964 Law, I propose on this work a rereading of this history from a peculiar point of view: graduated as an engineer in France, I worked in a water agency before moving to Brazil to study social anthropology. I describe how my understanding of water agencies and basin committees was gradually built and transformed. First fascinated by these organizations, I became aware of some of their limitations in 1998, when the French government criticized and planed suppress them. Taking a distance, I spent two years in Africa, and then I arrived in Brazil in 2003 to study anthropology. I met with basin committees very different from those I knew, leading me to formulate my research project. From this point of view, I present a narrative of the creation of water agencies and basin committees in France in the early sixties. I describe the trajectories of people and ideas, conflicts and negotiations, leading French civil servants and parliamentarians to invent these institutions. The process of transforming ideas into law makes explicit the tension between centralization and decentralization at the heart of the political meaning of water agencies and basin committees. The process of transforming law into institutions makes explicit how the agencies were considered a threat to the existing administration. Discussions about water charges show the coexistence of various models and theories, opening many possibilities for their application. Then I focus on the first years of water agencies and basin committees Seine- Normandie and Rhône-Méditerranée-Corse, looking at how the pioneers of this experiment responded to questions posed by stakeholders in news basins committees and water agencies in Brazil. In particular, I highlight the importance of intervention programs be implemented almost immediately, that convinced members of basin committees to vote water charges they considered high. I highlight the emotional and affective dimensions of this collective adventure, far from theories based on hypothetical rational choice of economic actors. I conclude with a discussion of the next political forty years in the Seine-Normandie basin committee, focusing on the mode of representation of domestic users and its impact on the negotiations of water charges and financial aids. This study, written in French in the second volume of this thesis, shows that the current practice of French water agencies and basin committees is far from its original principles, although these remain the reference of many stakeholders. This analysis leads me to a new understanding of the crisis of 1998 that I mentioned at the beginning of the text, and news ideas for the possible future of water agencies and basin committees in France and Brazil.
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Artigouha, Jean-Pierre. "Les libéralités avec charges". Montpellier 1, 1994. http://www.theses.fr/1994MON10031.

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Resumen
Cet ouvrage est consacre a l'etude des donations et des legs dans lesquels le disposant a impose au gratifie l'execution de certaines obligatioins ou charges. Apres un apercu du droit compare et un historique de ce genre de liberalite, la premiere partie s'attache a definir la notion de charge tant en elle-meme, qu'en la distinguant de notions voisines. La deuxieme partie determine le regime juridique des liberalites avec charges ; tout d'abord en cherchant quelle peut etre l'influence de la charge sur la nature gratuite de la disposition qui la contient, jusqu'a lui donner celle d'un acte onereux ; puis en examinant des charges d'un type particulier, qui sont d'ailleurs les plus frequentes : les clauses d'inalienabilite ; l'etude de ce regime se poursuit alors par l'inexecution des charges et ses sanctions, pour s'achever par la modification des charges au regard de la loi du 4 juillet 1984
This work is devoted to the study of donations and legacies in which the giver has imposed his rewarded the execution of certain obligations or charges. After a short survey of comparative law and a brief account of the matter's historical background, the first part endeavours to give a definition of the notion of charge as such, as well as to distinguish it from connected ones. The second part establishes the legal regime governing acts of liberality laying on charges. First it is examined how charges may so affect the gratuitousness of stipulating clauses as to make them burdensome ; then are specially examined inalienability clauses, the commonest type of charge. The study of this regime goes on then with the inexecution of charges and sanctions and ends with the modification of charges according to law of the 4 july 1984
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Setten, Ludovico <1994&gt. "Visages de la Modernité dans l'œuvre de Charles Perrault". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2020. http://hdl.handle.net/10579/16579.

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Attraverso l’analisi dell’opera letteraria di Charles Perrault, in particolar modo di testi quali “Le siècle de Louis le Grand”, “Parallèle des Anciens et des Modernes” e “Histoires ou contes du temps passé”, questa tesi si propone di mostrare come l’autore si inscriva all’interno del contesto filosofico, letterario, culturale e sociale del suo tempo. Tramite l’analisi critica delle produzioni letterarie di Perrault, contestualizzate all’interno della Querelle des Anciens et des Modernes, la tesi tenta di evidenziare come, grazie soprattutto all’influenza della neonata filosofia cartesiana, emerga una figura chiave per la Modernità: il subiectum. Il lavoro di tesi, inoltre, tenta di mostrare come questo prodotto reale del pensiero permei ideologicamente tutta l’opera letteraria dell’autore francese che, attraverso le proprie produzioni, se ne fa rappresentante e promotore, incarnandone tutte le caratteristiche fondamentali: il bisogno di autorappresentazione, l’attenzione alla ricezione del prodotto letterario, il discredito e l’esclusione di tutto ciò che non rientra nel dominio autorappresentativo, il livellamento delle differenze tramite il loro assoggettamento, in particolar modo sul piano morale. Questa tesi si propone, infine, di mostrare come, attraverso la creazione e l’impiego del genere letterario della fiaba, Perrault proponga un modello che, incarnando le caratteristiche del subiectum, sia soggetto alla ripetizione e alla riproduzione: le generazioni successive, infatti, dall’Ottocento alla Contemporaneità, utilizzano e riproducono il modello narrativo fisso dato dalla fiaba, la cui non complessità a livello di personaggi e linearità a livello d’intreccio rendono ideali le operazioni di ripetizione, propaganda e divertimento, caratteristiche di ciò che i filosofi Theodor W. Adorno e Max Horkheimer chiamano “industria culturale”, di cui questa tesi considera l’opera di Perrault un esempio ante litteram.
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Muller, Claire. "Médialité de la charte : caractérisation structurelle du genre textuel dans un corpus de chartes françaises inédites du XIIIe siècle". Thesis, Paris 4, 2011. http://www.theses.fr/2011PA040286.

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En partant de l'édition et de l'élaboration informatisée d'un corpus de chartes franc-comtoises (AD de la Haute-Saône et du Jura) du XIIIe siècle en langue française, notre thèse étudie les caractéristiques syntaxiques des chartes en les considérant sous leur aspect de genre textuel. L'analyse poursuit le but d'éclairer les structures syntaxiques et discursives qui construisent la charte dans ses différentes parties en prenant en considération les stratégies médiales et communicatives mises en œuvre. En plus de l'analyse selon des modèles contemporains comme la macro-/microsyntaxe, des phénomènes de jonction et de connexion et de l'ordre des constituants syntaxiques, l'analyse complète des temps verbaux et des circonstants temporels nous a permis d'établir des caractéristiques propres au genre textuel, propre à un type de document à l'intérieur du genre, propre à une partie de discours du genre textuel
This work is based on the transcription and electronic edition of unedited charters from 1243-1296 in French language. It analyses the syntactical and discursive characteristics structuring the different parts of speech. The medial and communicative strategies of a charter are questioned with the help of recent models, like macrosyntax or the temporal semantics by Gosselin, always considering the specifics related to a certain type of text. Hence, phenomenons of junction and connection as well as the order of syntactical components are taken into consideration, a special focus is put on analyzing the organization and the meaning of tenses in the corpus
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Alazard-Fontbonne, Joëlle. "La commande artistique et littéraire de Charles le Chauve". Paris 10, 2007. http://www.theses.fr/2007PA100185.

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La commande artistique et littéraire de Charles le Chauve est la commande princière la plus importante de l’époque carolingienne. Les œuvres reçues par le roi témoignent tant de sa grande piété que de sa volonté de gouverner selon l’idéal du roi « philosophe » , le souverain cherchant à se gouverner lui-même pour mieux gouverner son peuple et le mener au salut. Les œuvres témoignent en outre des ambitions politiques de Charles qui souhaite accéder à l’Empire. Proclamant la continuité avec l’Empire romain, l’iconographie et les thèmes développés par les sources littéraires et figurées sont extrêmement inspirés de l’époque paléochrétienne. Ceux-ci s’inscrivent par ailleurs dans le sillon des œuvres commandées par Charlemagne, empruntant aussi plus ponctuellement aux œuvres de l’Empire byzantin. Le croisement des sources textuelles et des images permet de mesurer l’influence de Jean Scot et d’Hincmar de Reims sur la production artistique du royaume ; il permet aussi de mieux comprendre l’élaboration de l’image royale (dont les codes se mettent alors en place) et l’utilisation que Charles fit des œuvres pour renforcer son pouvoir, donnant de lui l’image du souverain chrétien idéal
The literary and artistic patronage of Charles the Bald is by far the richest of the carolingian age. The king received works that were either commissioned, or inspired by him. They actually reflect not only his piety, but also his ambition to rule as an enlightened king and to become an Emperor. The works contain the carolingian ideal of continuity with Roman Empire : iconography and themes of the literary sources and the pictures are extremely inspired by the paleochristian age. The artistic and literary patronage reveals the influence of works commisionned by Charlemagne and byzantine emperors too. The study of both texts and images bring to light the influence of John Scotus and Hincmar of Reims on the artistic production of the realm. It allows as well a better understanding of the making of the royal image (whose codes are defined in this period) and the use of the works by Charles the Bald to strengthhen his power, giving of himself the image of an ideal christian king
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Linsel, Knut. "Charles de Gaulle und Deutschland". Sigmaringen : J. Thorbecke, 1998. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb38832306v.

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Schliebner, Daniel [Verfasser], Helga [Akademischer Betreuer] Baum, Miguel Sánchez [Akademischer Betreuer] Caja y Charles [Akademischer Betreuer] Frances. "Contributions to the geometry of Lorentzian manifolds with special holonomy / Daniel Schliebner. Gutachter: Helga Baum ; Miguel Sánchez Caja ; Charles Frances". Berlin : Mathematisch-Naturwissenschaftliche Fakultät, 2015. http://d-nb.info/1069896152/34.

