Literatura académica sobre el tema "Cassina"
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Artículos de revistas sobre el tema "Cassina"
Orchard, A. E. "A revision of Cassinia (Asteraceae: Gnaphalieae) in Australia.2. Sections Complanatae and Venustae". Australian Systematic Botany 17, n.º 6 (2004): 505. http://dx.doi.org/10.1071/sb04032.
Texto completoOrchard, A. E. "A revision of Cassinia (Asteraceae: Gnaphalieae) in Australia.3. Section Leptocephalae". Australian Systematic Botany 17, n.º 6 (2004): 535. http://dx.doi.org/10.1071/sb04035.
Texto completoPIOVESAN, MÔNICA, MIRNA MARTINS CASAGRANDE y OLAF HERMANN HENDRIK MIELKE. "Systematics of Opsiphanes Doubleday, [1849] (Lepidoptera: Nymphalidae, Satyrinae, Brassolini): an integrative approach". Zootaxa 5216, n.º 1 (6 de diciembre de 2022): 1–278. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.5216.1.1.
Texto completoBruno, Davide, Marinella Ferrara, Felice D’Alessandro y Alberto Mandelli. "The Role of Design in the CE Transition of the Furniture Industry—The Case of the Italian Company Cassina". Sustainability 14, n.º 15 (26 de julio de 2022): 9168. http://dx.doi.org/10.3390/su14159168.
Texto completoSalgado-Neto, Geraldo, Consuelo Alexandra Narváez Vásquez, Dillon S. Max y James Whitfield. "Cotesia cassina sp. nov. from southwestern Colombia: a new gregarious microgastrine wasp (Hymenoptera, Braconidae) reared from the pest species Opsiphanes cassina Felder & Felder (Lepidoptera, Nymphalidae) feeding on Elaeis oil palm trees (Arecaceae)". ZooKeys 1061 (28 de septiembre de 2021): 11–22. http://dx.doi.org/10.3897/zookeys.1061.67458.
Texto completoPalmer, Michael. "Sylvie Aprile, Cristina Cassina, Philippe Darriulat, René". Questions de communication, n.º 30 (31 de diciembre de 2016): 401–2. http://dx.doi.org/10.4000/questionsdecommunication.10876.
Texto completoAas, Steinar. "Elisabetta Cassina Wolff: Italias politiske historie 476–1945". Historisk tidsskrift 96, n.º 02 (19 de junio de 2017): 230–37. http://dx.doi.org/10.18261/issn.1504-2944-2017-02-11.
Texto completoRodríguez Gonzalez, Gladys, Ramón Silva-Acuña, Rafael Cásares Moizant, Asdrúbal Díaz Quintana y Renny Barrios Maestre. "Caracterización y temporalidad de enemigos naturales de Opsiphanes cassina en palma aceitera, estado Monagas, Venezuela". Revista ESPAMCIENCIA 12, n.º 1 (21 de junio de 2021): 17–24. http://dx.doi.org/10.51260/revista_espamciencia.v12i1.261.
Texto completoSteinbrecher, Tina y Gerhard Leubner-Metzger. "Xyloglucan remodelling enzymes and the mechanics of plant seed and fruit biology". Journal of Experimental Botany 73, n.º 5 (2 de marzo de 2022): 1253–57. http://dx.doi.org/10.1093/jxb/erac020.
Texto completoEdwards, Adam L. y Bradley C. Bennett. "Diversity of Methylxanthine Content in Ilex cassine L. and Ilex vomitoria Ait.: Assessing Sources of the North American Stimulant Cassina". Economic Botany 59, n.º 3 (junio de 2005): 275–85. http://dx.doi.org/10.1663/0013-0001(2005)059[0275:domcii]2.0.co;2.
Texto completoTesis sobre el tema "Cassina"
Baccini, Luciene Ruiz [UNESP]. "Obtenção de derivados semissintéticos dos alcalóides (-) - cassina e (-) e espectalina e avaliação do potencial antimalárico". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2013. http://hdl.handle.net/11449/97984.
