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Paul, Carole. "Mariano Rossi's Camillus Fresco in the Borghese Gallery". Art Bulletin 74, n.º 2 (junio de 1992): 297. http://dx.doi.org/10.2307/3045873.

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Williamson, Henry B. "Un camino de fidelidad. Mariano Gazpio, agustino recoleto". Mayéutica 43, n.º 96 (2017): 444–45. http://dx.doi.org/10.5840/mayeutica2017439674.

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Junghans, Miriam. "Traduzindo Fleck: entrevista com Georg Otte e Mariana Camilo de Oliveira". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 18, n.º 4 (diciembre de 2011): 1151–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702011000400011.

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Pesquisas recentes da história das ciências e da sociologia do conhecimento, que entendem a ciência como conhecimento em circulação, apontam a importância do estudo das traduções de obras científicas, que envolvem tanto as circunstâncias sociais de produção quanto as de recepção dessas obras. O depoimento que apresentamos é dos autores da tradução feita diretamente do alemão para o português de Gênese e desenvolvimento de um fato científico, de Ludwik Fleck, citada por Thomas Kuhn no prefácio de A estrutura das revoluções científicas. Com ele, pretende-se oferecer subsídios para a compreensão da importância de Fleck nos estudos sobre a circulação do conhecimento científico desenvolvidos no Brasil.
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Ribeiro-Tedeschi, Denise M. "O caminho das águas na América Portuguesa: a rede de abastecimento de Mariana no século XVIII". Agua y Territorio, n.º 3 (9 de julio de 2014): 10–17. http://dx.doi.org/10.17561/at.v1i3.1418.

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A proposta deste artigo é apresentar a rede de abastecimento de água construída em Mariana na segunda metade do século XVIII. Mariana, a única cidade da Capitania de Minas Gerais, nesse período, integrava o circuito do ouro na América Portuguesa. O serviço de fornecimento de água à cidade só veio a se consolidar mais de meio século após a fundação do povoado, quando a Câmara, órgão local responsável pela administração da municipalidade, fi nanciou as obras necessárias para conduzir a água para o consumo urbano. Nosso objetivo consiste em apresentar o processo construtivo da rede hídrica de fornecimento de Mariana: o momento de edifi cação, a estrutura material e os recursos utilizados para administrar o serviço de abastecimento de água. Contratos de obras da Câmara e vestígios materiais remanescentes constituem o conjunto de documentos e fontes investigados nesta pesquisa.
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Roszak, Piotr y Jesus Tanco Lerga. "Marian Devotion on the Camino de Santiago during the Middle Ages". Religions 13, n.º 12 (14 de diciembre de 2022): 1213. http://dx.doi.org/10.3390/rel13121213.

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This article presents the theological basis of Marian devotion on the medieval Camino de Santiago and its manifestation in the form of Marian advocacies (Virgen Peregrina, Virgen del Camino). The presence of the cult of the Virgin Mary on the pilgrimage route to Compostela, closely linked to the Jacobean tradition from the very beginning, grows out of the main Mariological trend in the Middle Ages, expressed in the synthesis of Thomas Aquinas. However, a special relationship must be sought in the Mariology of the Hispanic–Mozarabic rite, which created the spiritual climate for the Compostela pilgrimages in the first centuries of their existence.
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Sampaio, Edimara Nunes. "CÉU, MAR & INFERNO: ANÁLISE DA PERSONAGEM MARIANA, EM AMOR DE PERDIÇÃO, DE CAMILO CASTELO BRANCO." Revista Moinhos, n.º 2 (1 de mayo de 2013): 216. http://dx.doi.org/10.30681/moinhos.v0i2.2375.

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O presente trabalho objetiva-se ao estudo da personagem Mariana, presente na obra literária portuguesa Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco. Uma das principais características do movimento romântico foi à exacerbação do sentimento, a força do amor em suas mais diversas manifestações, levando ao ponto máximo as atitudes de várias personagens dessa escola literária. A personagem Mariana chama a atenção não somente por conter em si todas as características que o romantismo exala, mas por desenhar o papel de mulher submissa, mártir e resignada a normas ditadas por todo um período secular. Tal fato desenha na obra um panorama social que, além de demonstrar patriarcado, abre as cortinas para diversas considerações acerca das relações de gênero que se estabelecem a partir do momento em que duas pessoas tencionam um relacionamento de amor um com outro, sendo mais incisiva, do próprio ato de amar. Avaliaremos também a importância dos elementos céu, mar e inferno na respectiva narrativa camiliana. Para nos dar suportes para tais discussões farão parte de nosso percurso, teóricos como Pierre Bourdieu, Anthony Giddens, Beth Brait e Massaud Moisés.
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Lagos Altamirano, Ramiro. "Cartografía colonial de Osorno: el mapa Valdivia-Chiloé dibujado por mariano de pusterla, 1791". Revista Espacio Regional 2, n.º 16 (16 de agosto de 2021): 137–62. http://dx.doi.org/10.32735/s2735-61752019000216133.

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Se analiza el mapa del Camino Real que conecta Valdivia y Chiloé: coordenadas, escalas, toponimia, hidrografía, vegetación, y el trazado del camino en función de estos fenómenos geográficos. Se relatan las tres expediciones de reconocimiento del terreno, encabezadas por Teodoro Negrón, que proporcionaron los datos necesarios para dibujar el mapa, el cual marca el inicio de la recuperación del territorio para el dominio español y la renovación del vínculo entre el territorio insular y el continente. La tenacidad del ingeniero Pusterla en su política de tratamiento amistoso y la colaboración eficaz del sargento Negrón permitieron la apertura del camino, que culmina con el dibujo de este bello mapa que viene a representar una acción estratégica, militar, económica y comercial.
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MARTINS, Natalia Diniz y Luciano RAITER. "A POSSIBILIDADE DE RESPONSABILIZAÇÃO INTERNACIONAL DAS EMPRESAS NOS CASOS DE DESASTRES AMBIENTAIS - UM ESTUDO DE CASO: MARIANA E BRUMADINHO, NO ESTADO DE MINAS GERAIS". Percurso 3, n.º 30 (16 de diciembre de 2019): 160. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v3i30.3641.

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RESUMO Em 05 de novembro de 2015, o Brasil assistia perplexo às notícias na imprensa, uma barragem contendo rejeitos oriundos da extração de minérios de ferro havia se rompido, a onda formada por esses rejeitos deixou para trás um rastro de destruição, poluindo os locais por onde passava, levando consigo casas, carros, contabilizando, de acordo com os dados obtidos através do website do Ministério Público, 19 mortes de moradores do Município de Mariana, no Estado de Minas Gerais. Ao todo a destruição afetou não 41 outros Municípios e 3 Reservas Indígenas, além de causar a degradação de mais de 240 hectares de mata atlântica situados no caminho da onda. [...]PALAVRA-CHAVE: Danos ao Meio Ambiente; Responsabilização Internacional; Tragédia de Mariana; Brumadinho.
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López Moreno, Gabriela. "La Reina del Camino. Devoción a la Virgen del Quinche en Pacto y Nanegal, provincia de Pichincha". Antropología Cuadernos de investigación, n.º 9 (1 de julio de 2010): 90. http://dx.doi.org/10.26807/ant.v0i9.67.

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La devoción a la Virgen del Quinche nació a finales del siglo XVI, cuando los devotos de Lumbisí mandaron tallar una imagen de Nuestra Señora al imaginero Diego de Robles. Al no poder solventar el costo de la imagen, el artista la vendió a los devotos de la doctrina indígena de Oyacachi. Allí, era venerada bajo la advocación de “Virgen de la Peña”, hasta que, en 1604, fue definitivamente trasladada al poblado de El Quinche por pedido del obispo López de Solís. La “jurisdicción” de esta devoción mariana se dilató en el territorio ecuatoriano a lo largo de la época colonial y republicana, consolidándose sobre todo en las provincias de Pichincha e Imbabura; pero fue a mediados del siglo XX, cuando la devoción a la Virgen del Quinche se extendió hacia zonas tan particulares como el noroccidente de la provincia de Pichincha, específicamente, hacia los poblados de Pacto y Nanegal, cabeceras de las parroquias del mismo nombre. El presente trabajo analiza los elementos de esta difusión religiosa promovida por los colonos que llegaron a la zona desde inicios del siglo XX, quienes lograron la continuidad cultural de sus lugares de origen a través de la persistencia de la devoción a la Virgen del Quinche y las prácticas ligadas a esta imagen mariana.
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Gomes, Cilene. "A CAMINHO DO LUGAR E DE PASSAGEM: tão perto e tão longe de Vila Mariana". InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 5, n.º 19 (31 de diciembre de 2020): 202031. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.e202031.

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ON ITS WAY AND PASSING BY IT: so close and so far from Vila MarianaEN SU CAMINO Y DE PASAJE: tan cerca y tan lejos de Vila MarianaRESUMOEm direção ao casarão branco, sede do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), em São Paulo, curiosa convergência de momentos já havia se instalado no espírito criando expectativas ao novo. O curso e o experimento etnográfico faziam confluir, em simultâneo, três intenções, delineadas na vontade, em tempos diferentes: conhecer melhor alguns bairros paulistanos; visitar a Galeria Jacques Ardies, de arte naif, e a Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica, ambas localizadas a pequena distância do CEM. A perspectiva da etnografia urbana vinha desconstruir o modo de olhar a cidade e nela permanecer, e o modo de conhecê-la. Ao estabelecer a observação, leitura e significação de espaços urbanos, a partir da imersão possível do pesquisador no instante presente do lugar social que o constitui, e com base nos achados da experimentação e múltiplas conexões significativas que se desenharam durante o relato do experimento e a reflexão, o novo princípio metodológico vinha engendrar a possibilidade de outras experiências espaço-temporais dos lugares de vida social e de acesso a novos aportes para os estudos urbanos e regionais. Com o relato, objetiva-se compartilhar a nova experiência de olhar para o cotidiano da cidade.Palavras-chave: Observação Etnográfica; Urbanidade; Bairros; São Paulo.ABSTRACTTowards the White House, headquarters of the Center for Metropolitan Studies (CEM), in São Paulo, curious convergence of moments had already settled in the spirit creating expectations for the new. The course and the ethnographic experiment simultaneously brought three intentions, outlined at will, at different times: to know better some neighborhoods in São Paulo; visit the Jacques Ardies Gallery of Naive Art and the Brazilian Society of Analytical Psychology, both within walking distance of CEM. Moreover, the perspective of urban ethnography came to deconstruct the way of looking at and staying in the city, and the way of knowing it. By establishing the observation, reading and meaning of urban spaces, from the possible immersion of the researcher in the present instant of the social place that constitutes it, and based on the findings of experimentation and multiple significant connections that were drawn during the report of the experiment and the on reflection, the new methodological principle created the possibility of other spatiotemporal experiences of social places of life and of access to new contributions to urban and regional studies. The objective is to share the new experience of looking at the daily life of the city.Keywords: Ethnographic Observation; Urbanity; Neighborhoods; São Paulo.RESUMENHacia la Casa Blanca, sede del Centro de Estudios Metropolitanos (CEM), en São Paulo, la curiosa convergencia de momentos ya se había establecido en el espíritu creando expectativas para lo nuevo. El curso y el experimento etnográfico reunieron simultáneamente tres intenciones, esbozadas a voluntad, en diferentes momentos: conocer mejor algunos barrios de São Paulo; Visite la Galería de Arte Naive Jacques Ardies y la Sociedad Brasileña de Psicología Analítica, ambas muy cerca del CEM. Además, la perspectiva de la etnografía urbana llegó a deconstruir la forma de mirar y permanecer en la ciudad, y la forma de conocerla. Al establecer la observación, lectura y significado de los espacios urbanos, a partir de la posible inmersión del investigador en el instante presente del lugar social que lo constituye, y en base a los resultados de la experimentación y las múltiples conexiones significativas que se extrajeron durante el informe del experimento y el Reflexión, el nuevo principio metodológico creó la posibilidad de otras experiencias espacio-temporales de los lugares de vida social y el acceso a nuevas contribuciones a los estudios urbanos y regionales. Con el informe, el objetivo es compartir la nueva experiencia de mirar el día a día de la ciudad.Palabras clave: Observación Etnográfica; Urbanidad; Barrios; São Paulo.
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Méndez, Mariana. "Fotografía de Mariana Méndez. <i>Tránsito</i>". Dixit, n.º 4 (6 de julio de 2007): 9–11. http://dx.doi.org/10.22235/d.v0i4.208.

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La fotografía como técnica expresiva nos permite entablar vínculos con el vasto mundo exterior, así como incursionar y experimentar con nuestro infinito interior. Ambos mundos se retroalimentan, se potencian y se confunden en la imagen capturada. Transito de un mundo al otro guiada por el asombro, en cualquier momento y lugar en que me encuentre. Transito libremente, experimentando y en ese camino descubro el placer de encontrar un lenguaje propio de expresión. Tres momentos de ese tránsito interior y exterior se presentan en las siguientes fotografías que surgen de la exploración autobiográfica (Tríptico home) y de la experiencia documental (Circum y Murga Contrafarsa).
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Fernández Equiza, Ana María. "Un camino fluctuante para el análisis del territorio en el devenir del espacio geográfico. El estudio de la costa estuarial bonaerense". Geograficando 16, n.º 1 (8 de mayo de 2020): e070. http://dx.doi.org/10.24215/2346898xe070.

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Autora: Gabriela Mariana D’Amico - Centro de Estudios Integrales de la Dinámica Exógena (UNLP);Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET)Directora: Dra. Claudia B. Carut - Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales(UNLP-CONICET)Codirector: Dr. Enrique Fucks - Centro de Estudios Integrales de la Dinámica Exógena (UNLP)Fecha de defensa: 12 de marzo de 2020
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França, Flávio y Antônio Gabriel Evangelista de Souza. "A flora na obra poética de Olegário Mariano". Revista Légua & Meia 12, n.º 2 (2 de marzo de 2022): 191–218. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v12i2.4382.

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Este estudo parte da hipótese que a análise da flora citada na obra literária pode fornecer dados para a compreensão da prática artística. Olegário Mariano Carneiro da Cunha (1889, Recife-1958, Rio de Janeiro) reuniu sua obra poética em Toda uma vida de Poesia (1957). Ele recusou rótulos ao longo de sua carreira, tendo experimentado novas possibilidades. Este trabalho visa relacionar as plantas citadas nessa obra com aspectos artísticos; relacionar as espécies citadas aos significados propostos no poema; contribuir no estabelecimento do lugar do "poeta das cigarras" no contexto da literatura praticada em sua época. As espécies foram identificadas a partir dos dicionários, bem como foram utilizadas obras específicas da área de Botânica. Os seguintes poemas, ricos em citações de plantas, foram analisados: A) Uma canção por um beijo; B) O seio de Abraão; C) A casa dos sete cedros. A técnica de versificação foi analisada com base tratados específicos. As espécies vegetais mais citadas foram: "Rosa" que foi o nome de planta mais referido com 64 citações (24,6%), seguido pelo "Lírio" (15 citações, 5,8%), "Cedro" (14 - 5,4%), "Manjerona" e "Cana-de-Açucar" (8- 3,1% cada), "Tomilho" (7 - 2,7%), "Mangueira" e "Uva (=Parra, Pâmpano)" (6- 2,3%), "Ninféia", "Salgueiro" e "Ipê", todos com 5 citações (1,9% cada). Foram um total de 83 espécies. Observa-se a utilização de espécies exóticas à Flora Brasileira (48 espécies, c. 58 %). O estudo revelou um escritor no meio do camimho entre "os mestres do passado" e o modernismo sendo um representante de um período muito delicado da literatura brasileira.
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Plasquy, Eddy. "El Camino Europeo del Rocío: A Pilgrimage towards Europe?" Journal of Religion in Europe 3, n.º 2 (2010): 256–84. http://dx.doi.org/10.1163/187489210x501536.

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AbstractIn 2000, a reunion of 'Eurocrats' founded the Brotherhood of Brussels in honour of the Virgen del Rocío and became quickly integrated in the official network that foments the devotion to the South Spanish Virgin Mary. Soon after, a pilgrimage trail was inaugurated that links the basilica of Brussels to her chapel in the hamlet of El Rocío: the Camino Europeo del Rocío. The pilgrimage passes through eight major Marian sanctuaries in Belgium, France, and Spain. In each of these sites, a representation of the Virgen del Rocío was put in place by the official institutions. In 2007, ten pilgrims actually walked the trail. Once in Madrid, they changed the original track and inaugurated two additional sanctuaries without the consent of the main organizer of the original camino. As such, a variant came into existence: the Camino Europeo del Rocío a pie. The creation of these two 'European' pilgrimage trails shall be documented together with the founding process of the brotherhood of Brussels. The manner in which local political and ideological agendas interfere with the intertwining of old traditions and institutions, such as pilgrimages and Brotherhoods, and new emerging conceptions of 'Europe,' shall thereby be put to the fore.
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Oliveira, Itani Sampaio de. "Trilha ecológica pedagógica: um caminho para o ensino da Educação Ambiental em uma escola pública no município de Manaus (AM)". Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 13, n.º 2 (30 de junio de 2018): 153–69. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2018.v13.2468.

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A trilha ecológica é uma ferramenta fundamental para desenvolver a percepção e a sensibilização ambiental e, por isso, foi utilizada como proposta de ensino aprendizagem para avaliar a percepção ambiental dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental do Colégio Militar Candido Mariano V. A eficácia da trilha ecológica realizada no Parque do Mindú pode ser avaliada através da aplicação de questionários, onde os resultados mostraram que os alunos tiveram suas percepções aguçadas, a partir de suas observações em contato com a natureza, bem como puderam perceber os problemas ambientais existentes e as ações sustentáveis a serem tomadas. Assim, as trilhas ecológicas podem atuar como prática facilitadora em temas transversais de forma significativa e eficaz.
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Fernández Alonso, Serena. "Las montoneras como expresión política armada en el camino hacia la constitucionalidad del Perú republicano. Siglo XIX". Anuario de Estudios Americanos 50, n.º 1 (30 de junio de 1993): 163. http://dx.doi.org/10.3989/aeamer.1993.v50.i1.525.

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Se estudia en este artículo la compleja evolución de la política peruana desde mediados del siglo XIX, con la promulgación de la Carta Constitucional y el gobierno provisional de Mariano Ignacio Prado, hasta la proclamación de Nicolás de Piérola como presidente electo de la República en 1895, momento que marca en la historia interna del Perú el paso del período militarista y de profunda agitación política a la estabilidad del sistema constitucional, asumiendo su carácter como entidad nacional de acuerdo a un diseño netamente contemporáneo. Los aspectos centrales del trabajo son el análisis del proceso electoral republicano y sus alteraciones, la formación de· 1os principales grupos políticos del momento y la diversa concreción de la subversión pierolista hasta su triunfo en vísperas del siglo XX.
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Luiz Gusmão Gimenes Romero, Sérgio y Rafael Otavio Fares Ferreira. ""No meio do caminho, o rejeito: as problemáticas da mineração no contexto das catástrofes de Mariana e Brumadinho"". Revista Engenharia de Interesse Social 5, n.º 6 (31 de diciembre de 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.35507/25256041/reis.v5i6.5332.

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De Benito Rodríguez, Sagrario. "Lourdes. Centro de peregrinación, voluntariado y turismo". ROTUR. Revista de Ocio y Turismo 3, n.º 1 (10 de noviembre de 2010): 83–112. http://dx.doi.org/10.17979/rotur.2010.3.1.1245.

