Artículos de revistas sobre el tema "Câmaras setoriais de frutas"

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Rodrigues, Luis Carlos Freitas. "Câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará". Revista do Serviço Público 60, n.º 2 (23 de enero de 2014): 175–88. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v60i2.20.

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Resumen
O artigo apresenta o início da implantação das câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará, introduzindo um novo desenho para a gestão das políticas públicas no estado. A pesquisa foi realizada por meio de análise documental junto a diversas instâncias do governo paraense, tendo sido o autor participante da implantação e da coordenação da Câmara Setorial de Gestão até 2007. Primeiramente, faz-se uma análise sobre os novos modelos de gestão pública no Brasil e a dissolução dos antigos padrões. Em seguida, apresenta-se a proposta de câmaras setoriais, seus métodos e conceitos, partindo para avanços e desafios impostos pela implementação do novo modelo, conclui-se com uma análise sobre o futuro do modelo na gestão pública estadual, bem como a aproximação com ferramentas contemporâneas da administração, interagindo com as diversas áreas do governo estadual.Palavras-chave: câmaras setoriais, gestão pública, planejamento.
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2

Martin, Scott. "As câmaras setoriais e o meso-corporativismo". Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n.º 37 (1996): 139–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451996000100008.

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MANTEGA, GUIDO. "Programas de estabilização, mistificação tecnocrática e câmaras setoriais". Brazilian Journal of Political Economy 14, n.º 2 (abril de 1994): 190–207. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571994-0800.

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RESUMO O presente artigo discute a natureza e as condições do plano de estabilização nas sociedades democráticas, criticando a abordagem dos tecnocratas que reduz esses planos a uma mera decisão técnica, escondendo suas consequências sociais e implicações em termos de ganhos e perdas. A ineficácia dos planos ortodoxos e heterodoxos dos últimos anos disse ser devido à sua falta de clareza, política e legitimidade. Um programa de estabilização não pode ser deixado nas mãos do mercado ou não pode ser retomado com um ajuste fiscal e restrições monetárias, mas deve ter políticas de renda, introduzidas pelo Estado e com a participação ativa das classes sociais. A experiência das câmaras setoriais em certos ramos das atividades industriais permite vislumbrar um novo mecanismo de coordenação de preços, salários e preços públicos, que possa desacelerar essa inflação inercial e manter sob controle o aumento de preços no Brasil.
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4

Monteiro, Maicon Gonçalves, Helinton José Rocha y Marlon Vinícius Brisola. "Estudo comparado de organização e adensamento de cadeias produtivas e seus indicadores: uma análise das câmaras setoriais entre 1991, 2006 e 2017". Boletim Regional, Urbano e Ambiental (BRUA): n. 22 22 (22 de diciembre de 2020): 173–76. http://dx.doi.org/10.38116/brua22art13.

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Este artigo explicitar e comparar as cadeias mais desenvolvidas e menos desenvolvidas do agronegócio brasileiro, de modo a identificar a eficácia das políticas públicas decorrentes das demandas e estratégias estabelecidas nas Câmaras Setoriais e Temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre 1991, 2006 e 2017.
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Ferreira Neto, Josué, Marcos D. Ferreira, Lincoln de C. Neves Filho, Caroline Andreuccetti, Anita de S. D. Gutierrez y Luis A. B. Cortez. "Avaliação das câmaras frias usadas para o armazenamento de frutas e hortaliças no entreposto terminal de São Paulo (CEAGESP): CEAGESP". Engenharia Agrícola 26, n.º 3 (diciembre de 2006): 832–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000300021.

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O tempo de vida pós-colheita de frutas e hortaliças está diretamente relacionado à temperatura de armazenamento do produto. Em condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, as reações metabólicas podem ser retardadas, proporcionando melhor conservação do produto. Foram realizadas avaliações das câmaras frias destinadas à estocagem de frutas e hortaliças na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, CEAGESP - São Paulo - SP, com o objetivo de identificar a situação das câmaras frias utilizadas nesse entreposto. As condições de estocagem dos produtos foram avaliadas por meio dos parâmetros: temperatura do ar, umidade relativa, isolamento, equipamento frigorífico (condensador, compressor, evaporador), piso, dimensões da câmara e da porta. Avaliou-se a eficiência de uso por meio do cálculo para a determinação da carga térmica. Observou-se que maçã e pêra possuem os maiores volumes comercializados, utilizando-se de estocagem pelo frio (63,25%), seguido pela banana (24,10%). Baseando-se no volume médio de comercialização dos permissionários, constatou-se que 73,91% possuem motores superdimensionados a sua capacidade calorífica de uso.
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Arthur, V., C. Caceres, F. M. Wiendl y J. A. Wiendl. "Controle da infestação natural de ceratitis capitata (Wied., 1824) (Diptera, Tephritidae) em pêssegos(Prunus persica) através das radiações gama". Scientia Agricola 50, n.º 3 (diciembre de 1993): 329–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161993000300001.