Texto completoO projeto temático “Conservação e uso sustentável da diversidade vegetal do Cerrado e Mata Atlântica: diversidade química e prospecção de fármacos potenciais” resultou no estudo químico de várias espécies de plantas e microorganismos, alguns de interesse farmacológico. Da espécie vegetal Senna spectabilis foram isolados vários alcaloides 3-piperidinóis-2,6-dissubstituídos, entre estes (–)-cassina e (–)-espectalina, duas substâncias homólogas de difícil separação, presente em grande quantidade nas flores desta planta, bastante utilizada como ornamental. Os alcaloides piperidínicos (–)-cassina e (–)-espectalina foram selecionados como material de partida para a obtenção de vários derivados semissintéticos, objetivando alguns estudos de Química Medicinal. Durante a pesquisa deste projeto de mestrado, (–)-cassina e (–)-espectalina foram submetidas a uma série de testes preliminares para avaliação da atividade antimalárica. Os ensaios moleculares foram feitos com a cepa 3D7 de Plasmodium falciparum transfectada com a Proteína de Fluorescência Verde (Green Fluorescent Protein - GFP), no Instituto de Biociências USP-SP, sob supervisão da Profª Drª Célia Regina da Silva Garcia, co-orientadora da presente pesquisa. Devido aos resultados positivos apresentados pelos alcaloides naturais, algumas modificações estruturais foram propostas para os compostos, objetivando potencializar a atividade antimalárica detectada nos produtos naturais. Sendo assim, foram planejadas várias esterificações no grupo hidroxílico do carbono na posição três do anel piperidínico destes alcaloides para a obtenção de uma série de derivados semissintéticos (ésteres) para posterior avaliação antimalárica:...
The project Conservation and sustainable use of plant diversity in the Cerrado and Atlantic Forest: chemical diversity and prospecting for potential drugs allowed the study of various plant and microorganisms species, several of these, of pharmacological interest. From S. spectabilis plant species were isolated various alkaloids 3-piperidinóis-2,6-disubstituted , being (‒)-cassina and (‒)-espectalina, two major homologous, of hard separation, which were chosen as raw material for the obtainment of several semi-synthetic derivatives, useful for further Medicinal Chemistry studies. During the research of this master's project, preliminary tests were carried out with (‒)-cassina and (‒)-espectalina for antimalarial activity. The molecular assays were performed with the 3D7 strain of Plasmodium falciparum transfected with Green Fluorescent Protein (GFP), at Institute of Biosciences University of São Paulo, under the supervision of Professor Dr. Regina Celia Garcia Silva, also a supervisor of this thesis. Due to the positive results for the natural alkaloids in this assay, aroused the interest for set several structural changes in these compounds, aiming to increase the antimalarial activity of the semi-synthetic ester derivatives. Thus, structural changes were made in the carbon hydroxyl group at C-3 of the piperidine ring of these alkaloids: ... (Complete abstract click electronic access below))
PEREIRA, Rodrigo Machado. "Atividade antiproliferativa dos alcalóides piperidínicos (-)- cassina e (-)-espectalina sobre células de carcinoma hepatocelular humano - HepG2". Universidade Federal de Alfenas, 2016. https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/791.
Texto completoCancer is one of the most critical problems of public health in the world and one of the main challenges for medicine in this century. The hepatocellular carcinoma is the second cause of cancer death and the fifth most incident. Unfortunately, most patients are diagnosed at advanced stage, when the treatment options are palliative. Consequently, the search for novel therapeutic options for hepatocellular carcinoma becomes imperative. In the context, the plants represent an important source for discovery of novel compounds with pharmacological potential including antineoplastic agents. Herein, we aimed to investigate in vitro antitumor potential of an alkaloid mixture derived from Senna spectabilis, (–)-cassine and (–)-spectaline. Cell viability was measured by different colorimetric methods (MTS and rezasurin assay) and trypan blue exclusion. Clonogenic formation assay were promoted in order to evaluate colony formation inspection, while cell cycle progression was determined by flow cytometry. Cytoskeleton elements and mitosis frequency were analyzed by immunofluorescence. Gene expression was determined by immunoblot (ERK1, p-ERK and p-histone H3) and qRT-PCR (Cyclin D1). Alkaloid mixture significantly reduced cell viability of cancer cells in a concentration-dependent manner. Cell proliferation reduction occurred by cell cycle arrest mainly in G1/S transition. We demonstrated that antiproliferative potential of the alkaloids is due to, at least in part, down-regulation of cyclin D1 and ERK inactivation, which is a MAPK pathway protein. Alkaloids also drastically altered F-actin and microtubules distribution pattern. (-)-cassine and (-)-spectaline alkaloids have a promise antitumor activity against hepatoma cells and may be considered for further anticancer in vivo studies
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Baccini, Luciene Ruiz. "Obtenção de derivados semissintéticos dos alcalóides (-) - cassina e (-) e espectalina e avaliação do potencial antimalárico /". Araraquara, 2013. http://hdl.handle.net/11449/97984.
