Literatura académica sobre el tema "Castrogiovanni"
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Artículos de revistas sobre el tema "Castrogiovanni"
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Karwoski, Acir Mário y Jéferson Muniz Alves Gracioli. "TECNOLOGIAS MÓVEIS E LEITURA DE MAPAS DIGITAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL (Séries finais)". Revista Teias 21, n.º 60 (27 de febrero de 2020): 282–95. http://dx.doi.org/10.12957/teias.2020.46200.
Texto completoResumen
O objetivo do artigo é analisar a inserção de ferramentas digitais no ensino de cartografia na educação fundamental. Foram propostas estratégias para elaboração de práticas pedagógicas referentes aos conteúdos de Geografia para alunos do oitavo ano do ensino fundamental de uma escola pública do município de Uberaba - MG. Para tanto, houve uma intervenção de caráter construtivo-colaborativo, com foco na abordagem qualitativa. A linguagem cartográfica é essencial para observar as transformações do espaço (CASTROGIOVANNI, 2002; CALLAI, 2005). Os resultados apontam para o reconhecimento de impactos positivos na aprendizagem dos alunos advindos das inúmeras possibilidades evocadas pelas tecnologias digitais móveis no ensino de cartografia. Notou-se, ainda, na análise dos dados, um engajamento dos alunos em realizarem pesquisas na internet, propiciando investigações para sanar questionamentos e despertando a curiosidade acerca da leitura de mapas.
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Díaz Castañeda, Alejandra y Maribel Osorio García. "Los imaginarios de los actores sociales del Pueblo Mágico de Ixtapan de la Sal, México". Pasos. Revista de Turismo y Patrimonio Cultural 19, n.º 1 (2021): 101–15. http://dx.doi.org/10.25145/j.pasos.2021.19.007.
Texto completoResumen
The symbolic production of a tourist place implies that the space has been appropriated and inter‑ vened upon by political and economic agents to project images and signs that contribute to the reproduction of social groups, but transforming the social relations and experiences of the place both for those who con‑ sume it and for those who live there at least on a daily basis. Hence it is important to analyse and compare the subjective spatial world visions of the different social agents intervening in tourism. To this end, we have used postmodernity as defined by Harvey (1990), the categories of place and non‑place of Augé (1992) and the “between‑place” of tourism as defined by Castrogiovanni (2007) to understand the symbolic fragmentation of place for the residents as contrasted with the experiences of the tourists.
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Centorrino, Giovanna. "Accounting use and “lack of use” in a religious institution: Castrogiovanni College of the Society of Jesus (Italy 17th – 18th century)". De Computis - Revista Española de Historia de la Contabilidad 15, n.º 1 (29 de junio de 2018): 74. http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v15i1.326.
Texto completoResumen
This paper proposes a reflection on the degree of alignment between the indications of P. Lodovico Flori’s Trattato del modo di tenere il libro doppio domestico col suo Essemplare (1636) and its actual use in the accounting activities of a Sicilian Jesuit College, between 1683 and 1739. The purpose of this article is to highlight a particular approach to the indications of the treatise which provides highly detailed and very strict guidance on the use of accounting for the purposes of the annual financial statements of the Houses and Colleges. To achieve this objective, this article considers the case of Castrogiovanni College of the Society of Jesus, located in one of the most internal areas of Sicily, as a practical application. The following article presents a case study, revealing a type of soft use of the accounting treatise written by Flori.
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Puttini, P. Sarzi, M. Cazzola, L. Boccassini, G. Ciniselli, S. Santandrea, I. Caruso y C. Benvenuti. "A Comparison of Dothiepin versus Placebo in the Treatment of Pain in Rheumatoid Arthritis and the Association of Pain with Depression". Journal of International Medical Research 16, n.º 5 (septiembre de 1988): 331–37. http://dx.doi.org/10.1177/030006058801600502.