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Marín, Hernández David Ruiz Noguera Francisco. "La traducción al español de los esquemas métricos franceses en "Les fleurs du mal" y sus repercusiones lingüísticas: tesis doctoral /". Málaga : Universidad de Málaga, Servicio de Publicaciones, 2001. http://www.sci.uma.es/bbldoc/tesisuma/16282152.pdf.

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Maquart, Marie-Françoise. "Le reseau francais a la cour de charles ii d'espagne : jeux diplomatiques de fin de regne -1696/1700-". Toulouse 2, 2000. http://www.theses.fr/2000TOU20022.

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La fin du regne du dernier des habsbourgs d'espagne, roi sans descendance directe, provoque une agitation diplomatique majeure: le roi de france et l'empereur d'autriche s'en disputent l'heritage. Dans l'espoir de se voir attribuer la succession par testament, chacun cherche a influencer le roi d'espagne et son entourage. La france, souvent en guerre contre ce pays au cours du regne, doit user dereseaux clandestins pour s'informer de la situation locale et pour tenter d'inflechir les decisions dans un sens qui lui soit favorable. Tant que la guerre n'est pas terminee la france compte sur quelques agents recrutes sur place comme la marquise de gudanes, la connetable colona ou le pere martin qui lui relatent l'evolution favorable des espagnols. Pour confirmer ces informations et inflechir les decisions en faveur de la france, louis xiv envoie secretement en mission a madrid deux religieux profitant du prestige de leur ordre et de leur relatif anonymat: le mercedaire gabriel blandinieres et le pere franciscain duval lesquels s'acquittent bien de leur tache. Ainsi se met en place un reseau qui aboutit a l'organisation d'un veritable <> a la cour, d'autant plus solide qu'il a en face de lui un <> de plus en plus deteste. La signature de la paix de ryswick, en septembre 1697, permet a louis xiv de renouer des relations diplomatiques officielles aboutissant a l'arrivee a madrid en fevrier 1698 du marquis d'harcourt. Usant de l'argument financier, de promesses de recompenses honorifiques voire de menaces, l'ambassade francaise reussit a convaincre plusieurs membres du gouvernement y compris finalement le principal: le cardinal-archeveque de tolede, portocarrero, d'entrer dans le <>. Ce dernier fit alors signer a charles ii, le 6 octobre 1700, un testament par lequel il designe le duc d'anjou, petit-fils de louis xiv, comme successeur.
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Chrétienne, Valérie. "Charles-François Le Brun (1739-1824)". Rennes 2, 1998. http://www.theses.fr/1998REN20014.

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Charles-Francois Le Brun est ne en 1739 a Saint-Sauveur-Lendelin (Manche). Apres des études classiques, un voyage d'initiation a la vie politique (Hollande et Angleterre), des études de droit (il est reçu avocat au parlement de Paris), il devient le conseiller de monsieur de Maupeou, chancelier de France de 1768 a 1774. A la disgrâce de ce dernier, Le Brun entre dans le monde des littérateurs : il publie une traduction de la "Jerusalem délivrée" et de "l'Iliade". Il acquiert une certaine renommée, mais tombe dans un état de langueur d'ou le sortent son ami Necker et l'espoir que suscite la réunion des états généraux. Le poète devient orateur. A l'assemblée constituante, ou l'ont député les Dourdannais, Le Brun est un spécialiste remarque des finances. Son esprit de modération le conduit en 1793 à la prison de Versailles. Libéré en octobre 1794, il siège au conseil des anciens et survit aux "coups d'état" du directoire. Bonaparte le choisit comme troisième consul. Sous l'empire, Le Brun, grand dignitaire, est architrésorier. Il est chargé en 1805 et en 1810 de préparer la "réunion" de la Ligurie et de la Hollande. En 1814, il refuse de signer l'acte de déchéance de l'empereur. Pair de France sous la première restauration, il est grand-maître de l'université pendant les "cent-jours". Louis XVIII le rétablit dans sa dignité de pair de France en 1819. Il meurt à Sainte-Mesme le 16 juin 1824. Si "son nom est cité dans l'histoire", malgré sa volonté de "cacher sa vie", Le Brun est un personnage peu et mal connu. Quelques études lui ont été consacrées mais des questions restaient en suspens : son rôle auprès de Maupeou pendant l'affaire des parlements, l'importance de ses travaux financiers, la raison pour laquelle Bonaparte l'a appelé a ses côtés, son rôle auprès du "sauveur" devenu "despote". . . La longévité de ce discret administrateur plein de zèle, sa survivance a autant de régimes dans une période aussi mouvementée s'expliquent par sa fidélité a un principe : toujours suivre la volonté générale
Charles-François Le Brun was born in 1739 in Saint-Sauveur-Lendelin (Manche). After studying the classics, an initiation trip to political life (Holland and England) and law studies, he was received as advocate of the parliament de Paris and became councillor to mister de Maupeou, French chancellor from 1768 to 1774. To the disgrace of the latter, Le Brun enters the literary world : he publishes a translation of the "Jerusalem delivree" and "l'Iliade". He acquires a certain reputation, but falls into a decline which only his friend Necker and the hope generated by a meeting of the etats generaux bring him out of. The poet becomes a speaker. At the assemblee constituante, where he is deputed by the Dourdannais, Le Brun is a notable finances specialist. His spirit of moderation leads him into Versailles prison. Released in October 1794, he sits on the "conseil des anciens" and survives the "coups d'etat" of the directoire. Bonaparte chooses him as third consul. During the empire, Le Brun, "grand dignitaire", is architreasurer. In 1805 and 1810, he has to prepare the annexation of Liguria and Holland. In 1814, he refuses to sign the emperor's downfall act. Pair de France during the first restoration, he is "grand-maitre" of the university during the "cent-jours". Louis XVIII reinstates him as pair de France in 1819. He dies in Sainte-Mesme on 16 June 1824. His name is mentioned in history, in spite of his essorts to hide his life, but le brun is little and badly known. Some studies were dedicated to him but questions remain unanswered : his role regarding Maupeou, during the "affaire des parlements", the importance oh his financial works, his role regarding the "savior" who became a "despot". . . The durability of this discreet and zealous administrator, his survival of so many forms of government can be explained by his faithfulness to one principle : always follow the general will
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Duggan, Patrick John. "An analysis of the content of Francis Galton's correspondence to Charles Darwin on pangenesis and its investigation". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/tape15/PQDD_0029/MQ27346.pdf.

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Hellier-Renaud, Emmanuelle. "La dynamique urbaine en région sous-métropolisée : le cas de Poitou-Charentes". Bordeaux 3, 1997. http://www.theses.fr/1997BOR30076.

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Tres souvent, le jeu de la concurrence et les exigences d'accessibilite ont entraine la concentration des services et equipements rares dans une agglomeration unique, la "metropole". Or, la region poitou-charentes presente une configuration urbaine sans metropole ni reseau evident autour de trois agglomerations d'environ 100 000 habitants chacune - poitiers, angouleme, la rochelle - auxquelles s'ajoute niort (65 000 habitants). Bien que capitale administrative de la region, poitiers ne repond qu'incompletement aux criteres classiques definissant une metropole regionale, situation entretenue par le recours aux metropoles exterieures, bordeaux et surtout paris. L'histoire economique et geopolitique explique en partie une configuration apparue aux xviie et xviiie siecles et consolidee par la suite. Cependant, les changements affectant le reseau urbain depuis les quinze dernieres annees temoignent d'une dynamique nouvelle susceptible d'inflechir les inerties historiques. Fondees sur les migrations alternantes et sur la quasi-continuite du peuplement et des activites, deux vastes aires urbaines se distinguent : poitiers-chatellerault et la rochelle-rochefort. Au sein de la premiere, le site du futuroscope accueille des activites de loisirs, de tertiaire superieur et de recherche; plusieurs etablissements de la region parisienne s'y sont implantes. L'avantage en termes geographiques revient a poitiers, relais entre paris et la region, ville plus influente dans son departement et moins excentree que la rochelle dans la region. La strategie de poitiers s'inscrit egalement dans le reseau de villes aire 198 reunissant depuis 1989 angouleme, la rochelle, niort et poitiers. Au total, si l'hypothese de la "metropole polycentrique" ne se realise pas dans la region, les dynamiques recentes et actuelles semblent plutot obeir a des logiques de metropolisation unique.
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Verdier, Thierry. "Augustin-Charles d'Aviler (1653-1701), architecte et théoricien". Paris 4, 1992. http://www.theses.fr/1992PA040059.

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Cette étude est une monographie d'un architecte français du dix-septième siècles : Augustin-Charles d'Aviler. Principalement connu pour son cours d'architecture, largement inspiré de la Regola delli cinque ordini de J. -B. Vignole et de la théorie française de l'architecture issue de l'académie; il fut surtout architecte des états du Languedoc, et à ce titre transforma radicalement le visage de cette province (avec des commandes publiques et privées, des églises, des aménagements urbains, etc. ). Après cette présentation de l'homme et de son œuvre, un catalogue alphabétique de ses réalisations présente l'intégralité de son œuvre
This study is a monograph of a seventeenth century French architect: Augustin-Charles d'Aviler. He was above everything else the author of a famous Cours d'architecture widely inspired by the Vignole's regola delli cinque ordini and by the French architectural of the academy. But he was also the great États du Languedoc's architect who radically transformed the visage of this province (with private houses, churches, public works, etc. ). Against this background, all d'Aviler's buildings are analysed in detail in an alphabetical catalogue of works (listing all sources and giving a chronology for each building)
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Liu, Bo. "Les "Tableaux parisiens" de Baudelaire /". Paris ; Budapest ; Torino : l'Harmattan, 2004. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb39117790d.

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Rizzoni, Nathalie. "Defense et illustration du "petit" : la vie et l'oeuvre de charles-francois pannard auteur dramatique et poete (1689-1765)". Paris 3, 1996. http://www.theses.fr/1996PA030065.