Texto completoCoorientador: Célia Regina da Silva Garcia
Banca: Maria Claudia Marx Young
Banca: Patricia Sartorelli
Resumo: O projeto temático "Conservação e uso sustentável da diversidade vegetal do Cerrado e Mata Atlântica: diversidade química e prospecção de fármacos potenciais" resultou no estudo químico de várias espécies de plantas e microorganismos, alguns de interesse farmacológico. Da espécie vegetal Senna spectabilis foram isolados vários alcaloides 3-piperidinóis-2,6-dissubstituídos, entre estes (-)-cassina e (-)-espectalina, duas substâncias homólogas de difícil separação, presente em grande quantidade nas flores desta planta, bastante utilizada como ornamental. Os alcaloides piperidínicos (-)-cassina e (-)-espectalina foram selecionados como material de partida para a obtenção de vários derivados semissintéticos, objetivando alguns estudos de Química Medicinal. Durante a pesquisa deste projeto de mestrado, (-)-cassina e (-)-espectalina foram submetidas a uma série de testes preliminares para avaliação da atividade antimalárica. Os ensaios moleculares foram feitos com a cepa 3D7 de Plasmodium falciparum transfectada com a Proteína de Fluorescência Verde (Green Fluorescent Protein - GFP), no Instituto de Biociências USP-SP, sob supervisão da Profª Drª Célia Regina da Silva Garcia, co-orientadora da presente pesquisa. Devido aos resultados positivos apresentados pelos alcaloides naturais, algumas modificações estruturais foram propostas para os compostos, objetivando potencializar a atividade antimalárica detectada nos produtos naturais. Sendo assim, foram planejadas várias esterificações no grupo hidroxílico do carbono na posição três do anel piperidínico destes alcaloides para a obtenção de uma série de derivados semissintéticos (ésteres) para posterior avaliação antimalárica:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The project "Conservation and sustainable use of plant diversity in the Cerrado and Atlantic Forest: chemical diversity and prospecting for potential drugs" allowed the study of various plant and microorganisms species, several of these, of pharmacological interest. From S. spectabilis plant species were isolated various alkaloids 3-piperidinóis-2,6-disubstituted , being (‒)-cassina and (‒)-espectalina, two major homologous, of hard separation, which were chosen as raw material for the obtainment of several semi-synthetic derivatives, useful for further Medicinal Chemistry studies. During the research of this master's project, preliminary tests were carried out with (‒)-cassina and (‒)-espectalina for antimalarial activity. The molecular assays were performed with the 3D7 strain of Plasmodium falciparum transfected with Green Fluorescent Protein (GFP), at Institute of Biosciences University of São Paulo, under the supervision of Professor Dr. Regina Celia Garcia Silva, also a supervisor of this thesis. Due to the positive results for the natural alkaloids in this assay, aroused the interest for set several structural changes in these compounds, aiming to increase the antimalarial activity of the semi-synthetic ester derivatives. Thus, structural changes were made in the carbon hydroxyl group at C-3 of the piperidine ring of these alkaloids: ... (Complete abstract click electronic access below))
Mestre
Küpper, Patrick. "Stereoselektive Totalsynthese verschiedener Cassia- und Microcos-Piperidinderivate Synthese des (-)-Cassins /". [S.l.] : [s.n.], 2005. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?idn=979464587.
Texto completoSouza, Lucimara Amélia de. "Estruturas secretoras em espécies de leguminosas da subtribo Cassiinae (Fabaceae, Caesalpinioideae, Cassieae)". Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9K2GL4.