Texto completoResumen
The effectiveness of dothiepin (a tricyclic anti-depressant) at a dose of 75 mg given orally at night was compared with placebo for 4 weeks in alleviating pain in 60 patients with classical or definite active rheumatoid arthritis. Patients were classified as either ‘depressed’ or ‘not depressed’. The week before, during and 2 weeks after the study, 600 mg ibuprofen was given orally three times daily to all patients. Compared with placebo, dothiepin produced a significant reduction in daytime pain by the end of the treatment period. The Hamilton rating scale in ‘depressed’ patients was significantly improved in patients given dothiepin. The Cassano–Castrogiovanni self-evaluation rating scale in both ‘depressed’ and ‘not depressed’ patients showed a tendency (not significant) to be improved following dothiepin treatment compared with placebo. These results suggest that patients with rheumatoid arthritis may experience an increase in pain symptoms due to an alteration of mood. Therapy with tricyclic anti-depressants, such as dothiepin, therefore, may determine an improvement of pain indexes besides having an anti-depressant effect.
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Zanette, Celina Maria Moretti y Andréa Rabelo Marcelino. "A UTILIZAÇÃO DOS PROCESSOS PEDAGÓGICOS DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO) DE DUAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA/SC". Revista Saberes Pedagógicos 3, n.º 3 (18 de septiembre de 2019): 45. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v3i3.5361.
Texto completoResumen
A disciplina de Geografia possui características essenciais praticadas no Ensino Fundamental de primeiro ao quinto ano, estudando o funcionamento da natureza, a relação entre o processo histórico que regula a formação das sociedades humanas, através da observação do espaço geográfico e da paisagem. Buscou-se neste artigo, analisar a utilização dos processos pedagógicos do ensino de geografia, utilizadas em duas escolas de ensino fundamental (1º ao 5ª ano) da rede pública do município de Criciúma/SC. A fim de investigar os processos pedagógicos de Geografia, foi realizada uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa, utilizando-se de questionamentos previamente estabelecidos, para aproximar-se das possíveis respostas em relação ao problema apresentado. Os dados coletados foram analisados à luz teórica dos seguintes autores: Brabant (2006), Brasil (1997-1998-2017), Callai (2013), Castrogiovanni (1998 – 2010), Cavalcanti (2010), Fernandes (2008), Freire (1996), Gil (1997), Minayo (2007), Passine (2007) Pereira (2011) e Schäffer (2003). Através da pesquisa realizada, foi possível perceber como as professoras ainda desconhecem os diferentes processos pedagógicos,para enriquecerem suas aulas através de experimentos, desafiando seus alunos, despertando a curiosidade e investigação, de forma a aprimorar a qualidade do ensino nesta área do conhecimento.PALAVRAS-CHAVE: Geografia. Ensino Fundamental. Processos Pedagógicos.
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Silva, Felipe Santos, Genilda Maria da Silva y Ricardo Santos de Almeida. "CINEMA E ENSINO DE GEOGRAFIA: o uso do filme Rio 2 em sala de aula - uma proposta didática para além das paisagens". Revista Brasileira de Educação em Geografia 7, n.º 14 (5 de enero de 2018): 254–66. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v7i14.410.