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Determinou-se a dose desinfestante de radiações gama para pêssegos, Prunus persica, infestados com larvas da mosca do Mediterrâneo, Ceratitis capitata. Utilizaram-se frutas de procedência conhecida no campo fazendo-se uma amostragem prévia, constatando-se que cada fruta continha em média nove larvas do último ínstar da mosca praga. As frutas foram irradiadas em uma fonte de Cobalto-60 com as seguintes doses de radiação gama: 0 (test.), 25, 50, 100, 200, 400, 600, 800, 1000 e 1200 Gy, sob uma taxa de 58 Gy por minuto. Após a irradiação as frutas foram colocadas em câmaras climatizadas com a temperatura variando entre 23 e 27°C e a umidade relativa variando entre 65 e 75%. Aguardou-se que as larvas deixassem as frutas e se transformassem em pupas e adultos. A dose letal para larvas, pelos resultados obtidos no experimento, concluiu-se ser de 600 Gy. A dose letal para pupas provenientes de larvas irradiadas dentro das frutas foi de 50 Gy, impedindo totalmente a emergência de adultos.
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Franco, João Marcos Caixeta, Antônio Carlos Dos Santos y Cladia Gonçalves Silva Franco. "Ambiente institucional, custos de transação e a atuação da câmara técnica do café em Minas Gerais". Brazilian Journal of Business 4, n.º 4 (20 de octubre de 2022): 1769–89. http://dx.doi.org/10.34140/bjbv4n4-013.

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Resumen
As Câmaras Técnicas Setoriais do Conselho Estadual de Política Agrícola de Minas Gerais sofreram alterações a partir do ano de 2004 com a finalidade de obterem maior legitimidade e dinamismo na proposição e busca de soluções aos gargalos que restringem o desenvolvimento do setor privado. No contexto da Nova Economia Institucional, busca-se averiguar a eficiência da Câmara Técnica Setorial do Café em Minas Gerais como fórum de debate e proposição de soluções, em especial, será analisado estudo de caso sobre as restrições de acesso ao crédito rural oriundas dos Levantamentos de Zoneamentos Agroclimáticos de Risco que impediram dezenas de municípios mineiros de acessarem financiamentos oficiais ao longo do ano de 2006.
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Fuini, Lucas Labigalini. "Governança e ordenamento territorial na atualidade: uma análise do estado de São Paulo". Boletim Campineiro de Geografia 5, n.º 2 (31 de diciembre de 2015): 265–91. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v5i2.234.

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Este trabalho visa compreender o funcionamento das diversas modalidades de governança e ordenamento de territórios alvo de políticas públicas no estado de São Paulo/Brasil, considerando a experiência de inovações institucionais criadas para atender a demandas setoriais no quadro da experiência de descentralização político-administrativa em território brasileiro. Assim, destacamos em uma análise quantitativa e qualitativa os exemplos dos Comitês de Bacias Hidrográficas, para auxiliar na gestão territorial das águas; das Câmaras Setoriais, com a gestão do agronegócio; os Arranjos Produtivos Locais, com a gestão da política industrial e de desenvolvimento de pequenas empresas e os Circuitos turísticos, com a gestão do turismo. Compreende-se a governança dos territórios como modalidades de coordenação parciais e provisórias de programas de desenvolvimento envolvendo atores públicos, privados e da sociedade civil atrelados a determinados segmentos de atividade econômica e social, envoltas em relações de poder, hierarquias e formas de cooperação e conflito entre os participantes, com dosagens diferenciadas quanto ao caráter público ou privado do bloco socioterritorial constituído. Tais estruturas de governança, analisadas na processualidade histórica de sua construção, caminharam entre coesão e desorganização, territorialização e des-territorialização. território; setores; governança; estado de São Paulo.
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Silva, Rosana, Carlos Fredo, Terezinha Franca y Silene Freitas. "Caracterização e identificação das demandas das câmaras setoriais do agronegócio paulista de 2011 a 2020". Informações Econômicas 53 (2023): 1–18. http://dx.doi.org/10.56468/1678-832x.eie0423.2023.

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Sectorial Chambers (SCs) are forum made up of different links in the production chains that discuss collective interests. These may be forwarded by the SCs as demands to the public power and, thus, become public policies. The objective was to understand the functioning of the São Paulo agribusiness SCs, their effectiveness in subsidizing the formulation of public policies and identify the main claims of each one of them. For this, based on the reading of the minutes of the meetings from 2011 to 2020, the subjects addressed in each CS were categorized into groups wich were classified into themes and sub-themes, totaling 1,781 records, systematized in a database. We found: irregularity in the frequency of meetings and predominance of discussions on general themes, to the detriment of claims, and a low number of resolved demands. These lead to reflection on why the SCs have problems implementing solutions for the production chains, not fulfilling their primary role of proposing policies.
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Silva, Rosana, Carlos Fredo, Terezinha Franca y Silene Freitas. "Caracterização e identificação das demandas das câmaras setoriais do agronegócio paulista de 2011 a 2020." Informações Econômicas 53 (2024): 1–18. http://dx.doi.org/10.56468/1678-832x.eie0423.2024.