Texto completoFabaceae (Leguminosae) é considerada uma das três maiores famílias de Angiospermae, contendo 730 gêneros e 19.500 espécies de distribuição cosmopolita, sendo no Brasil, encontrados cerca de 190 gêneros nativos e 2.100 espécies. Diversos grupos de leguminosas têm tido sua classificação alterada ao longo do tempo, caso da subtribo Cassiinae, que apresenta três gêneros resultantes da divisão de Cassia lato sensu: Cassia stricto sensu, Chamaecrista e Senna. Estruturas secretoras externas e internas são amplamente distribuídas em Caesalpinioideae, sendo citadas, nectários extraflorais, células mucilaginosas, canais e cavidades secretoras. A relevância das estruturas secretoras em Cassiinae fica patente quando se verifica que, em estudo filogenético, dois grandes clados são distintos em Senna com base na presença ou ausência de nectários extraflorais. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivos gerais averiguar a ocorrência de estruturas secretoras em frutos, sementes e plântulas de Senna e e em flores de indivíduos adultos de Cassia, Chamaecrista e Senna (Fabaceae, Caesalpinioideae). Pretende-se, ainda, identificar o tipo de estrutura secretora e inferir acerca da atuação destas na adaptação da planta ao ambiente, bem como na proteção de frutos e sementes, provendo informações que possam ser úteis para as análises filogenéticas do grupo. Os coléteres receptaculares de Senna macranthera localizam-se na base do receptáculo floral e apresentam desenvolvimento precoce, estando completamente desenvolvidos e em atividade secretora nos estágios finais do período de pré-antese. Os coléteres apresentam estrutura e dinâmica celular compatíveis com a síntese de polissacarídeos ácidos, como dictiossomos produzindo grande quantidade de vesículas, acúmulo de secreção de aspecto floculado no espaço periplasmático e subcuticular. Por ocasião da antese, a atividade secretora cessa e observa-se início de senescência dos coléteres. Os coléteres pericarpiais de Senna occidentalis correspondem a tricomas que se localizam na depressão correspondente à região mediana das valvas dos frutos; são funcionais durante o período compreendido entre a antese e o início da maturação dos frutos, quando se tornam senescentes. A secreção dos coléteres se acumula nos espaços periplasmático e subcuticular; do espaço subcuticular a secreção extravasa para o meio externo através de fissuras na cutícula. Os coléteres presentes nos embriões e plântulas de várias espécies de Senna localizam-se nas axilas dos cotilédones, lateralmente à plúmula, no ápice do eixo do embrião e plântula. Os coléteres estão presentes no embrião antes da desidratação da semente, na plântula durante o processo de germinação e em plântulas de até sete dias, quando se tornam senescentes. A secreção tem natureza péctica e forma um filme cobrindo a região apical e as laterais do eixo do embrião e da plântula. Os coléteres florais foram observados em espécies de todos os gêneros de Cassiinae, destacando sua presença em Chamaecrista, nas seções Apoucouita, Caliciopses, Chamaecrista e Xerocalyx e em Senna, onde foram observados em todas as espécies analisadas, apresentando uma distribuição única na subtribo Cassiinae: dispersos pelo receptáculo floral. O estudo dos nectários extraflorais de espécies de Senna merece destaque pelo valor dos NEFs para a taxonomia, inferências filogenéticas e principalmente, pelo seu papel na dispersão e adaptação do gênero Senna aos diversos habitats. A presença de coléteres tem se mostrado de grande importância no gênero Senna, seja atuando na proteção contra dessecação de flores e frutos em fase de desenvolvimento, ou na facilitação da germinação de sementes, e estabelecimento das plântulas de várias espécies do gênero. A presença desta estrutura secretora em vários órgãos e espécies de Senna deve ser explorada no futuro em análises filogenéticas, com a expansão dos estudos para o gênero Cassia e Chamaecrista, tal como foi realizado para os coléteres florais, de modo que estes dados possam colaborar para o entendimento das relações na subribo Cassiinae.