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Charles-francois pannard fut un auteur des plus celebres en son temps. Poete philosophe, observateur aigu et denonciateur perspicace des travers de son siecle, pannard a pose les conditions d'un art du bonheur dans l'ensemble de ses ecrits poetiques et dramatiques. Son ethique jouxte celle des epicuriens, n'est pas sans faire echo a montaigne ou a pascal et devance parfois la pensee de rousseau. Les valeurs esthetiques pronees par pannard s'affirment avec force a travers la defense et l'ullustration du "petit" et, par ricochet, du "simple", du "naturel" et du "vrai". Si la parodie dramatique est, chez lui, le vehicule le plus manifeste de la satire, on remarque que presque tout son repertoire comporte cette dimension critique : en mettant le theatre sur le theatre, en faisant du theatre le sujet meme de ses peices, il demonte la machine theatrale, denonce l'illusion dramatique, en appelle a la conscience critique du spectateur. Pannard a prefere le principe de plaisir et la liberte de creation a l'integration sociale et au souci de la posterite ; il a prefere la foire aux theatres privilegies, la liberte de l'ecriture et l'invention debridee, aux regles classiques. Par les choix esthetiques et litteraires qui la fondent, son oeuvre s'ancre dans la periode rococo qui, en france, couvre la premiere moitie du 18e siecle et comprend, dans le domaine pictural, les noms aussi bien de boucher que de chardin. Etudier le processus d'oubli dont cette oeuvre a ete frappee, revient plus largement a reevaluer des valeurs rejetees par la seconde moitie du 18e siecle neoclassicisant, et a poser la question de la place que pannard pourrait de nouveau occuper dans l'esthetique, la pensee morale et l'histoire des genres de la meme epoque. C'est surtout poser la question de la perennite de son oeuvre et de sa resonance possible aujourd'hui
Charles-francois pannard was one of the most famous authors of his time. As a poet-philosopher, as a sharp observer and a shrewd denouncer of his century's failings, pannard set out an art of happiness in all his poetic and dramatic writings. His ethics is close to that of the epicureans, echoes montaigne or pascal, and at times anticipates rousseau's ideas. Pannard's esthetic values forcefully assert themselves through the defense and illustration of "smallness" and by rebound, of what is "simple", "natural" and "true". Granted that dramatic parody is the most evident vehicule for satire in his work, one notes that a critical dimension can be found in almost his entire repertory : by putting theatre on the theatre, by choosing the theatre itself as the subject of his plays, he dismantles the theatrical machine, breaks down dramatic illusion, and calls upon the critical conscience of the spectator. Pannad preferred the principle of pleasure and the freedom of creation to social integration and to recognition by posterity. He preferred the "foire" to the privileged theatres. He preferred liberty of writing and unbridled creativity to classical rules. The esthetic and literary choices made by pannard anchor his work in the rococo period which, in france, covers the first half of the 18th century and embraces such figures as boucher and chardin. Studying the process which has led his work to fall into oblivion amounts to reassessing values rejected by the neoclassic second half of the 18th century, and opens on to the question of the place pannard might once again occupy in the esthetics, the ethics and the history of "genres" in the same period. It leads one to raise the question of the perennity of his work and its possible resonance today
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Tolley, Rebecca. "Frances Kellor, James Braham Phelps and Rose Pastor Stokes, Lenora O'Reilly, Lucy Burns, Margaret Haley, Mary Kenney O'Sullivan, Mary Melinda Kingsbury Simkhovitch, Maud Wood Park, Sue Shelton White, Zona Gale". Digital Commons @ East Tennessee State University, 2005. https://www.amzn.com/0765680513.

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Bernard, Gilles. "Evolution de l'agriculture charentaise (littoral exclu) : atouts, mutations et dépendances". Bordeaux 3, 2004. http://www.theses.fr/2004BOR30030.

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Dès le XVIIIe siècle, les Charentes exportent dans toute l'Europe les vins et les eaux-de-vie, ce qui relègue les autres productions agricoles. La distillation des vins permet aux paysans de découvrir la typicité des eaux-de-vie. Au vignoble insulaire et côtier s'étendant jusqu'au Poitou, succède celui des pays riverains de la vallée de la Charente. Les maisons de négoce se fixent à Cognac sur l'axe fluvial pour exporter leurs cargaisons par le port de Tonnay-Charente. Le cognac apprécié sur tous les continents connaît un âge d'or de 1850 à 1870, mais le phylloxéra anéantit les plantations et chasse les viticulteurs ruinés. Les céréales et l'élevage laitier peuvent renaître. Le beurre des Charentes va-t-il succéder au cognac ? Quelques pionniers et des négociants du Cognaçais reconstituent partiellement le vignoble. Les conflits et les difficultés économiques expliquent la prépondérance de la polyculture et de l'élevage. Après 1960, la reprise de l'économie mondiale favorise le retour du cognac et des plantations, menaçant le lait de la disparition. Le milieu exceptionnel et les activités agricoles façonnent les paysages charentais. Les plaines jurassiques se couvrent de céréales, l'élevage se cantonne aux terres humides tandis que la vigne et les belles fermes colonisent les pays crétacés La crainte d'une pénurie certaine d'eau-de-vie précipite une politique de replantations pour répondre à la demande. Le cognac attire les grands groupes des vins et spiritueux. Les négociants charentais sont rachetés et les stratégies changent de main. L'économie charentaise vit un nouveau tournant de son histoire avec la réduction du vignoble, l'explosion des céréales et des oléagineux
From the early 18th Century onwards the Charentes exported wine and brandy throughout Europe relegating other agricultural products to a position of secondary importance. The distillation of wine enabled local winegrowers to discover the uniqueness of brandy. The two Charentes were not offered the same opportunities. Wine merchants settled on the banks of the river to export their cargo from the port of Tonnay-Charente. Due to successful sales in the area, the product was named after the capital of brandy. From 1850 to 1870, cognac was highly appreciated all over the world and went through a flourishing period. However, phylloxera infestation destroyed the vines and discouraged the bankrupt winegrowers. Crop-growing and dairy-farming came to the forefront yet again. Was the fine Charentes butter to replace cognac ? A few pioneers and merchants from Cognac managed to salvage some of the vineyards but internal conflicts and financial difficulties put mixed-farming and cattle breeding in a dominant position. From 1960 onwards, economic recovery in world markets favoured a reversion to cognac threatening to wipe out dairy-farming. The exceptional quality of the soil and agricultural vocations shaped the Charentes landscape. Crops were sown in the Jurassic flat plains and cattle-breeding was confined to marshlands whilst the vineyards and large farmsteads invaded the cretaceous areas. Due to its prestige, cognac attracted companies from other countries involved in the wine and spirits industry. Once the local merchants had been taken over. The Charentes know an other period of their history : decrease in the number of vineyards enabled crop-growing and oil-producing to expand rapidly
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Parent, Jacques. "Charles-Louis Huguet de Sémonville : 1750-1839 : de Mirabeau à Louis-Philippe, haute politique et basses intrigues /". Paris : SPM, 2002. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb38950728c.

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Gross, Frédéric. "Abbés, religieux et monastères dans le royaume de Charles le Chauve". Paris 4, 2006. https://hal.archives-ouvertes.fr/tel-01896515.

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Cette étude porte sur les monastères dans le royaume de Charles le Chauve. Ce roi est le fils de Louis le Pieux qui a réformé la vie monastique et canoniale. Il est donc intéressant de voir si l’esprit de la réforme est encore vivant dans les communautés religieuses sous son règne. Dans la première partie nous étudions les deux sortes de religieux qui vivent dans des monastères : les moines et les chanoines. Dans la seconde partie nous voyons les relations entre les monastères et les différentes sortes de pouvoir : le roi qui protège les monastères, l’évêque qui exerce un pouvoir disciplinaire sur les moineset les chanoines, les Grands laïques qui fondent des monastères et le pape. La troisième partie porte sur les abbés. On peut distinguer deux catégories d’abbés : les abbés réguliers qui sont élus par les moines et les abbés séculier qui sont nommés par le roi. Les abbés séculiers peuvent être des laïques ou des clercs séculiers
This study is about monasteries in the kingdom of Charles the Bald. This king is the son of Louis the Pious who reformed monastic and canonical life. Though, it is interesting to see if the spirit of the reform is still alive in the religious communities during his reign. In the first parst we study the two kinds of friars who live in monasteries: monks and canons. In the second part we see the relationships between monasteries and differents kinds of power: the king who protects monasteries, the bishop who has a disciplinary power above monks and canons, the magnates who found some monasteries and the pope. The third part is about abbots. We can distinguish two kinds of abbots: regular abbots who are elected by monks and secular abbots who are created by king. The secular abbots can be laymen or secular clerics
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Guillemot, Lionel. "Chômage et chômeurs en Poitou-Charentes". Poitiers, 2000. http://www.theses.fr/2000POIT5005.

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L'étude des disparités spatiales du chômage et des chômeurs en Poitou-Charentes montre que l'activité peut être paradoxalement facteur de concentration des chômeurs localement. Le chômage régional se situe à un niveau légèrement supérieur aux moyennes nationales et européennes. Les caractéristiques des chômeurs sont ici accentuées : les femmes, les chômeurs de longue durée et les jeunes sont surreprésentés. La région souffre d'un lourd héritage démographique et rural, de l'atonie de son tissu économique et de crises spécifiques. Ces difficultés contribuent à expliquer les caractéristique du chômage picto-charentais. Les solutions adoptées pour faire face à la crise de l'emploi sont d'abord nationales : mesures pour la formation, l'emploi et la lutte contre l'exclusion. Cependant ces politiques nationales apparaissent parfois inadaptéees au cas du Poitou-Charentes. D'autres politiques sont initiées ou gérées au niveau régional, voire local, mais présentent également des résultats contrastés selon les espaces. Du point de vue des individus, le développement des emplois temporaires (CDD, intérim, travail saisonnier et clandestin) correspond à une adaptation plus subie que choisie des chômeurs à la crise. Enfin, un changement d'échelle permet d'étudier l'inscription des chômeurs dans leur espace vécu. En dépit des limites liées aux données disponibles, une typologie spatiale des chômeurs apparaît par l'analyse des parcours longitudinaux, correspondant à des approches et des perceptions distinctes de l'espace. Nous distinguons les chômeurs "enfermés" dans le monde rural, les chômeurs fixés sur le littoral et les chômeurs des villes, qui se différencient selon l'orientation tertiaire ou industrielle de l'économie.
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Taveau, Isabelle. "L'architecture civile et religieuse à Paris sous le règne de Charles VI". Paris 4, 1988. http://www.theses.fr/1988PA040300.