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Intentamos mostrar qué es Lourdes y por qué se viene a este lugar. Un paseo por sus signos y edificaciones permite entender que los turistas, visitantes, peregrinos y voluntarios que aquí llegan de todos los rincones del mundo son testigos de esperanza y caridad. Un paseo por Bartrès amplía la visión del camino recorrido por Bernardita como primera peregrina. Esta ciudad mariana como centro internacional de peregrinación y voluntariado goza de una riqueza espiritual, artística, cultural, natural, paisajística y turística. Esta riqueza vivida y compartida desde la generosidad y gratuidad asegura la formación integral del voluntario consolidando su formación humana a la vez que perfecciona la lengua francesa.
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Cerqueira, Fernanda De Oliveira y Victor Cavalcanti Mariano. "SOBRE A MORFOSSINTAXE DA DETERMINAÇÃO NOMINAL DOS DPs EM PORTUGUÊS". Estudos Linguísticos e Literários, n.º 68 (28 de mayo de 2021): 597. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i68.38997.

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Considerando que, em uma perspectiva minimalista (CHOMSKY, 1995 e posteriores), a derivação sintática opera com base na valoração de traços formais (CHOMSKY, 1995, 2001, 2005; FRAMPTON; GUTMANN, 2000; BÉJAR, 2003, 2008; CARVALHO, 2008, 2012, 2017), o presente <em>Squib</em> tem por objetivo apresentar o mapeamento dos comportamentos morfossintático e semântico dos sintagmas nominais – DPs (ABNEY, 1987), em Português Brasileiro, a fim de identificar um caminho para a sua composição de traços, observando a pertinência dos traços [<em>Definite</em>] e [<em>Specific</em>], os quais parecem relevantes para derivação e interpretação dos nominais nessa língua (CARVALHO, 2008, 2017; MARIANO, 2012, 2018; CERQUEIRA; CARVALHO, 2018, 2020; CERQUEIRA, 2019a, 2019b, 2020).
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Ramírez Kuri, Georgette y Aníbal García Fernández. "Las reformas al poder judicial en México ¿Allanando el camino al Lawfare?" NULLIUS: Revista de pensamiento crítico en el ámbito del Derecho 2, n.º 2 (11 de octubre de 2021): 112. http://dx.doi.org/10.33936/revistaderechos.v2i2.4081.

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En las transiciones a la democracia viable en América Latina (Marini, 1976), México formó parte de las olas regionales de reformas judiciales implementadas desde la década de 1980 que modernizarían el sistema político adaptando sus marcos regulatorios al neoliberalismo y el comercio internacional de fines del siglo XX. Estas reformas han incrementado el peso del poder judicial en la estructura estatal, habilitándolo como autoridad para dirimir conflictos del terreno de la política. Así, el poder judicial inició un proceso de politización mientras que la política se fue tornando objeto de judicialización, donde el derecho es usado como herramienta estratégica para alcanzar intereses particulares descuidando el bienestar social. De esta manera, se institucionalizó la vía judicial para continuar la guerra política en contextos democráticos, dando origen al lawfare como recurso en contra de los gobiernos no neoliberales que las mayorías latinoamericanas han elegido en el siglo XXI. Este artículo busca visibilizar los elementos que estarían perfilando procesos de lawfare contra el proyecto político presidido por Andrés Manuel López Obrador: en los sectores estratégicos de la energía eléctrica, los hidrocarburos, la infraestructura y las telecomunicaciones; en las demandas judiciales contra liderazgos políticos potenciales; y en la judicialización de las elecciones de 2021. Palabras clave: Reformas judiciales; neoliberalismo; judicialización; lawfare; AMLO
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Pereira, María Lourdes. "DE MARIANA ALCOFORADO A LAS TRES MARÍAS, UN CAMINO DE CORAJE Y RESISTENCIA A PARTIR DE LA PALABRA". Revista Internacional de Culturas y Literaturas 11, n.º 11 (2011): 184–98. http://dx.doi.org/10.12795/ricl.2011.i11.14.

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Rezende, Elcio y Victor Vartuli Cordeiro e. Silva. "De Mariana a Brumadinho: a efetividade da responsabilidade civil ambiental para a adoção das medidas de evacuação". Revista do Direito 1, n.º 57 (8 de enero de 2019): 160–81. http://dx.doi.org/10.17058/rdunisc.v1i57.13569.

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Os frequentes rompimentos de barragens de rejeitos com efeitos catastróficos do ponto de vista ambiental, social e econômico, dão relevância à discussão sobre a segurança e os riscos acarretados por essas estruturas. Os desastres ocorridos em Brumadinho e Mariana causaram grande indignação por causa da morte de trabalhadores das mineradoras e terceiros que residiam ou por qualquer outro motivo se encontravam no caminho da onda de ruptura. O grande número de vidas perdidas poderia ter sido muito menor se adotadas as medidas cautelares de evacuação, indubitavelmente. Diante desse fato, o presente trabalho enfoca a necessidade de implantação e utilização dessas medidas como forma de salvaguardar a vida e mitigar os danos, discutindo ainda a eficiência da responsabilidade civil como mecanismo capaz de reparar o meio ambiente e imbuir um comportamento cauteloso e preventivo nos operadores desses barramentos.
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Almeida, Simone Cavalcante de y Gisela Belluzzo de Campos. "Pensando o design gráfico de literatura para infância no Brasil". Revista Extraprensa 12, n.º 2 (19 de agosto de 2019): 240–57. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.150941.

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Este artigo faz uma incursão pelo design gráfico de literatura para infância no Brasil em diálogo com os estudos visuais e a aprendizagem, a partir das obras: O alvo, de Ilan Brenman e Renato Moriconi; O livro inclinado (The slant book), de Peter Newell; Este livro comeu o meu cão! (This book just ate my dog!), de Richard Byrne; e O menino, o cachorro, de Simone Bibian e Mariana Massarani. Esse caminho exploratório utiliza como referências fontes do design relacionadas ao pensamento de Buck-Morss sobre a multiplicidade da imagem enquanto experiência sensorial, assim como de Kats acerca dos quatro níveis básicos de aprendizagem. O propósito é apresentar três propostas para se pensar o design gráfico fora de modelos convencionais de visualidade: 1. como das formas se enraízam sentidos; 2. quando os artifícios são metalinguagem do visual; e 3. pensando novos modos de acessar o visual.
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Costa, Neffertite Marques. "Os diferentes olhares sobre Monte Santo, o coração místico do sertão baiano". TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, n.º 21 (10 de octubre de 2020): 539–56. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v21p539-556.

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No sertão baiano, existe uma peregrinação que rememora a Paixão de Cristo, estabelecendo o chamado Caminho da Santa Cruz, com capelas construídas no século XVIII, pela ação do missionário capuchinho Apolônio de Todi, dando origem ao município de Monte Santo, vizinho de Canudos, que se tornou o Belo Monte de Antônio Conselheiro, no final do século XIX, sendo Monte Santo a base de operações do Exército brasileiro durante a Guerra de Canudos, ocorrida entre os anos de 1896 e 1897. O presente artigo apresenta o início dessa peregrinação, assim como as diferentes narrativas sobre Monte Santo e o Santuário da Santa Cruz, passando por Euclides da Cunha, pelas memórias do Frei João Evangelista de Monte Marciano e pela Literatura de cordel. Conclui-se verificando a religiosidade dos peregrinos, que, mesmo diante da cruz, que seria então o maior do símbolo do cristianismo, se voltam para a devoção mariana, característica do catolicismo popular, evidenciado com a mística popular sertaneja.
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Alcolea, Rubén A. "Primera Bienal de Arquitectura Latinoamericana en Pamplona". Ra. Revista de Arquitectura 11 (10 de mayo de 2018): 115–21. http://dx.doi.org/10.15581/014.11.25897.

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En mayo de 2009 tuvo lugar en Pamplona la primera Bienal de Arquitectura Latinoamericana, un joven evento que pretende acercar a España los ejemplos más recientes y destacados de jóvenes arquitectos del otro lado del Atlántico. Se reunieron en Pamplona los equipos que, en esta primera edición, fueron seleccionados: Tristán Diéguez y Axel Fridman; Sebastián Adamo y Marcelo Faiden; Nicolás Campodonico; Fernando Forte, Lourenço Gimenes y Rodrigo Marcondes Ferraz; Carla Juaçaba; Mauricio Pezo y Sofia von Ellrichshausen; Grupo Talca –Macarena Ávila, Cecilia Cullen, Martín del Solar, Alejandra Liébana y Rodrigo Sheward; El Cielo– Armando Hashimoto y Surella Segú; Pablo Pérez Palacios y Alfonso de la Concha; Juan Manuel Peláez Freidel; Camilo Restrepo; Felipe Mesa; Marcelo y Martín Gualano; y Gonzalo Díez Ponce y Felipe Muller. Además de la exposición y presentación de los trabajos, los eventos incluyeron también conferencias y mesas redondas en las que participaron Manuel de Solà Morales; Jorge Moscato; Enrique X. de Anda; Carlos Ferreira Martins; Fernando Pérez de Oyarzun; Antonio Garza; Helio Piñón; José Ramón Moreno; Luis Fernández Galiano; Alberto Campo Baeza; Juan Miguel Otxotorena; Mariano González; Luis Tena y Jorge Tárrago.
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Mackey, Allison. "Aguas ambiguas: encarnando una conciencia antropocénica a través del ecogótico rioplatense". Revista CS, n.º 36 (30 de marzo de 2022): 247–87. http://dx.doi.org/10.18046/recs.i36.4773.

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Este artículo examina compromisos con el modo gótico de escritoras de ambos lados del Río de la Plata. El cuento “Bajo el agua negra” de Mariana Enríquez y la novela Mugre rosa de Fernanda Trías utilizan figuras de niños monstruos, ríos tóxicos y cuerpos mutados para involucrarse no solo con injusticias sociales y criticar modelos de producción, sino también para señalizar un camino hacia una ética de cuidado multiespecie. A través de protagonistas liminales que representan y desafían modelos antropocéntricos, ambas autoras demuestran una naciente y liminal conciencia antropocénica. Las historias materiales de lo no-humano estallan de manera inquietante y demuestran una agencialidad siniestra que es imposible de ignorar, resonando con la ecocrítica feminista y materialismos poshumanistas. Sin embargo, lejos de despertar un horror que abrume e inmovilice al lector, estas visiones especulativas ambiguas y abiertas señalan que podría surgir algo más esperanzador de la destrucción de viejos modelos.
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Silva, Maria Teresa Salgado Guimarães da. "Pensar a solidão e a busca de felicidade em Tanta gente Mariana, de Maria Judite de Carvalho / Thinking Loneliness and the Search for Happiness in Tanta gente Mariana, de Maria Judite de Carvalho". Revista do Centro de Estudos Portugueses 39, n.º 61 (26 de agosto de 2019): 131. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.39.61.131-144.

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Resumo: O trabalho procura evidenciar a relevância da busca de felicidade nas personagens de Maria Judite de Carvalho e, ao mesmo tempo, a impossibilidade de as personagens encontrarem a felicidade. Para tanto, apoiamo-nos, em primeiro lugar, na obra de Freud, que aponta, no artigo “O mal estar na civilização”, os obstáculos que conspiram contra essa busca. Apoiamo-nos também em Simone de Beauvoir, que mostra, em O segundo sexo, o quanto as busca de felicidade é um processo imposto à mulher, como uma espécie de camisa de força que lhe é imposta, com todo um caminho pré-determinado. Concluímos que a obra termina por evidenciar personagens que, embora tenham uma relativa consciência do processo no qual estão enredadas, não conseguem se libertar das amarras sociais em que estão enredados.Palavras-chave: Maria Judite de Carvalho; busca da felicidade; solidão; imposições sociais.Abstract: The work seeks to highlight the relevance of the search for happiness in the characters of Maria Judite de Carvalho and, at the same time, the impossibility of the characters to find happiness. To this end, we rely first and foremost on Freud’s work, which shows in the article Culture and its discontents the obstacles that conspire against this quest. We also support Simone de Beauvoir, who shows in The Second Sex how much the pursuit of happiness is a process imposed on the woman, like a straitjacket imposed on her, with a predetermined path. We conclude that the work ends by highlighting characters who, although they are relatively aware of the process in which they are entangled, are unable to break free from the social ties in which they are entangled.Keywords: Maria Judite de Carvalho; search for happiness; loneliness; social impositions.
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Hidalgo Álvarez, Roque, Carmen Morente Muñoz y Julio Pérez Serrano. "El Poder Local y la Modernización Autoritaria en Granada." Historia Contemporánea, n.º 68 (1 de febrero de 2022): 139–70. http://dx.doi.org/10.1387/hc.21440.

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Después de cinco años de administración local bajo la presidencia del marqués de Casablanca ninguno de los proyectos de modernización de Granada había comenzado. El alcalde-presidente se negó a solicitar empréstitos a entidades bancarias. Tras su dimisión un nuevo Ayuntamiento presidido por el abogado Mariano Fernández Sánchez-Puerta fue cooptado por el Directorio Civil para ejecutar los proyectos. Las prioridades fueron el alcantarillado, el agua potable, el ensanche de la ciudad y la construcción de un Camino de Ronda. El coste de la modernización se estimó en treinta y dos millones y medio de pesetas, incluyendo los dieciséis y medio del proyecto prioritario del alcantarillado y aguas potables. Tanto en la operación del empréstito como en la adjudicación de la contrata se aceptó la oferta más barata que pronto se demostró inviable. La modernización autoritaria impulsada por el Ayuntamiento no alcanzó ninguno de sus objetivos iniciales y resultó un rotundo fracaso
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Machado, Marta Rodriguez de Assis y Mariana Mota Prado. "Dimensões Institucionais da Igualdade de Gênero: o Caso Maria da Penha". Revista Direito e Práxis 13, n.º 4 (diciembre de 2022): 2404–43. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2021/56463.

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Resumo Este artigo explora a complexa interação entre a letra da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) e o contexto institucional no qual ela funciona. Após detalhar as mudanças institucionais introduzidas pela lei, analisamos as medidas adotadas pelo governo brasileiro para implementar reformas, apontando inúmeras deficiências. Ademais, mostramos que os tribunais brasileiros não têm reconhecido a importância das instituições previstas na lei. Concluímos o artigo propondo um caminho alternativo, denominado modularidade: rejeitamos a ideia de que mudanças legais e institucionais operam de forma hierárquica ou independente, em prol do entendimento de que a Lei e as instituições podem se complementar ou compensar mutuamente os seus pontos fracos.
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González Hernández, Jorge Manuel. "La inefabilidad de la persona: el problema de la individuación en la antropología filosófica de Edith Stein". Eikasía Revista de Filosofía, n.º 109 (24 de octubre de 2022): 173–90. http://dx.doi.org/10.57027/eikasia.109.333.

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El propósito de este trabajo es bosquejar los principios de una antropología del silencio en la obra de Edith Stein con base en las siguientes indagaciones preliminares. En la distinción XXIII de su Ordinatio I, Duns Escoto retoma la siguiente definición de persona dada por Ricardo de San Víctor en su De Trinitate: «La existencia incomunicable de la naturaleza intelectual». El estudio de Duns Escoto a este respecto señalará que una entidad singular (haecceitas) es condición de posibilidad de la persona, pero no la persona misma porque esta es incomunicable ya que no la encontramos dentro del orden óntico. Es decir, la individualidad de la persona presenta una unicidad de orden cualitativo que no puede ser expresada por ciencia alguna. De esta opinión es Mariano Crespo quien, con todo, nos marca el camino para comprender en qué consiste dicha individualidad personal en Ser finito y ser eterno en tanto: «…yo, por medio de mi libre actividad, me decido por esta o aquella posibilidad de actuación, me conformo a mí mismo, me construyo como la persona individual que soy.»
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Pereira, Hugo, Vivian Genes, Víctor Pereira y Alcides Molinas. "La Construcción colectiva de saberes desde la extensión universitaria". Interfaz 1, n.º 1 (2022): 3–18. http://dx.doi.org/10.57201/interfaz.2022.1.1.3.

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Las dificultades originadas por el aislamiento establecido para hacer frente a la pandemia del Covid-19 imposibilitaron la participación de integrantes de la comunidad académica, docentes y estudiantes, en actividades propias de relevamiento de datos en terreno en el marco de la ejecución de proyectos de extensión universitaria a lo largo del 2020 y parte importante del 2021. Sin embargo, dichas dificultades abrieron el camino para la implementación de una activa colaboración entre la universidad y la sociedad, tal como muestra la experiencia desarrollada en la comunidad del distrito de Mariano Roque Alonso conocida como Corumba Kue, Paraguay. Los vecinos y vecinas de la comunidad, quienes tuvieron un rol protagónico en el diseño y en la aplicación de un formulario censal aplicado a 389 familias, consideran fundamentales los resultados del relevamiento para el ejercicio de la defensa de su derecho a vivir en la ciudad. El estudio contó con la orientación de profesores y alumnos/as de dos unidades académicas de la Universidad Nacional de Asunción (UNA): la Facultad de Ciencias Sociales (FACSO) y la Facultad de Arquitectura, Diseño y Arte (FADA). El trabajo conjunto desarrollado muestra la posibilidad de construir saberes colectivamente.
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Grosso, Edith Judith, James Rosas y Nelson Augusto Medina. "Aproximaciones didácticas en el proceso educativo". Educación Y Ciencia, n.º 23 (17 de noviembre de 2019): 83–96. http://dx.doi.org/10.19053/0120-7105.eyc.2019.23.e10240.

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Con el presente artículo, se busca dar a conocer el desarrollo parcial de la investigación intitulada “El juego en química y matemáticas, alternativa para la apatía en su aprendizaje”, adelantada en la Institución Educativa Mariano Ospina Pérez del municipio de Tinjacá, donde luego de un seguimiento a las clases de estas dos áreas se evidenció un sentir de falta de interés y desagrado por su estudio; por lo que se hizo necesario implementar un proyecto que relacionara estas áreas y cómo debería darse su enseñanza, implícito en la relación pedagógica en las instituciones educativas, para así buscar mejorar la actitud que los estudiantes tenían hacia estas. Esto a partir de acciones como charlas e interacción con los estudiantes, donde se marcó que el juego era una buena alternativa; por lo que, se procedió a crear e implementar el juego dentro del desarrollo de las clases. Así, se pudieron ver avances en la forma en que los estudiantes se desempeñaban, pues, hacerlos partícipes del proyecto y creadores de su propio material didáctico dejó ver motivación y, sobre todo, compromiso con su propia formación, lo que nos reveló que vamos por buen camino porque los aportes de esta investigación han mostrado cambios bastante marcados y, sobre todo, positivos, aunque ha pasado poco tiempo de su aplicación.
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Puente, Maria Lourdes. "Mariana COLOTTA, Patricio DEGIORGIS, Julio LASCANO Y VEDIA, Ángeles RODRÍGUEZ, (Comp) (2021) Manual de Relaciones Internacionales, Editorial Teseo, Ciudad Autónoma de Buenos Aires. ISBN 978-987-723-301-8 533 pp." CUPEA Cuadernos de Política Exterior Argentina, n.º 135 (29 de junio de 2022): 169–71. http://dx.doi.org/10.35305/cc.vi135.141.

