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Di Paoli Paulovich, David. "Musica e canti d’espressione popolare di area latino-veneta in Istria e a Zara. Generi vocali e bibliografia". Histria : the Istrian Historical Society review 2, n.º 2 (2012): 173–203. http://dx.doi.org/10.32728/h2012.07.

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Il presente contributo traccia un quadro delle ricerche e degli studi compiuti negli ultimi due secoli sul canto popolare di matrice istro-veneta, diffuso sulla costa adriatica orientale (Istria e Zara), evidenziando i principali studiosi e i maggiori risultati conseguiti. Propone quindi una distinzione dei generi o forme vocali in cui tale repertorio si manifesta (villotte, bassi, bitinade, arie notturne o da nuòto, stornelli, inni corali, canti a contenuto politico, canti dell’esodo, canti religiosi) cogliendo lo stato attuale delle ricerche e degli aspetti esecutivi di tale canto nei vari contesti di riferimento. Degli studi e delle ricerche inerenti al canto popolare istro-veneto si propone, infine, anche una bibliografia aggiornata. La costa adriatica orientale denota una vivacità musicale ricca e diversificata, che, partendo dagli albori aquileiesi tocca profondamente gli aspetti folclorici popolari, riunisce un repertorio dai tratti originali e che, soprattutto, riferendomi agli aspetti musicali sacri (canto patriarchino) e profani (canto popolare), ha consentito il formarsi nei secoli di una sensibilità musicale ad ogni livello, tale da contribuire essa stessa al sentimento d’appartenenza ad una civiltà peculiare ed unica: nelle sue componenti istriana, quarnerina, fiumana e dalmata. Compito, certamente arduo, di una musicologia istriana dovrebbe essere oggi anche quello di trarre in salvo le ultime testimonianze della musica vocale popolare di derivazione istro-veneta e non soltanto quelle di derivazione croata o slovena, essendo tale musica vocale l’anima fondante dell’essenza istriana insieme con le altre anime etno-musicali della nostra penisola.
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Centanni, Monica. "Emmeleia come parte strutturale (Meros) della tragedia nel trattato bizantino Peri tragoidias: Ipotesi per una denominazione dei canti corali infraepisodici". Quaderni Urbinati di Cultura Classica 38, n.º 2 (1991): 97. http://dx.doi.org/10.2307/20547096.

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Pedro, Elvira dos Santos Barbosa São y Stânia Nágila Vasconcelos Carneiro. "CANTO CORAL". Revista Expressão Católica 11, Especial (16 de noviembre de 2022): 207–10. http://dx.doi.org/10.25190/rec.v11iespecial.114.

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Loiacono Ramos de Azevedo, Giselle, Michelle de Melo Ferreira y Rita de Cássia dos Reis Moura. "Benefícios da Musicoterapia no tratamento da afasia motora". Revista Neurociências 29 (27 de mayo de 2021): 1–18. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2021.v29.11566.

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Introdução. Afasia motora é uma das sequelas recorrentes do acidente vascular cerebral impactando a comunicação verbal dos pacientes na conexão com outras pessoas, afetando também humor e qualidade de vida. A musicoterapia com abordagem em canto coral pode trazer benefícios na reabilitação da linguagem verbal e no convívio social. Método. Foi realizado levantamento de literatura nacional e internacional comparando protocolos de intervenções musicoterapêuticas em canto coral e individual. Resultados. Encontramos nove estudos com abordagens terapêuticas para afasia pós AVC, com intervenções realizadas em grupo de canto coral e individual. Conclusão. Constatou-se a necessidade da realização de mais pesquisas e propostas sobre os benefícios individuais para pacientes com afasia nas intervenções em grupo de canto coral.
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Cueva Espita, Maria Andrea, Loida Córdoba González y Rodolfo Alanía Pacovilca. "Cantar para vivir: un estudio del canto oral en adolescentes". Revista de Investigación PAIDEIA en Ciencias Humanas y Educación 1, n.º 2 (8 de abril de 2020): 25–39. http://dx.doi.org/10.17162/ripa.v1i2.1307.

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El canto es una práctica natural del ser humano; desde la niñez hasta la adolescencia, la persona experimenta muchos cambios fisiológicos y anatómicos; no obstante, el cambio de voz provoca que muchos adolescentes no quieran continuar cantando o piensen que no pueden. Por ello, el objetivo del presente artículo es analizar las características, estrategias pedagógicas y beneficios del canto coral para los adolescentes. En esta perspectiva, se aborda el canto, luego se explica brevemente la anatomía y fisiología del mismo, adentrándose luego en la descripción de la voz y canto coral en adolescentes, didáctica del canto y los beneficios respectivos. Luego de revisar diferentes fuentes, se concluye que, a pesar de los diferentes cambios experimentados, conociendo y aplicando una técnica correcta, ayuda y desarrolla correctamente la voz, además el canto coral provee diferentes beneficios a nivel musical, académico, social, físico y de desarrollo personal.
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Cueva Espita, Maria Andrea, Loida Córdoba González y Rodolfo Alanía Pacovilca. "Cantar para vivir: un estudio del canto oral en adolescentes". Revista Muro de la Investigación 5, n.º 2 (30 de junio de 2020): 25–39. http://dx.doi.org/10.17162/rmi.v5i2.1323.

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El canto es una práctica natural del ser humano; desde la niñez hasta la adolescencia, la persona experimenta muchos cambios fisiológicos y anatómicos; no obstante, el cambio de voz provoca que muchos adolescentes no quieran continuar cantando o piensen que no pueden. Por ello, el objetivo del presente artículo es analizar las características, estrategias pedagógicas y beneficios del canto coral para los adolescentes. En esta perspectiva, se aborda el canto, luego se explica brevemente la anatomía y fisiología del mismo, adentrándose luego en la descripción de la voz y canto coral en adolescentes, didáctica del canto y los beneficios respectivos. Luego de revisar diferentes fuentes, se concluye que, a pesar de los diferentes cambios experimentados, conociendo y aplicando una técnica correcta, ayuda y desarrolla correctamente la voz, además el canto coral provee diferentes beneficios a nivel musical, académico, social, físico y de desarrollo personal.
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Souza Dos Santos, Elias, Margarida Louro Felgueiras y Cristiano Ferronato. "Educação musical escolar em Portugal: a disciplina canto coral na Primeira República (1910-1926)". Historia de la Educación 39 (18 de febrero de 2021): 357–72. http://dx.doi.org/10.14201/hedu202039357372.