Texto completoResumen
Esta prática tem como intuito propor a linguagem fílmica como recurso didático no ensino de Geografia, pois acreditamos que o cinema é uma arte capaz de aproximar os fenômenos geográficos, que podem parecer distantes do universo escolar, a realidade dos alunos. Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia (PCN’s) de 1998, desenvolvemos uma proposta de plano de aula com o a utilização do Filme Rio 2, à luz do entendimento dos elementos geográficos presentes no quarto ciclo do ensino fundamental, em específico o nono ano. A proposta de plano de aula encontra-se sustentada, principalmente nos escritos de Dollfus (1972), Santos (2014), Claval (2014), Costa (2013), Castrogiovanni (2007), Chaui (2000), Santos et al (2011) e Tuan (2012). A proposta metodológica é uma crítica às práticas pedagógicas tradicionais, conhecidas como mnemônicas, que tem por objetivo a memorização de conteúdos, e não contextualizam com o meio em que os estudantes estão inseridos. O filme Rio 2 é uma produção da Blue Sky, sobre a direção do brasileiro Carlos Saldanha, e seu gênero perpassa aventura, comédia e animação. Desse modo, apresenta-se como uma excelente mídia para a discussão geográfica dos conceitos: paisagem, paisagem natural, paisagem cultural, espaço geográfico, território e ralação sociedade e natureza. PALAVRAS-CHAVE Paisagem. Sociedade e natureza. Cultura. Ensino de Geografia. CINEMA AND TEACHING GEOGRAPHY: the use of the Rio 2 film in the classroom - a didactic proposal in addition to the landscapes ABSTRACT This educational practice intends to propose the filmic language as didactic resource in the teaching of Geography, because we believe that the cinema is an art capable of approaching the geographic phenomena, which may seem distant from the school universe, the reality of the students. Based on the Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia (PCN’s) of 1998, we developed a lesson plan proposal with the use of the Rio 2 Film, in light of the understanding of geographic elements present in the fourth cycle of elementary education, specifically the ninth year. The proposal of the lesson plan is based mainly on the writings of Dollfus (1972), Santos (2014), Claval (2014), Costa (2013), Castrogiovanni (2007), Chaui (2000), Santos et al (2011) and Tuan (2012). The methodological proposal is a critique of the traditional pedagogical practices, known as mnemonics, that aim to memorize contents, and do not contextualize with the environment in which the students are inserted. The film Rio 2 is a production of Blue Sky, directed by the Brazilian Carlos Saldanha, and its genre perpasses adventure, comedy and animation. In this way, it presents itself as an excellent medium for the geographical discussion of the concepts: landscape, natural landscape, cultural landscape, geographic space, territory and society and nature. KEYWORDS Landscape. Society and nature. Culture. Geography teaching. ISSN: 2236-3904REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM GEOGRAFIA - RBEGwww.revistaedugeo.com.br - revistaedugeo@revistaedugeo.com.br
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Santos, Francisco José da Silva y Raimundo Lenilde de Araújo. "EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA NO SEMIÁRIDO: O QUE A GEOGRAFIA TEM A VER COM ISSO?" Revista de Geociências do Nordeste 6, n.º 2 (10 de octubre de 2020): 178–85. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2020v6n2id20488.
Texto completoResumen
Enquanto disciplina escolar, a Geografia é uma das responsáveis por discutir aspectos relacionados ao semiárido brasileiro, devendo contextualizá-lo, em especial, quando trabalhado em escolas que estão situadas no próprio semiárido. Nesse sentido, o trabalho tem como objetivo geral compreender o papel da Geografia escolar na percepção do semiárido a partir de discussões desenvolvidas com alunos da cidade de Novo Santo Antônio/PI. Como objetivos específicos, têm-se: entender como o semiárido é percebido e ensinado no Centro Educacional José Marcelo Pessoa; identificar a perspectiva do professor de Geografia com relação ao semiárido; analisar se a prática pedagógica de Geografia contribui para formação cidadã e melhor convivência do aluno no semiárido. No intuito de alcançar os objetivos propostos, foi estabelecido como metodologia, em um primeiro momento, a busca por um referencial teórico que embasasse conceitualmente a pesquisa, como Castrogiovanni, Callai e Kaercher (2004); Silva (2006); Lima (2010) e Reis (2010), dentre outros. Em um segundo momento, foi realizada uma pesquisa de campo por meio de entrevista e por fim, foram analisados os dados coletados. A pesquisa revelou a importância da educação contextualizada e que o Ensino de Geografia pode contribuir na construção de percepção dos alunos sobre o ambiente em que vivem.