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Marques, Lénia Carvalho. "Pour une poétique du fragment: l'oeuvre de Charles Albert Cingria et de Paul Nougé". Doctoral thesis, Universidade de Aveiro, 2007. http://hdl.handle.net/10773/8920.

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Doutoramento em Literatura
O estudo do fragmento e da escrita fragmentária tem vindo a desenvolver-se nos últimos anos, sem que no entanto respostas consensuais apareçam. Seesta prática se tornou muito comum depois da Segunda Guerra Mundial, ela tem pioneiros. No universo literário francófono europeu não francês, Charles-Albert Cingria (Genebra, 1883-1954) e Paul Nougé (Bruxelas, 1895-1967) são autores marcantes desta prática de escrita, tendo introduzido váriasestratégias que viriam a ser desenvolvidas posteriormente. Centrando-se na obra publicada e inédita dos dois autores, este estudo procura identificar aslinhas mestras de um pensamento literário que se actualiza em práticas deescrita fragmentária, em espaços genológicos e temáticos de fronteira. Neste contexto, o leitor, experimentando permanentemente a violência metamórficatextual, assume um papel determinante.
The study of the fragment and of fragmentary writing has increased in recentyears. However, consensual answers have been difficult to find. If this practicehas become regular since the Second World War, it certainly had precursors. In the francophone non French literary European world, Charles-Albert Cingria(Geneva, 1883-1954) and Paul Nougé (Brussels, 1895-1967) are two outstanding authors of this writing modality, who introduced several strategies that were subsequently to be developed. The present study, based in the published and unpublished work of both authors, aims to identify the guidelinesof a literary conception materialised in practices of fragmentary writing, in generic and thematic spaces of frontier. Within this context, the reader,permanently experiencing metamorphic textual violence, plays a major role.
L’étude du fragment et de l’écriture fragmentaire s’est développée depuisquelques années, sans que pour autant des réponses consensuelles nesurgissent. Si cette pratique est devenue courante après la Seconde Guerremondiale, elle a pourtant des pionniers. Dans l’univers francophone littéraireeuropéen non français, Charles-Albert Cingria (Genève, 1883-1954) et Paul Nougé (Bruxelles, 1895-1967) sont deux auteurs représentatifs de cette modalité d’écriture, ayant introduit de nombreuses stratégies qui seraientexplorées postérieurement. Se concentrant sur l’oeuvre publiée et inédite des deux auteurs, la présente étude cherche à dégager les axes d’une penséelittéraire qui s’actualise en pratiques d’écriture fragmentaire, dans des espaces génologiques et thématiques de frontière. Dans ce cadre, le lecteur, expérimentant constamment la violence métamorphique textuelle, joue un rôleprimordial.
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Martin-Portier, Christine. "Les enquêtes domaniales des comtes de Provence Charles Ier (1250-52), Charles II (1296-99) et Robert Ier d'Anjou (1331-33) : vigueries de Tarascon et d'Avignon : édition et commentaire". Aix-Marseille 1, 2006. http://www.theses.fr/2006AIX10086.

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Les enquêtes domaniales des comtes de Provence Charles Ier, Charles II et Robert d'Anjou constituent une des sources les plus intéressantes, et les plus volumineuses, de l'histoire de cette région au Moyen-Age. Leur édition porte ici sur la partie des enquêtes concernant les vigueries de Tarascon et d'Avignon en 1297-1299 et en 1331-1333. Durant cette période, les rois angevins constituent un Etat centralisé, ayant pour capitale Naples. Dans le cadre de cette politique, la Provence rhodanienne n'est pas dépourvue d'intérêt. Située face au royaume de France, elle voit, en 1309, le pape s'installer en Avignon. Dans ce contexte le comte de Provence se sert de ces enquêtes successives, menées de façon de plus en plus rigoureuse, pour affirmer et définir ses droits éminents. Devenues un instrument de gouvernement, ces investigations régulières lui permettent de contrôler l'espace et les hommes. Ceux-ci apparaissent au travers des reconnaissances qu'ils font aux officiers royaux. La plupart du temps on peut constater une emprise comtale plus marquée au fil des enquêtes. Celles-ci montrent un contraste entre une zone dynamique, irriguée par les flux du commerce international et profitant de l'attractivité de la cité papale, et une zone plus agricole, à l'écart de ces flux, où les difficultés semblent plus grandes, annonçant un XIVe siècle calamiteux.
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Nadaud, Hélène. "Le Portlandien des Charentes entre Saint-Jean d'Angély, Rouillac et Cognac : étude hydrogéologique et hydrogéochimique". Bordeaux 1, 1987. http://www.theses.fr/1987BOR10542.

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Wright, N. J. G. "Jean-Charles Brun and the birth of regionalism in France, 1890-1914". Thesis, University of Oxford, 2001. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.391054.

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Faucherre, Nicolas. "Les citadelles du roi de France sous Charles VII et Louis XI". Paris 1, 1993. http://www.theses.fr/1993PA010579.

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La fortification élaborée dans le contexte royal français entre 1450 et 1480 évolue rapidement en fonction des nouvelles techniques de siège initiées dans le même milieu : sape, mine explosive, mais surtout brèche au canon, d'abord dans le parapet, puis, après 1490, dans la maçonnerie de l'escarpe. Des formules nouvelles sont initiées dans le milieu royal pour les citadelles construites dans les villes annexées au royaume : embrasure à la française, dont le modèle se fixe dès 1480, tour d'artillerie symbolique, moineau, rampe pour les canons, galerie d'escarpe (contremine), barbacane. Les citadelles monarchiques construites dans les provinces conquises - Bayonne et Bordeaux sous Charles VII, Dijon, Auxonne, Beaune, Arras et Perpignan sous Louis XI - sont toujours greffées à l'intérieur de l'enceinte urbaine préexistante et interceptent une porte antérieure pour se garder la clef des champs. Elles sont souvent construites à l'emplacement de la brèche par où les français avaient pris la ville. Les chantiers de construction sont l'occasion de la rencontre entre canonniers et maçons pour l'élaboration de cette nouvelle fortification. Le maitre des œuvres royaux Vausy de Saint-Martin semble le premier, sous Louis XI, à avoir standardisé les formules de la fortification étatique moderne
The fortification elaborated in the French royal context between 1450 and 1480 quickly evolve because of the french new technic of attak : tranche, explosive mine and breach with the guns, firstly in the parapet, then, after 1490, in the scarp masonry. New forms are elaborated in the French royal context for the citadels build in the cities annexed to the kingdom : embrasure "a la francaise", fixed in 1480, symbolic artillery tower, caponnier, cannon way up, scarpe galery (contremine), barbican. The royal citadels build in the conquered countries - Bayonne and Bordeaux under Charles VII, Dijon, Auxonne, Beaune, Arras et Perpignan under Louis XI are still sticked inside the city wall, absorbing an urban gate to keep a way out. Often, they are build at the place of the breach make by the French to take the city. The building sites offer the possibility of connexion between the gunners and the masons for the conception of the new fortification. The royal mason Vauzy de Saint-Martin seems to be the first, under Louis XI, to standard the forms of the modern state fortification
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Arduini, Eleonora <1990&gt. "A British Glance over the American Landscape: Frances Trollope, Harriet Martineau, Charles Dickens and their perspective on the Mississippi River and the Niagara Falls". Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2015. http://hdl.handle.net/10579/7181.

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L'elaborato mira ad analizzare la reazione di Frances Trollope, Harriet Martineau e Charles Dickens a contatto con il paesaggio Americano del fiume Mississippi e delle cascate del Niagara. Essi guardarono l'America da diverse prospettive che condizionarono sia il loro sguardo al paesaggio sia le tecniche narrative utilizzate per esprimere il loro punto di vista. L'elaborato si basa pertanto sulla premessa che il punto di vista sia un elemento sia visivo che narrativo. Tuttavia diversi fattori lo hanno influenzato. Innanzitutto il mezzo di trasporto. Grazie all'innovazione della nave a vapore lo spazio poteva essere percorso più velocemente. Questo miglioramento influisce sul punto di vista con cui il passeggero guardava e scriveva del paesaggio esterno. In secondo luogo, le idee del bello, in particolare il concetto teorizzato da Burke. sembrano aver influenzato il loro punto di vista. Le osservazioni che emergono dalle opere di Trollope e Dickens sottolineano l'assenza dei tratti associati al bello in natura, pertanto lo scenario dipinto assomiglia a un inferno. Martineau, al contrario, non appare subire l'influenza del canone estetico e fornisce dunque una descrizione positiva. Le cascate del Niagara vengono invece guardate attraverso il punto di vista del sublime. Nonostante questo concetto non rimanga immutato ma subisca un'evoluzione durante il Romanticismo inglese, esso non riesce ad interpretare il le cascate adeguatamente ma lascia i visitatori senza parole.
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Fulaine, Jean-Charles. "L'armée du Duc Charles IV de Lorraine 1624-1675". Nancy 2, 1991. http://www.theses.fr/1991NAN21006.