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Este trabalho tem como propósito analisar o modo pelo qual a disciplina Canto Coral se configurou no currículo da escola portuguesa, durante o regime da Primeira República. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, respaldada nos presupostos teóricos da Cultura Escolar. Foi através do Decreto n.º 4650, de 14 de julho de 1918, que a disciplina Canto Coral passou a fazer parte do currículo dos Liceus. Oobjetivo era contribuir para a educação da voz, do sentimento estético e, especialmente, para o desenvolvimento do nacionalismo. O mesmo Decreto que criou a disciplina Canto Coral estabelecia, também, a criação de um Orfeão nos estabelecimentos de ensino. Os Orfeões se tornaram veículos de difusão das ideias republicanas. Sua função primeira, não era atribuir um papel educativo à disciplina Canto Coral, na formação dos escolares, mas, propagar a ideologia do governo vigente.
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Souza, Jeane Barros de, Simone Dos Santos Pereira Barbosa, Emanuelly Luize Martins, Angélica Zanettini, Ângela Urio y Tatiana Xirello. "A música como prática de promoção da saúde na adolescência". Revista de Enfermagem da UFSM 9 (17 de julio de 2019): e11. http://dx.doi.org/10.5902/2179769230379.

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Objetivo: compreender a percepção dos adolescentes participantes de um canto coral, acerca da utilização da música como instrumento para promover a saúde. Método: estudo do tipo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado com oito adolescentes, integrantes de um canto coral, em Chapecó-SC. A coleta dos dados desenvolveu-se por meio do grupo focal com um roteiro de questões norteadoras, no primeiro semestre de 2017. A análise e interpretação dos dados foram realizadas por intermédio da análise de conteúdo. Resultados: os adolescentes conceituaram saúde como ter alimentação saudável, dormir, fazer exercícios físicos e relataram benefícios da participação no canto coral como relaxamento, integração social, melhora da timidez e diminuição da ansiedade. Considerações finais: a prática da música, por meio do canto coral, é capaz de promover a saúde, trazendo benefícios físicos, emocionais e sociais, cabendo à enfermagem o desafio de desbravar o caminho da música na promoção da saúde dos adolescentes. Descritores: Adolescente; Música; Promoção da saúde.
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Reis, Ana Claudia y Maria José Chevitarese. "Canto Coral - espaço de aprendizagem e desenvolvimento musical". Latin American Journal of Development 2, n.º 5 (30 de octubre de 2020): 243–50. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv2n5-011.

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Este artigo descreve parte dos resultados de pesquisa realizada com coralistas do Coral Infantil da UFRJ. A pesquisa se propõe a fazer uma investigação a respeito da utilização do canto coral como ferramenta de aprendizagem e desenvolvimento musical infanto-juvenil. Tomou-se como referencial, textos de John A. Sloboda e Leda Osório Mársico. Foram realizadas entrevistas com 15 crianças e adolescentes do Coral Infantil não estudantes de música para averiguar os conteúdos musicais absorvidos através do trabalho coral desenvolvido. Os resultados demonstraram que a atividade coral efetivamente contribuiu para o aprendizado e desenvolvimento musical do grupo de crianças e adolescentes analisados.
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Teixeira, Rodrigo Andrade, Lenilda Austrilino Silva y Francisco José Passos Soares. "Contribuição da prática do canto coral para a educação interprofissional na área da saúde". Conhecimento & Diversidade 11, n.º 25 (18 de junio de 2020): 125. http://dx.doi.org/10.18316/rcd.v11i25.5676.

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A observação da pouca integração existente entre os profissionais da saúde e também entre os estudantes da referida área, em suas atividades clínica e acadêmica, foi a motivação para o início deste estudo. O objetivo desta pesquisa foi identificar a percepção dos discentes de uma universidade pública, estadual, participantes de um projeto extensionista de canto coral, acerca da relação entre a prática do canto coral e a educação Interprofissional. A metodologia de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso. Foram entrevistados sete estudantes, utilizando-se um questionário semiestruturado, com seis perguntas que buscavam informações sobre a percepção dos estudantes acerca da contribuição da prática do canto coral em suas atividades de aprendizagem na saúde. Os dados obtidos foram analisados com a técnica de análise de conteúdo e apontaram que os estudantes desenvolveram os aspectos requeridos pela educação interprofissional, principalmente liderança e responsabilidade compartilhada.
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Almeida, Leonardo Rocha de, Manoella Remião Conceição, Wiktoria Rodrigues Dallago y Marcelo Rabello dos Santos. "arte que nos resta". Scriptorium 8, n.º 1 (7 de diciembre de 2022): e42327. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2022.1.42327.

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O Coral UFCSPA é um projeto de extensão em atividade desde 2012. Este artigo apresenta o desenvolvimento dos processos criativos do grupo durante a pandemia de COVID-19 a partir da trajetória pregressa do projeto. São discutidas questões relacionadas à adoção de novas tecnologias e à caracterização artística do canto coral virtual. No período pós-2020, a partir dos temas esperança e América Latina, foram lançadas 14 produções audiovisuais em formato mosaico através do YouTube, aumentando a presença do Coral UFCSPA nos meios virtuais e conquistando novos públicos para o canto coral. A perspectiva é que os novos processos de aprendizagem, produção e divulgação possam continuar a enriquecer a experiência dos participantes e do público em um cenário de retomada das atividades presenciais.
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Gomes, Arlindo Leandro, Júnia Maria Geraldo Gomes y Edgar Pereira Coelho. "O canto coral como ferramenta de educação musical utilizando-se referenciais freirianos". Educação & Linguagem 24, n.º 2 (12 de noviembre de 2021): 353–67. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v24n2p353-367.

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Este artigo apresenta uma reflexão crítica sobre as perspectivas de se utilizar as influências pedagógicas de Paulo Freire na educação musical, principalmente por meio da prática do canto coral. A escola é um espaço privilegiado para o ensino de música. No entanto, a falta de docentes habilitados em música e a perda da identidade da educação musical como disciplina integrante do currículo faz com que seu ensino seja desprestigiado nas escolas brasileiras. Uma perspectiva de se trabalhar conceitos de música na escola é por meio do canto coral, envolvendo habilidades de socialização, ritmo e expressão corporal. Os dados apontam que os referenciais freirianos são contemporâneos e aplicáveis à educação musical. É possível tornar a prática de canto coral uma ferramenta para maior igualdade social, consciência ética, política e social dos sujeitos e grupos, principalmente os menos privilegiados. As escolas brasileiras deveriam garantir o acesso à educação musical como um direito para todos.
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Souza, Jeane Barros de, Ângela Urio, Simone Dos Santos Pereira Barbosa, Lisiane Da Rosa, Tatiana Xirello, Angélica Zanettini y Emanuelly Luize Martins. "A música e seus benefícios para o desenvolvimento saudável na infância". Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 16, n.º 34 (19 de diciembre de 2019): 2–18. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2019v16n34p2.