Mota, Ellori Laíse Silva. "Ecologia populacional de Cassis tuberosa (Mollusca: Cassidae) em habitats costeiros no Nordeste brasileiro". Universidade Estadual da Paraíba, 2014. http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2037.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Of he more than 100,000 species of marine gastropods currently described, at least 60,000 are shelled, which due to its aesthetic value are involved in the international shell trade, which is poorly documented, and mainly, unquantified. The great majority of molluscs species traded for ornamental purposes are gastropods, large species as Cassis tuberosa, which is among the main targets of the ornamental trade. Thus, being a widely exploited species the ecological role of C. tuberosa in marine ecosystems may be compromised by their removal from the environment. In sandy beach environments analyzed in this study, the population of C. tuberosa is structurally young, which to characterize this area as important on the recruitment of this species. In reef areas studied, the gastropod population is predominantly adult, featuring an important area on the development of the specie, which may contribute to the reproductive stage and hence population growth. The absence of C. tuberosa capture both the sandy plain environment and the reefs to justifies the population density of this gastropod that can be consider high in the studied areas. On a conservation perspective, we suggest that the environments analyzed in this study are potential sites for monitoring of natural populations of C. tuberosa and the development of more detailed population and ecological studies that collaborate to the elaboration of management plans for this species.
Das mais de 100.000 espécies de gastrópodes marinhos descritas atualmente, pelo menos 60.000 possuem concha, que devido ao seu valor estético têm movimentado um comércio internacional ainda pouco documentado, e, sobretudo, pouco quantificado. A grande maioria das espécies de moluscos comercializadas para fins ornamentais são gastrópodes e entre estes, espécies de grande porte como Cassis tuberosa, que está entre os principais alvos do comércio ornamental. Assim, por ser uma espécie amplamente explorada o papel ecológico de C. tuberosa nos ecossistemas marinhos pode estar sendo comprometido pela sua remoção do ambiente. Nos ambientes de praia arenosa analisados neste estudo, a população de Cassis tuberosa é estruturalmente jovem, o que caracteriza assim uma área de importância no recrutamento desta espécie. Nas áreas recifais estudadas, a população do gastrópode é predominantemente adulta, caracterizando uma área importante no desenvolvimento da espécie, podendo favorecer o estágio reprodutivo e consequentemente o crescimento da população. A ausência de captura de C. tuberosa tanto no ambiente de planície arenosa quanto nos recifes justifica a densidade populacional deste gastrópode, que pode ser considerada alta nas áreas estudadas. Em uma perspectiva de conservação, sugerimos que os ambientes tratados neste estudo sejam locais em potencial para monitoramento de populações naturais de C. tuberosa e para o desenvolvimento de estudos populacionais e ecológicos mais detalhados que colaborem para elaboração de planos de manejo para esta espécie.
Parente, Aragão Ticiana. "CASSIA VIRGÍNICA® (Cassia occidentalis L.): abordagem farmacológica e toxicológica". Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3235.
Texto completoCassia occidentalis L., conhecida popularmente como Fedegoso, é amplamente utilizada como medicamento natural em regiões de florestas e outras áreas tropicais ao redor do mundo, para o tratamento de cólicas intestinais e uterinas, estados febris, processos inflamatórios e como diurético, laxante, expectorante e abortivo. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, comercializado pelo Laboratório Pernambucano (LAPERLI), preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis, tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a presença de efeitos antiinflamatório, analgésico, antipirético e antiulcerogênico, bem como o potencial toxicológico reprodutivo do fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®. Foram usados ratos Wistar e camundongos, de ambos os sexos, adultos, tratados oralmente com o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® em diferentes doses, 50, 100, 200, 250, 400 e 500mg/kg, na dependência do ensaio realizado. O estudo farmacológico foi realizado utilizando o modelo de edema de pata induzido por injeção subplantar de carragenina, dextrana e histamina, para avaliar a atividade antiinflamatória aguda; o modelo de analgesia utilizando o ácido acético para indução de contorções abdominais; o modelo de febre induzida por levedura de cerveja e o modelo de úlcera induzida pela administração de etanol. Para avaliar a toxicidade reprodutiva, ratas Wistar prenhes foram tratadas oralmente, durante os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia de gestação), nas doses de 250mg/kg e 500mg/kg. No 20º dia de gestação, as ratas foram sacrificadas, laparotomizadas e avaliadas quanto a parâmetros reprodutivos (número de fetos vivos e mortos, relação feto/mãe, massa dos fetos, das placentas e dos ovários, número de corpos lúteos, relação corpo lúteo/mãe, número de sítios de implantação, índice de implantação, número de sítios de reabsorção, perda pré e pósimplantação). Os resultados obtidos mostraram que o extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA® produziu uma redução máxima aproximada de 55% e 41% no edema de pata induzido pela carragenina e dextrana, respectivamente, porém não, no edema induzido pela histamina. Houve diminuição significativa das contorções abdominais nos animais tratados com o fitoterápico de 71, 60 e 62%, respectivamente nas doses de 100, 200 e 400mg/kg. Com relação à atividade antipirética, o fitoterápico na dose de 400mg/kg produziu redução significativa da temperatura, maior do que 1°C (36,58±0,19 para 35,32±0,48), a partir da primeira hora de administração, de maneira semelhante à produzida pela dipirona (35,23±0,23). O extrato protegeu a mucosa gástrica contra lesões induzidas por etanol nas doses de 100 e 200mg/kg com percentual de área ulcerada igual a 8,52±1,34% e 11,62±1,24% correspondendo a uma redução em relação ao controle (19,73±2,41), de 56 e 41% da área ulcerada. Os resultados mostraram que não ocorreram diferenças estatisticamente significantes quanto aos parâmetros reprodutivos avaliados. Porém, foi constatada a presença de feto morto, tanto na dose de 250 quanto de 500mg/kg do extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA®. Os resultados indicam que o fitoterápico possui atividades antiedematogênica, analgésica e antipirética, porém, mais estudos são necessários para esclarecer os mecanismos envolvidos nestas atividades. A vantagem do fitoterápico em relação aos antiinflamatórios atuais é que esta não apresenta propriedade irritante de mucosa gástrica, pelo contrário, possui um efeito gastroprotetor. A constatação de feto morto sugere que os estudos devem ser ampliados para melhor caracterizar os efeitos tóxicos do fitoterápico e seu uso não deve ser recomendado durante o período de gestação
Iavorski, Alessandro. "Cônicas e curvas de Cassini". Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2014. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/809.
Texto completoEste trabalho foi desenvolvido com o propósito de servir de material de apoio para professores e alunos de matemática. Apresenta a exploração de algumas curvas como lugar geométrico dos pontos que satisfazem uma determinada propriedade. Apresenta como sugestão de trabalho uma família de curvas chamadas de curvas de Cassini, que são determinadas por uma propriedade similar `a propriedade que define as cônicas. Propõe atividades envolvendo as cônicas e as curvas de Cassini, para que essas atividades possam ser utilizadas em sala de aula e para que possam servir de base para elaboração de outras.
This work was developed with the purpose of serving as a support material for teachers and students of mathematics. Presents the exploration of some curves as locus of points that satisfy a given property. Presents as suggestion of work a family of curves called Cassini curves, which are determined by a property similar to the property that defines the conics. Proposes activities involving the conics and curves of Cassini so that these activities can be used in the classroom and what can be the basis for development of other.
Gonçalves, Barbosa da Silva Mirtes. "Avaliação toxicológica pré-clínica do extrato seco de Cassia occidentalis L. (CASSIA VIRGÍNICA®)". Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3269.