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Sectorial Chambers (SCs) are forum made up of different links in the production chains that discuss collective interests. These may be forwarded by the SCs as demands to the public power and, thus, become public policies. The objective was to understand the functioning of the São Paulo agribusiness SCs, their effectiveness in subsidizing the formulation of public policies and identify the main claims of each one of them. For this, based on the reading of the minutes of the meetings from 2011 to 2020, the subjects addressed in each CS were categorized into groups wich were classified into themes and sub-themes, totaling 1,781 records, systematized in a database. We found: irregularity in the frequency of meetings and predominance of discussions on general themes, to the detriment of claims, and a low number of resolved demands. These lead to reflection on why the SCs have problems implementing solutions for the production chains, not fulfilling their primary role of proposing policies.
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Ceretta, Marcelo, Pedro Luiz Antunes, Auri Brackmann y Bonifácio Hideyuki Nakasu. "Conservação em atmosfera controlada de pêssego cultivar Eldorado". Ciência Rural 30, n.º 1 (marzo de 2000): 73–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000100012.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de temperaturas e condições de atmosfera controlada sobre a qualidade do pêssego ‘Eldorado’, visando a prolongar o período de armazenamento. As frutas foram mantidas a -0,5°C e 0,5°C, com umidade relativa do ar de 97%, sob armazenamento refrigerado e em atmosfera controlada (AC), nas condições de: 1,0kPa de O2 e 3,0kPa de CO2; 1,0kPa de O2 e 3,0kPa de CO2 com eliminação de etileno (EE); 1,5kPa de O2 e 5,0kPa de CO2; ar e 10kPa de CO2, e armazenamento refrigerado convencional (AR). Avaliações de firmeza da polpa, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, incidência de podridões e escurecimento de polpa foram realizadas aos 32 e 46 dias de armazenamento, na abertura das câmaras e após exposição das frutas por três dias à temperatura de 25°C. Verificou-se que o ‘Eldorado’ não foi susceptível à baixa temperatura de armazenamento, e a redução da temperatura de 0,5°C para -0,5°C conservou melhor a firmeza da polpa, sólidos solúveis totais e acidez titulável, além de reduzir a ocorrência de podridão e escurecimento de polpa. A AC manteve melhor a firmeza e a acidez titulável, diminuindo a incidência de escurecimento interno. A eliminação do etileno durante o armazenamento beneficiou a qualidade das frutas.
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Lima, Dag M., Karina B. Marsola, Andréa LR de Oliveira y Walter Belik. "Estratégias para reduzir o desperdício de frutas e hortaliças: a busca por sistemas atacadistas sustentáveis". Horticultura Brasileira 40, n.º 3 (septiembre de 2022): 334–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-0536-20220313.

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RESUMO A crescente demanda por alimentos é impulsionada pelo crescimento populacional e econômico. Uma estratégia para atender a essa expansão da demanda e reduzir a pressão sobre a produção de alimentos é minimizar o desperdício de alimentos. O objetivo deste trabalho é avaliar se a combinação de práticas operacionais e gerenciais nas etapas da logística e comercialização de frutas e vegetais estão associadas aos menores níveis de desperdício no setor atacadista. Foram analisados cinco produtos do grupo de frutas e hortaliças: alface, batata, laranja, mamão e tomate, vendidos por atacadistas da Central de Abastecimento de Alimentos (CEASA). Foram utilizadas a análise de componentes principais e as regras de associação para reconhecer a inter-relação das práticas que promovem a redução de desperdícios. O desperdício autorreferido de mamão e batata foi de 5,8%, para alface 22,5%, tomate 3,3% e laranja 2,2%. Foram identificadas treze práticas e comportamentos que explicam 100% da variância, e que estão associadas ao componente tecnológico e ao componente de comercialização. Com base nas regras da associação, a elevada frequência de oito práticas, como a prestação de serviços de apoio ao cliente e a utilização de câmaras frigoríficas, está relacionada com a redução do desperdício de frutas e vegetais.
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Souza, Luiz Gustavo Grahl de. "necessidade de padronização do processo de compras na Associação Catarinense das Fundações Educacionais (ACAFE)". Academia de Direito 2 (6 de julio de 2020): 413–38. http://dx.doi.org/10.24302/acaddir.v2.2622.

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O presente trabalho tem por objetivo principal a padronização do processo de compras de bens e serviços na Associação Catarinense das Fundações Educacionais – ACAFE. Através de pesquisas e coletas de dados, ficou claro que as fundações coligadas não obedecem um sistema integrado e legalizado para as aquisições de bens e serviços, fazendo com isso despertar o interesse em desenvolver o trabalho de monografia, tratando desse tema, tão importante, polêmico e pouco debatido. Com a conclusão desse artigo, o autor tem como premissa apresentar o presente trabalho, provocando o debate dentro das câmaras setoriais do sistema ACAFE, e deixar como opção o grande interesse na padronização dos processos dentro das legalidades em observância as leis aplicáveis, fazendo com isso que o processo se torne uno, ágil, econômico, representando ao seu final a segurança jurídica social de que o processo obedece premissas assecuratória instrumentais.
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Rombaldi, Cesar Valmor, Jorge Adolfo Silva, Aguinaldo Parussolo, Luciano Lucchetta, Márcio Roggia Zanuzo, César Luis Girardi y Ruffino Fernando Flores Cantillano. "ARMAZENAMENTO DE PÊSSEGOS (Prunus persica L.), CULTIVAR CHIRIPÁ, EM ATMOSFERA CONTROLADA". Ciência Rural 32, n.º 1 (febrero de 2002): 43–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000100008.