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Objetivo: compreender a percepção das crianças, participantes do canto coral, sobre a utilização da música como instrumento de promoção da saúde. Método: estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com 12 crianças integrantes de um coral, de um projeto de extensão do Curso de Enfermagem, da Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó-SC. A coleta dos dados foi por meio do grupo focal no ano 2017, utilizando análise de conteúdo para analisar e interpretar os dados. Resultados: As crianças acreditam que a prática do canto coral proporciona diversão, momentos de lazer e cultura, sendo também uma forma de vencer seus medos e a timidez. Para elas, a música proporciona alegria, diversão, saúde, integração, descoberta de novas amizades, sendo um dos motivos que as fazem frequentar as atividades do coral. Conclusão: além dos benefícios terapêuticos, a música é um recurso para promover a saúde, metodologia diferenciada e inclusiva, que gera uma infância saudável.
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Torrano, JAA. "Ode ao Homem: Sófocles – Antígona, Primeiro Estásimo (332-375)". O que nos faz pensar 27, n.º 43 (24 de diciembre de 2018): 325. http://dx.doi.org/10.32334/oqnfp.2018n43a610.

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Tradução do segundo canto coral da tragédia Antígona, de Sófocles, que se diz “primeiro estásimo” na terminologia de Aristóteles (Poética, 1452b17). Esse canto é comumente citado como “Ode ao Homem”, por seu notável sentido filosófico e por seu valor documental da história das ideias antropológicas da Grécia no século V a.C.
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Vieira, Raquel Hochmuller, Camila Dalbosco Gadenz y Mauriceia Cassol. "Estudo longitudinal de caracterização vocal em canto coral". Revista CEFAC 17, n.º 6 (diciembre de 2015): 1781–91. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620151761515.

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RESUMO: Objetivo: verificar quais os benefícios do canto coral para o aprimoramento dos padrões de emissão vocal pré e pós atividade de voz cantada. Métodos: em três diferentes etapas, no período de um ano, foram coletados dados de sinais e sintomas vocais, registros de voz para análise perceptivo-auditiva e acústica, com os parâmetros de frequência fundamental, jitter, shimmer e ruído glótico, assim como a extensão vocal e o tempo máximo de fonação. A amostra foi composta por 23 cantores amadores de um coral universitário pertencente à Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. A análise estatística consistiu de cruzar os dados em diferentes etapas de avaliação. Resultados: observou-se que a maioria dos cantores não apresentou padrões inadequados de uso vocal. Houve melhora da consciência de uso e cuidados vocais e de parâmetros de análise acústica. Conclusão: no período de um ano de mensuração, foi possível verificar que a prática de canto coral trouxe benefícios vocais aos sujeitos por meio do desenvolvimento e aprimoramento individual da emissão vocal.
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NATAL RIBEIRO, ORLANI. "O CANTO CORAL NA PROMOÇÃO DISCIPLINAR PESSOAL E EDUCACIONAL". Revista Territórios 03, n.º 02 (26 de febrero de 2021): 249–56. http://dx.doi.org/10.53782/79.

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Este artigo tem como objetivo apontar os efetivos benefícios que o canto orfeônico pode proporcionar no desenvolvimento da criança em suas primeiras experiências como estudante. Através de relatos e teorias de vários autores, foi possível observar a relevância pedagógica e disciplinar que o canto orfeônico pode proporcionar. A música em grupo (coral) tem como base a postura vocal, a disciplina e o conhecimento das mais variadas culturas de um povo. Em um mundo cada vez mais frenético, onde as pessoas têm à sua disposição a informação a um toque dos dedos, o canto orfeônico proporciona momentos de atenção e concentração, atividade que tem se esvaído do cotidiano escolar.
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Aguiar, Maria Cristina y Maria Helena Vieira. "O movimento do Canto Coral no sistema educativo português da Primeira República ao Estado Novo". Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas 13, n.º 2 (1 de junio de 2018): 189–204. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.mavae13-2.omdc.

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Neste artigo é feita uma abordagem ao despontar do movimento do Canto Coral no sistema de ensino português, do alvor da Primeira República ao enraizar do Estado Novo. Centrando toda a reflexão ao nível da prática vocal/coral, e salientando a tensão existente entre o caráter progressista das artes e o cariz conservador do Estado Novo, são ainda apresentadas as circunstâncias históricas e sociais que antecederam o ensino à distância. Refere-se o papel da Rádio Escolar e da Telescola na divulgação do ensino da música e da prática vocal. Esta reflexão resulta da realização de um estudo de caso múltiplo centrado no paradigma qualitativo que incidiu na análise da forma como se tem vindo a realizar o ensino de canto em Portugal no 1º ciclo do ensino básico, genérico e especializado, e que permitiu inferir que o ensino de canto não está ainda generalizado em nenhuma destas vertentes de ensino.
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Luiz, Douglas Marques, Tania Cremonini de Araújo-Jorge y Marcus Vinicius Campus Matraca. "Cantando junto, por saúde e cidadania no Acre: o Canto Coral do IFAC em Sena Madureira". Per Musi, n.º 32 (diciembre de 2015): 420–38. http://dx.doi.org/10.1590/permusi2015b3216.

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Resumo:Este artigo discute as ações do Canto Coral IFAC Sena, um projeto de Extensão do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Acre, idealizado e desenvolvido na cidade de Sena Madureira, Acre, entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012. Impactos sociais do trabalho reforçam e validam a ideia de construção da saúde e da cidadania por meio da prática de canto em conjunto.
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Paula, Ana Caroline de, Crismarie Casper Hackenberg, Sheila Beggiato, Valdomiro de Oliveira y Gislaine Cristina Vagetti. "Comparação da autopercepção da qualidade de vida relacionada a voz entre idosos participantes e não participantes de canto coral". Revista (Con)Textos Linguísticos 15, n.º 30 (26 de julio de 2021): 21–35. http://dx.doi.org/10.47456/cl.v15i30.35144.

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A voz é um importante instrumento de comunicação que sofre alterações no processo de envelhecimento humano. Essas alterações podem impactar negativamente a qualidade de vida de pessoas idosas. O objetivo deste estudo foi comparar a autopercepção da qualidade de vida relacionada a voz em idosos praticantes e não praticantes de canto coral. Participaram da pesquisa 96 idosos com idade entre 60 e 90 anos, que responderam aos questionários sociodemográfico, socioeconômico e a versão brasileira do Protocolo de Qualidade de Vida em Voz (QVV). As médias de todos os grupos (canto coral e controle) apresentaram uma percepção positiva da qualidade de vida relacionado a voz geral, e nos aspectos físico e emocional. Nas comparações entre as médias de QVV dos grupos não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, indicando que os idosos participantes do estudo, mesmo sem participar de um grupo coral, podem apresentar uma autopercepção positiva quanto à sua voz e saúde vocal.
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García. "ORFEONISMO Y CANTO CORAL EN VALENCIA (1850-1910)". Revista de Musicología 30, n.º 1 (2007): 103. http://dx.doi.org/10.2307/20797871.

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Cuadrado Fernández, Albina. "El canto coral como ventana hacia la libertad". Arteterapia. Papeles de arteterapia y educación artística para la inclusión social 16 (25 de mayo de 2021): 127–36. http://dx.doi.org/10.5209/arte.71575.