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La dificultad de abordar la complejidad del área de conocimiento de las relaciones internacionales es una obviedad. Quienes nos dedicamos a su enseñanza sabemos que es imposible abarcarla en su totalidad y en cada curso resignamos algo y perdemos otro algo, con el convencimiento que siempre quedamos en deuda.Teorías, corrientes de pensamiento, descripciones contemporáneas, hay un esfuerzo por abordar todo ello. El manual intenta ayudarnos a profesores y estudiantes a no dejar ningún tema de la agenda global, ningún tópico de la disciplina de las relaciones internacionales, al menos sin abrir su puerta y señalar un posible camino de profundización en el conocimiento.Los distintos académicos que tratan los temas son versados en ellos y dan cuenta escribiendo sus páginas, el mucho saber que alberga el poder hacerlo.
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Kaempfer, Alvaro. "Periodismo, orden y cotidianeidad: Presentación de la Gaceta de Buenos Aires de Mariano Moreno (1810) y Prospecto de la Aurora de Chile (1812) de Camilo Henríquez". Revista Iberoamericana 72, n.º 214 (16 de marzo de 2006): 125–38. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.2006.65.

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Lacerda, Mizzaely. "RELAÇÕES RACIAIS, DEPENDÊNCIA E SUPEREXPLORAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO BRASILEIRA". Revista de Políticas Públicas 24, n.º 2 (27 de diciembre de 2020): 689. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v24n2p689-702.

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Este artigo trata das relações raciais no Brasil em sua relação com a dependência brasileira aos países capitalistas mais desenvolvidos e a superexploração da força de trabalho. Para tanto, realiza uma revisão bibliográfica, utilizando autores que versam sobre as particularidades da formação social brasileira, bem como as contribuições de Ruy Mauro Marini sobre a Teoria Marxista da Dependência (TMD). Utiliza, ainda, alguns dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a condição de vida e trabalho de negros e pardos na cena contemporânea. Conclui que a categoria superexploração da força de trabalho, como fundamento da dependência das economias periféricas, é um caminho de análise para conhecer e propor alternativas emancipatórias à situação do trabalhador brasileiro da atualidade que vivencia desigualdades de ordem econômica, social e racial.Palavras-chave: Relações raciais. Dependência. Superexploração da força de trabalho.RACIAL RELATIONS, DEPENDENCE AND OVEREXPLOITATION OF THE BRAZILIAN LABOR FORCEAbstractThis article deals with race relations in Brazil in relation to Brazilian dependence on more developed capitalist countries and the overexploitation of the workforce. To this end, it is performed a bibliographic review, using authors who deal with the particularities of Brazilian social formation, as well as Ruy Mauro Marini's contributions about the Marxist Theory of Dependence (TMD). It is also used some data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) about the condition of life and work of blacks and browns in the contemporary scene. Concludes that, the category of overexploitation of the workforce, as the basis for the dependence of peripheral economies, is a path of analysis to know and propose emancipatory alternatives to the situation of Brazilian workers today who experience economic, social and racial inequalities.Keywords: Race relations. Dependence. Overexploitation of the workforce.
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Residente, Residente. "Reumatología". Acta Médica Colombiana 43, n.º 2S (24 de junio de 2019): 240–75. http://dx.doi.org/10.36104/amc.2018.1406.

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R-1 NEUROPATÍA CRANEANA MÚLTIPLE COMO PRIMERA MANIFESTACIÓN DE SARCOIDOSIS - REPORTE DE CASO. (AGUDELO CARLOS, CORTÉS CAMILO) R-2 DISECCIÓN CAROTÍDEA COMO CAUSA DE ATAQUE CEREBROVASCULAR EN PACIENTE JÓVEN CON SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDO SECUNDARIO A LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO (RICAURTE ANDRÉS, OCAMPO MARIA ISABEL, PENAGOS LAURA CONSTANZA, CAICEDO TOMÁS) R-3 APROXIMACIÓN DIAGNÓSTICA EN AMILOIDOSIS SISTÉMICA (LEAL JANETH, QUEVEDO HENRY, JIMÉNEZ ANA, MONSALVE MÓNICA, JARAMILLO DANI) R-4 LECCIONES APRENDIDAS EN EL DIAGNÓSTICO DE UN PACIENTE CON ENFERMEDAD DE STILL DEL ADULTO (RUMBO JOSÉ, RICAURTE ANDRÉS, TASSINARI STEFANO, CARRERO LAURA, PATIÑO LUISA, BUSTOS MARLON) R-5 DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DE TAPONAMIENTO CARDIACO APROPÓSITO DE UN CASO DE LUPUS DE INICIO TARDÍO (POVEDA GUSTAVO, ALZA JHONGERT, GARCÍA DIANA, ALZA LYZINHAWER) R-6 ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL EN PACIENTE CON SOSPECHA DE SÍNDROME DE MARFÁN: REPORTE DE CASO EN EL HOSPITAL SANTA CLARA BOGOTÁ - COLOMBIA (ROMERO SANTIAGO, ROSADO KATIANA) R-7 VASCULITIS OCULAR SECUNDARIO A GRANULOMATOSIS CON POLIANGITIS ANCAS NEGATIVOS (BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., SUÁREZ NATALIA A., RUEDA JORGE M., Y LIBREROS DIANA M) R-8 ENCEFALITIS LIMBICA ASOCIADA A LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO (SIERRA-MERLANO RITA-M, SEGOVIA-FUENTES JAVIER, RAMÍREZBARRANCO ROSANGELA, ÁLVAREZ-CASTRO MARÍA-FERNANDA) R-9 NEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII EN ARTRITIS REUMATOIDE (SIERRA-MERLANO RITA M, ARAUJO-OROZCO KARINA, RAMÍREZBARRANCO ROSANGELA) R-10 MIOCARDIOPATIA INFILTRATIVA POR ANTIMALARICOS EN PACIENTE CON LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO (GAMBA FERNANDO, GRISALES NATALIA, ORLAS CLAUDIA, ESPINOSA NATALIA, ESCARRIA DIANA, BACCA JOHANA, VEGA DAVID, GONZÁLEZ HERMAN, CUELLO HAROLD. URREA JUAN KARLO) R-11 PSEUDOTUMOR PULMONAR COMO DEBUT CLÍNICO DE GRANULOMATOSIS CON POLIANGITIS (RINCÓN ÁLVAREZ EMILY, CONDE-CAMACHO RAFAEL E, JIMÉNEZ-CANIZALES CARLOS EDUARDO, PUENTES MARÍA ELSY, DOMÍNGUEZ JUAN DIEGO) R-12 ENFERMEDAD RELACIONADA CON IGG4: ¿ES EL RITUXIMAB LA MEJOR ESTRATEGIA TERAPÉUTICA? RESULTADOS DE UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA (DÍAZ-CORONADO JUAN C, ROJAS-VILLARRAGA ADRIANA, HERNANDEZ-PARRA DEICY, PEREZ-ESTRADA PAULA, BETANCURVÁSQUEZ LAURA, GONZALEZ-HURTADO DANIEL, ARANGO-ISAZADANIELA, CARMONA-SAMUEL) R-13 LA IL-6 ES UN FACTOR CENTRAL EN LA ESCLEROSIS SISTÉMICA (ROJAS MANUEL, RODRÍGUEZ YHOJAN, PACHECO YOVANA, MONSALVE DIANA M., ACOSTA-AMPUDIA YENY, MÓNICA RODRÍGUEZ-JIMENEZ, RUBÉN D. MANTILLA, RAMÍREZ-SANTANA CAROLINA, ANAYA JUAN-MANUEL) R-14 DE LA ECOLOGÍA AUTOINMUNE AL DESARROLLO DE POLIAUTOINMUNIDAD (ROJAS MANUEL, RODRÍGUEZ YHOJAN, PACHECO YOVANA, MONSALVE DIANA M., ACOSTA-AMPUDIA YENY, RAMÍREZ-SANTANA CAROLINA, ANAYA JUAN-MANUEL) R-15 AUTOINMUNIDAD TIROIDEA EN INDIVIDUOS EUTIROIDEOS (RODRÍGUEZ YHOJAN, MONSALVE DIANA M., PACHECO YOVANA, ACOSTA-AMPUDIA YENY, ROJAS MANUEL, RODRÍGUEZ-JIMÉNEZ MÓNICA, MOLANO-GONZÁLEZ NICOLAS, RAMÍREZ-SANTANA CAROLINA, ANAYA JUAN-MANUEL) R-16 POLIAUTOINMUNIDAD TIROIDEA EN EL SINDROME DE SJÖGREN (RESTREPO PAULA, BAYONA NATALIA, LEON KELLY, RODRÍGUEZ YHOJAN, CASTELLANOS LAURA, ZAPATA ESTEFANÍA, SÁNCHEZ JANNETH, ROJAS MANUEL, RAMÍREZ CAROLINA, MONSALVE DIANA, PACHECO YOVANA, ACOSTA YENY, RODRÍGUEZ MÓNICA, MOLANO NICOLÁS, ANAYA JUAN-MANUEL) R-17 HIPERFERRITINEMIA y SINDROME FEBRIL PROLONGADO (CASTAÑEDA CAMACHO HÉCTOR ANDRES, PINILLA QUINTERO LADY SAMARA, MELO GUARÍN ASTRID ROCÍO, HIGUERA COBOS JUAN DIEGO) R-18 SÍNDROME DE DEVIC (PEDRAZA MAURICIO, NAVARRETE LINDA, SOLÓRZANO CARLOS, SUPELANO MARIO, MÉNDEZ ALEJANDRO) R-19 DE LA ARTRITIS REUMATOIDE AL HIPERCORTISOLISMO EXÓGENO (FERNÁNDEZ JORGE, CLAVIJO FAIR, SILVA O.) R-20 VASCULITIS PRIMARIA SISTÉMICA COMO CAUSA DE FIEBRE DE ORIGEN DESCONOCIDO (FOD): REPORTE DE UN CASO y ENFOQUE PARA EL CLÍNICO (RUIZ TALERO PAULA ANDREA, VALENCIA-MEJÍA MARGARITA ROSA, RONDÓN-CARVAJAL JULIÁN FELIPE, CONTRERAS KATEIR MARIE) R-21 SÍNDROME ESCLERODERMIFORME COMO MANIFESTACIÓN PARANEOPLÁSICA DE CÁNCER DE PRÓSTATA (RONDÓN-CARVAJAL JULIÁN FELIPE, REYNA-CARRASCO ÓSCAR ANDRÉS, CUÉLLAR-RÍOS ISABEL CRISTINA, MUÑOZ-VELANDIA OSCAR MAURICIO) R-22 OLIGOARTRITIS AGUDA REACTIVA y COMPROMISO EXTRAARTICULAR (CASTAÑEDA CAMACHO HÉCTOR ANDRÉS, TORRES BUSTAMANTE ANGELA MARÍA, TORRES BUSTAMANTE MARIANA) R-23 EMBOLIA PULMONAR COMO PRIMERA MANIFESTACIÓN EN PACIENTE CON SÍNDROME DE KIKUCHI FUJIMOTO (RUEDA GALVIS MYRIAM, BAUTISTA MIER HEIDER) R-24 MIOSITIS POR CUERPOS DE INCLUSION (HURTADO YESID; CAMPY JUAN; CORTÉS CAMILO) R-25 DISFUNCIÓN VENTRICULAR IZQUIERDA SECUNDARIA A REACTIVACIÓN DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO (BUSTOS-CLARO MARLON MAURICIO, GARCIA-CONSUEGRA ELIAS ALBERTO, MOLINA-PIMIENTA LUISANA, RAMÍREZ-MESÍAS DIANA CRISTINA.) R-26 DEDO AZUL COMO MANIFESTACIÓN DE UN CASO GRAVE DE SÍNDROME DE SOBREPOSICIÓN (ALARCÓN-ROBLES PILAR, SALGADO-SÁNCHEZ JUAN CAMILO, MOLINA-PIMIENTA LUISANA) R-27 ENCEFALOMIELITIS DISEMINADA AGUDA COMO MANIFESTACIÓN PRIMARIA DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÉMICO (GUTIÉRREZ CAROL, MORA SERGIO, TOSCANO ANDRÉS) R-28 BIOPSIA RENAL CONSECUTIVA EN UNA COHORTE DE PACIENTES CON NEFRITIS LÚPICA DEL CARIBE COLOMBIANO (AROCA GUSTAVO, MENDOZA-JAIMES JACKELINE, GONZÁLEZTORRES HENRY, DOMÍNGUEZ-VARGAS ALEX,MARTINEZ ÁLVARO, CADENA BONFANTI ANDRÉS) R-29 NEUMOMEDIASTINO ESPONTANEO y DERMATOMIOSITIS (SUPELANO MARIO, ENRIQUE PRIETO, AGATÓN CATALINA, NAVARRETE LINDA, CUINEME SANDRA) R-30 ENCEFALOPATIA POSTERIOR REVERSIBLE SECUNDARIO A NEUROLUPUS UN DIAGNÓSTICO INUSUAL (MORA JAVIER MAURICIO, OVIEDO PABLO, CABRA ANDREA, FUENTES CARLOS, PRIETO JAVIER, CUERVO JESSICA, FLECHAS JOHN) R-31 INTOXICACION POR LEVAMIZOL: UNA CAUSA DE VASCULOPATIA EN CONSUMIDORES DE COCAINA (CASTELLANOS-DE LA HOZ JUAN, NARANJO JULIÁN, AGUDELO CARLOS, ARAGÓN DIANA) R-32 SINDROME DE FELTY y PIODERMA (MARTÍNEZ DIEGO, ECHEVERRY TATIANA, RIAÑO CATALINA, ALVARADO LINA, VILLANUEVA JULIANA) R-33 PANUVEÍTIS EN EL CONTEXTO DEL SÍNDROME DE VOGTKOyANAGI-HARADA (ÁLVAREZ-PERDOMO LUIS CARLOS, PERDOMO-QUINTERO DANIELA, GIRÓN- CÁRDENAS CAMILA, GONZALEZ- AVILÉS CATALINA) R-34 TAXONOMÍA DE LAS ENFERMEDADES REUMÁTICAS AUTOINMUNES BASADA EN LA POLIAUTOIMMUNIDAD (MOLANO-GONZÁLEZ NICOLAS, ROJAS MANUEL, RODRÍGUEZ YHOJAN, PACHECO YOVANA, MONSALVE DIANA M., ACOSTAAMPUDIA YENY, RODRÍGUEZ-JIMENEZ MÓNICA, MANTILLA RUBÉN D., RAMÍREZ-SANTANA CAROLINA, ANAYA JUAN-MANUEL) R-35 ENFERMEDAD DE STILL: UN RETO DIAGNÓSTICO y TERAPEÚTICO (ARDILA BÁEZ MANUEL, SANDOVAL JENNIFER, TAPIAS ELSA, BERNAL EDGAR) R-36 HEMOGLOBINURIA PAROXÍSTICA NOCTURNA CON ESQUISTOCITOS EN EL FROTIS DE SANGRE PERIFÉRICA (ALARCÓN CLARA, ÁLVAREZ LUIS CARLOS, DOMÍNGUEZ JUAN DIEGO, ROMÁN ADRIANA, PUENTES MARÍA ELCY, JIMENEZ JAIME MARTIN)
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SOARES-SENA, Viviane De Andrade y Soelis Teixeira do Prado MENDES. "VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ENSINO: CONCEITOS E (IM)POSSIBILIDADES". Trama 16, n.º 37 (27 de febrero de 2020): 84–99. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23699.

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Por meio deste artigo pretendemos discutir achados da pesquisa intitulada “Esta língua vareia: uma análise da variação linguística no ensino de língua portuguesa em Mariana, MG” (Soares-Sena, 2018), a partir da qual e sob a perspectiva da Sociolinguística Variacionista Laboviana (2008 [1972]) apresentamos uma análise a respeito do tratamento dado à variação linguística nos ensinos Fundamental II e Médio. Assim, visando desenvolver ainda mais o tema em questão, acrescentamos a esta discussão algumas reflexões acerca da variação linguística no processo de alfabetização-letramento de crianças; conhecimento que nos foi possibilitado trazer a este estudo a partir da realização da disciplina “LIG948 - STV em Linguística Aplicada: Da aquisição da fala à apropriação da escrita pela criança” do Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Minas Gerais. Dessa maneira, evidenciaremos resultados da pesquisa empírica e refletiremos, ainda, sobre o processo de alfabetização no Ensino Fundamental I (anos iniciais – 1º ao 5º ano). Isso para que possamos discutir conceitos e (im)possibilidades ao ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa na educação básica como um todo. Os resultados nos mostram que poderemos compreender que, embora existam grandes estudos com foco em um ensino-aprendizagem diverso, criativo, dinâmico, efetivo e significativo com tendências à erradicação do analfabetismo no Brasil (Soares, 2002, 2018; Faraco, 1992, 2008, 2016; Bortoni-Ricardo, 2005; dentre outros), ainda há muitas lacunas no nosso ensino. Da alfabetização ao ensino médio, existe um caminho extenso a ser percorrido para se alcançar a educação de qualidade.REFERÊNCIASALVES, R. Por uma educação romântica. São Paulo: Papirus, 2002.ANTUNES, I. Gramática contextualizada: limpando “o pó das ideias simples”. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.BAGNO, M. Nada na língua é por acaso – por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.______. Dicionário Crítico de sociolinguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2017.BARBOSA DA SILVA, Mírian. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: Ática, 1981.BORTONI-RICARDO, S. M. Nós chegemu na escola, e agora? Sociolingüística e educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.BOURDIEU, P. A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.BRASIL, Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): Terceiro e Quarto ciclos: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998, 106 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf, Acesso em: 15 jun. 2018.BUNZEN, C.; ROJO, R.. Livro didático de língua portuguesa como gênero do discurso: autoria e estilo. In: COSTA VAL, M. da G; MARCUSCHI, Beth (Orgs.). Livros didáticos de língua portuguesa: letramento, inclusão e cidadania. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005.CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1977.CHEVROT, J. P.; NARDY, A.; BARBU, S. The acquisition of linguistic variation: looking back and thinking ahead. De Gruyter Mouton, 2013.FARACO. C. A. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.______. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.______. Escrita e alfabetização: características do sistema gráfico do português. São Paulo: Contexto, 1992.GIL, A. C. Como elaborar projetos e pesquisa. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1995.GUEDES, M. C. R.; GOMES, C. A. Consciência fonológica em períodos pré e pós-alfabetização. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê Letras e Cognição 2010; 41: 263-281.LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008 [1972].LÜDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais. Proposta Curricular: Conteúdo Básico Comum - Língua Portuguesa: ensinos fundamental e médio. Minas Gerais, 2007. Disponível em: file:///C:/Users/Viviane/Downloads/CBCEFM%20portugu%C3%AAs%20(1).pdf, acesso em: 27 ago. 2018.MOLLICA, M. C. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, M. C., BRAGA, L. M. (orgs.). Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.ORLANDI, E. P. As formas do silêncio. No movimento dos sentidos. 4. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2007.SOARES-SENA, V. A. Esta língua “vareia”: uma análise da variação linguística no ensino de língua portuguesa em Mariana, MG. 115 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2018.SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17a ed. São Paulo: Ática, 2002.____. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2018.YIN, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.Recebido em 03-12-2019 | Aceito em 20-02-2020
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Residentes, Residentes. "Endocrinología". Acta Médica Colombiana 43, n.º 2S (24 de junio de 2019): 59–84. http://dx.doi.org/10.36104/amc.2018.1395.