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L’étude porte sur l'armée du duc Charles IV de Lorraine, vue sous l'angle organisation-constitution-évolution. Elle s'articule en quatre parties. Dans une première partie est examinée l'organisation de l'armée à l'avènement du règne de Charles IV (avec ses deux composantes : éléments permanents, support de la défense et mise en condition; et éléments temporaires, l'armée proprement dite), ainsi que les premières mesures pour constituer une armée. La seconde partie traite de l'évolution de l'armée pendant une période de guerre froide ou larvée allant de 1627 à 1633, conduisant à l'occupation. La troisième partie est consacrée à l'histoire de l'armée pendant l'exil du souverain de 1634 à 1662. La quatrième partie n'est qu'un épilogue, reflet atténué du début du règne, avec une armée s'illustrant dans la guerre du palatinat, et le duc poussé à un ultime et définitif exil, la Lorraine à nouveau occupée pour trois décennies. En conclusion, une armée, collant étroitement aux événements, marquée par le sceau de son chef, et devenue pratiquement permanente
The study states on Duke Charles IV of Lorraine’s army, from an angle of organization, establishment, composition and evolution. It consists of four parts. In the first part the organization of the army, at the beginning of Charles IV's reign, is examined with its two constituents: the permanent elements, that are a defense and conditioning support, and the temporary elements, that form the actual army; the first measures to constitute an army, are studied too. The second part deals with the evolution of army during a period of cold or latent war from 1627 to 1633, leading to the occupation. The third part is devoted to the history of the army during the exile of the sovereign from 1634 to 1662. The fourth part is only an epilogue, an indication of the beginning of the reign, with an army distinguishing itself in the palatinate war and the duke pushed to an ultimate and definitive exile. Lorraine being occupied again for free decades. As a conclusion, we discover the army, following the events closely, marked by the seal of its chief, and having become practically permanent
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Mayer-Michalon, Isabelle. "Charles Meynier, peintre d'histoire (1763-1832)". Paris 4, 2005. http://www.theses.fr/2005PA040102.

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Né à Paris en 1763, formé dans l'atelier de François-André Vincent, Charles Meynier a remporté le Grand Prix de l'Académie en 1789. Après un séjour à Rome, il a mené à Paris une carrière officielle, répondant sous le Consulat à d'importantes commandes privées. Impliqué dans les grands chantiers de l'Empire, il a participé à toutes les commandes de Vivant Denon pour les Tuileries, la Monnaie des médailles ou l'arc de triomphe du Carrousel par exemple. Sous la Restauration, il est devenu le peintre de plafonds par excellence, travaillant au Louvre et à la Bourse, tout en exécutant des tableaux d'histoires souvent acquis par le gouvernement. En nous appuyant sur des documents d'archives inédits, nous avons tenté de reconstituer une carrière oubliée, puis de dresser un catalogue raisonné de son oeuvre peint et dessiné
Born in 1763, trained in François-André Vincent's studio, Charles Meynier was awarded with the Grand Prix de l'Académie in 1789. Following a short period of time at the French Academy in Rome, he conducted an official career in Paris, working for several important private patrons under the Consulat period. Directly involved in the Empire main artistic projects, he contributed to all of Vivant Denon's contracts, for the Tuileries, la Monnaie and the arc de triomphe du Carrousel for exemple. Under the Restauration period, he became the master at decorating ceilings, working in the Louvre and at the Bourse, while performing history paintings often acquired by the government. By identifying and studying exclusive archive documents, we have managed to track his forgotten career, and to set up the catalogue raisonné of his work
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Cantamessa, Laurent. "Les débuts du syndicalisme en Poitou-Charentes : 1884-1914". Poitiers, 2005. http://www.theses.fr/2005POIT3012.

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La loi du 21 mars 1884 légalise les syndicats professionnels. L'intention des républicains est de mettre à la disposition des ouvriers un instrument leur permettant de défendre leurs intérêts économiques, mais aussi de distinguer nettement action politique et professionnelle. Le mouvement syndical qui se développe alors en Poitou-Charentes, tout en s'inscrivant dans le cadre national, subit fortement l'influence de facteurs locaux, et se caractérise par un profond réformisme. Dans plusieurs villes, l'entretien de services en faveur des adhérents prime l'action revendicative. En outre, le syndicalisme semble disposé à s'engager dans une collaboration avec les pouvoirs publics en vue d'obtenir des améliorations concrètes dans la situation des ouvriers
The law of march 21st 1884 legalised professional trade unions. The republican's intention was to make available to the workers a tool to enable them to defend their economic interests, but also to distinguish between political and professional actions. The trade union movement which thus developed in Poitou-Charentes, although part of national framework, was heavily influenced by local factors characterised by a strong reformist trend. In several towns, maintainings and providing services for its members is more important than demands and moreover, the trade union movement seems more inclined to collaborate with the authorities to obtain improvements in the condition of the workers
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Négri, Myriam. "La sépulture monumentale à Chartres du XIIIe au XVIe siècle". Paris 10, 2005. http://www.theses.fr/2005PA100086.

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L'étude de la sculpture funéraire ne peut se limiter à une approche purement esthétique, où le monument serait considéré uniquement dans sa valeur intrinsèque d'oeuvre d'art, mais doit s'envisager dans une perspective plus générale, à valeur de témoignage sur le sens de la vie et de la mort de l'homme médiéval. Cette recherche, cantonnée à la ville de Chartres, est structurée en fonction de deux axes respectifs : l'étude des monuments funéraires pris isolement, et l'étude des contextes architecturaux ayant constitué le cadre de ces monuments. Au delà d'une étude typologique et iconographique des monuments funéraires qui révèle une évolution au fil du temps, est examiné le statut de leurs destinataires et la réinsertion dans le contexte de leur origine. D'autre part les phénomènes d'inhumation ont généré un certain nombre d'aménagements dans le paysage urbain médiéval. De même, la topographie funéraire met en évidence des phénomènes d'emplacements privilégiés dans les couvents comme dans les édifices séculiers de la vire. Enfin, l'aménagement des sépultures a eu un certain impact sur la configuration des édifices, en particulier les complexes mendiants et collégiaux
The study of the funerary sculpture can not be limited to a purely esthetical approach, where the monument is considered merely under its infernal value of work of art, but should be examined in a larger and more general perspective, as a witness of the meaning of life and death lot medieval men. This research, concerning the City of Chartres, is structured through two axes : the individual study of each of the funerary monuments and the study of the architectural context that formed their frame. Beneath a typological and iconographical study of the funerary monuments, which reveals an evolution through centuries, is also examined the social level of the persons to whom those monuments were intended and the reinsertion to their original context. Also the inhumations have generated several modifications of the medieval urban landscape. Thus the funerary topography reveals some cases of privileged locations in the monastic establishments as well as in the secular religious buildings of the City. Finally the disposition of the sepultures had a certain impact on the configuration of some buildings, especially the mendicant and the collegiates' complexes
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Deremble-Manhès, Colette. "Etude iconographique des verrieres basses de la cathedrale de chartres". Paris, EHESS, 1989. http://www.theses.fr/1989EHES0307.

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Laisney, Vincent. "L'arsenal romantique : le salon de charles nodier. 1824-1834". Paris 3, 1999. http://www.theses.fr/1999PA030138.

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Ce travail veut eclairer une periode-cle de l'histoire du romantisme naissant (1824-1834) a travers l'etude particuliere du "salon de l'arsenal" (lequel tire son nom de la bibliotheque de monsieur, dont charles nodier fut le conservateur en chef a partir de 1824). Les appartements de la famille nodier accueillirent chaque dimanche soir toute l'elite litteraire et artistique durant les dernieres annees de la restauration et les premieres annees de la monarchie de juillet : il y avait donc urgence a reevaluer l'importance de ces reunions dans l'histoire litteraire et sociologique du romantisme, en montrant notamment qu'il fut un lieu de rencontre privilegie, ouvert a toutes les specialites, toutes les individualites et toutes les generations; l'un des rares carrefours d'idees ou la pensee romantique ait pu s'affiner en trouvant des contradicteurs; enfin un espace favorable a la naissance de projets et de collaborations litteraires. Ce travail presente successivement: une description objective des soirees (etude du rite de l'arsenal), un catalogue exhaustif des invites (les celebrites lamartine, vigny, balzac, etc. - et les autres regroupes en differentes categories - les provinciaux, les journalistes, les femmes, etc. -); une etude des rapports specifiques de charles nodier avec victor hugo, convive privilegie de l'arsenal; un bilan des travaux de nodier et de sa fille durant ces dix ans; enfin une analyse des consequences sociologique (la camaraderie litteraire) et ideologique (cristallisation, puis atomisation de la pensee romantique) de ces soirees dominicales. Ce travailsera en outre accompagne de nombreux documents inedits (les souvenirs de marie nodier, l'annee 1832 du journal intime de fontaney, etc. ).
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Gorau, François. "La vénalité des charges militaires en France aux XVIIe et XVIIIe siècles". Paris 4, 1996. http://www.theses.fr/1996PA040144.

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La vente des charges militaires ou "vénalité" des charges fut, aux XVIIe et XVIIIe siècles, un phénomène précoce et de grande ampleur, particulièrement dans la maison du roi. La rareté des textes règlementaires, la fréquence des actes illégaux et l'attitude ambiguë de l'état face aux dérives de l'institution en font un système complexe, aux limites floues, caractéristique de l'Ancien régime. L'étude des archives notariales et des mémorialistes peut faire mesurer l'importance économique et sociale de la vénalité pour le monde des officiers, qu'ils fussent courtisans ou nobles de province. L'évolution et la fin de cette institution, si elles furent différentes de celles des offices civils, n'en sont pas moins un témoignage de l'impuissance de la royauté à adapter ses réformes aux idées nouvelles du XVIIIe siècle
The purchase of military charges known as the "venality" of military officers' commissions came early into use and was a wide phenomenon in the XVIIth and XVIIIth centuries, especially in the royal household. Because of the scarcity of regulative texts, the frequency of illegal acts and the ambiguous attitude of the state towards its deviations, this institution is a complex system with ill-defined limits, which is a characteristic trait of the Ancien regime. The study of notarial records and chroniclers' memorials can help measure the economic and social import of the venality of commissions in officers' circles, be they courtiers or country gentlemen. Although the evolution and the end of this institution were different from those of secular offices, they testify nonetheless to the powerlessness of the monarchy to adapt its reforms to the new ideas of the XVIIIth century
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Caviglia-Brunel, Susanna. "Charles-Joseph Natoire (1700-1777) dessinateur : étude critique et catalogue raisonné". Paris 1, 2002. http://www.theses.fr/2002PA010569.