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Mediante este trabajo se pretende analizar el impacto de la práctica coral en el contexto del Centro Penitenciario de Reinserción Social (CPRS) de “Santiaguito” en Almoloya de Juárez, en el Estado de México. Los destinatarios fueron las internas e internos del centro penitenciario mediante un taller de práctica vocal y coral, realizándose paralelamente la intervención y la investigación. Las conclusiones de este trabajo muestran que los participantes desarrollaron y/o mejoraron habilidades específicas inherentes al hecho de cantar, así como habilidades socioemocionales. A través de un enfoque didáctico holístico los integrantes de ambos grupos desarrollaron la responsabilidad individual obteniendo progresivamente autoestima, confianza, seguridad y desinhibición. Así mismo, demostraron disposición para el trabajo cooperativo y para la interacción positiva entre iguales generando empatía y sentido de pertenencia. Las mujeres se empoderaron especialmente, tanto a nivel individual como grupal, venciendo la falta de habilidades vocales de partida y la situación de aislamiento e indefensión que mermaba sus habilidades socioemocionales en tanto que mujeres y reclusas en determinado contexto. Las conclusiones de este trabajo ponen de manifiesto las potencialidades diversas de la práctica vocal en grupo como herramienta transformadora de primer orden, cuyo impacto se deja sentir en los individuos y en los grupos, mejorando la vida de las personas desde el punto de vista psicológico, emocional y social; favoreciendo el desarrollo integral del individuo que se expresa a través de la vivencia compartida del hecho artístico, generándose actitudes prosociales que, a medio plazo, fomentan la reinserción y la inclusión social, contribuyendo a dar respuesta a los desafíos de justicia social de las sociedades democráticas.
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Costa, Patricia. "A expressão cênica como elemento facilitador da performance no coro juvenil". Per Musi, n.º 19 (2009): 63–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-75992009000100007.

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O presente artigo nasceu do desejo de pesquisar e divulgar este excelente veículo facilitador do canto coral - sobretudo para adolescentes - que é a expressão cênica. Tal recurso vem oferecer uma gama maior de possibilidades criativas e soluções originais para o desenvolvimento da linguagem coral, além de instigar os envolvidos ao exercício do autoconhecimento. Este trabalho é parte de pesquisa do Mestrado em Música desenvolvido na UNIRIO.
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Loiola, Camila Miranda y Leslie Piccolotto Ferreira. "Coral amador: efeitos de uma proposta de intervenção fonoaudiológica". Revista CEFAC 12, n.º 5 (23 de abril de 2010): 831–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000113.

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OBJETIVO: verificar os efeitos de uma proposta de intervenção fonoaudiológica com base na prática educativa, por meio de avaliação de fonoaudiólogos, professores de canto e dos próprios coristas amadores participantes, analisando, em momento pré e pós-intervenção fonoaudiológica, os parâmetros de respiração, projeção e tessitura vocal na voz cantada. MÉTODOS: o programa teve o referencial teórico de ZABALA (1998) sobre a prática educativa. Dez cantores de coral amador responderam a um questionário de caracterização e realizaram gravações da extensão vocal e canto, pré e pós-intervenção. Durante seis encontros, foi abordado o aquecimento vocal, anatomia e fisiologia da voz cantada, bem-estar vocal, respiração e propriocepção da voz. As gravações foram analisadas por juízes fonoaudiólogos e professores de canto, que avaliaram a respiração, projeção e tessitura vocal. Os coristas, sem acesso às gravações, realizaram auto-avaliação dos mesmos parâmetros. RESULTADOS: avaliação dos juízes: tessitura vocal teve mais alterações positivas, seguida da respiração e projeção vocal. Todos os parâmetros tiveram mudanças significantes (p < 0,01). Fonoaudiólogos analisaram a tessitura vocal mais de acordo com o esperado, professores de canto consideraram a projeção, e a respiração apresentou dados equivalentes estatisticamente. Os resultados por sujeito mostraram que dois cantores apresentaram melhoras em todos os parâmetros analisados e sete deles, em pelo menos dois deles. Os cantores perceberam melhoras em todos os aspectos. CONCLUSÃO: a intervenção teve efeitos positivos nos coristas e mostrou a necessidade de realizar estudos que avaliem o processo em si, a fim de se valorizar a atuação do fonoaudiólogo na voz cantada.
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Silva, Irla Milena de Castro y Maria Jacinta Bola Ramos. "Coral dos Vaqueiros: história e memória da educação musical na cidade de União". CAMINHOS DA EDUCAÇÃO diálogos culturas e diversidades 4, n.º 2 (29 de agosto de 2022): 01–12. http://dx.doi.org/10.26694/caedu.v4i2.2939.

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O presente trabalho buscou investigar as técnicas de ensino musical utilizadas no Coral dos Vaqueiros de União-PI a partir da sua criação em 1987, e que esteve sob as regências dos maestros Aurélio Melo e Emmanuel Coelho Maciel. A pesquisa foi mobilizada por meio da perspectiva da História Oral e Documental, as fontes e evidências foram as entrevistas com dois participantes do Coral. Diante disso, a pergunta que norteou o trabalho foi: Quais técnicas de ensino musical eram utilizadas no coral dos vaqueiros e, que estruturas estavam disponíveis para esse coral? Assim, se obteve através das análises a conclusão da contribuição cultural e musical do contexto em que o Coral dos Vaqueiros estava inserido. Palavras-chave: Educação Musical. Canto Coral. Coral de Vaqueiros. Técnicas de Ensino. Cultura.
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Teixeira, Rodrigo Andrade, Francisco José Passos Soares, Mércia Lamenha Medeiros y Lenilda Austrilino. "Contribuição da prática do canto coral para a formação interprofissional na área de saúde". JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, n.º 3 (19 de septiembre de 2018): 53. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i3.617.

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O objetivo deste trabalho é relatar uma pesquisa que está sendo realizada no Mestrado Profissional Ensino na Saúde. Consta de reflexões sobre a implantação da educação interprofissional, tendo como ponto de partida o coral da instituição e sua contribuição para o desenvolvimento de habilidades e competências para a prática colaborativa em saúde. A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, princípio que direciona o projeto pedagógico para os cursos das instituições públicas de ensino superior, aponta para a necessidade de utilizar espaços extencionistas como estratégia favorável ao processo ensino aprendizagem. Assim, o Coral Extencionista da UNCISAL, constitui locus de desenvolvimento para a iniciação em Educação Interprofissional pela potencialidade em estimular o aprimoramento de práticas colaborativas. O Coral é composto por discentes da graduação dos cursos de medicina, enfermagem, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e profissionais de diversas áreas, além da saúde. Sendo um grupo de aprendizagem musical, desenvolvimento vocal, de integração e inclusão social, constituído por diferentes relações interpessoais e de ensino-aprendizagem, exige a aquisição de competências colaborativas, uma vez que cada grupo de voz deve aprender sobre o trabalho conjunto e sobre as especificidades de cada um. Considerando que o canto coral proporciona trabalho em equipe, integração, respeito à especificidade, favorece ao planejamento participativo, a tolerância, a negociação e a tomada de decisão, inserir a prática do canto coral, como um programa de iniciação a educação interprofissional, poderá consubstanciar o desenvolvimento de competências colaborativas, a ação de cada um levará aos resultados esperados por todos. Visando verificar se a participação no coral desenvolve habilidades e competências necessárias a prática colaborativa e a educação interprofissional será realizada entrevistas com os discentes, dos vários cursos da área da saúde que integram o coral, na perspectiva de encontrar congruências em relação ao trabalho em equipe e a colaboração entre eles, durante o desenvolvimento das atividades.
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Barwick, Linda y Marcello Sorce Keller. "Tradizione orale e canto corale: ricerca musicologica in Trentino". Yearbook for Traditional Music 24 (1992): 166. http://dx.doi.org/10.2307/768484.