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Resumen
E-1 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y EXENATIDE. ESTUDIO EN VIDA REAL (OSORIO LUIS M., BEDOYA VANESSA, MUÑOZ JENNY, SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-2 TIROIDITIS EN PACIENTES CON ARTRITIS REUMATOIDE, RELACIONADA CON RITUXIMAB (BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., SANTRICH MELANIE, CASTAÑO ORLANDO, CASANOVA MARÍA E., VELASCO MARGARITA Y ABREU ALÍN)E-3 EFECTOS AGUDOS DE LOS EJERCICIOS FÍSICOS RESISTIDOS Y CONCURRENTES EN EL PERFIL LIPÍDICO DE MUJERES POSTMENOPÁUSICAS (REBOLLEDO-COBOS ROBERTO, SARMIENTO-RUBIANO LUZ ADRIANA, BECERRA ENRÍQUEZ JIMMY, LAURA ARDILA PEREIRA, MANTILLA MORRÓN MIRARY) E-4 RELACIÓN ENTRE EL ESTADO NUTRICIONAL Y LA RESISTENCIA A LA INSULINA EN MUJERES POSTMENOPAUSICAS RESIDENTES EN EL DEPARTAMENTO DEL ATLÁNTICO – COLOMBIA SARMIENTO-RUBIANO LUZ ADRIANA, BECERRA ENRÍQUEZ JIMMY, REBOLLEDO-COBOS ROBERTO, BELLE MARIE ACOSTA, SUAREZ ALFONSO E-5 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y GLIBENCLAMIDA. (ESTUDIO EN VIDA REAL BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., MUÑOZ JENNY, SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-6 HIPERTIROIDISMO Y PANCITOPENIA: REACCIÓN ADVERSA FARMACOLÓGICA A RECORDAR (SUPELANO MARIO, CUINEME SANDRA, MUÑOZ KAREN) E-7 CARÁCTERÍSTICAS BASALES DE LA POBLACIÓN COLOMBIANA INCLUIDA EN EL ESTUDIO MULTINACIONAL, OBSERVACIONAL DE FRACTURAS DE ASIA & LATINOAMÉRICA (ALAFOS) (CASAS NOEMI, MOLINA JOSÉ FERNANDO, MEDINA ADRIANA, PINZÓN ALEJANDRO, CHALEM MONIQUE, ABREU ALIN, PANTOJA DOLY, GONZÁLEZ MIGUEL, MARTÍNEZ SAUL, RÚA CATALINA, OLARTE CARLOS MARIO, YUPANQUI HERNÁN, ROSERO OSCAR, FLÓREZ SANDRA) E-8 IMPACTO CLÍNICO DE LA ADICIÓN DE DAPAGLIFLOZINA EN PACIENTES DIABÉTICOS NO CONTROLADOS CON METFORMINA Y SAXAGLIPTINA: ESTUDIO EN VIDA REAL (MUÑOZ JENNY, BEDOYA VANESSA, OSORIO LUIS M., SALGADO CARLOS, CASANOVA MARÍA E., CARVAJAL REYNALDO Y ABREU ALÍN) E-9 ASOCIACIÓN INFRECUENTE: PÚRPURA DE HENOCH-SCHÖNLEIN Y ADENOMA PARATIROIDEO (VANEGAS ESTEBAN, RAMÍREZ KAREN, CORTÉS CAMILO) E-10 FACTORES DE RIESGO PARA RETINOPATÍA DIABÉTICA EN PACIENTES DIABÉTICOS DE ALTO RIESGO (PARRA SERRANO GUSTAVO ADOLFO, CAMACHO LÓPEZ PAUL ANTHONY, GUTIÉRREZ MURILLO ÁLVARO JAVIER, CELIS CAMARGO ANA MARÍA, CEPEDA BAREÑO DANIEL FELIPE, BRICEÑO CARREÑO RAFAEL DE JESÚS, DUQUE BAUTISTA BRAYAN ANDRÉS) E-11 CETOACIDOSIS DIABÉTICA EUGLICÉMICA SECUNDARIA AL USO DE EMPAGLIFOZINA A PROPOSITO DE UN CASO CLÍNICO (MORA BAÑOS KEVIN, NÚÑEZ-RAMOS JOSÉ A, GARCÍA-DOMÍNGUEZ JUAN C., GUZMÁN LUIS CARLOS) E-12 TIROIDITIS DE HASHIMOTO EN PACIENTE CON INSUFICIENCIA ADRENAL PRIMARIA. SÍNDROME POLIGLANDULAR AUTOINMUNE TIPO 2 (FORTICH-REVOLLO ÁLVARO, FRAGOZO-RAMOS MARÍA CAROLINA) E-13 PACIENTE CON RABDOMIÓLISIS POR HIPOTIROIDISMO (MONTOYA ZULUAGA PABLO, ARRUBLA DUQUE MATEO, TORRES CORREA E. KATHERINE) E-14 FACTORES ASOCIADOS A MAL CONTROL METABOLICO EN PACIENTES CON DIABETES TIPO 2 (BUENDIA RICHARD, ZAMBRANO MONICA, FLÓREZ ESTEFANÍA, CUADRO JUAN, MORALES ALEJANDRA, BUENDIA ANDRES, NAVARRO HASBLEIDY, QUIASÚA DIANA, VARÓN MARIA, OSPINO ANA, RIVERA JENNY) E-15 MIOPATÍA DE MÚSCULOS RESPIRATORIOS POR CUSHING EXÓGENO (RAMÍREZ JUAN DAVID, VARELA DIANA-CRISTINA) E-16 NEFROPATÍA DIABÉTICA EN UN PACIENTE NO DIABÉTICO (GUARÍN GLORIA MERCEDES, ECHEVERRI JORGE ENRIQUE, LARRARTE CAROLINA, VARGAS DIANA CAROLINA, ARIAS JOSÉ) E-17 CAUSAS INUSUALES DE HIPERCALCEMIA MALIGNA: SERIE DE CASOS Y ASPECTOS PRÁCTICOS PARA EL CLÍNICO (BUSTOS-CLARO MARLON, ÁVILA-RODRÍGUEZ VANEZA, RONDÓNCARVAJAL JULIÁN, PULIDO-ARENAS JORGE) E-18 INSULINOMA (PINTO SAAVEDRA OSCAR MARIANO, PARRA SERRANO PAOLA ANDREA, ARIAS ARIZA REINALDO FERNEY, MOROS RUBIO KEILY LISETH) E-19 HIPERCALCEMIA DE ETIOLOGIA POCO FRECIENTE: OSTEITIS FIBROSANTE QUISTICA (HURTADO YESID; CORTÉS CAMILO) E-20 HIPONATREMIA SECUNDARIA A PANHIPOPITUITARISMO ASOCIADO A SILLA TURCA VACÍA (CHEN XUEYI, NIÑO MEZA OSCAR JAVIER, PATIÑO ORTIZ CLAUDIA JULIANA, SARMIENTO RAMÓN JUAN GUILLERMO) E-21 PANCREATITIS AGUDA COMO PRIMERA MANIFESTACIÓN DE HIPERPARATIROIDISMO PRIMARIO (CAMPY JUAN MANUEL, PORRAS BEATRIZ) E-22 HIPERALDOSTERONISMO PRIMARIO COMO CAUSA DE HIPERTENSIÓN ARTERIAL SECUNDARIA. REPORTE DE CASO (BORRE-NARANJO DIANA, MORENO-PALLARES EIMAN, RODRIGUEZYANEZ TOMÁS, MONTES- FARAH JUAN, DUEÑAS-CASTELL CARMELO) E-23 DERRAME PERICÁRDICO MASIVO: DEBUT DE HIPOTIROIDISMO (OSORIO CORREA CINDY VERÓNICA, HERNÁNDEZ HÉCTOR, OCAMPO JOSE MAURICIO) E-24 CARCINOMA SUPRARRENAL CON EXTENSIÓN A VENA CAVA INFERIOR Y AURICULA DERECHA (ARIZA ABUL, OVIEDO MARTIN, PEREZ-GARCIA JESUS, MENDOZA JACKELINE, MAZA MARIO, DOMINGUEZ-VARGAS ALEX.) E-25 MANIFESTACIÓN CUTÁNEA INFRECUENTE DE LA DIABETES MELLITUS: ESCLEREDEMA DE BUSCHKE, A PROPÓSITO DE UN CASO (DURAN-GUTIÉRREZ LUIS FERNANDO, CERÓN-TAPIA RICARDO, VARGAS-VARGAS ESTIVEN, PERDOMO-QUINTERO DANIELA, MONDRAGÓN-CARDONA ÁLVARO) E-26 SÍNDROME DE POEMS, UN RETO DIAGNÓSTICO (BERNAL SANTIAGO, SÁNCHEZ PAULA, HERNÁNDEZ CATALINA)
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de Souza, Izadora, Linda Karolynne Monteiro, Camila Banca Guedes, Marcela Latancia, Marina Tomaz Andrade, Matheus Molina Silva, Bruna Contieri et al. "Abstract 5360: Temozolomide-resistant glioblastoma cells are collaterally sensitive to ferroptosis through NRF2 high expression". Cancer Research 82, n.º 12_Supplement (15 de junio de 2022): 5360. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.am2022-5360.

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Abstract Glioblastoma patients have a poor prognosis with a low median survival rate mainly due to temozolomide (TMZ) resistance. NRF2 is an important transcript factor involved in chemotherapy resistance due to its ability to regulate genes related to the antioxidant response and to prevent cell death processes, such as ferroptosis. However, the relation between NRF2 and iron-dependent cell death is contradictory and poorly understood. This study aimed to analyze the role of NRF2 in ferroptosis modulation in glioblastoma cells. To this end, it was analyzed two human glioblastoma cell lines (U251MG and T98G) after treatment with TMZ, ferroptosis inducers (Erastin, RSL3, and Sorafenib), and ferroptosis inhibitor (Ferrostatin-1). Also, we performed gene expression analysis of glioma patients. Our results demonstrated that T98G compared to the U251MG was more resistant to chemotherapy and showed elevated levels of NRF2 expression and its targets xCT, HMOX1, and ABCC1. Interestingly, T98G cells revealed higher sensitivity and lipoperoxidation levels after ferroptotic treatment. Next, we established T98G NRF2 silenced cells and we observed a significant reduction in cellular viability after TMZ treatment when compared to wild-type cells. On the other hand, T98G-shNRF2 was more resistant to ferroptosis induction, indicating that NRF2 plays a key role in the modulation of chemoresistance and ferroptosis. After, we showed that NRF2 controls levels of ABCC1/MRP1 in glioblastoma cells, and ABCC1 silencing promotes sensitivity to TMZ and resistance to Erastin. These results support a possible mechanism of ferroptosis modulation by NRF2 on TMZ-resistant gliomas through ABCC1, which has been recently associated with ferroptosis induction by promoting efflux of glutathione out of the cell. Furthermore, we confirmed that NRF2 has a positive correlation with ABCC1 in glioma patients, and higher ABCC1 expression was associated with tumor aggressiveness. Also, we validated ABCC1 as an independent prognostic factor for poor overall survival on glioma. Finally, we observed that T98G cells have sensitivity to the ferroptosis inducer FDA-approved, sorafenib. Altogether our data suggest that high levels of NRF2 may result in ferroptosis sensitivity on glioblastoma through the high levels of expression of its pro-ferroptotic target ABCC1, once the xCT system is blocked by Erastin. Thus, glioblastoma cell vulnerability to ferroptosis by NRF2 and ABCC1 high expression can be an Achilles’ heel to reverse drug resistance on glioblastoma through the treatment with ferroptosis inducers. Citation Format: Izadora de Souza, Linda Karolynne Monteiro, Camila Banca Guedes, Marcela Latancia, Marina Tomaz Andrade, Matheus Molina Silva, Bruna Contieri, Bruna Felício Milazzotto Ribeiro, Mariana Lazarini, Luciana Gomes, Clarissa Rocha. Temozolomide-resistant glioblastoma cells are collaterally sensitive to ferroptosis through NRF2 high expression [abstract]. In: Proceedings of the American Association for Cancer Research Annual Meeting 2022; 2022 Apr 8-13. Philadelphia (PA): AACR; Cancer Res 2022;82(12_Suppl):Abstract nr 5360.
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Gómez-Puerta, J. A., M. Tormo-Ratera, A. Ponce Fernandez, L. Farran, B. Frade-Sosa, J. C. Sarmiento Monroy y J. Narváez. "AB1307 RHEUMATIC SYNDROMES INDUCED BY ONCOLOGIC AND HEMATOLOGIC TARGETED THERAPIES". Annals of the Rheumatic Diseases 81, Suppl 1 (23 de mayo de 2022): 1759.2–1760. http://dx.doi.org/10.1136/annrheumdis-2022-eular.3823.

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Resumen
BackgroundTargeted therapy has gradually become the first-line clinical therapy for solid tumors and hematologic disorders (1). Immune related adverse side effects (irAE) due to checkpoint inhibitors are well recognized side effects in patients with underlying oncologic disorders; however, information regarding rheumatic side effects due to several targeted therapies are rarely reported.ObjectivesOur aim was to describe the main rheumatic syndromes induced by targeted therapies.MethodsThis observational study included patients from 2 referral University centers in Barcelona. We included patients referred from Oncology and Hematology departments visited from January 2017 to January 2022 at Hospital Clinic and Hospital de Bellvitge, Barcelona, Spain.ResultsFifteen patients were included (Female 60%), with a mean age 63.3± 10.8 years. Nine patients had hematological disorders and 8 solid tumors. Main diagnosis included Multiple Myeloma in 3 (20%) patients, Non-Hodgkin Lymphoma 2 (13%), Acute Myeloid Leukemia 2 (13%), Melanoma 2 (13%), Colon carcinoma 1 (6.7%), Breast carcinoma 1 (6.7%), Glioblastoma multiforme 1 (6.7%), Chronic lymphatic leukemia 1 (6.7%), Renal cell carcinoma 1 (6.7%) and Sésary Syndrome in 1 (6.7%) patient. Targeted therapies included MAP kinases in 4 (26.7%) patients, Anti CD-38 in 3 (20%), Anti BRAF in 2 (13.3%), and anti STAT-3, anti VEGF, BTK inhibitor, anti CCR4, Isocitrate dehydrogenase 2 inhibitor and Halichondrin B analoge in 1 (6.7%) patient each. Treatment was administrated as monotherapy in 9 (60%) and as combined therapy in 6 (40%).Mean time from the initiation of targeted therapies and rheumatic syndrome onset was 5.0 ± 3.8 months. Main rheumatic syndrome were: Polymyalgia rheumatica (PMR) in 4 (26%) patients, Raynaud’s phenomenon in 2 (13%), Tenosynovitis in 2 (13%), RA-like 2 (13%), cutaneous vasculitis, amyopathic dermatomyositis, oligoarthritis, spondyloarthropathy-like and non-inflammatory arthralgias in 1 (6.7%) case each. Main clinical characteristics are summarized in Table 1.In 8 (53%) cases, targeted therapies were stopped due side effects. Rheumatic syndrome were treated with, glucocorticoids (GC) 12 (80%), calcium antagonist 2 (13%), Hydroxychloroquine in 2 (13%), Methotrexate in 1 (6.7%), Sulfasalazine in 1 (6.7%) and NSAID in 1 (6.7%) patient.Mean follow-up were 15.4± 20 months. Most of the patients remain alive (86%). According oncologic prognosis, 4 (26%) had complete response, 6 (40%) had partial response and 5 (33%) had disease progression. At the time of the last visit, 6 (40%) patients remain on GC (mean dose 6.7 ± 4.7 mg/d) and 4 (26%) patients on DMARD therapy.ConclusionIn this heterogeneous group of patients treated with targeted therapies, we described a variety of induced rheumatic syndromes including PMR, arthritis, and even vasculitis or dermatomyositis. An important proportion of patients stopped the treatment due to side effects and some of them required sustained treatment including GC and DMARD.References[1]Castelli MS et al. Pharmacol Res Perspect. 2019 Dec;7(6):e00535.Table 1.Main clinical rheumatic syndromes induced by targeted therapiesDisclosure of InterestsJosé A Gómez-Puerta Speakers bureau: Abbvie, BMS, Galápagos, GSK, Janssen, Lilly, MSD, Pfizer and Roche, Consultant of: Galápagos, Roche and Sanofi, Marian Tormo-Ratera: None declared, ANDRES PONCE FERNANDEZ Speakers bureau: Lilly, Novartis, Laura Farran: None declared, Beatriz Frade-Sosa Speakers bureau: Abbvie, Juan Camilo Sarmiento Monroy Speakers bureau: GSK, J. Narváez: None declared
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Silveira, Bruno Perozzi da. "DONOSO ROMO, Andres. A Educação Emancipatória: Iván Illich, Paulo Freire, Ernesto Guevara e o Pensamento Latino-Americano. Tradução de Daniel Garroux e Mariana Moreno Castilho. São Paulo: EDUSP, 2020, 142 p". EccoS – Revista Científica, n.º 59 (20 de diciembre de 2021): e20951. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n59.20951.