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Le peintre nîmois Charles-Joseph Natoire (1700-1777) fut l'un des représentants majeurs de la " génération de 1700 ", à côté de Subleyras, Jeaurat, Dandré-Bardon, Frontier, Dumont le Romain, Boucher, Trémolières, Carle Van Loo ou Blanchet. Apprécié au même titre que Boucher par les contemporains, très habile dans les grandes compositions décoratives, dessinateur virtuose et initiateur d'une nouvelle conception du paysage, Natoire tomba presque dans l'oubli au cours des dernières années de sa vie à cause du changement de goût qui se vérifia autour de la deuxième moitié du siècle et de son séjour prolongé à Rome en qualité de directeur de l' Académie de France. Dans notre thèse, nous nous proposons une étude sur Natoire dessinateur à la lumière de ses contacts, directs ou indirects, avec les artistes français et italiens contemporains et de l'influence des théories alors dominantes dans les deux pays où sa carrière se déroula, la France et l'Italie. Nos recherches ont visé par ailleurs à mieux définir les origines du peintre, le situer plus précisément dans le contexte de l' époque, déterminer quelle fut le rôle de ses maîtres Louis Galloche et François Lemoyne, ses références, sa personnalité. Le catalogue raisonné de ses dessins en constitue une partie essentielle
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Gensbeitel, Christian. "L'architecture religieuse du XIe siècle en pays charentais et ses transformations à l'aube du XIIe siècle". Bordeaux 3, 2004. http://www.theses.fr/2004BOR30063.

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Le but de cette recherche était de déterminer les caractéristiques de l'architecture religieuse du premier âge roman dans les deux anciens diocèses d'Angoulême et de Saintes, et de saisir les mécanismes qui ont conduit à l'éveil des formes plus élaborées de l'art roman du XIIe siècle et de déterminer des prémices extérieures aux deux grands monuments novateurs que furent Saint-Eutrope de Saintes et la cathédrale Saint-Pierre d'Angoulême. L'inventaire a permis de repérer 98 édifices méritant une étude monographique et 54 autres, répertoriés sous la forme de simples fiches de présentation. Tous présentent des parties construites en petit appareil de moellons. Deux tendances se dégagent dans les pays charentais : l'une tournée vers la tradition et le passé carolingien, et qui se maintient partiellement jusqu'au début du XIIe siècle, et l'autre, marquée par des expériences novatrices qui se développent au cours du dernier tiers du XIe siècle, avant ou pendant le chantier de Saint-Eutrope de Saintes. La tradition est représentée par des édifices en moellons, simplement charpentés. Les nefs uniques sont largement majoritaires et constituent un élément d'identité locale. Le traitement des éléments de détail, notamment les ouvertures, manifeste des influences diverses venues de plusieurs régions voisines. Cette capacité d'assimilation de formes extérieures est également à l'oeuvre dans les réalisations plus novatrices, où les facteurs déterminants sont la construction un clocher intégré à la partie orientale des édifices, et la volonté d'embellir l'intérieur des sanctuaires à travers, notamment, des compositions murales basées sur la multiplication des arcades dans les absides
The aim of this research was to determine the characteristics of the religious architecture of the first Romanesque era in the ancient dioceses of Angoulême and Saintes. It also entailed comprehending the mechanisms which led to the awakening of the more intricate forms of Romanesque art in the XIIth century, and determining the early beginnings external to the two great innovative monuments : Saint Eutrope in Saintes and Saint-Pierre cathedral in Angoulême. 98 buildings were sufficiently interesting to form the object of a monographic study, and 54 others are simply listed. They all feature sections built in Opus vittatum (brick and block work). Two tendencies stand out in the Charente region : one turned towards tradition and the Carolingian past, and which continued in part until the beginning of the XIIth century and the other marked by innovative experiments which developed during the last third of the XIth century, before or during the construction of Saint-Eutrope in Saintes. Tradition is represented by buildings constructed simply without voults. There is a large majority of single naves and these constitute an element of local identity. The treatment of elements of detail, notably the openings, shows diverse influences which came from several neighbouring areas. This capacity for assimilating forms from outside is also in evidence in the most innovative achievements, where the determining factors are the construction of steeples integrated into the eastern side of the buildings and the desire to embellish the interior of sanctuaries notably by wall structures based on the multiplication of arches in the apses
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Gady, Bénédicte. "L'ascension de Charles Le Brun : liens sociaux et production artistique". Paris 4, 2006. http://www.theses.fr/2006PA040190.

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Comment Charles Le Brun devint-il premier peintre de Louis XIV ? A partir de documents d’archives inédits et d’une lecture critique des sources, cette thèse reconsidère l’ascension du peintre en articulant réseau social et œuvres. Sont d’abord étudiés le milieu familial modeste, la protection déterminante du chancelier Séguier, les liens entre relations sociales, structure et styles de ses dessins et peintures et, enfin, le voyage en Italie (I). Viennent ensuite les grands défis (1646-1661) : entrer au service du roi, assurer l’existence de l’Académie royale et l’élévation de la peinture et de la sculpture, mener des stratégies de distinction, familiales, sociales, intellectuelles ou financières (II). Parallèlement, Le Brun, chargé de commandes décoratives, sollicite de nombreux collaborateurs. L’analyse des liens juridiques et du grand chantier de Vaux-le-Vicomte éclaire les modes de production au XVIIe siècle et remet en cause la conception actuelle de l’« atelier » (III)
How did Charles Le Brun become First painter to the court of Louis XIV ? Using un published archive documents and a critical reading of the sources, this thesis reflects on the artist’s rise to fame though an exploration of his works and social network. Firstly a study is presented of the painter’s humble family background, the determining role of the protection of Chancellor Séguier, the links between social relations and the structure and style of both his drawings and paintings and finally his travel in Italy (I). This is followed by the period of great challenges (1646-1661): entering into the service of the King, ensuring the existence of the Royal academy and elevation in status of painting and sculpture, the undertaking of strategies in terms of distinction, family, social position, intellect of finance (II). In parallel, Le Brun requested the collaboration of numerous contributors as part of his duties as commissioner of decorative pieces. The analysis of legal connections and the extensive work project undertaken at Vaux-le-Vicomte sheds light on 17th century production methods and re-evaluates the current conception of the “atelier” (III)
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Rizk, Boutros. "La circulation du contrat de franchise : incidence de l'intuitus personae". Paris 1, 2001. http://www.theses.fr/2001PA010339.

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La notion du contrat a évolué. Le contrat a perdu de son aspect individualiste et a cessé d’être uniquement la chose des contractants. On observe un glissement de la considération de ses seules qualités qui ont un lien avec la finalité contractuelle. L’intuitus personae devient alors un instrument contractuel mesuré et adapté qui ne saurait excéder les besoins contractuels. Par conséquence, le contrôle judiciaire se fera au cas par cas. Cette thèse a pour but de définir les nouveaux contours de la notion d' intuitus personae en mettant l'accent sur le fait qu'elle n'est plus ce mécanisme au contenu flou qu'on a à craindre, mais une notion au contenu connu et sur lequel peut s'exercer un contrôle. Ensuite, elle se propose de montrer l'utilité et l'efficacité de la cession du contrat de franchise, dans l'hypothèse où celui-ci ne présente pas un intuitu personae fort, par le biais de la cession volontaire, forcée ou de fait pour cause du décès. Ainsi la distinction nette et radicale entre le franchiseur et le franchisé sera le fil conducteur de nos développements. Contrairement à l'avis dominant, nous allons démontrer que le contrat de franchise est toujours conclu intuitu personae du côté du franchiseur car celui-ci est de l'essence du contrat ; tandis que le franchisé revêtira moins d'importance ce qui expliquera la différence de solution retenue.
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Montagnier, Jean-Paul. "Charles-Hubert Gervais (1671-1744) : l'homme et son œuvre religieux". Paris 4, 1995. http://www.theses.fr/1994PA040359.