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Rocha, Tatiana Fernandes, Flávia Pinto Amaral y Eliana Midori Hanayama. "Extensão vocal de idosos coralistas e não coralistas". Revista CEFAC 9, n.º 2 (junio de 2007): 248–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462007000200014.

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OBJETIVO: comparar a extensão vocal de idosos coralistas e não coralistas e analisar a influência da prática do canto-coral amador na extensão vocal dos mesmos. MÉTODOS: extração dos valores da extensão vocal em semitons por meio de um teclado musical e análise comparativa do número de semitons entre 40 idosos coralistas e 40 não coralistas. RESULTADOS: o número de semitons atingido pelos coralistas é significativamente maior que o atingido pelos não coralistas. O perfil de extensão vocal dos idosos coralistas foi de 27 a 39 semitons, perfazendo um total de 3 oitavas, 1 tom e 1 semitom. O perfil de extensão vocal dos idosos não coralistas foi de 18 a 35 semitons, perfazendo um total de 2 oitavas, 5 tons e 1 semitom. CONCLUSÃO: a prática do canto coral amador aumenta a extensão vocal de idosos coralistas.
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Gutierres, Etna Marzolla, Sandra Helena Lombardi de Mello, Marcos Alves y Silvana Alves Fernandes Alves. "A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NO CANTO CORAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA". REVISTA FOCO 15, n.º 5 (1 de diciembre de 2022): e524. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v15n5-010.

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O presente trabalho traz o relato de experiência de um projeto desenvolvido em uma escola de educação especializada na região metropolitana de Campo Grande – MS, com objetivo de promover a educação musical a um público formado por pessoas com deficiência cognitiva através do canto coral. Trata-se de um relato de experiência de um projeto que tem 13 anos, desenvolvido por uma equipe pedagógica formada por preparador vocal/regente, pianista, terapeuta ocupacional e psicopedagoga. O resultado do trabalho é expresso no Coral X, que foi identificado como uma ponte de aprendizagem na deficiência cognitiva – o que se dá a partir da demanda e retorno dos alunos na fixação de novos conteúdos nas estruturas cognitivas do estudante, processo que é desenvolvido pela identificação do conhecimento prévio presente em cada integrante como base formadora de subsunçores para novas experiências. O relato justifica-se por trazer à comunidade científica os bons resultados conquistados em mais de uma década, em apresentação correlacionada à neurociência e a Terapia da Aprendizagem proposta por David Ausebel.
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De Souza, Jeane Barros, Juliana Praxedes Campagnoni, Ricardo Demeneck Reinaldo, Ângela Urio, Simone Dos Santos Pereira Barbosa, Emanuelly Luize Martins, Ivonete Terezinha S. Buss Heidemann y Kátia Lilian Sedrez Celich. "Envelhecer cantando: música como possibilidade para promover a saúde do idoso". Enfermagem Brasil 19, n.º 2 (26 de mayo de 2020): 115. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v19i2.2910.

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Introdução: O envelhecimento compreende muito além da elevação da faixa etária, sendo considerado um estágio de mudanças no estilo de vida, tornando-se necessário promover a saúde dos idosos. Objetivo: Compreender as percepções dos idosos, que praticam o canto coral, sobre a utilização da música para promover a saúde na terceira idade. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Contou-se com a participação de 15 idosos, integrantes de um coral catarinense. A coleta dos dados ocorreu em setembro de 2018, por meio do grupo focal. Os dados foram transcritos e posteriormente organizados e analisados conforme análise de conteúdo. Resultados: Os idosos conceituam saúde para além da ausência de doença, relacionando com qualidade de vida, bem-estar físico, mental, social e espiritual. Para os idosos, a música possibilita interação social, bem-estar, aprendizado, desenvolvimento da memória e desperta emoções. Conclusão: Ficou evidente que a utilização da música, por meio do canto coral, é capaz de promover a saúde da população idosa de forma lúdica, prazerosa, podendo ser também empregada para outros públicos da comunidade por ser uma atividade de baixo custo.Palavras-chave: envelhecimento, música, promoção da saúde, saúde do idoso.
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Reynaldo De La Cruz, Enrique, María Eugenia Vega Cendejas, Sheila Rodríguez Machado, Franklin Garcia Fernández y Antonio Vega Torres. "Diversity and Structure of the Ichthyologic Communities in the Diving Sites in Holguin (Cuba)". Transylvanian Review of Systematical and Ecological Research 22, n.º 3 (1 de diciembre de 2020): 57–82. http://dx.doi.org/10.2478/trser-2020-0018.

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Abstract This study is aimed to determine the diversity and structure of the ichthyologic communities in the coral reefs of Holguín, Cuba. A total of 85 fish species were recorded, including in 32 families and 53 genera. Low species richness and equitability were estimated at different sampling sites throughout the reef system. Cadena de Vita and Canto Chiquito are the sites with the highest number of species 47 and 46 respectively. Cueva 1 and Punta Naranjo were the places with the highest equitability 0.76. Replacement of fish species among the reef sites studied is poor. Canto Azul with Canto Pionero and La Llanita, sharing 29 species. These results reflect a poor state of conservation of the marine fish communities in Holguín.
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Sousa, Hudson Trindade de, Natália Fernandes da Paixão y Jefferson José Oliveira Chagas de Souza. "Canto coral: um estudo sobre os projetos de extensão do IFPA – Campus Paragominas/ Canto coral: study on IFPA extension projetcs – Campus Paragominas". Brazilian Journal of Development 7, n.º 7 (30 de julio de 2021): 75277–89. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n7-621.

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Aquino, Fernanda Salvatico de, Marta Assumpção Andrada e. Silva, Lídia Cristina da Silva Teles y Léslie Piccolotto Ferreira. "Características da voz falada de idosas com prática de canto coral". CoDAS 28, n.º 4 (agosto de 2016): 446–53. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015109.