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Resumen
A obra aqui apresentada foi escrita por Andrés Donoso Romo, Doutor em Ciências com menção em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo (USP), pesquisador do Centro de Estudos Avançados da Universidade de Playa Ancha, no Chile e professor do Centro de Pesquisas Avançadas em Educação, no Instituto de Educação da Universidade do Chile. O livro foi publicado no segundo semestre de 2020, pela Editora da Universidade de São Paulo, a Edusp, com o título A Educação Emancipatória: Ivan Illich, Paulo Freire, Ernesto Guevara e o Pensamento Latino-Americano, com a tradução de Mariana Moreno Castilho e Daniel Garroux. Pode-se afirmar que o estudo tem como principal enfoque os vínculos entre educação e transformação social a partir da análise de alguns pensadores latino-americanos: Paulo Freire, Ernesto Guevara e Iván Illich.A obra está dividida em três partes e sete capítulos, precedidos pelos agradecimentos e pela introdução. Na Primeira Parte é realizada uma contextualização histórica do período de tensões sociais, guerrilhas e revoluções na América Latina, em específico entre os anos de 1950 e 1980, apesar de o autor traçar um panorama mais abrangente no primeiro e no segundo capítulo, respectivamente: As tensões contemporâneas da América Latina em perspectiva histórica e O desenvolvimento em disputa na intelectualidade latino-americana.O primeiro capítulo realiza a apresentação de uma contextualização ampla, a partir de uma interpretação das dimensões cultural, política e econômica das transformações, tensões, progressos e permanências na América Latina entre o fim do século XIX e os anos 1980. Ao realizar tal contextualização, o autor estabelece relações entre as transformações culturais, as de caráter econômico e político.Para Donoso Romo, o início da contemporaneidade latino-americana gerou um rápido decréscimo das atividades agrícolas acompanhado pelo processo de industrialização. Esses fatores tiveram impacto direto na vida dos indivíduos, gerando uma apropriação sistemática das terras indígenas e camponesas, levando ao êxodo rural e ao crescimento urbano desordenado, alimentado pelo fluxo de camponeses e indígenas sujeitados a condições de moradia precárias e ao subemprego. O autor parte da afirmação de que o período da década de 1950 até a de 1980 é marcado pela urbanização crescente e pela industrialização, o que leva ao aprofundamento de conflitos sociais oriundos do passado colonialista e das contradições inerentes aos processos de independência. Nesse contexto, há uma agudização de antigos problemas sociais, políticos e econômicos, como, por exemplo, a apropriação sistemática de terras indígenas e camponesas, o que leva à sujeição destes povos originários aos subempregos ou à migração para os centros urbanos. É no contexto do pós-Segunda Guerra mundial que, segundo Romo, um círculo vicioso de violência se estabelece no continente, com a eclosão de golpes de Estado e guerras internas, que levam a ascensão de regimes ditatoriais, em muitos casos de caráter militar. Nesse “círculo vicioso”, destaca-se o golpe que ocorreu na Guatemala em 1954, dado que este teve “um caráter especial em decorrência da ativa participação da inteligência estadunidense. Isso permite compreendê-lo (...) como a primeira manifestação concreta da guerra fria na região” (DONOSO ROMO, 2020, p.36), abrindo todo um ciclo de intervenções e influências estadunidenses nos países latino-americanos.Se o ano de 1954 foi marcante para as ditaduras, 1959 o foi para as guerrilhas. Pouco tempo depois dos incidentes na Guatemala, em Cuba venceu pela primeira vez um movimento guerrilheiro. Entre as principais repercussões que teve a vitória rebelde na América Latina, destacam-se: a mudança dos parâmetros do possível e do impossível (...) e a fomentação direta ou indireta, de guerrilhas por toda a região. (DONOSO ROMO, 2020, p. 37) No segundo capítulo, O desenvolvimento em disputa na intelectualidade latino-americana, o autor apresenta algumas correntes interpretativas, produzidas pela disputa entre intepretações e perspectivas sobre o desenvolvimento, os caminhos e as possibilidades da América Latina frente ao recrudescimento político, representado pela ascensão das ditaduras e às possibilidades abertas pela vitória revolucionária cubana. De qualquer modo, essa efervescência política, que se agudizou após a tomada de Havana, gerou um período bastante fértil para as discussões das Ciências Sociais.Algumas correntes intelectuais de interpretação da América Latina entram em disputa: por um lado, a partir da fundação da CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe) em 1948, uma vertente deu centralidade ao que se convencionou chamar de desenvolvimentismo: teorias que defendiam que, com o auxílio dos países mais ricos, os países pobres poderiam se desenvolver e até alcançar patamares próximos ou iguais das nações desenvolvidas. Por outro lado, a partir da década de 1960, outra interpretação ganha relevância, a chamada Teoria da dependência, que se configurava como um conjunto de reflexões em torno da problemática do subdesenvolvimento e sua persistência. Segundo os teóricos da Teoria da dependência, são necessárias transformações estruturais para a superação do atraso, a partir de reformas essenciais, como a ampliação do controle estatal e a reordenação do sistema social, com principal enfoque em um projeto educacional.É partindo desses pressupostos que Donoso Romo dá início ao terceiro capítulo, Os Melhores anos da Educação na América Latina, 1950-1980, no qual, de modo geral, apresenta os processos que transformaram a educação neste período, ou seja, a ampliação do acesso à escolarização formal e o ciclo de reformas educacionais. Entre os anos 1950 e 1980 houve um aumento significativo da cobertura educacional e do acesso escolar, “enquanto em 1960 a matrícula no ensino primário não conseguia alcançar 60% da população em idade escolar, em 1985 ela superava 80%” (DONOSO ROMO, 2020, p. 56). Tal ampliação se deu não apenas pela democratização da educação formal, mas também por sua homogeneização.É, portanto, a partir desse momento, em que as teorias sociais buscavam compreender e afirmar as identidades latino-americanas e entender os motivos do atraso e os caminhos para sua superação, que teorias pedagógicas críticas e utópicas passam a ser produzidas. Donoso Romo apresentará, na Segunda Parte do livro, três autores, que não foram apenas importantes em sua época, mas fundaram interpretações e realizaram proposições até hoje discutidas. Iván Illich, Paulo Freire e Ernesto Guevara produziram teorias originais, diferentes entre si, mas ambas profundamente críticas aos modelos tradicionais de educação e à heterogenia produzida e reproduzida pela instituição escolar.No quarto capítulo, Iván Illich, a desescolarização e a Revolução Cultural, o autor apresenta a obra de Iván Illich, defendendo a tese de que o autor pode ser considerado um dos intérpretes da América Latina do ponto de vista do problema da educação e da escola.Quando se refere a Illich, o primeiro termo que é associado a ele é desescolarização, conceito central de sua teoria pedagógica. O primeiro pressuposto do qual o autor parte é a dissociação entre educação e escola. Tal dissociação seria o primeiro passo para uma revolução cultural, em que a educação seria a força motora, da transformação total da sociedade. Mas o que levaria o Illich a defender uma ideia que, à primeira vista, parece estranha: a concepção de uma Sociedade sem escolas? Segundo Romo, devemos entender a crítica à instituição escolar de um ponto de vista mais amplo, partindo da compreensão do papel atribuído a esta instituição social tanto no campo da economia política, como no campo da ideologia. Para o autor, ao se estabelecer a confusão entre escola e educação, esta última passa para segundo plano, tendo em primeiro plano a escolarização.A obrigatoriedade da escola se deu concomitante à colocação de uma tarefa outra: preparar os indivíduos moral, intelectual, atitudinal e ideologicamente para a inserção no modo de produção industrial. Desse modo, mais do que mera reprodutora, a escola é, pela obrigatoriedade e pela confusão entre formação e escolarização, promotora de opressão, responsável por “produzir bons consumidores” (DONOSO ROMO, 2020, p. 77)Como Donoso Romo apresentara nos dois primeiros capítulos, nos anos 1960 e 1970, a perspectiva da revolução toma centralidade na América Latina, sendo leitmotiv nas discussões teóricas. Nesse contexto, diversos intelectuais buscam compreender tais possibilidades e os caminhos para a sua concretização. Illich toma para si a tarefa de encontrar, apontar e seguir por uma alternativa revolucionária, cujo epicentro seria o terceiro mundo. Segundo o autor, este é o ponto central da proposição illichiana, ou seja, a possibilidade inerente à educação de transformar não apenas o aspecto formativo, mas a sociedade como um todo, superando as formas opressivas de sociabilidade em nome de uma forma emancipatória, a convivencialidade.Assim, a desescolarização seria a força motora desta transformação, que teria como ato inaugural a formação de “redes educacionais”, não hierárquicas, em que cada um contribuiria com aquilo que pudesse, se aproximando, como demonstra Romo, do que Freire defendia, na mesma época, no Brasil.Já no quinto capítulo, Paulo Freire, o Pensamento Latino-Americano e a Luta pela Libertação, Donoso Romo traça uma análise do pensamento freireano a partir de quatro eixos interpretativos, o processo de alfabetização do próprio autor, sua proposta de alfabetização, o estabelecimento de seu pensamento e o movimento intelectual e prático que propunha a construção de uma nova sociedade e, por fim, as relações entre relação e a luta revolucionária.Ao buscar a compreensão das contribuições da teoria pedagógica freireana no contexto latino-americano, o autor realiza um caminho biográfico e histórico, desde as experiências da infância de Freire com sua família, passando pelo projeto de alfabetização de adultos em Angicos, no Rio Grande do Norte, base para sua perspectiva de educação popular, em consonância com as proposições da teologia da libertação. Ao abordar a obra do educador brasileiro, Donoso Romo a interpreta no contexto de ascensão das ditaduras militares da América do Sul, acompanhando a atuação de Freire durante o governo progressista de João Goulart, bem como a perseguição sofrida após o golpe militar de 1964, que o levou ao exílio no Chile.É no durante seu exílio no país andino que, segundo Romo, Freire desenvolve, de modo mais acabado, suas ideias sobre educação e prática política e, de certo modo, sobre os problemas sociais da América Latina.Fruto dessas reflexões, a “Pedagogia do Oprimido” tem boa recepção, por se ancorar em experiências concretas, por seu direcionamento “aos deserdados do mundo” (ROMO, 2020, p.97), por sua por sua escrita militante, que atribua o papel de conscientizar e mobilizar os oprimidos para a superação da situação opressora. Por fim, ainda acompanhando o percurso trilhado por Freire, Donoso Romo se debruça sobre a pedagogia da esperança, sobre as proposições do educador após sua saída do Chile, em 1969, e sua ida para Harvard, nos E.U.A.A conclusão de Donoso Romo, ao refletir sobre as relações possíveis entre a obra de Freire e as lutas revolucionárias, é a de que o papel de conscientização da educação não é, em si, um aspecto revolucionário, mas um apoio indispensável aos processos revolucionários. Toda revolução, segundo Romo, tem um trabalho cultural libertador que a acompanha e a Educação Popular, a pedagogia do oprimido e da esperança, seriam parte importante deste trabalho cultural.No sexto capítulo, último da Segunda Parte, intitulado Ernesto Guevara e o Papel da Educação nos Processos revolucionários, neste capítulo, abordagem se dá de um modo um pouco distinto, já não se trata de estabelecer relações entre teoria pedagógica e praticas revolucionárias, produzidas por agentes e em contextos distintos, trata-se de compreender as proposições para a educação de um revolucionário, Ernesto Guevara, e a tentativa de colocar tais proposições em prática em pleno processo revolucionário.Donoso Romo acompanha o percurso do revolucionário argentino, dando especial atenção aso seus escritos sobre educação. No entanto, a questão, que é mote de toda a obra, aparece com centralidade naquele primeiro de janeiro de 1959, ou seja, qual seria, no contexto da Revolução Cubana, o papel da educação? Um ponto central a ser abordado era a interpretação do próprio processo revolucionário estabelecida por Guevara. Para ele, “o socialismo econômico não lhe interessava se ele não estivesse acompanhado de uma moral comunitária” (DONOSO ROMO, 2020, p. 115). Assim, ao tomar como indissociável a luta contra a miséria e a luta contra a alienação, Guevara coloca a educação no centro dos processos de transformação social.No caso da Cuba revolucionária, um dos primeiros indicativos visíveis da relevância que adquiriu a educação pode ser rastreado quando, após poucos meses da vitória rebelde, todas as fortalezas militares começaram a ser transformadas em escolas. (DONOSO ROMO, 2020, p. 116)Donoso Romo aponta outros exemplos desta centralidade da educação no processo revolucionário, talvez, o mais emblemático deles seja a “Campanha de Alfabetização”, que teve início em 1961 e durou até 1975. Essa campanha expressa, segundo o autor, um “primeiro passo para acabar com as diferenças entre o povo e a vanguarda” (DONOSO ROMO, 2020 p.117). Essa práxis educativa, ativa e revolucionária, foi levada por Guevara por onde passou, em suas contribuições em processos de sublevação e revolução na América e África. De certo modo, sua pedagogia adotou o intuito de, pela educação, transformar as pessoas em revolucionárias, Devia-se transformar toda a sociedade em uma grande escola preocupada em induzir, por meios racionais, o tão almejado empenho que se conseguia através do apelo emocional. (DONOSO ROMO, 2020, p.122).Essa mobilização total da sociedade revolucionária, mediada e motivada pela educação, foi denominada por Guevara como “autoeducação”.Na Terceira Parte e sétimo capítulo, intitulado Educação e Transformação Social no Pensamento Latino-Americano, Donoso Romo retoma os principais aspectos da obra, as teorias pedagógicas mobilizadas, estabelecendo relações entre elas, de modo a apresentá-las como reflexões complementares, fruto de um contexto de conturbações sociais, mas que podem ser trazidas para a atualidade.A obra de Donoso Romo apresenta uma reflexão de suma importância por motivos diversos: por apresentar ao leitor brasileiro uma história da América Latina de um ponto de vista da práxis e da epistemologia, ao tomar as lutas revolucionárias, revoluções e contrarrevoluções como fio condutor, aproximando e relacionando os diferentes contextos com teorias pedagógicas produzidas. A escolha das teorias de Illich, Freire e Guevara corroboram com sua tese, já que as teorias /tratam de propostas que, apesar das diferenças marcantes, encontravam na educação um meio de conscientização quanto à opressão e dominação, e, ainda mais, propunham que a educação é prática transformadora e emancipatória, não como complemento dos processos revolucionários, mas como cerne e força motora desses processos. A leitura de A educação Emancipatória nos leva a uma reflexão sobre nós mesmos, sobre as opressões que marcam nossa história, mas também sobre a resistência e luta contra essa opressão. Apresenta a educação como caminho a ser trilhado para a transformação qualitativa das sociedades.
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Sbardelotti, Emerson. "EDITORIAL". Revista Eletrônica Espaço Teológico. ISSN 2177-952x 13, n.º 23 (30 de junio de 2019): 3–5. http://dx.doi.org/10.23925/2177-952x.2019v13i23p3-5.

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Estimado(a) Leitor(a):Dentro das comemorações dos 70 anos da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, a Revista Eletrônica Espaço Teológico – RevEleTeo –, procurando ser fiel ao seu objetivo de promover um debate fecundo no horizonte da cultura e do diálogo inter-religioso e ecumênico, bem como procurando se adequar, cada dia mais, às novas reflexões da Teologia Latino-Americana e às pautas defendidas pelo Papa Francisco, apresentará, a partir deste número, mudanças, inclusive no tocante aos/as colaboradores/as: a revista passa a estar aberta à colaboração de Pós-Doutores, Doutores, Doutorandos, Mestres e Mestrandos em colaboração com o Orientador, nas áreas de Teologia, Filosofia e Ciências da Religião.No próximo número, a revista trabalhará a temática: 40 anos da Conferência de Puebla. Os artigos deverão ser enviados até o dia 30 de setembro de 2019, somente pelo site da RevEleTeo.Neste número, a revista apresenta vários artigos, de temáticas variadas, que nos ajudam a compreender os passos que, nos últimos anos, a Teologia Latino-Americana tem dado em todas as áreas de conhecimento teológico. Há de se levar, assim, em consideração as palavras do Papa Francisco:Pode-se e deve-se trabalhar na direção de um “Pentecostes teológico”, que permita às mulheres e aos homens do nosso tempo ouvir “na própria língua” uma reflexão cristã que responda à sua busca de sentido e de vida plena. É preciso partir do Evangelho da misericórdia. A Teologia nasceu em meio aos seres humanos concretos e, portanto, “fazer Teologia é um ato de misericórdia” e os bons teólogos também têm o cheiro das ovelhas. Sem a possibilidade de experimentar novas estradas, não se cria nada de novo e não se deixa espaço à novidade do Espírito do Ressuscitado.[1] Portanto, Andre Luis Estolano de Azevedo, em A orelha direita de Malco com base no texto de João 18:10 e Levítico 8:24, disserta sobre um fato ocorrido com Jesus de Nazaré na noite de sua prisão: Malco, servo do sumo sacerdote Caifás, tem sua orelha direita decepada por um golpe de espada. Jesus se opõe ao ato de violência cometido, curando sua orelha perdida e demonstrando que o caminho da violência não é o caminho para o Reino de Deus e sua salvação. Não importa, para o autor, quanto uma pessoa seja pecadora. Jesus é misericórdia e não permite que seus sonhos sejam destruídos.Luiz Carlos Mariano da Rosa, em Abraão e a fé paradigmática: da relação absoluta com o absoluto à encarnação do absoluto no Deus-Homem Jesus Cristo, baseia-se na perspectiva teológico-filosófica de Kierkegaard e estabelece a distinção entre Agamêmnon e Abraão, no que tange à sua relação absoluta com o Absoluto. Sublinha o processo que torna Abraão pai espiritual de todo aquele que crê e que, tendo como fundamento a leitura teológico-bíblica e católico-protestante, demanda a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo como a encarnação do Lógos, em um movimento que pressupõe um novo ser e um novo modo de existência e atribui à fé a condição de que tudo é possível, seja para Deus, seja para o homem.Jeverson Nascimento, em Discipulado na terceira idade e o idoso como discipulador, questiona: idosos podem ser discípulos e ter autonomia para exercer a liderança do discipulado de pessoas, sendo verdadeiros discipuladores? O tema em questão tem muito a contribuir para o crescimento da autonomia do idoso. As dificuldades encontradas para relacionar os idosos ao discipulado cristão foram muitas, pois faltam bibliografias a respeito do assunto. É preciso continuar os debates sobre o tema. O idoso precisa de valorização.Cícero Alves França, em Espiritualidade do deserto: uma proposta moderna para uma espiritualidade de exílio e encontro, apresenta uma contribuição da Teologia da Espiritualidade aos questionamentos hodiernos sobre a escassez de sentido e efemeridade do tempo presente, propondo a espiritualidade do deserto como caminho de solidão, silêncio e oração. Essa espiritualidade nos tira a ideia de vermos o deserto como uma realidade somente de morte e de fuga. Ao contrário, abre-nos os olhos para uma realidade mais profunda, pois nos ensina a transformar as nossas dores em cantos de alegria e a pronunciarmos palavras de esperança.Josiney Alves de Souza, em Evolução e Doutrina da Salvação, analisa como variações de sentido afetam a concepção bíblica de salvação. Verifica-se que a evolução plena do homem é inconcebível pela trivialidade do mecanismo darwiniano, cuja superestimada aplicação compreende uma ação divina restringida ao mero acompanhamento interior e solidário ao sofrimento humano. A Criação é inacabada e imperfeita desde o princípio. Sua perfeição ocorrerá no futuro cósmico. De igual forma, o ser humano nunca foi perfeito, mas evolui para sua completa realização vindoura. Evolutivamente inexplicável, o homem Jesus de Nazaré viveu sua perfeição no passado cósmico.Carlos Eduardo Bernardo, em Fator anthropo-demoníaco: um desdobramento mundano da contribuição de Freytag para o estudo das religiões, propõe uma inquirição acerca da pertinência da religião quando essa parece perder, em nossos dias, a sua capacidade transformadora ou se tornar impotente diante dos mais baixos instintos humanos. Essa reflexão busca correlacionar uma abordagem originalmente teológica com um problema ético. Todas as religiões podem dar ocasião ao fator anthropo-demoníaco, mas também ao amadurecimento do humano. Esse último ocorre quando as religiões se propõem a valorizar a dignidade do homem e a lhe propor fundamento e orientação para que, mesmo dentro de suas limitações, possa viver de modo a expressar solidariedade para com seus semelhantes e para com toda a natureza.Francisco Erlânio Gomes Ribeiro, em O conhecimento de si no itinerário espiritual de Orígenes de Alexandria, pretende desenvolver o aspecto do itinerário espiritual de Orígenes presente nas passagens de seu Comentário ao Cântico dos Cânticos no qual o autoconhecimento está posto no reconhecimento do ser criado à imagem e semelhança de Deus (campo ontológico) e no conhecimento das disposições da alma (campo ético). A teologia espiritual de Orígenes é um convite para a transformação da vida cristã seja no plano individual, seja no plano eclesial.Aislan Fernandes Pereira, em Romanos 1: menos filtro e mais próximo, apresenta uma revisão da tradução e comentários da mesma passagem, contudo com diferenças marcantes. Isso, aliás, reforça o trabalho da tradução como algo de contínua revisão, cuja busca pela imparcialidade, no sentido colocado por Perelman e Olbrechts-Tyteca, não implica uma objetividade ideal irrealizável, pois certos pré-conceitos são admitidos e tomados como pontos de partida, uma vez que uma operação de autoconsciência, fora da História, como defende Gadamer, não é possível. Por fim, a Revista nos apresenta uma resenha elaborada por um de nossos autores: Fernando Cardoso Bertoldo analisa a obra GEBARA, Ivone. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.Desejo a todos(as) os(as) leitores(as) uma excelente leitura.Emerson Sbardelotti[2]Editor Assistente[1] PAPA FRANCISCO. Discurso Del Santo Padre: visita del Santo Padre Francisco a Nápoles con motivo del congreso “La teología después de la Veritatis Gaudium en el contexto del mediterráneo”. Disponível em: <http://w2.vatican.va/content/francesco/es/speeches/2019/june/documents/papa-francesco_20190621_teologia-napoli.html>. Acesso em: 24 de junho de 2019. Tradução nossa.[2] Doutorando e Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Bolsista CAPES.
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Nazareth, Henrique Dias Gomes de y Renata Da Silva Souza. "E daí? O ENEM não pode parar: concepções de avaliação do MEC durante a pandemia (ENEM cannot stop: conceptions of assessment during the pandemic)". Revista Eletrônica de Educação 15 (23 de febrero de 2021): e4468013. http://dx.doi.org/10.14244/198271994468.