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Charles-Hubert Gervais (1671-1744) fut surintendant de la musique du duc Philippe II d'Orléans et sous-maitre de la musique à la Chapelle Royale de Louis XV, aux côtés de Michel-Richard de Lalande, Nicolas Bernier et André Campra. Malgré ces deux prestigieuses situations (qui laissent suspecter l'importance de ce musicien dans l'histoire de la musique baroque française), aucune étude n'a été consacrée à sa vie et à son œuvre religieux. Gervais fit ses débuts au Palais-Royal où Philippe d'Orléans, un musicien amateur, protégeait l'art italien. Ce mécène influença non seulement la carrière du musicien, mais aussi l'histoire de la musique française. Tout en étant à son service (1671-1722), Gervais écrivit plusieurs opéras, dont Hypermnestre (1716), qui remporta un très grand succès, et un opéra-ballet. Sa nomination à la Chapelle Royale (en janvier 1722) marque un tournant dans sa carrière : son attention se tourna vers le répertoire sacré. Durant les 21 années suivantes, sa production fut fonction du gout de la cour et du cérémonial nécessaire à la grandeur de la monarchie. Cette première partie biographique s'achève par un portait de Gervais et de ses rapports avec les autres compositeurs. La seconde partie analyse l'œuvre religieux. Le grand motet était le genre musical le plus important à la Chapelle Royale. La production de Gervais est abondante (42 grands motets). Pour la première fois, les sources sont examinées, une chronologie est établie, et les supports littéraires sont identifiés dans leur contexte esthétique et théorique
Charles-Hubert Gervais (1671-1744) was surintendant of the music of duke Philippe II d'Orléans, and sous-maitre de musique of Louis XV's Chapelle Royale, along with Michel-Richard de Lalande, Nicolas Bernier and André Campra. Despite these two prestigious positions (which naturally lead one to suspect that his role in the history of French baroque music is particularly interesting), no studies have yet been devoted to his life and sacred music. Gervais made his musical debut at the Palais-Royal where the Italianate art was patronized by Philippe II d'Orléans, an ardent musical amateur and patron of the arts, who influenced not only the composer's career but more generally French musical history. While in his service (1671-1722), Gervais wrote several operas and an opera-ballet; Hypermnestre (1716) proved the most successful. His appointment as sous-maître in the Chapelle Royale of Louis XV (in January 1723) was a turning point: his attention shifted to sacred repertoires, as the position demanded. For the next 21 years, his output reflected the tastes of the court and fulfilled requirements for ceremonial music necessary to the grandeur of the monarchy. Finally, part I attempts to draw a picture of Gervais’s personality and relationship to other composers. Part II is devoted to an analysis of his church music. The grand motet was the most important genre at the Chapelle Royale. Gervais's contributions are significant and representative of his craftsmanship
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Delerce, Arnaud. "Recherches sur le chartrier d'Aulps : reconstitution, édition et commentaire des chartes d'une abbaye cistercienne de montagne (1097-1307)". Paris, EHESS, 2009. http://www.theses.fr/2009EHES0106.

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Ce travail est divisé en trois parties: un volume d'introduction et deux volumes d'édition de textes, l'un de 1097 à 1252 et l'autre de 1252 à 1307 pour un total de 662 actes. Dans le premier volume, cinq chapitres présentent cette édition. Le premier chapitre dresse l'histoire de l'abbaye d'Aulps. Ce monastère fut fondé à la fin du XIe siècle à 800 mètres d'altitude dans le diocèse de Genève et fut affilié à l'ordre cistercien en 1136. Le deuxième chapitre détaille la méthode utilisée pour reconstituer le chartrier disparu (mentions dorsales inventaires, travaux d'érudits. . . ). Une troisième partie est consacrée à l'économie de l'abbaye et particulièrement à son rôle dans la mise en valeur de la montagne. Les pouvoirs de l'abbé et le gouvernement du monastère constituent le thème du quatrième chapitre. Enfin, l'analyse statistique présente la répartition chronologique des actes et leur nature juridique et diplomatique. Les deux séries d'actes édités sont suivies d'un index des noms propres d'un index des matières et d'un index des sigillants
This thesis is divided into three sections: an introductory volume and two further volumes of primary evidence with analysis, the first encompassing the period 1097 -1252, the second from 1252-1307, representing 662 acts in total. The introduction contains five chapters. The first chapter details the history of Aulps Abbey. The monastery was founded at the end of the 11th century at 800 metres in the diocese of Geneva and was affiliated to the Cistercian Order in 1136. The second chapter presents the methodology employed to reconstitute the lost monastic archive (archiver's notes, inventories, historical scholarly work. . . ) The third chapter is dedicated to the abbey's economic life and particularly to its role in exploiting the mountains as a resource. The abbot's powers and those of the monastery's other monks with decision-making powers are taken up in the fourth chapter. The final chapter's statistical analysis throws light on the chronological order of the acts, as well as their judicial and political context. The two volumes of acts explored in this thesis are followed by indexes of names, subjects and seals
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Mosley, Joanne C. "A critical edition of Arnaud Sorbin's Vie de Charles IX (1574)". Thesis, Oxford Brookes University, 1998. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.266455.

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Vullo, Romain. "Les vertébrés du Crétacé Supérieur des Charentes (Sud-Ouest de la France) : biodiversité, taphonomie, paléoécologie et paléobiogéographie". Phd thesis, Université Rennes 1, 2005. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00166218.

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Plusieurs gisements à vertébrés du Cénomanien des Charentes, pour la plupart inédits, ont été étudiés d'un point de vue systématique et taphonomique. Au total, plus de 18000 restes ont pu être identifiés, avec près de 80 taxons répartis sur une quinzaine de niveaux de faciès variés. Les assemblages les plus riches, concentrés dans la partie inférieure de l'étage, sont constitués de microrestes présentant une grande diversité taxonomique (poissons, amphibiens, reptiles, mammifères) et écologique. Bien que largement dominés par les sélaciens (trois nouveaux genres et quatre nouvelles espèces sont décrits), ces assemblages contiennent de nombreux restes de tétrapodes continentaux. Certains groupes, comme les mammifères, sont signalés pour la première fois dans le Cénomanien européen.
L'analyse taphonomique des différents niveaux a permis de définir plusieurs catégories d'assemblages, variant notamment par la taille (millimétrique ou centimétrique) et le degré d'abrasion de leurs éléments. Dans un contexte globalement transgressif, les modalités de formation de ces gisements paraliques sont discutées (rôle de la condensation), tout comme l'évolution paléoécologique des faunes au cours du Cénomanien (extinctions locales et remplacements fauniques). L'association dans les Charentes de taxons d'affinités laurasiatiques (ex : Solemydidae, Troodontidae, Nodosauridae) et gondwaniennes (ex : Distobatidae, Ziphosuchia, Carcharodontosauridae) constitue une particularité biogéographique, s'expliquant à la fois par des phénomènes de vicariance et de dispersion. La possibilité d'échanges fauniques trans-téthysiens au Cénomanien inférieur semble ainsi attestée. Les vertébrés du Cénomanien présentent un mélange de formes relictes et précurseurs, illustrant les changements s'opérant entre le Crétacé inférieur et le Crétacé supérieur.
Par ailleurs, la faune de sélaciens du Campanien stratotypique, comprenant 20 espèces (dont deux nouvelles), est décrite en détail pour la première fois. Cela complète l'étude portée sur les vertébrés du Crétacé supérieur nord-aquitain et permet d'établir des comparaisons avec les autres faunes connues pour cet étage.
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Mele, Flora. "L'atelier dramatique de Charles-Simon Favart d'après ses manuscrits". Paris 4, 2008. http://www.theses.fr/2008PA040070.

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"Charles-Simon Favart fut un représentant de l'histoire des théâtres parisiens au XVIIIe siècle et, en particulier, de la Foire et de la Comédie-Italienne. À la fin de son "premier essai de jeunesse", il nota ces mots : "bon à jeter au feu". Cette affirmation fut répétée plusieurs fois dans d'autres manuscrits ; était-elle symptomatique du peu d'importance que l'auteur attachait au texte écrit, ou bien, cachait-elle autre chose? C'est la question que nous nous posions au début de notre recherche et du dépouillement des archives manuscrites de la famille Favart. Notre recherche a permis de mettre en lumière que Favart considéra l'écriture théâtrale comme un travail de « recyclage » et de remaniement de son répertoire. Il ne jeta pas ses manuscrits au feu, au contraire, il les conserva pour les réutiliser, et ceux-ci constituèrent la matière première de son travail comme un "bon magasin de choses faites". Pour l'auteur, la pièce était comme un métier à tisser permanent dont la base était savamment conservée. Il s'agissait d'une technique se rapprochant du pastiche, dans l'acception d'une imitation volontaire, menant à la variation sur thème. Les manuscrits de Favart demeurent un instrument essentiel à la compréhension de l'esthétique de l'auteur et de l'évolution de la dramaturgie française au XVIIIe siècle, ainsi qu'une source d'information sur les Foires, la Comédie-Italienne et les théâtres de société. "
Charles-Simon Favart was a representative of the history of Parisian theaters in the eighteenth century and in particular of the Foire and the Comédie-Italienne. At the end of his "premier essai de jeunesse", he noted these words: "bon à jeter au feu". This statement was repeated several times in other manuscripts; was it symptomatic of the little importance that the author attached to the written text or, did it hide something else? That is the question we ourselves asked at the beginning of our research and in the examination of the handwritten archives of the Favart family. Our research has revealed that Favart considered theatrical writing as a work of “recycling” and reshuffle of his repertoire. It does not cast his manuscripts to the fire, on the contrary, he kept for reuse and they formed the raw material for his work as a "bon magasin de choses faites". For the author, the play was like a weaving permanent whose base was cleverly retained. It was a technique that is close pastiche, in its imitation of a voluntary, leading to the change of theme. Favart manuscripts remain an essential tool in understanding the artistic inspiration of the author and the evolution of French drama in the eighteenth century, as well as a source of information on Foires, Comédie-Italienne and théâtres de société
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Tréton, Rodrigue. "Recueil des chartes de la maison du temple du Mas Déu en Roussillon (1001-1329) : étude et édition". Paris 1, 2007. http://www.theses.fr/2007PA010624.

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Cette thèse a pour objet la présentation et l'édition intégrale des chartes de la maison du Temple du Mas Déu en Roussillon, la plus ancienne commanderie de l'ordre religieux militaire implantée dans les états de la confédération catalano-aragonaise. Cette collection diplomatique rassemble un total de 1180 actes et documents qui proviennent pour l'essentiel du chartrier du Mas Déu, et surtout de son monumental cartulaire : le Llibre de la creu. Ce registre in-folio de 481 feuillets de parchemin renfermant un total de 866 copies d'actes a été pour l'essentiel rédigé par un notaire perpignanais à la fm du XIIIe siècle.
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Bottius, Mathurin. "Le rôle financier et économique de l'intendant de province d'ancien régime : l'exemple de la Nouvelle-France, 1663-1760". Thesis, Aix-Marseille, 2015. http://www.theses.fr/2015AIXM1055.