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Uma das principais alterações durante o armazenamento refrigerado de pêssegos é a ocorrência de lanosidade. No presente trabalho, foi estudado o efeito da atmosfera controlada sobre a conservação de pêssegos da cultivar Chiripá e, em particular, no controle de lanosidade. Os pêssegos foram colhidos com valores médios de firmeza de polpa (FP) de 50N, 7cmo<IMG SRC="http:/img/fbpe/cr/v32n1/a08img01.gif">.L-1 de acidez total titulável (ATT), 13,8ºBrix de sólidos solúveis totais (SST) e coloração de fundo verde-esbranquiçada. As frutas foram armazenadas em dois sistemas: 1) ar refrigerado (AR) a 0ºC± 0,5ºC e 90± 5% de umidade relativa (UR); 2) atmosfera controlada (AC) a 0ºC± 0,5ºC e 95± 2%UR, 1,5KPa de O2 e 5KPa de CO2. Na instalação do experimento, aos 30 dias e aos 45 dias, coletaram-se amostras para avaliações de FP, SST, ATT, ocorrência de lanosidade e de escurecimento interno, e análise sensorial. Estas análises foram realizadas 24 horas e 72 horas após a retirada das frutas das câmaras frias, em cujo período foram mantidas a 20ºC± 2ºC. A AC foi eficiente no controle de lanosidade, mantendo os pêssegos da cv. Chiripá em condições de comercialização por, no mínimo, 45 dias. Em AR este período foi inferior a 30 dias e ocorreram perdas significativas na qualidade das frutas.
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Corrent, Adriana Regina, Aguinaldo Parussolo, César Luiz Girardi y Cesar Valmor Rombaldi. "Uso do 1-metilciclopropeno no controle da maturação de maçãs cv. 'Royal Gala'". Revista Brasileira de Fruticultura 27, n.º 2 (agosto de 2005): 207–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000200006.

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Avaliou-se o efeito do 1-metilciclopropeno (1-MCP) no controle da maturação de maçãs 'Royal Gala'. As frutas foram colhidas em dois estádios de maturação caracterizados como: estádio de maturação 1, com frutas apresentando firmeza de polpa de 82,14 N, acidez total titulável de 0,36 % de ácido málico, teor de sólidos solúveis totais de 14,10 ºBrix e produção de etileno de 2,00 nL.g-1.h-1, e estádio de maturação 2, com maçãs apresentando firmeza de polpa de 79,96 N, acidez total titulável de 0,33 % de ácido málico, teor de sólidos solúveis totais de 13,74 ºBrix e produção de etileno de 17,11 nL.g-1.h-1. Foram testadas quatro concentrações de 1-MCP: 0; 312; 625 e 1250 nL.L-1. A aplicação foi efetuada durante 48 horas, à temperatura de 20 ± 2 ºC, em câmaras com capacidade para 300 L. Após a aplicação, as frutas foram armazenadas a 20 ± 2 ºC, por 60 dias. A cada 10 dias, avaliaram-se a firmeza de polpa, a acidez total titulável, o teor de sólidos solúveis totais e a produção de etileno. O 1-MCP reduziu a produção de etileno nas maçãs e retardou a ocorrência do pico climatérico, independentemente do estádio de maturação e da concentração do produto. Em conseqüência, preservou maiores valores de firmeza de polpa e acidez total titulável.
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Pires, Elson Luciano Silva. "As Modalidades de governança territorial no Brasil: lógicas espaciais, inovações institucionais e descentralização política". Planejamento e Políticas Públicas (PPP): n. 63, jul/.set. 2022 63 (17 de abril de 2023): 195–230. http://dx.doi.org/10.38116/ppp63art8.

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Este artigo tem por objetivo comparar o funcionamento das modalidades de governança territorial no Brasil (comitês de bacias, câmaras setoriais, circuitos turísticos intermunicipais, conselhos regionais e territoriais e comitês gestores de arranjos produtivos locais), nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, interrogando se tais lógicas espaciais de organização coletiva constituem elemento inovador das instituições nas políticas públicas, com possibilidade de influenciar as estratégias de planejamento do desenvolvimento territorial sustentável, democrático e participativo, no período 2002-2014. O artigo visa aprofundar a compreensão sobre as implicações territoriais da desconcentração espacial da produção e da descentralização política da ação do Estado, ao mesmo tempo que busca conhecer melhor as possibilidades e os limites de ampliação da coordenação das estratégias de governança territorial do desenvolvimento. Na metodologia utilizada na pesquisa, foram privilegiadas as entrevistas com os atores e as pesquisas primárias de observação participante, qualitativas e quantitativas, além de vasta consulta bibliográfica de documentos públicos e de atas de reuniões.
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Malgarim, Marcelo Barbosa, Fernando Rufino Flores Cantillano, Rosa de Oliveira Treptow, Edson Luis de Souza y Enilton Fick Coutinho. "Estádios de maturação e variação da temperatura de armazenamento na qualidade pós-colheita de ameixas cv. amarelinha". Revista Brasileira de Fruticultura 27, n.º 1 (abril de 2005): 29–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000100010.