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e4468013During the COVID-19 pandemic period that forced the closure of schools across the country, the Ministry of Education (MEC) hurried to publish the National High School Examination (ENEM) Notice keeping the starting dates for the tests. The federal government tried to instill in the exam the defense of President Jair Bolsonaro in favor of maintaining artificial normality, contrary to the recommendation of social isolation. After the announcement, many sectors were opposed and the Senate passed a bill determining the postponement. Seeking to understand this scenario, this article aims to expose the concepts of evaluation present in documents and in public manifestations of MEC. Among the questions that guide this article are: which conceptions of evaluation permeate the case? What would the decision to maintain the dates mean? And in what ways does this case favor the maintenance of a culture of tests? In this way, a documentary analysis of the public notice, ordinances related to the exam, advertising pieces, and statements by the minister of education was carried out. Based on the analyzes, it was possible to elucidate many contradictions, such as the fact that the position of the MEC undermines the purposes of the exam and has the potential to cause distortions that would make it impossible to use the data for education assessment. In addition, the disparity in access conditions tends to make the test even less equitable, which can lead to an increase in inequality in access to higher education.ResumoDurante o período de pandemia de COVID-19 que obrigou o fechamento das escolas em todo o país, o Ministério da Educação (MEC) se apressou para publicar o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) mantendo as datas iniciais das provas. Assim, o governo federal tentava incutir no exame a defesa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a favor da manutenção de uma normalidade artificial, contrária à recomendação de isolamento social. Após o anúncio, muitos setores se manifestaram contrários e o Senado aprovou um projeto de lei determinando o adiamento. Buscando compreender esse cenário, este artigo tem o objetivo de desnudar as concepções de avaliação presentes nos documentos e nas manifestações públicas do MEC. Entre as questões que guiam o artigo, estão: quais as concepções de avaliação que permeiam o caso em tela? O que significaria a decisão de manutenção das datas? E de que formas esse caso privilegia a manutenção de uma cultura de provas onde o desempenho se apresenta como objetivo final do ensino? Nesse caminho, foi realizada uma análise documental do edital, portarias relacionadas ao exame, peças publicitárias e pronunciamentos do ministro de educação. A partir das análises foi possível elucidar muitas contradições, como o fato do posicionamento do MEC atentar contra as finalidades do exame e ter o potencial de causar distorções que impossibilitariam o uso dos dados para avaliação da educação. Além disso, a disparidade nas condições de acesso tende a tornar a prova ainda menos equitativa, podendo acarretar o aumento da desigualdade no acesso ao ensino superior.Palavras-chave: Avaliação da educação, Avaliação externa, Políticas públicas em educação, Exame nacional do ensino médio. Keywords: Student evaluation, Educational testing, Politics of education, National high school exam.ReferencesAFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. Cortez, 2009.AFONSO, Almerindo Janela. Políticas educativas e avaliação: esboço para uma rearticulação crítica. Educação Sociedade, Campinas, Cedes, n. 69, p. 139-164, dez. 1999.BALL, Sthepen. 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González, Juan Pablo. "Editorial". Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular 4, n.º 2 (1 de agosto de 2022): 1–3. http://dx.doi.org/10.53689/cp.v4i2.187.

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Como es habitual, este séptimo número de la revista Contrapulso incluye tres secciones: el dosier de mediados de año, la sección de artículos libres y las reseñas de publicaciones recientes. El dosier, titulado “Música, sentimientos y afectos” fue convocado por Lorena Valdebenito, del equipo editorial de Contrapulso, y Martín Liut, de la Universidad Nacional de Quilmes y de la Universidad de Buenos Aires, y es presentado por sus editores en las páginas siguientes. El propósito de llamar a un dosier es estimular y aglutinar investigación en temas relevantes o de punta en los estudios de música popular en la región, algo que en este número cumplimos satisfactoriamente, puesto que recibimos el doble de los artículos que finalmente pudieron ser publicados. La sección de artículos libres ofrece tres textos que involucran músicas populares y fenómenos culturales de Cuba, Argentina, Chile y Colombia durante los siglos XX-XXI. El primero, de Luis Ferreira, presenta resultados de un proyecto de investigación sobre las relaciones entre la música afroargentina de Buenos Aires y la música afrocubana debido a flujos migratorios y procesos transculturales. En primer lugar, Ferreira ofrece un análisis comparativo de estructuras rítmicas afrocubanas basado en fuentes secundarias como manuales musicales y grabaciones fonográficas locales. En segundo lugar, traza la trayectoria de Isaac Tantalora (1900-1970) músico afrocubano residente en Buenos Aires desde finales de la década de 1920, indagando su relevancia cultural y musical en la ciudad. Al destacar procesos de re-semantización musical, el texto de Ferreira demuestra la importancia que tiene para los estudios en música popular prestar atención a las migraciones, los flujos culturales y las afinidades entre los músicos y sus prácticas musicales. El segundo artículo, de Jan Koplow, indaga en el modo en que la música de rock metal ha sido apropiada fuera de su ámbito anglosajón original mediante el diálogo con realidades locales. En Latinoamérica esto se ha traducido, entre otras cosas, en la presencia de rasgos de las culturas originarias americanas como elementos distintivos. Dicha presencia ha adquirido relevancia en Chile debido a la creciente visibilización de los pueblos originarios en la esfera pública chilena, lo que ha producido cierta sensibilización frente a la exclusión que estas culturas han sufrido a lo largo de su historia, y una alerta respecto a sus demandas. El autor reflexiona sobre el modo en que una parte de la música metalera chilena se ha comprometido con la historia y situación actual de los pueblos originarios, y cuáles han sido las consecuencias tanto en lo musical como en lo social. El tercer artículo, de Daniel Grisales Betancur y Lucas M. Guingue-Valencia, contribuye a la historia cultural de la llamada música de carrilera en Colombia de la década de 1950, muy ligada al desarrollo de la industria discográfica en Medellín. El texto aborda los contrastes entre dos tipos de discurso que se registran de forma simultánea en las fuentes periodísticas de la época. Por un lado, el peligro de extinción de la música folklórica, especialmente la ligada al bambuco –género al que se le ha atribuido la representación de la nación–. Por otro lado, la preocupación por advertir en contra de la música carrilera, vinculada al campesino modernizado, que migra a los suburbios de la ciudad. Esta música es asimilada al concepto de ruido por críticos culturales de la época, entendido como una entidad tecnológica, estética y moral. La sección de reseñas de Contrapulso incluye una doble reseña de Nelson Rodríguez sobre dos libros chilenos que abordan el freestyle o los duelos de improvisación de rimas vinculados a la cultura del hip-hop. Estos duelos han tenido un desarrollo creciente en la región en manos de una nueva generación de raperos con un fuerte apoyo de marcas comerciales, que de cierto modo sustituyen a los sellos discográficos del pasado. Junto con agradecer a lo/as autore/as que han depositado su confianza en Contrapulso, enviándonos sus manuscritos según las normas de la revista y luego haciendo correcciones y modificaciones según lo hemos ido solicitando, queremos reconocer muy especialmente a quienes han realizado los acuciosos referatos ciegos del material recibido, contribuyendo a mantener el buen nivel de la revista y sirviendo como instancia de perfeccionamiento para los propios autores. Estos fueron: Ana Belén Lisandro, Ángeles Montes, Angelica Adorni, Camila Juárez, Cesar Albornoz, Claudio Díaz, Cristofer Rodríguez, Daniela Banderas, Dulce María Dalbosco, Francisca Marques, Gustavo Goldman, Humberto Junqueira, Ignacio Ramos, José María Moure, José Rojas, Juliana Guerrero, Karen Donoso, Katerine Zamora, Andrés Celis, Marisol García, Nayive Ananías, Nina Graeff, Pablo Piedras, Pablo Rojas, Sergio Ospina, Simón Palominos, Stefano Gavanin, Tomás Mariani, Victoria Polti y Viviana Parody. El contenido de Contrapulso 4/2 (8/2022) es el siguiente: Dosier “Música, sentimientos y afectos”, Lorena Valdebenito y Martín Liut eds.Facundo Guzmán. “El viaje de Mariel: Sui Generis y las tensiones intergeneracionales sobre las morales sexuales a principios de los setenta”Rocío López. “’The Way I Loved You’: amor y sufrimiento en la canción popular”Juan Carlos Poveda. “‘Qué gris estaba la tarde’. Legitimación en la música de Mazapán de emociones infantiles objetadas”Fernanda Suppicich. “Pensamiento maternal, afectos y emociones en la canción ‘Parto’ (2015) del dúo Barone-González” Artículos libresLuis Ferreira. “Entre flujos y migraciones en el Atlántico Negro: la configuración musical de la rumba y el candombe de Buenos Aires”Jan Koplow. “Aproximación a la relación entre la escena metalera chilena y los pueblos originarios Mapuche, Selk’nam y Kawésqar”Lucas M. Guingue-Valencia y Daniel Grisales Betancourt. “Discos que asustan a los periodistas: música de carrilera y modernidad campesina en Colombia a mediados del siglo XX” ReseñasNelson Rodríguez. Reseñas de Alonso Corbalán y Joaquín González. 2021. Barras y métricas. La historia de las batallas de rap en Chile. Santiago: Ediciones 517; y The Urban Roosters eds. 2021. Freestyle Revolution. Santiago: Editorial Planeta.
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Rodrigues, Cyntia Simone de Souza. "Memórias de escolarização e profissionalização: das professoras que tive à profissional que me tornei, Ligia de Carvalho Abões Vercelli e Nádia Conceição Lauriti (Orgs.). Jundiaí, São Paulo: Paco, 2022. 216p". Dialogia, n.º 42 (18 de noviembre de 2022): e23010. http://dx.doi.org/10.5585/42.2022.23010.

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O livro é fruto de estudos do Grupo de Pesquisa sobre Educação Infantil e Formação de Professores (Grupeiforp), coordenado pela Professora Doutora Ligia de Carvalho Abões Vercelli, vinculado ao Programa de Mestrado Profissional em Gestão e Práticas Educacionais (Progepe), da Universidade Nove de Julho (Uninove). Está organizada em 12 capítulos, escritos por professores e gestores de escolas de educação infantil de diferentes redes de ensino da grande São Paulo.Ligia de Carvalho Abões Vercelli e Nádia Conceição Lauriti, organizadoras da obra, são doutoras em Educação e docentes do Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais da Universidade Nove de Julho (Progepe/Uninove).Devido ao período de pandemia do Coronavírus e consequente isolamento social, professores e gestores foram obrigados a organizar o trabalho com as crianças por meio das telas de celulares e computadores. Assim, esse novo cenário de muitos conflitos e emoções faz emergir lembranças dos tempos do período de escolarização, com a reflexão de que elas estão presentes em suas práticas profissionais atuais.Na compreensão dessa constituição de identidades, os autores trouxeram exemplos, situações e reflexões, para não mais reproduzi-las, por trazerem marcas de um modelo autoritário e opressor de escola, em que o sujeito criança não era considerado em suas especificidades, tampouco seus contextos de vida. Ou ainda, lembranças para serem cultivadas num lugar de estima e admiração, por serem parte de relações humanizadoras e que os marcaram positivamente.O primeiro capítulo, “Tempos de lembrar: das nossas professoras da infância às gestoras que nos tornamos”, de Adriana Costa Santos e Daniela Ruiz, traz as memórias das autoras, no início do antigo ensino primário, entre os anos 1970 e 1980, sem antes terem vivenciado a etapa da educação infantil. Recordam punições, além de atividades que priorizavam os treinos motores, o rigor da disciplina, o choro silenciado, a ausência de brincadeiras, e de passarem muito tempo sentadas. Apoiam-se nas teorias de pesquisadores que trazem a dimensão pessoal para construção da identidade profissional, influências que hoje, são compreendidas como parte do desenvolvimento integral dos estudantes, só possíveis em relações mais humanizadoras e horizontais entre os que ensinam e aqueles que aprendem.No segundo capítulo, “Memórias: o deciframento de uma geração (re)inventada”, de Amanda Maria Franco Liberato e Claudemir Cunha Lins, trata-se do processo de escolarização num modelo tradicional, porém em diferentes redes de ensino, público e privado. Nesse período, tem-se uma pré-escola vivida no início dos anos 1990, num contexto de propostas educativas que se davam pela repetição, memorização, coordenação motora, normalmente em folhas mimeografadas, para seguirem o modelo. Relembram que na primeira série o foco do aprendizado estava nas letras da cartilha e frases descontextualizadas da realidade das crianças. Entendem que significar esses contextos é buscar uma profissionalização que reflete e investiga a própria ação, a que considera o educando não mais mero espectador, mas sujeito ativo, curioso, dotado de repertórios vivenciais e simbólicos.O terceiro capítulo “Uma profissional que escreve: rememorando onde tudo (provavelmente) começou”, de Angélica Furtado de Almeida, é permeado pelo relato sobre o um trabalho profissional e acadêmico, ligado à temática de registros, especialmente no período em que a autora atuou como coordenadora pedagógica e atualmente, como professora da graduação. Rememorando seus percursos com os registros, traz do período como estudante do ensino fundamental, a lembrança da elaboração de cartas, prática que retomou em seu curso de pós-graduação e que considera ser de grande importância para o processo de analisar o passado e pensar em ações futuras. Avalia que a escrita é a sua principal forma de aprender e ensinar e que a valorização dela está para além de um fazer burocrático, caminho de uma busca autoral, especialmente para os professores que, ao lidarem com os escritos dos seus estudantes, devem buscar a sensibilidade desse contato com o universo do outro e dos percursos que carrega consigo.Ao iniciar o quarto capítulo “Uma professora que me inspirou: memórias repletas de carinho e gratidão”, Ligia de Carvalho Abões Vercelli, traz a reflexão de que o passado é algo que não se apaga, fazendo-nos agir no presente de maneira consciente ou inconsciente. Relata que nesse processo de busca na memória, depara-se com o início de sua escolarização, que é marcado por muitas dificuldades, com situações de constrangimento e de baixa autoestima, pelas ações de repreensão por parte de sua professora. Num contraponto, traz, do curso de Magistério, a lembrança da professora “Clarinha”, da disciplina Psicologia da Educação, que a deixou com marcas de estima e admiração, pela maneira afetuosa como tratava suas alunas. Deste tempo, rememora que sua professora articulava teoria e prática, o que a fez buscar novos estudos e atuação na área da Psicologia. Ao tecer os fios da memória afetiva que a leva à própria docência remonta a influência das (os) professoras (es) que teve, para a sua identidade e constituição profissional, com exemplos do fazer e do não fazer.No quinto capítulo “Entre ritmos, melodias e postura profissional: a professora que me tornei”, Luciana Ramalho Santana Mandu retoma seus tempos de escola, com memórias permeadas por admiração e carinho, e de maneira especial, retoma duas educadoras, nas quais identifica marcas significativas para a professora que se tornou. Inicia seu relato ao relembrar os tempos da 3ª e 4ª séries do ensino primário e da professora Maria Aparecida, que gostava de ensinar aos alunos a linguagem musical, ensaiá-los para festas, influenciando no seu gosto musical, o que foi um incentivo para que ela aprendesse a tocar um instrumento, o que posteriormente em sua atuação profissional, tronou-se um meio de se comunicar com os pares, alunos e equipes, ao assumir a gestão escolar. Utilizando-se desse repertório como estratégia de acolhimento, integração e disparadora de reflexões em diferentes momentos formativos.O sexto capítulo, “Silêncios e silenciamentos: como dois professores auxiliaram na percepção do meu fazer profissional”, de Luciana Dias Simões, apresenta reflexões sobre silenciamentos de sua infância e percurso escolar, temas despertados a partir da leitura de três livros: Quando me descobri negra; Libertação, descolonização e africanização da Psicologia; Do silêncio do lar ao silêncio escolar; fazendo menção ao racismo estrutural e institucional, que permeiam suas memórias, e que estavam despercebidas ou apagadas. Reflete que, na época em que estudou, as questões étnicas eram invisibilizadas pela escola e sociedade com o ensinamento de que os deveria controlar seu comportamento perante o que ouvia e sentia. Entende que sua tomada de consciência sobre o racismo e o preconceito deu-se na medida em que os estudos e discussões coletivas afetaram sua constituição identitária, para então, poder refletir sobre a própria prática como professora.No sétimo capítulo, “Do acolhimento que recebi ao despertar do olhar acolhedor que me tornou professora”, Mariana Silva Lima traz lembranças da professora da pré-escola, da delicadeza, acolhimento e inspiração para a sua recente atuação com bebês, crianças e na formação de professores, marcas de afeto e de partilha, que carrega em seu fazer, dessa professora, carrega o valor de uma educação integral. Dentre suas inspirações está a memória de sua mãe, que ao se tonar pedagoga, foi gestora numa creche de São Paulo, com uma atuação permeada pelos atos de acolhimento e afetividade com toda a sua equipe, famílias, bebês e crianças. Em sua constituição como gestora, entende que a efetivação de práticas da gestão democrática é uma premissa possível a partir de uma escuta efetiva e de um olhar atento, onde as culturas e a realidade local são consideradas para a participação e o pertencimento de todos. O oitavo capítulo, “Das professoras que encontrei à professora que busco ser”, de Michelle Mariano Mendonça, retoma a trajetória da autora no ensino particular como professora de educação infantil, permeado por dúvidas e incertezas daqueles que recém-formados, buscam inspirações e suporte para as suas práticas. Dentre elas, destaca as trocas com os colegas de trabalho, a formação em serviço e a continuada. Recorda do tempo do quintal da sua avó, de brincar, ser criança, do cheiro das plantas, do barulho dos pássaros, das histórias e cantigas, que eram ouvidas com grande encantamento e alegria. Reflete sobre o processo formativo de professores, trazendo referências teóricas que indicam a importância do diálogo entre a dimensão pessoal e profissional, tendo a escola como parte de um mundo social, promotora de relações e da construção de identidades, em constante movimento e transformação.No nono capítulo, “Minhas memórias de lecto-escritura: a construção de uma identidade”, de Nádia Conceição Lauriti, a autora trata dos hábitos de leitura e de escrita vivenciados desde a sua infância e que hoje, a constituem como profissional, lembranças que trazem sons, cheiros, imagens, cenários e pessoas que fizeram parte dela. O ponto de partida é o início do seu processo de alfabetização, que se deu com seu avô, em contato com muitos livros. Recorda-se da professora do 1 º ano, da doçura dela, do cheiro e da cartilha “Caminho Suave”, que tinha frases e textos desconectados da realidade e daquele mundo das “estórias” e imaginação. Recorda o exame admissional para o ginasial, quando teve contato com professores exigentes e inspiradores, com a retomada do encantamento pela literatura e poesia, tornando-se uma frequentadora de bibliotecas. Na compreensão do profissional em constante construção, vê-se em busca de novos itinerários formativos, estimulando seus alunos à plena participação na cultura escrita.O décimo capítulo “As professoras que tive na infância e a minha reinvenção docente”, de Paola Caitano Lonardi, encontra a lembrança de professores que priorizavam a ordem e o respeito e que tinham por hábito impor castigo, também outros que priorizavam relações mais humanas e afetivas, nos quais busca identificação e referências, para a professora que se tornou. Recorda-se da timidez e da dificuldade de se socializar, do pavor que sentiu ao entrar no jardim de infância, da estranheza dos ambientes. Da pré-escola carrega imagens dos brinquedos do parque e do acolhimento recebido. Dos anos que seguem, lembra com carinho as aulas de Educação Física, o cheiro da lancheira, o caderno de caligrafia. Ao tornar-se professora, enfrentou alguns conflitos de ordem conceitual, ao deparar-se com pouca ou nenhuma participação das crianças nas propostas. Tempo depois, torna-se pesquisadora da própria prática, ao atuar numa escola que colocava a criança no centro da intenção educativa.No capítulo onze “Memórias, angústias e aprendizados: construindo um novo olhar para a infância”, Renata Chagas de Oliveira da Costa, revisita memórias ora alegres, ora frustrantes, com a percepção de que os espaços e tempos eram limitadores do corpo e das expressões infantis. Destaca o ingresso no ensino fundamental, pois embora se recorde do acolhimento e simpatia da professora, as crianças permaneciam enfileiradas e sentadas em boa parte do tempo e o foco estava no conteúdo a ser aprendido, não havia tempo para as brincadeiras. Lembra as aulas de Educação Física, quando podia movimentar-se de maneira mais ampla e interagir com os colegas. Depois de formada em Pedagogia, menciona que se sentia frustrada e despreparada para assumir uma sala de crianças e que por vezes, reproduzia comportamentos autoritários, como aqueles vivenciados, atribuindo ao nascimento do filho, um divisor de águas para a mudança de sua postura – mais acolhedora e aprendente.O capítulo doze “Minha infância, meus professores, minhas memórias”, de Valquíria Bertuzzi Veronesi, inicia conectando-se sua infância aos elementos da natureza, recorda o sítio da avó, as brincadeiras com os primos, a contemplação do céu, as subidas em árvores. Dos saberes da vida, recorda-se as histórias do avô, as habilidades manuais da mãe, do gosto pelos jogos e tecnologias do pai. Sobre educação formal, reflete sobre as referências das professoras que teve, especialmente no período do colégio de freiras, do silêncio, da disciplina, do aceite às regras de maneira passiva, do silenciamento infantil. A tudo isso, atribui muito à professora que se tornou, dos valores que carrega consigo, do incentivo à curiosidade, do contato com a natureza, do desejo pela poética da infância, por acreditar e trabalhar em prol de uma educação que respeite os educandos e suas singularidades.Como observado, todo o texto traz diferentes atores que envolvem as memórias de escolarização, professores, gestores, familiares, a grande maioria, com recortes de uma escola que é parte de um modelo tradicional, que priorizava a transmissão de conteúdos, a obtenção de resultados, a ordem, a disciplina, a contenção dos corpos infantis. As oportunidades para o brincar eram escassas, assim como o desenvolvimento de processos autorais, da criatividade e imaginação. Apresentam uma escola onde a criança não era escutada, tampouco considerada em seus contextos individuais, e, de modo geral, anunciam uma educação infantil que é para o preparo dos anos iniciais do ensino fundamental e os anos iniciais, dedicados ao treinamento de habilidades para a aquisição do sistema de escrita, com textos e leituras que pouco se relacionavam com o cotidiano ou o universo literário conhecido ou a ser pelas crianças.Assim, o livro é um mergulho nas emoções dos autores, lembranças marcadas como boas e más referências de um período em que o mundo se desvela para as crianças, medos, frustrações, acolhimento, carinho e admiração, que são parte das sensações acionadas nessa busca. É uma importante contribuição para professores, gestores e estudantes da área da Educação e áreas afins, trazendo reflexões e críticas sobre o período escolar e os reflexos do que foi vivido para as construções identitárias pessoais e profissionais.
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Rocha, Florisvaldo Silva. "Editorial - Apresentação do Dossiê Educação a Distância". Revista EDaPECI 14, n.º 3 (29 de diciembre de 2014): 448–53. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2014.14.33612.448-453.