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C'est en février 1663, que la Compagnie de la Nouvelle-France remis à LOUIS XIV le territoire de la Nouvelle-France. Elle donnait suite à sa demande de restitution exprimée par LOUIS XIV. Pour mémoire cette restitution mettait fin à la Charte de LOUIS XIII du 29 avril 1628. Par suite, c'est par une déclaration de mars 1663 que LOUIS XIV accepta de recevoir les droits de propriété, justice et seigneur de la Nouvelle-France. Sa volonté d'administrer directement le territoire et non par Charte est exprimée dans le corps de la déclaration. C'est dans cet esprit, qu'il transférera, en tant que de besoin au Canada, des institutions du Royaume, notamment celle de l'Intendant de Justice, Police et Finances. Cette orientation ne sera pas remise en cause par son successeur LOUIS XV ce, jusqu'en 1760. La présente thèse a pour finalité de décrire ou d'exposer, ce que fut la juridiction financière et économique de l'Intendant de 1663 à 1760
It is in february 1663 that the Nouvelle-France company hands over to LOUIS XIV the Nouvelle-France territory. This followed-up the claim to secure the return of the territories expressed by LOUIS XIV. To remenber right, this retutn of the territories put an end to the charter of LOUIS XIII dated april 29th 1628. Consequently, it is by a statement of march 1663 that LOUIS XIV agreeds to acquire the freehold, justice and lord of Nouvelle-France. His intention to directly govern the territory is clearly indicated in the body of doctrines and not in the charter. It is in state of mind thathe will trandfer for the purpose in hands to Canada institutions of the kingdom, particulary those of justice, police and finance intendants. This way of thinking will not be called inio question by his heir to the throne LOUIS XV until 1760; This actual thesis purpose is to describe or expound what was the coming within the financial and economic jurisdiction of the intendant from 1663 to 1760
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Baudru, Hervé. "Les républicains laïques d'Ille-et-Vilaine : de l'affaire Dreyfus à la mort de Charles De Gaulle". Rennes 2, 2000. http://www.theses.fr/2000REN20006.

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A la fin du XIXe siècle, une mairie, que flanquait ordinairement une école publique, incarnait la récente existence de la démocratie libérale dans le moindre village d'Ille-et-Vilaine. Souvent, elle semblait y braver la nouvelle église paroissiale, qui matérialisait, de l'autre côté de la place, une autre espérance. Une inscription ternaire s'étirait généralement sur un pan de cette maison commune. Après l'affaire Dreyfus, la République apparut encore plus précisément, en Ille-et-Vilaine, sous les traits d'un professeur, d'un ingénieur ou d'un médecin, qu'un outrage à la justice avait soudainement poussés en politique. Au rebours de leurs adversaires conservateurs, antisémites et catholiques, ces républicains lai͏̈ques diffusèrent longuement un nationalisme humaniste, progressiste et aussi conquérant. Optimistes, convaincus de parachever -à tout le moins au-dedans de leurs frontières-une oeuvre qu'avaient entreprise les hommes de la Révolution française, décidés à favoriser l'instruction lai͏̈que, l'amélioration sanitaire et le mieux-être du peuple, ces hommes d'opinion radicale ou socialiste ne doutaient pas du rôle exceptionnel, civilisateur ou universel de leur nation démocratique et libérale. Une telle ambition, fondée sur une morale qui ignorait la foi, avait immédiatement heurté des croyants d'Ille-et-Vilaine. Ses partisans refusaient trop absolument de considérer le catholicisme comme un fondement capital de la vertu individuelle, du progrès de l'humanité et de l'union nationale. Ils entendaient notamment le démontrer en vivant, en éduquant leurs enfants et en mourant sans le concours de cette religion qui, eu égard à la faiblesse des communautés protestante ou juive, jouissait d'une véritable hégémonie spirituelle dans le département. A la fin des années 1960, peu d'hommes détestaient encore la démocratie libérale. Mais, depuis longtemps déjà, les citoyens ne célébraient plus l'exemple de la Troisième République
At the end of the nineteenth century, a town hall, usually flanked by a state primary school represented the recent birth of liberal democracy in every single little village of the department of Ille-et-Vilaine. If often seemed to defy the new parish church, which embodied, on the other side of the square, another hope. A ternary inscription generally adorned a section of this republican building. After the Dreyfus affair, the French Republic introduced itself more precisely, in Ille-et-Vilaine, as a professor, an engineer or a doctor prompted by this affront to justice to get involved in politics. Unlike their conservative, anti-Semitic and Catholic opponents, these secular republicans spread, over a long period of time, a humanist, progressive and also conquering nationalism. Optimistic, convinced to complete - at least inside the national boundary - a work the French Revolutionaries had begun earlier in the past, detemined to promote state education, health improvement and the people's well-being, these Radicals or Socialists had no doubts about exceptional, civilizing and universal role of their democratic and liberal nation. Their aims, based on a moral philosophy which ignored faith, had immediately offended the believers of Ille-et-Vilaine. In their radical involvement, these republicans refused too absolutely to consider Catholicism as a major foundation of individual virtue,of human progress and a national union. They were determined to demonstrate it by living, educating their children and dying without the consolation of the Catholic faith which, in view of the weakness of the Protestant and Jewish communities, enjoyed a real spiritual hegemony in the department. By the end of the nineteen sixties few people still hated liberal democracy. But the citizens of Ille-et-Vilaine had long ceased to honour the example of the Third Republic
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Le, Crom Jean-Pierre. "L'organisation des relations professionnelles en France (1940-1944) : corporatisme et charte du travail". Nantes, 1992. http://www.theses.fr/1992NANT4004.

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L'organisation des relations professionnelles en France pendant la période 1940-1944 est essentiellement marquée par la promulgation de la loi du 4 octobre 1941 dite "charte du travail". L'instabilité du droit des relations collectives de travail pendant l'entre deux guerres, le renouveau des idées corporatistes dans les années trente expliquent autant que les facteurs proprement politiques (anticommunisme, ruptures politiques et culturelles opérées par le régime de vichy. . . ) la nouvelle organisation sociale des professions. Plus qu'une loi, c'est un texte cadre dont l'objectif premier est le transfert d'une partie importante du pouvoir réglementaire à la profession. Mal rédige, inachevé, il est aussi ambigu dans la mesure où il fait coexister plusieurs formes d'organisation. C'est le résultat d'un compromis entre les clans qui se disputent le pouvoir à Vichy. D'un cote les traditionalistes, de l'autre, les néo-syndicalistes qui suivent leur chef de file, le ministre du travail René Belin, ancien secrétaire confédéral de la CGT. L'utilisation de sources inédites montrent que ce conflit se poursuit jusqu'a la libération malgré les changements ministériels. Les résultats de ce projet ambitieux, qu'il a été possible de quantifier, confirment son échec, limité toutefois par la relative réussite et de l'influence de ses idées directrices dans le domaine de l'apprentissage et des services medicaux et sociaux du travail. Il est dû, pour l'essentiel, à l'absence de soutien des ouvriers, même si une partie des cadres syndicaux s'engage dans sa mise en oeuvre
The organisation of relationships at work in france over the 1940-44 period was mainly characterized by the promulgation of the labor charter on October 4 th, 1941. The new social organisation of trades can be explained by the lack of stability of the law of collective relationships at work in the period between w. W. 1. And w. W. 2. , by the revival of corporatist ideas in the 1930s, as well by strictly political factors (anticommunism, breaking off by by the vichy regim from political and cultural norms. . . ) more than just a law, it is a fundamental framework, whose first aim is to tranfer an important part of the power to make regulations to the trade themselves. Badly written and unfinished, this text is also ambiguous in so far as it provides for several forms of organisation. It is the outcome of a compromise between the clans that were fighting over the power in vichy : the traditionalists against the neo trade-unionists behind their leader rene belin, the minister of employment and former confederal secretary of the cgt. The use of hitherto unpublished sources shows that this conflict lasted till the French liberation in spite of various changes in ministers. The result of this ambitious project, which have been measured, confirm its failure, a failure which is nevertheless limited by the influence of its main ideas
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Coquery, Emmanuel. "Charles Errard : ou l'ambition du décor". Paris 4, 2004. http://www.theses.fr/2004PA040049.

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Resumen
Cette thèse s'attache à reconstituer la vie et l'œuvre de Charles Errard (Nantes, v. 1603-Rome, 1689), peintre, architecte et décorateur. La première partie étudie sa première période romaine (v. 1625-1642), qui voit un jeune artiste pensionné par le roi s'affirmer comme un dessinateur prolifique et bien introduit. La deuxième partie analyse la production datant de cette période. La troisième partie étudie les conditions de son succès dans le monde artistique parisien comme entrepreneur de décoration. La quatrième analyse l'art de cette période en tentant de préciser le statut du grand décor ornemental au milieu du siècle. La cinquième s'attache à son rôle d'éditeur d'estampes et à celui d'architecte. La dernière partie détaille les multiples facettes de sa seconde période romaine, à partie de la fondation de l'académie de France à Rome, mais aussi dans son rôle à l'académie romaine de Saint-Luc. Le catalogue ici reconstitué compte 4 à 5 tableaux sûrs, environ une quinzaine de décors, 400 dessins et gravures
This thesis deals with the work and life of Charles Errard (Nantes v. 1603-Rome 1689), painter, architect and decorator. The first part studies his first roman period (c. 1625-1642), in which Errard reveals a prolific draughtsman, and a well established young artist. The second part analyses this production. The third part deals with the conditions of this partisan career, as a decorator. The fourth part tackles the elements of his art in Paris. The fifth part regards his role as a print publisher and his conception of architecture. The last embraces his final years in Rome, as the first director of the French academy in Rome and as the Principe of the San Luca academy. The catalogue, here established, counts 5 paintings, 15 decorations, 400 drawings and 500 prints
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Huët, Romain. "Les dynamiques sociales entre acteurs ou organisations lors des processus d'engagement : le cas des chartes et codes de conduite". Lille 3, 2008. http://www.theses.fr/2008LIL30042.

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