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RESUMO Introdução Apesar dos vários estudos relacionados à voz na terceira idade e o canto, ainda são necessárias pesquisas que busquem entender os efeitos dessa prática na voz falada de idosos. Objetivo comparar as características da voz falada de idosas com prática de canto coral às de idosas sem essa vivência. Método fizeram parte deste estudo 75 idosas, sendo 50 com prática de canto coral que compuseram o grupo corista (GC) e 25 sem essa prática (GNC), que foram comparadas. Para caracterização das idosas e levantamento de dados referentes aos hábitos de vida e voz, foi aplicado um questionário. Foram coletadas amostras de fala (vogal sustentada, repetição de frases e um trecho de fala espontânea) em uma sala silenciosa com as idosas sentadas. As vozes foram analisadas por três juízes fonoaudiólogos segundo o protocolo Consensus Auditory–Perceptual Evaluation of Voice (CAPE-V). Os dados foram submetidos à análise descritiva e estatística. Resultados as vozes das idosas do GNC apresentaram aumento significativo nos escores relacionados à alteração do grau geral e presença de rugosidade e tensão. Conclusão A análise das características da voz falada de idosas coristas, quando comparada a daquelas que não realizam essa prática, apontou para melhor qualidade vocal no aspecto geral, em decorrência de menor rugosidade e tensão.
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Berg, Silvia Maria Pires Cabrera. "A composição original para vozes infantis e infanto-juvenis e suas interfaces com a contemporaneidade, tradição e a literatura popular e neofolclórica". Revista da Tulha 1, n.º 2 (22 de diciembre de 2015): 444. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2015.108800.

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O desenvolvimento do canto coral como instrumento essencial na área de Educação Musical faz com que se tornem necessárias as investigações sobre a produção de materiais didático-pedagógicos para o ensino básico, médio e avançado do canto coral como ferramenta para a educação musical de crianças e jovens. A demanda por materiais pedagógicos que sejam alinhados às crescentes pesquisas nas áreas de técnica vocal infantil, partindo da interação das áreas teórico e performáticas com as áreas da educação musical, apontam a necessidade de projetos integrados em composição, interpretação, execução, pesquisa e educação musical. Partindo das propostas de Émile Jaques-Dalcroze (1865–1950) e Zoltán Kodály (1882–1967), Boysen e Enevold, pretende-se neste artigo fazer um levantamento para a produção de tais materiais, assim como da adaptação de materiais existentes, e a composição de materiais originais que contemplem as atividades de ensino, pesquisa e extensão nas três grandes áreas da música e suas respectivas interfaces e interdisciplinaridades: composição, interpretação/execução e pesquisa.
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Aquino, Fernanda Salvatico de y Lídia Cristina da Silva Teles. "Autopercepção vocal de coristas profissionais". Revista CEFAC 15, n.º 4 (agosto de 2013): 986–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013000400028.

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OBJETIVO: identificar o nível de autopercepção vocal de cantores de um coral profissional. MÉTODO: participaram 44 coristas, com idades entre 20 e 75 anos (<img border=0 width=16 height=20 src="../img/x.jpg" align=absmiddle> 51,5 ± 14,36), de ambos os sexos. Estes responderam a um questionário com 30 questões objetivas sobre autopercepção vocal e queixas da voz cantada e falada; experiência com o canto e hábitos relacionados ao bem estar vocal. RESULTADOS: todos os coristas auto definiram suas vozes com características positivas, não apresentando diferença estatística entre voz falada e cantada. Os coristas identificaram também características vocais negativas para voz falada e cantada, sendo que foi encontrada diferença estatística. O índice de queixas vocais foi de 31% para voz falada e 25% para voz cantada, sem apresentar diferença estatística. 43% dos participantes realizaram aulas de canto, com tempo médio 1,95 anos (± 2,29 anos) e o tempo de participação em corais variou de seis meses a 66 anos, com tempo médio de 17,74 anos (± 18,45 anos). Quanto aos hábitos relacionados ao bem estar vocal, o índice médio de ingestão diária de água foi de 1,7 litros (± 0,92 litros); 50% dos coristas fazem ingestão de álcool com frequência; o índice numérico de tabagistas foi de 4,5% e 22% dos coristas são ex-tabagistas. Não foram encontradas correlações estatísticas entre tabagismo, etilismo e experiência no canto com queixas vocais. CONCLUSÃO: os coristas avaliados apresentaram um nível elevado de autopercepção de seus aspectos vocais, podendo sugerir que o canto coral desempenha um papel importante na promoção do bem estar vocal.
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Ribeiro, Vanessa Veis, Angelika Bissolotti dos Santos, Eveline Bonki, Tatiane Prestes y Ana Paula Dassie-Leite. "Identificação de problemas vocais enfrentados por cantores de igreja". Revista CEFAC 14, n.º 1 (17 de junio de 2011): 90–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000055.

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OBJETIVO: identificar possíveis problemas vocais enfrentados por cantores evangélicos de Irati-PR. MÉTODO: foram analisados 42 questionários respondidos por cantores de Igreja, onde constavam dados de identificação e um questionário referente a 30 problemas vocais que poderiam ser enfrentados pelos cantores, tanto referentes aos problemas de saúde vocal, quanto relacionados à utilização específica da voz cantada. O questionário já é amplamente utilizado na literatura brasileira. RESULTADOS: a média de problemas referidos foi de 7,78. Mulheres referiram maior quantidade média de problemas vocais (média:9,65) do que homens (média:6,19), havendo diferença estatisticamente significante entre eles (p=0,03). Das 30 questões, apenas uma não foi assinalada por nenhum cantor. Os problemas vocais mais citados foram: dificuldades para atingir notas agudas ou graves (n=29;58%), falta de ar para terminar frases musicais (n=27;54%), sensação de aperto ou bola na garganta (n=25;50%), sensação de voz fraca ou forte demais para o canto coral (n=22;44%), e desafinação (n=18;42%). Além disso, foi possível observar que não houve aumento de problemas vocais com o avanço da idade ou do tempo de canto (p=0,003 e p=0,573, respectivamente). CONCLUSÃO: mulheres referiram mais problemas do que homens no que se refere à utilização da voz no canto coral. A quantidade de problemas vocais independeu da idade e do tempo de canto, o que pode indicar que a falta de técnica pode ser prejudicial até mesmo para indivíduos que cantam há pouco tempo. As queixas mais frequentes parecem ter maior relação com a falta de técnica vocal.
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La Rosa, Digna, María Margarita Villegas y Fredy Enrique González. "PROCESOS COGNITIVOS Y SOCIO AFECTIVOS IMPLICADOS EN EL APRENDIZAJE DEL CANTO CORAL EN LA EDUCACIÓN PRIMARIA". Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 9, n.º 1 (1 de julio de 2020): 269. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v9i1.6915.