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Apresentação Certamente Edgard Roquette-Pinto e Henry Morize[1] não imaginavam que suas ideias de levar educação e cultura aos lares brasileiros através das incipientes ondas do rádio, fossem embrionárias de um movimento que no século XXI assumiria proporções de tsunami, impulsionado tanto pelo surgimento de outras tecnologias da informação e da comunicação (TIC), quanto por sua diversificação e consequente difusão. Hoje, com o aperfeiçoamento da microeletrônica e com uso crescente de multimídia, hipermídia e ferramentas de interação a distância, e também, com o avanço dos media digitais e principalmente com a expansão da Internet, essas tecnologias, agora adjetivadas, passam a ser definidas como tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) e possibilitam o aces­so de um número cada vez maior de pessoas à Educação, oportunizando interação e colaboração entre pessoas, independente de distâncias geográficas e/ou contex­tos. Se em 1923 aqueles citados cientistas, tendo como modelo a educação escolarizada da época, oportunizaram que se transmitissem a um punhado de pessoas, “[,,,] lições, palestras, aulas de Português, Literaturas Francesa e Inglesa, História do Brasil, Geografias Naturais, Física, Química e cursos práticos sobre Rádio, Telegrafia, Telefonia e prática de Silvicultura”, como aponta Assumpção[2], hoje a Educação a Distância (EAD) se encontra inserida em quase todos os momentos da escolarização dos brasileiros, desde a Educação Básica até o Ensino Superior e representa a modalidade de ensino que mais cresce em todo o país. Em 2013, já somavam mais de um milhão as matrículas de bacharelado, licenciatura e cursos superiores tecnológicos a distância[3], por exemplo, só para citar o Ensino Superior. Esse crescimento rápido e vertiginoso traz à reflexão diversas questões que circundam as lógicas de atuação dessa modalidade, que vão desde o aprimoramento das relações entre professor e estudantes no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), até as formas de avaliação apropriadas a esse processo de ensino, passando pela escolha e confecção de materiais didáticos adequados aos ambientes, pela reflexão sobre as competências necessárias aos tutores, bem como suas funções e limitações na atuação tutorial, entre muitas outras nascidas com o avanço da EAD, mas principalmente, da necessidade de fazer com que toda essa tecnologia e seu uso não se constituam em, apenas, um novo instrumento de uso em uma arcaica Educação. Muitos estudos têm sido realizados na tentativa de dar respostas aos diversos questionamentos que vêm surgindo ao longo dessa aventura da Educação na sua modalidade a distância no Brasil e alguns desses estudos encontram-se publicados na décima quarta edição da Revista EDaPECI, no dossiê Educação a Distância. Estão expressos nesse dossiê resultados de pesquisas, estudos de caso, relatos e reflexões a cerca da EAD e sua estrutura de ação, mais especificamente sobre a política de formação de professores, a opinião dos sujeitos envolvidos na modalidade, também, um olhar sobre a tutoria por diversos ângulos, como a sua competência pedagógica e sócioafetiva, os critérios de sua seleção e as vivências entre estes e os professores. Além disso destacam-se também, um olhar sobre o material didático e suas especificidades e sobre o audiovisual e seu papel no ensino e na apredizagem. Abrindo o dossiê Jussara Borges da Silva e Claudio Pinto Nunes, publicizam o artigo intitulado “Políticas de formação de professores na modalidade da educação a distância no Brasil”, que propõe uma abordagem analítica do desenvolvimento das políticas de formação de professores na EAD a partir de uma revisão bibliográfica da questão pós década 1990, no bojo das reformas educacionais brasileiras. Os autores apontam que apensar da crescente oferta de EAD, sua regulamentação é frágil e a regulação é ainda incipiente. Na sequência, o artigo intitulado “Comparação entre as características e percepções de alunos em curso e dos evadidos de um curso técnico a distância do IF Fluminense” de autoria de Márcia Gorett Ribeiro Grossi e Renata Cristina Nunes, traz a partir de estudo descritivo, realizado com alunos tanto em curso, quanto evadidos de um Curso Técnico em Segurança do Trabalho, oferecido pela rede E-TEC Brasil no Instituto Federal Fluminense – RJ, uma reflexão sobre os motivos e as razões que fundamentam um índice de evasão na ordem de 50% no referido curso, e com isso buscaram contribuir com a compreensão das questões que envolvem a evasão na EAD. A falta de motivação e de organização do tempo, os problemas com atuação de professores e tutores, a falta de interatividade e atrasos e/ou falhas na entrega do material didático, são alguns dos achados do estudo. De autoria de Camila Bruning, Luciana Godri, André Luis Marra do Amorim, o texto intitulado “Diferenças na vivência de professores e tutores na Educação a distância: um estudo de caso”, investigou o contexto de trabalho de professores e tutores e sua relação com aspectos da subjetividade, nomeadamente o prazer e o sofrimento. O estudo teve locus numa universidade pública, no curso de graduação em Administração Pública e por meio de entrevistas semiestruturadas e de um Inventário de Trabalho e Riscos de Adoecimento – ITRA, aplicados junto a esses profissionais, apontou que os tutores apresentam maior descontentamento com as atividades de EAD que desenvolvem. Sendo a falta de autonomia e a falta de espaço para criatividade, responsabilizadas, no estudo, por essa insatisfação, além, também, de detectarem que esses profissionais demonstraram sentir mais esgotamento, mais medo e maior insegurança se comparados aos professores. Outro artigo intitulado “Competências pedagógicas e socioafetivas de tutores a distância na percepção de alunos”, de autoria de André Tenório, Lucinere de Souza Quintanilha Carvalho, Ivonete Pereira Vital e Thaís Tenório, a partir de um estudo de caso, revela com base na análise de questionários aplicados junto a alunos de diversos cursos de graduação de uma universidade privada do Rio de Janeiro – RJ, que informar os critérios de avaliação do curso, ajudar com dificuldades de aprendizagem e estimular posturas autônomas são as ações tutoriais mais importantes da função e que o atraso em responder as dúvidas dos alunos representa a ação mais prejudicial ao andamento dos processos de ensino e de aprendizagem a distância. Outra investigação envolvendo um olhar, também, sobre a tutoria é o artigo intitulado “Processo seletivo de tutores da UAB da UFAL: aspectos para uma seleção criteriosa e significativa” de autoria de Rosana Sarita de Araújo. A partir de um estudo comparativo entre dois editais de seleção de tutores para UAB/UFAL anos 2012 e 2013 o estudo considera os aspectos legais e os aspectos técnico-pedagógicos que convergem para uma seleção criteriosa e significativa. A análise dos dados aponta as limitações que a legislação delineia para a seleção de tutores, as diferenças nos índices de aprovação dos candidatos em relação às etapas utilizadas no processo de seleção, os impactos da prova de conhecimento versus a entrevista, bem como demonstra a crescente credibilidade do processo de seleção de tutores da UAB/UFAL. Já o estudo de Fernando Silvio Cavalcante Pimentel e Cleide Jane de Sá Araújo Costa, intitulado “Análise de descritores comuns no material didático para EAD: os materiais impressos do curso de Pedagogia da UAB” com base em pesquisa bibliográfica e documental representa um esforço para identificar e catalogar os materiais didáticos impressos elaborados para o curso de Pedagogia, disponíveis no repositório das Instituições de Ensino Superior integrantes do sistema UAB, e em seguida os analisa tendo como categorias os seguintes descritores: Linguagem dialogal; Contexto; Programação visual (ícones e imagens); Linguagem hipertextual; Exercícios, avaliação e aplicação do conhecimento e Identificação de autoria. Há, também, o artigo intitulado “O Designer Instrucional na modalidade de ensino a distância (EAD): concepções e reflexões” de autoria de Luciana Machado Marx, que é a compilação dos resultados de um estudo monográfico desenvolvido pela autora, que teve como principal objetivo investigar a importância da presença do Designer Instrucional na elaboração de um curso de ensino superior na modalidade a distância. Com uma pesquisa do tipo exploratória e utilizando a técnica de grupo focal online síncrono e assíncrono, demonstrou que o foco principal da atuação do Designer Instrucional repousa sobre a possibilidade de fomentar uma aprendizagem real e eficaz para os alunos do ensino superior nos ambientes virtuais de aprendizagem. Para finalizar, no artigo “Custo de material didático no ensino a distância: uma análise comparativa com os parâmetros de fomento do governo federal” as autoras Marcia Atlayde Moreira, Thatiana Marques dos Santos, Carolina Moreira Pereira, Mariana da Silva Pinto, Vanessa Yuri Miura e Uyara de Salles Gomide, através de pesquisa bibliográfica, entrevistas e análises de relatórios e planilhas de custeio dos anos 2012 e 2013, buscaram mapear os custos da produção de materiais didáticos dos cursos de graduação e pós-graduação a distância na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). As autoras encontraram um valor médio unitário por livro produzido que se encontra em conformidade com os padrões estabelecidos pelos órgãos financiadores. Como se podem constatar, as discussões, questões e reflexões que envolvem atualmente a EAD, são muitas e diversificadas. Temos aqui, apenas, uma pequena, porém, importante amostra delas, que certamente ajudarão a iluminar o ainda escuro e sinuoso caminho em que se desenrola a temática. É com esse espírito que convidamos os leitores da Revista EDaPECI a fruir as leituras deste dossiê e em conjunto refletirmos a EAD hoje. Prof. Dr. Florisvaldo Silva Rocha [1]Cientistas e pesquisadores da Academia Brasileira de Ciências, criadores da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro em 1923 e da implantação de um plano sistemático de utilização educacional nacional pelo rádio, considerado o marco inicial da EAD no Brasil. [2] ASSUMPÇÃO, Zeneida Alves de. O Rádio Ontem e Hoje: Promotor de Cultura. 1994. Disponível em: http://www.jornalismo.ufsc.br/redealcar/anais/gt2_sonora/o%20r%E1dio%20ontem%20e%20hoje.doc. Acesso em: 01 abr. 2015. [3] De acordo com o último Censo da Educação Superior, divulgado em 2013.
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Córdoba Urbano, Doris Lucia y Hna Marianita Marroquín Yerovi. "Mejoramiento del rendimiento académico con la aplicación de estrategias metacognitivas para el aprendizaje significativo". Revista UNIMAR 36, n.º 1 (29 de octubre de 2018): 16. http://dx.doi.org/10.31948/unimar.36-1.1.

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Resumen
La investigación giró en torno al análisis del efecto en el rendimiento académico, con la implementación de estrategias metacognitivas para el aprendizaje significativo, en un curso de 52 estudiantes del programa de Odontología, durante el segundo período académico de 2016. La metodología se concretó con un paradigma mixto: estudio cuasi-experimental, correlacional transversal e interpretativo - comprensivo. Los resultados muestran que las estrategias metacognitivas para el aprendizaje significativo mejoraron el rendimiento académico de los estudiantes; existe diferencia significativa entre el grupo control y el experimental en la nota final del curso, p<0,001. Al tener conciencia del aprendizaje, planificación de tareas, autorregulación, autoevaluación, logran dar un salto de nivel en el aprendizaje; son explícitas las manifestaciones del ‘aprender a aprender’; los nuevos conocimientos son articulados al universo conceptual previo; la motivación intrínseca se acrecienta mediante la utilización de material potencialmente significativo, dando paso a la deconstrucción del conocimiento, para así obtener el nuevo conocimiento. Referencias: Ausubel, D., Novak, J. y Hanesian, H. (1983). Psicología educativa. Un punto de vista cognoscitivo. México: Trillas. Baker, L. & Brown, A. (2002). Metacognitive Skills and Reading. En P.D. Pearson (Ed.), Handbook of Reading and Research (pp. 353-394). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers. Ballester, A. (2002). El aprendizaje significativo en la práctica. Cómo hacer el aprendizaje significativo en el aula. 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Teixeira Neto, José y Jeniffer Lopes Batista. "“Conduzir pela mão” e o ensino-aprendizagem de filosofia". Trilhas Filosóficas 12, n.º 1 (24 de octubre de 2019): 99–123. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i1.27.

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Resumo: A pesquisa propõe seguir a via simbólica do pensamento de Nicolau de Cusa (1401-1464) e pensá-la como um caminho para o ensino-aprendizagem da filosofia. Para tanto, toma como impulso a sugestão que o Cardeal de Cusa deixa na sua obra De coniecturis (Parte I, n. 4): “É oportuno atrair, em certo sentido guiando-os pela mão, os mais jovens, privados da luz da experiência, à manifestação do que se oculta, de tal maneira que possam elevar-se gradualmente ao que é mais ignorado”. A “condução” cusana será pela via dos símbolos e a pesquisa se concentrará, principalmente, sobre duas obras em que a “condução pela mão” aparece: o Livro I do De docta ignorantia e partes do De visione dei. Tanto na primeira quanto na segunda obra o “procedimento” para se conhecer o “mais ignorado” é basicamente o mesmo, embora os símbolos utilizados na “condução” sejam diferentes: a matemática na primeira obra e na segunda um quadro pintado ou o ícone de Deus. Inicialmente, a pesquisa entende que cabe ao professor-filósofo “atrair” e “guiar pela mão” os mais jovens para a filosofia. Depois, apresenta a perspectiva de Nicolau de Cusa sobre o “conduzir pela mão” confrontando-o com as críticas de Jacques Rancière, em O mestre ignorante, a “condução” socrática. Em seguida, busca explicitar o conceito de “douta ignorância” em Nicolau de Cusa para depois explicitar a “condução pela mão” em A douta ignorância e em A visão de Deus. Por fim, embora considere que talvez Nicolau não seja “o mestre ignorante” de Rancière, considera também que a partir da filosofia cusana, pode-se pensar um caminho para o ensino da filosofia que não seja mera transmissão, mas um exercício de aprendizagem por parte do aluno. Palavras-chave: Manuductio. Transsumptio. Símbolo. Ensino-Aprendizagem. Filosofia. Abstract: The enquiry proposes to follow the symbolic path of the thought of Nicholas of Cusa (1401-1464) and to think of it as a way for the teaching and learning of philosophy. For this purpose it takes impulse in the suggestion made by the Cardinal of Cusa in his work De coniecturis (Part I, n. 4): “It is useful to attract, in a sense leading them by hand, the younger, deprived from the light of experience, to the manifestation of what is hidden, in such a way that they can gradually rise toward what is most ignored”. The Cusanus' “lead” shall be through the path of the symbols, and the research will focus, mainly, on two works in which the “leading by hand” theme appears: Book I of De docta ignorantia and some parts of De visione dei. Both in the former and the latter the “procedure” to cognize the “most ignored” is basically tge same, although the symbols deployed in the “leading” are different: mathematics in the former and, in the latter, a painted picture or God's icon. Initially, the enquiry assumes the understanding that it is up to the teacher-philosopher to “attract” and “guide by the hand” the younger to philosophy. Later on, it presents Nicholas of Cusa's perspective on the “leading by hand” in confrontation with the criticisms issued by Jacques Rancière, in The Ignorant Schoolmaster, to the Socratic “lead”. Then, the concept of “learned ignorance” in Nicholas of Cusa is to be made explicit in order to make thenceforth explicit the doctrine of “leading by hand” in On Learned Ignorance and The Vision of God. Finally, although considering that perhaps Nicholas is not Rancière's “learned schoolmaster”, it is also comsidered that, departing from the philosophy of the Cusanus, a way of teaching philosophy can be thought that is not sheer transmission, but rather an exercise of learning by the student. Keywords: Manuductio. Transsumptio. Symbol. Teaching and Learning. Philosophy. REFERÊNCIAS ANDRÉ, João Maria. 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Xavier, Donizete. "Diálogo, uma palavra-chave necessária ao nosso tempo". Revista de Cultura Teológica, n.º 94 (24 de diciembre de 2019): 1–7. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i94.46609.