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Macário, Marlene. "Imagem do livro didático e planejamento do ensino em geografia: desafios a formação de conceitos espaciais". GEOgraphia 12, n.º 24 (17 de noviembre de 2011): 108. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.1224.a13605.
Texto completoResumen
Pensar o uso do livro didático de Geografia na Educação Básica supõe refletir, inicialmente, sobre duas dimensões: a primeira diz respeito à revisão na relação conteúdo-método geográfico instituída na didática escolar tomando como referência o uso desse compêndio na sala de aula. A outra supõe a consideração da influência da cultura mass media sobre as representações de mundo, de sociedade e de ensino-aprendizagem pelos professores e alunos no âmbito escolar. Nessa perspectiva, o presente artigo considerando as contribuições de autores como Castrogiovanni; Goulart (1999), Schäffer (1999), Tonini (2003), Hobsbawm (1984), Hall (1997; 2000), entre outros, analisa o livro didático como objeto de pesquisa e sua influência na formação de conceitos espaciais pelos alunos e professores, propondo o planejamento do ensino a partir da dialogia com as categorias geográficas. A reflexão aponta para o desenvolvimento do pensamento espacial considerando, sobretudo, o espaço vivido, e o professor como mediador do processo ensino-aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento intelectual, social e afetivo dos alunos, o respeito às diferenças e engajamento em ações cidadãs, e o fortalecimento de atitudes de responsabilidade social. A análise do livro didático supõe a investigação dos fatos e acontecimentos concretos que marcam a vida cotidiana sem perder de vista a reflexão coletiva e o compartilhamento de significados sobre o sentido da vida, da humanidade.
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Macário, Marlene. "Imagem do livro didático e planejamento do ensino em geografia: desafios a formação de conceitos espaciais". GEOgraphia 12, n.º 24 (17 de noviembre de 2011): 108. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2010.v12i24.a13605.
Texto completoResumen
Pensar o uso do livro didático de Geografia na Educação Básica supõe refletir, inicialmente, sobre duas dimensões: a primeira diz respeito à revisão na relação conteúdo-método geográfico instituída na didática escolar tomando como referência o uso desse compêndio na sala de aula. A outra supõe a consideração da influência da cultura mass media sobre as representações de mundo, de sociedade e de ensino-aprendizagem pelos professores e alunos no âmbito escolar. Nessa perspectiva, o presente artigo considerando as contribuições de autores como Castrogiovanni; Goulart (1999), Schäffer (1999), Tonini (2003), Hobsbawm (1984), Hall (1997; 2000), entre outros, analisa o livro didático como objeto de pesquisa e sua influência na formação de conceitos espaciais pelos alunos e professores, propondo o planejamento do ensino a partir da dialogia com as categorias geográficas. A reflexão aponta para o desenvolvimento do pensamento espacial considerando, sobretudo, o espaço vivido, e o professor como mediador do processo ensino-aprendizagem, favorecendo o desenvolvimento intelectual, social e afetivo dos alunos, o respeito às diferenças e engajamento em ações cidadãs, e o fortalecimento de atitudes de responsabilidade social. A análise do livro didático supõe a investigação dos fatos e acontecimentos concretos que marcam a vida cotidiana sem perder de vista a reflexão coletiva e o compartilhamento de significados sobre o sentido da vida, da humanidade.
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Cordovil, Ronara Viana, Paula Naranjo Da Costa, Huanderson Barroso Lobo y José Camilo Ramos De Souza. "Entre o vivido e o percebido: o saber escolar e a realidade das crianças ribeirinhas". Momento - Diálogos em Educação 27, n.º 1 (31 de mayo de 2018): 387–98. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v27i1.7750.