Texto completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Cassia occidentalis L. (Leguminosae) popularmente conhecida como fedegoso é geralmente encontrada em regiões de florestas e em outras áreas tropicais ao redor do mundo. Na medicina tradicional, raízes, folhas e caules são usados como laxante, antiinflamatório, analgésico, antipirético, diurético, hepatoprotetor, vermicida e abortivo. Baseado principalmente no largo uso popular, a Cassia occidentalis é comercializada por alguns laboratórios farmacêuticos entre eles o Laboratório Pernambucano Ltda. (LAPERLI) com o nome comercial de CASSIA VIRGÍNICA®. O fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis (CO), tem sido indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. Apesar do amplo uso desta espécie, poucos são os trabalhos disponíveis na literatura sobre seu potencial toxicológico. A maioria dos estudos toxicológicos utilizando Cassia occidentalis, refere-se à toxicidade de suas sementes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a segurança da administração oral do extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) em ratos Wistar de ambos os sexos. Para isto, foram realizados testes de toxicidade aguda nas doses de 0.625 a 5.0 g/kg, de toxicidade subcrônica e de toxicidade reprodutiva nas doses de 0.10, 0.50 e 2.5 g/kg/dia. Os resultados demonstraram que, nos estudos de toxicidade aguda, CO não produziu morte ou sinais de toxicidade em doses de até 5.0 g/kg. A administração por 30 dias de CO não alterou os parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais tratados, que se mantiveram dentro dos valores de referência para espécie. Entretanto, foi constatada uma discreta diarréia durante o período de tratamento. Não foram observadas alterações significativas na massa corporal nem no consumo de água e ração. Também não foram registradas alterações significativas nas massas, absoluta e relativa, e nem na morfologia macroscópica externa ou microscópica dos principais órgãos. Nos estudos que avaliaram a capacidade reprodutiva em machos, o tratamento durante 60 dias com CO não produziu efeitos tóxicos sobre os parâmetros reprodutivos ou sobre os conceptos. Além disso, não houve alteração significativa nas massas dos órgãos reprodutivos (epidídimo, vesícula seminal, ducto deferente, testículos, próstata) nem no número de espermatozóides. Desta forma, conclui-se que extrato seco de caules e folhas de Cassia occidentalis (CASSIA VIRGÍNICA®) é seguro por via oral, uma vez que apresentou baixa toxicidade aguda e subcrônica e não interferiu na capacidade reprodutiva dos ratos Wistar
Casiday, Augustine Michael Cortney. "Tradition and theology in John Cassian". Thesis, Durham University, 2002. http://etheses.dur.ac.uk/1726/.
Texto completoLibros sobre el tema "Cassina"
(Firm), Cassina. Cassina. Meda, Milano: Cassina, 1986.
Buscar texto completoGiampiero, Bosoni y Cassina S. p. A, eds. Made in Cassina. Milano: Skira, 2008.
Buscar texto completoMade in Cassina. Milan: Skira, 2008.
Buscar texto completo1930-, Alison Filippo y Le Corbusier 1887-1965, eds. Le Corbusier: L'interno del Cabanon : Le Corbusier 1952-Cassina 2006. Milano: Triennale Electa, 2006.
Buscar texto completoA, Cassina S. p. Charles R. Mackintosh. 6a ed. Milan: Cassina, 1995.
Buscar texto completo(Firm), Cassina. Cassina i maestri: [furniture designed by Le Corbusier, Pierre Jeanneret, and Charlotte Perriand]. Milan: Cassina, 1986.
Buscar texto completoTrimpont, Marc van. De baronnen van Boelare in beeld: Uit het portrettenalbum van het geslacht Cassina, 1500-1800. Geraardsbergen: Geschied- en Heemkundige Kring, 2011.
Buscar texto completoBlackwell, Ian. Cassino. Barnsley: Pen & Sword Military, 2005.
Buscar texto completoCassino. London: Brassey's, 2003.
Buscar texto completoTerlecki, Olgierd. Kierunek Cassino. 4a ed. Warszawa: Wydawn. Ministerstwa Obrony Narodowej, 1989.
Buscar texto completoCapítulos de libros sobre el tema "Cassina"
Wang, Yulan. "Cassia Obtusifolia L. 决明子 (Juemingzi, Semen Cassiae)". En Dietary Chinese Herbs, 315–19. Vienna: Springer Vienna, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-211-99448-1_35.
Texto completoEncrenaz, Therese. "Cassini". En Encyclopedia of Astrobiology, 382. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-44185-5_239.
Texto completoEncrenaz, Therese. "Cassini". En Encyclopedia of Astrobiology, 251. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-11274-4_239.
Texto completoEncrenaz, Therese. "Cassini". En Encyclopedia of Astrobiology, 1. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-27833-4_239-4.
Texto completoPétridès, P. Sophrone. "Cassia". En Revue de l’Orient Chrétien (1896-1946), editado por René Graffin, 218–44. Piscataway, NJ, USA: Gorgias Press, 2010. http://dx.doi.org/10.31826/9781463220709-015.
Texto completoBaum, Richard. "Cassini, Jacques". En Biographical Encyclopedia of Astronomers, 380–81. New York, NY: Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-9917-7_245.
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Texto completoActas de conferencias sobre el tema "Cassina"
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Texto completoInformes sobre el tema "Cassina"
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