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Ameixas, de modo geral, têm curto período de conservação pós-colheita, fazendo-se necessário otimizar as condições de colheita e de armazenamento. O trabalho objetivou avaliar o efeito do estádio de maturação e da variação de temperatura durante o armazenamento refrigerado na qualidade pós-colheita de ameixas cv. Amarelinha. As frutas foram selecionadas em três estádios de maturação e submetidas aos tratamentos: T1) 30 dias a 0ºC; T2) 10 dias a 0ºC + 5 dias a 7ºC + 15 dias a 0ºC; T3) 10 dias a 0ºC + 10 dias a 7ºC + 10 dias a 0ºC; T4) 5 dias a 0ºC + 5 dias a 7ºC + 20 dias a 0ºC; T5) 5 dias a 0ºC + 10 dias a 7ºC + 15 dias a 0ºC. A UR foi de 90 a 95% para todos os tratamentos. Após a retirada das frutas das câmaras frias mais três dias à temperatura de 20±1°C, para simular a comercialização, avaliou-se a perda de peso, cor, firmeza de polpa, pH, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, incidência de podridões e escurecimento interno e características sensoriais. Verificou-se que alternâncias nas temperaturas durante o armazenamento refrigerado reduzem o período de conservação de ameixas cv. Amarelinha; quando colhidas nos estádios de maturação verde e meio-maduro, podem ser armazenadas até 30 dias a 0ºC e UR de 90-95%.
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Loureiro, João Paulo Borges de, Olívia Masako Hanawa Lima, Adriana Paiva dos Praseres Pires y Ruthielly de Sá e. Sousa. "Aplicação do diagrama de causa e efeito no diagnóstico do elevado consumo de energia: Um estudo de caso nos setores administrativo e de produção da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-açu - CAMTA". Research, Society and Development 9, n.º 10 (23 de septiembre de 2020): e2019107953. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7953.

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Resumen
No presente artigo buscou-se por meio da pesquisa de campo, analisar como a energia elétrica é consumida dentro da CAMTA (Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu), que tem como principal atividade o processamento e comercialização de polpas de frutas, de uma forma geral, tem finalidade de identificar os principais problemas que geram um elevado consumo de energia elétrica na empresa. As áreas pesquisadas envolvem os setores administrativos, de processamento, laboratório e de armazenamento onde estão situadas as câmaras frigoríficas. Os métodos utilizados foram uma entrevista e aplicação de um questionário. O software utilizado para tabulação dos dados foi o Excel e como ferramenta para exposição dos resultados utilizou-se o Diagrama de Causa e Efeito feito no software X-Mind. A partir da investigação, notou-se que o setor de estoque das polpas é o que mais demanda energia, a maior parte do consumo advém do armazenamento nas câmaras frigoríficas, as mesmas não possuem regulação de temperatura automática. Outro fator é a obsolescência das máquinas, que contribui para o alto consumo, o que reduz a capacidade operacional, além disso, os constantes reparos, com ajustes de baixo valor agregado, interferem na potencialidade dos equipamentos. Tais ajustes ocorrem de maneira corretiva, e esporadicamente preventiva. Constatou-se que a demanda é superior a oferta, desta forma, o funcionamento dá-se em 24 horas no período de safra (açaí), por conta da ineficiência do maquinário dificilmente atinge a necessidade dos consumidores, e, por conseguinte, eleva o custo com energia elétrica, principalmente no horário de pico.
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Alves, Lucir Reinaldo, Lizandra Bilha Cruz, Jandir Ferrera de Lima y Moacir Piffer. "O Capital Social na Microrregião de Toledo-PR – 1985/2009". Desenvolvimento em Questão 11, n.º 22 (20 de febrero de 2013): 139. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2013.22.139-172.

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Resumen
<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="font-size: 12pt; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">Esse artigo analisou o estoque de capital social na microrregião de Toledo, no Oeste do Estado do Paraná, entre 1985 a 2009. Utilizou-se a metodologia apresentada por Oliveira (2006) que analisa as instituições representativas (sindicatos e associações), os fóruns, conselhos e câmaras setoriais para quantificar o estoque de capital social. Percebeu-se pelos resultados que </span><span style="font-size: 12pt; mso-bidi-font-family: &quot;Times New Roman&quot;; mso-bidi-font-size: 10.0pt;">desde sua colonização os municípios que compõem essa microrregião<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>foram criados em um modelo para facilitar a vida comunitária e o associativismo. Porém, com a modernização na agricultura e a urbanização essas relações de confiabilidade foram se perdendo com o tempo. Além disso, notou-se a existência de associações que estão ligadas de forma direta e indireta com os sindicatos e cooperativas, mostrando a forte relação de confiança que existe na comunidade, e com isso fortalecendo o capital social.</span></span></p>
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Kluge, Ricardo Alfredo, Alexandre Hoffmann y Aldonir Barreira Bilhalva. "COMPORTAMENTO DE FRUTOS DE MIRTILO (VACCINIUM ASHEI READE) CV. POWDER BLUE EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO". Ciência Rural 24, n.º 2 (1994): 281–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000200011.