Texto completoResumen
O presente artigo abre uma discussão em torno do ensino escolar e do saber cotidiano apreendido e exercitado nos espaços de vivências das crianças ribeirinhas amazônicas. O percurso objetivou apresentar um panorama de como as crianças ribeirinhas estão rodeadas por conhecimento científico nas atividades de subsistência que realizam com os pais e que fazem parte do currículo escolar, mas que não é ressignificado dentro do espaço educacional porque não reflete a união dos dois saberes e nem é feito o caminho pelo qual o conhecimento percorre. Neste movimento abre-se reflexão sobre uma proposta de ensino através da interdisciplinaridade, com diálogos entre professores-professores e professores-estudantes que possibilita um saber abrangente e integral. O embasamento teórico que sustenta esta discussão se apoia em: Andrade (2013); Kaercher (2014); Pontuschka, Paganelli, Cacete (2007) e Castrogiovanni (2003) os quais apresentam posicionamentos em torno do saber construído na prática e no fazer cotidiano. Tal premissa abre possibilidades de integração com o saber apreendido dentro da escola e leva os estudantes a reflexão ampla de conceitos científicos, conduzindo-os a uma formação integral. Os caminhos metodológicos se prenderam em descrever as relações vividas nos caminhos da escola, no meio da mata e na beira do rio, pois nesse espaço de vida se constrói e se desenvolve o estudante de escola ribeirinha.
Tesis sobre el tema "Castrogiovanni"
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ALBANESE, CARMELO. "Lotta politica in Sicilia. I collegi elettorali di Castrogiovanni e Piazza Armerina (1909-1913)". Doctoral thesis, 2013. http://hdl.handle.net/2158/801676.
Texto completoResumen
La ricerca è stata orientata all'indagine delle dinamiche politico-elettorali in Sicilia in un periodo cruciale dell'età liberale, caratterizzato dal progressivo intervento del movimento cattolico nella vita dello Stato e dall'allargamento del suffragio elettorale. Adottando quale punto di osservazione privilegiato il collegio elettorale, sono stati analizzati particolarmente due case studies: le circoscrizioni di Castrogiovanni e Piazza Armerina.
Libros sobre el tema "Castrogiovanni"
1
Woodberry, George Edward. Day at Castrogiovanni. Creative Media Partners, LLC, 2018.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Castrogiovanni"
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EMANUEL LEITE DE LIMA, GABRIEL, MARIA ISADORA LEITE LIMA y MILENA CRISTINA RIBEIRO. "ENSINO DE GEOGRAFIA EM UMA PERSPECTIVA INCLUSIVA: UMA PROPOSTA A EDUCAÇÃO DE SURDOS". En Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade. Editora Realize, 2023. http://dx.doi.org/10.46943/viii.conedu.2022.gt11.012.
Texto completoResumen
O ensino de Geografia tem como objetivo formar cidadãos críticos e autônomos, que sejam capazes de compreender a produção e organização do espaço no qual estão diretamente envolvidos. Desta forma, ao pensarmos em uma Geografia inclusiva é necessário desenvolver metodologias e estratégias que efetivem de fato o processo de ensino-aprendizagem, possibilitando assim aos alunos Surdos uma compreensão melhor dos conteúdos geográficos. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo apresentar alternativas que corroboram no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos geográficos para os alunos Surdos no ensino básico. Este estudo se caracteriza por uma abordagem qualitativa de cunho bibliográfico sendo fundamentado pelos autores que discutem o ensino de Geografia e o processo de ensino aprendizagem de alunos Surdos, dentre os quais: Cavalcanti (2009); Castrogiovanni (2000); Passini; Passini; Malysz (2010); Santana (2007); Quadros (1997), Moran (2000); Fuente e Sampaio (2011); Pena e Sampaio (2011), Brito (2012); Fonseca e Torres (2013); Freitas e Torres (2015); Arruda (2015), Durães e Sampaio (2012); Pena (2010); Rangel (2012); Fernandes (2016) dentre outros. Os resultados indicam que as metodologias e estratégias visuais podem contribuir bastante para a compreensão dos conteúdos geográficos para os alunos Surdos, criando desta forma condições favoráveis para que promovam a observação, descrição, interpretação e reflexão dos aspectos geográficos nas diversas escalas.