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Este trabalho teve como objetivo analisar os processos cognitivos e socioafetivos envolvidos na aprendizagem do canto coral em crianças de escolas primárias de uma escola pública venezuelana. O estudo foi realizado com 7 meninas e 3 meninos da 4ª, 5ª e 6ª séries do ensino fundamental. As técnicas de investigação foram a observação participante, interrogatórios coletivos e a entrevista com suporte em questionário, gravações em áudio e vídeo; da mesma forma, instrumentos musicais como o cuatro venezuelano e o piano foram usados. A análise de conteúdo das informações coletadas por meio de observações e diálogos com os alunos participantes do estudo revela o uso de processos cognitivos (percepção, memória, descrição, imitação e avaliação) e processos sociais (senso de grupo, solidariedade, etc.) e afetivos (satisfação, responsabilidade, perseverança e respeito). O reconhecimento da presença de todos esses processos proporcionou maior qualidade às atividades de ensino-aprendizagem do canto coral aos alunos do ensino fundamental. Além disso, ao fazer as devidas adaptações, os resultados desta pesquisa podem ser utilizados no ensino da música em geral em vários níveis educacionais.
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Pérez-Aldeguer, Santiago. "El canto coral: una mirada interdisciplinar desde la educación musical". Estudios pedagógicos (Valdivia) 40, n.º 1 (2014): 389–404. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-07052014000100023.

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Meurer, Rafael Prim y Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo. "Ideias de corpo na prática coral: considerações a partir do conceito holístico de pessoalidade". OPUS 24, n.º 3 (21 de noviembre de 2018): 202. http://dx.doi.org/10.20504/opus2018c2408.

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Este texto apresenta e problematiza discussões conceituais sobre o corpo na prática coral, estabelecendo uma relação estreita entre teoria e prática educacionais, na qual as ideias de corpo podem fundamentar e/ou ser reforçadas por ações pedagógico-musicais. Argumenta-se que a noção presente na literatura de que “o corpo é o instrumento do cantor” pode fundamentar ou reforçar ações pedagógicas que visam o controle do corpo do cantor com finalidades estéticas predeterminadas, enfatizando a reprodução por parte dos cantores de modelos musicais propostos pelo regente. O “conceito holístico de pessoalidade”, desenvolvido por David J. Elliott e Marissa Silverman (2015), é apontado como abordagem possível do corpo na prática coral na medida em que pode fundamentar ações pedagógico-musicais no canto coral que ampliem as interações pessoais, que ativem a percepção dos cantores e que possibilitem a coautoria dos coralistas sobre as performances.
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Almansa Tejada, María Dolores. "Escuelas de interioridad creativa. El proyecto Música y Persona (M&P)". Padres y Maestros / Journal of Parents and Teachers, n.º 379 (17 de septiembre de 2019): 29–33. http://dx.doi.org/10.14422/pym.i379.y2019.005.

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En busca de una educación plena que anime a la interioridad, el Colegio Corazón de María de Palencia desarrolla esta iniciativa que incluye violín y canto coral desde los tres años y que entiende la música como una poderosa herramienta educativa que, en interacción con el resto de inteligencias múltiples, consigue hacer crecer mente y espíritu integrando a las familias en la propia estructura del proyecto.
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Castro, Vanessa Weber de. "O Canto Coral no Campus Tijuca II do Colégio Pedro II". Interlúdio - Revista do Departamento de Educação Musical do Colégio Pedro II 3, n.º 4 (3 de marzo de 2018): 103. http://dx.doi.org/10.33025/irdemcp2.v3i4.1563.

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Fernández Toro, Cristian. "La práctica del arreglo para coros formativos". Revista Actos 3, n.º 6 (31 de diciembre de 2021): 80–101. http://dx.doi.org/10.25074/actos.v3i6.2036.

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En Chile, históricamente se ha incorporado el canto coral a programas de enseñanza, tanto escolares como universitarios, haciendo uso del instrumento vocal y coral como un orgánico a disposición inmediata de todos los seres humanos, acompañando sus procesos de aprendizaje y exploración. Dentro de esta realidad, ha sido necesario generar estrategias para la selección de repertorio, siendo este insuficiente y, en muchas ocasiones, de una dificultad inaccesible para coros de menor experiencia. Estas estrategias radican en la posibilidad de generar repertorios actualizados, habitualmente basados en la interpretación de arreglos y adaptaciones en donde las características del coro sean vistas como una herramienta más que una limitación, con el objetivo de potenciar su exploración musical. Ante una gran demanda de este tipo de repertorios, y ante la falta de referentes que conjuguen calidad con nivel de dificultad, me he visto forzado a sistematizar un conocimiento a través de la práctica para reflexionar en torno a la pregunta: ¿De qué manera pueden aprovecharse las características de un coro formativo y las técnicas compositivas para aportar a un desarrollo integral de nuevos arreglos corales? Para responder, luego de exponer los fundamentos teóricos de la creación de arreglos desde su dimensión lúdica, relaciones de intertextualidad musical, y cuestiones de autoría, propondré un método para abordar un arreglo que pueda ser de utilidad a directores, educadores, compositores y arreglistas, a través de la metodología de la práctica-como-investigación, con el objetivo de generar una respuesta sistematizada (no generalizante) a la pregunta expuesta. Palabras clave: Arreglos, Intertextualidad, Canto Coral, Composición.
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Medeiros, Maria de Lourdes Lima De Souza. "CORAL INFANTIL DO IFRN CIDADE ALTA: EM CADA CANTO, UMA VIDA; EM CADA VIDA, UM ENCANTO". Revista Diálogos da Extensão 1, n.º 1 (29 de diciembre de 2015): 59. http://dx.doi.org/10.15628/dialogos.2015.3920.

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O Projeto de Extensão “Coral Infantil do IFRN Cidade Alta” é aberto à comunidade, atendendo principalmente crianças de 8 a 14 anos que residem em bairros econômica e socialmente carentes. Este projeto deu origem ao grupo Coral Infantil do referido Campus, cuja atuação vem se solidificando cada vez mais, tendo já participado de várias apresentações internas (no âmbito do IFRN) e externas (na comunidade). Entre os principais objetivos, estão a ampliação da percepção da criança coralista por meio de um repertório musical variado, que englobe músicas de diversos gêneros e de outras culturas, desde que estejam dentro das possibilidades técnicas do grupo; a conscientização do aluno a respeito da utilização de sua vozcomo um instrumento musical, ensejando a descoberta de suas potencialidades vocais; e o desenvolvimento da musicalidade do aluno através de exercícios de som, ritmo, coordenação motora e criatividade. O desenvolvimento do espírito crítico e estético é uma consequência da vivência destes elementos.
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Dimaggio, Francesca Romana, Francesca Poletti, Alessandro Nota y Simona Tecco. "Il canto corale come mezzo di rieducazione logopedica e miofunzionale in età precoce". Dental Cadmos 87, n.º 05 (mayo de 2019): 272. http://dx.doi.org/10.19256/d.cadmos.05.2019.06.