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Resumen
RESUMO Este trabalho teve por objetivo verificar o efeito da temperatura (0°C, 4°C e ambiente) e do filme de PVC (ausente, selado e perfurado) no armazenamento de frutos de mirtilo cv."Powder Blue". Frutos maduros foram colhidos em janeiro de 1993 e acondicionados em bandejas plásticas. Os frutos foram mantidos em câmaras frigoríficas do Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial - FAEM/UFPEL por um período de 21 dias + 2 dias para simulação de comercialização. A perda de peso dos frutos no armazenamento foi superior quando mantido na temperatura ambiente, seguido de 0°C e 4°C. Este comportamento pode ser atribuído à ausência de pré-resfriamento das frutas. O filme de PVC foi eficiente na redução da perda de peso dos frutos. Na temperatura de 4°C, o teor de sólidos solúveis totais ao final do período de armazenamento foi inferior aos teores de sólidos solúveis totais encontrados nos frutos mantidos a 0°C e ambiente. A influência do filme de PVC sobre o teor de sólidos solúveis totais foi mais evidente nas frutas mantidas no ambiente, onde as que não foram embaladas em filme de PVC apresentaram teores de sólidos solúveis totais superior àquelas embaladas com o filme. A relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável foi maior em frutos mantidos a 0°C. Não houve incidência de podridões nos frutos mantidos a 0 e 4°C, sendo que no ambiente a incidência de podridões ocorreu principalmente em frutos não embalados com filme de PVC.
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Gonçalves Monteiro, Maicon, Helinton José Rocha y Marlon Vinícius Brisola. "ESTUDO COMPARADO DE ORGANIZAÇÃO E ADENSAMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS E SEUS INDICADORES: UMA ANÁLISE DAS CÂMARAS SETORIAIS ENTRE 1991, 2006 E 2017". Boletim Regional, Urbano e Ambiental, n.º 24 (12 de julio de 2021): 179–82. http://dx.doi.org/10.38116/brua24art18.

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Hoffmann, A., J. C. Nachtigal, R. A. Kluge y A. B. Bilhalva. "Influência da temperatura e do polietileno no armazenamento de frutos de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.)". Scientia Agricola 51, n.º 3 (diciembre de 1994): 563–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161994000300031.

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Objetivando verificar o efeito de três temperaturas (0°C, 2°C e ambiente) e da embalagem de polietileno perfurado no armazenamento, utilizou-se frutos de goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg), provenientes de plantas nativas de Vacaria, RS, colhidos em meados de março de 1993 e mantidos em câmaras frias. O tempo de armazenamento foi de 21 e 28 dias, mais 2 dias de comercialização simulada. À temperatura ambiente, a durabilidade dos frutos foi próxima a uma semana, não tendo sido possível sua avaliação. Aos 21 dias, as frutas mantidas a 2°C e embaladas com polietileno tiveram menor teor de SST (Sólidos Solúveis Totais) e menor perda de peso que as dos demais tratamentos; a ATT (Acidez Total Titularei) foi menor na temperatura de 2°C, independente do uso de polietileno; a relação SST/ATT não foi influenciada pelos tratamentos. Aos 28 dias, a perda de peso, SST, ATT e relação SST/ATT foi similar à retirada aos 21 dias. Resultados preliminares permitem concluir que os frutos podem ser conservados até 28 dias nas temperaturas de O e 2°C, permanecendo aptos para o consumo, sem alteração no teor de sólidos solúveis e na acidez dos frutos.
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Weirich Neto, Pedro Henrique, Yurik Andrey Lessi Bergamini, Joelcio Eurich, Nátalia Maidl De Souza y Carlos Hugo Rocha. "Desidratador de frutas com uso de energia solar direta". Revista Brasileira de Energias Renováveis 5, n.º 1 (30 de marzo de 2016). http://dx.doi.org/10.5380/rber.v5i1.38402.