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Este último número da Revista Cultura Teológica do ano 2019 reúne reflexões que nos faz pensar a relação dialógica entre Deus e homem numa perspectiva antropológica. Embora o “Diálogo” percorra todo o itinerário da história humana, foi no século passado que teve suas principais intuições. Nomes como Martin Buber, Ferdinand Ebner e outros, com suas filosofias das intersubjetividades, contribuíram para que essa palavra se tornasse chave no coração do movimento ecumênico. Expondo as preocupações de Paulo VI e tecendo o vocabulário do Concílio Vaticano II, o diálogo ganhou profunda conotação teológico-pastoral no horizonte do pensamento católico. Para Montini, esse deve configurar-se segundo o modelo do diálogo divino da salvação. Como que em círculos concêntricos e instrumento da mensagem da Igreja ao Mundo, o diálogo deve ser encaminhado aos cristão separados, aos judeus, aos mulçumanos e à humanidade inteira, incluindo os ateus. Como afirma o Concílio Vaticano II, o diálogo tem particular importância no contexto da atividade missionária da Igreja (AG 11). Como afirmara o teólogo Karl Rahner: “o diálogo tem de configurar-se segundo o modelo do eterno diálogo divino, o exemplo da Palavra encarnada na humanidade e os incertos passos dos que entram na busca dialógica com Deus”. É aqui que o diálogo torna-se uma palavra chave necessária ao nosso tempo, principalmente diante do grande apelo ético-ecológico que estamos vivendo. Nesse sentido, a Encíclica do Papa Francisco Laudato si’, bem como o Sínodo para a Amazônia tocam em profundidade o problema da degradação do planeta e a necessidade de colocar em diálogo essa questão com a situação da exclusão e da injustiça social. Para Francisco, a voracidade produtiva e consumista agrava a injustiça ambiental e a injustiça social. Essas duas injustiças clamam pelo diálogo e a responsabilização de todos ao cuidado da casa comum. Nessa perspectiva, com um tom bastante ecológico e ecumênico, este número, antes de ser reservado a poucos que habitam um terreno específico teológico e, consequentemente, ser um trabalho unilateral, é muito mais e principalmente um arcano de interpretações fecundas que se encontram. É jus começarmos nossa leitura pelo texto de Márcia Maria de Oliveira, Desafios e perspectivas do processo de preparação do Sínodo Especial para Amazônia, uma vez que a autora apresenta reflexões que brotam da vivência do processo de preparação do Sínodo para a Amazônia, abordando alguns recortes da participação no V Simpósio Internacional do Programa de Pós-Graduação em Teologia da Pontifícia Universidade Católica da São Paulo – PUC/SP, e pontuando alguns fragmentos da leitura do texto Os patrões do Purus: elites fundiárias, poder e novas dinâmicas territoriais no sul do Amazonas, que apresenta os aspectos históricos dos processos de subjugação e dominação dos diversos povos da Amazônia a partir do processo de colonização. Por fim, apresenta pressupostos teóricos e conceituais para o entendimento do paradigma do Bem Viver enquanto experiência de cuidado da Casa Comum vivenciada pelos diversos povos da Amazônia, com destaque para o protagonismo das mulheres. Nessa linha, inscreve-se o artigo de Germán Roberto Mahecha Clavijo La salida es hacia adentro: trazos para una espiritualidad ecológica. Para o teólogo colombiano, a reflexão sobre o que está acontecendo em nossa casa comum é um tema de interesse para as ciências humanas e sociais, nas quais a riqueza mal distribuída, a exploração do trabalho e o abuso de poder – entre muitas outras situações – são percebidos como a ponta visível de uma profunda crise antropológica. Por essa razão, fazer referência à espiritualidade ecológica se apresenta à teologia como um desafio que obriga a proclamar uma mensagem de esperança, baseada na Palavra e Tradição cristãs, enquanto constitui um sinal dos tempos que o teólogo de hoje deve ser capaz de ler e dialogar. Se a ecologia é um dos temas centrais e emergente para a reflexão teológica da atualidade, essa não se dá à margem do permanente apelo à educação e humanização, interpelado pelos caminhos da América-Latina. Nesse sentido, Francisco das Chagas Albuquerque, em Medellín e Tradição eclesial latino-americana: educação e humanização, propõe uma hermenêutica da recepção do Vaticano II pela II Conferência Geral do Episcopado latino-americano como marco teológico e pastoral constitutivo da Tradição eclesial latino-americana e do Caribe. Para o autor, sob a inspiração evangélica fundamental: a opção pelos pobres, todo o corpo eclesial poderá desempenhar a missão em múltiplas frentes de evangelização, em vista da humanização de homens e mulheres e da própria história. Um dos fundamentos e meio que vem de Medellín para se atualizar e prosseguir o itinerário eclesial é a ação educativa a partir do sinal dos tempos. Essa é uma “emergência educativa”, a qual se apresenta como desafio e oportunidade para que a Igreja siga contribuindo com a humanização. Nessa mesma linha, Fabrício Veliq, em Engajamento e esperança: considerações acerca de Medellín e a Teologia da Esperança de Jürgen Moltmann, procura mostrar a relação entre, de um lado, as considerações feitas pelos bispos de Medellín acerca de uma teologia para os povos da América Latina que lidavam com situações de opressão por parte dos regimes autoritários em diversos lugares do continente e, de outro lado, a teologia da esperança proposta por Jürgen Moltmann. Mesmo falando de contextos e realidades diferentes, acreditamos que há aproximações que merecem ser consideradas entre as realidades analisadas pelos bispos de Medellín e a categoria da esperança, conforme construída teologicamente por Jürgen Moltmann. Consciente de que o diálogo é a forma não violenta do reconhecimento do outro, o artigo de Waldir Souza e Luis Fretto afirma que estamos vivendo numa época em que a humanidade está habituada às notícias cruéis e desumanas, na qual prevalece a produção e o comércio de armas, gerando vários tipos de violências. Para os autores, a violência se torna explícita numa sociedade frágil e totalmente vulnerável, por meio de múltiplas faces ideológicas que prometem soluções rápidas. Contudo, se existe, na sociedade, o lado assustador da violência, também aparece a profunda solidariedade e cooperação que são continuamente destacadas no convívio social. Nesse sentido, numa perspectiva de diálogo, espera-se que a nossa sociedade evidencie, no lugar de uma cultura da violência alimentada pelo egoísmo e a morte, uma cultura da ternura, de amor e de vida proposta à toda a sociedade. Somente assim, no sentido do reencontro com o sentido da ternura, poder-se-á inverter o triunfalismo das ideologias, do iluminismo, pelo sentido da hospitalidade, da valorização, da diferença, do respeito amoroso da natureza e do ambiente. Considerando a importância do diálogo a todos os níveis da vida, há que considerar o seu valor com outras religiões. Nesse horizonte, Ali Reza Jalali e Mohammad Reza Afroogh, em A Philosophical study fof man his natura in the Holy Quran and the acient Upanishsad, afirmam que a natureza humana é um assunto complexo muito difícil de se compreender. Para os autores, sem conhecer e se familiarizar com a antropologia da religião, o conhecimento dessa não será suficente. Sendo assim, propõem discutir a ideia da natureza humana a partir da perspectiva do livro do Sagrado Alcorão e dos antigos Upanishads, obras importantes e sagradas do Islã e do Hinduísmo. O Alcorão Sagrado conhece a natureza humana como pura e incondicional, que sempre busca e ama a retidão e odeia a falsidade e a impureza, e os antigos Upanishads consideram a natureza humana como uma parte da perjapacidade que é pura e inocente e insiste em dizer que Deus e o homem têm um relacionamento direto e Ele criou o homem a partir de Sua natureza. Aproximando-se da história da imigração no Brasil e o papel da ação missionária dos cristãos, Júlio César Tavares Dias, em Traços Nipônicos no rosto do protestantismo brasileiro: ensaio sobre a vida de João Yasoji Ito, ressalta que, a partir do ano de 1908, começam a chegar ao Brasil imigrantes japoneses que se dedicaram à agricultura e estabeleceram colônias principalmente no estado de São Paulo. Para lhes prestar assistência espiritual, decide vir também do Japão o missionário anglicano João Yasoji Ito, cujo empenho evangelizador se mostra eficaz, pois muitos se converteram. Ito desempenhou várias atividades em prol de sua missão e buscou que as comunidades que fundou não fossem reconhecidas como igrejas dos japoneses, mas se incorporassem à sociedade brasileira. Esse representa um importante episódio da história do protestantismo no Brasil, uma vez que essa história é geralmente ligada à vinda de missionários da América do Norte. Célia Maria Ribeiro, em O exercício da Obediência em favor da unidade eclesial, analisa a relação eclesial entre Pe. Pedro Arrupe e o Papa João Paulo II no momento emblemático de transformações mundiais decorrentes da II Guerra Mundial, quando são observados o estabelecimento de regimes totalitários e a disseminação de ideologias combativas à ortodoxia cristã católica. Para a autora, a história sempre tem fatos e pessoas que, cedo ou tarde, dão margem a revisões dos registros produzidos ao longo do tempo, suscitando novos questionamentos pelas nuances pouco exploradas ou envolvidas numa névoa de dúvidas. Somente a partir de uma releitura, faz-se possível o preenchimento de lacunas ou mesmo a inserção de dados literalmente desconsiderados em toda a trajetória passada. Marcelo Lopes, em Protestantismo e intolerância: caminhos para um diálogo interdenominacional, traz a lume o fenômeno da manifesta adesão de alguns líderes e leigos assembleianos à doutrina calvinista ou reformada na Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil. O autor reflete uma mudança diametral ou um ponto de inflexão doutrinário na maior denominação pentecostal brasileira. André Anéas e Donizete José Xavier refletem o passado do protestantismo e, a partir de uma reflexão histórica, proporcionam caminhos para superação dos desafios do diálogo interdenominacional no cristianismo contemporâneo, tão marcado pela intolerância religiosa. Para os autores, o Protestantismo da Reta Doutrina (PRD), tipo ideal definido por Rubem Alves e cuja ênfase está na Confissão da Reta Doutrina, ainda se faz ouvir na contemporaneidade. Seu caráter repressivo e características distintas, como a detenção da verdade absoluta, clima bélico e, consequente, intolerância, ainda possuem representantes ativos no cenário religioso brasileiro. O local histórico de constituição da identidade do PRD se localiza nos séculos XVI e XVII, época da Contrarreforma católica e das guerras religiosas na Europa. Somente com uma análise crítica desse passado é possível o estabelecimento de alternativas para a contenção da intolerância religiosa nesse segmento cristão. Mario Lopes, em Na corda Bamba: notas introdutórias sobre a adesão ao calvinismo nas Assembleias de Deus no Brasil, traz a lume o fenômeno da manifesta adesão de alguns líderes e leigos assembleianos à doutrina calvinista ou reformada na Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil. Laude Erandi Brandenburg, Fernando Batista de Campos e Pablo Rangel Cardoso da Costa Souza, em As competências gerais da BNCC na área do ensino religioso: princípios normativos de coesão e esperança, analisam as funções das 10 Competências gerais da Base Nacional Comum Curricular homologada em 2017, a BNCC, e sua relação com a formação docente em cursos de Licenciatura em Ciências da Religião – Ensino Religioso. Para os autores, as competências gerais perpassam o conhecimento proposto nas unidades de ensino do Brasil, permitindo que o processo de aprendizagem seja integral. Ceci Maria Costa Baptista Mariani e Valmir Rubia da Silva, em Da cegueira à mística de olhos abertos: uma análise da poesia de Adélia Prado a partir de Benjamin Fonzáles Buelta e Johann Baptist Metz, afirmam que, a partir do conceito de “mística de olhos abertos” de Metz, compreende-se que, na fé cristã, se acha sempre presente uma qualidade, que seria a busca pela justiça. Por outro lado, resgatando a frase de K. Rahner: “O cristão do futuro ou será um místico ou não será cristão”, Buelta compreende a mística como “uma dimensão de toda a vida humana” e, não, como algo reservado a privilegiados, mesmo que, em algumas de suas expressões, atinjam níveis de profundidade maior. Nesse sentido, citando Metz, Buelta esclarece que, em uma “mística de olhos abertos”, a percepção não se restringe a nós, mas se intensifica no contato com o sofrimento do outro. Em ambos os pensadores, Metz e Buelta, a relação entre espiritualidade-mística e secularidade identifica-se, nas expressões poéticas, sinais de transcendência presentes no século que possam caracterizar uma Teopoética na perspectiva Mística. Maria Freire Silva, em O descentrar-se humano em sua dimensão kenótica no comentário aos Cântico dos Cânticos de Gregório de Nissa, apresenta a mística e o descentrar-se humano em sua ascensão para Deus, no comentário ao Cântico dos Cânticos de Gregório de Nissa, que, a partir da adoção do método de interpretação alegórico-tipológico, demonstra o itinerário da alma para Deus, numa dialética de presença e ausência. A autora se propõe a elaborar uma breve apresentação dos termos fundamentais da mística nissena como: Epéktais, Imagem, Ágape e eros. Em seguida, adentra no conteúdo das quinze homilias por meio das quais Nissa comenta o Cdc. Considera o método alegórico-tipológico utilizado por Nissa, bem como a influência alexandrina e, sobretudo, de Orígenes na interpretação nissena. Por fim, analisa como se evidencia o descentrar-se humano numa dimensão kenótica no Cântico dos Cânticos de Gregório de Nissa. Por fim, Boris A Nef Ulloa e Jean Richard Lopes, em Sinodalidade, caminho de comunhão e unidade, segundo Atos dos Apóstolos, apresenta uma reflexão teológico-bíblica, não exegética, sobre a sinodalidade nos Atos dos Apóstolos, prática que nasce da consciência, primeiro, da convocação de Deus – guia da história da salvação – a Israel e, por meio dele, à humanidade inteira. A resposta a essa convocação consiste num caminho feito em conjunto, segundo o desígnio divino. Para os autores, Atos dos Apóstolos descreve o caminho das testemunhas, confirmadas pelo Espírito, no desenvolvimento do esquema geográfico-teológico estabelecido por Jesus Cristo, o Ressuscitado: “Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra” (At 1,8). As comunidades vivem um longo processo de organização. Diante das várias dificuldades estruturais e de convivência étnico-cultural, a assembleia junto de seus pastores busca soluções segundo uma dinâmica sinodal. Assim, a sinodalidade caracteriza-se pela convicção de que a presença do Ressuscitado é atualizada pelo Espírito Santo, que qualifica a vida de todos os batizados para o testemunho maduro e dinâmico capaz de ser sinal de comunhão e unidade. Por fim, Emerson Sbardelotti, Doutorando em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP, apresenta a resenha do Documento Final da Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a região Amazônica, intitulado Amazônia: Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia Integral. Brasília: Edições CNBB, 2019. Desejo a todos os leitores uma boa leitura.Prof. Dr. Donizete José XavierEditor científico
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Perez, Deivis y Ruchelli Stanzani Ercolano. "Encontros com a prática: instrução ao sósia como dispositivo de transmutação da docência em prisão (Encounters with practice: instruction to a double as a device for transforming teaching in the prison)". Revista Eletrônica de Educação 15 (24 de marzo de 2021): e4748033. http://dx.doi.org/10.14244/198271994748.

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e4748033This article presents a social psychology’s contribution to the teaching work concerning school education inside the prisons, specifically through the proposal to apply the methodological device called instruction to a double, contextualized of the teachers’ labor who working in prisons in Brazil. The device we refer to was developed by Ivar Oddone into context of the Italian Workers' Movement and it was appropriated by researchers from Clinical Activity, by Yves Clot and his collaborators. The aforementioned methodization conceives the instruction to a double within the marxian and engelsian’s references context and outlines as an instrument dedicated to giving rise to the dialectical movements of a group or team of workers, who take themselves and their work as objects of analysis and action, contemplating the construction and execution of work’s improvement and transformation plans subsidized by the investigation and production of knowledge about the multiple dimensions that make up their professional activity, such as occupational actions and gestures, affections, contradictions, social relations, institutional and metier prescriptions, sufferings, social and political, economic and cultural work’s scenarios, as well as the concrete and symbolic aspects that make up the arbitrary functional routine experienced. In short, double instruction makes it possible for the dialogical and reflective activity to expand the teachers' power of action and also to revitalize the professional genre.ResumoEste artigo apresenta uma contribuição da psicologia social para o trabalho docente no campo da educação escolar realizada em estabelecimentos penitenciários, especificamente por intermédio da propositura de aplicação do dispositivo metodológico denominado instrução ao sósia (IS), contextualizado para a laboralidade de professores que atuam em prisões no Brasil. O dispositivo que referimos foi desenvolvido por Ivar Oddone, no quadro do Movimento Operário Italiano, e apropriado pelos pesquisadores da Clínica da Atividade, liderados por Yves Clot. A metodização ora assinalada concebe a IS no bojo dos referenciais marxianos e engelsianos e a delineia como um instrumento dedicado a ensejar as movimentações dialéticas de um grupo ou equipe de laboradores, que tomam a si mesmos e ao seu trabalho como objetos de coanálise e ação, contemplando a construção e execução de planos de aperfeiçoamento e transformação do trabalho subsidiados pela investigação e produção de saberes acerca das múltiplas dimensões que compõem a sua atividade profissional, tais como os gestos ocupacionais, afetos, contradições, conflitos, relações sociais, prescrições institucionais e do métier, padecimentos, cenários sociopolítico, econômico e cultural do labor, bem como dos aspectos concretos e simbólicos constituintes da arbitrária rotina funcional vivenciada. Em suma, a instrução ao sósia possibilita, por intermédio das atividades concreta, dialógica e reflexiva ampliar o poder de agir dos professores e ainda revitalizar o gênero profissional.Palavras-chave: Trabalho docente em equipe, Educação na prisão, Psicologia e educação, Método dialético.Keywords: Group teaching work, Education in prison, Psychology and education, Dialect method.ReferencesALMEIDA, Leonardo Pinto. Para uma caracterização da Psicologia Social Brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 32, número especial, p. 124-137, 2012.BATISTA, Matilde; RABELO, Laís. Imagine que eu sou seu sósia: aspectos técnicos de um método em clínica da atividade. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, v. 16, n. 1, p. 1-8, 2013.CLOT, Yves. Trabalho e poder de agir. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira e Marlene Machado Zica Vianna. Belo Horizonte, MG: Fabrefactum, 2010.CLOT, Yves. 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