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Podani, János. "Different from Trees, more than Metaphors: Branching Silhouettes—Corals, Cacti, and the Oaks". Systematic Biology 66, n.º 5 (11 de marzo de 2017): 737–53. http://dx.doi.org/10.1093/sysbio/syx039.

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Rehder, Maria Inês Beltrati Cornacchioni y Mara Suzana Behlau. "Perfil vocal de regentes de coral do estado de São Paulo". Revista CEFAC 10, n.º 2 (2008): 206–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462008000200010.

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OBJETIVO: traçar o perfil vocal de regentes de corais do Estado de São Paulo. MÉTODOS: participaram deste estudo 150 regentes de corais do Estado de São Paulo. A coleta foi feita individualmente pelo mesmo avaliador, nos locais de trabalho dos entrevistados, através de questionário fechado. RESULTADOS: os regentes tem em média 8,4 anos de exercício da profissão, regem 1 coral e já fizeram de 1 a 5 anos de aula de canto. Ensaiam os naipes em separado, cantam junto com os naipes, fazem aquecimento e não fazem desaquecimento vocal. Para a afinação do coral, usam piano e/ou a própria voz. A maior parte considera a voz falada igual a cantada e ambas eficientes, há concordância no que se refere ao dom e a técnica como componentes necessários a uma boa voz cantada. Com os anos de exercício de regência, a tessitura vocal está mais ampla, a qualidade mais estável, a passagem mais controlada e a intensidade no pianíssimo e no fortíssimo permaneceram inalteradas. As queixas vocais mais apontadas foram: pigarro, rouquidão, garganta seca, acúmulo de secreção na garganta, cansaço após fala, cansaço após canto e tensão na garganta. A maior parte dos regentes apresenta até 3 sintomas vocais, não fumam, não bebem, não costumam gritar, não pigarreiam, falam muito e comem tarde da noite. CONCLUSÃO: houve associação de sintomas vocais com piora e/ou restrição de diversos parâmetros específicos da voz cantada. O parâmetro que mais se alterou frente aos sintomas vocais foi a qualidade vocal.
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Corneli de Jiménez, Clara. "En torno al análisis formal de la lírica griega". Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 3, n.º 5 (1 de enero de 2006): 39. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v3i5.15172.

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Demasiadas veces se habla de métrica griega, a secas, sin tener presente que más de la mitad de la producción poética de la Grecia antigua incluía música, canto y también, en ocasiones, danza. El género griego, que hoy abarcamos bajo la definición de lírico, tuvo, en realidad, divisiones bien claras desde su nacimiento. Tenemos por un lado los versos recitados: elegía y yambo; y, por otro, los versos cantados, en los cuales se conjugaba el ritmo de la palabra con el de la música: mélica monódica y mélica coral.
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Martins, Weider y Celso Santos Jr. "Canto coral: o uso do gesto como auxílio na afinação e na sonoridade". Opus 22, n.º 2 (diciembre de 2016): 283–302. http://dx.doi.org/10.20504/opus2016b2211.

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Jimenez, Alicia. "La evaluación de la enseñanza del canto coral desde el enfoque del MUM". MAGOTZI Boletín Científico de Artes del IA 9, n.º 18 (5 de julio de 2021): 44–51. http://dx.doi.org/10.29057/ia.v9i18.6321.

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El presente artículo tiene como objetivo explicar, a través de un proceso de evaluación, las similitudes y diferencias que existen entre el Modelo Universitario Minerva (MUM) de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla con los programas de estudios de las materias de Conjuntos Corales y Coro de los programas educativos de Técnico y Licenciatura en Música de la misma institución. La investigación consideró cuatro de los seis ejes transversales: Formación Humana y Social; Desarrollo de Habilidades del Pensamiento Complejo; Desarrollo de Habilidades en el uso de la Tecnología, la Información y la Comunicación; y Lengua Extranjera. A través de la práctica docente y los contenidos y objetivos de los programas, estos ejes fomentan los conocimientos, habilidades y valores necesarios para la formación integral y pertinente de los estudiantes. El artículo incluye una descripción del contexto y aspectos conceptuales y metodológicos; así como la evaluación del objeto de estudio, los resultados obtenidos y conclusiones. Palabras clave: Conjuntos Corales, Coro, Educación Superior, Evaluación Educativa, Evaluación musical, Modelo Educativo, Programa de estudio.
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De Santis, Guillermo. "El coro satírico y su función en las tramas satíricas esquileas. Notas sobre la gestualidad del coro y el rol actancial de Sileno en Arrastradores de redes". Synthesis 27, n.º 1 (30 de septiembre de 2020): e078. http://dx.doi.org/10.24215/1851779xe078.

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El presente artículo intenta mostrar algunos aspectos del rol dramático y la función escénica del coro en la producción satírica de Esquilo, específicamente en el Fr. 47 a R, versos 821-832. La hipótesis del trabajo sostiene que este canto coral debe entenderse en dependencia de la anterior canción de Sileno, versos 802-820, par estrófico con el cual muestra una evidente relación temática de complementariedad. Desde el punto de vista escénico, la imbricación del Coro en la trama satírica es directa, al punto que asume un rol actancial que posibilita un esquema de integración y separación de Sileno en el acción coral alternando como corifeo y actor. La interacción entre ambos pasajes líricos no solo se constataría en la temática y en la lengua sino también en la gestualidad del coro, respecto de lo cual se propone entender algunos indicadores gestuales que permiten organizar la escena.
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Pelé, Alina y Blas Payri. "Percepción interna y externa de la distribución de las voces en un coro gospel". Epistemus. Revista de Estudios en Música, Cognición y Cultura 2, n.º 1 (29 de diciembre de 2013): 179. http://dx.doi.org/10.21932/epistemus.2.2716.0.

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Un debate activo en dirección coral es la posición idónea que deben adoptar las cuerdas del coro: soprano, alto, tenor y bajo (SATB). Grabamos un coro gospel con su director y sala de ensayo habituales, combinando 2 tipos de canto (vertical o contrapuntístico), 2 acompañamientos (a cappella o con instrumentos), y las 4 distribuciones más frecuentes en los coros gospel. Los propios coristas (N=33) han evaluado el sonido global coral mientras cantaban (percepción interna). Los coristas (N=24) y un grupo de músicos profesionales (N=14) evaluaron la grabación del coro del punto de escucha del director (percepción externa).Los resultados muestran una preferencia significativa por la distribución coral clásica en todos los casos. Hay una alta concordancia en las respuestas. La presencia de instrumentos reduce la valoración. La preferencia está correlacionada con la homogeneidad (escucha externa) y con la homogeneidad y con la facilidad de oírse (escucha interna). La escucha interna provoca más diferencias de preferencia entre distribuciones. Los hombres son más sensibles a la distribución para la facilidad de cantar y de oír su voz, prefiriendo distribuciones donde las voces graves están detrás. Las mujeres no distinguen entre distribuciones para la facilidad de cantar y oírse.
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