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A sustentabilidade das propriedades agrícolas passa pela otimização do processo de produção. Pensando no aproveitamento de frutas desclassificadas para consumo in natura estudou-se desidratador de frutas com uso de energia solar direta, constituído de câmara de desidratação e câmara de captação de energia. Esta é formada por uma chapa de zinco e latas de alumínio deformadas, resultando em uma superfície irregular de grande absortância. Compõem ainda as câmaras, cobertura de vidro, transparente ao comprimento luz visível e opaca ao infravermelho. Ensaiou-se também a coloração da chapa de zinco (natural e preta) e das latas de alumínio (natural e preta). Como variáveis de resposta, observaram-se a temperatura externa e interna da câmara de desidratação e a variação do conteúdo de água de bananas. Ficou clara a correlação positiva entre a temperatura ambiente e da câmara de desidratação. O tempo de exposição da banana na câmara de desidratação para alcançar a condição de fruta passa variou de 18 a 24 horas. A combinação chapa preta de zinco e latas de alumínio pretas mostrou-se mais eficiente. O protótipo se mostrou tecnologicamente funcional.
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Geraldello, Camilla Silva. "ASSIMETRIA DE PODER NA CÂMARA SETORIAL DA CITRICULTURA DO MAPA E OS GRUPOS DE INTERESSE CITRÍCOLA". Revista Eletrônica de Ciência Política 11, n.º 2 (4 de abril de 2021). http://dx.doi.org/10.5380/recp.v11i2.68282.

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O objetivo deste trabalho é compreender como grupos de representação de interesses citrícolas participaram e utilizaram a Câmara Setorial (CS) da Citricultura no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), entre 2004 e 2018, para obter benefícios novos ou manter benefícios existentes. As CS no MAPA são reestabelecidas em 2003 como um foro de interlocução entre os setores público e privado para a definição de políticas para o agronegócio. Assim, tomaram assento nas CS, entidades nacionais representativas dos respectivos setores, que, para o caso da citricultura, inclui produtores de laranja, produtores de mudas, industriais, exportadores e varejistas. Nesse sentido, serão analisadas as atuações dentro da CS e os interesses de três associações: a Associtrus, que representa os produtores de laranja; a Abecitrus, que representou a indústria de suco de laranja de 1988 a 2008; e a CitrusBr, que representa a indústria de suco de laranja desde 2009. Para tanto, será realizada uma análise sobre o surgimento, o papel e as atividades da referida Câmara para, na sequência, avaliar se as ações e decisões tomadas reforçaram ou não o conflito entre citricultores e indústrias por meio da análise da manutenção, obtenção ou perda de benefícios dos dois grupos. Percebeu-se que, devido às assimetrias de informação e de poder entre os grupos, a CS serviu muito mais como um espaço de reivindicação de problemas permanentes do setor, sendo um campo de conciliação para políticas ambientais e fitossanitárias e um campo de conflito para questões econômicas, como um contrato de venda da fruta. Assim, a CitrusBr obteve e manteve benefícios, enquanto a Associtrus, ao ser excluída da CS, perdeu benefícios.
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Geraldello, Camilla Silva. "ASSIMETRIA DE PODER NA CÂMARA SETORIAL DA CITRICULTURA DO MAPA E OS GRUPOS DE INTERESSE CITRÍCOLA". Revista Eletrônica de Ciência Política 10, n.º 2 (4 de abril de 2021). http://dx.doi.org/10.5380/recp.v10i2.68282.

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O objetivo deste trabalho é compreender como grupos de representação de interesses citrícolas participaram e utilizaram a Câmara Setorial (CS) da Citricultura no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), entre 2004 e 2018, para obter benefícios novos ou manter benefícios existentes. As CS no MAPA são reestabelecidas em 2003 como um foro de interlocução entre os setores público e privado para a definição de políticas para o agronegócio. Assim, tomaram assento nas CS, entidades nacionais representativas dos respectivos setores, que, para o caso da citricultura, inclui produtores de laranja, produtores de mudas, industriais, exportadores e varejistas. Nesse sentido, serão analisadas as atuações dentro da CS e os interesses de três associações: a Associtrus, que representa os produtores de laranja; a Abecitrus, que representou a indústria de suco de laranja de 1988 a 2008; e a CitrusBr, que representa a indústria de suco de laranja desde 2009. Para tanto, será realizada uma análise sobre o surgimento, o papel e as atividades da referida Câmara para, na sequência, avaliar se as ações e decisões tomadas reforçaram ou não o conflito entre citricultores e indústrias por meio da análise da manutenção, obtenção ou perda de benefícios dos dois grupos. Percebeu-se que, devido às assimetrias de informação e de poder entre os grupos, a CS serviu muito mais como um espaço de reivindicação de problemas permanentes do setor, sendo um campo de conciliação para políticas ambientais e fitossanitárias e um campo de conflito para questões econômicas, como um contrato de venda da fruta. Assim, a CitrusBr obteve e manteve benefícios, enquanto a Associtrus, ao ser excluída da CS, perdeu benefícios.
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Pecuária e Abastecimento, Ministério da Agricultura. "Contribuições das Câmaras Setoriais e Temáticas à Formulação de Políticas Públicas e Privadas para o Agronegócio." Revista Brasileira de Horticultura Ornamental 13, n.º 1 (11 de junio de 2007). http://dx.doi.org/10.14295/rbho.v13i1.200.

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Vianini, Fernando Marcus Nascimento. "POLÍTICAS INDUSTRIAIS PARA O SETOR AUTOMOTIVO: UMA COMPARAÇÃO SOBRE O BRASIL E A CHINA ENTRE AS DÉCADAS DE 1950 E 1990". CSOnline - REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n.º 25 (14 de marzo de 2018). http://dx.doi.org/10.34019/1981-2140.2017.17518.

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O presente texto possui como objetivo comparar os principais resultados das políticas industriais automotivas no Brasil e na China em termos de propriedade do setor e de produção de veículos. Delimitamos as políticas em dois períodos, o primeiro sendo o de instalação do setor na década de 1950 e o segundo, a era de reformas de mercado iniciadas na China ao final da década de 1970 e no Brasil na década de 1980. Para o Brasil, foram destacadas as políticas do GEIA e os acordos das Câmaras Setoriais. Para a China, ressaltamos as políticas da era de Mao e as políticas de 1987 e de 1994. As fontes utilizadas na análise foram as políticas, as regulações e a vasta literatura acerca do tema, que nos permitiram concluir que enquanto no Brasil o capital nacional foi gradualmente empurrado para os segmentos de menor tecnologia pelo capital externo, na China, a entrada do capital externo foi condicionada à transferência de tecnologia, ressaltando a centralidade do desenvolvimento tecnológico nas políticas industriais chinesas mais recentes.
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Ferasso, Marcos y Jorge Alberto Velloso Saldanha. "A gestão do conhecimento aplicada em instituições de ensino superior: o caso da Associação Catarinense de Fundações Educacionais". Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 1 de junio de 2011, 51–69. http://dx.doi.org/10.5007/1983-4535.2011v4nespp51.

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O conhecimento humano é criado e expandido através de interação social entre o conhecimento tácito e o explícito, o que se denomina conversão do conhecimento. Dessa forma, existem quatro formas de conversão de conhecimento: a socialização, a externalização, a combinação e a internalização. O presente estudo de caso busca investigar como se configura o processo de conversão do conhecimento, em instituições de ensino superior. Por meio da pesquisa, descobriu-se que existem quatro fatores de grande importância e que garantem a geração e difusão do conhecimento na ACAFE, são eles: criação de grupos ad hocformados para unificar procedimentos e obter ações conjuntas; decisões são tomadas em colegiado, registrando atribuições e responsabilidades para cada instituição; a interação e comunicação entre os membros de câmaras setoriais se dá pela forma de listas eletrônicas, para troca de informações e experiências; e as fontes internas próprias são as principais fontes de informação e conhecimento para o desenvolvimento tecnológico. Percebeu-se que a ACAFE encontra-se em estágio avançado na gestão deste conhecimento, necessitando fortalecer os conhecimentos captados fora da ACAFE, considerados na elaboração de estratégias, além da segurança e proteção do conhecimento desenvolvido e/ou adquirido.
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Spagnol, Wigberto Antonio, Vivaldo Silveira Junior, Ericsem Pereira y Nelson Guimarães Filho. "Monitoramento da cadeia do frio: novas tecnologias e recentes avanços". Brazilian Journal of Food Technology 21 (13 de noviembre de 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.6916.

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Resumo A economia, atualmente, é impulsionada pela alta competitividade, exigindo que os setores de produção e logística sejam ágeis, flexíveis e com capacidade de ação para a solução de dificuldades. A logística é de extrema importância para as operações das cadeias de alimentos perecíveis, como carnes, peixes, lácteos, frutas e produtos hortícolas, assim como para determinados produtos da indústria farmacêutica, como vacinas, biomedicamentos e hemoderivados, que necessitam do uso da cadeia do frio devido à sua perecibilidade. A temperatura é o fator mais importante para a conservação da qualidade e manutenção da vida útil destes produtos, sendo a refrigeração um dos métodos mais amplamente utilizados para retardar o desenvolvimento de vários fatores que conduzem à sua deterioração. Dentre os desafios para a melhoria de incertezas da cadeia do frio, há a mitigação de riscos de ruptura da mesma. Sabe-se que há variações inevitáveis das condições de conservação dos produtos durante as etapas da cadeia de frio, as quais causam alteração da vida útil de alimentos perecíveis. Seja no transporte ou nas câmaras frias de armazenagem, há flutuação de temperatura em torno da condição ideal, sendo que ainda hoje, na maioria dos sistemas, o monitoramento da temperatura é realizado por pouquíssimos sensores. Embora poucas tecnologias de monitoração de temperatura sejam utilizadas para inibir os riscos de perda de qualidade e obter a segurança alimentar, estas são utilizadas de forma independente, nos diferentes elos da cadeia logística do frio. Esses desafios têm impulsionado esforços de grupos de pesquisas de países desenvolvidos para o aperfeiçoamento de aplicações de rede de sensores sem fio (RSSF) e de identificação por radiofrequência (RFID), com base em dispositivos sensores. Este trabalho aborda aspectos importantes da aplicação destas novas tecnologias, que são capazes de detectar a condição destes produtos perecíveis em tempo real, durante as operações logísticas, possibilitando evitar a perda, melhorar a qualidade dos produtos perecíveis e reduzir os custos.
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